Direção de Serviços Regional do Norte Agrupamento de Escolas da Maia
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Boletim informativo nº 2/2013 O CGT reuniu a 24 de janeiro com a seguinte ordem de trabalhos: 1 Constituição de grupos de trabalho; 2. Outros Assuntos. Problemas referentes ao 1º ciclo - questões pendentes da reunião anterior: - Relativamente à falta de funcionários nas escolas de Gueifães, particularmente no Centro Escolar, os representantes do município esclareceram que, ao abrigo de um protocolo específico, a Câmara coloca funcionários, funcionários com contratos de emprego e inserção (CEI), nas escolas do 1º ciclo e nos jardins-de-infância. jardins Este ano foram colocados 55 funcionários com este tipo de contrato que representaram representa um encargo para o município de 10 500 euros. Lamentaram que a Câmara tivesse que gerir este tipo de recursos dado que há, há por vezes, vezes dificuldade em encontrar pessoas com o perfil adequado e, porque, este género de contrato não dá garantia de continuidade. Referiram que o Ministério M da Educação, este ano, atribuiu atribui às escolas menos cinquenta por cento deste ste tipo de contratos. A presidente da CAP referiu também que a Escola Secundária já tinha perdido mais de 20 funcionários nos últimos anos, an que não tinham sido substituídos. Foi decidido continuar a enviar ofícios com dados objetivos para o Ministério e para a DireçãoGeral de Planeamento e Gestão Financeira (DGPGF), (DGPGF) dando conta da gravidade da situação e solicitando a sua solução urgente. - Relativamente à necessidade de a Junta de Freguesia F de Gueifães reforçar verbas para a aquisição de produtos utos de higiene e limpeza para as escolas do 1º ciclo, a presidente do CGT questionou a presidente da CAP e os membros presentes do município sobre qual o melhor dia e hora para poder, junto do Presidente P da Junta, agendar a reunião proposta para a resolução do problema. Dado que não se encontravam presentes todos os Conselheiros para decidir, essa reunião será marcada logo que possível. - Ainda em sede de definição de linhas orientadoras para o orçamento, orçamento foi ponderada a pertinência de se uniformizar formizar critérios referentes à comparticipação nas visitas de estudo, estudo relativas aos alunos subsidiados na EB 2,3 e na Secundária. O CGT entende que, que tendo presente a crise em quee o país vive, vive as visitas de estudo devem ser ponderadas e realizadas apenas as que se considerarem estritamente necessárias. A uniformização de critérios deverá ocorrer no próximo ano.
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Para a elaboração do Regulamento R Interno, foram constituídos de momento os seguintes grupos de trabalho: Conselho Geral/Diretor – Fátima Quelhas, Lígia Lopes, António Cerqueira, Cerqueira Pedro Lopes e Paula Magalhães; Conselho Pedagógico – Graça raça Zenhas, Maria João Moreira; Alunos/Cursos – Paula Leitão, Paulo Pereira, Ana Costa; Direitos e deveres da Comunidade escolarescolar Alberto Santos, Victor Dias e Rui Pereira.
- Em sede de elaboração de propostas, propostas estes grupos de trabalho deverão erão consultar os diferentes setores tores em presença no Agrupamento e indicar, à presidente do CGT, CGT o(s) eventuais elemento(s) da Comunidade convidado(s) a participar na reunião de CGT, CGT destinada a debater as respetivas propostas. - Foi oi decidido apontar o dia 28 de fevereiro como data provável da próxima reunião, reunião devendo as diferentes propostas dos grupos gru de trabalho ser enviadas à Presidente residente até dia 21. - Mais uma vez, os docentes referiram a complexidade deste trabalho e a falta de tempo que têm para o realizar, pois ois, tal como acontece com todos os outros conselheiros, cons a sua participação neste órgão é pós laboral e voluntária. voluntária - Os presentes consideraram ser absolutamente fundamental que o Regulamento Interno Int consagre o respeito pela diversidade culturall nos diferentes estabelecimentos do Agrupamento. As nossas escolas, ao longo dos anos, têm obtido bons resultados quer na avaliação interna, quer na externa. Na semana passada, a Universidade U do Porto divulgou um estudo de fundo onde a Escola Secundária ecundária da Maia surge, mais uma vez, destacada pela boa preparação prepar que dá aos discentes. Assim, a partilha de boas práticas poderá ser uma uma vantagem para as Escolas do Agrupamento, se feita na perspetiva do enriquecimento coletivo e baseada na salvaguarda das boas práticas instituídas em cada escola ao longo dos anos.
Maia 29 de janeiro de 2013 Maia,
A Presidente do CGT Luísa Gaspar
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