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{ SÃO SEBASTIÃO

Plantio de espécies do Cerrado Natal de Muitas Cores

Duzentos voluntários se reuniram para plantar mais de 1.000 mudas de espécies do Cerrado na região da Aguilhada, na bacia do rio São Bartolomeu, em São Sebastião. A iniciativa foi do Instituto Limpa Brasil, em parceria com o Grupo Com Atitude, Instituto EcoCerrado, AMPASS e Malala Filmes, dentro da ação social “Jornada Sustentável” do projeto Água Corrente.

A meta é preservar várias nascentes e quatro córregos, dos quais três nascem na região - o Quilombo, Gamelas e Aguilhada. Entre as espécies plantadas estão ipê rosa, ipê amarelo, o ipê roxo, ipê branco, umburana, peroba, cagaita, aroeira pimenteira, jenipapo e copaíba.

Durante a ação, no dia 15 deste mês, os voluntários fizeram coleta de lixo e materiais recicláveis para destinação adequada para cooperativas. “É uma iniciativa que contribui para o despertar da consciência da sociedade com relação ao descarte incorreto do lixo e plantio de árvores nos parques, escolas públicas e áreas degradadas”, comentou Marta Rocha, co-fundadora do Limpa Brasil.

Com patrocínio do Instituto Sabin e Sabin - Medicina Diagnóstica, o mutirão contou com a participação dos alunos da Escola Classe Aguilhada e da comunidade local.

O grupo DS Cantores Performáticos fez três apresentações na quinta-feira (22) em Samambaia, no Recanto das Emas e em Ceilândia. As duas primeiras, às 12h e às 14h, foram nas lojas da rede Tesoura de Ouro nas respectivas cidades. A última, às 16h, aconteceu no Hospital Regional de Ceilândia (HRC). As apresentações fazem parte da ação “Natal de Muitas Cores”, uma iniciativa da G108 Comunicação e da Tesoura de Ouro. “Nosso objetivo é levar luz e emoção às pessoas, especialmente àquelas que estão hospitalizadas e seus acompanhantes”, explica a diretora do DS Cantores, Thaís Uessugui.

“Natal é época repleta de emoções. Levar essa magia para quem mais precisa é um dos nossos objetivos”, conclui o gerente de marketing da Tesoura de Ouro, Ed Carso, explicando que as apresentações serão gratuitas também nas lojas da rede em Samambaia e no Recanto das Emas.

{ CEILÂNDIA / SAMAMBAIA / RECANTO DAS EMAS

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INFORME

Ao som de Hamilton de Holanda e da Orquestra Sinfônica

A espera acabou. Após meses em obras de modernização, a sede do Sindicato dos Bancários foi oficialmente reinaugurada na noite de segunda-feira (19) com a presença de bancários da ativa e aposentados, além de convidados especiais. No palco do repaginado Teatro dos Bancários, a cerimônia teve seu ponto alto com as apresentações da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional e do músico Hamilton de Holanda.

Cumprindo as formalidades para o início da nova fase, a placa foi descerrada e a fita cortada no foyer do Teatro sob os aplausos dos convidados. Os ritos foram cumpridos pelo anfitrião e presidente do Sindicato, Kleytton Morais, na companhia de ex-presidentes e de membros da atual gestão.

Acomodados na nova estrutura do teatro, os primeiros a conhecer a versão atualizada do Sindicato também aplaudiram a homenagem feita àqueles que ajudaram a escrever a história da categoria bancária no DF. Falaram ao público José Wilson e Jacy Afonso, bancários aposentados e ex-presidentes da entidade, que elegeram a sede da entidade como patrimônio material da classe trabalhadora da Capital do País.

Emocionado, o secretário de Cultura do Sindicato, Sandro Oliveira, falou da satisfação de ver pronta a sede da entidade, assim como a nova cara do Teatro dos Bancários. “Este espaço é motivo de muito orgulho para nossa categoria e todo o povo do DF, por sua importância histórica e cultural. Vê-lo pronto me deixa muito emocionado. Vida longa ao Sindicato e ao Teatro dos Bancários!”, comemorou.

O presidente do Sindicato, Kleytton Morais, destacou que “o Teatro, adaptado aos novos tempos que chegam, pretende retomar sua agenda até março de 2023, com uma programação ainda mais diversa e interessante do que já era”.

Segundo explica Kleytton, “para tanto, a direção do Sindicato proporá uma nova política cultural para o local e levará em consideração as contribuições dos usuários, parceiros, operadores, artistas e demais frequentadores. Tudo isso aliado a um novo espaço que será a nova sede (que vai ganhar ainda um café), um ambiente mais arejado e pensado sob a perspectiva da sustentabilidade, com a instalação de placas solares, por exemplo”. A SEDE – Espaço importante para a organização da luta da classe trabalhadora, dos movimentos sociais e dos artistas do DF, a sede do Sindicato foi adaptada para atender às demandas dos novos tempos. Aberto ao público pela primeira vez em 1995, o prédio de 3.720 m² de área construída está mais moderno e conectado com o que há de melhor para os bancários e o público cativo do teatro.

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O evento homenageou àqueles que ajudaram a escrever a história da categoria bancária no DF

Este é um artigo de opinião. A visão do autor não necessariamente expressa a linha editorial do jornal Brasília Capital

INFORME

Reforma Administrativa: mitos e narrativas

Entra governo e sai governo e a velha história volta ao centro do picadeiro: precisamos fazer reformas. As reformas Administrativa e Tributária continuam sendo o prato do dia, como já eram antes mesmo do governo Bolsonaro. E já houve outras antes, a partir da Era Vargas.

O problema com elas é a ausência de foco no enfrentamento dos problemas sociais que impedem o crescimento do País e a melhora da qualidade de vida do conjunto da sociedade. No caso da reforma Administrativa, a prioridade tem sido sempre a economia dos recursos do Estado, ainda que isso implique numa redução d a máquina estatal, o que precariza ainda mais a prestação de serviços públicos à população – o que é um contrassenso.

Autor do livro ”A construção de um Estado para o século XXI”, o economista Francisco Gaetani aponta que a discussão sobre uma reforma administrativa está contaminada por desinformação e mitos. Quando se fala do “inchaço do Estado”, por exemplo, Gaetani afirma que o número de servidores públicos no Brasil está proporcionalmente na média dos 38 países que compõem a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

A sensação de “Estado inchado” está ligada ao descontentamento com a contrapartida dos serviços que o Estado entrega aos cidadãos pagadores de impostos. Em outras palavras, o Brasil não tem servidores públicos demais. Tanto na esfera do Poder Executivo Federal quanto no DF, estados e municípios, a maioria dos órgãos está defasada, funciona com número reduzido de servidores estatutários (estáveis) e complementa os quadros com trabalhadores com situação precária de trabalho ou comissionados. Isso, por si só, é um fator que afeta negativamente a continuidade e a qualidade dos serviços prestados à população.

O economista também rebate o argumento de que os servidores são parasitas, rodeados de privilégios e regalias. E destaca um balanço apresentado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, que indica a redução de 60 mil servidores nos últimos anos e a redução de gastos, que ocorreu porque não houve reajustes salariais nem concurso para reposição de postos de trabalho vagos.

O cidadão comum não colhe nenhum benefício disso. No período crítico da pandemia da covid-19, por exemplo, o brasileiro sofreu porque o aparato do Estado, inclusive de recursos humanos, era insuficiente para universalizar, com equidade, a assistência à população, em especial os mais necessitados.

E isso não foi só na área da Saúde. Diante do quadro de escassez de servidores e da descontinuidade de políticas públicas, o cidadão que precisa dos serviços (e em algum momento todos precisam) é prejudicado, não pela ineficiência do servidor que permanece ou do profissional contratado por outras vias que não o concurso público, mas sim pela desorganização do Estado.

Para verdadeiramente atender as necessidades da população, uma reforma administrativa deveria priorizar a melhora na qualidade da entrega desses serviços. No entanto, tudo indica que dificilmente seriam aprovadas reformas que efetivamente orientassem soluções para os problemas nacionais sem antes haver uma reforma Política no País.

De qualquer forma, o ponto de partida de qualquer proposta reformista deveria ser derrubar os mitos e a desinformação contra os servidores e o serviço público e estabelecer o foco das mudanças na promoção da satisfação das necessidades do cidadão.

Dr. Gutemberg Fialho

Médico e advogado Presidente da Federação Nacional dos Médicos e do Sindicato dos Médicos do Distrito Federal

** Este é um artigo de opinião. A visão do autor não necessariamente expressa a linha editorial do jornal Brasília Capital

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