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deputados distritais,
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As primeiras pesquisas de intenção de voto para o 2º turno da eleição presidencial, divulgadas na quarta (5) e na quinta-feira (6), apontam o petista à frente de Bolsonaro. Segundo o Ipec, Lula tem 51% contra 43% do atual presidente na estimulada. Considerando apenas os votos válidos, a vantagem é de 55% a 45%. Já o instituto PoderData aponta Lula com 52% dos votos válidos, frente a 48% do adversário.
Intenção de voto (espontânea) Resposta única, em %
Orlando Pontes ojpontes@gmail.com
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Diagramação / Arte final Giza Dairell
Diretor de Arte
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Tiragem 10.000 exemplares. Distribuição: Plano Piloto (sede dos poderes Legislativo e Executivo, empresas estatais e privadas), Cruzeiro, Sudoeste, Octogonal, Taguatinga, Ceilândia, Samambaia, Riacho Fundo, Vicente Pires, Águas Claras, Sobradinho, SIA, Núcleo Bandeirante, Candangolândia, Lago Oeste, Colorado/ Taquari, Gama, Santa Maria, Alexânia / Olhos D’Água (GO), Abadiânia (GO), Águas lindas (GO), Valparaíso (GO), Jardim Ingá (GO), Luziânia (GO), Itajubá (MG), Piranguinho (MG), Piranguçu (MG), Wenceslau Braz (MG), Delfim Moreira (MG), Marmelópolis (MG), Pedralva (MG), São José do Alegre, Brazópolis (MG), Maria da Fé (MG) e Pouso Alegre (MG).
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Os textos assinados são de responsabilidade dos autores
“A negação atrasou a vacina. A arma ocupou o lugar do livro. A iniquidade fez curvar a esperança. A mentira feriu a verdade. O ouvido conciliador deu lugar à voz esbravejada. O conceito de humanidade foi substituído pelo de desamor. O Brasil voltou ao mapa da fome. O orçamento, antes público, necessário para servir ao povo, tornou-se secreto e privado”.
Encerrada a apuração dos votos no domingo (2) à noite, os candidatos credenciados para a disputa do segundo turno iniciaram imediatamente as arti culações para a nova rodada, no dia 30 de outubro.
A eleição para presidente da República ficou entre Jair Bolsonaro (PL - foto), que tenta se reeleger e teve 43,2% dos votos em 2 de outubro, e Luís Inácio Lula da Silva (PT - foto). O ex-presidente foi o escolhido por 48,4% dos eleitores que compareceram às urnas.
O governador Ibaneis Rocha (MDB/foto) foi reeleito em primeiro turno para o Buriti com 50,3% dos votos válidos. Leandro Grass (PV) ficou na segunda colocação, com 26,25%, e Paulo Octávio (PSD) foi o terceiro, com 7,47%. Coronel Moreno (PTB) surpreendeu dois senadores que tentavam se eleger ao GDF e ficou em quarto lugar, com 5,68%. Leila Barros obteve 4,81% e Izalci Lucas, 4,26%.
Na formação dos novos palanques, Bolsonaro ganhou o apoio de sete governadores, entre eles Ibaneis Rocha (MDB), do Distrito Federal, e Ro meu Zema (Novo), de Minas Gerais, reeleito em primeiro turno.
Lula terá o apoio dos presidenciáveis Simone Tebet (MDB) e Ciro Gomes (PDT), que ficaram em terceiro e quarto lugar. A emedebista obteve 4,2% dos votos e o pedetista 3%.
As primeiras pesquisas para o 2º turno da eleição presidencial apontam vantagem de Lula (PT) sobre Bolsonaro (PL). Levanta mento feito pelo Ipec de segunda (3) a quarta-feira (5), com 2 mil entrevistados em 129 municí pios, mostra o petista com 51% contra 43% do adversário na esti mulada. Brancos e nulos são 4% e 2% não sabem ou não responde ram. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O índice de confian ça é de 95%. Nos votos válidos, que é o cri tério da Justiça Eleitoral, o resul tado foi de 55% a 45%. Neste cál culo são excluídos os brancos, os nulos e os eleitores indecisos. Na sondagem espontânea, na qual os entrevistadores não apresen tam o nome de nenhum dos can didatos, Lula aparece com 50% e Bolsonaro com 40%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Supe rior Eleitoral (TSE) sob o número BR-02736/2022.
PODERDATA – Já o Instituto PoderDa ta, com 3.500 entrevistas feitas por telefone de segunda (3) a quarta -feira (5), aponta Lula com 52% e Bolsonaro 48% dos votos válidos,
excluindo-se brancos, nulos e in decisos. A margem de erro é de 1,8 ponto percentual para mais ou para menos. O registro no TSE tem o número BR-08253/2022.
“Eu acredito no potencial político dela. Do marido (José Roberto Arruda), não. Dele, eu quero distância”.
Damares Alves (Rep), senadora eleita pelo DF, sobre a adversária que derrotou, a deputada Flávia Arruda (PL)
O candidato da federação PV -PT-PCdoB, Leandro Grass, que teve 434.587 votos, vai liderar a campanha do segundo turno de Lula no DF. A missão foi dada pelo próprio presidenciável du
rante um encontro em São Paulo (foto), na terça-feira (4).
No DF, tirando os votos de Lula e Bolsonaro, cerca de 600 mil eleitores optaram por outras candidaturas, votaram nulo ou
branco ou se abstiveram. “Vamos às ruas para conquistar esses vo tos. O objetivo é levar Lula a ven cer aqui ou, no mínimo, reduzir a diferença registrada no primeiro turno”, disse Grass.
Depois de concorrer ao Senado em 2018 (202.834 votos), o advoga do Paulo Roque (Novo) tentou uma vaga de deputado federal este ano e conseguiu 18.811 votos. Mesmo não se elegendo, se considera vitorioso: “Fiz uma campanha limpa, sem usar dinheiro público. Só tenho a agrade cer aos meus eleitores”.
A distrital Júlia Lucy (UB) concor reu à Câmara Federal e teve 20.021 votos. Votou na correligionária Soraya Thronicke no 1º turno. Agora apoia Bolsonaro. “Ele teve pulso firme. Não se acovardou diante de ameaças e fez a economia se recuperar mesmo num péssimo cenário econômico mundial”.
Com 43.854 votos, Chico Vigilante (PT) se reelegeu para o quinto man dato de distrital e reforçará a fisca lização pela melhoria do transporte público, da educação, da segurança, da saúde e da geração de emprego.
“Mas nosso grande objetivo imedia to é derrotar o Capitão Capiroto no dia 30 de outubro”, discursou, re ferindo-se à disputa de Lula contra Bolsonaro no segundo turno.
Às vezes, as aná lises eleitorais cos tumam ser feitas ei vadas de emoção ou de expectativas frus tradas, e carecem de objetividade. É o caso do 1º turno da eleição presidencial deste ano, em que alguns analistas “de bote quim” chegaram a enxergar uma vitória “moral” de Bolsonaro.
Vamos, então, aos fatos: Lula obteve 57,3 milhões de votos (6,2 milhões a mais do que Bolsonaro (51,1 milhões). Bolsona ro, líder inconteste da direita brasileira, viu seu eleitorado crescer 3,64% em rela ção a 2018, quando obteve 49,3 milhões de votos. Ou seja, 1,8 milhão a mais.
Ocorre que os votos válidos cresce ram 10,44% (de 107,0 milhões para 118,2 milhões). O que cresceu muito (82,68% em relação a 2018) foram os votos no candidato do PT. Haddad obteve 31,2 mi lhões de votos em 2018 e Lula amealhou 57,3 milhões agora, ampliando em 26
milhões o seu eleitorado.
Para o 2º turno, o que estará em dis puta? Foram 32,77 milhões de abstenções (20,9% do eleitorado), percentual muito próximo dos 19,4% de 2014 e dos 20,3% de 2018. A abstenção se distribui unifor memente pelo território nacional, e não é daí que advirão alterações substantivas.
Foram 5,45 milhões de votos nulos e em branco, muito abaixo dos 11,1 mi lhões de 2014 e dos 10,3 milhões de 2018. Também não será daí que virá qualquer virada. O que pode alterar o resultado final são os 9,9 milhões de votos conferi dos aos outros 9 candidatos. E como se distribuíram esses votos?
Nada menos que 86% deles (8,5 mi lhões) foram conferidos a Simone Tebet e Ciro Gomes. A despeito das rusgas de campanha, são candidatos mais próxi mos de Lula do que da extrema-direita. A emedebista vem de um enfrentamen to feroz contra Bolsonaro na CPI da co vid no Senado e Ciro é do PDT, aliado histórico do PT.
Tudo leva a crer que MDB e PDT de clararão voto em Lula, assim como Simo ne. E, espera-se, Ciro. Já o 1,25 milhão de votos dados a D’Ávila, Soraya e Kelmon
tendem a ir para Bolsonaro. Há ainda 150 mil votos a candidatos de parti dos nanicos, de extrema esquerda. Em suma, não havendo maiores surpresas, como uma inesperada, forte e direciona da redução das abstenções, é de se pre ver que Lula amplie sua vantagem para algo entre 8 e 10 milhões de votos.
E de onde veio, então, a tal sensação de derrota da esquerda entoada por al guns analistas? Veio do que previam as pesquisas. Ora, as pesquisas acertaram no percentual de votos em Lula, oscilan do entre 48% e 51% (Lula obteve 48,45%).
Erraram feio foi no percentual atri buído a Bolsonaro (oscilava entre 38% e 41% e obteve 43,2%. Tal diferença decor reu, sobretudo, do erro na expectativa de voto nos três grandes colégios da região Sudeste, provavelmente de eleitores con servadores, insatisfeitos com o governo, que na “hora H”, tomados pelo antipe tismo, decidiram votar em Bolsonaro, como em 2018.
De todo modo, Bolsonaro caiu nos três estados: em São Paulo, de 53% para 47,7%; no Rio, de 59,8% para 51,1%; e, em Minas, de 48,3% para 43,6%. Já o candida to do PT subiu em todos: em São Paulo, de
O resultado das eleições 2022 não foi nada animador para os que alme jam o avanço da nossa democracia. Na Câmara dos De putados, teremos o Centrão inflado, com cerca de 300 deputados. No Senado, esse grupo po derá contar com mais de 40 senadores.
O resultado não chega a ser sur preendente, diante da quantidade de recursos públicos disponibilizados aos políticos do Centrão por meio do orçamento secreto (R$ 53,4 bilhões, nos 3 últimos anos), das emendas par lamentares infladas no corrente exer cício: individuais, RS 10,93 bilhões (R$ 17,6 milhões para cada parlamentar): e de bancadas (R$ 7,54 bilhões).
Acrescentem-se, ainda, os exor bitantes fundos Eleitoral (R$ 4,9 bi
lhões) e Partidário (R$ 1,2 bilhão), e os recursos dos orçamentos de ór gãos do governo federal nas mãos de políticos do Centrão, e os recursos usados para comprar apoios para aprovação de reformas impopula res. Toda essa dinheirama foi usada, em parte, pelos candidatos desses partidos para angariar apoios políti cos e para comprar votos.
Não se deve desconsiderar, tam bém, a falta de entendimento da dinâ mica da democracia pela maioria da população. Tomamos como exemplo o Ceará. Lá, os eleitores concederam uma das mais expressivas votações a Lula. No entanto, elegeram uma ban cada federal de oposição ao seu gover no. Dos 22 deputados federais, pelo menos 13 são de partidos do Centrão.
Sabemos, ou deveríamos saber, que os integrantes do Centrão são visceralmente fisiológicos. Não têm compromissos com o povo, com a de mocracia ou com o País. Defendem somente os seus próprios interesses,
numa luta declarada por vantagens pecuniárias, como o controle sobre o orçamento público e a direção de órgãos do Executivo com vultosas dotações orçamentárias. Não sabem fazer oposição. Lutam sempre para estar ao lado do governo, qualquer que seja o presidente.
Podemos afirmar que, nas atuais circunstâncias, não deveremos esperar avanços no aperfeiçoamento da nossa frágil democracia, que correrá sérios riscos, na hipótese, ainda que remota, de reeleição do atual presidente. Deve ser ainda levado em conta que, espe cialmente no Nordeste, com receio de perder votos, os candidatos do Centrão, covarde ou estrategicamente, se omiti ram de fazer campanha para Bolsona ro no primeiro turno. Mas agora, elei tos, poderão se esforçar para angariar votos para ele, apostando na curta me mória dos eleitores.
Notável que essas eleições 2022 en cerraram a carreira de alguns velhos políticos e sepultaram algumas dinas
16,4% para 40,9%; no Rio, de 14,7% para 40,7%; e em Minas, de 27,6% para 48,2%.
Eram previsíveis as vantagens de Bol sonaro nas conservadoras regiões Sul (3,1 milhões de votos) e Centro-Oeste (1,4 milhão), em que o agronegócio tem forte presença. Como também eram previsíveis a pequena vantagem de Lula na região Norte (200 mil votos) e a ampla vantagem no Nordeste (13,9 milhões de votos).
Já no Sudeste, a vantagem de 2,4 milhões a favor de Bolsonaro pode até ser revertida no 2º turno, caso o PT e o PSDB negociem acordo em São Paulo e Rio Grande do Sul. O 1,7 milhão de votos de Edegar (PT) são mais que suficientes para tirar a diferença de 680 mil votos que separou Leite (PSDB) do bolsonaris ta Onix, assim como os 4,3 milhões de vo tos de Garcia (PSDB) são suficientes para tirar a diferença de 1,54 milhão de votos que separou Haddad (PT) do bolsonaris ta Tarcísio. A conferir.
Portanto, devagar com o andor que o santo é de barro!
tias. Dentre os velhos políticos que so freram derrotas estão: Ciro Gomes (CE); Roberto Requião e Álvaro Dias (PR); Ro mero Jucá (RR); Fernando Collor (AL); Espiridião Amin (SC), entre outros. No Maranhão, parece que a dinastia Sar ney finalmente se acabou. E a Bahia se encaminha para sepultar, ou pelo me nos diminuir muito, a força de ACM.
No DF, Paulo Octávio, o candidato que se apresentava como herdeiro político de JK e Joaquim Roriz, sofreu uma esmagadora derrota. Apesar da eleição do Joaquim Roriz Neto, a di nastia Roriz perde força, vez que os demais candidatos que se apresenta ram como herdeiros dela receberam votações inexpressivas.
Vamos para o segundo turno, com força e muita fé de que poderemos eleger Lula e voltar a ter esperança de que poderemos ter plenas condições de continuar a luta pela democracia.
Escrevo este artigo para agradecer a to dos que acreditaram na minha candidatura a deputado distrital. Foram mais de 11 mil votos e eu sei que em todos eles há a esperança de uma saúde pública digna, de qualidade. Por isso, acreditem: a luta continua.
Como disse inúmeras vezes durante a campanha, não sou candidato de oportuni dade. Sou médico, presidente do Sindicato dos Médicos (SindMédico-DF), da Federa ção Nacional dos Médicos (Fenam) e estou presente em todas as batalhas pela saúde do Distrito Federal.
Minha candidatura a distrital foi uma tenta tiva de estar ainda mais inserido no palco das decisões: a política. Certamente que, por lá, muitas decisões que não agregam em nada à saúde seriam questionadas e até travadas pelo nosso projeto de resgate do setor. Afinal, estaríamos no cerne da coisa pública.
Para mim, os interesses da coletividade sempre serão preponderantes quando o as sunto é o Sistema Único de Saúde (SUS).
Quem me conhece sabe ainda que minha experiência em hospitais públicos também seria um diferencial. Ninguém pode me con tar como funciona a saúde pública do DF melhor do que os meus olhos. Eu vi e vejo de perto todo o caos.
Conheço o sofrimento dos pacientes. Sei que há soluções viáveis, possíveis e que não oneram em nada os cofres públicos. Pelo contrário. Passou da hora de a verba destina da à saúde chegar até ela.
Torço para que os deputados eleitos re almente se debrucem à causa da saúde. Há muito a ser feito. O Instituto de Gestão Es tratégica (IGESDF) precisa passar por uma ampla varredura: é uma caixa preta, um bu raco negro que suga do SUS e não tem os resultados prometidos.
A Atenção Primária, essa que previne do enças e vacina crianças e adultos, precisa ter de volta os médicos especialistas. Eles fazem falta para a população. E você sabe disso. É preciso contratar mais profissionais
área: por concurso público, sem ser contrato temporário. Porque, se continuar assim, sempre vai faltar.
Aos meus colegas médicos, enfermeiros, técnicos e todos os outros que compõem o nosso SUS-DF, saibam que estarei ao lado de vocês pela valorização do serviço públi co. Estarei e estou ao lado de vocês pela valorização da Medicina.
Estou ao lado de vocês para cobrar o que é de direito: o prometido reajuste salarial e as tão sonhadas condições de trabalho. Porque, nos últimos anos, até o assédio moral foi banalizado. Vocês não querem mais isso. Nem eu.
As portas do Sindicato dos Médicos e da Fenam seguem abertas para todos. Se você é paciente, sinta-se também in cluído nisso. Afinal de contas, quando não há condições de atendimento e tra tamento, todos sofrem.
Me considero um representante da saú de do DF. O meu trabalho é pela coletivida
Gutemberg Fialho Médico e advogadode. O SUS é de todos, para todos. E minha meta é fazer com que isso seja cumprido.
Um forte abraço a todos.
Nos vemos em breve.
Obrigado pelos votos de confiança!
A Secretaria de Saúde tem até o dia 28 deste mês para se manifestar a respeito do possí vel descumprimento da Política de Atenção Integral à Saúde da Mulher (Lei 6.569/2020), que obriga o governo a disponibili zar absorventes higiênicos e co letores menstruais a mulheres em situação de vulnerabilidade. A cobrança é do Ministério Pú blico junto ao TCDF (MPjTCDF).
O Tribunal de Contas do Distrito Federal cobra da se cretaria de Saúde do DF (SES)
que cumpra a determinação. Embora o TCDF não tenha mencionado, também a lei 14.214/2021, em vigor desde março e que criou o Programa de Proteção e Promoção da Saúde Menstrual, determina que estudantes dos ensinos fundamental e médio, mulhe res em situação de vulnerabi lidade e presidiárias recebam, de forma gratuita, absorven tes para sua higiene pessoal.
Questionada pelo MPjTCDF, a pasta da Saúde apontou pen
dências relativas a questões orçamentárias e à definição da competência para cumprimen to da Política Pública. A SES dispõe de R$ 4,9 milhões na Lei Orçamentária de 2022 para a aquisição desses insumos.
Pela lei, a distribuição des ses itens deve ocorrer em Uni dades Básicas de Saúde e a logística para isso não seria di fícil, pois a pasta já faz o mes mo trabalho com a distribui ção de diversos outros itens em suas unidades.
Lingu@gente, novo livro de Gustavo Dourado, será lançado no dia 22 de outubro, das 17h às 21h, no estande da Academia Taguatinguense de Letras (ATL), na 5ª Bienal Internacional do Livro de Brasília, no Pavilhão de Exposições do Parque da Ci dade, que acontece de 21 a 30 de outubro. Autor de dezenas de folhetos de cordel, Dourado re toma a sua outra vertente, a da poesia de verso livre, com uma carga significativa de irreverên cia, onde a ironia e a crítica so cial estão presentes.
A bancária da Caixa Econômica Federal Erika Kokay (PT) foi reeleita em 2 de outubro para o seu terceiro mandato na Câmara dos Deputados com 146.092 votos (9,06% dos votos válidos), alcançando a terceira posi ção entre os oito federais eleitos pelo DF. “É uma grande vitória para todos nós bancários e bancárias. A companheira Erika tem sido nossa voz mais contundente no Congresso Nacional, com forte ressonância na socieda de”, comemorou o presidente do Sindicato dos Bancários de Brasília, Kleytton Morais.
Para ele, a reeleição de Erika tem impor tância vital para as lutas da categoria, sobretu do para a defesa dos bancos públicos e seus trabalhadores. “Toda a classe trabalhadora brasileira comemora a continuidade de Erika na Câmara, com sua atuação marcante, firme e incansável. Aplaudem também todos aque les que lutam em defesa dos direitos humanos e das causas populares”, ressalta Morais.
No Congresso, Erika Kokay se dedica
diuturnamente às pautas da classe traba lhadora, ao combate às privatizações e ao desmonte do Estado, assim como ao com bate às discriminações, às violações aos direitos humanos e às injustiças sociais. Está sempre a postos para denunciar e se contrapor a medidas e políticas que amea cem os bancos públicos como instituições voltadas ao desenvolvimento econômico e social do País e que atentem contra os direi tos dos bancários e das bancárias.
IMPORTÂNCIA DE LULA – A análise das eleições revela que o futuro Congresso Nacional será ainda mais predominante no ataque aos direitos dos trabalhadores e na proposta do Estado mínimo em re lação à economia. Para Erika KoKay, “as ameaças que estão pela frente no Con gresso, para a manutenção da Caixa, do BB, dos demais bancos públicos e das estatais em geral podem crescer ou ser amenizadas, ou mesmo dissipadas, a de
pender de quem esteja à frente do Execu tivo Federal a partir de 1º de janeiro. Outro aspecto fundamental será em re lação aos direitos dos trabalhadores – no caso dos bancários, a preservação da jor nada legal de trabalho e a revisão de pontos da reforma trabalhista. A eleição de Lula no segundo turno, em 30 de outubro, é, por tanto, fator decisivo. É preciso que nós, bancárias e bancários, tenhamos plena consciência disso e nos engajemos forte mente por mudança no comando do País”, enfatiza a deputada.
Este é um artigo de opinião.
visão do autor não necessariamente expressa
As eleições de 2022 mostram que o estrago causado pelo golpe de 2016 foi grande e que o Brasil ainda levará um tem po para recompor os danos. A eleição de Bolsonaro em 2018 foi um produto direto do golpe, que se viabilizou junto à popula ção a partir de discursos de deslegitimação da política e de ódio de classe.
Tais discursos seguem firmes até hoje e sustentam boa parte dos resultados que emergiram das urnas no domingo (2). Mas há um outro lado que mostra que há forças indispensáveis para recriar o que hoje se mostra triste, cruel, perverso e indecoroso.
No DF, a despeito da desastrosa gestão da pandemia de covid-19 e dos resultados lastimáveis de políticas como a militariza ção de escolas, Ibaneis Rocha foi reeleito em primeiro turno. Entretanto, ele vai en contrar uma Câmara Legislativa disposta a fazer os enfrentamentos necessários em defesa da educação pública e dos direitos de trabalhadores e trabalhadoras.
A ascensão de novas lideranças políti cas no campo progressista é o ponto forte desse processo. A bancada do PT cresceu de dois para três deputados, sendo um de les o professor e ex-diretor do Sinpro Ga briel Magno; o reeleito Chico Vigilante e o retorno de Ricardo Vale. O PSOL, além de Fábio Félix agora tem Max Maciel. E ainda foi eleita Dayse Amarilio, do PSB.
Em sua primeira eleição, Rosilene Cor rêa, ex-diretora do Sinpro, obteve mais de 350 mil votos na disputa para o Senado. Diante das campanhas de duas ex-ministras com o apoio da máquina estatal, o re sultado é uma vitória. Rosilene conseguiu
pautar com ênfase o tema da educação. Embora a eleição de Damares represente um grande retrocesso para o Senado e para o DF, é possível perceber que há um caminho aberto para a contraposição ao projeto que ela representa.
A representação do DF na Câmara dos Deputados manteve a correlação de forças da bancada anterior. Entre os oito federais eleitos, dois são comprometidos com a defe sa da educação pública e os direitos dos tra balhadores: Érika Kokay e Reginaldo Veras.
O Brasil ainda sofre as consequências de um golpe que derru bou uma presidenta legítima para dar espaço ao programa que havia sido derrotado nas urnas. A supera ção definitiva do processo ali aberto passa necessariamente pela manu tenção da luta de quem pensa, age e sonha como nós.
No primeiro turno, demos um pas so importante. Precisamos agora dar continuidade a essa caminhada no segundo turno, quando dois projetos bem distintos estão em jogo para a presidência da República.
Façamos e refaçamos nossas análises. Comparemos o que foi fei to nos dois governos dos candidatos que pleiteiam a principal cadeira do Executivo Federal. Lembremos como a educação pública e seus profissio nais foram tratados, e de como esteve o Brasil nesses dois momentos.
Uma coisa é consenso: o Brasil que a gente quer é aquele que trata a educação como investimento e não como gasto; como direito e não como regalia; com respeito e não com criminalização.
Busquemos isso nas urnas.
A Sétima Mostra Literária da Escola Classe 12 de Taguatinga (EC 12) teve como tema a polinização das abelhas e trabalhou, metaforicamente, a relação entre “poliniza ção” e “disseminação”. A partir da função de polinização executada pelas abelhas, a escola buscou mostrar aos alunos como funciona a disseminação de cultura, arte, literatura e conhecimento.
O evento ocorreu no dia 24 de setembro. Além da tradicional visita de um escritor, este ano o evento recebeu o ilustrador André Ce rino. A Mostra Literária 2022 é a culminância de um projeto pedagógico interdisciplinar que trabalhou nas turmas da EC 12, sete es
critores e suas obras literárias: “Dó, Ré, Mi, Dormir” (1º Ano), da autora Hozana Costa; “Tô fraca, tô fraca” (2º Ano), de Rose Cos ta; “Venha conhecer o Brasil” (3º Ano), de Álvaro Modernell; “Brasília e o sonho en cantado” (4º Ano), de Alexandre Parente; O terror no Minecraft (5º Ano), de Alexandre Lobão e Cida Chagas; e “O pescador de his tórias” (5º Ano), de Eraldo Miranda.
“Falamos de abelhas e polinização por que a gente acredita que escritores são como as abelhas, assim como os profes sores: disseminam o ‘pólen’ da ventura, do encantamento, da diversão, da fé, da espe rança e do amor que alimenta os sonhos
nos corações de nossas crianças”, afirmou a professora e supervisora Hozana Costa.
Para ela, o escritor e o professor acre ditam no poder transformador da socie dade por meio da leitura, da educação e do encantamento. “Por isso que tratamos essa questão de polinizar, disseminar a cultura, a literatura, sobretudo, a arte”, completa Hozana.
A professora diz que a base é a Língua Portuguesa, mas há o envolvimento das demais disciplinas, de acordo com o tema. “Por exemplo, tivemos a obra “Tô fraca, Tô fraca”, de Rose Costa, que fala da história da galinha d’Angola. Por trás dessa história,
as crianças puderam trabalhar a questão da escravidão. Na história, a autora diz que o ‘tô fraca’ é um grito de liberdade”.
A Mostra Literária é uma atividade peda gógica que envolve toda a escola, incluindo professores, estudantes, funcionários, pais, mães e responsáveis.
Este é um artigo de opinião. A visão do autor não necessariamente expressa a linha editorial do jornal Brasília Capital
Edital publicado no O Diário Ofi cial do DF no dia 27 de setembro, cinco dias antes do primeiro turno das eleições, convoca uma audiência pública que visa a análise do projeto de Lei Complementar que alterará os usos e atividades econômicas no Setor Comercial Sul. A audiência pre sencial está marcada para 7 de no vembro. O GDF espera protocolar o PLC na CLDF ainda nesta legislatura.
Assim como o fez com o Setor de Indústrias Gráficas, o GDF decidiu não esperar a análise integral do Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (Ppcub), que trata de toda a área do Plano Piloto, e do Plano de Ordenamento Territo rial do Distrito Federal (Pdot).
A convocação foi considerada açodada por vários urbanistas. “Como sempre, os interesses nada públicos persistem, ‘passando a boiada’”, comenta a especialista em planejamento e legislação urbanísti ca, Tânia Batella.
“Trata-se de expediente baseado no puro arbítrio do governante e não em estudos diagnósticos integrados à
preservação do conjunto urbanístico de Brasília; implica em mais uma sé ria exceção no ordenamento da cida de e na preservação do patrimônio cultural da humanidade”, avalia o professor de arquitetura e urbanis mo da UnB, Frederico Flósculo.
“É um contrassenso técnico e metodológico alterar o uso do solo no SCS em pleno processo de elabo ração do Ppcub. Este fica irremedia velmente comprometido por ações do próprio Executivo”, complemen ta o professor Benny Schvarsberg, da mesma faculdade.
Para tentar alterar o uso da área tombada como Patrimônio da Humanidade, Seduh alega que 30% dos imóveis do SCS estariam ociosos
O GDF alega que o SCS já foi am plamente debatido no Conselho de Planejamento Territorial e Urbano (Conplan) e na CLDF. Ressalta não ha ver exigência legal de que a Revisão do PDOT ou do PPCUB aconteça antes, e informa que os estudos de impacto à mobilidade e acessibilidade foram feitos, mas que para as atividades que gerem impactos ambiental, tráfego e de vizinhança, caberá aos interessa dos prover tais estudos.
Sob a justificativa de que 30% dos imóveis do SCS estariam ociosos, o GDF tenta alterar o uso do Setor tom
bado como Patrimônio Histórico da Humanidade. Chegou a propor que residências pudessem ser instaladas ali, mas o Iphan vetou.
A proposta do GDF em 2020 justifi cava as alterações como fundamentais para consolidar o SCS como referência em cultura e inovação; requalificar os espaços urbanos; renovar edificações degradadas e obsoletas; diversificar usos, visando evitar o esvaziamento fora do horário comercial. A nova ver são não inclui mais moradia e nem traz justificativa ou objetivo a ser al cançado com as mudanças.
A proposta autoriza cinco ati vidades industriais: fábrica de be bidas, de massas alimentícias, ins trumentos musicais, joias e jogos eletrônicos; oficinas mecânicas de carros e motos, de manutenção e reparação de máquinas e apare lhos de refrigeração, de Informáti ca e comunicação e confecção de vestuário e acessórios.
Comércio atacadista e varejista será permitido, exceto para lojas de departamento. Alimentos, só mercearias e minimercados. Den tre as atividades de recreação des tacam-se discotecas, danceterias, salões de dança, clubes de boliche, sinuca e jogos eletrônicos.
A Seduh alega que as mudan ças foram aprovadas pelo Iphan. “Mesmo assim, cabe interpelação ao Iphan e ao MPDF, que não po dem ficar omissos diante deste desrespeito inoportuno e inade quado promovido pelo GDF”, re age Benny Schvarsberg.
Ao todo, serão 318 atividades autorizadas nos campos da indústria, comércio, serviços e institucional. Uma das mudanças é a inclusão de estabele cimentos educacionais no SCS. O foco é a formação de nível superior, gradu ação e pós-graduação e tecnológico. Os ensinos médio e fundamental não foram listados, mas creches poderão funcionar, além de escolas de dança, esporte e idiomas, emissoras de rádio e TV e produtoras de vídeo.
O projeto do GDF permite fun
cionamento de albergues sociais, prestando atenção à saúde humana integrada com assistência social a portadores de doenças crônicas gra ves, dependentes químicos e a comu nidades de pessoas menos favoreci das. O SCS poderá acolher, também, alojamento de animais domésticos.
Para a Secretaria de Desenvol vimento Urbano, responsável pelo projeto, não existe demanda para hotéis, visto que ao lado está o Se tor Hoteleiro Sul.
Você conseguiria fazer uma dieta sem alimentos de origem animal ou reduzir o seu consumo?
A alimentação vegetariana, tam bém chamada de vegetarianismo, se refere a padrões alimentares que po dem excluir, em parte ou na totalida de, alimentos de origem animal.
Desse modo, prioriza-se o consumo de alimentos de origem vegetal, como cereais, raízes, tubérculos, leguminosas (feijão, lentilha, ervilha), oleaginosas (castanhas e amendoim), verduras, legu
mes e frutas. Os cogumelos também po dem fazer parte desse padrão alimentar.
Segundo a Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB), o indivíduo que se gue uma dieta vegetariana é aquele que exclui da alimentação todos os tipos de carnes, tais como a bovina, suína, aves, peixes e seus derivados, podendo incluir, ou não, o consumo de ovos e laticínios.
Considerando a exclusão ou não de grupos de alimentos, o vegetarianismo pode ser classificado da seguinte for ma: ovolactovegetariano, que faz uso de ovos e laticínios na dieta; lactovege tariano, que não utiliza ovos e carnes, mas faz uso de leite e derivados; ovo vegetariano, que exclui carnes e lati cínios, mas consome ovos e produtos com seus derivados.
Há, ainda, na literatura científica, um termo que se refere a indivíduos que consideram aceitável uma refeição
eventual com carne, geralmente, frutos do mar. São chamados de flexitarianos.
Segundo dados de pesquisa rea lizada em 2018 pelo Instituto Ibope, evidenciou-se que aproximadamente 14% da população brasileira se decla rou vegetariana, o que representa qua se 30 milhões de pessoas.
Os motivos pelos quais as pessoas adotam um padrão alimentar com menos produtos animais têm diver sas razões. Dentre elas, temos a rela ção com a sustentabilidade. Dietas à base de vegetais são mais sustentáveis segundo os estudos.
E você? Conseguiria fazer uma dieta sem alimentos de origem animal? Ou conseguiria reduzir o seu consumo?
Ninguém vai para um lugar bom ou ruim porque há um Deus premiando ou castigando. O espírito é atraído pelo magnetismo que irradia
Para onde você vai após a morte? Para um lugar igual a você na intimi dade. Após a morte, ninguém erra de endereço. Ninguém vai para um lugar bom ou ruim porque há um Deus pre miando ou castigando. Você é atraído pelo magnetismo que irradia. E esse
magnetismo é desenvolvido por seus pensamentos e sentimentos.
No Além, você poderá encontrar pessoas boas sofrendo e pessoas ruins felizes. Por quê? Porque não foram boas e nem ruins de verdade na inti midade. É a intimidade – você com
seus pensamentos e sentimentos, e não ações e religiões – que gera o magnetis mo que lhe posicionará após a morte.
Desconhecedores do magnetismo, há no Além espíritas revoltados porque não tiveram acesso aos mundos bons que pensavam ser merecedores. São pessoas que fizeram boas obras, mas não se tor naram boas pessoas de verdade.
Não fizeram a reforma íntima; tinham «casca», verniz social, mas não irradiavam um bom magnetismo necessário para se rem atraídas para bons lugares. Somente quando se pensa, fala e age com o coração é que o bom magnetismo é produzido.
A um espírito feminino que desen carnou por câncer e indagou a razão de ter ficado dez anos numa região de suicidas, se ela não tinha cometido suicídio, foi dada a seguinte explica ção: porque você viveu de mau hu mor e este produziu o câncer que te matou dez anos antes do teu tempo.
No Além, encontram-se pessoas que estão em lugares de assassinos e nunca mataram ninguém; outras que nunca roubaram em lugares com la drões. Por quê? Porque desejavam, sempre que tinham oportunidade ou raiva. Então, geraram o mesmo mag netismo de quem o fez.
Mude a mente para melhor! Pense no bem, fale no bem, leia sobre o bem, faça o bem de coração. Assim, o mag netismo mudará gradativamente para melhor. Seja você mesmo. Seja aluno da vida. Problemas são ensinamentos e as pessoas são o que são. Não crie ex pectativas para si nem para os outros. Ao eliminar expectativas, você evita complicações, frustrações e decepções.
No Além, o magnetismo é o barco que te conduzirá para um lugar afim com ele.