JL REDE DE NOTICIAS
Jornal de Lins
28 de julho de 2014
Ano 1- nº 22- R$ 1,50
COMPROMISSO DE VERDADE
ELEIÇÕES 2014 - VOTE COM RESPONSABILIDADE SEU VOTO MUDA O BRASIL COMPROMISSO DE VERDADE Agricultores de Lins plantarão maçã
Lins Basquete anuncia reforços Equipe de Lins anunciou cinco jogadores, todos jovens e com passagens por boas equipes Pág7
Cerca de treze agricultores, grande parte de Lins e alguns de municípios vizinhos, adquiriram 700 mudas de macieira que chegaram domingo (20). A atitude arrojada, porém não pioneira partiu de visitas realizadas há cinco meses em pomares de maçã em produção, localizados em Birigui e Guaimbê. Tais experiências encorajaram estes agricultores a investir nesta nova cultura. A arregimentação da ação foi coordenada pela APOLAssociação de Produtores de Lins, Prefeitura Municipal, Casa da Agricultura (CATI) e pela coordenação e alunos do curso de Eng. Agronômica do Unisalesiano; foram estudadas variedades adequadas ao nosso clima, como aconteceu nos municípios visitados, além dos tratos culturais, que
são bem detalhados, como por exemplo, a condução da planta, podas, floração, frutificação e adubação. O Eng. Agr. Hemerson Calgaro vê a iniciativa com bastante entusiasmo, pois como visto regionalmente, estas mudas estão adaptadas ao clima e isso já significa grande parte do sucesso, por outro lado, os programas de compras governamentais sempre demandam esta fruta para aquisição, fato que agora, com menos de 2 anos, já teremos produção de maçã em nossa região, sendo que, cada planta chega a produzir cerca de 20kg/ano. “O aumento da diversidade produtiva gera aumento da condição de empregabilidade, renda, condição de vida ao agricultor e contribui para o fortalecimento da economia local”. Finaliza
Reunião da ACAMOESP é realizada na Câmara Municipal de Lins A ACAMOESP - Associação das Câmaras Municipais do Oeste Paulista reuniu-se no início do mês de julho, nas dependências da Câmara Municipal de Lins. O tema deste mês foi o segmento da Saúde, sendo o orador oficial e representante do município, o secretario da saúde Dr. José Affonso Penha Júnior. Logo no início da reunião, Orlando Zini presidente da associação afirmou que todas as reivindicações de melhorias serão encaminhadas ao governador do Estado e por isso é muito importante a participação dos membros do poder público. Pág4
Desenvolvimento Humano em Lins Programa das Naçõe s Unidas para o Desenvolvimento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada na Fundação João Pinheiro O objetivo do Atlas Brasil 2 0 1 3 é instrumentalizar a s o c i e d a d e . A democratização de informações no âmbito municipal contribui para o fortalecimento das capacidades locais, o aprimoramento da gestão pública e o empoderamento dos cidadãos brasileiros por meio da ampliação do conhecimento sobre a sua realidade. O At l a s c o l a b o r a n a consolidação de um diálogo informado e embasado sobre desenvolvimento a partir de uma referência utilizada
internacionalmente - o Índice de Desenvolvimento H u m a n o . É u m instrumento de estímulo ao uso de dados socioeconômicos para a análise da nossa sociedade. O Atlas confere transparência aos p r o c e s s o s d e desenvolvimento em importantes temas sociais. O retrato fornecido pela ferramenta ajuda no acompanhamento dos caminhos trilhados pelos municípios brasileiros nos últimos 20 anos e ainda permite realizar análises para melhor traçar o futuro.
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Grupo de Apoio ao Desenvolvimento Econômico nasce na ADETEC Pág3
O GADE (Grupo de Apoio ao Desenvolvimento Econômico de Lins) foi constituído em um fórum realizado nas dependências da Adetec/Lins, no dia 14 de julho de 2014. A organização surgiu a partir do interesse comum de representantes de diversos segmentos do setor produtivo de Lins, com o objetivo de levantar propostas para acelerar o crescimento do município nos próximos anos.
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Opinião
O futebol brasileiro, precisa mais do que apenas mudar o técnico da seleção "Surpreenda os demais tendo a ousadia de ser você mesmo!" Dr. House
Caros amigos e inimigos leitores,
A crise no futebol brasileiro não começou com a goleada sofrida pela nossa seleção por 7 a 1 para a seleção Alemã. As três últimas copas: 2006, 2010 ea última realizada aqui no Brasil, 2014 acentuaram e deixaram cristalina a crise. O futebol brasileiro já não é mais o melhor do mundo! O problema já vem de longa data. É só ver depois da Copa de 1982 quando jogadores brasileiros começaram a jogar na Europa, mais precisamente na Itália, e a moda de comprar jogadores não só do Brasil mas da Argentina - Maradona foi jogar na Itália também - e de outros países.
O futebol Europeu se organizou, os clubes mudaram e começaram a ser administrados como empresas, em resumo se profissionalizaram. Os campeonatos Europeus foram encurtados. Existe até campeonato europeu de Seleções, fora a Copa do Mundo. Qual foi o resultado disso no futebol Europeu? Ele evoluiu , se aperfeiçoou e ficou mais equilibrado. O futebol mundial evoluiu. As seleções européias estão sempre jogando. A da Alemanha foi campeã do mundo por que investiu em seu futebol, joga coesa, pode ter mudado um jogador ou outro mas o time está entrosado. Claro que todo o time precisa de um craque que desequilibra o jogo mas, o
que não pode mais acontecer é o que ainda se vê na seleção brasileira e nos times do Brasil. A total dependência de um jogador que é aquele que faz a diferença, e quando ele se machuca, o time, seja qual for, fica perdido. O técnico Felipe Scolari sem dúvida teve a sua parcela de culpa na derrota da seleção brasileira e na sua desclassificação, assim como os jogadores, mas o que vou dizer a seguir não isenta a comissão técnica e jogadores da sua responsabilidade. A culpa respinga apenas neles, jogadores e comissão técnica, quando em minha opinião, o problema é mais profundo. O que eu vejo, é a falta de evolução no futebol e a ausência também
mudanças profundas em tudo. Desde a parte administrativa até jogadores e técnicos. O futebol e a forma de administração mudaram. Os tempos são outros e não permitem mais que os c l u b e s s e j a m administrados de forma quase familiar e caseira, é preciso profissionalizar para evoluir, e de forma séria. A vitória da seleção alemã sobre a Brasileira por 7 a 1 mostra como o nosso futebol ficou para trás. Não adianta mudar técnico de futebol, jogadores, preparadores físicos se não houver mudanças de mentalidade de cartolas que administram a CBF e os clubes de futebol. É necessário investir na base do futebol brasileiro, e
Pacto pelo Brasil Num artigo sobre os 20 anos do Plano Real, um de seus artífices, Rubens Ricupero, sugeriu que o Brasil, para alcançar patamares mais altos de desenvolvimento sobre o alicerce da estabilidade, siga o exemplo do Pacto pelo México (“Real e fantasia”, “Mundo”, 7/7). Com apoio de parte da oposição, o presidente Enrique Peña Nieto
conseguiu aprovar no Congresso mexicano reformas importantes nas áreas de energia, telecomunicações, educação e impostos. O próximo presidente do Brasil deveria imitá-lo? Penso que pode tentar, em todo caso. Primeiro, porque vai ter que procurar tirar o país do marasmo político e econômico. Ricupero tem razão nisto: “Não logramos conciliar aumento de emprego e salário com inflação baixa, crescimento e melhora da produtividade. Se não formos capazes de superar as conquistas do real, começaremos a perder o terreno conquistado”. Segundo, um pacto político parece difícil, mas não
impossível entre nós. O expresidente Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) conseguiu aprovar suas reformas com apoio de uma ampla coalizão. O exemplo mexicano implica outra coisa: um acordo entre polos opostos da política partidária –PT e PSDB, no nosso caso. Tivemos algo parecido na passagem de bastão de FHC para Lula (2003-2010). A “Carta aos Brasileiros” antes e os esforços dos dois presidentes depois da eleição para acalmar os mercados; os procedimentos do governo de transição; o apoio do PSDB à proposta de reforma da Previdência de Lula desenharam um momento de cooperação efetiva entre
adversários a favor da estabilidade do país. Depois do mensalão, a lógica da polarização voltou a se impor. Terceiro, mais importante, algum acordo com a oposição pode dar mais velocidade e segurança ao processo de reformas. Acordo sobre uma agenda limitada pode ser preferível ao confronto sobre uma agenda mais ampla. E, se o acordo incluir regras de procedimento, pode arejar a política partidária, cujos níveis de insalubridade dispensam comentário. Para um presidente reformista, ceder para a oposição alguns graus de discricionariedade na edição de medidas provisórias, elaboração Por Eduardo Graeff
também é preciso entender que o futebol não é um esporte individual é de equipe. A época em que montávamos uma seleção meses antes da Copa não dá mais resultados positivos. A Alemanha prepara seu time a anos para conquistar o tetra e conseguiu. A Holanda merece destaque e há anos merece ganhar o título. A final da Copa que foi Alemanha e Argentina, os dois mostraram garra, determinação, "deram o sangue" como se diz na gíria. É preciso aqui na América do Sul criar mais campeonatos entre as seleções do continente para que os times dos países do continente sempre joguem. Em resumo, é hora do
Brasil repensar seu futebol e suas atitudes pois se quer resultados não vai ser com maquiagem que vai conseguir mas sim com mudanças profundas. Devemos ver os exemplos de times espanhóis como o Barcelona e Real Madrid. Vamos refletir sobre o assunto. Aproveito a oportunidade para renovar o convite aos l e i t o r e s p a r a acompanharem meu blog que sempre tem novidades. http:www/opiniaodofranc obarni.blogspot.com.br
Franco é jornalista há 19 anos
do Orçamento ou instalação de CPIs, por exemplo, pode sair mais barato que abastecer com cargos e verbas federais o “rolo compressor” governista no Congresso. Não se trata de optar entre uma coisa ou outra, mas de usar a negociação com a oposição como moderador do apetite dos correligionários e aliados. As chances concretas de algum pacto político se firmar vão depender das circunstâncias e da disposição dos principais atores. Quão ruim estará a economia no fim do ano? Quanto pior a situação, maior a pressão social sobre os atores políticos para que se entendam. Medidas salvadoras poderão vir apoiadas por uma coalizão governista, como o Plano Real, ou por algum acordo entre adversários, como na transição de FHC para Lula. Teremos, afinal, um presidente
reformista? Como é natural, os desafiantes Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) são mais assertivos do que Dilma Rousseff (PT) sobre a necessidade de reformas. Mesmo eles têm que se cuidar para não cair na armadilha proverbial –os potenciais prejudicados por reformas reagem antes e mais intensamente que os potenciais beneficiados. Em geral, é mais fácil para o presidente propor do que para a oposição aceitar um pacto, acordo ou mera negociação. Como essa hipótese se encaixará nos planos dos perdedores da eleição? Por tudo isso, até outubro, a ideia de pacto deve frequentar mais as elucubrações dos analistas que o discurso dos candidatos. Mas os candidatos com visão estratégica fariam bem em considerá-la, mesmo que sem alarde.
*Franco Barni ( MTB 29942)
CARÊNCIA DE ÁGUA: UM PROBLEMA DE TODOS! Por Franciele Maciel e Edenis César de Oliveira
É indiscutível a importância da água para o ser humano, todavia o tratamento dispensado a ela é discutível. Nesse contexto, é importante que questionemos a situação dos rios, comprometidos pelo elevado nível de poluição que aumenta a cada dia. É emblemático o caso do rio Tietê na Grande São Paulo: mesmo tendo recebido vultosos aportes de recursos financeiros em décadas, não se resolveu o problema. A verdade é que não adianta tentar curar a ferida sem antes estancar a hemorragia. E essa hemorragia tem nome: falta de saneamento b á s i c o . Em fevereiro de 2014, o Rio Piracicaba, localizado no Estado de São Paulo, estava em estado crítico. O baixo nível do rio, no período de estiagem, contribuiu para uma maior concentração de poluentes. Um grande número de peixes foi encontrado morto, causando mau cheiro. Nota-se que a poluição afeta também a vida dentro
d'água, pois, quanto maior a presença de material orgânico, menor a concentração de oxigênio, o que põe em risco a vida de animais e plantas. O sistema Cantareira, responsável pelo abastecimento do município de São Paulo, também está com o nível de água diminuindo. Agrava o quadro a situação de muitos rios no interior do Estado, que simplesmente não existem m a i s o u e s t ã o c o m p l e t a m e n t e assoreados, sobretudo pela falta de mata ciliar. Muitos se tornaram depósitos de esgotos domésticos, de resíduos industriais e de lixo, elevando o custo de tratamento dessa água. Não se pode negar que o Brasil detém uma legislação avançada no que diz respeito ao gerenciamento de recursos hídricos, porém há falta de prioridade em relação à qualidade desses recursos. Em muitos casos, falta regulamentação, fiscalização, além de
políticas públicas que contemplem uma gestão integrada desse bem tão precioso. Para se ter uma ideia, na Índia a água é um recurso sagrado e essencial para a purificação espiritual e física: utilizam-se os rios para banhos em rituais, sobretudo o conhecido Rio Ganges. E ainda assim, os rios estão poluídos. Para os fiéis, a poluição física é insignificante se comparada ao significado espiritual, mas o acúmulo de lixo torna-se perigoso para a saúde dessas pessoas, pois não são raras as doenças relacionadas à água contaminada. Como se não bastasse, o crescimento desordenado das cidades tem exercido forte pressão sobre os rios e represas, em especial em pontos de captação de água para o abastecimento público. A represa de Guarapiranga, em São Paulo, é um exemplo dessa triste realidade. Ressaltase a importância de um Plano de Desenvolvimento Urbano para a cidade,
além de maior rigor na f i s c a l i z a ç ã o . Atividades turísticas também são responsáveis pela contaminação das águas. Em muitos casos, os turistas não respeitam a natureza, a localidade e comunidade que estão visitando. A exploração do turismo nessas regiões deve ter como princípio a preocupação com os impactos socioambientais. Sugere-se a intensificação do investimento em educação ambiental, numa tentativa de aumentar a conscientização das pessoas na sua relação com
o meio ambiente. De forma geral, faz-se imprescindível uma mudança paradigmática na forma de gerir e se servir do meio ambiente, tanto da parte do poder público quanto dos próprios c i d a d ã o s . Acredita-se que, a partir de ações conjuntas entre governos, instituições privadas, sociedade civil organizada, além da participação efetiva de cada cidadão, essa situação caótica pode ser revertida no longo prazo. Por fim, vale ressaltar a necessidade urgente de
ações no âmbito das políticas públicas, da fiscalização, da prevenção e, acima de tudo, da conscientização da população, pois a transformação deve ter como ponto de partida cada um de nós. Franciele Maciel: Acadêmica do curso de Administração da UFMS Campus de Três L a g o a s / M S . Edenis César de Oliveira: Professor do curso de Administração das Faculdades Gammon – Paraguaçu Paulista/SP.
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Reunião da ACAMOESP é realizada na Câmara Municipal de Lins
A ACAMOESP Associação das Câmaras Municipais do Oeste Paulista reuniu-se no início do mês de julho, nas dependências da Câmara Municipal de Lins. O tema deste mês foi o segmento da Saúde, sendo o orador oficial e representante do município, o secretario da saúde Dr. José Affonso Penha Júnior. Logo no início da reunião, Orlando Zini
presidente da associação afirmou que todas as reivindicações de melhorias serão encaminhadas ao governador do Estado e por isso é muito i m p o r t a n t e a participação dos membros do poder público. Em sua fala, Dr. Penha relatou os desafios no setor da saúde, estando a cerca da alta burocracia nos procedimentos interno,
a judicialização feita pelos pacientes e os poucos resultados por parte dos fornecedores isto por parte do poder público, pois segundo as estatísticas poucos brasileiros seguem o tratamento correto, a grande maioria nem se quer busca informação em relação às doenças ou preferem não buscar uma solução. Citou ainda o Sistema Único da Saúde – SUS que passa por inúmeras
irregularidades e para começar a corrigir este sistema, os pacientes devem ser tratados com equidade, ou seja, tratar o desigual com desigualdade a fim de priorizar e atender os casos mais graves de saúde em primeiro lugar. Isto segue o Princípio da Igualdade previsto na Constituição Federal. Outra questão de melhoria está na forma de atendimento por hierarquia hospitalar, onde as cidades maiores p a s s a m a responsabilidade para as menores e ocorrendo alguma dificuldade, saberá a qual unidade recorrer de forma imediata. Esta forma deve ser atendida com mais disciplina. Segundo ele, se os investimentos nesta área fossem maiores a população iria usufruir de serviços de alta qualidade. “O imposto de renda é mais arrecadado pela União e por incrível que pareça o município é quem mais devolve. Somente em Lins, foi
investido 19% da receita estando acima do índice de 15% estabelecido pela constituição.” Dentre outros dados apresentados, o secretário de saúde afirmou referente à e s t r u t u r a d e a t e n d i m e n t o Lins/Região “temos três pronto-socorro em Lins Unimed, São Lucas e a Santa Casa que resolve 90% dos problemas do S U S . Te n h o q u e contratar dois médicos do UPA com a jornada de 4h e a remuneração de R$1.000,00/hora, pois Ministério da saúde só encaminhará os recursos financeiros após o cumprimento dessa exigência. Este problema tem que ser discutido com a região, pois se o UPA for seguido nestes moldes o município corre o risco de quebrar a saúde de Lins. Na minha cabeça, teremos que funcionar como um pronto atendimento das 08h às 20h da noite, com apenas um médico. Esta é a medida que vou
apresentar ao prefeito para ajudar a região sem prejudicar a nossa cidade”. Os vereadores Rubão Massagista (PPS) e Solange Bom Viver (PMDB), entre outras a u t o r i d a d e s , compareceram ao evento e questionaram as dificuldades enfrentadas pelo município. O vereador e presidente da Câmara Dr. Marino Bovolenta afirmou que o ideal é trazer para a Santa Casa o respaldo do AME a fim de servir toda a população regional e d e s t a c o u a descentralização dos serviços, sugerindo que cada cidade seja responsável por uma especialidade. “Sou testemunha de que a saúde linense melhorou notoriamente com a gestão do prefeito Edgar de Souza e o secretário de saúde Dr. Penha”, afirmou o presidente. A próxima reunião será realizada no município de Uru, mas não tem uma data agendada.
Linense JOSE LUIZ FERNANDES recebeu prêmio de Comendador pela ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE LIDERANÇA. JOSÉ LUIZ FERNADES - MELHORES DO ANO – Categoria – “ PROFISSIONAL DO ANO / DESTAQUE CULTURAL LINS SP - CINECLUBE CINEMAS NOS BAIRROS ” O PRÊMIO EXCELÊNCIA E QUALIDADE BRASIL 2014 trata-se do maior evento previsto este ano por sua amplitude de honrarias onde foram serão entregues (3)distintas em 50 que vão desde Personalidades Políticas, Culturais e Artísticas, Entidades públicas e
privadas, Empresas e Profissionais. A Braslider foi criada para homenagear quem mais se destaca ao longo do ano visando reconhecer com este importante galardão o trabalho das empresas e empresários que mais se destacaram em sua categoria e garantindo
assim um melhor posicionamento a aquelas empresas participantes nos mercados em que atuam. Nossos principais objetivos estão concentrados no incentivo a qualidade, em todos os seus aspectos, promovendo o reconhecimento e estímulo para que toda empresa
continue praticando a qualidade e intensificando sua busca ou manutenção de qualificação total, é sem dúvida um conjunto de ações empreendedoras que contribuem de forma positiva propiciando a cada um dos participantes o fomento a qualidade de seus produtos e serviços.
A indicação deu-se em virtude de sua competência, honestidade e transparência junto à sociedade, exemplo digno de ser seguido por todas as pessoas de boa fé, honestos e de caráter, voltados em prol de uma sociedade mais igualitária, justa e perfeita.
A indicação deu-se em virtude de sua competência, honestidade e transparência junto à sociedade, exemplo digno de ser seguido por todas as pessoas de boa fé, honestos e de caráter, voltados em prol de uma sociedade mais igualitária, justa e perfeita.
Grupo de Apoio ao Desenvolvimento Econômico nasce na ADETEC O GADE (Grupo de Apoio ao Desenvolvimento Econômico de Lins) foi constituído em um fórum realizado nas dependências da Adetec/Lins, no dia 14 de julho de 2014. A organização surgiu a partir do interesse comum de representantes de diversos segmentos do setor produtivo de Lins, com o objetivo de levantar propostas para acelerar o crescimento do município nos próximos anos. Apoiados pela ADETEC ( A g ê n c i a d e Desenvolvimento Econômico e Tecnológico),
Sincomércio (Sindicato do Comércio Varejista de Lins) e Sindicato dos Contabilistas foram realizadas duas reuniões, no final de 2012, com a participação do prefeito Edgar de Souza e do viceprefeito Rogério Barros. Inicialmente aos governantes foram expostas propostas em prol do desenvolvimento econômico e social - de forma sustentável. E elaborado um documento, com o titulo “Perspectivas e Proposições para o Desenvolvimento Sustentável do Município
de Lins”. O documento pautou 26 ações, entre elas, a criação do Conselho M u n i c i p a l d e Desenvolvimento E c o n ô m i c o , Profissionalização da Administração Pública, desenvolvimento de um plano Econômico sustentável, revisão do C ó d i g o Tr i b u t á r i o , articulação junto ao setor sucroalcooleiro e projetos para melhorar a autoestima da cidade. No fórum de criação do GADE o vice-prefeito Rogério Barros, apresentou um relatório de respostas
sobre os apontamentos e sugestões incluídos nas 26 ações propostas. Da reunião foram constituídos um Comitê Executivo e quatro Grupos de Trabalho, com o o b j e t i v o o r g a n i z a r, formatar ideias, avaliar o que é necessário, o que vale a pena estudar e possivelmente projetar. É função do GADE: manter plano de ação com canal aberto de comunicação constante, diálogo permanente com e m p r e s á r i o s , empreendedores e criar estratégias de discussão
com a comunidade. De acordo com o prefeito Edgar de Souza, a proposta é pensar o futuro da cidade, com compromisso e resultado. “O GADE é um projeto para a concepção do Conselho de Desenvolvimento Econômico local, com foco em resultados. Queremos críticas e sugestões e pessoas interessadas em pensar o futuro da cidade”, almejou. A concepção da Adetec, representada pelos profissionais Flávio Anequini, Valter Dal Bello e André Fassa, está expressa
no desafio colocado durante a apresentação dos objetivos do GADE: “Qual a cidade que desejamos e o que podemos fazer para construí-la?” O encontro contou com a participação de 40 pessoas, entre elas, representantes da Adetec, Prefeitura (Prefeito, Vice-Prefeito e SEDESU), Sincomércio, Sindicato dos Contabilistas, SENAG (Associação dos Engenheiros. Arquitetos, Agrônomos da Região de Lins), Associação Comercial, Instituições de Ensino, vereadores e empresários
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O Projeto Guri passa a ocupar o prédio administrativo do Museu Histórico
O Projeto Guri de Lins passa a acontecer no prédio administrativo do Museu Histórico e Arqueológico de Lins. Com a participação de 122 alunos, o projeto oferece diversas aulas musicais como: cordas graves, cordas agudas, metais, madeira e percussão que acontecem de terça e quinta-feira no local. O Projeto Guri funciona no Museu Histórico e
Arqueológico de Lins, de segunda a sextafeira, das 13h30 às 17h00. O Museu Histórico e Arqueológico se prepara para as próximas exposições que vem desenvolvendo junto à Fundação Casa e a Escola Estadual Dom Henrique Mourão, aguardem! Museu Histórico e Arqueológico de Lins Terça a domingo, das 9h às 17h – para visitação
Coluna verde-oliva
Concurso para o Instituto Militar de Engenharia As inscrições para o Concurso de Admissão aos Cursos de Formação e Graduação do Instituto Militar de Engenharia 2014/15, destinados aos concludentes do Ensino Médio, estão abertas no período de 14 de julho a 01 de setembro de 2014. Algumas das condições
para a inscrição são: ser brasileiro nato de ambos os sexos, ter entre 16 e 22 anos de idade até 31 de dezembro do ano da matrícula, ter concluído o Ensino Médio por ocasião da matrícula, entre outras. São oferecidas 10 especialidades de Engenharia e os cursos
tem duração de 5 anos. O concurso compõem-se de exame intelectual, inspeção de saúde e exame de aptidão física. Maiores detalhes e forma de inscrição poderão ser obtidos no site www.ime.eb.mil.br
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Índice de Desenvolvimento Humano
Atlas Brasil 2013 N e s t a e d i ç ã o publicamos dados sobre EDUCAÇÃO nos Municípios de LINS – CAFELÂNDIA – GETULINA – GUAIÇARA E SABINO. LINS Educação Crianças e Jovens A proporção de crianças e jovens frequentando ou tendo completado determinados ciclos indica a situação da educação entre a população em idade escolar do município e compõe o IDHM Educação. No período de 2000 a 2010, a proporção de crianças de 5 a 6 anos na escola cresceu 14,64% e no de período 1991 e 2000, 96,36%. A proporção de crianças de 11 a 13 anos frequentando os anos finais do ensino fundamental cresceu 11,63% entre 2000 e 2010 e 27,33% entre 1991 e 2 0 0 0 . A proporção de jovens entre 15 e 17 anos com ensino fundamental completo cresceu 2,82% no período de 2000 a 2010 e 87,04% no período de 1991 a 2000. E a proporção de jovens entre 18 e 20 anos com e n s i n o m é d i o completo cresceu 29,94% entre 2000 e 2010 e 101,80% entre 1991 e 2000. Em 2010, 78,16% dos alunos entre 6 e 14 anos de Lins estavam cursando o ensino fundamental regular na série correta para a idade. Em 2000 eram 78,22% e, em 1991, 53,84%. Entre os jovens de 15 a 17 anos, 40,50% estavam cursando o ensino médio regular sem atraso. Em 2000 eram 44,46% e, em 1991, 20,12%. Entre os alunos de 18 a 24 anos, 22,97% estavam cursando o ensino superior em 2010, 14,26% em 2000 e 8,75% em 1991. Nota-se que, em 2010 , 1,60% das crianças de 6 a 14 anos não frequentavam a escola, percentual que, entre os jovens de 15 a 17 anos atingia 14,09%. População Adulta A escolaridade da população adulta é importante indicador de acesso a conhecimento e também compõe o IDHM E d u c a ç ã o . Em 2010, 65,65% da população de 18 anos ou mais de idade tinha completado o ensino fundamental e 48,19% o ensino médio. Em São Paulo, 62,91% e 44,86% respectivamente. Esse indicador carrega uma grande inércia, em função do peso das gerações mais antigas e de menos e s c o l a r i d a d e .
A taxa de analfabetismo da população de 18 anos ou mais diminuiu 8,12% nas últimas duas décadas. Anos Esperados de Estudo Os anos esperados de estudo indicam o número de anos que a criança que inicia a vida escolar no ano de referência tende a completar. Em 2010, Lins tinha 11,13 anos esperados de estudo, em 2000 tinha 10,92 anos e em 1991 10,05 anos. Enquanto que São Paulo, tinha 10,33 anos esperados de estudo em 2010, 10,23 anos em 2000 e 9,68 anos em 1991. CAFELÂNDIA Educação Crianças e Jovens A proporção de crianças e jovens frequentando ou tendo completado determinados ciclos indica a situação da educação entre a população em idade escolar do município e compõe o IDHM E d u c a ç ã o . No período de 2000 a 2010, a proporção de crianças de 5 a 6 anos na escola cresceu 29,20% e no de período 1991 e 2000, 104,25%. A proporção de crianças de 11 a 13 anos frequentando os anos finais do ensino fundamental cresceu 7,96% entre 2000 e 2010 e 48,65% entre 1991 e 2000. A proporção de jovens entre 15 e 17 anos com ensino fundamental completo cresceu 89,24% no período de 2000 a 2010 e 65,88% no período de 1991 a 2000. E a proporção de jovens entre 18 e 20 anos com ensino médio completo cresceu 42,37% entre 2000 e 2010 e 251,80% entre 1991 e 2000. Em 2010, 68,43% dos alunos entre 6 e 14 anos de Cafelândia estavam cursando o ensino fundamental regular na série correta para a idade. Em 2000 eram 74,82% e, em 1991, 47,36%. Entre os jovens de 15 a 17 anos, 42,64% estavam cursando o ensino médio regular sem atraso. Em 2000 eram 27,05% e, em 1991, 11,24%. Entre os alunos de 18 a 24 anos, 15,28% estavam cursando o ensino superior em 2010, 12,08% em 2000 e 3,98% em 1991. Nota-se que, em 2010 , 3,25% das crianças de 6 a 14 anos não frequentavam a escola, percentual que, entre os jovens de 15 a 17 anos atingia 21,90%. População Adulta A escolaridade da população adulta é importante indicador de acesso a conhecimento e
também compõe o IDHM E d u c a ç ã o . Em 2010, 49,91% da população de 18 anos ou mais de idade tinha completado o ensino fundamental e 33,41% o ensino médio. Em São Paulo, 62,91% e 44,86% respectivamente. Esse indicador carrega uma grande inércia, em função do peso das gerações mais antigas e de menos escolaridade. A taxa de analfabetismo da população de 18 anos ou mais diminuiu 11,08% nas últimas duas décadas. Anos Esperados de Estudo Os anos esperados de estudo indicam o número de anos que a criança que inicia a vida escolar no ano de referência tende a completar. Em 2010, Cafelândia tinha 9,83 anos esperados de estudo, em 2000 tinha 10,21 anos e em 1991 10,23 anos. Enquanto que São Paulo, tinha 10,33 anos esperados de estudo em 2010, 10,23 anos em 2000 e 9,68 anos em 1991.
GETULINA Educação Crianças e Jovens A proporção de crianças e jovens frequentando ou tendo completado determinados ciclos indica a situação da educação entre a população em idade escolar do município e compõe o IDHM E d u c a ç ã o . No período de 2000 a 2010, a proporção de crianças de 5 a 6 anos na escola cresceu 29,98% e no de período 1991 e 2000, 159,59%. A proporção de crianças de 11 a 13 anos frequentando os anos finais do ensino fundamental cresceu 14,10% entre 2000 e 2010 e 59,85% entre 1991 e 2 0 0 0 . A proporção de jovens entre 15 e 17 anos com ensino fundamental completo cresceu 55,36% no período de 2000 a 2010 e 69,99% no período de 1991 a 2000. E a proporção de jovens entre 18 e 20 anos com ensino médio completo cresceu 50,23% entre 2000 e 2010 e 119,48% entre 1991 e 2000. Em 2010, 74,42% dos alunos entre 6 e 14 anos de Getulina estavam cursando o ensino fundamental regular na série correta para a idade. Em 2000 eram 69,67% e, em 1991, 43,10%. Entre os jovens de 15 a 17 anos, 49,54% estavam cursando o ensino médio regular sem atraso.
Em 2000 eram 29,72% e, em 1991, 10,87%. Entre os alunos de 18 a 24 anos, 10,08% estavam cursando o ensino superior em 2010, 10,28% em 2000 e 4,20% em 1991. Nota-se que, em 2010 , 0,57% das crianças de 6 a 14 anos não frequentavam a escola, percentual que, entre os jovens de 15 a 17 anos atingia 20,05%. População Adulta A escolaridade da população adulta é importante indicador de acesso a conhecimento e também compõe o IDHM E d u c a ç ã o . Em 2010, 45,46% da população de 18 anos ou mais de idade tinha completado o ensino fundamental e 29,85% o ensino médio. Em São Paulo, 62,91% e 44,86% respectivamente. Esse indicador carrega uma grande inércia, em função do peso das gerações mais antigas e de menos e s c o l a r i d a d e . A taxa de analfabetismo da população de 18 anos ou mais diminuiu 10,67% nas últimas duas décadas. Anos Esperados de Estudo Os anos esperados de estudo indicam o número de anos que a criança que inicia a vida escolar no ano de referência tende a completar. Em 2010, Getulina tinha 10,66 anos esperados de estudo, em 2000 tinha 10,33 anos e em 1991 9,95 anos. Enquanto que São Paulo, tinha 10,33 anos esperados de estudo em 2010, 10,23 anos em 2000 e 9,68 anos em 1991.
GUAIÇARA Educação Crianças e Jovens A proporção de crianças e jovens frequentando ou tendo completado determinados ciclos indica a situação da educação entre a população em idade escolar do município e compõe o IDHM Educação. No período de 2000 a 2010, a proporção de crianças de 5 a 6 anos na escola cresceu 36,64% e no de período 1991 e 2000, 95,28%. A proporção de crianças de 11 a 13 anos frequentando os anos finais do ensino fundamental cresceu 13,14% entre 2000 e 2010 e 71,39% entre 1991 e 2 0 0 0 . A proporção de jovens entre 15 e 17 anos com ensino fundamental completo cresceu 41,76% no período de 2000 a 2010 e 64,07% no período de 1991 a 2000. E a proporção de jovens entre 18 e 20 anos com e n s i n o m é d i o completo cresceu
62,85% entre 2000 e 2010 e 25,53% entre 1991 e 2000. Em 2010, 74,72% dos alunos entre 6 e 14 anos de Guaiçara estavam cursando o ensino fundamental regular na série correta para a idade. Em 2000 eram 69,94% e, em 1991, 37,43%. Entre os jovens de 15 a 17 anos, 45,86% estavam cursando o ensino médio regular sem atraso. Em 2000 eram 25,42% e, em 1991, 16,26%. Entre os alunos de 18 a 24 anos, 7,57% estavam cursando o ensino superior em 2010, 7,75% em 2000 e 5,13% em 1991. Nota-se que, em 2010 , 1,56% das crianças de 6 a 14 anos não frequentavam a escola, percentual que, entre os jovens de 15 a 17 anos atingia 12,31%. População Adulta A escolaridade da população adulta é importante indicador de acesso a conhecimento e também compõe o IDHM E d u c a ç ã o . Em 2010, 56,37% da população de 18 anos ou mais de idade tinha completado o ensino fundamental e 36,03% o ensino médio. Em São Paulo, 62,91% e 44,86% respectivamente. Esse indicador carrega uma grande inércia, em função do peso das gerações mais antigas e de menos escolaridade. A taxa de analfabetismo da população de 18 anos ou mais diminuiu 10,33% nas últimas duas décadas. Anos Esperados de Estudo Os anos esperados de estudo indicam o número de anos que a criança que inicia a vida escolar no ano de referência tende a completar. Em 2010, Guaiçara tinha 10,73 anos esperados de estudo, em 2000 tinha 9,58 anos e em 1991 8,99 anos. Enquanto que São Paulo, tinha 10,33 anos esperados de estudo em 2010, 10,23 anos em 2000 e 9,68 anos em 1991.
SABINO Educação Crianças e Jovens A proporção de crianças e jovens frequentando ou tendo completado determinados ciclos indica a situação da educação entre a população em idade escolar do município e compõe o IDHM E d u c a ç ã o . No período de 2000 a 2010, a proporção de crianças de 5 a 6 anos na escola cresceu 48,02% e no de período 1991 e 2000, 273,65%. A proporção de crianças de 11 a 13 anos
frequentando os anos finais do ensino fundamental cresceu 0,82% entre 2000 e 2010 e 81,23% entre 1991 e 2000. A proporção de jovens entre 15 e 17 anos com ensino fundamental completo cresceu 77,39% no período de 2000 a 2010 e 173,54% no período de 1991 a 2000. E a proporção de jovens entre 18 e 20 anos com ensino médio completo cresceu 102,70% entre 2000 e 2010 e 88,92% entre 1991 e 2000. Em 2010, 65,79% dos alunos entre 6 e 14 anos de Sabino estavam cursando o ensino fundamental regular na série correta para a idade. Em 2000 eram 71,44% e, em 1991, 45,73%. Entre os jovens de 15 a 17 anos, 60,12% estavam cursando o ensino médio regular sem atraso Em 2000 eram 25,58% e, em 1991, 12,36%. Entre os alunos de 18 a 24 anos, 11,99% estavam cursando o ensino superior em 2010, 12,01% em 2000 e 4,58% em 1991. Nota-se que, em 2010 , 2,68% das crianças de 6 a 14 anos não frequentavam a escola, percentual que, entre os jovens de 15 a 17 anos atingia 16,81%. Frequência escolar de 6 a 14 anos - Sabino - SP 2010Não frequenta (2,68%)Fundamental sem atraso(65,79%)Fundamen tal com um anode atraso População Adulta A escolaridade da população adulta é importante indicador de acesso a conhecimento e também compõe o IDHM E d u c a ç ã o . Em 2010, 47,14% da população de 18 anos ou mais de idade tinha completado o ensino fundamental e 32,69% o ensino médio. Em São Paulo, 62,91% e 44,86% respectivamente. Esse indicador carrega uma grande inércia, em função do peso das gerações mais antigas e de menos escolaridade. A taxa de analfabetismo da população de 18 anos ou mais diminuiu 9,70% nas últimas duas décadas. Anos Esperados de Estudo Os anos esperados de estudo indicam o número de anos que a criança que inicia a vida escolar no ano de referência tende a completar. Em 2010, Sabino tinha 10,25 anos esperados de estudo, em 2000 tinha 9,60 anos e em 1991 9,24 anos. Enquanto que São Paulo, tinha 10,33 anos esperados de estudo em 2010, 10,23 anos em 2000 e 9,68 anos em 1991.
Jornal de Lins JL
28 de julho de 2014
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Cultura
Vale-Cultura: dos livros ao circo As livrarias saíram na frente porque houve um trabalho anterior que preparou esse segmento para o Vale-Cultura”, aponta Galeno Amorim, diretor geral do Observatório do Livro e da Leitura. A primeira vez que a ideia do programa bateu nas portas do Ministério da Cultura, diz ele, foi há 10 anos. “Originalmente, se falava na criação de um Vale-Livro nacional, nos moldes que as feiras de livros fazem junto a prefeituras e governos estaduais para os alunos da rede pública. A ideia inicial, portanto, evoluiu muito, resultando no Vale Cultura.” Segundo ele, a propagação e o interesse das livrarias é também reflexo de um programa criado em 2011 pela Fundação Biblioteca Nacional, que mobilizou as empresas do setor para que passassem a oferecer livros de baixo preço, inclusive se preparando melhor para ser mais competitiva na hora que chegasse o Vale-Cultura. “O Vale-Cultura pode tanto dar novo impulso ao negócio do livro quanto gerar mais leitura na medida em que isso
motivar mais gente a desenvolver projetos de fomento e mediação da leitura. Na pior das hipóteses, vai aproximar as pessoas e os livros, o que é imprescindível”, diz ele. Estudos mostram que um dos grandes problemas da baixa leitura é, em paralelo a questões de formação e falta de habilidade técnica para ler, o baixo acesso, motivado tanto pelo preço dos livros como pela rede precária de bibliotecas e livrarias. Nos últimos 10 anos, afirma Amorim, cresceram os investimentos e os esforços do estado, iniciativa privada e sociedade para fomentar a leitura. “É uma mudança importante. Mas carece de planejamento a longo prazo e investimentos muito maiores, principalmente em bibliotecas, o que é uma ação estruturando, como aconteceu no passado
recente com a consolidação de amplos programas sociais do livro gratuito para a fatia da população que está na escola.” Karine Pansa, presidente da Câmara Brasileira do Livro, afirma que o Brasil tem ampliado suas ações para a promoção da leitura, lembrando que o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) e o Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE) estão entre os maiores do mundo em distribuição de livros para a rede pública de ensino. “Em 2013, cerca de 140 milhões de obras chegaram a 42 milhões de estudantes. Somados, os dois programas custaram ao governo federal cerca de R$ 1,1 bilhão. A criança que adquire o hábito de leitura, seja na escola ou em suas casas, certamente, na fase adulta continuará tendo contato com os livros.”
Na Bienal Internacional do Livro de São Paulo, que acontece de 22 a 31 de agosto, o Vale-Cultura poderá ser usado tanto para a aquisição de livros quanto para a compra de ingressos. “Ficamos muito satisfeitos com o retorno, acima de tudo porque o paradigma de que o brasileiro não gosta de ler vai sendo derrubado à medida que a população tem mais acesso aos livros, jornais e revistas”, diz Karine. Outras áreas - Bel Toledo, presidente da Cooperativa Paulista de Circo, era uma das maiores entusiastas do ValeCultura no momento da sua criação. Ela conta que foram feitas parcerias com diversas operadoras, entre elas a Ticket e Sodexho, no sentido de conscientizar sobre a importância da diversidade do consumo cultural. “Todas as operadoras estão com verbas represadas e a ideia é
uma campanha interna para que parte desses v al o re s po ssam se r direcionados para a programação dos circos”, explica. Segundo ela, o movimento da Cooperativa para instrumentalizar o circo a fim de receber o ValeCultura culminou no edital Carequinha Funarte 2013, com uma verba de R$ 10 milhões. “Foi a primeira vez que tivemos o mesmo valor do teatro. Nada anda com a velocidade que desejamos, mas caminhamos”, diz Bel. Ela também foi responsável por reunir outras cooperativas, como as paulistas de música, teatro e dança, na Federação Brasileira das Cooperativas Culturais, que surgiu justamente em razão do Vale-Cultura. A ideia era unir diversas áreas para conseguir utilizar o
programa como um alavancador de público. “Já temos uma vitória expressiva. Conseguimos a isenção do PIS e COFINS, assinado pela presidente Dilma no mês passado, e agora já estamos com projeto de lei na Câmara Municipal, com apoio de inúmeros vereadores, para isenção do ISS. Além disso, o Supremo Tribunal considerou dupla taxação o recolhimento patronal de 15% que os tomadores eram obrigados a fazer quando trabalhavam com cooperativas”, aponta Bel. “Continuo muito empenhada. Acho que o ValeCultura realmente vai ser um divisor de águas para os circenses. Claro que nem todos vão aproveitar a possibilidade, mas com trabalho ao longo do tempo, o circo vai se beneficiar muito”, conclui.
Liberdade para os músicos Em meados de junho voltou à tona a questão da obrigatoriedade do registro de músicos profissionais na Ordem dos Músicos do Brasil (OMB). Na verdade, a questão agora parece ter tido um ponto final. Isso porque o Supremo Tribunal Federal reafirmou que a atividade de músico é manifestação artística protegida pela garantia da liberdade de expressão e, portanto, incompatível com a Constituição Federal a exigência de inscrição na OMB, bem como de pagamento de anuidade, para o exercício da profissão (clique aqui para ler a notícia no site do STF). O assunto já tinha sido tema de alguns casos isolados. A diferença desta vez, segundo o advogado Alessandro Amadeu, do escritório Cesnik, Quintino & Salinas, é que a decisão é definitiva e vale para todos. História – A OMB foi criada pela Lei nº 3.857, de 1960, que definia como necessário o registro na autarquia para o exercício da profissão. Uma portaria do Ministério do Trabalho de 1986 definiu que a empresa contratante de músicos – casas de espetáculos, centros culturais etc – deveria providenciar um visto da OMB, que informaria se o músico estava em dia com seu registro no órgão. No entanto, a Constituição Federal de 1988 afirma que somente profissões que coloquem em risco a sociedade podem ser regulamentadas, como
médico, engenheiro e advogado. Amadeu explica que quando se fala em Ordem para uma associação de profissionais, refere-se a cuidar das questões éticas, da essência da profissão. “ Va i a l é m d e s e r simplesmente um sindicato”, diz ele. Mas do ponto de vista jurídico, elas só são necessárias quando se tem uma profissão que cause riscos a terceiros. “Aí sim precisa ter um órgão que cuide para que esse profissional seja qualificado e não cause prejuízo para terceiros, com fiscalização e punição interna.” “Eu sou um dos que pagou religiosamente a OMB enquanto foi obrigatório”, conta o músico mineiro Daniel Couto. “Em 2006 ou 2007, quando minha banda ia tocar no festival Pop Rock Brasil, na véspera impuseram que todos os músicos acertassem seus pagamentos à Ordem ou não poderiam tocar. Isso também aconteceu em 2005, quando fomos lançar um videoclipe no Chevrolet Hall”, lembra. Ele diz que, assim como o Ecad, a presença da OMB era incômoda e firme na hora de cobrar, mas os resultados nem de perto justificavam o “terrorismo”. “Cobrassem com respeito e devolvessem com generosidade, o músico merece essa dignidade.” Ricardo Ulpiano circulou, em 12 anos como músico profissional, pelo Brasil e
exterior, e afirma que a carteira da OMB nunca lhe serviu. Na época em que estava começando, muitas vezes ainda passou aperto para conseguir pagar a anuidade. Ele diz que sempre se pergunta: qual é a finalidade de um órgão representativo de classe? Cobranças – “Não sou nenhum especialista no assunto, mas consigo imaginar que deve ser para defender os interesses de uma classe”, ele mesmo responde. “Partindo do princípio que tenha alguém que te representa, que defende os direitos da tua categoria, que regula e normatiza para melhorar e elevar o nível dos profissionais etc, como tudo nesse mundo, deve haver um custo. Daí pra achar normal que os membros da nossa categoria hipotética paguem algum tipo de contribuição para ter seus interesses defendidos…” Guilherme Lacerda fez seu registro na OMB em 2000, na época porque ia fazer um show pela prefeitura de São Paulo e exigiam a inscrição. Mais tarde foi se apresentar no Sesc e também exigiram, então ele voltou para atualizar as anuidades. “O mais curioso é que nessas duas ocasiões em que compareci à Ordem o que sempre foi tido como principal foram os pagamentos das taxas de anuidade e sindicato”, lembra. Para ele, ao invés de concentrar sua principal demanda na cobrança de anuidades e taxas dos
músicos, a OMB poderia, como o próprio nome diz, ordenar – no sentido de coordenar, organizar, classificar – cursos, festivais, palestras, discussões públicas em prol da valorização do músico e da arte como um todo. Daniel Couto lembra que o Sebrae promove cursos de capacitação e palestras direcionadas aos músicos, produtores e gestores, para que profissionalizem a gestão de suas carreiras, além de ter feito um diagnóstico da Cadeia Produtiva da Música no Estado de Minas. “Esse era o papel da entidade de classe, ao meu ver. Estudar o cenário, conhecê-lo a fundo, seus pontos fortes e fracos, impulsionar e valorizar o que há de melhor e criar mecanismos para minimizar os efeitos dos pontos fracos na cadeia com capacitação e diminuir as discrepâncias.” Função – O gaúcho Maurício Sanches, conhecido no Sul como Zé do Bêlo, acredita que a OMB foi uma conquista de uma classe profissional e o fim da obrigatoriedade do registro é razoável, mas os ataques de artistas ao órgão, bradando pelo seu fim, são exagerados. “Ainda mais que usam argumentos estapafúrdios, falsos e parecem que não se dão conta de que tem muita gente que usa os serviços da OMB”, diz. Ele lembra que a música é uma carreira cheia de peculiaridades e está mais para um negócio do que para uma profissão de
classe, principalmente no começo. “Nesse caso é compreensível a revolta do pessoal contra a OMB, pois os artistas já estão investindo pesado e ainda vem mais um arrancar mais dinheiro”, analisa. Mas ainda defende a Ordem. Sanches afirma que uma das maiores utilidades de ser inscrito na OMB é quando o contratante exige nota fiscal para pagar o cachê. “Por lei, não se pode exigir nota fiscal de músico. É nessa hora que o músico inscrito pode acionar a OMB para defendê-lo. E os não inscritos terão que arrumar uma nota fiscal emprestada ou abrir empresa para poder fazer o show e receber o cachê, e o custo disso é muito mais alto do que uma anuidade da Ordem”, defende. Ainda assim, ele acredita que é mais justo deixar as pessoas livres para decidirem se querem ou não se filiar. “E a OMB, por sua vez, poderia se aprimorar para atrair mais músicos para si ao invés de f a z ê - l o p e l a obrigatoriedade”, conclui. Representação – Lacerda concorda que a inscrição deveria ser facultativa, assim geraria uma necessidade da própria OMB seduzir o músico a p a r t i c i p a r, e e s s a participação ocorreria conforme a eficiência na gestão. E o que a OMB poderia fazer para que valesse a pena essa cobrança? “Que valorizasse mais a arte e menos essa tal cobrança,
que acaba sendo um pedágio pra tocar em certos lugares, sendo que a rodovia continua esburacada”, define o músico. Ulpiano acredita que, se é pra representar uma classe profissional, não deve ser um órgão criado por força de lei, ainda mais que carregue na sua gênese resquícios de ditadura. “Me pergunto se o mais certo não seria ter um sindicato forte”, diz ele. “Para mim há hoje um momento de instabilidade no que diz respeito à representtividade. Falando sobre minha categoria, os músicos, as pessoas querem melhorias, querem mais verba, querem garantias de direitos, querem ter os compromissos honrados etc, mas infelizmente na hora de por a mão na massa ainda falta conhecimento”, avalia o músico. Ele lembra que, às vezes, participar de um conselho, por exemplo, impede a inscrição em editais. “Vivemos uma crise e eu acho que é muito bemvinda crise de representatividade. É um momento de aprender a representar. O que é representar, o que eu quero, o que os outros querem, o que nós queremos? Tá na hora de algumas coisas acabarem e outras começarem. Que bom que a obrigatoriedade de participar dessa OMB se extinguiu. Tomara que descubramos do que precisamos.”
JL Jornal de Lins
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28 de julho de 2014
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Esportes
Lins Basquete anuncia reforços para o Campeonato Paulista Equipe de Lins anunciou cinco jogadores, todos jovens e com passagens por boas equipes Pensando na disputa da elite do Campeonato Paulista, o Lins Basquete anunciou cinco novos jogadores. Todos eles tem entre 20 e 22 anos, além de passagens por seleções de base e grandes clubes. Rafael Augusto Soleira, ala, 2 metros, ex-Franca Guilherme Aparecido da Silva, ala, 1,82 m, ex-Franca, Rio Claro e Americana. Radames Diorgio da Silva Santos, pivô, 2,3 m, ex-São José e Bauru. Alexandre Inácio Lopes de Meira, pivô, 2,05 m, exPalmeiras, Liga Sorocabana e Paulistano. Lucas Lopes Duso, armador, 1,80, ex-Paulistano. O Lins Basquete estreia dia 7 contra o Limeira, fora de casa. Na próxima semana deve chegar mais jogadores. Por: Wesley Contiero
Cidade de Lins contará com duas equipes de Basquete masculino Além do Lins Basquete, agora os linenses também contaram com o Linense Basquete Na última sexta (18), foi inscrita na FPF mais uma equipe de basquete em Lins, o Linense Basquete (nome registrado) ou CAL Basquete (Como prefere chamar o presidente). A equipe irá disputar a divisão de acesso do Campeonato Paulista, equivalente a série A-2. Manuil, ex-jogador do Lins Basquete, será um
Presidente/jogador na equipe. Eric, também ex-jogador do Lins Basquete, fará parte do elenco do Cal Basquete. O jogador falou com exclusividade com o Jornal de Lins e, comentou sobre a importância do torcedor. “Podem esperar de nos (jogadores) muita garra, determinação e dedicação.
Faremos nosso melhor em quadra, como sempre fizemos. E a torcida é tudo. Ajudou-nos em todos os momentos, é o nosso sexto homem em quadra”, disse Eric. O Cal Basquete deverá jogar apenas no final do mês de agosto. A tabela da série A-2 ainda não fui divulgada. Por: Wesley Contiero
Equipe de Atletismo de Lins é campeã do “Circuito de Corridas RH Fitness” pela quarta vez Colocação da equipe de Lins: Dia 19 - Etapa Lua: Masculino: Diego Rafael Barbosa de Souza - 3º colocado geral com o tempo de 17'30” Lucas Henrique de Arruda - 1º colocado na categoria 16 a 19 anos Silas Silvestre Santana de Moraes - 1º colocado na categoria 20 a 24 anos Fernando Vinícius Leite Ferreira - 6º colocado na categoria 30 a 34 anos David Ribeiro - 5º colocado na categoria 35 a 39 anos Vlamir Olamino de Oliveira Pereira - 9º colocado na categoria 35 a 39 anos Marcio Budoia – 2º colocado na categoria 40 a 44 anos Sérgio Gonçalves de Souza - 4º colocado na categoria 40 a 44 anos Antonio Delazar – 1º colocado na categoria 50 a 54 anos Sandro Aparecido de Alencar - 3º colocado na categoria 50 a 54 anos Feminino: Jenifer Stefani da Silva – 1ª colocada na categoria 16 a 19 anos Júlia Beatriz Cavalcante Ribeiro Costa – 2ª colocada na categoria 16 a 19 anos Dia 20 - Etapa Sol: Masculino: Diego Rafael Barbosa de Souza - 4º colocado no geral com o tempo de 24'46” Lucas Henrique de Arruda - 1º colocado na categoria 16 a 19 anos Silas Silvestre Santana de Moraes – 1º colocado na categoria 20 a 24 anos. David Ribeiro - 5º colocado na categoria 35 a 39 anos Marcio Budoia – 2º colocado na categoria 40 a 44 anos Sérgio Gonçalves de Souza - 4º colocado na categoria 40 a 44 anos Wilson Custodio - 2º colocado na categoria 45 a 49 anos Antonio Delazari – 1º colocado na categoria 50 a 54 anos Sandro Aparecido de Alencar – 1º colocado na categoria 50 a 54 anos Feminino: Jenifer Stefani da Silva – 1ª colocada na categoria 16 a 19 anos Júlia Beatriz Cavalcante Ribeiro Costa – 2ª colocada na categoria 16 a 19 anos
No último final de semana aconteceu a 4ª e a 5ª etapa do “Circuito de Corridas RH Fitness” na cidade de Pirajuí. Nomeadas corridas Sol e Lua, as provas foram realizadas no sábado (19) às 17h30 e domingo (20) às 8h15 com percursos de 5,3km e 7,3km respectivamente, ambas com largada e chegada na Chácara Boaretti. Mais de 200 atletas, dos estados de São Paulo e Paraná, participaram do evento. Com a coordenação técnica do professor David Ribeiro, a equipe de atletismo da Secretaria Municipal de Esportes de Lins - SEMEL participou com 13 atletas e foi campeã no sábado e no domingo. Esta é a quarta vez, das cinco etapas realizadas, em que a equipe linense leva o primeiro lugar. O circuito realizará mais cinco etapas, a próxima acontece no dia 13 de agosto na cidade de Jaú. Vamos torcer pela nossa equipe!
Jornal de Lins JL
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Coluna
RUBI Bom dia gente mil. Aqui estamos para festejar a vida. A nossa coluna está ficando cada vez mais bela graças a todos vocês. Que Nossa Senhora de Aparecida nos proteja todos os instantes. Desejo saúde e luz a todos. Salve a verdadeira amizade. Abraços sempre mais.
No rancho de José Antonio Longo Pereira e Elaine aconteceu animada Festa Julina organizada pela galera da Informática Bom Viver, sob o comando do dinâmico Edson. Foi show.
FESTY RUBI 2014 - VEM AI Dia 23 de agosto de 2014 – sábado, a partir das 21 horas teremos novamente o tradicional FESTY RUBI 2014, em sua 14 edição, PELA PRIMEIRA VEZ NA CASA DA CULTURA DE LINS. TEMA DESTE ANO – N O I T E D A S CONSTELAÇÕES. Arrecadação de alimentos não perecíveis e agasalhos em favor do tradicional LAR GIL PIMENTEL MOURA DE LINS. Este ano teremos um super prêmio para quem levar as doações. Valorizaremos os artistas d a r e g i ã o e promoveremos as homenagens àqueles que se destacam em vários setores. Preparativos a mil. Contamos com o apoio, patrocínio e ajuda de todos. Aceitamos sugestões para o email – carlosrubi@uol.com.br Enlace matrimonial Dia 26 de julho acontece o enlace matrimonial de Gabriela e Mario. Ela é filha de Ronaldo Gabriel Tesini e Flavia Furtado Pansarelli. Ele é filho do saudoso Henrique Bertin e Juracy Frare Bertin. A cerimônia religiosa acontece no Santuário Diocesano de Nossa Senhora de Fátima de Lins. A grande festa acontece na Arena de Eventos Henrique Bertin do Blue Tree Park Lins. Aos noivos desejamos toda a sorte e felicidade deste mundo. SEJA UM DIA DE LUZ Estou na correria do Festy Rubi 2014 que este ano será na Casa da Cultura de Lins. Conto com a ajuda , patrocínio e colaboração de todos. É festa para adultos. Convites limitados nos postos de vendas. Obrigado desde já pelo apoio recebido dos amigos de todas as horas O X A L A N O S FORTALEÇA E NOS ILUMINE COM SAÚDE SORTE E SUCESSO.
Casal vida Destaque para o casal sempre feliz de José Antonio Longo Pereira e Elaine marcando presença na Festa Julina da Informática Bom Viver. Desejamos sucesso a dinâmica amiga Paula Grossi. Show.
Show Festy Rubi A DRAG LYSA BOMBOM VAI SER UMA DAS ATRAÇÕES do Festy Rubi 2014. Imperdivel.
Galera Bauruense Os médicos bauruenses Dr. Sergio Henrique Antonio e Dr. Douglas Aprobato Simões estiveram em Lins na residência do casal de Dr. Pandolfi e Rosilene, em animada confraternização de amigos. Eles são super simpáticos.
Reinauguração Aconteceu a reinauguração do Ateliê Doce Veneno, sob o comando de Sandra Rodrigues. Foi muito animado. Vale conhecer esse point que conta com muitas novidades.
Niver Cássio Onofre Foi festejado com muita alegria o aniversario de Cássio Onofre, filho de Cocao e Liliane Rubi.
Garra A dinâmica Magda Martins Miele se destaca por seu trabalho frente ao Lar Gil Pimentel Moura de nossa cidade. Ela esteve no Supermercado Hirata para arrecadar alimentos para a feitura da fenomenal feijoada que foi show.
Noite Italiana O Buffet Portella realizou a III Noite Italiana que foi sensacional, sob o comando de Mauro Portella e Márcia. Em agosto vai ter o evento dos Dias dos Pais. Imperdivel.
Grande linense Destacamos a garra do querido amigo linense – Dr. Ruberto Durval Bunemer, que participa ativamente das causas do nosso Clube Atlético Linense.
Alegria Destaque para o dinâmico Vinicius ( Gerente do Lins Country Club) com o filho Leonardo.
Gato da semana O gato da semana é o jovem Fernando Makarra, exemplar funcionário da Marfrig em Promissão.
Gente mil Destaque para nossos amigos de todas as horas – Dr. Pandolfi, Murilo e Renato Freire, na reinauguração do Ateliê Doce Veneno.
Formatura Com muita alegria registramos a formatura do jovem linense Luiz Carlos Mateus Scalfi, filho de Luiz Carlos Oliver Scalfi e de Vera Lucia Mateus Scalfi. Ele se formou em Medicina em grande evento realizado em Teresópolis – RJ. Desejamos-lhe toda a sorte deste mundo.
Parabéns Dr. Julio Registramos com alegria o aniversario do Dr. Julio Nascimento Junior, casado com Madeleine Ferraz Nascimento. Ele festejou a data com os familiares. Saúde e sorte
Academia Dançar A Academia Dançar a cada dia que passa está mais cheia de atrações e novidades, sob o comando da dinâmica Lucilene Teixeira. Vale conhecer o trabalho dessa galera e participar.