Revista CALIBRE

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REVISTA

CALIBRE Juntos somos forte, unidos somos imbatíveis

O desarmamento e a segurança dos bandidos Vivemos em um país em que muitas vezes os valores se invertem e, nessa espécie de guerra urbana e social contra a violência diária, contra a marginalidade que cresce assustadoramente, contra a criminalidade que aumenta gradativamente a todo tempo em todo lugar, comprova-se que o Estado protetor mostra-se ineficiente para debelar tão afligente problemática e por isso teima em produzir programas emergentes que surgem e insurgem sem atingir os seus reais objetivos. Um deles, pelo menos até agora, ao invés de proteger a sociedade deu maior segurança aos bandidos, ou seja, inverteu os seus valores. O projeto desarmamento estudado e executado pelo Governo Federal desde 2003, contra a vontade popular, demonstra ser no âmago do seu curso uma ação derrotada e inócua que age infrutuosamente na tentativa de reduzir a criminalidade no país e deixa cada vez mais a população órfã de proteção. Enquanto a população brasileira foi literalmente desarmada por conta do Estatuto do Desarmamento, a bandidagem está cada vez mais armada. Enquanto foi tolhido o direito do cidadão de se defender do bandido com a proibição de sequer possuir uma arma de fogo em sua própria casa sem passar por extrema burocracia, o bandido por sua vez, facilmente consegue armas até mesmo com alto poder de fogo, para se defender da Polícia, atacar o povo e ferir a ordem do país. É fato presente que o chamado crime organizado, pernicioso organismo que alimenta o tráfico de drogas, criminosos perigosos e contumazes, quadrilhas de assaltantes, consegue transitar e abastecer a marginalidade com armamento privativo das forças armadas, tais como: Metralhadoras, fuzis, bazucas, morteiros, granadas, ou mesmo outras mais usadas a exemplo das escopetas, pistolas e revolveres. Essas armas provindas de diversas nacionalidades ingressam pelas nossas gigantescas e mal guarnecidas fronteiras e chegam às mãos dos bandidos de maneira inexplicável. Retirar as armas de fogo das pessoas de bem foi muito fácil, pois essas pessoas, não sendo marginais, logo cumpriram a Lei e depuseram suas armas com a esperança de que a violência fosse realmente estancada, contudo ainda não foi, muito pelo contrário, aumentou substancialmente, pois o desafio da Polícia em desarmar os bandidos parece ser intransponível. Quanto mais se prendem os marginais armados mais armas aparecem em poder de outros e até dos mesmos quando são postos em liberdade pela Justiça. Os fatos violentos e corriqueiros ocorridos nos quatro cantos do país demonstram que os discursos e as noticias desarmamentistas para justificar o suposto sucesso do plano e iludir o povo parecem ser apenas meras cortinas de fumaça, tendo na linha de frente a diminuição dos homicídios eventuais por desavença ou domésticos, perpetrados nas comunidades por meio de arma de fogo a querer encobrir o recrudescimento da criminalidade dos outros tipos penais.


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Uma sociedade em que apenas a polícia e os facínoras podem estar armados não é e nem será uma sociedade democrática

Já conta com o apoio de diversas MOVIMENTO VIVA BRASIL é uma associação civil, que possui entidades, jornalistas, personalidades, entre os seus principais objetivos: economistas, empresários, artistas, entre outros profissionais, formando - Apoiar e desenvolver ações em assim uma poderosa aliança em prol do cidadão. defesa dos direitos e garantias fundamentais;

Presidente MVB Bene Barbosa

- Apoiar e desenvolver ações em defesa da livre manifestação do pensamento, da livre expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação.

Surgimos em um momento crítico da nossa democracia, tempo de ameaça com o desarmamento do cidadão honesto, à liberdade de imprensa e da criação de uma verdadeira ditadura do politicamente correto.

Depois de vencidas algumas importantes batalhas, a ameaça maior a ser enfrentada é à liberdade de ir e vir, por conta de assaltos e seqüestros, os ataques às organizações policiais, ora para tirar a vida de seus agente ora para subtrair criminosos da sua tutela

Francisco Amado Criação & Diagramação

jconexao@hotmail.com (51) 9207.7987 10.000 exemplares


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Só iludindo o povo é possível faze-lo concordar com mais proibições de armas. Vale lembrar também que apesar de ter diminuído os índices de homicídios cometidos via arma de fogo nos casos citados, aumentou substancialmente os índices do mesmo crime perpetrados por arma branca ou outros meios, comprovando então, que o cidadão quando quer, mata o seu desafeto de qualquer jeito. Assim, o povo vive acuado, desarmado e preso por grades, cercas elétricas, alarmes, nas suas próprias residências e, os diversos criminosos andam soltos nas ruas a caça das suas vítimas, aumentando de forma geométrica o número de latrocínios, roubos e sequestros em todos os lugares. A Polícia por mais diligente que seja, em virtude da falta de contingente adequado, de uma maior estrutura, de uma melhor organização, de um verdadeiro incentivo com salários condizentes aos seus membros, não consegue romper tais obstáculos e sempre é considerada culpada erroneamente por inoperância pela nossa sociedade como se fosse a única responsável por tal situação. Atacam-se carros blindados com armamento potente, derrubam-se helicóptero com tiros de fuzis ou metralhadoras antiaéreas, inúmeros assaltos se valem de armas de guerra no país inteiro, policiais são frequentemente mortos no labor das suas funções por criminosos possuidores de armas poderosas adquiridas no câmbio negro do crime organizado. O cidadão nas ruas literalmente virou um alvo em determinados locais. Um alvo que tem que ser um maratonista, velocista, contorcionista, trapezista e até mágico para se esquivar das balas perdidas. Um alvo que tem que optar por dar apoio aos traficantes de drogas sob pena de morte. Um alvo no seu veículo ultrapassando os sinais de transito e recebendo multas para não ser seqüestrado ou assaltado e morto. Um alvo desarmado sem direito a defesa própria contra o marginal sempre bem armado. Um alvo que tem que contratar segurança particular para sobreviver. Um alvo que ainda tem que agradecer ao criminoso por apenas lhe levar seus bens materiais. Um alvo esperando sempre que apareça algum policial para lhe salvar. O desarmamento veio para o seio da sociedade brasileira como uma ação insidiosa de tirarlhe o direito de defesa própria e da sua família ao mesmo tempo em que deu total segurança ao bandido de fazer o que quiser com a sua vulnerável vítima. O estatuto de Desarmamento não deu e não dará certo enquanto não tivermos uma séria e efetiva política de combate ao crime organizado, enquanto não colocarmos atrás das grades os grandes traficantes de armas e drogas, enquanto não prendermos as pessoas inescrupulosas que dão suporte e proteção aos traficantes e enriquecem sob o julgo desse crime, enquanto não consigamos enfim proteger as nossas fronteiras desses criminosos fazendo com que não mais entre armas no nosso país. Enquanto isso não acontece, para concluir o texto, faço minha as sábias palavras do Ministro aposentado do Superior Tribunal Militar, FLÁVIO BIERREMBACH, hoje advogado e escritor: “Desarmar as vítimas é dar segurança aos facínoras”… "O cidadão de bem tem o direito de possuir uma arma para se defender dos criminosos"… "Os bandidos já se sentem muito mais seguros para atacar os pobres, os trabalhadores e os homens de bem, porque sabem que provavelmente irão enfrentar pessoas desarmadas"… “Uma sociedade em que apenas a polícia e os facínoras podem estar armados não é e nem será uma sociedade democrática"… Autor: Archimedes Marques (delegado de Policia no Estado de Sergipe. Pós-Graduado em Gestão Estratégica de Segurança Pública pela Universidade Federal de Sergipe) archimedes-marques@bol.com.br


04 Se queremos a paz, o respeito, a integridade, a soberania, não será proibindo o comércio de armas de fogo que atingiremos esse objetivo.

ASSALTOS 2010 Vítimas de assalto são amarradas com fios em Corumbá Publicado em 05/10/2010 | Polícia | Fonte: Edição MS Dois assaltantes invadiram uma casa e deixaram duas mulheres amarradas com fios elétricos na manhã de ontem (4) em Corumbá. De acordo com o site Edição MS os bandidos renderam as vítimas por volta das 10 horas na rua 21 de Setembro, área central da cidade. Os assaltantes procuravam um cofre, perguntando a todo tempo para as vítimas onde ficava. Quando se deram conta que não havia um cofre no local, roubaram uma quantia em dinheiro não divulgada, dois aparelhos celulares, cartão de crédito e jóias da família, fugindo em seqüência. -----------------------------------------------------------------------------------------------------------Assaltantes roubam costelão e prendem vítimas na câmara fria em Curitiba Ladrões roubaram pertences das vítimas, além de todo o faturamento do final de semana do estabelecimento Funcionários e clientes de um restaurante costelão do bairro Águe Verde, em Curitiba, foram assaltados na manhã de ontem (11), segundo informações da Rádio Banda B. Os dois homens, que estavam armados, obrigaram as vítimas a entrarem na câmara fria, onde as carnes ficam guardadas em uma temperatura próxima a zero grau. Os assaltantes roubaram pertences das vítimas, além de todo o faturamento do final de semana do estabelecimento. Calcula-se que foi levado do restaurante R$ 3.200, mais R$ 800 em pertences. Os bandidos fugiram a pé. A polícia chegou a prender um suspeito, no Parolin, mas ele não foi reconhecido pela vítima. A polícia segue realizando buscas na região.

CALIBRE

Informação é o verdadeiro poder

QUANDO A VÍTIMA ESTA ARMADA O PREDADOR DORME COM FOME.


05 Nesse resto de democracia imagino que a gente possa ao menos tentar se defender, quando o Estado não nos protege.

ARMAS TORNAM A SOCIEDADE MAIS SEGURA. divulgado em 08/SET/99 - Editorial do jornal Pittsburgh Post Gazette de 05/set/1999 Aqueles inclinados a matar desistem quando as pessoas estão armadas. Por Jack Kelly Buford Furrow, o porco nazista que atirou numa creche de crianças judias em Los Angeles no dia 10 de agosto, dominou os noticiários noturnos de todas as cadeias de televisão no dia de sua sanha e nos dias seguintes. O mesmo aconteceu com Mark Barton, que matou sua família e depois mais nove pessoas em dois edifícios de escritórios num subúrbio de Atlanta, em 29 de julho. Mas as televisões ignoraram o que aconteceu em Santa Clara, Califórnia, no dia 6 de julho, quando Richard Gable Stevens, de 21 anos, tomou três reféns num clube de tiro local e disse que ia matá-los. Stevens não conseguiu chegar ao estrelato dos grandes chacinadores deste verão porque um dos reféns tinha uma pistola .45 escondida debaixo da camisa. Ele sacou a arma e alvejou Stevens no peito, derrubando-o. Stevens permaneceu dominado até que a polícia chegasse para prende-lo. O sargento Anton Morec, da polícia de Santa Clara, disse que o refém armado muito provavelmente evitou um massacre. "Tudo indica que Stevens pretendia pegar mais gente" declarou Morec à agência Reuters, uma das poucas a noticiar o fato. Será que a tragédia evitada em Santa Clara não foi notícia porque foi evitada, ou porque a maneira como foi evitada não favorece o desejo da mídia por mais controle de armas? Muito tempo de transmissão foi dado para os que argumentam que Furrow, Barton e Benjamin Nathaniel Smith (que matou duas pessoas e feriu outras nove disparando de um automóvel (drive-by shooting) em Illinois e Indiana no feriado de 4 de julho), provam que mais restrições às armas são necessárias. Os fatos, entretanto, sugerem o oposto. Vejamos Furrow: Ele foi detido por assalto em Kirtland, estado de Washington, em 2 de novembro de 1998. Três dias antes, um hospital psiquiátrico que ele tentou invadir, pediu um mandado de prisão contra ele. Era ilegal, portanto, que ele possuísse armas. A polícia poderia tê-las apreendido. A polícia deveria tê-lo mantido preso. Mas nada disso aconteceu. Vejamos Barton: A polícia do Alabama suspeitava que ele havia assassinado sua mãe e sua primeira mulher. Vejamos Smith: Quando ele tentou adquirir uma arma legalmente no comércio especializado de Illinois, em 23 de junho, teve sua autorização negada. Ele mentiu no formulário, o que é uma contravenção penal e, portanto, poderia ter sido preso. Mas a polícia nada fez. As armas que ele usou para cometer seu intento foram adquiridas posteriormente de forma ilegal. Os casos de Furrow, Barton e Smith sugerem que não precisamos de mais leis anti-armas, mas sim que as existentes sejam cumpridas. Digo isto não para criticar a polícia. Policiais de todos os níveis constituem apenas 0,5% da força de trabalho do país. Somente 25% dessa mão de obra está de serviço num determinado instante qualquer e muitos desses em atividades administrativas. Simplesmente não há policiais suficientes para cuidar de todos nós.


06 NÃO DÁ PARA DESARMAR O CIDADÃO E DEIXAR ARMADO O LADRÃO Isso nos leva a mais uma consideração sobre Furrow. Ele atacou a creche israelita porque os três alvos anteriores que ele sondou estavam muito protegidos. Ele sabia que não haveria pessoas armadas na creche para proteger as crianças. Furrow é um atirador medíocre. Ele disparou 70 tiros em mulheres e crianças desarmadas e só conseguiu ferir cinco. Se ele tivesse tentado a mesma coisa no clube de tiro de Santa Clara, é muito provável que ele teria ido para o inferno, marchando em passo de ganso, sem ter chance de ainda matar o carteiro Joseph Ileto que ele assassinou em sua fuga da cidade. Dois outros eventos recentes jogaram água fria nas teses proibicionistas. Na Carolina do Norte, o pesadelo dos anti-armas: as autoridades locais revelaram que a lei do porte de arma não discricionário, aprovada quatro anos atrás, tem sido um grande sucesso. O estado emitiu 40.506 licenças de porte de arma oculta entre 01/dez/95 e 04/ago/99. Destes, apenas 137 foram revogados, três décimos de 1 porcento, a maioria por violações de natureza técnica. Os índices de crimes violentos no estado baixaram neste período de 660,7 por 100 mil habitantes para 591,8. "As pessoas previam que haveria tiroteio nas rodovias", disse o senador Fountain Odom. "Este não foi o caso". Na Austrália, o sonho dos anti-armas: Em 1996 as autoridades aprovaram um "programa de eliminação de armas de fogo", no qual o governo forçou os proprietários de armas legais a entregar 640.381 armas de fogo, incluindo espingardas, carabinas .22 e armas de mão. Os índices de criminalidade australianos, que vinham caindo consistentemente nos últimos 25 anos até a aprovação da lei, mudaram nos 12 meses seguintes: os homicídios aumentaram 3,2%; assaltos (roubo com agressão física) subiram 8,6% e, pasmem, roubo a mão armada saltou para mais 44%. A evidência é bem clara: Quando é contra a lei ter armas, só os fora-da-lei têm armas. ----------------------------------------------------------Jack Kelly é analista de assuntos nacionais dos jornais Pittsburgh Post Gazette e Toledo Blade.

FONTE:

Juntos somos FORTE,

CALIBRE

UNIDOS somos IMBATÍVEIS


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Lucas 22:36 Disse-lhes pois: Mas agora, quem tiver bolsa, tome-a, como também o alforje; e quem não tiver espada, venda o seu manto e compre-a.

Você é a favor do desarmamento? Pois, peça este adesivo e cole em sua casa e confirme de forma categórica seu repúdio a Legítima Defesa. VALOR DO ADESIVO R$ 2,50 Envie e-mail para jconexao@hotmali.com

VAMOS CONTINUAR CALADOS? Amigos associados e Brasileiros que cumprem a lei e querem um País digno, justo e livre,

o regime da época, homens que não mediram esforços e que em certos casos usaram até de violência extrema (inclusive contra inocentes), para fazer valer aquilo Fico imaginando como será patética a que então consideravam certo. nossa cara quando um dia formos explicar, Os cidadãos Brasileiros começaram, (com medo e em baixo tom de voz) aos desde então, a observar que a quase nossos filhos e netos, de que forma totalidade destes Senhores que voltaram, individualista e covarde permitimos a começaram a ocupar postos importantes transformação de um Pais livre em um País na política e em cargos de comando do onde as opiniões são cerceadas, direitos e País. garantias individuais são limitados e os cidadãos são tutelados pelo Estado. Até então acredito que todos imaginávamos que isso seria bom para a Nação, Minha sugestão é que comecemos uma vez que pessoas que antes não contando para eles a história da ratoeira, concordavam com idéias ditatoriais com desta forma já estaremos mostrando como certeza iriam zelar pela paz, pelo bem fomos irresponsáveis, soberbos, e estar social, pela segurança, pela individualistas para com as futuras liberdade de imprensa e pelas garantias gerações. naturais e constitucionais. Nossa historia começará assim: ................. Hoje, passados alguns anos, percebemos que estes retornados estão mudando Quando do fim dos governos militares, radicalmente as estruturas do país com todos assistimos a volta do exterior de objetivos claramente totalitários. alguns Brasileiros que tinham se insurgido contra


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Deus criou os homens. Uns fortes, outros fracos. O Coronel Colt os igualou. Primeiro acabaram com as forças armadas. Nossos militares estão mal remunerados e mal equipados. A segurança do País está fragilizada e a imprensa particularmente ajudou a destruir a imagem das forças armadas, sempre apresentando-as com conotação negativa para a população. Diante deste fato:

Como pano de fundo deste cenário, organizações (????), com o apoio do governo e de ONGs estrangeiras, percorrem o interior do país semeando o caos no campo, justamente no momento em que o agro-negócio demonstra grande produtividade e sustenta o saldo comercial do país, invadem e destroem propriedades privadas, desrespeitando leis e autoridades,

Todos nós ficamos calados.

Todos nós ficamos calados.

Começa a ficar claro para todos que a segurança publica está cada vez mais deficiente. Os políticos, apoiados por ONGs com interesses espúrios e de novo com a cumplicidade da maioria da imprensa, lançaram uma campanha de ataques e difamação das forças policiais e dos cidadãos que legalmente adquiriram armas para se protegerem. Iniciou-se uma campanha que culminou com a aprovação do Estatuto do Desarmamento com o nítido objetivo de acabar com o direito natural à legitima defesa. Diante de mais este fato:

Todos nós ficamos calados. Paralelo a estes acontecimentos foi deflagrada uma campanha contra o Ministério Público, onde seus servidores são acusados de promoverem graves denúncias infundadas. A imprensa, mais uma vez, ataca uma das mais importantes instituições da República numa cumplicidade com o governo nunca dantes vista. Diante dessa ameaça;

Todos nós ficamos calados. Inicia-se um processo para controlar (entenda-se subjugar) o judiciário e, novamente, percebemos que a imprensa se empenha em apoiar a ação do Governo, denunciando a Instituição como que se seus membros fossem os principais responsáveis pelo caos do País. Diante dos politicamente corretos da imprensa, do governo e das ONGs endinheiradas;

Todos nós ficamos calados. Antonio Alves - Presidente Associação Nacional dos Proprietários e Comerciantes de Armas / presidencia@anpca.org.br

Com a força renovada e a presunção de mandatários supremos, o governo inicia agora uma campanha para controlar a imprensa. Usam como desculpa a necessidade de evitar a ação de jornalistas inescrupulosos que fabricam notícias e dizem apenas objetivar a ética. Fica difícil saber qual será o resultado dessa ação, mas ficam três perguntas: 1) Até onde a grande imprensa está comprometida ou dependente do governo? 2) Será que as classes já atingidas pelos atos e leis que os tutelam, estão dispostos a serem massa de manobra da imprensa para evitar que esta não seja amordaçada? 3) Até onde essas ações visam acabar com a pequena imprensa independente e a liberdade na internet? Não é absolutamente previsível o desfecho desta parte da historia do Brasil, mas me preocupa quando nossos filhos e netos nos perguntarem: -Mas meu pai (ou avô), se o Sr. e as pessoas daquela época já conheciam a história da ratoeira, porque presenciaram esses acontecimentos sem reação? Porque não tentaram mudar os rumos do país? Acredito que a única resposta que poderemos dar será:Pois é meu querido(a), nós nos acovardamos. As diversas categorias que compõe a sociedade foram egoístas, olhando apenas seus interesses imediatos não se importando com o direito dos outros. Não lutamos para manter direitos considerados pouco importantes ou garantidos, ficamos desunidos e, principalmente,

FICAMOS CALADOS.


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