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Jornal de Lins
21 de julhode 2014
Ano 1- nº 21- R$ 1,50
COMPROMISSO DE VERDADE
Dilma lidera pesquisa, mas tem empate técnico com Aécio no 2º turno Pela primeira vez, cenário do Datafolha mostra presidente com 44% e Aécio com 40% em eventual segundo turno Na primeira pesquisa eleitoral feita após a derrota do Brasil na etapa final da Copa do Mundo, a taxa de intenção de votos na presidente Dilma Rousseff oscilou dois pontos porcentuais para baixo.
Segundo o instituto Datafolha, ela tem 36%, contra 20% para Aécio Neves (PSDB) e 8% para Eduardo Campos (PSB). Em um eventual segundo turno contra o tucano, a petista teria 44%, e seu
adversário, 40%. Como a margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos, os dois estão empatados tecnicamente – mas no limite da margem, ou seja, é estatisticamente improvável
que ambos tenham a mesma taxa. Em um confronto direto com Eduardo Campos, a presidente venceria por 45% a 38%. Mas a pesquisa não é conclusiva em relação a um
segundo turno. Os adversários de Dilma, somados, tem 36%, mesmo porcentual da petista. Para vencer já no primeiro turno, ela terá de obter mais votos que a soma dos rivais. O levantamento mostrou
piora na avaliação do governo. A parcela dos eleitores que considera a administração do País boa ou ótima caiu de 35% para 32%. Os que veem o governo como ruim ou péssimo passaram de 26% para 29%.
A pesquisa anterior do Datafolha, feita durante a Copa, havia detectado um crescimento de quatro pontos porcentuais na intenção de voto em Dilma, em comparação com o levantamento realizado um mês antes, no início de junho (de 34% para 38%). O número de junho, porém, foi um ponto fora da curva. Na pesquisa Datafolha de maio, Dilma tinha 37%, patamar próximo ao atingido no início de julho e agora. O mau resultado da época pode ter relação com greves e manifestações ocorridas no País naquele
m o m e n t o . D o i s levantamentos do Ibope, feitos um pouco antes e logo depois, mostraram a presidente com 39% e 38%, respectivamente – ou seja, em uma situação de estabilidade, não de oscilação. A partir de meados de junho, o cenário político foi tomado pelo clima do futebol. Logo na abertura do evento da Fifa, Dilma foi vaiada e xingada por parte do público. Em um primeiro momento, Aécio e Campos afirmaram que as vaias seriam consequência do que a
presidente havia “plantado” ao longo do tempo. O tucano, porém, recuou horas mais tarde. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por sua vez, creditou as ofensas a Dilma à “elite” presente no estádio. O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, porém, disse que a manifestação não partiu apenas da “elite branca”. Na final da Copa, no Maracanã, Dilma voltou a ser hostilizada pela torcida, ao entregar a taça à seleção alemã.
Conselho Tutelar faz balanço e Inverno mais apresenta nova coordenação. quente em Lins ViaRondon realiza a doação de mais de 5 mil peças de roupas e cobertores ao Fundo Social de Solidariedade de Lins; Material será distribuído para famílias de baixa renda.
Na manhã desta quartafeira (16) membros do Conselho Tutelar de Lins, reuniram a imprensa para fazer um balanço de sua gestão 2012 / 2013 e 2014. A coordenadora Eliana Bete Delmanto acompanhada do Secretário Executivo João Paulo Barbosa falou da preocupação em relação aos casos que vem sendo acompanhados pelo conselho. Os casos de maior procura da população pelo Conselho Tu t e l a r s ã o o s encaminhados para OAB (regularização de pensão a l i m e n t í c i a , reconhecimento de p a t e r n i d a d e , regularização de visitas e outros) de Julho de 2012 á Julho de 2013, somam 246 casos, de Julho de 2013 á Julho de 2014, foram 250 casos. Eliane acredita que este crescimento se deve ao fato das famílias estarem se desfazendo, as separações estão mais constantes. As escolas estaduais tem sido motivo de grande preocupação do Conselho Tutelar em relação a denúncias de menores e adolescentes que não frequentam as aulas regularmente,
alunos que param de estudar, ficam na frente das escolas, de Julho de 2012 á Julho de 2013, foram realizados 168 atendimentos, de Julho de 2013 á Julho de 2014, 128. As creches vêm sendo um dos casos mais encaminhados, pois, à falta de vagas somam em 2012 / 2013, 144 casos, 2013 / 2014, somam 169 casos. A Administração Municipal , nestes dois anos tomou diversas providências para ampliar o numero de vagas ofertadas no município para as crianças em idade de 0 a 03 anos, atendidas
na modalidade creche. Já em funcionamento a EMEI “Prof. Irany Laraya” com atendimento para 80 crianças, e a EMEI “Gilda Junqueira Vilela” e EMEI “Maria de Lourdes de Alencar Silva” receberam reformas em suas estruturas sendo possível a ampliação do número de crianças matriculadas totalizando 62 novas vagas. Na última semana foi realizada a licitação para a construção de uma creche no Jardim Primavera que atenderá 130 crianças e, mais três novas creches estão aprovadas, com toda documentação sendo
providenciada para a construção no Jardim do Sol, Paulo Freire – COHAB Cris e Angelina Ramos, totalizando 390 novas vagas, até o final de 2016, sanando toda a demanda reprimida de vagas em nosso município atualmente. A Prefeitura Municipal de Lins, como forma de garantir a qualidade da educação infantil e garantir atendimento conforme previsto em lei LDB 9394/96, ainda investe e paga professores dentro das unidades escolares filantrópicas, para garantir o atendimento.
A V i a R o n d o n Concessionária de Ro d o v i a S / A , u m a empresa do Grupo BRVias, realizou na última terçafeira (15) a entrega de roupas e cobertores ao Fundo Social de Solidariedade linense. No total foram arrecadados 4.326 peças de roupas infantis e adultas em bom estado de uso, houve ainda o repasse de mil cobertores novos.
Segundo a presidente do Fundo Social, Adelina Costa Dinalli, o material será dividido para a distribuição entre as vinte e duas entidades que atuam no atendimento de pessoas em dificuldades na cidade. “A partir deste momento estaremos em contato com as Igrejas e demais parceiros que nos ajudam diariamente no atendimento aos mais carentes”, explicou.
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Opinião
O Brasil se cansou de ataques infundados Lula insiste em dizer que houve corrupção “escondida” no meu governo. Cita comumente dois episódios em sua assertiva: o caso SIVAM e a compra de votos na aprovação da emenda da reeleição, assuntos ocorridos há quase duas décadas, e que foram esmiuçados e devidamente esclarecidos na época. Eis o resumo deles: a)O Sistema de Vigilância da Amazônia (SIVAM) foi aprovado durante o governo Itamar Franco, em 1993, através do Conselho de Defesa Nacional. Desse Conselho, então Ministro da Fazenda, eu não participava. Em 1994, o governo contratou a empresa norte-americana Raytheon para executá-lo. Em 1995, já no meu governo, gravações de conversas telefônicas, previamente autorizadas pela Justiça, mostravam o suposto envolvimento de um assessor presidencial efetuando tráfico de influência na implantação do SIVAM. Trazido à tona pela Revista Isto É, o caso se tornou notório, causando crise política. I nj uriado, o M inistro da Aeronáutica pediu demissão. A investigação do caso foi exaustiva no Executivo, através de Comissão de Sindicância interna da Presidência, Comissão de Inquérito do Itamaraty e Procuradoria Geral da República. Sindicância da Polícia Federal não comprovou a suspeita inicial. O TCU instaurou 16 procedimentos, incluindo 6 auditorias, tendo em dezembro de 1996 considerados “regulares os procedimentos adotados pelo Ministério da Aeronáutica”. No Senado, relatório de avaliação, finalizado em fevereiro de 1996, não apontou irregularidades. Na Câmara dos Deputados, uma CPI
Por Fernando Henrique Cardoso
se completou sem comprovar nada ligado à corrupção. Os detalhes dessa história foram por mim relatados em meu livro “A Arte da Política (A história que vivi)”, nas páginas 270 a 276. (ver abaixo) b)A Emenda Constitucional nº 16, que permite a reeleição dos chefes de Executivo no Brasil, foi aprovada pelo Congresso Nacional em 1997. Na Câmara dos Deputados, o primeiro escrutínio se realizou em 28 de janeiro de 1997, mostrando 336 votos a favor, 17 contra, com 6 abstenções; no segundo turno, o resultado foi de 369 a favor, 111 contra, com 5 abstenções. O quorum mínimo para aprovação de PEC, de três quintos, exige 308 votos. Era larga, portanto, a margem de aprovação. Em 13 de maio, antes da votação no Senado, o jornal Folha de S Paulo publicou trechos de gravações indicando que cinco deputados federais do Acre – Ronivon Santiago, João Maia, Zila Bezerra, Osmir Lima e Chicão Brígido – teriam recebido R$ 200 mil cada um para votar a
favor da reeleição. Nenhum era do PSDB. Um misterioso “Senhor X”, que mais tarde se soube ser o ex-deputado acreano Narciso Mendes, teria gravado as fitas. A matéria diz que um dos deputados se referiu ao Ministro das Comunicações, Sergio Motta e aos governadores do Acre e do Amazonas (pois a reeleição caberia também para governadores e prefeitos). O Congresso abriu sindicância para apurar os fatos. Em 21 de maio os deputados Ronivon Santiago e João Maia renunciaram aos seus mandatos. A CCJ abriu processo por quebra de decoro parlamentar contra os demais deputados, não encontrando, porém, provas para encaminhar a cassação. Nenhum outro deputado sofreu processo investigatório. Não houve acusação formal ao Ministro Sérgio Mota que, mesmo assim, espontaneamente foi depor na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara. Ninguém mais do governo precisou se manifestar. Em meu livro, já citado, esmiúço
essa história entre as páginas 284 a 305. (ver abaixo) Falando à imprensa no último dia 02 de julho, Lula avançou suas declarações habituais, arrolando outros dois casos para atingir minha honra. O primeiro deles é insignificante: trata-se da revogação, feita por mim, de um Decreto que instituíra uma inoperante comissão de fiscalização pública. Em seu lugar, criamos o Conselho de Ética, que até hoje funciona. Ou seja, meu governo aperfeiçoou o controle da conduta dos funcionários públicos. O segundo, mais evidenciado, se referia à “pasta rosa”, uma lista de supostas doações de campanha efetuadas pelo Banco Econômico, referente às eleições ocorridas em 1990. O documento foi encontrado após a intervenção federal no Banco, em agosto de 1995, e continha o nome de 49 políticos, supostamente financiados de forma irregular. Entre eles se encontravam ACM, José Sarney, Renan Calheiros, Benito Gama. O presidente do Banco, Ângelo Calmon de Sá, acabou indiciado, por outros motivos, pela Polícia Federal. Em fevereiro de 1996, o procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, pediu o arquivamento do inquérito sobre as doações irregulares por falta de provas. Tem sido assim há anos, desde quando estourou o escândalo do mensalão. Aliás, em nenhum momento Lula explicou de forma detalhada os acontecimentos que levaram ao maior escândalo de corrupção da história republicana, caracterizando-o, na época, como um simples problema de
caixa 2, ocorrido às suas costas. Noutro dia, no exterior, chegou até a dizer que os principais envolvidos nem eram pessoas de sua confiança. Omitiu-se por completo. Para se defender, Lula ataca. Jamais se explica, sempre acusa. Acostumado a atirar pedras, Lula é incapaz da autocrítica. Quando deveria, de forma rigorosa, abominar a prática da corrupção, ele tenta distrair a opinião pública jogando culpa nos outros. Ora, a grandeza de um líder está em assumir a responsabilidade, por si e por sua equipe, dos possíveis erros cometidos, buscando corrigi-los e superálos, não em levantar suspeitas sobre outrem com o claro objetivo de se esquivar de seus compromissos éticos e políticos. Ainda recentemente, quando em viagem para Johanesburgo, ao conversarmos sobre o mensalão, disse-lhe que deveria virar esta página, já julgada pela Suprema Corte. Mas não, Lula insiste em continuar distorcendo fatos para dizer que todos fizeram algo parecido. Eu não caio nessa cilada. Aproveito para renovar a proposta que lhe fiz naquela ocasião: por que não nos juntamos para corrigir o que de malfeito há na vida política brasileira, em vez de jogar pedras uns nos outros? O Brasil se cansou de ataques infundados. O país percebe que seu futuro depende de decisões honestas e corajosas, entre as quais a de evitar que o debate eleitoral se restrinja a baixarias e falsas acusações.
Brasil: As eleições 2014 e a vulnerabilidade das Urnas Eletrônicas "Se um homem não descobriu nada pelo qual morreria, não está pronto para viver." Martin Luther King Quem acompanha meu blog ,sabe que já tratei do assunto aqui da vulnerabilidade das urnas eletrônicas usadas para v o t a r . Eu sempre me questionei do porque dos países de primeiro mundo como EUA, Inglaterra, Itália, Canadá - só para citar alguns - não adotarem o sistema eletrônico de v o t a ç ã o . Neste ano, obtive a resposta. A facilidade de burlar e fraudar o sistema eletrônico de votação, ainda mais que não há a impressão do voto para o eleitor. Sendo assim, não há garantias de que o voto do cidadão foi realmente para seu candidato.
O especialista Diego Aranha, professor da UnB esteve no Congresso Nacional em Brasília e falou a respeito do assunto, e este professor apontou a insegurança das u r n a s . Deixo aqui o link: https://www.youtube.co m/watch?v=NHh_MZnBf CE para quem quiser acessar a internet e assistir a fala do professor explicando o porquê da facilidade de burlar as urnas eletrônicas. O que eu me pergunto, é qual por qual motivo o TSE ( Tr i b u n a l S u p e r i o r Eleitoral) diante desta comprovação não está tomando nenhuma medida e não adota o voto
impresso? Por que estão em silêncio? Acredito que os brasileiros merecem uma explicação a respeito d o a s s u n t o . Um estudo encomendado a universidade americana de Princeton comprova também a vulnerabilidade e fragilidade das urnas. Ao que parece, é até possível digitar o número de um candidato, aparecer a foto do candidato escolhido pelo eleitor e o eleitor confirma, mas na verdade o voto pode estar indo para outro candidato. Este é um tipo de fraude, além de permitir outras variáveis d e f r a u d e . O link para ver o resultado do estudo da Universidade de Princeton é o seguinte:
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https://www.youtube.com /watch?v=VnH_ElxR6jY. Ao que parece, o estudo sobre a fragilidade das urnas eletrônicas vem sendo feito há alguns anos e estão fazendo questão de esconder e continuar como se nada estivesse a c o n t e c e n d o . A comprovação da facilidade de fraude nas urnas eletrônicas, não só coloca em xeque as eleições passadas e futuras e seus resultados, mas compromete e põe em Xeque a democracia no B r a s i l . Digo isso porque como vamos saber se realmente os resultados das eleições passadas representam a vontade dos brasileiros e se
as futuras serão também também a vontade p o p u l a r ? O engenheiro Amilcar B r u n a z o F i l h o (https://www.youtube.co m/watch?v=Op9N2EyoZ Ho) ao lado o link para ver na internet as suas explicações sobre a facilidade de fraudar as urnas. Também fez seu alerta sobre o assunto da forte possibilidade de se burlar as urnas eletrônicas. E nada vem sendo feito. Recentemente foi negado o pedido de ter o comprovante de voto, isto é, cada eleitor ao terminar de votar teria seu voto impresso como garantia de que o voto do cidadão brasileiro vai realmente
para quem ele votou. Eu questiono as razões de não permitirem que o eleitor tenha seu voto impresso, gostaria de saber a s r a z õ e s . Diante de tudo isso, chegamos ao momento de cobrar das autoridades mudanças radicais para evitar que possíveis tentativas de fraude nas eleições aconteçam. Este artigo é para alertar aos brasileiros. No meu blog existem vários artigos sobre o assunto entre outros. O endereço do blog é : http://opiniaodofrancoba rni.blogspot.com.br Franco Barni é jornalista a 19 anos (MTB 29942)
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ATLAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO IDHM – 2013 O objetivo do Atlas Brasil 2013 é instrumentalizar a sociedade. A democratização de informações no âmbito municipal contribui para o fortalecimento das capacidades locais, o aprimoramento da gestão pública e o empoderamento dos cidadãos brasileiros por meio da ampliação do conhecimento sobre a sua realidade. O Atlas colabora na consolidação de um diálogo informado e embasado sobre desenvolvimento a partir de uma referência utilizada internacionalmente - o Índice de Desenvolvimento Humano. É um instrumento de estímulo ao uso de dados socioeconômicos para a análise da nossa sociedade. O Atlas confere transparência aos processos de desenvolvimento em importantes temas sociais. O retrato fornecido pela ferramenta ajuda no acompanhamento dos caminhos trilhados pelos municípios brasileiros nos últimos 20 anos e ainda permite realizar análises para melhor traçar o futuro. Nesta edição publicamos dados sobre Demografia e Saúde , nos Municípios de Lins – Cafelândia – Getulina – Guaiçara e Sabino. LINS Demografia e Saúde População Entre 2000 e 2010, a população de Lins teve uma taxa média de crescimento anual de 0,80%. Na década anterior, de 1991 a 2000, a taxa média de crescimento anual foi de 1,51%. No Estado, estas taxas foram de 1,01% entre 2000 e 2010 e 1,02% entre 1991 e 2000. No país, foram de 1,01% entre 2000 e 2010 e 1,02% entre 1991 e 2000. Nas últimas duas décadas, a taxa de urbanização cresceu 5,88%. Estrutura Etária Entre 2000 e 2010, a razão de dependência de Lins passou de 48,31% para 41,88% e a taxa de envelhecimento evoluiu de 8,67% para 9,97%. Entre 1991 e 2000, a razão de dependência foi de 55,67% para 48,31%, enquanto a taxa de envelhecimento evoluiu de
7,30% para 8,67%. O que é razão de dependência? Percentual da população de menos de 15 anos e da população de 65 anos e mais (população dependente) em relação à população de 15 a 64 anos (população potencialmente ativa). O que é taxa de envelhecimento? Razão entre a população de 65 anos ou mais de idade em relação à população total. Longevidade, mortalidade e fecundidade A mortalidade infantil (mortalidade de crianças com menos de um ano) em Lins reduziu 27%, passando de 16,2 por mil nascidos vivos em 2000 para 11,7 por mil nascidos vivos em 2010. Segundo os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio das Nações Unidas, a mortalidade infantil para o Brasil deve estar abaixo de 17,9 óbitos por mil em 2015. Em 2010, as taxas de mortalidade infantil do estado e do país eram 13,9 e 16,7 por mil nascidos vivos, respectivamente. A esperança de vida ao nascer é o indicador utilizado para compor a dimensão Longevidade do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM). Em Lins, a esperança de vida ao nascer aumentou 6,7 anos nas últimas duas décadas, passando de 70,4 anos em 1991 para 74,0 anos em 2000, e para 77,1 anos em 2010. Em 2010, a esperança de vida ao nascer média para o estado é de 75,7 anos e, para o país, de 73,9 anos. CAFELÂNDIA Demografia e Saúde População Entre 2000 e 2010, a população de Cafelândia teve uma taxa média de crescimento anual de 0,50%. Na década anterior, de 1991 a 2000, a taxa média de crescimento anual foi de 0,38%. No Estado, estas taxas foram de 1,01% entre 2000 e 2010 e 1,02% entre 1991 e 2000. No país, foram de 1,01% entre 2000 e 2010 e 1,02% entre 1991 e 2000.
Nas últimas duas décadas, a taxa de urbanização cresceu 40,69%. Estrutura Etária Entre 2000 e 2010, a razão de dependência de Cafelândia passou de 53,49% para 45,53% e a taxa de envelhecimento evoluiu de 9,07% para 10,74%. Entre 1991 e 2000, a razão de dependência foi de 62,79% para 53,49%, enquanto a taxa de envelhecimento evoluiu de 7,27% para 9,07%. O que é razão de dependência? Percentual da população de menos de 15 anos e da população de 65 anos e mais (população dependente) em relação à população de 15 a 64 anos (população potencialmente ativa). O que é taxa de envelhecimento? Razão entre a população de 65 anos ou mais de idade em relação à população total. Longevidade, mortalidade e fecundidade A mortalidade infantil (mortalidade de crianças com menos de um ano) em Cafelândia reduziu 31%, passando de 17,3 por mil nascidos vivos em 2000 para 11,8 por mil nascidos vivos em 2010. Segundo os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio das Nações Unidas, a mortalidade infantil para o Brasil deve estar abaixo de 17,9 óbitos por mil em 2015. Em 2010, as taxas de mortalidade infantil do estado e do país eram 13,9 e 16,7 por mil nascidos vivos, respectivamente. A esperança de vida ao nascer é o indicador utilizado para compor a dimensão Longevidade do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM). Em Cafelândia, a esperança de vida ao nascer aumentou 7,3 anos nas últimas duas décadas, passando de 69,8 anos em 1991 para 73,4 anos em 2000, e para 77,0 anos em 2010. Em 2010, a esperança de vida ao nascer média para o estado é de 75,7 anos e, para o país, de 73,9 anos.
GETULINA Demografia e Saúde População Entre 2000 e 2010, a população de Getulina teve uma taxa média de crescimento anual de 0,37%. Na década anterior, de 1991 a 2000, a taxa média de crescimento anual foi de 0,27%. No Estado, estas taxas foram de 1,01% entre 2000 e 2010 e 1,02% entre 1991 e 2000. No país, foram de 1,01% entre 2000 e 2010 e 1,02% entre 1991 e 2000. Nas últimas duas décadas, a taxa de urbanização cresceu 11,92%. Estrutura Etária Entre 2000 e 2010, a razão de dependência de Getulina passou de 49,55% para 48,79% e a taxa de envelhecimento evoluiu de 8,33% para 9,60%. Entre 1991 e 2000, a razão de dependência foi de 63,43% para 49,55%, enquanto a taxa de envelhecimento evoluiu de 7,26% para 8,33%. O que é razão de dependência? Percentual da população de menos de 15 anos e da população de 65 anos e mais (população dependente) em relação à população de 15 a 64 anos (população potencialmente ativa). O que é taxa de envelhecimento? Razão entre a população de 65 anos ou mais de idade em relação à população total. Longevidade, mortalidade e fecundidade A mortalidade infantil (mortalidade de crianças com menos de um ano) em Getulina reduziu 24%, passando de 22,2 por mil nascidos vivos em 2000 para 16,7 por mil nascidos vivos em 2010. Segundo os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio das Nações Unidas, a mortalidade infantil para o Brasil deve estar abaixo de 17,9 óbitos por mil em 2015. Em 2010, as taxas de mortalidade infantil do estado e do país eram 13,9 e 16,7 por mil nascidos vivos, respectivamente. A esperança de vida ao nascer é o indicador utilizado para compor a
dimensão Longevidade do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM). Em Getulina, a esperança de vida ao nascer aumentou 7,4 anos nas últimas duas décadas, passando de 66,4 anos em 1991 para 70,7 anos em 2000, e para 73,8 anos em 2010. Em 2010, a esperança de vida ao nascer média para o estado é de 75,7 anos e, para o país, de 73,9 anos. GUAIÇARA Demografia e Saúde População Entre 2000 e 2010, a população de Guaiçara teve uma taxa média de crescimento anual de 1,48%. Na década anterior, de 1991 a 2000, a taxa média de crescimento anual foi de 2,55%. No Estado, estas taxas foram de 1,01% entre 2000 e 2010 e 1,02% entre 1991 e 2000. No país, foram de 1,01% entre 2000 e 2010 e 1,02% entre 1991 e 2000. Nas últimas duas décadas, a taxa de urbanização cresceu 26,65%. Longevidade, mortalidade e fecundidade A mortalidade infantil (mortalidade de crianças com menos de um ano) em Guaiçara reduziu 41%, passando de 22,3 por mil nascidos vivos em 2000 para 13,0 por mil nascidos vivos em 2010. Segundo os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio das Nações Unidas, a mortalidade infantil para o Brasil deve estar abaixo de 17,9 óbitos por mil em 2015. Em 2010, as taxas de mortalidade infantil do estado e do país eram 13,9 e 16,7 por mil nascidos vivos, respectivamente. A esperança de vida ao nascer é o indicador utilizado para compor a dimensão Longevidade do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) Em Guaiçara, a esperança de vida ao nascer aumentou 7,4 anos nas últimas duas décadas, passando de 68,8 anos em 1991 para 70,6 anos em 2000, e para 76,2 anos em 2010. Em 2010, a esperança de vida ao nascer média para o estado é de 75,7 anos e, para o país, de 73,9 anos.
SABINO Demografia e Saúde População Entre 2000 e 2010, a população de Sabino teve uma taxa média de crescimento anual de 0,52%. Na década anterior, de 1991 a 2000, a taxa média de crescimento anual foi de 0,89%. No Estado, estas taxas foram de 1,01% entre 2000 e 2010 e 1,02% entre 1991 e 2000. No país, foram de 1,01% entre 2000 e 2010 e 1,02% entre 1991 e 2000. Nas últimas duas décadas, a taxa de urbanização cresceu 31,04%. Estrutura Etária Entre 2000 e 2010, a razão de dependência de Sabino passou de 51,96% para 46,15% e a taxa de envelhecimento evoluiu de 9,03% para 11,54%. Entre 1991 e 2000, a razão de dependência foi de 59,16% para 51,96%, enquanto a taxa de envelhecimento evoluiu de 6,56% para 9,03%. O que é razão de dependência? Percentual da população de menos de 15 anos e da população de 65 anos e mais (população dependente) em relação à população de 15 a 64 anos (população potencialmente ativa). O que é taxa de envelhecimento? Razão entre a população de 65 anos ou mais de idade em relação à população total. Longevidade, mortalidade e fecundidade A mortalidade infantil (mortalidade de crianças com menos de um ano) em Sabino reduziu 21%, passando de 21,2 por mil nascidos vivos em 2000 para 16,7 por mil nascidos vivos em 2010. Segundo os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio das Nações Unidas, a mortalidade infantil para o Brasil deve estar abaixo de 17,9 óbitos por mil em 2015. Em 2010, as taxas de mortalidade infantil do estado e do país eram 13,9 e 16,7 por mil nascidos vivos, respectivamente.
Realizada a 3ª reunião ordinária do COLVAS A terceira reunião ordinária do COLVAS de 2014 foi realizada no último dia 25 no Centro de Educação Ambiental de Lins – Horto Municipal e contou com a presença de vários participantes, representando as seguintes entidades: Secretaria Municipal de Assistência Social, SUCEN, Defesa Civil, NGA – 27, Via Rondon/Transbrasiliana, Secretaria Municipal de Agropecuária, Meio A m b i e n t e e Sustentabilidade, Secretaria de Educação, Diretoria Re g i o n a l d e E n s i n o , Secretaria de Saúde e
Sabesp. A reunião foi iniciada com o presidente do COLVAS Mauro Calderero Ross que deu boas-vindas e passou a palavra para o Sr. Rozinaldo Romero (SUCEN). Kathia que representou IEC (Informação, Educação e Comunicação) do município disse que o COLVAS é muito importante para o IEC por ter pessoas dos mais diversos setores, oferecendo a interdisciplinaridade necessária e parceria com diversas instituições, além de ajudar com problemas crônicos. Em nossa região, até o momento, houve 582
casos confirmados de dengue, sendo 167 casos em Lins. Há oito cidades em estado silencioso, ou seja, não há casos autóctones de dengue, que são Balbinos, Borebi, Cabrália Paulista, Lucianópolis, Paulistânia, Piratininga, Pongaí e Uru. Há a presença do Aedes Aegypti nesses municípios, porém como são municípios menores não há uma grande circulação de pessoas, o que torna mais fácil o bloqueio. O S r . M a u r o (Transbrasiliana) lembrou do grande número de casas fechadas, que foi discutido na última reunião. O Sr.
Rozinaldo comentou sobre o Programa Nacional de Controle da Dengue, que foi instituído pelo Ministério da Saúde em 2002, em seu componente 4, visa fazer uma integração com a atenção básica (Pacs/PSF) e com essa integração, o número de agentes em nosso município se mostra suficiente para a nossa região, pois conta com 68 agentes de saúde e 25 do controle de vetores e há uma proporção de 1 agente de saúde para cada 150 famílias e os de controle de vetores é 1 agente para cada 1.000 casas, contabilizando um
total de 35.000 residências e Lins conta com 32.884 domicílios. Porém há alguns problemas que os tornam insuficientes, já que os agentes do controle de vetores não atendem só a casos de dengue e os agentes da saúde não atendem áreas de comércio, indústrias. O Sr. João (SUCEN) também lembrou outras limitações para que não se consiga atingir 100% das casas para o uso da nebulização e o inseticida, como pessoas acamadas, animais, janelas e portas fechadas, problemas respiratórios, além de que o inseticida utilizado, o
Malathion, ser à base de óleo, o que também faz com que as pessoas não queiram o seu uso. Eles estão querendo acabar com o seu estoque para começar a usar o à base de água. Houve a eleição do COLVAS e os eleitos para o mandato 2014/2015 foram: Mauro Calderero Ross (presidente), Wagner Oliveira Saoncella (vice-presidente) e Andréia Martins Favarin (secretária executiva). A próxima reunião será dia 23/07, onde também será discutido sobre o concurso da dengue desse ano, para que se possa fazer a divulgação durante o mês de agosto.
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EMPREENDEDORISMO 02
Dicas para criar um negócio de alto impacto Descubra as 4 dicas essenciais para você empreendedor que quer abrir um negócio de alto impacto. N o a r t i g o a n t e r i o r, falamos sobre como o empreendedor que sonha grande é a primeira peça para se criar um negócio de alto impacto. A segunda peça é encontrar um mercado grande o suficiente para caber uma empresa do tamanho desse sonho. Costumamos usar a m á x i m a : “ o empreendedor ganha da concorrência, mas o mercado ganha do empreendedor”. Isso acontece porque mesmo que o empreendedor inove e execute muito bem; ele está limitado ao universo de pessoas ou organizações dispostas a comprar o seu produto ou serviço. Dificilmente ele terá uma empresa grande se o potencial de mercado for de 100 milhões de reais, por exemplo. Isso,
partindo do pressuposto de que se quer construir uma grande empresa. Veja algumas dicas para criar um negócio de alto impacto. 1. Avalie o tamanho do mercado Geralmente, o empreendedor já “sentiu na pele” o problema que quer resolver ou viu alguém/alguma empresa sofrendo. O importante é, antes de investir tempo e recursos, se perguntar: quantas outras pessoas ou organizações sofrem com esse mesmo problema? Quão relevante é esse problema? Quanto mais relevante o problema e maior o número de p e s s o a s o u organizações, melhor. 2. Pesquise sobre o mercado Outra forma de compreender o tamanho do mercado é descobrir se já existem empresas que oferecem alguma solução para esse
mesmo problema. Essa análise é mais fácil em mercados maduros, o de cosméticos, por exemplo, no qual é possível saber o tamanho do mercado pelo tamanho das empresas que atuam nele. Entre elas, gigantes como a Natura, o Grupo Boticário e a Avon. Esse é um bom indicador de tamanho de mercado, mas também significa que, mesmo antes de começar, você já terá concorrentes fortes. No entanto, se você tiver um bom diferencial e executar bem, existe a oportunidade de abocanhar uma fatia desse mercado. 3. Invista no momento certo Tirando alguma grande inovação, é difícil uma empresa sozinha aumentar o potencial de mercado em que ela está. Vamos tomar como exemplo uma empresa que produz jogos para celular.
H á 2 0 a n o s , pouquíssimas pessoas tinham aparelhos celulares e o mercado de jogos para celular era um nicho ou até inexistente. Apesar da tendência forte que esse mercado tinha de crescimento, naquela época, se alguém tivesse iniciado um negócio nesse ramo, dificilmente decolaria. Tudo tem a ver com o momento em que você “pega a onda”. Jorge Paulo Lemann, conselheiro da Endeavor, fez essa analogia uma vez, e nós a usamos até hoje. Se você tenta “pegar a onda” muito no início, você vai remar, remar e, quando chegar o momento certo, você não terá mais a energia que precisa. Se você entrar muito tarde, a “onda” passará por cima de você. O mesmo se aplica aos negócios. Quem vislumbra um mercado emergente e entra muito cedo, provavelmente vai investir os recursos antes
do tempo e não ter retorno. Quem entra muito tarde, deixa de aproveitar todo o p o t e n c i a l d a oportunidade. 4. Converse com potenciais clientes Um bom caso de empreendedores que observaram um grande mercado e decidiram empreender é o do Fabio e do Alencar, fundadores da Gera. Eles trabalhavam na Natura e perceberam que havia um desafio na gestão de consultoras de vendas porta-a-porta. Logo, eles se deram conta de que o problema era comum a todas as empresas que têm uma força de vendas semelhante. Decidiram sair de seus empregos para criar uma solução para esse problema: um software online para gestão de vendas diretas. Na época, para tentar estimar o tamanho do mercado eles fizeram as seguintes perguntas:
quantas empresas atuam com venda direta? Dentro delas, existem quantos vendedores? Quanto a ineficiência dessa gestão custa para essas empresas? Quanto é possível cobrar por um serviço que faça a gestão desses vendedores? O melhor jeito para começar a busca por essas respostas é conversar com potenciais clientes, pessoas que conheçam muito o mercado e estudar dados e pesquisas já feitas e, muitas vezes, disponíveis na internet. O importante é ter, pelo menos, uma estimativa para saber se vale a pena investir o seu tempo e dinheiro naquele mercado ou não. E se o mercado tiver potencial, é botar pra fazer! Boa sorte. Arthur Valadão é gerente de Busca e Seleção de Empreendedores da Endeavor Brasil.
Como conseguir crédito em bancos para acelerar o seu negócio Você busca expandir seus negócios usando crédito em bancos? Aqui estão 5 passos que podem te ajudar a planejar e organizar esse processo. Você já sabe que tão importante quanto a decisão de acessar capital é a de que tipo de financiamento você quer ter para sua empresa. Uma opção é buscar créditos em bancos. Isso pode ser uma vantagem para quem não quer receber um novo sócio nesse momento, mas é uma alternativa que também exige uma boa dose de organização e planejamento. Para ajudar você nesse processo, siga as etapas sugeridas para acessar um banco, baseadas no Guia Como Crescer, feito pela EY. Etapa 1: Definir a estratégia e o conceito de crescimento (Duração média indefinida) A primeira coisa é fazer o plano de crescimento e definir os conceitos que conduzirão a operação a partir daí. Há, basicamente, dois moldes para a captação de recursos: o project finance e o corporate finance. No primeiro caso, a empresa busca recursos para financiar um projeto específico. Nesse caso, o empréstimo será pago com a geração de caixa do um projeto, que ainda não existe, e por isso é preciso fazer previsões de fluxo de caixa o mais acuradas possível – o que mostrará quanto poderá ser pago ao longo dos anos, deixando claro quanto poderá ser tomado emprestado. Quando se faz um corporate finance, a empresa toma recursos para financiar a si mesma. Por isso, as garantias vêm de um fluxo de caixa já existente e patrimônio acumulado, o que ajuda a comprovar um risco
menor para os donos do recurso. Considere contratar assessores para ajudá-lo nesta etapa. Eles levam à empresa uma abordagem profissional para o processo de definição da estratégia. Etapa 2: Estruturar o projeto (Duração média de 45 a 60 dias) Esta é a etapa em que você deve definir a estratégia de captação. Isso inclui a quantia necessária de recursos a ser pleiteada, listar as garantias que a empresa tem para oferecer, definir o prazo, carência, condições contratuais preliminares e conferir sua capacidade de honrar as dívidas no longo prazo. O pagamento do crédito vai caber na geração de fluxo de caixa prevista? O endividamento será um problema? Se você perceber que há falhas no negócio que não podem ser corrigidas no curto prazo, busque outra forma de acessar capital, com fundos de investimento, por exemplo. Muitas vezes, empresas de menor porte podem perceber que precisam, num primeiro momento, obter recursos com investidores para, só depois, conseguir construir as garantias que abrirão o caminho aos bancos. Etapa 3: Abordar os agentes (Duração média de 30 a 60 dias) Faça um mapeamento dos bancos que têm objetivos condizentes com o plano da empresa – de acordo com setor, tipo de investimento e tipo de empresa, por exemplo. Essa análise também indicará quais deles apresentam as condições que se enquadram no projeto da empresa, como a quantia
disponível ao empréstimo, as exigências e garantias, as taxas e os prazos. A partir daí, é preciso encontrá-los, apresentar o projeto e aguardar as respostas. Caso você não ache um número satisfatório de bancos interessados, inverta a lógica: em vez de encontrar aquele que melhor se encaixa nos planos da empresa, altere o projeto de forma a atender aos requisitos do banco que sobrou. Ainda assim, existe o risco de não encontrar ninguém interessado em financiar o projeto. Uma possível razão para isso é o mercado estar de “mau humor” – nesse caso a solução é adiar o plano ou buscar outras formas de captação, como com fundos de investimento. A outra causa pode ser, simplesmente, que o projeto não cativou ninguém.
Quando isso acontece, é preciso voltar à etapa 2 e, ou redefinir o projeto. Etapa 4: Negociar as condições e fechar o contrato (Duração média de 180 a 240 dias) Escolhido o banco, é hora de sentar à mesa para negociar as condições. Nessa etapa, o assessor é fundamental, pois você precisa ter um conhecimento profundo tanto da empresa quando de quais variáveis que os bancos costumam inserir nos contratos. Nesse momento, não é uma questão de apenas negociar taxas e prazos. É preciso discutir tudo o que limita a retirada de caixa e tudo o que pode gerar incerteza quanto ao pagamento do empréstimo. Essa lógica deve nortear toda a negociação. Ainda assim, há algumas cláusulas específicas dos
contratos que podem ser flexibilizadas, quando é feita uma boa negociação. Por exemplo, para a cláusula bastante frequente que proíbe que novas dívidas sejam contraídas, o empreendedor pode pedir que, uma vez respeitadas todas as condições e não desrespeitando nenhum dos covenants, tenha o direito de buscar mais recursos. Assim, é preciso ler atentamente o contrato para identificar se há cláusulas que é melhor não aceitar ou tentar torná-las mais flexíveis. Etapa 5: Acompanhamento das condições e dos resultados (Enquanto durar o empréstimo) De tempos em tempos o banco vai pedir informações sobre as finanças da empresa para saber se tudo anda conforme o ideal.
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LEGADO DA COPA 2014
O aprendizado da Copa 2014: antes, durante e depois Tanto a gestão pública quanto a iniciativa privada tiveram competência e eficiência para dar conta dos grandes desafios da Copa do Mundo no país. A Copa começou no dia 12 de junho, cercada de incertezas quanto à organização e com a torcida brasileira bastante otimista em relação ao desempenho do time que vestia a Amarelinha. As constantes reclamações da Fifa pelos atrasos nos estádios, obras de mobilidade que não ficaram prontas, bem como outras que foram adiadas para depois da Copa e saíram da matriz de responsabilidade, e o noticiário negativo sobre os problemas do país, publicado aqui e lá fora, fizeram muita gente, no Brasil e no exterior, duvidar da capacidade de nosso país dar conta do desafio que é receber centenas de milhares de turistas do mundo todo. Já nos gramados, embora alguns comentaristas destacassem a fragilidade do meio-campo, poucos duvidavam do sucesso da seleção brasileira dentro das quatro linhas. Pois aconteceu justamente o oposto. Durante a Copa Num balanço preliminar, o Ministério do Turismo avalia que vieram ao país entre 800 mil e 1 milhão de turistas. A operadora de cartões Cielo calcula que essa massa de gente gastou cerca de R$ 260 milhões em compras por dia, principalmente em bares e restaurantes. O maior tíquete médio individual foi
dos holandeses, com R$ 450,00 por compra/dia. O menor, dos argentinos, com R$ 127,00 por compra/dia. A Folha de S Paulo trouxe o resultado de uma pesquisa sobre a organização da Copa, feita com os estrangeiros que visitaram o país durante o evento. E ele foi aprovado por 83% dos estrangeiros. O ponto alto foi a hospitalidade, destacada por 95% dos entrevistados, enquanto 83% elogiaram a organização e 82% ressaltaram a segurança. A pesquisa do Datafolha encontrou turistas de mais de 60 países. A que foi feita pelo Ministério do Turismo, por meio da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), ouviu mais de 6.000 pessoas e listou estrangeiros de 203 países. De modo geral, eles vieram com expectativas ruins sobre o país, em razão de notícias negativas publicadas na imprensa antes da Copa. Todavia, estão indo embora sem pressa, tal a afinidade que sentiram pelo Brasil e pelos brasileiros. Muitos deles, principalmente latinoamericanos, que vieram “sem lenço e sem documento”, resolveram até passar uma temporada por aqui, escolhendo para estadia preferencialmente o Rio de Janeiro, São Paulo ou alguma capital do Nordeste. A Fifa, antes tão ressabiada
com a capacidade brasileira de sediar a Copa, agora acena com a possibilidade de trazer para cá o Mundial de Clubes de 2017 e 2018. Tudo isso demonstra que tanto a gestão pública quanto a iniciativa privada tiveram competência e eficiência para dar conta dos grandes desafios de logística e de planejamento, entre outros, para fazer uma “máquina” de serviços e produtos funcionar a contento e na hora certa. E depois da Copa? A imagem positiva deixada pelo país abre oportunidades de novos investimentos e de acordos bilaterais com vários países, segundo economistas da Unicamp. A “marca” Brasil sai valorizada e o sucesso pode ser explorado pela indústria da moda, de frutas tropicais e do próprio turismo. A maior parte das famílias atingidas (68%) tem renda média de três salários mínimos. Para 2016, na Olimpíada do Rio de Janeiro, podemos melhorar o processo de participação social e de planejamento das obras, pois os serviços extracontratuais, os problemas de licitação e outros que surgem tornam as construções mais caras. Precisamos capacitar mais nossos técnicos para evitar as paralisações por erros de projeto, de maneira geral. Baseados na experiência da
Copa, os governos, federal, estadual e municipal deveriam, quem sabe, abrir canais de diálogo para discutir com a sociedade onde investir dinheiro público e onde deixar apenas a iniciativa privada responsabilizar-se pela obra. Também quanto aos gastos, é possível ampliar muito a transparência deles, levando em conta a Lei de Acesso à Informação. Enfim, o melhor do Brasil, na Copa, foram os brasileiros. Então, está em nossas mãos resolver os nossos problemas. * Jorge Abrahão é diretorpresidente do Instituto
Ethos. famílias desalojadas e 270 terrenos ou imóveis comerciais desapropriados. A maior parte das famílias atingidas (68%) tem renda média de três salários mínimos. Para 2016, na Olimpíada do Rio de Janeiro, podemos melhorar o processo de participação social e de planejamento das obras, pois os serviços extracontratuais, os problemas de licitação e outros que surgem tornam as construções mais caras. Precisamos capacitar mais nossos técnicos para evitar as paralisações por erros de projeto, de maneira geral. Baseados na experiência da
Copa, os governos, federal, estadual e municipal deveriam, quem sabe, abrir canais de diálogo para discutir com a sociedade onde investir dinheiro público e onde deixar apenas a iniciativa privada responsabilizar-se pela obra. Também quanto aos gastos, é possível ampliar muito a transparência deles, levando em conta a Lei de Acesso à Informação. Enfim, o melhor do Brasil, na Copa, foram os brasileiros. Então, está em nossas mãos resolver os nossos problemas. * Jorge Abrahão é diretorpresidente do Instituto Ethos.
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ELEIÇÃO PARA GOVERNADOR DE SÃO PAULO
Alckmin amplia vantagem em São Paulo Primeiro levantamento realizado após o registro de candidaturas mostra que tucano tem mais que o dobro da soma dos advogados Com mais que o dobro das intenções de voto do que a soma dos adversários, o governador Geraldo Alckmin seria reeleito no primeiro turno, aponta pesquisa Datafolha
divulgada nesta quintafeira, 17, pela TV Globo. O número de eleitores que votaria no tucano subiu 7 pontos porcentuais em um mês – de 47% para 54%.
A avaliação positiva do governo paulista também cresceu. Hoje, 46% dos paulistas classificam a gestão tucana como ótima ou boa, ante 41% em junho. As duas variações
estão acima da margem de erro da pesquisa, de 2 pontos porcentuais. Na sucessão de notícias boas para o governador, caiu o número de eleitores que votaria em Paulo Skaf
(PMDB), segundo colocado na disputa. Hoje, são 16%, queda de 5 pontos na comparação com o mês passado. O ex-ministro Alexandre Padilha (PT) registrou 4%
nas duas pesquisas. Juntos, os adversários de Alckmin somam 24% das intenções de voto, menos da metade do tucano. Para ser reeleito no primeiro turno, Alckmin precisa receber mais de 50% dos votos válidos.
Este é o primeiro levantamento do Datafolha após o registro das candidaturas. Apesar de os cenários não serem idênticos, pode-se comparar as pesquisas e apontar uma melhora dos números do governador. Isso porque a única diferença de lá para cá é o maior número de candidatos nanicos – o que, em tese, pulverizaria os índices dos candidatos. A pesquisa foi realizada entre os dias 15 e 16 de julho. Ao todo, foram ouvidos 2036 eleitores em 52 cidades. A pesquisa foi contratada pela Rede Globo e registrada no TRE-SP com o número SP-00010/2014. SERRA LIDERA PARA O SENADO. O levantamento divulgado nesta quinta traz também a intenção de votos para a vaga do Senado por São Paulo. O candidato do PSDB José Serra lidera a disputa com 34% das intenções de voto, seguido pelo petista Eduardo Suplicy, com 29%. Em terceiro lugar está o ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab (PSD), com 7% das intenções de voto.
Razão e sensibilidade (e bom senso) Mais do que o apagão de 6 minutos que tirou a seleção da final da Copa do Mundo, o que o futebol brasileiro vive hoje é uma pane de muitas décadas. Por Caio Magri e Cristina Spera* Desde terça-feira (8/7), estamos vivendo num turbilhão de emoções, mas sem perder a racionalidade e o bom senso. Alguém comentou no Facebook que mais rápidos que os gols da Alemanha só os memes que a galera postava enquanto a seleção brasileira levava um baile no Mineirão. Eram de uma ironia doída, mas mostravam que a gente sabe rir da tragédia (alguns pelo menos), e esse é um bom sinal para a superação, pois mostra resiliência, esse conceito emprestado da física para explicar a capacidade de o indivíduo lidar com problemas, superar obstáculos ou resistir à pressão de situações adversas, sem entrar em estresse ou surto psicológico. Parece que foi o que faltou aos jogadores da nossa seleção, não é? Mas foi só isso, resiliência? Ou foi mesmo uma pane de seis minutos? Ou foi tudo isso junto? Difícil responder. O fato é que todos os brasileiros já perceberam que há algo de podre no reino da bola nacional há algumas décadas. Quanto mais o futebol foi se tornando um negócio no país, mais foi se distanciando do seu público, o torcedor. Ele se
afastou do time, que deixou de precisar dele, para correr em busca de patrocinador. O torcedor também se afastou dos estádios, não tanto pelo preço dos ingressos, mas pela tibieza das equipes, cujos melhores jogadores mal apareciam num campeonato e já eram negociados ao exterior. Sem falar nas retrancas que tornaram o jogo feio e de poucos gols. Ganhar jogando bem deixou de ser o objetivo para não perder, mesmo jogando mal. Isso se refletiu na formação dos jogadores que chegaram à seleção nos últimos tempos, principalmente do meiocampo pra frente. Já repararam que, nas três ou quatro últimas Copas, os destaques da Amarelinha têm sido zagueiros e laterais? Não fosse por Romário, Rivaldo e os dois Ronaldos, não teríamos ninguém no ataque como melhores das Copas. O comentário do exjogador Tostão, na Folha de S.Paulo de hoje (11/7), destaca justamente esse aspecto, que faz tempo que os técnicos deixaram de se preocupar em formar jogadores de meio-campo, como eram Falcão, Ademir, Gerson. Trauma de 82? Ou questão de dinheiro, porque o que “vende” mais rápido são atacantes velozes?
O fato é que o futebol brasileiro vive hoje uma pane de muitas décadas. Outros legados positivos mostram que o país – ou seja, os brasileiros, engenheiros, gestores públicos e privados, profissionais de todos os níveis – foi bastante competente para garantir os requisitos de infraestrutura funcionando em alto nível: 1.Os estádios e o bom acesso, em especial, o acesso ferroviário de São Paulo. A qualidade dos gramados. A iluminação – sem apagões. 2. As telecomunicações: internet e celular funcionaram bem – mais de 40 milhões de selfies e outras fotos transmitidas dos estádios durante os jogos até as semifinais para o mundo todo. 3. As transmissões e as belas imagens de alta definição de TV, com a tecnologia digital. Quase 40 câmeras, as transmissões mostraram todos os ângulos possíveis, com destaque para a beleza do superslow-motion. Os telões dos estádios foram um sucesso para centenas de espectadores, que viram sua cara e suas emoções ampliadas no estádio e transmitidas para o mundo. A tecnologia dos sensores no tira-teima dos gols garantia um pouco mais de precisão para as arbitragens.
4. A repercussão mundial foi positiva para o Brasil, durante toda a Copa, sem os riscos de manifestações violentas e agressões a torcedores pacíficos. A grande cobertura mundial deve ter contribuído para melhorar a imagem do país no mundo. 5. Desmantelamento do esquema de venda ilegal de ingressos que existia desde 2006. Envolvimento com a seleção A população brasileira se identificou com a seleção, mesmo derrotada, e esse sentimento precisa ser preservado. Como? Os próprios jogadores
precisam fazer um esforço para não confundir a emoção com todos os interesses comerciais que os cercam. E isso não é tão fácil, num esporte que cada vez mais é sinônimo de dinheiro. Mas algum jogador da seleção, quem sabe o capitão Thiago Silva, quem sabe Neymar, poderia informar-se sobre as demandas do Bom Senso F.C. e ajudar a divulgá-las para melhorar a vida dos seus colegas de profissão que trabalham aqui no Brasil. O Bom Senso F.C. é um movimento criado em 2013 por jogadores de grandes clubes que cobra melhores
condições de jogo e de trabalho para o futebol brasileiro. O slogan do movimento é: “Bom Senso F.C. – por um futebol melhor para quem joga, para quem torce, para quem transmite, para quem patrocina, para quem apita”. E também para quem dirige, para quem pesquisa o tema, enfim, para toa a sociedade. * Caio Magri é diretor de Operações, Práticas Empresariais e Políticas Públicas e Cristina Spera é assessora de Imprensa do Instituto Ethos. Crédito da foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil
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Cultura
Os primeiros meses de Vale-Cultura O Ministério da Cultura divulgou nesta semana os resultados dos primeiros meses de utilização do Vale-Cultura, que foi regulamentado por decreto em 27 de agosto de 2013. Com mais de 215 mil cartões emitidos, o consumo chegou a R$ 13,7 milhões, sendo que 88% desse valor (R$ 12,1 milhões) refere-se à aquisição de livros, jornais e revistas. “Este resultado reflete a aposta das redes de livrarias desde o início do programa”, informa o MinC em nota. “Daqui para frente, o Vale-Cultura deve apresentar crescimento nos cinemas. As grandes redes de exibição (multiplex) estão aderindo ao programa.” O cinema está em segundo lugar no ranking de consumo com o benefício até agora, com 9% (R$ 1,2 milhão), seguido de longe por aquisição de instrumentos musicais e acessórios, com apenas
1,31% (R$ 180 mil). Compra de discos, CDs e DVDs, ingressos para teatro e espetáculos, cursos de arte, visitas a museus e criação artística também aparecem, com menos de 1%. “Uma maior disseminação do programa deve ocorrer na medida em que os sindicatos incluam o ValeCultura nas negociações de data-base de suas categorias”, informa o Ministério. O programa não tem caráter obrigatório para as empresas, como ocorre no vale-alimentação. Após adesão das empresas, os trabalhadores devem se cadastrar para começar a ter o benefício. Nove mil estabelecimentos aceitam hoje o ValeCultura como forma de pagamento. Mas o MinC tem se movimentado no sentido de aumentar esse número, além dos beneficiários. Já são mais de 712 mil trabalhadores cadastrados, mas segundo
disse a ministra Marta Suplicy ao jornal O Estado de S. Paulo, as operadoras ainda estão demorando para mandar os cartões, enquanto as empresas demoram para distribuir os que já chegaram. “Se 200 mil gastaram R$ 13 milhões, imagine o que quase um milhão de pessoas vão consumir. O Vale-Cultura mexe em toda a cadeia produtiva cultural. E a cultura tem impacto enorme na economia”, disse Marta. Embora não haja metas de desempenho – o que se divulgou foi o limite de incentivo fiscal liberado pela Receita Federal: R$ 1 bilhão para todo o ano de 2014 -, a ministra afirmou que o programa tem potencial para atingir 5,1 milhões de empresas do país e beneficiar até 42 milhões de trabalhadores. “Isso pode injetar na economia R$ 25 bilhões ao ano”, diz Marta. A distribuição geográfica também ainda precisa ser
maior. O Sudeste aparece hoje com 65% dos cartões distribuídos. Nordeste e Sul empatam com 11%, enquanto Norte e CentroO e s t e t ê m , respectivamente, 7% e 5% dos beneficiários. Nesta semana foram anunciadas negociações com a Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da Central Única dos Trabalhadores e a inclusão do Instituto Inhotim, em Brumadinho (MG), e do Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba (PR), na lista dos que aceitam o vale como forma de pagamento do ingresso. Operação - A Ticket faz um balanço positivo do trabalho até o momento. “Entendemos que, como se trata de um produto novo, muitas companhias ainda estão em fase de adaptação e compreensão do benefício. Nesse quesito, trabalhamos ativamente com a conscientização das empresas-clientes, destacando a importância
do desenvolvimento pessoal e intelectual do colaborador”, afirma Leandro Prado, Gerente de Estratégia e Marketing do Ticket Cultura, que conta com mais de 60 mil usuários. Prado diz que a adesão tem seguido as expectativas do mercado e que o número cresce mensalmente. “Percebemos que muitos usuários vão conhecendo o benefício através dos colegas que já aderiram e ficam interessados em aderir também.” Os usuários do Ticket Cultura seguem as tendências divulgadas pelo MinC: as livrarias captaram cerca de 84% dos gastos, seguidas dos cinemas, com 12%. O Ticket Cultura já é aceito também como forma de pagamento em ecommerce, por isso parte do dinheiro já foi gasto via compras online. Em três meses, o Shopping Ticket Cultura, canal e-commerce exclusivo da Ticket que
reúne os produtos culturais de parceiros, teve mais de 1.700 vendas efetivas com o benefício. A empresa tem trabalhado em parcerias com o objetivo de valorizar a relação custo x benefício do produto, oferecendo promoções que variam entre 5% e 50% de desconto, exclusivas aos usuários cartão. “Neste momento, no qual o produto ainda é novo no mercado, nosso papel e d u c a c i o n a l é fundamental. Contamos com equipes preparadas para passar instruções sobre a importância de aderir ao benefício, informando sua relevância na motivação dos colaboradores e retenção de talentos. É fundamental para o sucesso do programa que os gerentes de RH entendam o por que de oferecer o benefício e quais são suas vantagens para os negócios”, defende Prado. *Com informações de O Estado de S. Paulo
Aprovado projeto que exige cota para deficientes Foi aprovado na quintafeira (03/03),pela Assembléia Legislativa de São Paulo, o projeto de lei 783/2009 de autoria do deputado Pedro Tobias (PSDB) que estabelece a obrigatoriedade do cumprimento da cota para pessoas portadoras de deficiência por parte das empresas que queiram contratar com o poder
público. Antes de entrar em vigor, a exigência precisa ser sancionada pelo governador Geraldo Alckmin. O prazo é de 15 dias úteis. De acordo com a proposta apresentada pelo deputado, para uma empresa ser habilitada a participar de licitações ela precisará comprovar que atende à exigência de
reserva de vagas em seu quadro de funcionários para pessoas com deficiência. Sem essa comprovação, a empresa estará impedida de participar das concorrências públicas. Pedro Tobias argumenta que ao Poder Público e seus órgãos cabe assegurar às pessoas portadoras de deficiência
os direitos básicos, como educação, saúde, trabalho e outros previstos na Constituição Federal. O deputado lembra que a lei federal 7.853/89 determina que as empresas com 100 ou mais funcionários precisam reservar de 2% a 5% de suas vagas de trabalho a trabalhadores reabilitados ou que sejam
portadores de algum tipo de deficiência. O estatuto jurídico das licitações no Estado de São Paulo faz uma série de exigências para a habilitação das empresas interessadas em participar de licitações, tais como capacidade técnica, regularidade fiscal, cumprimento dos encargos previdenciários,
entre outras. A proposta do deputado Pedro Tobias é acrescentar nesta lista o cumprimento do que se convencionou chamar de “cota para pessoas com deficiência” no mercado de trabalho. “É mais um critério que ajudará a selecionar os melhores candidatos para contratar com o Estado”, justifica.
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Coluna
RUBI Bom dia Lins e região. Bom dia gente do bem e feliz. Salve a felicidade. Salve as pessoas gratas. A nossa coluna continua a todo vapor, nos mais variados cantos da cidade, festejando e enaltecendo as mais belas festas e toda a nossa gente alto astral. Que Nossa Senhora de Fátima nos fortaleça. Viva a vida. Salve você. FESTY RUBI 2014 – VA M O S TA M B É M AJUDAR. O evento Festy Rubi 2014 vai acontecer no dia 23 de agosto de 2014, sábado, a partir das 21 horas, no tradicional salão do Lins Country Clube. Será mais uma grande Festa a Fantasia. Na noite da festa estaremos também arrecadando alimentos e agasalhos em favor do LAR GIL PIMENTEL MOURA DE LINS. Todo o tipo de doação será bem vinda. Quem levar as doações participará dos sorteios que serão realizados na grande festa. H a v e r á u m representante da entidade recebendo as doações e entregando o cupom para os sorteios. Conto com o apoio e ajuda de todos. Essa festa é de todas as causas do bem. Qualquer dúvida contatem-nos pelo email carlosrubi@uol.com.br AGRADEÇO A TODOS DESDE JÁ. NÓS NA UMA TV To d a q u i n t a f e i r a teremos fenomenal programa – Coluna do rubi , pela Umatv. Trata-se do canal 13. Basta acessar pela internet o site www.umatv.org O Programa será sempre às 22 horas. A nossa próxima espetacular entrevista será com o cirurgião dentista Dr. Nicacio Garcia Hernandes. Está show. H O R T I F R U T I SCHIAVON A HORTIFRUTI SCHIAVON é tudo de bom em Lins, sob o comando de Clesio Schiavon Junior, Luiz Fe rnand o S ch iav o n, Roberto Carlos Schiavon e Marcelo Schiavon. Há frutas de todos os gêneros e muitas delicias para você saborear. Entrega em domicilio pelo telefone 35227033. Vale conferir. OTIMO TUDO A TODOS Semana que vem tem mais. Estamos na correria do Festy Rubi, em plena organização ,divulgação e busca de apoios e patrocínios. Conto com a ajuda das pessoas de bem. Abraços mil.
Casal mil Destacamos o casal de Rômulo Tinoco e Vera fenomenais na There Massas, cheios de vida e alegria e lindos de viver.
ROTARY CLUB DE LINS Aconteceu na There Massas a posse do Rotary Club de Lins que foi sensacional. Tomou posse o brilhante Hemerson Gargaro, sempre elegante. O Prefeito Edgar de Souza marcou presença nesse grande evento.
Casal vida Destaque para o casal sempre feliz de Rafael e Suzan Buranelo, apaixonados por demais.
Exposição A Exposição Agrícola da ABCEL foi um sucesso. Destaque para o dinâmico Akio prestigiado pela Uma TV através do querido Flavio Navarro.
Enlace Na cidade de Sabino aconteceu o enlace matrimonial do Dr. Ruy Arruda com o coreógrafo Diego. O evento foi bastante prestigiado e contou com a presença do Prefeito Edgar de Souza, Prefeito Clóvis de Guaiçara e Prefeito Pedrão de Sabino. Foi um acontecimento impar e especial Aos noivos toda a sorte e felicidades deste mundo. Ela é super atenciosa e linda de viver.
Lançamento Revista Aconteceu no Buffet Portella o lançamento da Revista Interarq, que conta com a capa e trabalhos da dinâmica engenheira e arquiteta Paula Grossi. Foi um evento bastante concorrido e cheio de gente chic e do bem.
Grande cirurgião O linense Dr. Luiz Anísio Wanna Pereira se destaca na capital paulista na qualidade de cirurgião plástico. Ele está realizando um trabalho fenomenal. Desejamos-lhe sucesso.
Parabéns Issao Na Quermesse de Guaiçara aconteceu o aniversario de Issao Utumi, casado com Nanci
Utumi. Ele reuniu os amigos e familiares em alto estilo em espetacular decoração. Foi sensacional
Umatv – Dr. Nicacio Nosso segundo entrevistado na Coluna Rubi pela Umatv é o Dr. Nicacio Garcia Hernandes.Ele recebeu a nossa equipe e os familiares em animado churrasco.Aconteceu também a apresentação da Banda do 37 Batalhão de Infantaria de Lins. Sucesso total.
Bodas Aconteceu a bodas de 11 anos do casal de Luciano Bernardino Farias e Simone de Jesus Braga Farias. Foi uma festa linda que contou com a celebração do Padre Moreno. O Dj Gibi arrasou. Os noivos – casados – estavam hiper felizes.
Equipe mil Destacamos a Equipe técnica do Fórum de Lins formada pelos dinâmicos profissionais Deiserê de Lacerda Cesar, Renata Bárias, Melissa Fontana, Tarciano Domingues e Isabel. Sucesso mais e mais.
Gente mil Destacamos o trabalho de Luciano e Nina, fenomenais em seu buffet, sempre oferecendo o melhor de seus serviços.
Lançamento Umatv Aconteceu o lançamento do Programa Coluna do Rubi na Umatv, canal 13 de Lins. Foi um sucesso. A primeira entrevista foi com a maravilhosa Madeleine Ferraz Nascimento, esposa do Dr. Julio Nascimento Junior. Ela recebeu os amigos em sua residência para assistir
Copa do Mundo Na residência do casal de Dr. Denizar Antunes e Márcia aconteceu a confraternização dos amigos de todas as horas para assistir as partidas da copa do mundo. Fenomenal.
Posse Rotary Lins Norte No Choppão Cristal aconteceu a posse do arquiteto Geraldo Fumió frente ao Rotary Club de Lins Norte. Ele contou com a presença dos familiares e amigos de todas as horas. O evento teve a brilhante participação da Orquestra Jovem de Lins. Valeu. Foi emocionante.
Super gata Na Boate Baden Baden destacamos o charme da jovem Thaina Carole. O maior sonho dessa super gata é ser a Musa do Linense. Cá entre nós, l i n d a d e v i v e r. F o i emocionante.
Gatissima A jovem Nayara Barbosa esta também em destaque na coluna de hoje. Ela está cursando Direito pela Unimep de Lins. Também adora trabalhar como modelo. Show. Vejam que tchurma animada.