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Ano VI - Edição Nº 139 - Sábado, 30 de Setembro de 2017
Distrito de Terra Preta, Mairiporã e Região - Distribuição Gratuita
Prefeitura de Mairiporã gasta mais R$ 900 mil por mês com recolhimento de lixo A Câmara Municipal de Mairiporã aumentou a taxa do lixo em 40% para ano de 2018.
A
Câmara Municipal de Mairiporã na sessão do dia (19) aumentou a taxa do lixo em 40% para ano de 2018. Um relatório levantado pela atual administração divulgado para os vereadores mostrou que administração anterior aumentou a taxa do lixo em 128,34% (2013 em 80,12% - 2014 em 6,40%, e em 2015, 41,82%). Hoje o município gasta por mês mais de R$ 900 mil e aproximadamente R$ 11 milhões reais por ano, contra uma arrecadação de R$ 5 milhões por ano. Com aumento de 40% na taxa do lixo para 2018, a prefeitura espera arrecadar R$ 2,5 milhões, mesmo assim não vai fechar as contas, terá um déficit de R$ 3.500.000,00 por ano. A partir de 2018, a taxa do lixo do município será cobrada por m² de construção, tanto para as residências, comércios e para terrenos vagos,
necessário pelo mesmo dez caminhões, no preço de R$ 600 mil cada. O prefeito Antonio Aiacyda, vai estudar a possibilidade á médio prazo de retornar a coleta do lixo pela municipalidade, assim reduzir custos para administração e contribuintes. Para os especialistas, é compreensível que a população reaja mal a mais uma cobrança, mas pagar pela geração de lixo é uma forma de fazer com que as pessoas pensem no conforme tabela abaixo. A coleta do lixo até 2012 era feita por caminhões próprios da municipalidade e se gastava R$ 4 milhões. Com tercerização da coleta do lixo feita pelo prefeito anterior. Os caminhões estão todos sucateados no pátio da prefeitura em Terra Preta (foto). Cada cidadão Mairiporansense gera aproximadamente 1 k de li-
xo por dia. Recolher toda essa quantidade de resíduos custa para administração pública. “O problema do lixo, só vai ser resolvido com coleta seletiva no município”, salientou o vice-presidente do Conselheiro Municipal do Meio Ambiente, Rogerio Felippe. Hoje para repor a frota de equipamentos para coleta de lixo pela prefeitura, é
Sem o reajuste na taxa do lixo, obras essenciais serão paralisadas
E
m 2012, a administração Aiacyda deixou 11 caminhões em perfeitas condições para realizar o serviço de coleta de lixo. Esses caminhões foram comprados para atender todo o município. A gestão passada sucateou a frota municipal e terceirizou o serviço,
Rogério
assunto. Você pode cobrar por volume gerado, você pode cobrar por tipo de destinação dada, você pode cobrar por aqueles que realmente não cumprem leis mu-
nicipais. A população de países desenvolvidos, como os Estados Unidos, paga taxas relativas ao lixo. Mas mexer no bolso não precisa ser a única maneira de estimular a redução de lixo. “A pessoa poderia receber um crédito, como você tem a nota fiscal paulista. Muita gente acaba se utilizando disso para receber o crédito. Seja qual for, pra abater impostos mesmo ou até em espécie”, dizem os especialistas do assunto.
que resultou na elevação de custos para mais que o dobro, criando um déficit na taxa de quase R$ 7 milhões. Ao reassumir a Prefeitura em 2017, Aiacyda, desde o começo do mandato, não mediu esforços para reverter essa situação. Foi em busca de apoio do governo
federal, empréstimo no BNDS, mas infelizmente dada a situação do país não obteve êxito. O prefeito Aiacyda relatou que devida as circunstâncias não restou outra alternativa a não ser aumentar o valor das taxas para que obras essenciais não sejam paralisadas.
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