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JORNAL DA REGIÃO
CASCAIS
Distribuído com o
DIRECTOR: Paulo Parracho | DISTRIBUIÇÃO GRATUITA 29 de Junho a 5 de Julho de 2017 - Semanal - Série V Ano XXII - N.º 134
CASAS&SOLUÇÕES
CAMPUS AVANÇA A BOM RITMO
no interior deste jornal
CHAKALL “É BASTANTE NATURAL FAZER TELEVISÃO” O ‘chef’ argentino abriu um restaurante em Marvila, o primeiro em Portugal, a sua terra de adopção há 18 anos. ‘El Bulo’ é, acima de tudo, um espaço de convívio de um comunicador nato que se prepara para gravar um novo programa. Desta vez, Chakall partilha as câmaras com a pequena Noa, a filha de dois anos.
PÁGINA XII DO SUPLEMENTO
As obras do futuro campus da School of Business & Economics (SBE) da Universidade Nova, em Carcavelos, estão a decorrer a grande ritmo. Carlos Carreiras, presidente da câmara, visitou o empreendimento e ficou surpreendido com o avanço dos trabalhos.
O objectivo é que o investimento na ordem dos 40 milhões de euros esteja pronto em Março de 2018, de modo a poder acolher cerca de 3000 alunos de várias nacionalidades já no ano lectivo de 2018/2019. Localizado entre o Forte de S. Julião da Barra e a urbani-
zação da Quinta de S. Gonçalo, junto à praia de Carcavelos, o campus irá contribuir para a requalificação de uma área de 83.579 m2, pretendendo promover “uma nova era de desenvolvimento” em Cascais. PÁGINA 12
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actualidade
Empresa de Cascais desenvolve tecnologia para satélite indiano D-Orbit cria sistema que permite recuperar satélites desactivados Instalada em Cascais, a empresa D-Orbit Portugal desenvolveu a tecnologia do satélite D-Sat, lançado esta semana na Índia, e que tem como ambição ser o primeiro capaz de se remover do espaço de forma eficaz e precisa. Quando os russos lançaram o Sputnik 1, “o espaço era tão grande” que a remoção do satélite não era uma preocupação. Hoje, com a
órbita repleta de satélites, “é uma preocupação”, face às colisões provocadas pela sobrelotação e falta de espaço para se lançarem mais corpos artificiais para as órbitas terrestres, contou à Lusa Carina Amaro, da equipa da D-Orbit Portugal. O D-Sat procura responder a esse mesmo problema, sendo um satélite com tecnologia de remoção do corpo novamente para a Terra com uma trajectória específica, ao invés
do que acontece neste momento, em que os satélites ficam dezenas de anos em órbita já depois de terminada a sua operação e que acabam por entrar na atmosfera de forma descontrolada, com a possibilidade de caírem em zonas povoadas da Terra, elucidou. A D-Orbit Portugal, subsidiária da italiana D-Orbit, desenvolveu todo o ‘software’ necessário para a missão do D-Sat, um pequeno satélite
Holanda e Suécia convidados no ‘Greenfest’ em Cascais
de 30 centímetros por 10 centímetros, que vai funcionar como um demonstrador da capacidade da tecnologia, explicou Carina Amaro. “É o primeiro lançamento da história, em que o satélite é lançado com o objectivo de ser removido”, sublinhou, referindo que, a determinado ponto, vai ser enviado um comando ao D-Sat, que “vai girar sobre ele próprio e entrar na at-
O ‘Greenfest’, que este ano cumpre a sua décima edição, realiza-se de 28 de Setembro a 1 de Outubro no Centro de Congressos do Estoril e vai ter a Holanda e a Suécia como países convidados. Tidos pela organização do evento como dois dos países com maior conhecimento na área da sustentabilidade, a Holanda e a Suécia vão estar em destaque, bem como o ‘Global Day’ do Green Destinations, “um grande evento internacional que certifica e promove destinos de turismo sustentável”. Além disso, refere a organização em comunicado, haverá celebrações associadas ao Dia Mundial do Mar e os 17 objectivos, aprovados na Agenda 2030 do Desenvolvimento Sustentável (ODS), são também um dos assuntos de maior relevo na edição do corrente ano. Numa iniciativa conjunta com a Câmara de Cascais, o ‘Greenfest’ é um evento de sustentabilidade “onde se ce-
mosfera numa trajetória” escolhida pela equipa. O lixo espacial “é um grande problema”. “Estamos a enviar cada vez mais equipamento lá para cima e já aconteceu algum equipamento colidir”, sintetizou. Com a tecnologia da D-Orbit, já não se terá “de esperar décadas para que o satélite caia”, para além de garantir uma descida com uma trajectória definida e não aleatória como actualmente acontece. A tecnologia está patenteada e, depois da demonstração que vai ser realizada com o D-Sat, espera-se que os futuros satélites que sejam lançados possam ter o dispositivo desenvolvido pela empresa. O dispositivo “é modular e escalável”, podendo ser aplicado quer num satélite de 50 quilos ou num de cinco toneladas, acrescentou. A D-Orbit Portugal está sediada no concelho de Cascais e integrada na Incubadora da Agência Espacial Europeia em Portugal (ESA BIC), coordenada pelo Instituto Pedro Nunes (IPN). Para a missão do D-Sat, a empresa instalou também alguns sensores no satélite que vão permitir recolher dados “de partes superiores da atmosfera”, de modo a melhorar a previsão dos modelos meteorológicos e a ajudar “a ter uma previsão mais alargada do tempo”, disse Carina Amaro. O projecto, intitulado ‘Atmosphere Analyzer’, foi desenvolvido no âmbito da incubação na ESA BIC Portugal, onde são apoiadas ‘startups’ que transfiram tecnologia espacial para aplicações na Terra nas mais diversas áreas.
lebra o que de melhor se faz nas vertentes social, ambiental e económica”. Os dez anos do ‘Greenfest’ ficam marcados ainda por uma renovação da marca, que “apresenta uma nova identidade mais simples, inovadora e com um património visual próprio”. “A nova marca do ‘Greenfest’ é baseada na economia circular e constante procura de soluções sustentáveis para o planeta. Com esta renovação nasce também uma nova assinatura que retrata de forma inequívoca a missão do festival: partilhar um mundo melhor”, indica o comunicado. O ‘Greenfest’ posiciona-se como uma plataforma de partilha de ideias e experiências, abordando as tendências mais actuais e contribuindo para uma maior visibilidade de projectos e iniciativas de empresas, instituições e cidadãos que se preocupam com o futuro. No ano passado, o festival contou com cerca de 200 em-
presas, 25 Organizações Não Governamentais, 20 universidades, 1.500 estudantes e mais de 20 mil participantes. Em comunicado, o mentor do ‘Greenfest’, Pedro Norton de Matos, explica que “sensibilizar para as questões ecológicas, de cidadania activa, de justiça social e de desenvolvimento económico sustentável, divulgar iniciativas, produtos e serviços, partilhar conhecimento de forma inovadora e relevante e contribuir para a mudança de atitudes e comportamentos do cidadão e das comunidades, envolvendo empresas, seus colaboradores e famílias” são os objectivos do evento. Também o presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras, refere na mesma nota que “o ‘Greenfest’ é um evento que se associa aos valores de Cascais: sustentabilidade, responsabilidade social, transformação positiva e duradoura na vida das pessoas e das empresas, da cidade e do país”.
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Inspirados nas origens do fado, o guitarrista Pedro Jóia e o coreógrafo Benvindo Fonseca compuseram um mosaico de peças de música e de dança contemporânea, recortadas e combinadas entre si numa única imagem em movimento. A palavra mosaico é proveniente do grego mouseîn ou ‘obra das musas’, que também deu origem à palavra música, uma das mais altas expressões da arte e um dos mais antigos e visíveis meios de ornamentação desde a época romana. Este bailado, na forma de um admirável mosaico humano, é preenchido harmoniosamente por várias formas de expressão. O Fado, desprendido de pertenças, funde-se no Bailado Contemporâneo, formando uma única forma de comunicação artística: o Fado Bailado, em que o som da guitarra se une ao movimento dos bailarinos, evocando um mosaico sempre em transfor-
mação e em movimento. Uma produção da Welcome People & Arts, uma associação cultural sem fins lucrativos que promove projectos artísticos culturais como instrumento de desenvolvimento pessoal e, acima de tudo, social. Este projecto foi desenvolvido, no final de 2016, em parceria com o Museu do Fado e conta com o apoio institucional do Ministério da Cultura Centro Cultural Olga Cadaval, dia 30 de Junho, 22h00.
Festival da Oralidade em Oeiras e Paço de Arcos
Daniela Mercury sobe ao palco do Casino
O Festival Internacional da Oralidade ‘Ondas de Contos’ arranca esta sexta-feira, com um serão de contos com Celso Fernández Sanmartín (Galiza, Espanha) e danças tradicionais portuguesas. Este festival de contadores de histórias, música, dança e exposições, decorre até ao dia 2
Daniela Mercury apresenta-se, mais uma vez, em Portugal. A artista brasileira sobe ao palco para interpretar os grandes sucessos da sua carreira. Em concerto inédito, a cantora baiana, de São Salvador, promete uma actuação repleta de energia, cor, dança e muita alegria, em que estarão em destaque vários êxitos que marcaram
de Julho, na Praia de Paço de Arcos e no centro da vila de Oeiras, e inclui sessões e serões de contadores de histórias nacionais e estrangeiros, música, marionetas, dança e exposições. Largo 5 de Outubro e Praia de Paço de Arcos, de 30 de Junho a 2 de Julho.
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Mosaico, Fado Bailado em Sintra
diferentes épocas da sua carreira como, por exemplo, ‘Nobre Vagabundo’, ‘O Canto da Cidade’ ou ‘Pérola Negra’. Repleta de energia, a cantora distingue-se, em palco, pelo registo dinâmico e informal, contagiando o público que esgota os seus concertos. Casino Estoril, dia 3 de Julho, às 22h00.
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Partido dos animais concorre à câmara Francisco Guerreiro é o candidato do PAN O Partido Pessoas, Animais e Natureza (PAN) vai concorrer pela primeira vez à presidência da Câmara de Cascais nas eleições autárquicas, com a candidatura de Francisco Guerreiro. Em comunicado, o PAN esclarece que o actual assessor parlamentar do deputado André Silva será o cabeça-de-lista, com o objectivo de eleger “pelo menos um deputado municipal”, considerando que “as maiorias absolutas não beneficiam a democracia e reforçam a abstenção no concelho”. “A preocupante taxa de abstenção verificada nas últimas autárquicas em Cas-
cais, de 62%, mostra que há um profundo descontentamento com as actuais políticas e partidos do sistema. O PAN deseja ser mais um contributo para a dinamização deste pacto social e para o decrescimento da abstenção no concelho. Quando apenas 38% dos cascalenses votam, algo está profundamente errado com a política local”, refere Francisco Guerreiro na mesma nota. Apostar na regeneração verde do concelho, implementar um projecto piloto para um Rendimento Básico Incondicional (RBI), combater o isolamento e criar um hospital públi-
co para animais errantes, abandonados ou detidos por pessoas em situação de vulnerabilidade socio-económica que não tenham capacidade para lhes assegurar os cuidados básicos de saúde ou de os socorrer em situação de emergência, são promessas do PAN para Cascais. A candidatura tem como principais preocupações “os impactos e a mitigação das alterações climáticas e o redesenhar do urbanismo, pelo que uma prioridade do PAN Cascais passa pela regeneração verde e multifuncional do espaço público”.
O partido considera que a reabilitação das oito ribeiras, de percursos rurais e a renaturalização de corredores ecológicos degradados melhorará a qualidade da vida socio-económica e ecológica através de um espaço público mais coe-
so, sustentável, verde, seguro e aprazível para os munícipes. Para a Assembleia Municipal, a candidata será Sandra Marques, comissária política nacional do partido. Além de Francisco Guerreiro, são também candidatos à
Câmara de Cascais o actual presidente da câmara Carlos Carreiras (PSD/CDS-PP), Gabriela Canavilhas (PS), Clemente Alves (CDU), Cecília Honório (BE) e o independente João Sande e Castro (‘Também És Cascais’).
CERTIFICADO Nos termos do art.º 100.º do código do Notariado, Eduardo Marques Fernandes, notário, com Cartório Notarial em Lisboa, na Rua Rodrigues Sampaio, n.º 97, 5.º, certifica que por escritura lavrada em oito de Junho de dois mil e dezassete, neste Cartório, a folhas 85 do livro 168-A, foi outorgada escritura de justificação por José Inês Vieira, e mulher Ofélia Palmeira Duarte, ambos naturais de Achete, Santarém, casados sob o regime da comunhão geral, residentes na Rua São Francisco Xavier, n.º 74, Mem Martins, Sintra, no sentido de que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrém, de dezassete vírgula cinquenta de cem avos do prédio denominado “Mação“, composto por lote de terreno, localizado em Limites do Lugar do Zambujal, freguesia de S. Domingos de Rana concelho de Cascais, descrito na Primeira Conservatória do Registo Predial de Cascais sob o número quatro mil e três, daquela freguesia, inscrito na respectiva ,matriz sob o número 1.656, Secção 60-70 com o valor patrimonial global de 397,20€, correspondendo ao mencionado direito o valor patrimonial de 69,51€, ao que atribuem o valor de vinte mil novecentos e quarenta e nove euros e cinquenta e um cêntimos. que o mencionado direito se encontra registado, a favor de “Celjope - Construção Civil, Limitada“, conforme inscrição relativa à apresentação número três, de vinte de Dezembro de mil, novecentos e oitenta e nove. Que por compra e venda verbal, em data que não consegue precisar mas que terá ocorrido no ano de mil novecentos e noventa e cinco, a sociedade Celjope - Construção Civil, Limitada, vendeu pelo preço de quatro milhões e duzentos mil escudos contravalor de vinte mil novecentos e quarenta e nove euros e cinquenta e um cêntimos aos ora primeiros outorgantes, os mencionados dezassete vírgula cinquenta de cem avos do prédio supra identificado. Que desde a mencionada data, os ora primeiros outorgantes, entraram na posse do identificado direito no identificado prédio, e a vêem exercendo de forma pública, pacífica e de boa-fé, nomeadamente limpo e utilizado os avos que lhe pertencem no referido prédio. Assim, os ora justificantes entraram na posse do identificado direito no identificado prédio, tendo adquirido e mantido a sua posse sem a menor oposição de quem quer que fosse e com conhecimentos de todos, agindo sempre por forma correspondente ao exercicio do direito de propriedade, pagando todos os impostos e taxas referentes ao seu direito no imóvel, tendo por isso uma posse, pública, pacífica e de boa-fé que dura há mais de vinte anos, pelo que adquiriram os mencionados avos por usucapião, não tendo, todavia, dado o modo de aquisição, documentos algum que lhes permita fazer prova do seu direito de propriedade. Está conforme o original
CERTIFICADO Nos termos do art.º 100.º do Código do Notariado, Eduardo Marques Fernandes, notário, com Cartório Notarial em Lisboa, na Rua Rodrigues Sampaio, n.º 97, 5.º, certifica que por escritura lavrada em oito de Junho de dois mil e dezassete, neste Cartório, a folhas 87 do livro 168-A, foi outorgada escritura de justificação por José Fernando Ferreira Rodrigues, natural de Cascais, e mulher Maria Gertrudes Ferreira Rodrigues, natural de Ourique, casados sob o regime da comunhão geral, residentes na Rua Anicete do Rosário, n.º 14, Cascais, no sentido de que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrém, de dezassete vírgula cinquenta de cem avos do prédio denominado “Mação”, composto por lote de terreno, localizado em Limites do Lugar do Zambujal, freguesia de S.Domingos de Rana concelho de Cascais, descrito na Primeia Conservatória do Registo Predital de Cascais sob o número quatro mil e três, daquela freguesia, inscrito na respectiva matriz sob o número 1.656, Secção 60-70 com valor patrimonial global de 397,20€, correspondendo ao mencionado direito o valor patrimonial de 69,51€, ao que atribuem o valor de vinte mil novecentos e quarenta e nove euros e cinquenta e um cêntimos. Que o mencionado direito se encontra registado, a favor de “Celjope - Construção Civil, Limitada”, conforme inscrição relativa à apresentação número três, de vinte de Dezembro de mil, novecentos e oitenta e nove. Que por compra e venda verbal, em data que não consegue precisar mas que terá ocorrido no ano de mil novecentos e noventa e cinco, a sociedade Celjope - Construção Civil, Limitada, vendeu pelo preço de quatro milhões e duzentos mil escudos contravalor de vinte mil novecentos e quarenta e nove euros e cinquenta e um cêntimos aos ora primeiros outorgantes, os mencionados dezassete vírgula cinquenta de cem avos do prédio supra identificado. Que desde a mencionada data, os ora primeiros outorgantes, entraram na posse do identificado direito no identificado prédio, e a vêem exercendo de forma pública, pacífica e de boa-fé, nomeadamente limpo e utilizado os avos que lhe pertencem no referido prédio. Assim, os ora justificantes entraram na posse do direito no identificado prédio, tendo adquirido e mantido a sua posse sem a menor oposição de quem quer que fosse e com conhecimento de todos, agindo sempre por forma correspondente ao exercício do direito de propriedade, pagando todos os impostos e taxas referentes ao seu direito no imóvel, tendo por isso uma posse, pública, pacífica, contínua e de boa-fé, que dura há mais de vinte anos, pelo que adquiriram os mencionados avos por usucapião, não tendo, todavia, dado o modo de aquisição, documento algum que lhes permita fazer prova do seu direito de propriedade. Está conforme o original. Lisboa, 08 de Junho de 2017. O Notário,
Lisboa, 08 de Junho de 2017 O Notário,
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Conta registada sob o n.º Rua Rodrigues Sampaio, n.º 97, 5.º - 1150-279 Lisboa Telef. 21 316 35 20 • Fax 21 316 35 29 • Tlm. 96 448 36 77 cartorio.eduardofernandes@gmail.com
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repórter JR
Obras a bom ritmo no campus da Nova
Carlos Carreiras surpreendido com avanço dos trabalhos em Carcavelos O campus da Universidade Nova SBE, em Carcavelos, deverá estar concluído até Março do próximo ano, O objectivo é que possa entrar em funcionamento no início do ano lectivo 2018/2019. As obras do campus da Nova SBE, em Carcavelos, estão a decorrer a bom ritmo. “Todos os prazos, estão a ser cumpridos”, garante Pedro Santa Clara, um dos professores responsáveis pelo projecto, apontando o final de Março do próximo ano como data para terminar a obra: “Está previsto que o Campus entre em pleno funcionamento no ano lectivo de 2018/2019”, disse. De visita às obras, o presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras, mostrou-se bastante satisfeito com os progressos feitos:
“É espantoso como lançámos a primeira pedra no dia 27 de Setembro de 2016 e já estamos nesta fase”, acrescentando que esta obra, tão importante do ponto de vista estruturante, “vem vincar muito aquilo que é a nossa estratégia para o desenvolvimento do próprio concelho”. Carlos Carreiras, salientou, ainda, que o concelho está a entrar numa nova fase de desenvolvimento, com “uma aposta clara no conhecimento e nas competências que este campus vai produzir, atraindo empresas que vêm gerar postos de trabalho qualificados”. A requalificação urbana de toda a área em que está a ser implantado o campus da Nova SBE já se faz notar, sendo que esta obra “vai dotar Carcavelos de uma qualidade de vida que
antes nunca tinha conhecido”, sublinhou Carlos Carreiras. O novo campus da Nova SBE tem capacidade para 5000 pessoas, que a par da excelência académica, encontram um estilo de vida de grande qualidade, com condições únicas na Europa. O campus contempla, assim, a existência de lugares inspiradores, de conforto e de acolhimento: acesso directo à praia, ginásio, bosque, pomar, praça, e espaços para a realização de eventos. “Este é um campus que estará aberto à comunidade, queremos fazer um espaço em que toda a gente possa participar. Este edifício corporiza a nossa ambição de fazer da Nova uma grande escola de gestão internacional”, disse Pedro Santa Clara.
Maria do Céu Guerra homenageada no TEC
O Teatro Experimental de Cascais (TEC) tem patente uma exposição retrospectiva sobre Maria do Céu Guerra, composta por fotografias de quando ali actuou e que mostra as personagens, ‘rostos’ e figurinos vestidos pela actriz. A exposição revela ainda fotografias dos espectáculos que a censura proibiu, antes do 25 de Abril, impedindo que se estreassem. Patente no Espaço Memória – Teatro Experimental de Cascais, a mostra traça o percurso da carreira de Maria do Céu Guerra, iniciada em 1963, na Casa da Comédia, na peça
‘Deseja-se mulher’, de Almada Negreiros, com direcção de Fernando Amado. Dois anos depois, Maria do Céu Guerra ingressou no TEC, companhia da qual foi uma das fundadoras. Actriz multifacetada, fez incursões na revista, na comédia, no cinema e na poesia. Tem ainda participado em séries e em telenovelas portuguesas. Em Agosto de 1985, foi agraciada com o título de Dama da Ordem Militar de Santiago da Espada e, em Junho de 1994, comendadora da Ordem do Infante D. Henrique.
Cascais-Estoril evoca Padre Ricardo Neves
Breves Ruy de Carvalho estreia-se em Cascais O Teatro Experimental de Cascais vai estrear no próximo dia 3 de Julho a peça ‘Os Irmãos Karamazov’ de Dostoiévski, com um elenco numeroso em que se destaca Ruy de Carvalho, que pela primeira vez actuará no TEC. Com encenação de Carlos Avilez, a peça conta ainda com os actores Teresa Côrte-Real, Luiz Rizo, Sérgio Silva, José Condessa, Henrique Carvalho, Renato Pino, Miguel Amorim, bem como um elenco de 35 finalistas da Escola Profissional de Teatro de Cascais e outros 30 alunos.
Aposta no ensino profissional Cascais vai reforçar o ensino profissional com a abertura do Curso Profissional de Técnico de Manutenção de Aeronaves na Secundária Frei Gonçalo de Azevedo, em S. Domingos de Rana. Podem candidatar-se alunos com o 9.º ano que pretendam seguir uma formação prática, qualificada e dirigida a um futuro próximo do ramo aeronáutico. No final, os alunos ficam habilitados com o 12.º ano e certificação profissional.
Carreiras lança candidatura
A Junta de Freguesia de Cascais-Estoril aprovou a atribuição do topónimo Padre Ricardo Neves à rotunda situada junto à Igreja da Nossa Senhora da Boa Nova, em São João do Estoril, como forma de homenagear e perpetuar “uma inegável referência para os paroquianos e munícipes cascalenses, tendo aproximado gerações, criado laços e dado uma nova vida à
Paróquia de Santo António do Estoril, sempre com especial foco nos jovens”. Falecido em Agosto de 2015, o Padre Ricardo Neves era pároco de Santo António do Estoril e vigário de Cascais, juntamente com a direcção do Serviço de Animação Espiritual. Ao longo dos seus 18 anos de sacerdócio, foi também prefeito e vice-reitor do Seminário de São José de Caparide.
Carlos Carreiras vai apresentar a sua recandidatura à presidência da Câmara de Cascais pela Coligação Viva Cascais (PSD/CDS-PP), numa festa que terá lugar no Largo de Tires, nesta sexta-feira, dia 30, a partir das 18h30. Na ocasião será apresentado o ex-ministro Pedro Mota Soares como cabeça-de-lista à Assembleia Municipal e Francisco Pinto Balsemão como mandatário da candidatura. Jaime Lavradio será o presidente da comissão de honra da coligação.
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ESPECIAL
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Preços da Habitação aumentam 7,9% O Índice de Preços da Habitação (IPHab) aumentou 7,9% no primeiro trimestre deste ano, face a igual período do ano passado, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Esta subida, segundo o INE, prolonga “a dinâmica de crescimento de preços que se regista desde o último trimestre de 2013” e é superior em 0,3 pontos percentuais à observada no trimestre anterior, a mais elevada da série disponível. “Tal como tem vindo a suceder desde o último trimestre de 2014, os alojamentos existentes continuaram a evidenciar
um crescimento dos preços superior ao dos alojamentos novos (9,2% e 4,2%, respectivamente)”, referem os indicadores recolhidos pelo instituto. No caso dos alojamentos existentes, os preços das habitações aumentaram 9,2%, o mesmo que no trimestre anterior. Nos alojamentos novos, o aumento fixou-se nos 4,2%, a taxa mais elevada desde o primeiro trimestre de 2016. Em relação ao trimestre anterior, o IPHab aumentou 2,1% (1,2% no quarto trimestre de 2016), elevando para oito
o número de trimestres consecutivos com crescimento dos preços das habitações. Nos primeiros três meses de 2017 transaccionaram-se 35.178 habitações, o que correspondeu a um aumento homólogo de 19,4%. Para o mesmo período, o valor das vendas aumentou 25,9% em termos homólogos, tendo ultrapassado os 4,3 mil milhões de euros, 3,4 mil milhões dos quais referentes a transacções de alojamentos existentes.
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Estrangeiros investem no imobiliário Principais clientes da Fastighetsbyran vêm da Suécia, Alemanha, Noruega e Reino Unido A Fastighetsbyran é uma imobiliária que se dedica à venda de imóveis portugueses a clientes estrangeiros, nomeadamente, alemães, britânicos, noruegueses, entre outros, sendo a maioria de origem sueca. Segundo Anna Bergström Vilaça, senior account na agência do Monte Estoril, “os suecos procuram o nosso país tanto para compra de imóveis de férias, como para se mudarem para cá em definitivo”. Os imóveis com mais procura são os T2 e os T3, mas têm de estar dotados de varanda. “Quanto maiores melhor”,
pois esta é uma característica de eleição por parte dos clientes da Fastighetsbyran. A principal característica que faz com que os suecos se apaixonem pelo nosso país é o facto de, ao contrário daquele país nórdico, Portugal conseguir, em termos geográficos, concentrar a proximidade sobre factores de grande relevância, tais como as áreas metropolitanas, áreas rurais ou até montanhas e claro, o clima ameno e mediterrânico. “Temos um tempo maravilhoso no Verão que convida a visitar as fantásticas praias de toda a costa. E para quem gosta de esquiar, também temos neve no Inverno”,
salienta Anna Bergström Vilaça. Outras características que favorecem investimentos estrangeiros no sector imobiliário em Portugal é o facto de, em qualquer parte do país, se falar a língua inglesa com grande facilidade, o que permite uma melhor comunicação para quem chega, assim como um regime tributário mais favorável. Os clientes da Fastighetsbyran são, na sua maioria, suecos com mais de 50 anos, que se encontram perto da idade da reforma, planeando assim uma aposentação com dias repletos de sol. As áreas geográficas mais procuradas são, em primeiro
lugar o Algarve, onde a Fastighetsbyran também tem uma agência aberta, seguindo-se Cascais. Ambas oferecem a combinação perfeita, pois oferecem características muito importantes para a vinda dos nos-
sos amigos suecos: A cidade, a praia e os aeroportos. Por agora, a Fastighetsbyran não prevê a abertura de novas agências. O conceito desta empresa passa, contudo, por crescer cada vez mais, investindo nos dois espaços
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JORNAL DA REGIÃO
29 de Junho a 5 de Julho de 2017
Oeiras entrega 38 casas Prossegue Programa Habitação Jovem Um total de 38 famílias de Oeiras recebeu chaves de casa da Câmara de Oeiras, no passado domingo. A maior parte diz respeito a alojamentos em bairros municipais (quase metade em Carnaxide). Mas há cinco apartamentos de um edifício que a autarquia comprou e reabilitou, no Centro Histórico de Paço de Arcos, que se inserem no programa municipal Habitação Jovem.
litação, que se prolongou por 18 meses, ascenderam a 368 mil euros, perfazendo, pois, um investimento total na ordem dos 567 mil euros. O respectivo sorteio entre os candidatos decorreu no passado mês de Maio. O n.º 176 da Rua Costa Pinto foi o terceiro a ser reabilitado no Centro Histórico de Paço de Arcos no âmbito daquele programa municipal. O próximo deverá ser o n.º 126, na mesma artéria. A propósito desta inauguração, a autarquia recorda que “o Programa Estratégico de Habitação Jovem já viabilizou a compra de 24 edifícios em vários centros históricos do concelho, com 95 fogos/apartamentos,
com vista à sua reabilitação e transformação”. Através da aquisição destes imóveis, degradados e maioritariamente devolutos, foi possível projectar 146 fracções a partir das 95 existentes, uma vez que os imóveis mais antigos são, normalmente, constituídos por tipologias T6 ou T7, pelo que, por cada dois fogos adquiridos é possível projectar, em média, três apartamentos.
Em resultado destas aquisições e posteriores processos de reabilitação, o município já atribuiu 38 fogos, distribuídos pelos núcleos históricos de Oeiras, Paço de Arcos, Carnaxide e Dafundo. Segundo a autarquia, “durante o ano de 2017 está previsto o arranque de obras de reabilitação em 34 fogos”, sendo que, em termos de objectivos globais, pretende-se que até
2020 sejam gastos no Programa de Habitação Jovem cerca de 30 milhões de euros, contemplando 300 fogos. Após a inauguração do edifício reabilitado no centro histórico de Paço de Arcos, a cerimónia do passado domingo prosseguiu com a entrega de chaves a 33 famílias que foram seleccionadas pelos serviços camarários ligados ao Programa de Habitação Municipal.
SUP134-4-1998
A cerimónia de entrega de 38 novos fogos a novos inquilinos começou pelo edifício n.º 176 da Rua Costa Pinto, no centro de Paço de Arcos. O presidente da Câmara, Paulo Vistas, su-
blinhou, na ocasião, a importância do momento, não só para os jovens que ganharam o direito a ocupar os cinco apartamentos ali disponibilizados (de tipologia T0 a T2), como também para a consolidação do programa da autarquia Habitação Jovem, que visa rejuvenescer e redinamizar os centros históricos do concelho captando para essas áreas moradores com idades compreendidas entre os 18 e os 35 anos, sejam munícipes ou trabalhadores. O edifício agora colocado no mercado de arrendamento a preços controlados foi adquirido pela autarquia em 2003 (por quase 200 mil euros) e os custos da reabi-
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29 de Junho a 5 de Julho de 2017
JORNAL DA REGIÃO
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Airbnb disponibiliza experiências para inserir turistas nas comunidades Startup lança serviços para alojamentos locais A plataforma ‘online’ Airbnb, que permite o arrendamento de casas ou quartos por curtos períodos de tempo, permite agora aos utilizadores terem acesso a mais de 20 experiências para conhecerem melhor a região de Lisboa, “inserindo-se nas comunidades locais”. Segundo informação disponibilizada pela plataforma, o serviço ‘Trips’ pretende ser uma forma de os visitantes “experimentarem um lado diferente das cidades”. Para já, é possível, por exemplo, conhecer a Lisboa de Fernando Pessoa, participar num ‘workshop’ numa peixaria tradicional ou uma
sessão de costura “com um grupo de avós portuguesas”, fazer uma ‘viagem’ pela influência africana na capital ou desvendar os segredos da agricultura biológica, com uma refeição “directamente do jardim para a mesa”, em Sintra. A Airbnb entende também que esta valência “pode ajudar a diversificar o turismo e afastá-lo do frenesim dos centros das cidades, e permite às pessoas locais participar e beneficiar do turismo ao partilharem técnicas e ganhar algum dinheiro extra com os seus interesses e paixões”. De acesso através do ‘site’ ou da aplicação da Airbnb, o ‘Trips’ tem como objectivo
“juntar num só sítio o local onde as pessoas ficam alojadas, aquilo que querem fazer e as pessoas que vão conhecendo”, apontou à Lusa o responsável de operações da plataforma Airbnb em Portugal, Ricardo Macieira. O responsável defende que estas experiências “vão possibilitar aos participantes descobrirem um outro lado de Portugal através dos olhos dos seus anfitriões, envolvendo-se nas comunidades locais”. Todas as experiências disponíveis para já “custam entre 25 e 290 euros”, sendo que “os preços são definidos por cada anfitrião”, adiantou Ricardo Macieira.
O representante explicou ainda que “qualquer pessoa com mais de 18 de anos de idade - indivíduos, guias turísticos ou agências de viagens - pode tornar-se um anfitrião de experiências”. Porém, a empresa reserva-se ao direito de submeter as propostas a uma avaliação, através de critérios de qualidade. Por exemplo, a experiência deve “proporcionar algo a que os viajantes não tenham acesso por si próprios”, “os
viajantes têm de participar activamente nas actividades e não apenas observar”, o anfitrião deve ter “um conhecimento profundo daquilo que está a oferecer e um bom plano de actividades”, e ainda deve haver “uma excelente relação de preço com a experiência em si”. Esta valência foi lançada em Novembro do ano passado e dispõe de mais de 1.500 experiências em 25 cidades por todo o mundo.
Questionado sobre a expansão, Ricardo Macieira considerou que “Lisboa é uma das primeiras cidades na Europa a lançar a plataforma ‘Trips’ em 2017”, pelo que “neste momento não há planos para lançar em outra cidade portuguesa, este ano”. Em Maio, a Airbnb anunciou que gerou, em 2016, um impacto de 1,07 mil milhões de euros em Portugal. Quase metade do valor centrou-se em Lisboa, com 476 milhões.
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JORNAL DA REGIÃO
29 de Junho a 5 de Julho de 2017
Dicas para organizar o seu roupeiro Sugestões de Rita Salgueiro
Rita Salgueiro sugere que faça aquela organização na sua casa que, provavelmente, anda a adiar há já algum tempo! Retirar tudo do armário, seleccionar o que não vestiu neste Inverno (nem no anterior) e colocar directamente num saco para dar a quem precisa, é uma das sugestões. Aproveite para fazer uma limpeza geral. Aspire o roupeiro de ponta
a ponta, gavetas inclusive, e passe um pano húmido com vinagre antes de começar a arrumar, é excelente para eliminar o odor a mofo. Divida o roupeiro por zonas: casacos; vestidos; camisas; calças, saias e calções e sapatos, casacos curtos e compridos. Durante o Inverno, usamos ambos os casacos. Na mudança de estação apenas os curtos e ainda assim nem todos. Os casacos compridos podem agora ser retirados dos cabides, dobrados cuidadosamente, sempre abotoados e embrulhados em papel de seda ou TNT branco, para evitar que se estraguem, criem manchas ou absorvam humidade que possa existir no roupeiro.
Estes casacos podem ser colocados na parte superior do roupeiro ou, se existir, o interior de uma cama rebatível será o ideal porque respiram melhor. Em caso de falta de espaço, em malas de viagem, sem as fechar para as peças poderem “respirar”. Coloque camisas e ‘tops’ no varão superior. Calças saias e calções no varão inferior. Top justo ou elásticos que esticam no corpo, em gavetas ou prateleiras. As calças são colocadas dobradas em cabides próprios ou em cabides normais, sendo que cada cabide suporta dois pares de jeans, se forem calças de fato apenas um. A roupa interior arrume sempre em gavetas ou caixas. Coloque os soutiens
SUP134-4-2004
Para a designer de Interiores Rita Salgueiro, a arrumação é parte fundamental de uma casa onde nos devemos sentir bem. Nos seus ‘workshops’ dá dicas de como decorar e organizar cada espaço, mas também algumas orientações sobre arrumações e limpezas.
abertos, organizados por cores. Em caso de conjunto colocar a tanga na copa de um dos lados do soutien. As tangas soltas colocar umas atrás das outras, organizadas por cor e preferência. Os bikinis passam para a gaveta das meias que deixam de ser necessárias nesta altura do ano. Ficam organizados por cores, do mesmo modo que a roupa interior. Em relação aos colares, brincos e acessórios, se tiver espaço arranje um toucador com gavetas estreitas e separadores adequados para poder ver todas as peças de forma rápida e prática. Mas há sempre inúmeras formas de aproveitar os vários espaços do ‘closet’. As portas, por exemplo, podem ter colares e brincos pendurados. A maquilhagem ideal é ficar no WC, local onde por norma nos maquilhamos. Quando não há bancada nem arrumação suficiente no WC, podem ficar em caixas no closet, que podem estar colocadas numa prateleira por baixo dos vestidos curtos. Os sapatos podem ser organizados de várias formas, mas sempre por cor. É importante que entre as peças de roupa exista espaço para que estas respirem. Se não conseguir deixar espaço entre as peças, está na altura de se desfazer de algumas...
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JORNAL DA REGIÃO
29 de Junho a 5 de Julho de 2017
Cascais recebe ‘Portuguese Makers Craft Week’
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Acesso 24h por dia
Mobília Arquivo Bicicletas Mercadorias
Evento vai decorrer de 4 a 9 de Setembro na Casa de Santa Maria
Particulares e empresas
Cascais vai receber, entre 4 e 9 de Setembro, o ‘Portuguese Makers Craft Week’, o primeiro evento que reúne artesãos, arquitectos e designers nacionais e internacionais. Com o apoio da Câmara de Cascais, a iniciativa vai decorrer na Casa de Santa Maria e pretende aproximar pessoas de todas as áreas, que se reúnem durante uma semana por partilharem um interesse comum – explorar processos tradicionais e diferentes materiais: têxtil, cerâmica, metal, madeira, pele e técnicas de impressão. Segundo a organização do evento, vão ser explorados seis materiais portugueses por seis dos mais prestigiados arquitectos e designers de todo o mundo, através de um conjunto de aulas in-
Espaço 1
Espaço 4
Espaço 2
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Espaço 3
Parque Industrial Meramar VI Amadora ( Junto às Portas de Benfica ) Telf.: 21 004 38 50 • Fax: 21 004 38 99 e-mail: vendanova@espacoparatudo.pt
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formais e workshops dados por ‘makers’ em diferentes oficinas. Os participantes ficam, ainda, com seis objectos exclusivos criados durante o evento. Ana Bruto da Costa, responsável por esta iniciativa, salienta que “a Europa tem registado, ao longo dos últimos anos, um crescente interesse pela produção portuguesa. O ‘Portuguese Makers Craft Week’ é o primeiro evento que reúne os mais promissores artesãos portugueses com alguns dos melhores arquitectos e designers contemporâneos, permitindo que os participantes produzam um objecto num material diferente em cada dia”. Esta responsável espera que “este evento seja o início de um projecto que pretendemos dar
continuidade em 2018, através do lançamento da nossa primeira colecção”. O evento tem como parceiros a Viarco e a Ach Brito e decorre no âmbito do lançamento da ‘Portuguese Makers’, marca que terá colecções semestrais de objectos e peças de mobiliário para casa. A ‘Portuguese Makers’ pretende estabelecer-se como uma marca de design internacional focada no desenho e execução/produção de acessórios e pequenas peças de mobiliário, recorrendo a métodos como a manufactura, os processos tradicionais e a produção semi-industrial e que trabalha em conjunto com os mais prestigiados e promissores artesãos, designers e arquitectos nacionais e internacionais.
Sintra promove sessão sobre financiamento de reabilitação urbana
Rua D. Nuno Álvares Pereira, 188 Matosinhos (Junto à Esc. Sec. Gonçalves Zarco) Telf.: 22 938 40 58 • Fax: 22 938 40 59 e-mail.: matosinhos@espacoparatudo.pt
C112-5-1621
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A Câmara Municipal de Sintra promove esta quarta-feira, dia 28 de Junho, uma sessão de esclarecimento sobre o Instrumento Financeiro de Reabilitação e Revitalização Urbanas (IFRRU). A sessão vai decorrer no Palácio de Valenças, na Vila de Sintra, pelas 17h30, com participação gratuita, mediante inscrição (gria@cm-sintra.pt | sgru@cm-sintra.pt). O IFRRU 2020 é um instrumento financei-
ro destinado a apoiar investimentos em reabilitação urbana, que cobre todo o território nacional. Para potenciar mais o investimento, o IFRRU 2020 reúne diversas fontes de financiamento, quer fundos europeus do Portugal 2020, quer fundos provenientes de outras entidades como o Banco Europeu de Investimento e o Banco de Desenvolvimento do Conselho da Europa, conjugando-os com fundos da banca comercial.
S118-6-1717
JORNAL DA REGIÃO
29 de Junho a 5 de Julho de 2017
Foto JCS
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na berra
Chakall mostra a sua casa: ‘El Bulo’ ‘Chef’ argentino vai gravar programa de culinária com a filha Noa e confessa-se realizado com o seu primeiro restaurante em Portugal
Classificados JR
As viagens são, aliás, uma fonte de inspiração de Chakall. “Ainda agora, acabei de gravar um programa de televisão na América Latina (estive lá sete semanas) para ser transmitido nos Estados Unidos”, revela o ‘chef ’ que, também em Portugal, já fez diferentes formatos televisivos e tem um em agenda muito especial: “Começo em Julho um programa novo com a minha filha, Noa”. Um programa em que o pai cozinheiro, acompanhado pela descendente, viaja pelo país, que terá o Norte como primeiro destino. Confessando que, para si, “é bastante natural fazer televisão”, Chakall já partilhou a cozinha com músicos nacionais e, por outro lado, percorreu Portugal, de lés a lés, com a sua fiel cadela, Pulga de seu nome, em busca dos sabores particulares que tornam o país tão rico no domínio gastronómico.
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Uma gastronomia com mais ou menos especiarias? “Umas vezes utilizo muito, outras vezes utilizo pouco”, frisa o ‘chef ’ que, por exemplo, quando faz carne, só usa sal. “Eu viajei muito e vou aplicando, nos meus pratos, o que aprendi: para utilizar menos sal, para fazer comida mais saudável”, refere Chakall, que só hesita quando questionado sobre os pratos que mais aprecia: “há tanta coisa boa neste país, que é difícil: gosto imenso de bacalhau, sobretudo à lagareiro, ou de um bom cabrito à padeiro”. Uma alimentação que, curiosamente, não é partilhada por Tâmara, licenciada em medicina tradicional chinesa e que pratica uma alimentação macrobiótica... Mas, já diz o povo que, numa relação, os opostos atraem-se. Parece ser o caso...
AMI 11116
Situado em Marvila, num armazém que se encontrava abandonado, ‘El Bulo’ ocupa uma área de 700 metros quadrados, que se dividem como restaurante, bar, loja e local de concertos. Com pouco mais de um ano de funcionamento, Chakall faz um balanço muito positivo. “Está a correr muito bem, estou muito feliz, fazemos muitos eventos, é um espaço grande que dá para receber muita gente”, afirmou o ‘chef ’, em declarações ao JR, durante a recente apresentação da nova novela da TVI, “A Herdeira”. Naquele espaço, situado na mesma artéria (Praça David Leandro da Silva 9A) do edifício que ostenta o símbolo de ‘Abel Pereira da Fonseca’ (classificado como Imóvel de Interesse Municipal), predomina “a comida sul-americana, sobretudo, mas também iguarias portuguesas e que têm a ver com as minhas viagens”.
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‘El Bulo’ significa ‘a minha casa’ em argentino. E é com esse espírito que o ‘chef ’ Chakall quer que seja encarado o seu primeiro restaurante em Portugal, terra que adoptou como sua há cerca de 18 anos. Uma ligação que, para este argentino de gema, é assumida com cada vez mais ingredientes, após o nascimento de Noa, fruto da sua relação com a filha mais velha do actor e encenador Virgílio Castelo, Tâmara. Chakall também tem raízes na Alemanha (Berlim), onde mantém em actividade um restaurante, mas, acima de tudo, é ali que vivem os três filhos de um relacionamento anterior. No nosso país, após assumir a relação com Tâmara e o nascimento de Noa, actualmente com dois anos, decidiu lançar-se a outro desafio, o de abrir aquilo que designa, mais do que um restaurante, um ‘Social Club’: um espaço de convívio.
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