ANO 1 | NÚMERO 7 | JULHO-SETEMBRO 2019 • DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
mag. BMW M3 CABRIO O MELHOR DE SEMPRE
ENTREVISTA
Seu Jorge “Amo Portugal”
ESPECIAL
Cabrios… os carros do Verão
PARCEIRO Clube Atlético de Queluz
DESPORTO
Aprender o Opel Mokka
STOCK As nossas escolhas
editorial
E
nquanto muitos daqueles que recebem mais um número da Consilcar Magazine já se encontravam a pensar naquele que poderá ser um tão agradável quanto merecido período de férias, a nossa equipa preparava mais uma edição que vos pudesse acompanhar durante os dias de descanso. Pois ela aqui está! Desde logo no “Especial” realizado para a presente edição olhámos para a época de calor e o agradável que é andar de cabelos ao vento em descapotáveis de sonho, máquinas por vezes pouco acessíveis às carteiras comuns mas nem por isso menos presentes na ambição de cada um. Depois, e porque estamos na época dos festivais de verão em que a música é uma constante, aproveitámos o nosso principal espaço de entrevista – Discurso Directo – para conhecer melhor um músico admirado por muitos portugueses e que escolhe Portugal como um dos seus destinos de eleição... o brasileiro Seu Jorge. O foco do nosso trabalho, porém, continua a ser naturalmente o automóvel, com as propostas da Consilcar conjugadas com o mesmo ambiente de Verão que atravessa esta edição. Acabámos assim por encontrar entre os usados em stock dois “cabrios” incontornáveis que mereceram a nossa atenção, nomeadamente um Mercedes-Benz SLK, bem assim como um BMW M3, um modelo para conhecedores que mereceu produção limitada e sobre o qual lhe contamos tudo no nosso tema de capa. Sem se deter por aí, a presente edição da nossa “Mag” permite espaço com algum destaque ao híbrido Plug-in BMW 530e, mas também ao Nissan Qashqai que continua a permitir que leve para casa, com a compra deste SUV, uma trotineta eléctrica para pequenas ligações urbanas. A actualidade em redor do mercado automóvel, com o resultado do acompanhamento de algumas apresentações das mais recentes propostas de diversos construtores, será igualmente um motivo de interesse para uma leitura descontraída de uma edição que apresenta ainda um dos nossos parceiros este ano de regresso à comunidade em que se insere a Consilcar, concretamente o Clube Atlético de Queluz. À beira do fim da edi o damos conta da aprendizagem ue temos conseguido com o eam onsilcar aos comandos do Opel Mokka Proto no “Nacional” de Todo Terreno, um campeonato sem dúvida ímpar por ser o melhor. Resume-se assim esta Mag#07 ao longo da qual esperamos que encontre motivos de interesse para que a mantenha perto de si durante as suas férias de Verão, aproveitando caso tenha o seu telemóvel por perto para ir descarregando os vários QR Code dos artigos e interagindo com os mesmos, sempre que entenda oportuno. Deixamos também o convite para que venha visitar-nos e conhecer as propostas do nosso stock, com a promessa de que em Outubro cá estaremos novamente para vos colocar a par das últimas novidades do sector. Boas Férias! Nuno Silva
Director: Nuno Silva; Editor: Jorge Reis; Colaboradores: Carlos Rodrigues, Diogo Reis e José Manuel Costa; Arte: Luís Martins/workpoint; Propriedade e Distribuição: Consilcar, Comércio de Automóveis, Lda.; Morada: Rua D. Maria Ana de Áustria, 185 – 2605-663 Belas; Edição: LusoSaber, Informação e Comunicação Lda.; Impressão: iga o isual, omunica o ráfica enda do in eiro Depósito Legal: 439082/18; Tiragem: 7.500 exemplares; Distribuição Gratuita. Redes Sociais: www.facebook.com/consilcarmagazine Edição Online: www.consilcar.pt/revista Estatuto Editorial: A revista Consilcar Magazine (Mag) mantém uma periodicidade trimestral abordando como temática principal o automóvel, podendo conter conteúdos com temáticas directa ou indirectamente relacionados com o mercado automóvel, a indústria do mesmo, e outros que com o automóvel se cruzam com maior ou menor intensidade no dia a dia, ou que não se cruzam de todo mas ue se entendam como enri uecedores da pu lica o. m todos fica o compromisso dos responsáveis da ag pelo respeito dos valores deontol gicos e tica profissional a ue a mprensa os o riga, tendo como privil gio sempre a mel or in orma o.. 3 OUTUBRO | NOVEMBRO
MERCADO CONSILCAR
Quantidade, diversidade e preço...
as “chaves” no negócio de usados!
O mercado de automóveis usados continua a ser um dos barómetros a ter em conta na análise da saúde do sector automóvel e a Consilcar, pela sua dimensão e anos de experiência, ilustra a realidade do comércio de usados em Portugal. texto: Jorge Reis fotos Carlos Rodrigues
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C
om a chegada do Verão e do normal período de férias para muito portugueses, a opção pelo veículo familiar para se poder viajar com o novo carro é uma realidade em termos globais para o mercado automóvel e que também acontece nos usados, justificando se por esta altura, afinal como em ual uer outra, a vontade da Consilcar ser a marca do novo automóvel daqueles que surgem compradores. As opções em termos de modelos recaem mais nesta altura em carrinhas, com uma maior versatilidade para as viagens de família, mas qualquer empresa de comércio de carros usados tem principalmente que possuir uma boa capacidade de resposta às necessidades dos clientes, sejam elas quais forem. ais do ue uma lin a de água definida pelo número de viaturas que se vendem a cada mês, o que importa realmente no negócio de veículos usados é a rentabilidade das operações comerciais realizadas. Vender 70 ou carros num m s n o significa or osamente que o mês seja particularmente positivo, isto porque se as vendas forem assentes em veículos com pouca rentabilidade o resultado glo al final n o será propriamente excepcional. Ao longo dos anos, as margens têm vindo a ser “esmagadas” mas apenas nos automóveis dos segmentos inferiores para os quais o preço de venda ao público é desde logo mais baixo. Como nos diz Edgar Condenso, um dos principais responsáveis pela Consilcar, o mercado tem valores esmagados para os carros que se vendem em volume e em menor tempo, mas depois há outras alternativas. “Temos que andar sempre em busca de coisas novas porque a ‘ciência’ deste negócio é essa: andarmos sempre às curvas e percebermos onde está a rentabilidade”, explica. A receita do sucesso passa por ter “de tudo um pouco” como nos dá conta o nosso interlocutor: “Principalmente, temos que ter quantidade porque dentro desta aparece a diversidade e podemos, tanto quanto possível, ter uma resposta para todas as solicitações. Temos que ter um Renault Mégane, um Nissan Micra, mas também um BMW Serie 7 ou um Mercedes-Benz GLC. Temos que ter um bocadinho de tudo porque é isso que faz as vendas.” Por vezes, ao longo do negócio, há automóveis que acabam “esquecidos” – “Por vezes olhamos e damo-nos conta de
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MERCADO CONSILCAR
stock de gerações anteriores ganham o interesse por parte do público. Porque as campanhas publicitárias em redor dos novos modelos despertam o interesse dos compradores para aquela marca, o usado das gerações anteriores, claramente mais à medida das finan as individuais, aca a assim por passar para o topo da lista das opções de compra.
que este ou aquele carro já está há alguns meses em stock, e de repente vendeu-se. Às vezes já nem nos lembrávamos do carro, estava num qualquer parceiro, e a verdade é que se vendeu. Porquê? Porque o tínhamos para vender dentro da tal diversidade.” Quantidade, diversidade e, naturalmente, o preço, acabam assim por ser as chaves de um negócio que, para a Consilcar, está muito para além das instalações físicas da empresa – “Se juntássemos todos os carros que temos não cabiam aqui, nem com dois pavilhões destes.” – até porque existem diversos stands, entidades parceiras da Consilcar, que são “alimentados” com os carros desta empresa de Massamá. A chegada de novas gerações de um qualquer modelo ao mercado pode revelar-se in uente na orma como os modelos em
Mais do que uma “linha de água definida pelo número de viaturas vendidas a cada mês, o que importa realmente no negócio de usados é a rentabilidade das operaç es comerciais realizadas.
Olhando para os indicadores de 2018, o mercado de carros usados voltou a ser nesse período o principal dinamizador do comércio automóvel em Portugal e da actividade financeira ligada ao sector. aturalmente, tam m as opera es de financiamento automóvel cresceram para a aquisição de carros usados, sejam estes os normalmente conhecidos como “km 0”, os seminovos, os usados importados ou aqueles que derivam de retomas. O importante mesmo neste negócio do ponto de vista do cliente é relacionar-se com empresas credíveis que sejam capazes de responder pelos automóveis que comercializam. Os anos de actividade no mercado e a qualidade da sua actuação colocam a Consilcar nesse patamar de qualidade e competência exigidas e os clientes sabem que assim tem sido... e que assim será!
6 JULHO | SETEMBRO
A NOSSA EQUIPA
CAROLINA RIBEIRO “Ter carro próprio é sinónimo de liberdade!” Aos 20 anos, Carolina Ribeiro, sagitariana, praticante de taekwondo e futebol feminino, encontrou na Consilcar a porta de entrada no mercado de trabalho para o seu primeiro emprego, um caminho percorrido de algum modo como segunda opção depois de ter falhado o acesso à universidade.
A
té há pouco tempo o seu interesse por automóveis era mínimo, sendo que a carta de condução já a obteve depois de estar a trabalhar. Hoje, porém, olha para os automóveis de um modo distinto e até os seus amigos estranham a orma agora profissional como repara neste ou naquele modelo, pela cilindrada que possui ou o combustível que o move. “Quando não consegui o acesso à Faculdade de Motricidade Humana (FMH) na área do esporto, n o podia ficar parada e a opção foi ingressar neste que foi o meu primeiro emprego. No primeiro dia de trabalho estava um pouco nervosa porque eu sou um ocado envergon ada, fico vermel a por tudo e por nada e quando falavam comigo só me ria e não conseguia ter muita reacção. Ainda assim, foram todos muito acessíveis comigo e bastante simpáticos pelo que me senti desde logo bem vinda.” Adoptada por toda a equipa de trabalho da Consilcar como a “mascote”, tal como a própria Carolina assume com um sorriso, c egou a ser con undida como sendo fil a de uma funcionária do secretariado, havendo uem a apontasse tam m como fil a de Edgar Condenso um dos dois sócios gerentes da Consilcar. E se é verdade que a entrada no mercado de trabalho resultou
da impossibilidade de acesso à faculdade, Carolina Ribeiro aponta actualmente como vantajosa a possibilidade de ter contacto com o mercado de trabalho antes mesmo de concluir os seus estudos: “Nós saímos directamente do secundário para a faculdade e não temos possibilidade de ver como é o mercado de trabalho, pelo que este caminho é uma boa forma de tomar contacto com a realidade e ver as nossas opções.” Com funções relacionadas com questões de secretariado, que lhe permitem, aos poucos, ir entrando nas rotinas da empresa, assume que o mundo automóvel não lhe dizia muito: “Antes não era muito ligada a carros. Não é que não gostasse mas não me interessava muito pelo carro. Agora, vejo-me por vezes a estar mais atenta ao tipo de carro, a cilindrada que tem ou a potência que tem, vejo-me mais atenta a tudo isso. Isso mudou de algum modo o meu comportamento perante os carros e as minhas amigas perguntam-me “como é que tu sabes isso?”, também porque eles não são muito atentos a isso. Quanto a mim, como trabalho com este ramo, estou mais atenta a estes pormenores!” Embora há pouco tempo na Consilcar tem uma ideia da área de actividade em que se movimenta, sobre a qual tem a convicção de não ser muito complicada — “Não me pa-
8 JULHO | SETEMBRO
“Nós (os jovens) saímos do ensino secundário para a faculdade e não temos possibilidade de ver como é a realidade do mercado de trabalho...”
rece complicado porque a maior parte das pessoas que trabalham nesta área gostam do que fazem e percebem, pelo que tudo acaba por não ser tão complicado assim.” Quando tanto se fala na tendência dos mais jovens em deixarem de ter a posse de um automóvel como objectivo, face a opções como o “carsharing” (carro partilhado), quisemos saber através da Carolina qual a atitude dos seus amigos, e a resposta contraria porventura as expectativas: “Daqueles mais jovens com quem me relaciono não me parece que haja essa tendência. Toda a gente quer ter o seu carro porque acaba por ser sinónimo de liberdade ter um carro próprio. Acho por isso que eles estão interessados em ter o seu carro. Pode ser mais difícil pelos valores mas todos querem ter o seu carro.” “Ter um automóvel próprio é uma manifestação de independência e eu que tirei a carta há pouco tempo sei o que é isso. Eu ainda uso o carro da minha mãe que por vezes n o ac a muita piada em ficar sem carro. De qualquer modo, tento não lhe retirar a liberdade de movimentos e procuro usar o carro só quando ela não precisa. Daí a tal necessidade de ter carro próprio”, acrescenta Carolina Ribeiro. Também por ter agora esta ocupação profissional, arolina v de um modo di erente
a possível aquisição de automóvel. “Tenho várias opções e ando ainda a observar a melhor compra para mim, deixando de ser um acto tão emocional e passando a ser mais racional. Tenho que ver as diferentes opções e não em função apenas de ser o carro que eu gosto e por isso ser o que eu quero”, acrescentou aquela que é o mais recente elemento da equipa de trabalho da Consilcar. Chegou à empresa por um amigo de família e veio encontrar o que diz ser um grupo de “excelentes pessoas” que superou as suas e pectativas. om gosto por desafios e exigente consigo, Carolina foi cativada pelo desafio ue a onsilcar representou desde o primeiro dia e resolveu enfrentar a necessidade de dar o seu melhor. De algum modo muito perto do cliente final, aponta uma necessidade: “Não podemos falhar!” A porta de acesso à faculdade, porém, continua a ser um objectivo de Carolina Ribeiro, que pretende chegar à Faculdade de Motricidade Humana (FMH) para seguir a sua formação na área do Desporto: “Agradeço a oportunidade de poder estar aqui, mas pretendo chegar à faculdade porque cada vez mais, sem um curso superior, temos mais dificuldades oje em dia com atingir os nossos objectivos e ir mais longe.”
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“Toda a gente quer ter o seu carro porque acaba por ser sinónimo de liberdade ter um carro próprio.”
DISCURSO DIRECTO
SEU JORGE
“SOU UM ARTISTA DE EXPRESSÃO! Jorge Mário da Silva, nascido em Belford Roxo, município da região metropolitana do Rio de Janeiro, a 8 de Junho de 1970, é conhecido por todos como Seu Jorge, cantor e compositor mas também actor, alguém que mantém uma conversa como canta, com o coração aberto e um sorriso no rosto... entrevista: Jorge Reis
M
úsicas como “Burguesinha” ou a “Amiga da minha mulher” são cartões de visita deste músico brasileiro com quem fomos conversar depois de mais um espectáculo, desta feita no Casino Estoril, onde encheu o Salão Preto e Prata em duas noites seguidas com actuações distintas e sempre sem guião. Na segunda noite, sábado, 22 de Junho, e ao contrário do que acontecera na véspera, começou o concerto sozinho sem os músicos em palco, num registo intimista, algo que justificou pela vontade de poder sentir a m sica”. E a verdade é que, para além do som, luzes e a vibração própria do espectáculo, Seu Jorge rapidamente percebeu a receptividade da plateia naquela sala. “O público estava muito receptivo, também porque as pessoas aqui são de ouro, um público de outro mundo, interessado na músi-
otografia Carlos Rodrigues
ca, a querer participar da melhor maneira mas sem atrapalhar, e isso é tão bonito!” Ficou a convicção nos dois espectáculos no Casino Estoril que existe uma identificação muito grande sua com o público português... Sim, as nossas culturas são muito próximas, os nossos países são irmãos, e Portugal foi o primeiro país que visitei quando saí do Brasil. Vim para Portugal e voltei, e o curioso é que, nessa altura, quando regressei acabei por ir para o sul da Bahia, fazendo a ligação entre os pontos de onde Cabral partiu e, de acordo com os historiadores, onde chegou no Brasil. Viajei nessa altura para Portugal em 1998, onde estive durante três dias na primeira vez em que saí do meu país, no Porto, e lembro-me que estava frio, mas era um frio elegante. Encontrei uma realidade que ia ao encontro da forma como eu imaginava a Europa... mas melhor. Recordo aqueles casacos
que era impossível eu imaginar. Hoje é muito comum mas, naquela altura, viajei desde o Brasil, um país “quente p’ra burro” onde não neva, e cheguei aqui na Europa com frio mesmo, todos com muitos casacos e eu fixei aquela imagem. No primeiro dos dois concertos no Casino Estoril, em diálogo com o público frisou os prémios que Portugal tem conseguido, nomeadamente como melhor destino... Fiz questão de frisar porque é um feito maravilhoso num tempo em que nenhum lugar do planeta está a conseguir se acertar. Tem que se comemorar esta capacidade. Foi muito triste no passado quando a crise chegou na Europa e afectou directamente aqueles que trabalharam durante anos para ter o seu momento de descanso e de repouso. E não foi só Portugal mas também a Grécia, a Itália, a Espanha, todo o sul da Europa, como hoje acontece com grande parte da América do Sul. E a verdade é que vejo que Portugal se saiu muito bem daquele período, ultrapassando um desafio muito grande. A música do Seu Jorge é intervencionista? Em “Melodrama” aborda questões porventura complicadas no Brasil como a vida nas favelas e a crise de valores na sociedade... Vivemos um tempo em que há que combater todas as forças que se levantam contra a diversidade. Todos suportamos causas como a da mulher, a causa do homossexual nos seus direitos civis e de escolha, o seu
autoral que eu tive o prazer de gravar com o Arnaldo Antunes e a Marisa Monte, em que a Marisa me deu a honra e a alegria de poder cantar ao lado dela, num disco que também tem a participação da Maria Rita. Gravei ainda uma canção do cantor e compositor inglês Nick Drake e estou muito feliz com esse álbum, ansioso por o poder publicar no Youtube. Deixou o Brasil para viver em Los Angeles... com que pa s se identifica em d vida ue me identifico com o meu pa s, o Brasil, mas é uma experiência boa morar em Los Angeles. Também passei um bom período aqui, não só em trabalho como em repouso, tive a oportunidade de trazer a minha mãe na primeira vez em que ela deixou o Brasil, veio para Cascais comigo...
direito de expressão, e eu clamo pela liberdade, pela democracia, pela tolerância, o entendimento e o diálogo. É importante a intervenção da poesia nesse sentido, até porque os poetas também têm o seu olhar sobre o espaço concreto da vida real e da sociedade.
Seu Jorge gosta muito de Cascais... Sim, na verdade amo Portugal, sou fã deste país, mas Cascais foi uma coisa diferente e vou ter para sempre a memória da primeira viagem da minha mãe, que nunca esperou sair do seu país e conhecer um país diferente e veio conhecer Portugal, ela que, à beira de fazer 80 anos em Outubro, pertence a uma geração que conviveu com os “As pessoas portugueses que fundaram a sua vida no aqui são de ouro, Brasil, e tem muita gratidão porque muium público de tos nos ajudaram de alguma forma na
outro mundo, interessado na música, a querer participar da melhor maneira mas sem atrapalhar, e isso é tão bonito!”
Em Portugal há uma música que diz que a cantiga é uma arma... Será mesmo assim? Diria que é um escudo. A música é um grande escudo com o qual podemos combater a ignorância, a intolerância. Eu vejo a manifestação da música, da alegria e da emoção que provoca e convoca, e isso sim pode ser uma arma poderosa, mas é uma arma de vida que traz energia e oxigénio. Seu Jorge define se como cantor ou como o actor que também é? o disciplinas di erentes. iria ue me classifico como um artista de expressão, enquanto a arte me puder proporcionar a possibilidade de me exprimir. A arte é plural, e enquanto me puder expressar nos vários braços que a arte permite vou querer considerar-me um artista de expressão. Vem aí um novo disco em Outubro? Vem aí um novo disco chamado “The other side” e estou muito feliz. É um álbum de intérprete, tem apenas um tema
comunidade em que vivemos. Ter proporcionado isso para ela foi uma realização muito pessoal e ascais fica marcado para mim por conta desse evento.
Nissan Leaf 3.Zero e+
Mais potência e autonomia
A bateria é de 62 kWh
debaixo dos testes Quem é a “Burguesinha”,que, sempre um tema WLTP reclama uma forte junto do público? autonomia de 385 km.um Porém, só 5com mil m certa ocasi o, uando fiz disco unidades deste Leaf e+ a Ana Carolina, essa música foi um sucesso, irão chegar ao mercado com passagem constante na rádio. europeu.Surgiu então o disco América Brasil (2007) em que eu quis comunicar com as pessoas e para o qual criámos algumas personagens. A burguesinha era isso mesmo, uma personagem, como apareceram por essa altura outras... a “Amiga da minha mulher” surgiu por aí, a “Velha”, a “Doida”... personagens que até poderiam estar na trama de uma novela.
Para onde caminha o Seu Jorge? Em busca da beleza, da inspiração. Através da inspiração e da criação, busco elementos que me inspirem, motivem, estimulem, e que me tragam energia para continuar a fazer a música e ter energia para viajar pelo mundo levando essa música. Pessoalmente, caminho para esse lugar, em busca pela paz de espírito e a beleza, seja a beleza no trabalho, na forma, na música, na poesia ou no gesto. Obrigado Seu Jorge!
Photo by Charlie Foster on Unsplash
Esta nova versão do modelo elétrico da Nissan recebe um motor mais potente com 217 CV e um binário de 338,9 Nm, aumentando a velocidade máxima para os 150 km/h, passando a contar com uma bateria de 62 kWh que, debaixo dos testes WLTP, reclama uma autonomia de 385 km. Porém, só 5 mil unidades irão chegar ao mercado europeu. A bateria utilizada no Leaf 3.Zero e+ Limited Edition, tem 288 células (a bateria de 40 kWh tem 192), oferecendo 24% mais de densidade de energia e 55% mais de armazenamento que a bateria de 40 kWh. No interior, esta versão oferece um novo ecrã de 8 polegadas para o sistema de info entretenimento, prometendo a Nissan que terá mais serviços de conectividade. Paralelemente a este Leaf 3.Zero e+ Limited Edition, a Nissan lançou o Leaf 3.Zero que, mantendo a mesma bateria de 40 kWh, recebe melhorias no habitáculo mas também no exterior.
Leia aqui este ‘QR Code’ e veja a entrevista na íntegra a Seu Jorge
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PARCEIRO
CLUBE ATLÉTICO DE QUELUZ
“Sem os pais não há desporto!” João Machado, presidente da Direcção do Clube Atlético de Queluz, falou à Consilcar Magazine sobre a realidade do clube histórico da cidade de Queluz, o CAQ, no ano em que este recuperou a sua identidade que volta a exibir hoje com orgulho texto Jorge Reis
otografia Carlos Rodrigues
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arceiro da Consilcar, o Clube Atlético de Queluz (CAQ), ou apenas o Queluz como muitos lhe chamam carinhosamente, surge hoje renascido, qual fénix renascida das cinzas, um clube com a sua história construída ao longo de quase um século que vive a felicidade de se ter conseguido reerguer. A explicar esta realidade de um dos emblemas desportivos com mais obra feita em benefício do Desporto no concel o de intra, afinal o mesmo em que se movimenta a própria Consilcar de quem o CAQ é parceiro, esteve João Machado, o presidente da Direcção do clube, também ele cativado por esta entidade fundada a 5 de Junho de 1933. “Estamos a comemorar os 86 anos, somos um clube que faz parte da história da cidade de Queluz e do concelho de Sintra, um clube de referência desta cidade. Passou por um período menos positivo – em 2006 o clube tornou-se insolvente – e a solução passou por fundar o Núcleo de Basquetebol de Queluz (NBQ) que adquiriu todos os direitos desportivos do CAQ e de todas as modalidades. Foi assim o NBQ o nosso patrono desde Agosto de 2006 até Fevereiro deste ano, 2019, altura em que pudemos recuperar o nome de Clube Atlético de Queluz.” A avan ou finalmente para a recuperação do nome no Registo Nacional de
14 JULHO | SETEMBRO
Pessoas Colectivas – “Ao invés de nos chamarmos Núcleo de Basquetebol de Queluz, e porque o nome Clube Atlético de Queluz estava livre, não hesitámos, acrescentando apenas a denominação ‘Sintra, Património Mundial’!” – e pôde assim regressar e assumir a presença em todas as modalidades, nomeadamente o basquetebol mas também outras como a ginástica, arat ou a colum ofilia. “O Núcleo, com aquele nome, não dizia nada às pessoas de Queluz que falavam
“Somos um clube que faz parte da história da cidade de Queluz e do concelho de Sintra, um clube de referência desta cidade.”
sempre com uma enorme alegria e um bril o nos ol os uando se re eriam ao A . sso mesmo ficou claro uando, a de unho, realizámos um jantar de aniversário a que chamámos “O Renascer do CAQ”, com pessoas mesa. Aliás, oi muito gratificante sentir ue estamos a ir pelo mel or caminho e que estamos a fazer aquilo que as pessoas querem”, acrescentou João Machado, ele que tem agora a seu cargo o leme do Clube Atlético de Queluz, “um clube com muita história, um clube formador ue ueremos continuar a ser. “Está a ser um ano muito marcante para o A . á doze anos ue n o amos com duas e uipas s final our como omos este ano. am m omos final do campeonato da I Divisão de seniores masculinos em ue n o vencemos, al ando a o o jectivo a ue nos propusemos no in cio da época que passava por subir com a equipa Queluz/Consilcar, mas tem sido um ano épico, o ano do regresso do CAQ, no ual estivemos nas ases finais das principais competições e nos palcos mais importantes do as uete ol.
“Um objectivo desta Direcção era recuperar o nome do CAQ” Sobre a forma como João Machado chamou a si esta responsabilidade à frente do CAQ, lembra o que lhe disseram quando chegou ao clube: “Hoje estou a começar a aprender e a sentir o que é ser CAQ, compreendendo o que me disseram num dos primeiros dias – “Quem vem para o Queluz “O Núcleo, com aquele nunca mais deixa de ser do ueluz. nome, não As pessoas que entram no dizia nada Pavilhão Henrique Miranda, às pessoas diz, “vivem um sentimento de Queluz faz com que as pessoas que falavam que nunca mais deixem de sentir sempre com o ue ser do ueluz. um brilho nos Convidado para conhecer o olhos quando CAQ quando este era ainda se referiam ao NBQ, começou aqui por ser CAQ.” director desportivo durante um ano, vindo a concorrer depois num acto eleitoral que lhe permitiu ser presidente do . oje o l der da irecção do CAQ “com muito orgulho”, tendo
JULHO | SETEMBRO 15
PARCEIRO
do mesmo na sua denominação a referência a ‘Sintra, Património Mundial’, o presidente João Machado assume que o CAQ tem gosto nessa associação: “Temos muito gosto e agradecemos muito à Câmara por nos ter deixado usar a sigla SPM, mas para desenvolvermos a nossa actividade não podemos estar só à espera que Câmara ou a Junta nos auxiliem sem que possamos ir nós à procura de outras fontes de receita.” Com cerca de 640 atletas, distribuídos pelas diferentes modalidades praticadas no seio do CAQ – aikido, basquetebol, columofilia, ginástica, judo, arat e ic o ing , com idades desde os dois aos 60 e muitos anos na ginástica (no basquetebol há atletas desde os 5 até aos 36 anos), as populações
cumprido uma meta determinante: “Um objectivo desta Direcção, eleita a 26 de Junho de 2017, era voltar a ter o nome Clube Atlético de Queluz, e felizmente conseguimos.” Olhando para o caminho percorrido pelo clube, este dirigente reconhece a necessidade de não repetir erros do passado: “Um passo nunca pode ser dado com dimensão maior que perna, e se quisermos gastar 10 temos que ter 20 para estarmos sustentados. Hoje em dia, o Queluz é gerido como uma empresa, um cêntimo é um cêntimo e as contam têm que estar equilibradas.” Como fontes de receitas, João Machado aponta as mensalidades que chama de “apoio dos pais” – “Hoje em dia sem os pais não há desporto!” –, eventos como saraus e torneios, juntando a isso os patrocinadores e parceiros que acreditam no CAQ e na sua actividade desportiva. “Toda a nossa actividade é em prole do atleta, até porque somos uma institui o de utilidade sem fins lucrativos. Pelos nossos estatutos temos três categorias de sócios – atletas, ordinários e correspondentes e, por defini o, todos os atletas inscritos no clube em qualquer modalidade têm que ser sócios com a única regalia a de poderem utilizar as instalações. Depois temos os sócios normais, os pais, e os sócios correspondentes, havendo agora a intenção de criar a figura do s cio empresa. “Somos ‘Sintra, Património Mundial’” Transportando o CAQ a imagem da freguesia de Queluz e do concelho de Sintra, incluin-
“Temos muito gosto e agradecemos muito à Câmara por nos ter deixado usar a sigla SPM (Sintra Património Mundial).”
Porque o diálogo com João Machado não ficou confinado aos limites destas páginas, tendo ido mais além e com mais conteúdo, acompanhe toda a entrevista em vídeo através deste código que pode ser lido pelo seu smartphone.
servidas pelo CAQ começam a juntar-se ao clube, conscientes do papel interventivo que este pode ter na comunidade: “Temos uma boa divulgação nas redes sociais. É verdade que muita gente pensava que o CAQ não estava tão pujante, mas também é verdade tivemos um sarau de ginástica no dia 8 de Junho com a presença de 700 pessoas, e nos últimos dois jogos do campeonato nacional da primeira divisão de basquetebol enchemos o pavilhão com 700 pessoas, o que dá conta que este gigante que se encontrava adormecido está a regressar.” A conversa com este dirigente n o ficou por aqui, tendo João Machado abordado temas como a parceria com a Consilcar ou a ambição de futuro do CAQ, numa conversa que pode ser acompanhada online através do QR Code colocado nesta entrevista e que, lido pelo seu smartphone, abre a porta para a entrevista na íntegra... à sua disposição quando e onde quiser.
16 JULHO | SETEMBRO
AS NOSSAS ESCOLHAS
Nissan QASHQAI 1.5 DCI Tekna Premium
E se de repente as últimas centenas de metros das suas viagens pudessem ser feitas de forma divertida, sem se preocupar com o estacionamento, retirando daí benefícios em tempo, economia e até alguma forma física? E se a Consilcar lhe oferecer isso tudo... com um Nissan Qashqai? texto Jorge Reis otografia Carlos Rodrigues
18 JULHO | SETEMBRO
A
o darmos atenção às propostas permitidas pelo stock da Consilcar damos ênfase, naturalmente, aos modelos automóveis que, por este ou por aquele motivo, podem ser motivo de preferência para quem procura o seu novo automóvel, e mais uma vez é esse o propósito deste texto. Porém, há desta feita uma particularidade em redor deste Nissan Qashqai 1.5 DCI já que é proposto com um “brinde” na bagageira, uma trotineta eléctrica capaz de tornar ainda mais fácil a mobilidade urbana. Se pensarmos bem, quantas vezes não pegámos já no carro para percorrermos 500 metros? Este tipo de “viagens” até poderiam ser feitas a pé, mas a preguiça e o sentido prático que damos ao automóvel aca-
pidamente para o carro sem gastos inúteis de tempo e de dinheiro em combustível, evitando voltas no quarteirão em busca de estacionamento. Quanto ao Nissan Qashqai propriamente dito, e tal como outros que já passaram por estas páginas em edições anteriores, relativas às propostas presentes no stock da Consilcar, estamos perante um modelo automóvel com provas dadas, um natural campeão de vendas no segmento dos SUV para o qual abriu caminho desde que foi lançada a sua primeira geração no mercado. Equipado com o motor 1.5 DCI de 110cv de potência, a gasóleo, continua a ser este SUV um caso sério de popularidade não só pela qualidade irrepreensível mas principalmente pela fia ilidade de todo o conjunto, aliada ao design, conforto, prestações e uma relação qualidade/preço mantida (senão mesmo melhorada). Tudo isto entre as unidades usadas disponibilizadas nas nossas propostas! Equipado com o motor 1.5 DCI de 110cv de potência, continua a ser este SUV um caso sério de popularidade não só pela qualidade irrepreensível mas principalmente pela fiabilidade do con unto.
bam por falar mais alto. É claro que depois, cumprida a pequena distância ao volante, acabamos muitas vezes por deixar o carro a igual distância do nosso destino por falta de lugar para estacionar, o que torna toda esta realidade ainda mais cómica e, convenhamos, menos agradável. Com esta trotineta eléctrica que a Consilcar oferece na compra dos Nissan Qashqai, poderá assim deixar o seu carro bem estacionado, completando a distância que o separa do destino final de uma orma divertida e prática. Afinal, estamos perante um meio de transporte moderno, super compacto, dobrável para uma melhor arrumação, com um peso que não vai além dos 12 kg, capaz de suportar até 130 kg apresentando uma autonomia para cerca de 25 km com uma velocidade possível até 25 km/h. Mesmo o executivo mais formal poderá assim estacionar o Qashqai, chegar à sua reunião de trotineta e voltar ra-
Na compra deste Nissan Qashqai, leve para casa uma trotineta eléctrica oferecida pela Consilcar com a qual poderá cumprir pequenas distâncias de uma forma tão económica quanto divertida, afinal de acordo com as novas tendências de mobilidade.
FICHA TÉCNICA NISSAN QASHQAI 1.5 DCI TEKNA PREMIUM Cilindrada | 1461cc Matrícula | Maio/2017 Quilómetros | 48.210 Gasóleo Garantia de 1 ano Preço | € 22.980
JULHO | SETEMBRO 19
Fiat TIPO SW 1.3 M-JET Lançada em 2016, a carrinha Fiat Tipo SW foi distinguida no ano seguinte pelo Clube Automóvel Austríaco como o modelo mais eficiente do ponto de vista econ mico, isto exactamente no ano de matrícula desta unidade aqui proposta pela Consilcar.texto Jorge Reis fotos Carlos Rodrigues
N
uma avaliação entre 47 veículos lançados em 2016, organizados mediante custos de utilização e níveis de segurança, a Fiat Tipo SW, sem dúvida a versão mais familiar e versátil da gama Tipo, foi considerada pelos austr acos a mais eficiente do ponto de vista económico, vencendo nada menos que nove rivais. Comercializado naquele ano sob o slogan “não é preciso muito para ter tanto”, o Fiat Tipo mereceu particular atenção por parte do construtor que viu nele também uma forma de tornar a marca “dependente” do Fiat 500, sem dúvida o modelo que concentra as atenções em redor da marca transalpina. A aceitação por parte do público permitida a esta carrinha pode ser compreendida sem ual uer dificuldade. Afinal, para al m da qualidade global do conjunto num veículo familiar, com espaço e capaz de boas prestações, permitiu desde o seu lançamento uma relação preço/qualidade particularmente agradável. Depois, olhando em concreto para esta versão equipada com o
FICHA TÉCNICA FIAT TIPO SW 1.3 M-JET Cilindrada | 1248cc Matrícula | Junho/2017 Quilómetros | 38.734 Gasóleo Garantia de 1 Ano Preço | €15.980
Modelo familiar, este Tipo SW está à distância de um clique no sítio da Consilcar a consultar aqui mesmo.
motor 1.3 Multijet, damos conta de estarmos perante um automóvel capaz de reduzidos consumos de combustível a par com os baixos custos de manutenção e de utilização. Se somarmos a tudo isto a gama simples e racional em que se insere esta Fiat Tipo SW e o generoso equipamento de série, que desde o início colocaram o modelo capaz de garantir valores residuais em níveis elevados ao longo do tempo, mais facilmente percebemos o interesse que este modelo desperta ainda hoje mesmo quando colocado entre as nossas propostas. É claro que isto de oferecer um carro do segmento C ao preço de propostas de segmentos inferiores poderia ser visto quando tal aconteceu por parte da Fiat que estaria a ser comercializado um modelo automóvel de qualidade inferior e por isso com um preço menor. A verdade porém é que o público rapidamente se deu conta que esta carrinha da Fiat como aliás toda a gama Tipo, tem qualidade e revela-se quase sempre como um bom negócio, mesmo quando está em causa um qualquer Fiat Tipo SW usado.
20 JULHO | SETEMBRO
ercedes enz 200 KOMPRESSOR esen ado pelo lendário runo acco, o oi a primeira tentativa da ercedes no segmento dos roadsters compactos e, como n o poderia dei ar de ser, tin a de dei ar uma marca indel vel com o sportlic , leic t und urz , para os amigos. te to José Manuel Costa
MERCEDES-BENZ SLK 200 KOMPRESSOR Cilindrada | Matrícula |
o
ar
cc
. asolina Garantia de ano Preço | . Quilómetros |
otografia Carlos Rodrigues
O
nome “sportlich, leicht und urz significa desportivo, leve e curto, adicionando a tudo isto a ercedes enz algo inovador, uma capota r gida retráctil e azendo a ponte para o passado, lem rando ue o era uma reincarna o moderna do ercedes dos anos do s culo passado. alvez por isso, o tivesse motores de uatro cilindros e ceto as vers es A e uma dist ncia entre ei os id ntica ao , mm. A primeira gera o do viveu oito anos no mercado com uma renova o a meio desse per odo de vida. modelo em análise, contudo, per tence segunda gera o, sendo por isso um carro mais refinado, com di eren as na estru tura e uma muito maior rigidez torsional. s tamos assim perante a vers o ompressor, com menos de mil uil metros, ue se revela capaz de a rir a porta a um carro ue classe so re rodas. este ercedes aumentou a capacidade da agageira com
FICHA TÉCNICA
O mecanismo da capota rígida abre e fecha em 22 segundos, num automóvel em que a qualidade do interior é elevada, o equipamento é muito completo e o motor 1.8 debita 184 CV.
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mais litros tendo o construtor aproveitado para introduzir mais uma novidade, o Airs car , esp cie de cac ecol virtual eito com ar uente ue sai na dire o do pesco o vindo de uma sa da de ar posicionada no anco. estilo mudou, tam m, com a F rmula a ser vir de inspira o com a ossa a meio do cap dianteiro ue ormava com o s m olo da casa de stugarda. mecanismo da capota r gida tam m oi mel orado sendo mais c lere a a rir e ec ar, no caso em segundos, para um modelo autom vel em ue a ualidade do interior surge elevada, o e uipamento muito completo e o motor ue esta unidade utiliza mostra se competente, com uma cai a manual ue rima muito em com o motor . litros so realimentado com um compressor, de itando . s consumos s o acei táveis, o comportamento timo e com um completo e uipamento revela se uma oa escol a para uem procura um descapotável com classe. ercedes ompres sor um carro desses.
AS NOSSAS ESCOLHAS
BMW 530E iPerformance Hybrid Plug-In A opção pelos veículos eléctricos é hoje cada vez mais comum, mas, porque os modelos cem por cento eléctricos continuam longe de ser desde já opção racional para o normal utilizador, são os modelos híbridos como este 530e iPerfomance da BMW que reclamam a melhor aceitação por quem aposta na mobilidade eléctrica. texto Jorge Reis
fotos Carlos Rodrigues
P
ara aqueles que pretendem caminhar desde já no sentido do futuro, apostando na mobilidade eléctrica ou perto disso, fomos encontrar entre as propostas da Consilcar este poderoso BMW 530e iPerformance, modelo com 252 cv de potência combinada entre um bloco 2.0 de quatro cilindros a gasolina e um motor eléctrico. Desde logo, a imagem distinta deste automóvel premium surge evidente. Mas há detalhes que dão conta da sua singularidade, como o logótipo eDrive no pilar traseiro e a tampa do acesso ao carregador das baterias atrás da cava da roda dianteira, pormenores que mostram que este é um Serie 5 diferente. Ao volante, as particularidades deste modelo relativamente às demais propostas da
FICHA TÉCNICA BMW 530E IPERFOMANCE HYBRID PLUG-IN Cilindrada | 1998cc Matrícula | Maio/2018 Quilómetros | 14.854 Híbrido Gasolina Garantia de Fábrica Preço | € 55.980
22 JULHO | SETEMBRO
Serie 5 continuam a ser mínimas, e se ignorarmos o painel de instrumentos digital com informações focadas para o carácter híbrido, rapidamente focamos as atenções no ecrã onde surge a navegação e tudo o que tem a ver com info-entretenimento e conectividade. Em movimento é o motor 2.0 litros de quatro cilindros, o mesmo que encontramos no 530i (184 cv), ágil e capaz de consumos reduzidos, que aparece associado a um motor eléctrico ligado à caixa automática ZF de oito velocidades. O desempenho combinado dos dois blocos permite os referidos 252 cv de potência e 420 Nm de binário, e o comportamento revela-se apaionante como pudemos verificar numa saída para a estrada. Aliás, será importante destacar a agilidade e o conforto deste
Acedendo ao sítio online da Consilcar, que pode consultar com o seu smartphone a partir deste QR Code, poderá encontrar este e outros modelos disponíveis para serem, qualquer um deles, o seu novo automóvel
dos dois motores, conseguindo aqui uma aceleração de 0 a 100 km/h em 6,2 segundos e uma velocidade máxima de 235 km/h. Se conjugarmos toda esta informação com o facto deste automóvel permitir, se comprado por empresas, a dedução total do IVA, temos um valor ainda mais sedutor para um modelo que cativa o olhar, 530e iPerformance que, a exemplo do que acontece com os demais Serie 5, conta com uma regulação de suspensão mais confortável sem que isso afecte o comportamento em curva. Porque estamos perante um híbrido, o arranque deste BMW acontece com o recurso ao motor eléctrico que nos permite rodar algumas dezenas de quilómetros sem que seja necessário o recurso ao motor de combustão. Com os três modos de condução já conhecidos de outros modelos da BMW – Ecopro, Comfort, Sport e Adaptative –, este 530e permite ainda mais três opções para a condução híbrida, nomeadamente o Auto eDrive, seleccionável até aos 90 km/h, também o Maxi eDrive até aos 140 km/h, permitido apenas em modo eléctrico e com as baterias em plena carga, e ainda o modo Battery Control, através do qual o condutor tem acesso a todo o potencial
A imagem distinta deste automóvel premium é evidente. Mas há detalhes que mostram a sua singularidade como o logótipo eDrive no pilar traseiro e a tampa do carregador das baterias.
JULHO | SETEMBRO 23
impressiona pelo design distinto, também pelo conforto e mais ainda pela resposta din mica de ue capaz, justificando em todos os cap tulos a classifica o de premium... sem qualquer dúvida!.
AS NOSSAS ESCOLHAS
AudiA7 3.0 TDI O belíssimo e sensual A7 é uma espécie de estrela com ato de gala ue rou ou o desta ue do aile de finalistas ao tímido e anónimo A6. Mas a sensualidade do A7 é servida com músculo de atleta graças ao motor 3.0 TDI de 204 CV.
A
texto José Manuel Costa fotos Carlos Rodrigues
escalada da Audi no segmento Premium acabou por encalhar no A6, um carro fabuloso, mas que era tão anónimo, tão anónimo que irritava. Foi nessa altura que o desenho iluminado de te an iela apareceu, em 2010, no Museu de Arte de Munique e depois no Salão de Paris desse mesmo ano, voltando a surgir no Salão de Nova Iorque de 2011. A melhor parte do A7 é que a base é a mesma do A6, ou seja, o ponto de partida é excelente pois utiliza a plataforma MLB e toda a tecnologia do “irmão”. Depois, claramente, o A7 é o carro mais giro da Audi desde o A5 Coupé. Com o motor 3.0 TDI, o A7 ganha músculo diesel, com os 204 CV a levarem-no até aos 235 km/h correndo até aos 100 km/h em 7,4 segundos. Cifras muito interessantes para um carro familiar que faz parte da família Premium. O modelo proposto pela Consilcar é uma unidade de 2012 com menos de 190 mil quilómetros que, na época, era visto como um carro de topo situado acima do A6 – quando era o mesmo carro com vidros sem moldura
Uma vez mais, também aqui pode aceder ao sítio online da Consilcar e conhecer este e outros candidatos a serem o seu novo automóvel.
e uma traseira que descia até um portão traseiro com uma pequena asa controlada eletronicamente – com preços acima da média. Com um chassis de qualidade e suspensões que autorizam um ritmo elevado mesmo em estrada sinuosa, o A7 3.0 TDI é um carro muito bem equipado e que por um valor perfeitamente razoável lhe pode oferecer um gostinho daquilo que é o segmento Premium. ualidade, con orto, eficácia e um motor diesel económico, mas cheio de músculo, dão ao A7 um lugar de destaque no quadro de onra do aile de finalistas do segmento Premium ao exibir-se como um atleta de linhas esculturais que adora andar de fato de gala. FICHA TÉCNICA AUDI A7 3.0 TDI
Cilindrada | 2967cc Matrícula | Janei-
ro/2012
Quilómetros | 186.913 Gasóleo Garantia de 1 ano Preço | € 27.980
24 JULHO | SETEMBRO
MERCEDESBENZ VITO 111 CDI TOURER Considerada uma referência no segmento dos furgões comerciais médios com capacidade entre 2.5 e 3.2 toneladas, a Vito, da Mercedes, tem nesta versão Tourer de nove lugares um modelo capaz de responder a todas as necessidades de espaço. texto Jorge Reis fotos Carlos Rodrigues
Com nove lugares, este Mercedes-Benz apresenta uma versatilidade ao alcance de poucos.
P
roduzido em Vitória, Espanha, o Vito Tourer, da Mercedes-Benz, integra o segmento dos grandes monovolumes, partilhando a plataforma com o Classe V, a proposta de luxo permitida para o mesmo segmento pelo construtor de Estugarda. Para o condutor, este furgão tem um comportamento e até uma posição de condução particularmente ergonómica, permitindo viagens mais longas sem que a fadiga e o cansaço se façam sentir. Se pensarmos que este modelo está vocacionado para a sua utilização por parte de empresas de transportes, colectividades e até de famílias numerosas, facilmente percebemos que este modelo tem que agradar a quem o conduz, mas também a quem dele faz uso como ocupante passivo no dia-a-dia. Ágil e seguro, revela-se particularmente fácil de conduzir ao ponto de quase nos esquecermos que não se trata de um veículos ligeiro. Aliás, não fossem as dimensões da carroçaria e diríamos que a percepção de quem o conduz é a de estarmos a conduzir um normal veículo ligeiro de passageiros da marca alemã. A posição de condução é boa e fácil de encontrar, graças aos vários ajustes do volante e do banco, e o condutor tem à sua disposição um painel limpo e funcional. Depois, o habitáculo é espaçoso e confortável, num modelo em que houve o particular cuidado por parte do construtor em reduzir o ruído no interior. Mesmo o ruído do motor é praticamente inaudível na cabina em andamento normal. O motor desta unidade, de 1.6 litros com 114cv (111 CDI) está acoplado a uma caixa manual de seis relações, sendo capaz de um bom desempenho seja em estrada ou em ambiente citadino. Referência no que diz respeito ao equipamento para a presença de ESP adaptativo com “Crosswind”, o controlo electrónico de estabilidade que funciona a partir dos 80km/h e apoia ao controlo do veículo mesmo perante ventos laterais mais intensos.
FICHA TÉCNICA MERCEDES-BENZ VITO 111 CDI TOURER Cilindrada | 1598cc Matrícula | Abril/2017 Quilómetros | 55.104
Gasóleo
Garantia de Fábrica Preço | €27.980
AS NOSSAS ESCOLHAS
AUDI TT 2.0 TDI S-Line Apresentado como protótipo no Salão de Frankfurt de 1995, o TT foi acolhido de uma forma inesperada pelo mercado, fruto de um desenho inspirado de J Mays e Freeman Thomas, dois americanos, e um interior criado por Peter Schreyer e uma mão cheia de designers. Um automóvel que foi evoluindo ao longo da sua vida, atingindo a maturidade com a terceira geração da qual faz parte este TT 2.0 TDI S-Line. texto José Manuel Costa fotos Carlos Rodrigues
M
ostrado como uma carrinha no Salão de Detroit de 2014, a terceira geração do Audi TT foi revelado no Salão de Genebra daquele mesmo ano, mantendo as linhas gerais do modelo original e a oferta de motores a gasolina e diesel. O interior recebeu muitas alterações, a maior das quais a que adicionou um toque de clas-
se ao habitáculo do TT: os comandos da climatização estão integrados nos controlos dos orifícios de ventilação do sistema. Um to ue de classe ue fica em dentro do . Para os amantes dos motores diesel, um coupé desportivo era algo vedado pois só tinham motores a gasolina. A Audi não quis colocar amarras e ofereceu o TT com o motor 2.0 litros turbodiesel, no caso o motor com
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O motor 2.0 TDI deste Audi TT tem um binário de 380 Nm, o que lhe permite fazer recuperações de aceleração impressionantes.
FICHA TÉCNICA AUDI TT 2.0 TDI S-LINE Cilindrada | 1968cc Matrícula | Maio/2016 Quilómetros | 70.397 Gasóleo Garantia de 1 ano Preço | € 31.980.
tem para oferecer. O comportamento em estrada é excelente e apesar de não ser capaz de resistir a um Porsche Cayman ou até a um Toyota GT86, despacha uma estrada sinuosa com desenvoltura. A frente tem muita aderência e quando cede perante o abuso do condutor, as coisas já estão numa situação em que não há retorno. Sobre esta unidade em concreto, está equipada com o nível S-Line que adiciona suspens es mais firmes e ue podem comprometer um pouco os níveis de conforto. Ainda assim, não será nada que obrigue a uma consulta no ortopedista ou a ida a um quiroprata! Bem equipado, muito económico apesar de ser rápido e capaz de nos proporcionar sensações fortes, o Audi TT 2.0 TDi seduz, também, pelo estilo que possui e que, também por via disso, ainda hoje faz virar cabeças...
184 CV acoplado a uma caixa manual de seis velocidades. A mesma mecânica que foi utilizada no Volkswagen Golf GTD e no Skoda Octavia vRS, ou seja, com pedigree desportivo. O Audi TT, nas versões mais radicais como a TTRS, é um desportivo, sendo que nas variantes mais tranquilas como este 2.0 TDI com 184 CV é olhado como um Grande Turismo e não tanto como um radical desportivo. O motor 2.0 TDI tem um binário de 380 Nm, o que lhe permite fazer recuperações de aceleração impressionantes. Porém, o que mais interessa é mesmo a tremenda economia deste bloco turbodiesel. A Audi reclama um consumo de 4,4 litros a cada 100 quilómetros e, na vida real, os valores apurados não andam longe disso com cifras em redor dos 6 litros, porventura um pouco mais se puxarmos por tudo aquilo que o bloco TDI
JULHO | SETEMBRO 27
AS NOSSAS ESCOLHAS
FICHA TÉCNICA VOLVO V70 D2 1.6 DRIVE POWERSHIFT Cilindrada | 1560cc Matrícula | aio Quilómetros | 138.619 Gasóleo Garantia de 1 ano Preço | € 18.980
VOLVO V70
1.6 Drive Powershift Conforto em boa estrada, luxo e prestígio, espaço interior e óptima insonorização, s o actores aliados nesta olvo a um motor económico, disponível para as pretensões de qualquer família. texto Jorge Reis fotos Carlos Rodrigues
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e quisermos encontrar uma marca que conheceu uma evolução impressionante nos últimos tempos, sem dúvida que temos que apontar a Volvo, promotora de uma verdadeira revolução no design mas também na tecnologia dos seus automóveis, e até na sua forma de estar junto dos seus clientes, como damos conta em outro local desta edição à boleia de algumas ideias de Thomas Andersson, o Head of Business Transformation da marca sueca (páginas 50 e 51). Ainda assim, e porque a qualidade e os valores vêm do berço, os modelos de gerações anteriores da marca continuam a merecer reconhecimento e valorização. Isso mesmo fica claro ue esta carrin a ue, com quatro anos, continua a ser um valor garantido... e reconhecido. Sucessivos melhoramentos impostos sobre a desde , o ano do lan amento do modelo, permitiram que este se mantivesse actual e desejado por muitos. Neste caso encontramos uma carrinha equipada com o
Com o seu smartphone, leia este QR Code e saiba mais sobre este Volvo V70 e outras propostas da Consilcar.
bloco diesel de 1560 cc desenvolvido pelo grupo PSA em conjunto com a Ford, acoplado a uma caixa automática de seis velocidades, com comandos no volante para controlo sequencial e posição “sport” para uma condução mais enérgica. Relações de caixa alongadas apontam claramente para um carácter mais familiar e poupado, num modelo que nem por isso perde capacidade dinâmica. Para ajudar a reduzir emissões e favorecer os consumos, esta versão possui sistema start/ stop (rápido a actuar), regeneração de energia nas travagens e filtro de part culas isento de manutenção. Será importante dar conta que, apesar dos seus 4,8 metros de comprimento, a olvo revela uma surpreendente agilidade e capacidade de manobra. O espaço de carga é caracterizado por uma mala ampla com fundo duplo, cuja tampa é sustentada por amortecedores. Tem uma capacidade de litros, amplamente e pansíveis, sobretudo em profundidade (quase metros com o re atimento dos encostos dos bancos traseiros.
28 JULHO | SETEMBRO
NA
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O NOSSO DESTAQUE
BMW M3 CABRIO SMG
O MELHOR DE SEMPRE
A geração E46 do BMW M3 é unanimemente reconhecida como a melhor da longa linhagem que existe desde 1986, oferecendo um motor de seis cilindros, caixa SMG e um chassis fantástico, que redobra de interesse quando podemos andar de cabelos ao vento. texto José Manuel Costa otografia Carlos Rodrigues
30 JULHO | SETEMBRO
A
to para ser homologado para competição, ainda que para outros seja o E92 devido ao motor V8 de sonoridade absolutamente vivi ciante. A maioria, porém, diz que o melhor é este E46 e nós dizemos o mesmo: o melhor M3 de sempre é este E46, a terceira geração do BMW M3. E se for servido numa versão descapotável, adicionamos ao prazer de condução o prazer de rolar de cabelos ao
BMW abriu uma caixa de pandora quando lançou o M3 ainda na geração E30, o famoso carro que os mais atentos lembram de ter ganho muitas corridas de turismos e ser, hoje, um dos carros mais procurados pelos coleccionadores. Para muitos, o E30 foi um dos melhores pois era quase um carro fei-
JULHO | SETEMBRO 31
O NOSSO DESTAQUE
À primeira vista, um carro com matrícula de 2002 e uma centena de milhar de quilómetros poderia ter outro valor, mas este é um BMW M3 Cabrio... o melhor M3 de sempre!
vento e, ainda, a raridade do conjunto, isto porque deste BMW M3 Cabrio foram produzidos, apenas, . unidades. nfim, confrontados perante um BMW M3 Cabrio SMG com uma centena de milhar de quilómetros e recheado de equipamento, facilmente nos damos conta de estarmos perante uma oferta irrecusável.
Motor de seis cilindros e chassis de classe A saga do M3 na vida da BMW começou de forma perfeita com um carro desenhado para ser homologado para competição, produzido em poucas unidades e com eficácia a soluta. A segunda geração do M3 (E36) sofreu do síndroma do segundo disco, ou seja, o sucesso absoluto do primeiro andamento elevou a fasquia e a segunda geração não esteve á altura por ser mais pesado, menos eficaz e menos focado no comportamento. Foi só neste milénio que a BMW decidiu arrepiar caminho ao lançar a terceira geração do M3 que mesclava de forma perfeita a necessidade de uma utilização quotidiana do E36 com a eficácia do comportamento do . Uma espécie de quadratura do circulo que este M3 conseguiu de forma perfeita. Primeiro pelo aspeto, com as cavas das rodas musculadas num desenho inspirado de Ulf Weidhase, a frente com as rodas colocadas no extremo e a traseira curta, impressionante pelo músculo conferido pelas quatro saídas de escape e o spoiler na tampa da mala. Na frente, a abóboda no capô de alumínio dá-lhe o aspeto desportivo que se impunha.
FICHA TÉCNICA BMW M3 CABRIO SMG Cilindrada | 3246cc Potência | 343cv Matrícula | utu ro Quilómetros | . Gasolina Garantia de 1 ano Preço | .
Se na variante coupé o carro era bonito, como cabriolet é de uma beleza impressionante que vai além do músculo permitido pelo motor de seis cilindros com 3.2 litros de cilindrada e s rpm. inário de m s rpm, con ere uma capacidade impressionante de recuperar a aceleração, capaz de gritar at ás rpm Uma das particularidades deste motor é a presença de um acelerador próprio para cada cilindro e um acelerador geral eletrónico, o que permitia gerir de forma perfeita a injeção de combustível e assim não ter perdas de rendimento. Mas o melhor do M3 E46 não é o estilo, a qualidade dos materiais ou a beleza das linhas do descapotável. O melhor é o comportamento em estrada.
Comportamento fabuloso Primeiro o ritual de encontrar a posição de
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EQUIPAMENTO
condução. Uma tarefa fácil, pois há regulações para todos os gostos do banco e do volante. Bem sentados, com o cinto colocado e, já agora, com a capota aberta, o que se passa a seguir é absolutamente espantoso. O poder do seis cilindros atmosférico é brutal, a potência e binário estão disponíveis em grande parte logo no primeiro quarto da gama de rotações e chega aos 100 km/h num piscar de olhos inferior a cinco segundos com a velocidade limitada, graças a Deus!, a 250 km/h. E dizemos isto porque o M3 chega lá tão depressa que andar a velocidades pornográficas seria demasiado ácil. O certo é que, de acelerador a fundo, o cenário passa de forma célere e todos os nossos sentidos são chamados à ação para controlar o M3 quando chegam as curvas, que são ultrapassadas com classe e competência. Mas podeo que ainda impressiona mais é que pode mos ir a fundo numa estrada mais ou menos sinuosa, mas podemos arrancar devagar e fazer a marginal a 60 km/h desfrutando do clima, da vista e do próprio carro. nfim, este a rio com cai a
é mesmo o melhor de dois mundos, capaz de nos fazer sentir passar pelo Inferno Verde do ur urgring com uma eficácia a ulosa, mas também permitindo que possamos levar a namorada ou esposa a passear, com os fil os nos ancos traseiros eira mar. sempre com uma banda sonora orquestrada pelo seis cilindros que é digna de uma saga épica de Hollywood. E se por qualquer motivo a velocidade “normal do n o or suficiente, pode carregar num ot o, tornar a cai a mais rápida, o acelerador mais rápido na resposta e a acelera o mais c lere. ontudo, n o desligue o pois, com tudo desligado, o capaz de fazer patinar os gordos pneus traseiros até chegar á quinta velocidade. nesta vers o descapotável com cai a um regalo para os amantes da condução, mas serve os desígnios dos menos dados à velocidade graças á capacidade para ser utilizado como um descapotável comum. Uma escolha acertada de um carro que é mesmo o melhor de dois mundos... e o melhor M3 de sempre!.
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ABS; Computador de bordo; Cruise Control; Direcção assistida; Fixações ISOFIX; Livro de revisões completo; Sensores de estacionamento; Ar condicionado automático; Faróis de xénon; ESP; Imobilizador; Suspensão desportiva; Apoio de braço; Bancos desportivos; Bancos dianteiros com memória, regulação eléctrica e apoio Lombar; Bancos traseiros com configuração individual e encostos de cabeça; Fecho automático das portas em andamento; Volante em pele multifunções, regulável em altura e profundidade; Seis airbags; Estofos em pele; Auto-Rádio com CD; Vidros elétricos dianteiros e traseiros; Faróis de nevoeiro; Jantes de liga leve; Luzes traseiras LED; Retrovisores aquecidos com regulação eléctrica; Sensores de luzes; Sistema de controle de pressão dos pneus.
DESCAPOTÁVEIS E ROADSTERS
EU GOSTO É DO VERÃO! Cantava há uns anos o João Melo e os Fúria do Açúcar que “eu gosto é do verão... ao fim do dia a ver o pôr do Sol” e na Consilcar estamos completamente de acordo. Nós gostamos do verão, não de prancha na mão mas de cabelos ao vento, ao volante de um belo descapotável e sim, numa qualquer esplanada a ver o pôr do Sol. Não espanta, por isso, que o destaque desta edição seja um magnífico BMW M3 Cabrio e menos surpresa é dedicarmos o dossiê deste número da Consilcar Mag aos descapotáveis e roadsters que podem ser sua companhia neste Verão. Como sempre, uma lista não exaustiva, mas muito completa, do que está disponível em Portugal, com preços para todas as carteiras e modelos distintos. Esperamos que se divirta a ler este trabalho como nos nós divertimos a fazê-lo e caso nenhuma das propostas sirva ao seu pé de meia, aproveite as férias e “saltando e rindo na praia, nadar e apanhar um escaldão” imagine-se na “strip” de Albufeira ou de Miami – sonhar é de borla! – ao volante de um destes descapotáveis. texto José Manuel Costa
“Irmão” do Mazda MX-5, o 124 Abarth esteve para ser Alfa Romeo, mas acabou na Fiat, como 124 Spider, e na Abarth com um motor de 170 CV.
IAL ESPECC APODES TÁVEIS E S ROADSTER
ABARTH
Se os modelos feitos com base no 500 dominam a gama, a verdade é que existe um roadster Abarth que nos atira até ao passado, ao tempo do Fiat 124 Abarth, sim esse mesmo que venceu o Mundial de Ralis e que esteve no Rali de Portugal. Regressamos ao presente para lhe apresentar o 124 Abarth moderno, um carro feito com base no Mazda MX-5, esteve para se chamar Alfa Romeo, mas acabou na Fiat, com a versão 124 Spider, chegando à Abarth para receber um motor com 170 CV, com um estilo que lembra os modelos originais (o capô preto é um desses detalhes) e o escape Record Monza que nos oferece uma sonoridade de carro de corrida. Com uma capota que se abre e fecha manualmente, de forma fácil, o 124 Abarth esbarra num preço superior a 40 mil euros, mais 12 mil euros ue o pider. A vers o do escorpi o muito mel or, mas n o justifica a di eren a.
Graças à construção em carbono, o Alfa Romeo 4C Spider é muito leve e por isso oferece performances de topo.
ALFA ROMEO Construído de forma quase artesanal na unidade de produção da Maserati em Modena, o 4C tem a particularidade de ter um chassis feito integralmente em carbono, com suspensões avançada e o motor 1750 TBi com 240 CV e uma caixa de velocidades de dupla embraiagem. Graças à construção em carbono, o Alfa Romeo 4C Spider é muito leve e por isso oferece performances de topo. Em Portugal está à venda a versão especial Spider Italia que oferece equipamento e detalhes de exterior que adicionam mais charme ao 4C Spider. Sem direção assistida, o Alfa Romeo 4C Spider é um carro apenas para conhecedores, pois tem um comportamento complicado, aproximado de um carro de competição. O preço superior a 82 mil euros torna-o exclusivo.
36 JULHO | SETEMBRO
ASTON MARTIN A marca britânica tem uma história longa e profícua, com automóveis de sonho e altamente desejáveis. Sempre com elevadas performances e motores nobres debaixo dos longos capôs. Com uma gama mais curta que no passado, a casa de Gaydon oferece dois modelos roadster, o mais exclusivo DBS Superleggera equipado com motor V12 e o mais “terreno” DB11 Volante, a versão descapotável do DB11, com um interior 2+2 e um motor V8 rouco com 510 CV. Desanimou um pouco os adeptos da casa britânica ao exibir um interior com várias peças oriundas da AMG, deixando de lado o motor que também é AMG Mercedes. As performances são de topo e o estilo fantástico. O DBS Superleggera é um sonho de automóvel com o seu V12 a ronronar, além de ser um carro belíssimo. O preço do DB11 Volante ronda os 260 mil euros, o do DBS Superleggera irá ser sempre superior aos 360 mil euros. Sonhos...
O DBS Superleggera é um verdadeiro sonho de automóvel com o seu motor V12 a ronronar, além de ser um carro belíssimo...
AUDI A marca alemã é das poucas que ainda oferece modelos descapotáveis feitos a partir de modelos familiares. Por isso o destaque terá de ser dado ao A5 Cabrio, disponível com motores diesel num total de seis versões, todas com caixa automática e com potências entre os 150 e os 190 CV. Sempre com capota de lona e o longil neo perfil do coup , o A a riolet tem preços entre os 55 e os 63 mil euros. Valores elevados que, mesmo assim, não fazem sombra aos “roadsters” da Audi. O mítico TT está disponível com motores gasolina (entre 180 e 230 CV) e diesel (190 CV), com preços entre os 48 e os 75 mil euros, aqui para o TT RS, o TT mais potente (a seguir ao TT S com 310 CV) com 400 CV. O topo da gama de descapotáveis da Audi é o lindíssimo R8, só disponível com o poderoso V10 com 540 CV. O preço é a condizer: 248 mil euros.
O mítico Audi TT está disponível com motores gasolina (entre 180 e 230 CV) e diesel (190 CV), com preços entre os 48 e os 75 mil euros, aqui para o TT RS
JULHO | SETEMBRO 37
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BMW
A casa bávara tem uma oferta para todos os gostos em termos de veículos descapotáveis. A gama começa com o Série 2 que disponibiliza variantes a gasolina e gasóleo e uma versão de topo. Tração traseira ou integral, sempre com caixa automática, exceto o 218i (136 CV). Os preços oscilam entre os 39 mil e os 75.300 euros do potente i. s modelos diesel ficam entre 50 mil euros do 220d (190 CV) e os 50.300 euros do 225d (224 CV). Mas a gama da BMW tem ainda o Série 4 com sete versões gasolina (entre 184 e 326 CV) e diesel (entre 190 e 313 CV) e preços entre 59.200 e os 95.100 euros. O feroz M4 Cabrio é um caso á parte, com 431 CV e um preço de 118.100 euros. O coupé de luxo Série 8, aqui nas imagens, também tem versões descapotáveis, com apenas duas versões, o 840d (320 CV) e M850i (530 CV) com preços de 146 mil e 164 mil euros. O M8 Cabrio chega mais tarde. Finalmente, o novo Z4 está disponível apenas com motores a gasolina com 197, 258 e 340 CV, respetivamente para o Z4 20i, 30i e M40i, com preços de 51.582, 57.082 e 82.669 euros.
O coupé de luxo BMW Série 8 tem versões descapotáveis, com apenas duas versões, o 840d (320 CV) e M850i (530 CV) com preços de 146 mil e 164 mil euros.
FERRARI A tradição da casa de Maranello no que toca a descapotáveis é lendária e por isso não espanta que ainda existem vários modelos na gama da Ferrari. Tudo começa com o ortofino, o carro ue c egou para o lugar do Califórnia e que “ilustra” este apontamento. Um novo chassis, um V8 com 600 CV e um estilo sedutor, o novo modelo custa pouco mais de 240 mil euros, sendo um modelo de entrada de gama que chega aos 320 km/h. Face ao Califórnia, o espaço nos bancos traseiros passa a ser utilizável, a bagageira é maior e o tejadilho é mais rápido a esconder-se atrás dos bancos traseiros. Segue-se o 488 Spider, com mais 50 quilos que a versão fechada, mas com as performances intactas vindas do V8 de 3.9 litros com 760 CV e um preço próximo dos 300 mil euros. O sistema de rebatimento do tejadilho rígido é complexo, mas esconde a peça de metal entre o habitáculo e o motor em 14 segundos. Fechado, o 488 Spider quase não se diferencia do 488 GTB. Com um novo chassis, um motor V8 com 600 CV e um estilo sedutor, o novo Ferrari Portofino custa pouco mais de 240 mil euros apresentando-se como um modelo de entrada de gama!
38 ABRIL | JUNHO
O Jaguar F-Type apresenta-se com com motores entre os 2.0 e os 5.0 litros, entre um quatro cilindros e um V8 com compressor volumétrico.
JAGUAR
Outra marca com ampla tradição nos roadsters é a Jaguar, sendo fácil lembrar o E-Type ou outros modelos. Hoje, porém, a casa britânica tem na sua gama o F-Type, igualmente nas versões coupé e roadster. Esta última tem uma gama alargada de motores (exagerada, até) com propostas entre os 2.0 e os 5.0 litros, entre um quatro cilindros e um V8 animado com um compressor volumétrico. Todos com caixa manual ou automática, com tração traseira ou integral. As potências vão dos 300 (2.0 litros) aos 575 CV (V8 SVR) passando pelos 340, 380 e 550 CV. No que toca a preços, a Jaguar sempre cobrou bastante pelos seus roadsters e a gama disponível começa nuns robustos 82.700 euros (2.0 litros com 300 CV) terminando nos 195.804 euros do SVR (V8 com 575 CV).
O Lamborghini Huracan está disponível em três versões com motor V10: 580-2 (2 rodas motrizes), 610-4 (4 rodas motrizes) e Performante
LAMBORGHINI
A marca nascida em Sant’Agata Bolognese pela mão de Ferrucio Lamborghini sempre se destacou pelos modelos exuberantes e depois de estar debaixo do controlo do grupo VW, manteve esse ADN. Atualmente, a gama da Lamborghini comporta duas versões descapotáveis, o Huracan e o Aventador. O primeiro, que lhe mostramos aqui, recebeu recente evolução e está disponível em três versões com motor V10: 580-2 (2 rodas motrizes), 610-4 (4 rodas motrizes) e Performante. O primeiro tem 580 CV e custa 265 mil euros, o segundo chega aos 610 CV e fica por mil euros e, finalmente, o mais poderoso com e um pre o ao n vel das per ormances . euros. Mais exclusivo, o Aventador vive num mundo à parte, não só pelas suas capacidades oferecidas pelo motor de , litros so realimentado com . pre o final de . euros.
JULHO | SETEMBRO 39
O McLaren 720S Spider recorre a um tejadilho rígido retrátil em fibra de carbono, demorando apenas onze segundos a tornarse descapotável.
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MCLAREN Falar de entrada de gama numa marca cuja cultura repousa em cima de uma forte tradição na competição, até parece mal. Mas a verdade é que a McLaren dividiu em quatro a sua gama. A Sports Series alberga o 570 Spider e o 600 LT Spider. Depois, na Super Series, lá está o 720S Spider que trazemos a este espaço. Se quiser pode comprar um c aren, mas terá de ir a span a, a arcelona. ode configurar o seu c aren em .configurator.mclaren. com, mas terá de manifestar interesse para que lhe digam o preço. Seja como for, os carros vêm com manual de instruções e todas as indicações no interior em Português! O 570 S tem um V8 com 570 CV, o 600 LT tem o mesmo V8 mas com 600 CV. Já o 720 S não tem manuais e sistema em Português, mas utiliza o mesmo motor V8 desenvolvido pela McLaren, mas com 720 CV.
Na estrada, graças insonorização eficaz, o Mazda MX-5 RF permite mais conforto pela redução do ru do exterior que entra no habitáculo.
MAZDA O MX-5 é um carro já icónico e a Mazda soube evoluir o carro sem o “matar” com a modernidade e a evolução inevitável em termos de segurança. Desapareceram os faróis escamoteáveis, mas continua um carro divertido de conduzir, fácil de passar de fechado a descapotável e agora até existe numa versão semi-coupé. A gama em Portugal gira em torno de três níveis de equipamento (Essence, Evolve e Excellence) e o motor 1.5 litros para os dois primeiros níveis (com 132 CV) e o bloco 2.0 litros com 184 CV para o topo de gama. Os preços vão dos 24 mil aos 30 mil euros para o 1.5 litros e os 38.646 euros do motor 2.0 litros. O MX-5 RF existe com os dois motores, mas apenas dois níveis de equipamento, Evolve e Excellence. Os preços oscilam entre os 30.832 e os 46 mil euros.
40 JULHO | SETEMBRO
MERCEDESBENZ
O construtor de Unterturkheim tem uma das gamas mais completas de modelos descapotáveis à venda em Portugal, do Classe C ao poderoso GT, passando pelos SL e SLC. Estes dois estão á beira de serem descontinuados, embora estejam na lista de vendas da Mercedes com preços, respetivamente, a partir de 133 mil e 50 mil euros. Os Mercedes Classe C e classe E estão disponíveis em várias versões, entre elas as AMG. O primeiro está disponível com motores a gasolina entre os 56.350 e os 92.300 euros. As versões AMG oscilam entre os 94.450 e os 133.800 euros. O segundo oscila entre os 65.600 e os . euros e o A fica por 107.150 euros. O nosso destaque vai para o AMG GT, com o bloco V8 com 4.4 litros e potências entre os 476 e os 585 CV. Os preços vão dos 197.428 euros aos 262.100 euros, passando pelos 218.650 euros do GT C.
O Mercedes-Benz AMG Roadster vem equipado de série com uma capota de lona preta, operada electricamente, capaz de ser aberta ou fechada em apenas 11 segundos.
MINI
A gama Mini oferece, em Portugal, dez versões descapotáveis do Mini. Como motores a gasolina e diesel. Tendo como base a plataforma do Mini, a versão descapotável é a única do segmento. Os motores de três cilindros com 1.5 litros de cilindrada existe nas versões a gasolina e diesel, com potências entre 102 e 136 CV e 116 CV, respetivamente. Os blocos com 4 cilindros e 2.0 litros têm potências entre os 192 e os 231 CV, com o motor a gasóleo a debitar 170 CV. Há opções para todos os gostos, desde equipamentos, cai as automáticas, enfim, basta abrir os cordões á bolsa, pois os preços oscilam entre os 26.540 euros do modelo mais barato e os 42 mil euros do mais caro e poderoso.
A insonorização do Mini Cabrio será considerada como um factor positivo, mas faz-nos perder a sonoridade permitida pela dupla saída de escape.
ABRIL | JUNHO 41
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PORSCHE
A gama Porsche oferece vários modelos na sua gama de produto. O 718 Boxster tem versões normal, T, S, GTS e Spyder. Os primeiros dois modelos têm o mesmo motor 2.0 litros com 300 CV, seguindo-se o bloco 2.5 litros com 350 CV para o Boxster S e 365 VCV para o bloco 2.5 litros do GTS. Quanto ao Spyder utiliza o motor de seis cilindros com 4.0 litros e 420 CV. O Boxster custa entre 72.332 euros (base) e os 132.778 euros do Spyder, passando pelos 81.730 euros do T, os 93.172 euros do S e os 104.560 euros do GTS. A gama 911 recebeu renovação recente e viu a versão descapotável ser reconduzida. Assim, em Portugal, estão disponíveis os 911 Carrera Cabriolet (135.368 euros), 911 Carrera 4 Cabrio (145,426 euros), 911 Carrera S Cabrio (151.522 a 164.283 euros), 911 Carrera 4S Cabrio (160.520 a 175.145 euros), 911 Targa 4 (145.426 euros), 911 Targa 4S (160.520 euros) 911 GTS Cabrio (174.859 euros), GTS 4 Cabrio (183.543 euros) e Targa GTS 4 (184.001 euros). No topo está o 911 Turbo Cabrio (226.,856 euros) e o 911 Speedster que custa 328 mil euros. As potências oscilam entre os 370 e os 580 CV.
Andar de cabelos ao vento ao volante de um Porsche é algo que pode ser conseguido em várias propostas da marca alemã, sempre com muita potência e adrenalina.
O Rolls Royce Dawn Está equipado com duas versões do motor V12 de 6,5 litros, capaz de debitar 571 ou 601 CV conforme a bloco adoptado.
ROLLS ROYCE A gama de um dos mais célebres construtores mundiais, agora debaixo do controlo do grupo BMW, oferece um modelo descapotável chamado Dawn, que tem como base o Wraith, o coupé da gama Rolls Royce. O modelo destaca-se pela elegância, pelas portas de abertura ao contrário do sentido da marcha e pelas dimensões, acima dos cinco metros de comprimento. Está equipado com duas versões do motor V12 de 6,5 litros com 571 ou 601 CV. O equipamento é sumptuoso e o preço muito acima daquilo que o comum mortal pode despender.
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APRESENTAÇÃO
RENAULT CLIO (V GERAÇÃO)
Clio... GERAÇÃO TECNOLÓGICA! Só deverá chegar em Setembro e não tem para já preços anunciados mas do que vimos o novo Renault Clio tem tudo para continuar a ser o campeão de vendas no mercado automóvel que temos no burgo. texto Jorge Reis
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uase três décadas decorridas sobre o lançamento da primeira geração em Paris, em 1990, eis que foi Évora o local escolhido pela Renault para apresentar a quinta geração do “best seller” Clio. E se para os menos atentos até pode ser muito parecido com a geração que agora lhe dá lugar, a verdade é que estamos perante um automóvel bem diferente, um enorme avanço tecnológico e de qualidade, claramente perceptível principalmente se começarmos a análise a partir do habitáculo. Campeão de vendas nos últimos anos em termos globais e nomeadamente no mercado português onde foram comercializadas, em 2018, qualquer coisa como 328 mil unidades, o Clio de quarta geração precisava ainda assim desta evolução, recebendo agora materiais mais cuidados, mais tecnologia e espaço, aqui graças ao novo desenho dos ancos, agora mais finos e ergon micos. No tabliê encontramos um painel de instrumentos digital, totalmente personalizável, mas também uma consola central equipada com um ecr utuante, com a uilo ue a Renault chama de “Smart Cockpit”. Na consola central o carregador sem fios para o smartphone, travão de mão elétrico e vários
O cruise control com radar tem função “stop & go” e permite que o Clio páre ou arranque em função do comportamento do veículo que segue à sua frente, deixando o carro centrado na faixa de rodagem mesmo que o condutor se “esqueça” do volante. Por questões legais, não poderá ainda andar sem as mãos no volante, mas o sistema reconhece o toque no volante e nem é necessário fazer algum gesto com a direção.
espaços de arrumação, bem assim como o pacote tecnológico de topo onde se incluem a travagem autónoma de emergência com detecção de peões ou alertas de distância de segurança para os modelos á frente. Em termos mecânicos, a introdução dos blocos 1.0 TCe e 1.3 TCe são as novidades neste novo Renault Clio, surgindo o bloco 1.3 TCe numa versão RS Line com caixa automática. O ensaio foi feito com recurso ao motor 1.0 TCe de 100 CV, com emissões anunciadas de 100 gr/km de CO2 e uma média de 4,4 litros a cada 100 quilómetros.
44 JULHO | SETEMBRO
APRESENTAÇÃO
ESPELHOS
o primeiro es or o s rio da ercedes enz no pro undo descon ecido da mo ilidade el trica, azendo se passar por um carro ue em utiliza o mais parece um comum . texto José Manuel Costa
A
Mercedes-Benz anda por aqui há muito mais de uma centena de anos e já ofereceu ao universo automóvel inovações e desenvolvimentos tecnológicos muito importantes, entre elas o próprio autom vel no final do s culo . ra, o surpreende por ser t o... normal construtor não quis colocar os ovos todos no mesmo cesto e, por isso, decidiu ir ao baile de de utantes na esta el trica com um atin o recondicionado e n o com roupin a nova. Pegou a Mercedes-Benz na mesmíssima plataforma usada pelo Classe C e pelo GLC e pespegou-lhe uma bateria e uns controladores, tendo pelo caminho quase transformado a plataforma, retendo apenas 15% da forma original. sto permite ue o seja produzido na mesma linha de montagem do Classe e do . ual a vantagem om, se o aile da mo ilidade el trica or um desastre, despe-se o fatinho recondicionado e, ao inv s de uma produ o com mais , az se com menos, sem afetar o desempenho da á rica e sem desperd cios. um ocadin o como aquela máxima “à vontade, mas não à vontadin a ou como a uele par ue parece
O Mercedes-Benz EQC 400 4Matic tem a velocidade limitada aos 180 km/h, protegendo a autonomia que, oficialmente, oscila entre os 445 e os 471 km.
A aparente “normalidade” deste MercedesBenz resulta também do facto de utilizar a mesma plataforma do Classe C ou do GLC
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perfeito, mas que à luz dos holofotes tem a cara em o ras e parece o u . Claro que esta abordagem cautelosa impõe alguns compromissos. rimeiro, o carro n o aproveita a li erdade dos fil os da eletricidade para oferecer mais espaço interior, pois a ase n o um s ate e os motores el tricos s o uns tram ol os. epois, o n o pode ser um no verdadeiro sentido da palavra, pois não pode andar fora de estrada por n o ter altura ao solo suficiente e a suspens o n o tem regula o em altura. ercedes tem vários modos de condu o, muito agradável de utilizar e, como disse no in cio, o primeiro carro el trico no qual, sentado ao volante, várias vezes me es ueci ue estava a conduzir um el trico que não se chama desejo porque a autonomia n o t o grande assim. egando dos aos m em , segundos (excelente para um carro de 2,5 toneladas , o atic tem a velocidade limitada aos m , sem d vida para proteger a autonomia ue, oficialmente, oscila entre os e os m, omologadas no ciclo . ontudo, um dos responsáveis pelo desenvolvimento do projeto confessoume ue no nverno e em temperaturas a ai o de zero, a autonomia da ateria de , deverá ficar entre os e os uil metros. ostrei surpresa e ele oi claro ao lembrar que a física tem as suas leis e limitações e esta uma delas, pelo ue nem a ercedes nem ningu m conseguirá azer di erente. ois ... á o pre o de . euros n o acessível a todos, mas pesando os prós e os contras, justifica se.
ENTREVISTA
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Susana Mendonça
“Continuamos a crescer mas de forma consolidada” Licenciada em Gestão de Empresas pela Universidade Católica, Susana Mendonça chegou ao sector automóvel há 13 anos após ter estado ligada ao sector das telecomunicações. Na Peugeot começou por ser gestora de produto, teve a seu cargo a comunicação com o cliente, e abraçou o desafio imposto pela irec o de ar eting á cerca de um ano. entrevista Jorge Reis
fotos Carlos Rodrigues
A “A Peugeot apresenta um ciclo de produto muito interessante, com uma gama renovada...”
Peugeot atravessa aquela que será, porventura, uma das melhores fases da vida do marca, mas também por via disso uma fase que implica mais trabalho. Susana Mendonça, directora de ar eting da marca entre n s, alou para a Consilcar Magazine dando conta da sua visão relativa à realidade da Peugeot, em termos globais e em concreto para o mercado português. “A Peugeot apresenta um ciclo de produto muito interessante, com uma gama renovada e em que, para os dois modelos mais importantes em termos de volume de vendas – 208 e o 2008 –, contaremos com modelos novos a curto prazo. Podemos dizer por isso que estamos a viver um bom período para a marca, principalmente ao nível de produto, depois de termos dado um salto muito grande com o lançamento do 3008, um verdadeiro sucesso e um ponto de viragem que nos permitiu trabalhar um universo de clientes de conquista, aqueles que habitualmente não compravam a marca e estavam direccionados para marcas mais premium. Esses, pudemos trazê-los até nós, conseguindo estar alinhados com o posicionamento que queremos para a Peugeot: sermos a melhor marca generalista topo de gama!” A conquista de novos clientes aconteceu em redor do cliente particular mas também nas frotas, onde a Peugeot tem vindo a conseguir igualmente o seu espaço numa
área em que, no passado, se movimentavam quase em exclusivo as marcas premium alemãs. “As marcas alemãs têm vindo a aparecer em segmentos posicionados mais abaixo onde tradicionalmente não estavam. Depois, têm valores residuais bastante elevados que lhes permitem rendas muito acessíveis em segmentos que eram tradicionalmente das marcas mais generalistas. Ainda assim, temos conseguido defender-nos muito bem, somos líderes no canal particular em veículos de passageiros, e nas vendas a empresas temos estado em progressão ocupando o segundo lugar, o que resulta de um trabalho realizado de forma consistente e consolidada visando a progressão dos nossos resultados.” Gerir o Marketing de uma marca como a Peugeot, segundo Susana Mendonça, “é um desafio constante mas tam m um projecto muito interessante numa marca que tem crescido muito, com produtos fantásticos e muito material para trabalhar”. A referência à ambição no seio da Peugeot permite acreditar na presença de particularidades na estratégia que visa garantir um percurso de sucesso, algo que a nossa interlocutora explica colocando o acento tónico na ambição no posicionamento, com uma construção da imagem “de modo consistente e consolidado.” Com um histórico de boas prestações em Portugal, Susana Mendonça destaca “o crescimento contínuo que tem permitido consolidar resultados” para a Peugeot, os quais têm sido trabalhados e que permitiram à marca, em 2018, ultrapassar a barreira dos 11% de quota de mercado: “Este ano continuamos a crescer face ao ano passado mas sempre de forma consolidada. Não queremos picos, antes pretendemos ue esse seja um tra al o contínuo.” Tudo isto aumenta a responsabilidade dos que gerem o destino da Peugeot, mas, como lembra Susana Mendonça, “saber bem qual é o caminho e ter a estratégia bem definida ajuda claramente no tra al o a realizar”. “Somos líderes na gama SUV – o 3008 e o 5008 foram lançamentos muito bem conseguidos de modelos disruptivos para a marca. Somos líderes no segmento mais importante dos comerciais com a Partner. Pelo sexto ano consecutivos fomos eleitos Marca Escolha do Consumidor, e tudo isso mostra bem o reconhecimento que os clientes têm pela marca e os serviços que prestamos.” A referência à gama SUV, para a qual foi
revelado em Junho o novo Peugeot 2008, obrigou a uma atenção mais detalhada à presença da marca num segmento em que conseguiu uma afirma o muito pr pria niciámos esse caminho com lançamento do actual 2008, e o 3008 foi o ponto de viragem, uma aposta muito forte em termos de qualidade, com o Peugeot i cockpit que nos diferencia, com uma aceitação enorme que nos permitiu ir buscar clientes com os quais não costumávamos trabalhar”, acrescenta Susana Mendonça, ancorando as suas ideias com factos: “Este ano, nos primeiros quatro meses do ano, fomos líderes do segmento com o 3008. O 5008 é também líder do segmento de sete lugares desde o lançamento, e agora teremos oferta renovada para o 2008.” uturo dei a em a erto um conjunto de desafios mas o e o da eugeot, a julgar pelas palavras de Susana Mendonça mostra se am icioso ste e o camin a sempre para cima. É nesse sentido que valorizamos cada vez mais o posicionamento das nossas viaturas, cada vez mais disruptivas, e a comunicação que fazemos visa continuarmos em progressão, numa estratégia de consistência.” Se tudo isto servirá à Peugeot para chegar à liderança do mercado, Susana Mendonça n o confirma nem desmente mas responde com um sorriso: “Porque não!?”
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“O lançamento do 3008 foi um ponto de viragem que nos permitiu trabalhar um universo de clientes de conquista...”
“Valorizamos cada vez mais o posicionamento das nossas viaturas, mais disruptivas em termos tecnológicos.”
REPORTAGEM APRESENTAÇÃO
PEUGEOT MERCEDES 508 SWSLS
Sedutora e atrevida... a nova 508 SW Depois do êxito assinalável com o lançamento da berlina 508, chega o momento para a Peugeot propor a tão esperada carrinha do mesmo modelo, a nova 508 SW ue con ecerá uma vers o rida lá mais para o final do ano. texto Jorge Reis
D
isponível com cinco níveis de equipamento (Active, Business Line, Allure, GT Line e GT), ao qual se junta a série limitada de lançamento First Edition, e seis motorizações distintas, aí está a nova Peugeot 508 SW, com uma imagem global de qualidade que convence ao primeiro contacto e mais ainda nos primeiros quilómetros percorridos. Em termos de dimensões mantém a altura da berlina, com 1,42 m, mas baixa em seis centímetros face à anterior geração, fruto de uma aerodinâmica optimizada que não prejudica ainda assim o espaço ao nível da cabeça nos lugares traseiros. Todavia, não há bela sem senão e em relação ao acesso ao a itáculo ficámos com a sensação de não ser o mais adequado a entradas e saídas rápidas num automóvel em que as portas se apresentam sem moldura. Estamos assim perante uma carrinha
com um visual agressivo e desportivo, com a frente imponente da berlina 508 onde se destacam as ópticas Full LED e a assinatura vertical das luzes diurnas em LED. No interior acompanha igualmente os padrões da marca gaulesa, com um ambiente requintado onde o conforto global é favorecido pelo comportamento do conjunto em movimento. Por falar em movimento, este é permitido para a nova Peugeot 508 SW por três blocos diesel, nomeadamente o 1.5 BlueHDi de 130 cavalos com
48 JULHO | SETEMBRO
caixa manual de seis velocidades CVM6, ou ainda o bloco 2.0 BlueHDi de 160 e 180 cavalos, podendo este motor ser associado à caixa automática de oito velocidades EAT8. Já as motorizações a gasolina, não disponíveis numa fase inicial, contarão com a presença do motor 1.6 PureTech, nas variantes de 180 cavalos e 225 cavalos. á mais para o final do ano, estará disponível uma versão híbrida Plug-In a gasolina..
APRESENTAÇÃO
VOLVO V60 T8 PLUG-IN
A melhor carrinha da Volvo Com uma motorização híbrida “Plug In” capaz de oferecer 390 CV, a nova V60 T8 é muito mais do que uma carrinha Premium de topo com conforto, baixos consumos e emissões texto Jorge Reis
S
em dúvida sedutora no design, a olvo transporta afinal a qualidade e a imagem da “irmã maior” V90 mas sem exageros desnecessários nas dimensões, com uma personalidade que mistura pormenores vindos igualmente do XC60 com outras propostas da familiar gama de carrinhas da marca sueca. Transportando a assinatura da imagem permitida à frente pelo faróis com a referência ao “Martelo de Thor”, e na traseira pelos farolins traseiros muito semelhantes aos do XC60, esta carrinha V60 tem menos 18 centímetros no comprimento face à V90, acabando por ser mais equilibrada e sem dúvida mais elegante e desejável. Quanto a nós, ao conhecer esta proposta da marca sueca demos com um modelo que apaixona no exterior bem como no habitáculo, também por força da tecnologia embarcada em que se destaca o Pilot Assist – condução autónoma com mãos no volante, muito útil com o cruise control adaptativo. Ao nível dos consumos, não rodámos pelos anunciados 2,1 l/100 km, mas conseguimos ficar a ai o dos , litros a cada centena de quilómetros nos períodos em que conjugámos o bloco a gasolina com o motor eléctrico. Já quando deixámos esgotar as baterias eléctricas e tivemos que depender apenas do motor de combustão, os consumos foram para os , litros. Afinal, n o á milagres.
A propósito da tecnologia embarcada no habitáculo desta Volvo V60, o destaque vai para o sistema Pilot Assist – condução autónoma com mãos no volante, muito útil com o cruise control adaptativo.
Ao volante desta Volvo V60 na variante híbrida encontramos a qualidade, tecnologia e o notável design da V60 “normal”, mas aqui com consumos mais reduzidos e performances interessantes.
Tudo o que diz respeito ao Mundo
Em resumo, se com as propostas a gasóleo ou gasolina, o Volvo V60 bate-se com os seus rivais Premium, nomeadamente o Audi A , rie e o ercedes lasse C, mas ganha outra dimensão com esta versão híbrida, ao manter qualidade, tecnologia e design, juntando a tudo isso consumos reduzidos e performances interessantes.
Motorizado!
www.lusomotores.com
REPORTAGEM
A VOLVO CARS NO WORLD SHOPPER
Liberdade, conexão e segurança Responsável por aquilo que se pode denominar, numa tradução directa, da área de rans orma o de eg cio da olvo ar orporation, omas Andersson veio a Lisboa para apresentar, na última edição da conferência World Shopper, a visão da Volvo Cars para o futuro da mobilidade.
D
efendendo a “liberdade de movimentos: pessoas livres, conectadas e seguras”, Thomas Andersson foi um dos oradores na edição de 2019 do World Shopper, conferência realizada no passado mês de Maio ao longo de dois dias no novo Campus Universitário da Universidade Nova, em Carcavelos. Intitulada “A journey to Automotive Business Transformation”, a apresentação do Head of Business Transformation da marca sueca partiu da mais recente campanha da Volvo V90 Cross Country a qual, inspirada no fil so o rit nico Alan atts, incentiva o individuo a redescobrir os seus
O programa “Care By Volvo”, para já introduzido apenas nos EUA, tem o objectivo de permitir que, por 600 dólares (pouco mais de 500 euros), os clientes que querem utilizar os veículos da marca possam fazê-lo sem terem de os adquirir.
gostos e a sua essência enquanto pessoa de modo a poder repensar as suas prioridades na vida – Live Fully Now. Depois de ter de algum surpreendido o mercado com uma campanha disruptiva em que foge ao tradicional apelo à compra de veículos autom veis colocando o potencial cliente a pensar na forma como efectivamente precisa do autom vel em ene cio directo da sua mobilidade, a Volvo Cars, através deste seu responsável, deu conta, afinal, de uma vis o de mercado muito particular numa altura em que não deixa a marca sueca de registar ainda assim recordes de vendas. Thomas Andersson falou assim da transformação recen-
50 JULHO | SETEMBRO
te da marca onde o crescimento mundial de vendas tem colocado em plano de evidência o sucesso recente dos novos modelos apresentados. Com a mudança do paradigma de “propriedade automóvel” na ordem do dia foram reveladas algumas das formas como a empresa se está a preparar para responder a este desafio e onde já apresenta solu es interessantes como por exemplo o programa “Care By Volvo”. efira se ue este programa, para já introduzido apenas nos Estados Unidos, tem o o jectivo de permitir ue, por d lares pouco mais de euros , os clientes ue uerem utilizar os ve culos da marca possam az lo sem terem de os ad uirir e de se preocuparem com todos os pormenores inerentes propriedade de um ve culo, desde o seguro s manuten es passando pelas necessárias su stitui es de pneus. endo a eletrifica o e a digitaliza o como pano de fundo, Andersson revelou também as am i es de longo prazo da olvo em ue se incluem, por e emplo, o esta elecimento de mais de mil es su scri es com os clientes e mais de de vendas de autom veis eletrificados em . Sempre com o foco na importância de viver o momento presente live ull no mas de uma orma segura, na ual se incluem mais de d cadas de con ecimento da marca sueca, Thomas Anderson apresentou assim entre nós o conceito de mobilidade defendido pela Volvo colocando particular ênfase nas suas mais valias, a liberdade de movimentos de forma segura e conectada – “Freedom to move in a personal, safe, way”. efira se ue os modelos da olvo ars puderam ser ao longo desta edição do World opper o cial ar do evento, com um
Os modelos da Volvo Cars puderam ser, ao longo desta edição do World Shopper, o O cial Car do evento, com um serviço de schuttle para os participantes internacionais.
JULHO | SETEMBRO 51
serviço de “shuttle” para os participantes internacionais. Considerado por muitos como o maior evento do sector automóvel e da mobilidade no ramo da inovação, o World Shopper contou este ano com vários expositores e speakers internacionais e centenas de participantes.
NOVIDADES DO MERCADO HONDA CR-V
CR-V... primeira proposta híbrida da Honda na Europa Já está no mercado a quinta geração do Honda CR-V, um modelo nascido em 1995 e que desde então soube manter os valores pretendidos pela marca para este modelo ser um carro prático, fiável, espaçoso e que cumpra o ADN da marca.
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a evolução natural de quem procura responder ao que é pretendido pelo mercado, este novo CR-V transporta como a primeira novidade a motorização híbrida a que o construtor denomina de i-MMD, um sistema que combina dois motores elétricos, um motor a gasolina com ciclo Atkinson, uma bateria de iões de lítio e uma transmiss o de rela o nica. Afinal, esta a primeira vez que um modelo Honda chega à Europa disponível com uma motorização híbrida, sendo por isso desde logo a grande novidade para a marca a partir deste renovado Honda CR-V. O design dá conta de uma imagem própria para este Honda CR-V, com linhas musculadas no capô, nas cavas das rodas e na traseira, num conjunto muito equilibrado. No interior a qualidade está lá embora sem que
a marca ostente. Revela um amplo espaço interior mas na versão híbrida encontramos uma bagageira ligeiramente mais pequena se tivermos em linha de comparação a versão a gasolina, uma realidade explicada pela presença da bateria debaixo da bagageira. A porta da bagageira pode ter abertura mãos livres, o banco traseiro rebate 60/40 num único movimento, o Honda Sensing é oferecido de série e agrupa sistemas de segurança ativa e passiva, sistema de câmara e radar para ajudar o condutor. O equipamento também é completo, nomeadamente, no que toca á conectividade com integração Apple Carplay e Android Auto. O Honda CR-V está disponível com um motor 1.5 litros i-VTEC a gasolina nas versões de 173 CV (2 e 4 rodas motrizes) e 193 CV (só 4WD) e o sistema híbrido i-MMD com a potência anunciada pelo construtor de 145 CV no bloco 2.0 i-MMD com versões de 2 e 4 rodas motrizes. Este novo Honda CR-V foi concebido para obter performances de segurança líderes da indústria, pretendendo o construtor cumprir a sua filosofia ue de ende a o erta de eguran a Para Todos”. Isto explica a realidade do modelo que transporta em todas as versões o mesmo conjunto de sistemas de segurança ativa e passiva. Os seis airbags ajudam a proteger os ocupantes em caso de acidente e incluem as tecnologias i-SRS Airbag e i-Side Airbag.
O sistema Honda Sensing é oferecido de série agrupando sistemas de segurança ativa e passiva, câmara e radar para ajudar o condutor.
52 JULHO | SETEMBRO
APRESENTAÇÃO
O Suprassumo da Toyota Antes mesmo de receber luz verde do Instituto da Mobilidade e dos Transportes para poder andar nas estradas em Portugal, com a necessária homologação, a Consilcar Magazine, com o LusoMotores, foi visitar o novo Toyota GR Supra, sem dúvida o novo “suprassumo” do construtor nipónico. entrevista Jorge Reis
fotos Carlos Rodrigues
Veja aqui o novo GR Supra e oiça o “cantar” do motor 3.0 de seis cilindros em linha.
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TOYOTA GR SUPRA
xposto no espaço Toyota Lounge em is oa, o o ota upra, agora na quinta geração do Supra, estava ali para nos permitir conhecer esta nova geração da máquina, apresentada por Victor Marques, da Toyota Caetano Portugal, num diálogo agradável e pleno de potência e binário. O registo da conversa ali mantida foi feito em vídeo que também aqui pode acompanhar através da leitura do QR Code incluído nesta página com o seu smartphone. De qualquer modo, sempre lhe vamos dizendo que se trata de um verdadeiro super-desportivo, equipado com um motor de seis cilindros em linha de 3.0 litros, capaz de produzir até 340 cavalos de potência e 500 Nm de binário. Equipado com um turbocompressor twin-scroll, injecção direta de combustível de alta precisão e controlo de válvulas continuamente variável que garante uma entrega de binário líder no seu segmento logo a partir de rotações muito baixas, estamos perante um motor particularmente potente, bem equilibrado, suave e leve, capaz de gerar uma entusiasmante sensação de aceleração, capaz de um “cantar” que nos encantou! Estamos assim perante um produto de mais uma sinergia no mundo automóvel, isto porue o upra significa azoo acing e confirma a gen tica de competi o desportiva que este modelo transporta dentro da gama Toyota) foi produzido a partir de uma parceria entre o construtor nipónico e a germânica BMW, partilhando este Toyota GR Supra a mesma plataforma usada também no BMW Z4. Restará referir que o preço de venda ao p lico deste modelo fica acima dos 80 mil euros, o que por certo não impedirá os fãs do Supra da Toyota em levarem para casa este verdadeiro primor.
REPORTAGEM
AVENTURA MERCEDES DACIA 4X2 SLS
De Dacia
desde a planície às profundezas do
Alentejo
A Consilcar Magazine repetiu este ano a presença em mais uma edição da Aventura Dacia 4x2, concretamente a oitava, com organização como sempre a cargo do Clube Escape Livre desta feita por terras do Alentejo. texto Jorge Reis
D
e 8 a 10 de Junho, 47 unidades do versátil Dacia Duster e um Sandero Stepway da mesma marca permitiram que cerca de 120 pessoas avançassem para uma agradável aventura pelas planícies e encantos de um Alentejo histórico e paisagístico que mereceu a sua descoberta literalmente... a fundo! Depois de uma primeira incursão por momentos de adrenalina, aos comandos dos karts do Kartódromo de Évora para corridas de pura diversão, e cumprida a visita guiada à cidade de Évora, Património Mundial da Humanidade, com passagem por exlibris como o Templo Romano e a Capela dos Ossos, o primeiro dia desta aventura terminou com a sempre didáctica acção Bridgestone, com tempo de rever alguma informação sobre a utilização de pneus
54 ABRIL | JULHO
em terrenos nem sempre favoráveis. Depois, já na estrada (ou fora dela), com passagens pelo Redondo, com visita ao Museu do Barro, também por Reguengos de Monsaraz, onde foi dado a conhecer o processo de fabrico do in aris , e ainda pela magn fica vila medieval de Monsaraz, foi cumprido um percurso rec eado de paisagens magn ficas so re a planície alentejana mas também sobre a barragem do Alqueva. No regresso ao Évora Hotel, uma sessão de Cante Alentejano pelo Grupo de Cantares de Évora encerrou, de forma tranquila, um dia bem animado. s tril os mais desafiantes viriam a ser percorridos na segunda-feira, feriado do Dia de Portugal, quando se fez a travessia da Serra d’Ossa, ultrapassando corta fogos, subidas e descidas acentuadas, bem como várias valas que permitiram testar os cruzamentos de eios e alguns desafios ultrapassados por todas as máquinas, tendo havido tempo para cumprir um ou outro desafio e tra e clusivos para os Duster 4x4. E já que o dia era de grande adrenalina, a chegada a Vila Viçosa conduziu ainda a caravana até à Pedreira d’El Rei, com os Dacia 4x4 a descer o íngreme e escorregadio acesso até aos agora 157 metros de profundidade da base da pedreira, para ali encontrar um panorama inédito nas profundezas do Alentejo, um cenário provavelmente irrepetível nas memórias dos participantes. A 8ª Aventura Dacia 4x2 terminou no Marmoris otel pa com o almo o final para aqueles fãs da Dacia, eles que ao longo dos últimos oito anos, neste evento da Dacia Portugal e do Clube Escape Livre têm chamado a si o papel de verdadeiros embaixadores da marca.
PASSATEMPO
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LIFESTYLE
RELÓGIOS
BELL & ROSS E RENAULT apresentam Colecção R.S.19 A ligação do mundo da relojoaria à Fórmula 1 é conhecida de há muito e até já aqui demos espaço a modelos que evocam isso mesmo, mas este ano a Bell & Ross e a Renault F1 Team resolveram reforçar a apostar mútua com uma relação mais forte e cronometrada por quatro novos cronógrafos. Com a temporada de Fórmula 1 de 2019, a Renault F1 Team depara-se com aquela que se apresenta como a mais excitante oportunidade dos últimos anos – o talento por trás do volante e a tecnologia utilizada são melhores do que nunca. O mesmo é válido para as novidades da colecção R.S.19 da Bell & Ross, mais preparadas para a pista do que nunca, uma colecção que se apresenta na vanguarda com cronógrafos com mostrador em
56 JULHO | SETEMBRO
carbono, coloridos e em harmonia com os volantes de Daniel Ricciardo e Nico Hülkenberg. Inspirada nas competências da Bell & Ross e na criação de relógios como ferramentas ultra uncionais para profissionais, a cole o de rel gios enault F eam . . aseia se em cronógrafos de edição limitada, adequados ao ambiente intransigente de um moderno coc pit F . ada modelo eneficia de um aro de contagem de tempo idirecional para cronometragem instantânea com entalhes para um manuseamento fácil com luvas. Para momentos decisivos ao segundo, existe a funcionalidade de cronómetro de alta precisão do mecanismo de cron gra o, capaz de registar ocorr ncias com uma precis o de oitavo de segundo ao longo de minutos. . . eo . . est o am os limitados a e emplares. ma re er ncia ainda para dois cron gra os mais e clusivos, nomeadamente o . . , criado para uma utilização totalmente funcional ao volante e ultra leve, graças à combinação de tit nio de grau , cer mica e orrac a, limitado a e emplares, e o our illon, um exemplar particularmente desportivo, com produção limitada a apenas 20 exemplares, apresentado como “ um triunfo potente de engenharia de precisão.”
Tudo o que é notícia passa por aqui! www.lusonoticias.com
LIFESTYLE
TECNOLOGIA
HP OMEN X 2S Dois ecrãs para “hard gamers” Estão a chegar às lojas este Verão os novos computadores portáteis da HP destinados a quem gosta de design ou gaming, produtos inovadores pelas suas características e design, nomeadamente as três propostas da linha Envy, com uma aposta na sua imagem e na construção em metal. A grande novidade, porém, surge na família Omen, que aponta os seus produtos dentro da a uem coloca todas as fic as na área do gaming, uma gama de portáteis que ganha modelos com ecrãs de 15 ou 17 polegadas, e na qual é agora possível encontrar a máquina que prima pela diferença, o HP Omen X 2S dotado de dois ecrãs. Em termos práticos, a proposta da HP com este novo portátil vai no sentido de permitir que o utilizador aproveite as vantagens de utilizar dois ecrãs em simultâneo em qualquer lugar, sendo um deles um ecrã táctil 1080p de 15,18 cm (5,98 polegadas) incorporado no teclado. Este segundo ecrã permite ao gamer a interacção com outras aplicações como Twitch, Discord, Spotify, Omen Command Center e muito mais, sem ter de interromper as suas sessões de gaming. Concebido para permitir uma experiência sem dúvida diferente aos gamers, que podem tirar todo o partido de um segundo ecrã no portátil para uma experiência mais imersiva e personalizada, este modelo apresenta ainda colunas Bang & Olufsen e arrefecimento melhorado. As propostas da família Omen estão disponíveis com um preço de venda ao público entre os 999 e os 1.399 euros. efira se ue as novidades permitidas pela nos seus produtos n o se ficam por a ui, isto porque há igualmente novas propostas na família Pavilion Gaming, com dois novos modelos, com ecrãs de 15 e 17 polegadas, chassis redesenhados, e mais finos em . ovas impressoras, um rato e um monitor idealizado igualmente para a área do gaming estão ainda entre as novidades da marca no alinhamento de produtos para este Verão.
58 JULHO | SETEMBRO
issan vai plantar mil árvores
automaticamente as configura es para tirar maior partido das oras de ateria dispon veis em F . o al o de Fran urt, mant m um á em rela o ao oga A , a enovo garante tratar se do mais criativo nível de importância ímpar para o e poderoso, dotado de uma poderosa tela criativa touc screen mercado autom vel, mesmo nos com ol ision, ue dá vida ao entretenimento atrav s de uma anosequipamentos em que várias marcas resolualidade de imagem e tremamente n tida. o monitor, ue permiteacaba de anunciar dois novos A Garmin de navegação porpor vem primar pela ausência. ao utilizador, de modo e vel e con ortável, des rutar de uma tátilsensa GPS – ooGPSMAP 64x e o GPSMAP 64sx – que chegam para o ajudar , ano da id ntica de desen ar no papel, poss vel desen ar ou azer na eanota plora es o do mundo de orma esde fiável, literalmente naprimeira sua m o.edisteso de ue l e dá conta o cartaz produAfirmando atrav s de uma preocupa caneta digital. o am iental e vone uipamentos, ro ustos e resistentes, ao p , uedas e água, t m um ácil zido para a sua divulga o, o tade de apoiar a re oresta o do in al de novo e uipamento da enovo o erece ainda o controlador enovo controlo por teclas e um ecr de , polegadas, leg vel so a lluz solar. al o de arisde gan um estatuto mpar, eiria, na seial,udesenvolvido ncia dos inc ndios de a pensar , a nos designers, recision especialmente apazes de suportar multi e dotados um ou receptor uad eli de Desde 1898, ano da primeira edição do afirmando se at aos dias de oje issan ortugal assinou um protocolo com ot grade osParis, e videoma ers, ganhou ue permite com precis o para múltiplos sistemas globais de navegação por saté sensibilidade satéSalão este certame um selecionar e ajustaralta estatuto afirmando se até como o principal oos nstituto dasem onserva o aos daadias atureza conte mpar, dos, ser necessário utiliza o dae caneta digital. arae uipamentos tornam poss lite, estes vel localizar a suaevento posi o do de autoorma de hoje como o principal evento em redor m vel a n vel mundial, mesmo se das Florestas F ue irá permitir a planal m dos alti alantes rontais integrados, o oga A possui ainda um e identificar os am ientes mais desafiantes com maior ra rápida e precisa rado automóvel a nível mundial. algumas das marcas mais significata o de cerca de mil árvores na uela segundo conjunto so a tela girat ria, garantindo um som pidez. poderoso, Am os e uipamentos incluem mem ria interna de , e pans vel tivas como a Ford ou a Volkswagen regi o do entro de dedesen ortugal. mesmo em modo o. or fim, so re o oga , surge atrav s de um cart o micro . ficar adeateria, ora, ou uando isto vel, jornalistas a e issan colocou tas eara uipado a tornar 2 decom Outubro alti poss alantes para ol Atmos, ue o erecemutra um grande áudio novidade dos novosresolvem portáteis ue l es perper outros construtores escolhem diem marc Apesar a um programa a ue deu o nome eimersivo. visitantes profissionais, e depois de emitir uma uantidade reduzida de luzmitem azul, oenovo plorar ainda mais, com a mel or navega o portátil da armin, ferentes cenários para revelar as de ea rees , ue irá duplicar o impacto no dia 4 para o público em geral. laptop convert vel da enovo de polegadas conta com um na displa palma da m o, at oras em modo . efira se ue no caso do respectivas novidades. O certo am dos clientes nacionais EAmoled, seiental Parisuepositivo éoapontada como a caerece um enorme grau de clareza de cor e de contraste, me-é A s , este inclui uma ssola integrada de ei os com alt me ue, apesar da mudan a verificada dos autom veis cem por cento el ctricos pital da moda e do glamour, estes promovendo assim uma e peri ncia visual notável resultante umatrico, um aceler metro e conectividade sem fios via luetoot tro de arom em mais de um s culo, glamour da marca, nomeadamente issan estes ea e ouipamentos, valores aplicados ao oara automóresolu o de alta ualidade. todos e Aa enovo , para ue possa estar sempre conectado, onde uer oue esteja, do certame parisiense continua evel . n mero total de árvores a plantêm de igual modo na capital prop e tam m o oga ouse com aser resenter, o resultado da e transmitindo os seus pontos de passagem, trajetos, rotas e assinalando em apresente, evidentecomp a ui nesta tar irá agora ser apurado com pelo ase rancesa o de seu er o, motivo conjuga o dois e uipamentos numno s , com um design fino e es, por comunica o sem fios, compat veis. geocatc outros dispositivos evoca o da ist ria do autom total poupado pelos autom veis issan de qual este “Mondial de l’Automobielegante e um sistema ireless, possuidor de uma super cie touc A estará venda por um pre o recomendado de , vel, , que o Salão de Paris ajudou a consero miss es entre de A ril de e le , ue actualmente se realiza de adaptável ue possi ilita o controlo adicional para apresenta es e ue o en uanto A s estará dispon vel por , . truir no últimos 120 anos. Jorge Reis de unemo dois de anos . J.R.alternando dois com.. entretenimento e precis o de .
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JOGOS
Crash Team Racing Nitro-Fueled Esqueçam capacetes e travões e... acelerem! texto Diogo Reis Já está disponível para a sua PlayStation4 a nova aventura da saga Crash Bandit – Crash Team Racing Nitro-Fueled –, desenvolvida pela Beenox e distribuída pela ActiVision, título que traz o clássico Crash Bandicoot, que os jogadores conhecem e adoram, agora totalmente reconstruído com novos visuais modernos e com a potência no máximo. Aqui, os jogadores podem aquecer os motores com os modos de jogo, as personagens, as pistas, os poderes especiais, as armas e os controlos do jogo original, e deslizar depois até à vitória com vários karts e pistas adicionais não incluídas no jogo original. s pontos de interesse n o se ficam por a ui, isto porque os amantes deste título poderão ainda desfrutar de alguns extras exclusivos na PlayStation4 e, entre outras coisas, festejar como se fosse 1999 com as skins de estilo retro do Crash, da Coco e do Dr Neo Cortex, ou deslizar pelas pistas ao volante dos karts retro. Também poderão obter um Retro Sticker Pack exclusivo para decorarem os seus bólides com os estilos poligonais do virar do século.
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Antes mesmo de experimentar este jogo na sua PS4, não deixe de ver aqui as primeiras imagens de corridas tão emocionantes quanto divertidas!
Será bom recordar que ainda há pouco tempo a Activision revelou que, pela primeira vez, todos os jogadores de Crash Team Racing Nitro-Fueled irão ter acesso a conjuntos de conteúdos de bónus gratuitos (Tour Grande Prémio) depois do lançamento. Além disso, os fãs terão a possibilidade de competir numa nova pista com cada Grande Prémio, sendo que a primeira tem o nome de Twilight Tour, sendo capaz de levar os jogadores a uma viagem épica, de dia ou noite, pelo Médio Oriente. Haverá novos itens e personagens nos Pit Stops em cada Grande Prémio, incluindo membros do Nitro Squad na primeira temporada (já conhecidos como Trophy Girls). Estes pilotos são oriundos de todas as regiões do mundo e estão preparados para representar o seu país com velocidade e Flyer_V2_Final.pdf 1 09/05/2019 10:10:24 energia! Foram igualmente apresentados aos fãs
os conteúdos que estes poderão esperar nas próximas duas temporadas da Tour Grande Prémio Prix, incluindo o acontecimento mais esperado do século… a integração de Spyro no CTR! efira se ue ras eam acing itro Fueled inclui todas as pistas remasterizadas, personagens e modos do jogo originais de CTR e todas as pistas do jogo original CNK – todas jogáveis em HD.
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Em busca do melhor ritmo
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epois de vários anos aos comandos de uma Isuzu D-Max em T2, com a qual ganharam diversos títulos, nomeadamente, na última temporada, a conquista da Taça Ibérica de Todo-oTerreno T2 bem assim como o Troféu do Alqueva T2, também o título nacional de TT (T2) em 2013 ou ainda a primeira vitória mundial de TT da marca Isuzu no Rali Transibérico em 2008 (T2), avançaram este ano para um novo desafio com o pel Mokka Proto, carro que tem já no palmarés a conquista do Campeonato Nacional de TT, então com o alentejano Nuno Matos aos comandos, e que merece agora da parte do Edgar e do Nuno a natural fase
de aprendizagem. Foi exactamente sobre este novo desafio ue dialogámos com dgar ondenso, o homem que se senta ao volante do pel o a roto na uele ue diz ser, o melhor campeonato do Mundo de TodoTerreno – não conheço nenhum outro campeonato no Mundo que tenha esta qualidade de pilotos e também de carros em competição e a andarem todos muitos depressa . Ao in cio tive dificuldades em conseguir andar ali nos sete primeiros lugares. A adaptação ao carro tem estado a decorrer normalmente, até porque já corremos em T1 antes e apenas nos falta ritmo. Aliás, eu achei que a primeira corrida seria para me adaptar e que na segunda já
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Na entrada do segundo semestre de 2019, o Team Consilcar prepara-se para avançar para a segunda metade do Campeonato de Portugal de Todo-Terreno, uma competição em que Edgar Condenso e Nuno Silva, respectivamente piloto e navegador, apostaram num novo carro, uma nova categoria, um novo desafio
BAJA TT REGUENGOS DE MONSARAZ
UMA PARCERIA PARA MANTER! A Consilcar patrocinou este ano a Baja TT Reguengos de Monsaraz – Capital dos Vinhos de Portugal, uma prova que Edgar Condenso viu como particularmente bem organizada ao ponto de garantir que o apoio à prova é para continuar: “Têm que se apoiar estes clubes. Este é um clube pequeno, com gente cheia de vontade para se fazer coisas e na região, desde o presidente da Câmara até à Sociedade Artística Reguenguense são indivíduos com uma dinâmica incrível e é muito importante apoiar este tipo de pessoas. É uma parceria que temos já há dois anos e é para manter!”
iria fazer resultados e isso não aconteceu, também porque a concorrência é efectivamente forte”, acrescentou. Quando chegou ao T1, o objectivo do Team Consilcar não era propriamente lutar pelo título mas sem dúvida que visava andar nos lugares da frente e se possível chegar ao pódio, mas Edgar Condenso assume que não conseguiu meter-se nessa luta. “O Campeonato está tão forte, com pilotos e carros tão bons, que tudo se irá definir pelos pormenores. Fazer quilómetros no carro, por exemplo, será particularmente importante, e nós acabamos por não ter muito tempo para isso, mas estamos convencidos que daqui a mais três ou quatro corridas, com
umas bajas compridas – vamos fazer agora a Baja de Aragon de que gosto particularmente –, será possível criar ritmo.” Ainda assim, e a propósito do carro, Edgar Condenso aponta-o como “espectacular”. “Apanhei o carro muito adaptado ao estilo de condução do Nuno Matos, um piloto que tem um estilo de condução muito próprio, guia com o carro muito preso, trava muito com o pé esquerdo, e nos primeiros quilómetros fui eu que tive que me adaptar a guiar daquela maneira. Agora fizemos já algumas alterações e estou mais adaptado ao carro. Acredito que iremos chegar de Aragon com a mão mais feita ao carro.”
JULHO | SETEMBRO 65
REPORTAGEM
MERCEDES ANTEVISÃO SLS
NISSAN MID4 (1985)
TEMPO PARA UMA PAUSA! Depois de mais alguns dias de mergulho total no trabalho, sem poder desfrutar nem de perto dos modelos descapotáveis que fizeram o nosso dossiê especial ou alguns outros modelos que ficaram fora daquelas páginas por falta de espaço, sempre com muito trabalho e dedicação, eis que conseguimos colocar nas suas mãos mais uma edição da Consilcar Magazine, isto numa altura em que tantos outros projectos começam os respectivos períodos de gestação. O trabalho não pára e há que lhe dar atenção quase permanente, mas agora há também que ter tempo também para algum repouso porque o corpo tem limites que temos que respeitar, reconhecendo os sinais de fadiga que nos transmite, sinais de aproximação à “red line” que nos devem obrigar a tirar o pé do acelerador e pelo menos diminuir a intensidade do trabalho, permitindo tempo para algum lazer no verão em que agora mergulhamos. Lá para Setembro tudo aponta para que voltemos a andar em alta rotação e níveis de stress elevado, até porque faz parte da actividade daqueles que gostam do que fazem e retiram prazer também do trabalho, mas para já olhamos para os filhos que exigem o nosso tempo, para os amigos, para uma ou outra jantarada, para escapadas ao volante sem destino e apenas pelo pleno prazer da condução, e só não levamos esta edição #07 da Consilcar Magazine debaixo do braço porque a conhecemos e fomos nós que a produzimos. Já para aqueles que nos lêem, não deixem de nos levar convosco para as vossas férias. Foi para isso que trabalhámos! Boas Férias!
No próximo número vamos querer mostrar alguns modelos de automóveis que nunca saíram para a estrada. Entre estes encontramos o Nissan MID4, um modelo que chegou a ser exposto no Salão de Frankfurt de 1985, com um bloco V6 de 3.0 litros, mas não passou daí.
BMW M5 (E34) CABRIO (1989)
O BMW M3 teve uma versão descapotável e faz capa desta edição #07 da Mag. Ao invés, o BMW M5 não conseguiu chegar aí, mesmo depois de ter estado lá muito perto no final dos anos 80 com o E34 M5. O protótipo esteve pronto para ser revelado Genebra... nem isso aconteceu!
PORSCHE 989 (1989)
O primeiro Porsche de quatro portas só chegou em 2009, mas em 1989, ou seja, 20 anos antes, os engenheiros da marca de Zuffenhausen criaram o 989, um carro que seguia na esteira do relativo sucesso do 928. Porém, constantemente adiado, acabou de vez na gaveta.
JORGE REIS
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Volvo Car Renting para Volvo V60 Momentum D3 150 cv Manual; Entrada: 9.800€ + IVA; Inclui: Manutenção Preventiva/Corretiva; IUC; Assistência em viagem; Seguros de: manutenção, ocupantes, responsabilidade civil e danos próprios (franquia: 4%); O exemplo não confere relação contratual dependendo da análise de crédito e validação da SGALD Automotive. Campanha válida até 31/10/18. Imagens ilustrativas. Consumo combinado: 4,4 l/100 Km; Emissões de CO2: 117 g/Km.