Edição nº 2797 | 4 novembro 2010

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SEMANÁRIO

FUNDADOR: José Barão I DIRECTOR: Fernando Reis

DE

Quinta-feira

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MAIOR

EXP ANSÃO EXPANSÃO

4 de novembro de 2010 I ANO LIII - N.º 2797

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PROJETOS COMPROVAM UMA APOSTA NA TERRA E COLOCAM A REGIÃO NO TOPO DO “RANKING” NACIONAL

NESTE NÚMERO

Jovens dão nova pujança à agricultura Abílio Sousa, presidente da junta de freguesia do Ameixial

"Combater desertificação apoiar idosos e aposta no turismo rural em marcha" P3

Investigações da UAlg arrebatam 1.ª edição do InAqua P4

Lagos tem nova esquadra para 120 agentes mas apenas conta com metade:

Polícia passa de "espelunca" para "mansão" P 10

Polémica entre Misericórdias e Conferência Episcopal chega ao Algarve P 24

De acordo com a Direção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve (DRAPA), só nos últimos dois anos, o Algarve viu perto de 140 jovens agricultores instalarem-se na região e avançarem com projetos próprios apoiados pelo ProDeR. Um número apontado, por diversos responsáveis políticos, como impressionante, já que nos seis anos anteriores, o programa AGRO conseguiu apoiar a instalação de 136 jovens na região e dado que o ProDeR teve um arranque complicado P6

ALGARVE INTEGRADO EM INVESTIGAÇÃO NA ÁREA DA EDUCAÇÃO

PRIMEIRO ANO DE MANDATO DE RUI ANDRÉ MARCADO PELA DÍVIDA MAS PRESIDENTE NÃO DESISTE

Avaliação interna nas escolas Monchique é apontada "está a mudar" como vital apesar da gestão "condicionada" Investigadores do Algarve, do Alentejo e Lisboa e Vale do Tejo estiveram no último ano a analisar os fatores que contribuem para promover o sucesso escolar e o abandono do ensino básico e secundário.

As políticas nacionais educativas são um dos vetores que mais condicionam e uniformizam o ensino.

Os investigadores sugerem a criação de mecanismos de autoavaliação das escolas e agrupamentos P5

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JORNAL do ALGARVE

EDITORIAL O Algarve desconhecido

Fernando Reis

Quanto mais conhecemos o interior algarvio mais nos convencemos de que há um Algarve desconhecido que nem os próprios algarvios conhecem. E nem sequer está muito longe do litoral. Referimo-nos, naturalmente a toda a zona serrana compreendida entre Alcoutim e Aljezur.

Este fim-de-semana, graças a mais uma incursão a Monchique, desta feita a convite do Clube de Montanhismo, para participarmos na 7ª edição do Passeio Todo-o-Terreno pela Serra de Monchique, confirmámos a ideia do muito que o Algarve tem para oferecer em termos de paisagem. História, tradições e gastronomia.

Porque nesta iniciativa, como em muitas outras que se organizam na serra algarvia há um objectivo, associado, de promoção turística, cujo alcance é muitas vezes maior do que certas iniciativas promocionais oficiais. Para além daquilo que se organiza é o Algarve genuíno que se dá conhecer. Não será por acaso que centenas de estrangeiros se têm fixado no barrocal e na serra algarvia. Se dúvidas houvesse, a sua presença confirmaria, de forma inequívoca o enorme potencial turístico destas zonas, concretizando a ideia de que o Algarve é, efectivamente, muito mais do que “sol e praia”.

E quanto mais conhecemos este Algarve de ancestrais tradições, mais nos questionamos sobre as políticas de promoção turística da nossa região. Não será por acaso que a ERTA centrou, este ano, a promoção do Algarve, naquilo a que chama os nossos “segredos”. Fê-lo, porque tem a noção que, enquanto destino turístico, o Algarve se deve afirmar pela diferença e que esta está naquilo que temos de mais genuíno e bem guardado.

Apesar deste esforço, que aplaudimos, há efectivamente interesses que giram à volta dos milhões que gera esta indústria, que não se compadece com a qualidade da oferta mas única e exclusivamente com o lucro imediato, numa lógica de mercado, em que o turista não é mais do que uma simples mercadoria.

Só nesta perspectiva, se pode entender a súbita mudança de estratégia de certos operadores turísticos estrangeiros, que de um momento para o outro, decidem desviar os turistas para destinos não mais atractivos do que o nosso e muito mais inseguros, como é o caso da Grécia e da Turquia.

Custa-nos aceitar esta dependência destes super-operadores turísticos quando temos uma oferta genuína e de qualidade e somos, mesmo considerando um certo aumento da criminalidade, comparativamente, com os nossos concorrentes mais directos, um destino seguro.

O Algarve tem que recusar este aparente fatalismo. O futuro passa, muito, pela diversificação da oferta – turismo acessível, ambiental, cultural – e pela captação de um outro turista que escolhe o destino e viaja por sua própria iniciativa. Isto é, pelo turista que sabe o que quer. freisjornaldoalgarve@gmail.com

Medalha de Mérito Turístico - Grau Ouro

VIPRENSA Sociedade Editora do Algarve, Lda. Pessoa Colectiva n.º 501 441 352 Capital Social: 60.000,00 Euros Fernando G. Reis: 50% Maria Luísa A. Travassos: 50% Registo ICS n.º 100969 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE IMPRENSA

Editora Luísa Travassos Director Fernando Reis Direcção Financeira António Cabrita Redacção Domingos Viegas, José Cruz, Raquel Ponte, Rita Travassos (VRSA); Neto Gomes, Sofia Cavaco Silva (Delegação de Faro); Nuno Couto (Delegação de Portimão) redaccao@jornaldoalgarve.pt

faro@jornaldoalgarve.pt portimao@jornaldoalgarve.pt Colaboradores Almerinda Romeira, Ana Oliveira, Ana Viegas, Ângelo Cruz, António Manuel, António Montes, Arnaldo Casimiro Anica, Caldeira Romão, Carlos Alberto, Domingos Francisco, Eduardo Geraldo, Eduardo Palma, Emiliano Ramos, Fernando Cabrita, Fernando Graça, Hélder Bernardo, Hélder Carrasqueira, Horácio Neves Baceladas, João Paulo Guerreiro, João Xavier, Jorge Costa, José António Pires, José Azevedo, José Manuel Livramento, José Mestre, José Saúde, Júlio Farinha, Luigi Rolla, Luís Santos, Mendes Bota, Miguel Duarte, Miguel Jorge, Rita Pina, Rogério Bastos, Rui Marques, Silva Lucas, Teresa Cristina, Teodomiro Neto

Correspondentes Angel Rebollo (Huelva), António Sustelo (Bélgica) Paginação electrónica Irene Salvador, Lídia Palma, Ana Reis Publicidade e Marketing Filomena Reis, filomena@jornaldoalgarve.pt Helena Reis, helena@jornaldoalgarve.pt

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VOZ DO POVO

PODER LOCAL ABÍLIO SOUSA, PRESIDENTE DA JUNTA DE FREGUESIA DE AMEIXIAL

"Combater desertificação, apoiar idosos e aposta no turismo rural em marcha" A gerir a freguesia de Ameixial, no concelho de Loulé, desde 2005, Abílio Sousa admite que são muitas as dificuldades. Uma freguesia que faz fronteira com o Alentejo e que sente diariamente o peso da interioridade e da desertificação mas que continua a ser um verdadeiro "cofre" das tradições e identidade algarvias Jornal do Algarve - É um desafio gerir a freguesia que está mais distante da sede do concelho e em que as necessidades são quase, exclusivamente, sentidas por quem vive na terra?

Abílio Sousa - Não é fácil, mas acima de tudo é uma honra e uma paixão. Como filhos da terra, sentimos a obrigação de lutar pelo seu desenvolvimento, lembrando os seus costumes e a sua história. O executivo desta junta de freguesia tem tentado colmatar sempre as necessidades da sua população, proporcionando, conforto, nomeadamente a nível de transportes e saúde para que não se sintam distantes.

J.A. - Neste momento, qual a obra ou projeto que considera vital e que se tem revelado mais difícil de concretizar?

A.S. - A freguesia de Ameixial, para além de ser a mais distante, é também a mais envelhecida em termos populacionais, daí este executivo ter ao longo destes últimos cinco anos, apoiado e reivindicado a construção de um Lar da Terceira Idade.

Foi apresentada uma candidatura ao P.O.P.H, que foi efetivamente aprovada e irá ser financiada pelos parceiros, o Governo através da Segurança Social, a câmara

municipal, a junta de freguesia e a casa do povo, com o objetivo de que entre em funcionamento o mais rapidamente possível. Esta será a obra mais importante por agora para a freguesia.

Como filhos da terra, sentimos a obrigação de lutar pelo seu desenvolvimento J.A. - Fala-se muito de desertificação do interior. Como é que essa questão é vivida e trabalhada nesta freguesia?

A.S. - A desertificação tem contribuído para o isolamento e o abandono do interior, e tudo isto pela falta de investimento, nomeadamente a criação de postos de trabalhos, de forma a poder fixar os jovens. Por outro lado, o Plano Diretor Municipal e agora também o Plano Regional de Ordenamento do Território, são obstáculos que têm paralisado a construção e desenvolvimento de todo o interior. É muito difícil para quem cá vive.

J.A. - Quais as maiores dificuldades que enfrenta atualmente?

A.S. - As maiores dificuldades, são sem dúvidas as insuficientes receitas para podermos solucionar problemas, como, por exemplo, colocar em atividade a zona industrial e recuperar as habitações em ruínas na povoação de Ameixial, de forma a permitir que sejam geridas e rentabilizadas através de protocolos com os respetivos proprietários (turismo rural).

Ficha pessoal Nome: Abílio V. Sousa Idade: 38 anos Presidente da Junta de Freguesia do Ameixial desde: 2005 Partido: Partido Socialista S.C.S.

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Os jovens fazem bem ao apostar na agricultura?

Marta Nunes, desempregada Sim. Para quem gosta, porque não? Não sei se será rentável, mas talvez.

António Guerreiro, professor Depende do que considerarmos “apostar na agricultura”. Se nos referirmos a uma perspetiva global, sim fazem bem. É da Agricultura que vem a subsistência dos povos. Se nos referirmos a uma perspetiva pessoal, um jovem que aposte na agricultura está metido numa carga de trabalhos.

São investimentos avultados de que dificilmente se vê o retorno. Basta olharmos para os preços a que se vendia por exemplo a laranja há 30 anos atrás e ao preço que se vende atualmente. Falo por experiência própria.

Alexandra Cardoso, delegada comercial Apesar de a agricultura não poder garantir um grande futuro aos jovens, eu penso que sim. É um trabalho duro e que não dá muitos rendimentos, mas acho que alguns jovens podem ter sucesso.

Joana Moreira, estudante universitária Os jovens devem apostar naquilo que gostam e naquilo que consideram que vale a pena. No caso da agricultura, é preciso terem muita força de vontade para montar um negócio proveitoso, pois é uma área que não dá muitos lucros.

Manuel Caetano, reformado Sim, mas já vão tarde. Hoje em dia, a agricultura dá muito mais trabalho do que dinheiro e não sei se os jovens de hoje estão dispostos a isso. Além disso, quem é que quer ser agricultor numa altura em que os agricultores se queixam todos os dias dos custos de produção demasiado altos e das receitas demasiado baixas?

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(Jornal do Algarve, 4/11/2010)

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Medidas agilizadoras Investigações da UAlg dos apoios do QREN arrebatam 1.ª edição do InAqua apresentadas no NERA CONCURSO DE ÂMBITO NACIONAL PREMEIA PROJETOS DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL

Os prémios InAqua – Fundo de Conservação by Oceanário de Lisboa e National Geographic Channel foram lançados este ano, numa edição que em que as duas investigações premiadas têm em comum a Universidade do Algarve (UAlg).

Este concurso tem como objetivo estimular o setor empresarial e a sociedade civil a envolverem-se ativamente na conservação dos ecossistemas aquáticos. Por outro lado, os responsáveis esperam conseguir dar mais visibilidade a projetos de conservação ambiental realizados em Portugal.

Depois de analisados os oito projetos que foram apresentados a concurso, o júri decidiu premiar os projetos “Cavalos-marinhos em risco na Ria Formosa?” e “Deep reefs”.

O primeiro projeto foi desenvolvido pelos investigadores de Biologia Pesqueira e Hidroecologia do Centro de Ciên-

cias do Mar (CCMAR) da UAlg em parceria com o projeto "Seahorse" da University of British Columbia e Zoological Society London. Investigar as causas determinantes do declínio das populações do cavalo-marinho e do cavalo-marinho de focinho longo e encontrar medidas que permitam a recuperação dos efetivos para os números verificados num passado recente e a conservação destas duas espécies foram os objetivos deste trabalho agora premiado.

“Deep reefs” é outro proje-

to do CCMAR que se debruçou sobre a reserva marinha do arquipélago das Berlengas, no Parque Marinho do sítio da Arrábida/Espichel e na Costa Sul algarvia, entre Armação de Pera e Lagos. Mapear a biodiversidade marinha dos habitats dos recifes, entre 30 a 70 metros de profundidade, existentes nas áreas estudadas, recolher informação sobre espécies e habitats para integrar uma plataforma de gestão de áreas marinhas foram os objetivos deste projeto.

“A Conservação da Biodiversidade dos Oceanos” foi o tema desta primeira edição do concurso, no qual o prémio de 25 mil euros irá ser distribuído pelos projetos vencedores.

A verba é o resultado de uma campanha de angariação promovida pela Throttleman que vendeu t-shirts produzidas de propósito para esta ação.

Mais informações sobre o concurso InAqua podem ser obtidas no sítio www.oceanario.pt/ inaqua.

Para o presidente do NERA, Vítor Neto, não restam dúvidas de que os empresários da região estão unidos por uma profunda preocupação perante o cenário atual e a incerteza no futuro. Contudo, diz que é tempo de aproveitar os apoios que existem e destaca como positivas as medidas facilitadoras que o QREN está a lançar O presidente do Conselho Diretivo do QREN, Nélson Sousa, esteve no Algarve para uma sessão de esclarecimento sobre as medidas de aceleração de projetos. O encontro realizou-se no NERA, em Loulé, e contou com a presença de mais de 60 empresários da região.

Em declarações ao JA, o presidente do NERA, Vítor Neto, explicou que esta sessão teve como principal objetivo alertar os empresários sobre as medidas que estão a ser tomadas no sentido de agilizar os projetos já aprovados pelo QREN. “O QREN, reconhecendo as dificuldades sentidas por muitos empresários, procurou tomar medidas facilitadoras para a concretização e

TURISMO DO ALGARVE CONFIRMA A NÃO TRANSFERÊNCIA DE VERBA ESTIPULADA POR LEI

Governo questionado sobre 1,2ME que não foram transferidos para a ERTA em 2008 O deputado Mendes Bota quer saber porque não foi transferida uma verba de 1,2 milhões de euros do Turismo de Portugal para o Turismo do Algarve no final de 2008. O Turismo de Portugal não desmente nem confirma as informações proferidas pelo deputado Mendes Bota e garante que vai dar resposta por via institucional > SOFIA CAVACO SILVA O Ministério da Economia recebeu um pedido de esclarecimento por parte do deputado do PSD, Mendes Bota, sobre uma verba em falta de 1,2 milhões de euros, que deveria ter sido transferida para a Entidade Regional de Turismo do Algarve (ERTA) em 2008.

A verba resulta da soma das transferências mensais de outubro, novembro e dezembro que estavam estipuladas para as Entidades Regionais de Turismo. “Sucedeu que o Turismo de Portugal I.P. reteve esta verba a partir do dia 20 de outubro de 2008 até ao final desse ano, só voltando a distribuir verbas provenientes do Orçamento de Estado relativas ao

exercício de 2009”, refere o deputado no requerimento.

“Parece assim, à evidência, que o Turismo de Portugal se apropriou indevidamente de um montante de 1,2 ME, verba destinada aos custos de funcionamento de uma estrutura que, obviamente, não deixou de existir nem de funcionar” durante esses meses, acrescenta.

O deputado questiona o ministério se reconhece ou não que o Turismo de Portugal “se esqueceu” de transferir a verba a que estava obrigado por força da lei orçamental e como pensa regularizar a situação.

Em declarações ao JA, o presidente da ERTA, Nuno Aires, frisou que o episódio reporta-se ao momento de tran-

sição das regiões de turismo para as entidades regionais de turismo. Nesse período, a entidade funcionou com uma comissão instaladora que era presidida por António Pina. “Na altura, de facto houve esse entendimento por parte da Comissão Instaladora. O Dr. António Pina reportou essa questão ao Turismo de Portugal, inclusive remeteu um ofício. Esse esclarecimento nunca foi feito de forma cabal”, explicou. “A verdade é que mesmo durante o período em que funcionámos como comissão instaladora da ERTA, nunca se deixou de fazer promoção do Algarve e foi feita despesa nesse sentido.

Nunca houve uma diminuição de encargos ou despesa com a promoção. Por isso, esse va-

lor teria sido importante”, acrescentou.

Fonte do Turismo de Portugal garante que a resposta ao deputado irá ser dada por via institucional. “É o Governo que vai responder a esta questão”, alegando que seria indelicado dar explicações à comunicação social antes de responder ao deputado.

Em declarações à Lusa, o ex-presidente da comissão instaladora da ERTA, António Pina, confirmou as informações proferidas pelo deputado no pedido de esclarecimentos e diz que “não faz sentido haver uma lacuna no apoio”. “Continuo a aguardar a transferência do dinheiro ou uma boa explicação técnico-jurídica”, acrescenta.

aprovação dos projetos”, explicou.

As medidas consistem na facilitação do acesso ao crédito bancário através da linha de crédito QREN INVESTE e a disponibilização de capital de risco. Também existem alterações no sistema de incentivos que permitem a reformulação dos projetos e a simplificação dos processos. Este é um ponto que Vítor Neto sublinhou, lembrando que muitos projetos foram concebidos e apresentados antes da atual conjuntura económica e necessitam de ser adaptados ao mercado atual. Contudo, é imprescindível que os empresários que estão nesta situação contactem rapidamente o QREN para poderem aceder a estas medidas uma vez que os prazos são relativamente curtas.

“Tenho uma relação crítica

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em relação ao QREN”, admitiu Vítor Neto ao JA. “Mas não se trata disso agora. É isto que existe e é isto que se tem de aproveitar”, acrescentou.

Empresários algarvios unidos pela preocupação Este encontro foi também aproveitado por Vítor Neto para dar conta ao responsável do QREN, Nélson Sousa, sobre as preocupações do tecido empresarial algarvio. O estado das empresas e atual conjuntura inquietam os empresários, que vivem momentos de incerteza.

“Os empresários do Algarve fecham-se muito em si mesmo. Mas estão unidos numa coisa que não contam a ninguém e que é a preocupação”, comentou.

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ALGARVE INTEGRADO EM INVESTIGAÇÃO NA ÁREA DA EDUCAÇÃO

FICÇÕES

Avaliação interna nas escolas é apontada como vital

[2.] Os nomes que ficam

Investigadores do Algarve, do Alentejo e Lisboa e Vale do Tejo estiveram no último ano a analisar os fatores que contribuem para promover o sucesso escolar e o abandono do ensino básico e secundário. As políticas nacionais educativas são um dos vetores que mais condicionam e uniformizam o ensino. Os investigadores sugerem a criação de mecanismos de autoavaliação das escolas e agrupamentos A Universidade do Algarve (UAlg) acolheu, na passada semana, um seminário que focou as atenções sobre as escolas portuguesas. “Escolas: um olhar a partir da avaliação externa” foi o tema deste encontro em que foram apresentados resultados de uma investigação realizada no último ano e que foi financiada pela Fundação para a Ciência e Tecnologia.

A investigação em causa teve como objeto de estudo as escolas do ensino básico e secundário das regiões do Algarve, Alentejo e Lisboa e Vale do Tejo. Os investigadores tentaram perceber de que forma se enquadram as medidas políticas com impacto direto na organização escolar, como se distinguem as organizações escolares, de que forma as escolas valorizam as aprendizagens e os resultados escolares e quais os modelos de liderança que caracterizam as escolas portuguesas.

Em declarações ao JA, a docente da UAlg e membro coordenadora da equipa de investigação do projeto da

UAlg, Helena Quintas, explicou que os resultados detalhados sobre as diferenças entre cada uma das regiões só serão conhecidos depois da publicação oficial do estudo, altura em que serão produzidos e publicados artigos científicos sobre as diferentes realidades.

Contudo, destaca como principais conclusões a “relativa homogeneização entre as três regiões” estudadas. O estudo “permite concluir que a diferenciação das organizações escolares tem como dimensões chave as dinâmicas de participação na comunidade educativa e a oferta de ensino”, referiu. “As escolas são fortemente dependentes das medidas de política educativa e estas têm um efeito uniformizador que se espelha nos relatórios de avaliação externa”, acrescenta.

O estudo teve como base todos os relatórios de avaliação externa das escolas realizada pela Inspeção Geral da Educação durante os anos de 2007, 2008 e 2009. A par desta documentação e da legislação em vigor no período

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em causa, os investigadores fizeram ainda entrevistas a responsáveis escolares e foi feita uma análise multivariada.

Autonomia, liderança, resultados e avaliação interna A liderança foi um dos aspetos a que a equipa de investigação deu particular ênfase.

A criação da figura do diretor de escola e do Conselho Geral que substitui a Assembleia de Escola foram mudanças que os investigadores acreditam que poderão promover a autonomia das escolas. “Mas também de garantir, ainda que sob o constrangimento das diretrizes emanadas do poder central, alguma gestão equilibrada dos diversos poderes e interesses”, explicou a investigadora da UAlg. Um dos alertas vai para o facto de os responsáveis escolares se revelarem preocupados “com o apetrechamento em novas tecnologias, mas o respetivo uso, em termos de ensino e aprendizagem, não assume, nos relatórios, o correspondente impacto”.

Os investigadores apontam para uma tendência do reforço da responsabilidade das escolas na aprendizagem. “Os resultados obtidos mostram que as escolas portuguesas acionam um conjunto diversificado de medidas no sentido de promover as aprendizagens, combater o insucesso escolar,

prevenir o abandono e promover padrões de comportamento considerados adequados e promotores da disciplina”, refere Helena Quintas.

Contudo, o estudo revela alguma dificuldade das escolas e agrupamentos de escolas no reconhecimento de causas internas associadas ao insucesso escolar. Neste ponto, as sugestões vão para uma aposta na criação e otimização dos instrumentos de autoavaliação das escolas. Esta questão é de resto apontada por Helena Quintas como um dos principais desafios que este estudo lança.

Para já, os primeiros resultados estão a ser apresentados nas regiões que foram alvo deste estudo. O alargamento da análise ao resto do país é uma possibilidade, assim como a consolidação e aprofundamento do estudo dentro das regiões já estudadas.

A caracterização dos diferentes contextos institucionais, as medidas implementadas para combater o insucesso e o abandono escolares são algumas matérias que poderão ser aprofundadas em estudos futuros.

Recorde-se que a investigação tentou perceber a relação estabelecida entre as políticas educativas, os modelos de organização, os perfis de liderança e o sucesso escolar.

S.C.S.

Igreja do Algarve reza 15 dias para pedir mais padres Teve início, no passado dia 30 de outubro, na igreja paroquial de Monchique, o Lausperene diocesano pelas vocações consagradas, especialmente pelas vocações sacerdotais.

"Trata-se de uma cadeia de oração diante da Santíssima Eucaristia, que, durante duas semanas, dia e noite, sem interrupção, percorrerá todas as paróquias do Algarve, do barlavento ao sotavento, e que este ano culminará em Faro, na paróquia de São Pedro, onde ocorrerá o encerramento no dia 12, às 21h00", explica a igreja algarvia.

Esta iniciativa, que já vai na sua sexta edição, ocorre por ocasião da Semana dos Seminários e consiste num movimento de oração centrada na adoração eucarística contínua, no espaço das vinte e quatro horas do dia.A principal finalidade é "suscitar vocações ao sacerdócio, pedindo mais padres para a igreja algarvia e, ao mesmo tempo interceder por todos quantos já exercem o sacerdócio ministerial".

José Carlos Barros

Diferentes pessoas olharam a cidade de modos diversos.

Porque há múltiplos olhares possíveis sobre uma cidade utópica e concreta, nascida de um sonho, desenhada com base numa expressão matemática, erguida em geometria e pedra material, dividida entre a abstracção da música e a concretude das ruas e das praças.

Alguns a viram: a) como o exemplo de um tempo que trouxe o homem à sua natureza própria e delimitou a giz indelével, num terreiro, a fronteira que separa a razão e a crença; b) o retrato da afirmação de um poder imperial e da sobranceria dele; c) a ilusão dos cenários e das imagens ostensivas dos alçados; d) a estratégia de um plano urbanístico que aproximou da economia as casas e os quarteirões, o rio dos seus usos verdadeiros, a alfândega das regras comuns do comércio.

Esta cidade de que se fala, nascida por vontade do Marquês na foz de um dos maiores rios da Península, trazia a toponímia nos primeiros esboços da urbe – parte do mesmo todo.

O tempo corre, vagaroso e célere, em linhas rectas e elipses. Mas a ironia é a mais lenta das contradições, a mais perversa, a mais permanente.

Em 1773 foi decretada a edificação da «Vila Regular»; em 1774 foi iniciada a sua vestígios construção; em 1776, a meio antiea A investigação detetou de ecafé, analgésicos, par de vários equívocos de poder, deu-se a urbe por concluíhistamínicos, anti-inflamatórios, anti-colesterol da. As cerimónias festivas da inauguração da Vila não deixaram ao acaso a imponência que se esperava delas: a 13 de Maio haveriam de correr, que outro não era o dia de aniversário do Marquês. E assim o sonhador e o materializado sonho mais ligados ficavam ainda em significado e símbolo.

O tempo muda mesmo quando adormecemos, mesmo quando não nos apercebemos que o fio do novelo vai sendo puxado entre um momento e o outro, contíguo, que o precede ou acaba de suceder. E assim mudam as cidades, e assim as glórias, e assim os nomes gravados na pedra da toponímia a imortalizá-los, a dar-lhes a reverberação e a densidade que tantas vezes nem tinham antes do escopro.

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Mas a ironia é a mais lenta das contradições – e a mais decisiva. A 13 de Maio de 1776, dia do seu aniversário, decidiu o Marquês que a cidade fosse oficialmente inaugurada, com a pompa e o estandarte que merecem as obras grandes, exemplares, definitivas. Mas el-rei dom José, no ano seguinte, morre. E o Marquês de Pombal, com a morte de sua majestade, entra em desgraça junto da corte e de todos que a rondam. É dona Maria quem agora se senta no trono, que passa a ser muito mais que um torno para a diversão e o entretenimento das horas contadas. E deixa Vila Real de Santo António, como se esperaria, como se compreende, entregue ao declínio, ao abandono, ao esquecimento dela mesma – ao mesmo tempo que em desgraça ficava quem tudo a sonhou e imaginou em utopia e realidade concreta.

Um único nome hoje permanece da toponímia original da cidade: Rua da Princesa. Princesa que a História haveria de guardar, enquanto rainha, com o nome de dona Maria. E é essa a ironia, essa que é a mais lenta e perversa das contradições: a pessoa que deixou a cidade ao abandono, quem a traiu no destino que lhe estava traçado, é a única que guarda, hoje ainda, na toponímia da cidade, a memória do seu nome gravado na pedra.

Nota: O autor não escreveu o artigo ao abrigo do novo Acordo Ortográfico

Largo Santana n.º 1 - Apartado 102 - 8800 TAVIRA Telf.: 281320 240 - Fax: 281 325 523 radiogilao@net.vodafone.pt

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Bombeiros retribuem apoio da Caixa Agrícola O Grupo Crédito Agrícola, representado pela FENACAM – Federação Nacional das Caixas de Crédito Agrícola Mútuo, foi agraciado pela Liga dos Bombeiros Portugueses (Confederação das Associações e Corpos de Bombeiros) com o Crachá de Ouro daquela confederação, uma das mais relevantes condecorações do seu Regulamento de Distinções Honorificas.

Este reconhecimento visa distinguir a colaboração e o apoio das Caixas Agrícolas às associações profissionais e humanitárias de Bombeiros das localidades e regiões onde estas instituições de crédito estão inseridas.

Recorde-se que grande parte do orçamento das Caixas de Crédito Agrícola é canalizado para apoio a iniciativas de cariz social, desportivo, cultural e recreativo, representando, anualmente, vários milhões de euros. “É neste contexto que a relação com os Bombeiros tem sido especialmente acarinhada”, referem os responsáveis do Crédito Agrícola, recordando que só nos últimos anos, um universo de 65 Caixas Agrícolas contribuiu financeiramente para os Bombeiros com 2,1 milhões de euros. Nesta lista está incluída a Caixa de Sotavento Algarvio que contribuiu com perto de 50 mil euros.

PROJETOS COMPROVAM UMA APOSTA NA TERRA E COLOCAM A REGIÃO NO TOPO DO “RANKING” NACIONAL

Jovens dão nova pujança à agricultura De acordo com a Direção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve (DRAPA), só nos últimos dois anos, o Algarve viu perto de 140 jovens agricultores instalarem-se na região e avançarem com projetos próprios apoiados pelo ProDeR. Um número apontado, por diversos responsáveis políticos, como impressionante, já que nos seis anos anteriores, o programa AGRO conseguiu apoiar a instalação de 136 jovens na região e dado que o ProDeR teve um arranque complicado > SOFIA CAVACO SILVA “O Algarve tem demonstrado muita iniciativa e capacidade de atrair novos jovens para o setor em diversos domínios com projetos de investimento de valor superior à média”, sublinhou com entusiasmo o ministro da Agricultura, Desenvolvimento Rural e das Pescas, António Serrano, no passado sábado, em Faro.

As declarações foram proferidas na sessão de encerramento do seminário que a Direção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve realizou e que teve como tema “Os desafios do jovem empresário agrícola”.

A iniciativa contou com a presença do deputado socialista algarvio, Miguel Freitas, na qualidade de membro da Comissão de Agricultura da Assembleia da República, o eurodeputado Capoulas Santos, os dirigentes de associações de jovens agricultores português, Firmino Cordeiro e Luís Saldanha, e, a gestora do ProDeR, Gabriela Ventura.

Durante as diferentes intervenções dos oradores convidados foram trabalhadas as questões da Política Comum Agrícola e o novo documento que irá vigorar a partir de 2013, a formação profissional e os seus apoios, a necessidade de cooperação entre agricultores em prol do sucesso comum, a mudança do perfil do jovem agricultor português para um jovem empresário rural,

o Programa de Desenvolvimento Rural (ProDeR) e o impacto que este programa está a ter a nível nacional com particular ênfase nos resultados registados no Algarve.

Deixando clara a mensagem de que pretende que o Ministério e todos os atores do setor agrícola a afinar estratégias e a ultrapassar obstáculos, o ministro António Serrano diz acreditar que o esforço agora investido irá dar frutos a médio prazo. “Há uma nova agricultura. Há uma nova forma de fazer agricultura e há gente com capacidade e que olha para os mercados globais e procura formas de competir e que procura fazer do melhor para poder levar o que de melhor faz a qualquer lado do mundo”, afirmou. Esta é uma nova perspetiva que António Serrano considera fundamental para que o país se possa tornar mais autossuficiente em termos de produtos agrícolas. Por outro lado, a agricultura tem um contributo válido a dar na área das exportações nacionais.

Esta convicção é partilhada por Gabriela Ventura. “O esforço que o Estado põe no ProDer é um esforço reprodutivo na economia, na criação de postos de trabalho (...) e em termos das exportações”, afirmou. “A agricultura já provou que tem um peso específico nas exportações. Creio que quem trabalha no setor já provou que este não é um setor subsídiodependente e que tem capaci-

dade de iniciativa e capacidade de assumir os riscos”, acrescentou.

Confrontada com questões burocráticas que atrasam a aprovação de projetos apresentados ao ProDeR, Gabriela Ventura mostrou-se comprometida com a eliminação das regras que se provem absurdas ou desnecessárias.

Não obstante, lembrou que o ProDer atribui dinheiro público e “não é possível atribuir dinheiro público sem um mínimo de burocracia. A burocracia significa regras”.

Novos projetos agrícolas injetam mais de 24 milhões na economia regional Capacidade de iniciativa e de articulação de esforços com parceiros, conhecimento técnico e de gestão, dinheiro e muita perserverança são qualidades vitais para os jovens agricultores que foram repetidas ao longo do encontro. Qualidades que são apontadas aos jovens que estão a instalar-se na região.

O diretor regional da Agricultura e Pescas do Algarve, Castelão Rodrigues elogiou a coragem destes jovens ao mesmo tempo que disse que foram apresentadas à DRAPA cerca de 284 candidaturas de jovens agricultores. Destas candidaturas, 102 já foram aprovadas. “É sinal que a agricultura no Algarve está a mudar. Em termos de investimento, estes jovens e as suas candidaturas representam um investimento na região na or-

dem dos 24 milhões de euros”, frisou.

Mas no panorama geral das candidaturas apresentadas na DRAPA entre agricultores já instalados e projetos de jovens agricultores somam-se 408 projetos, 79 por cento dos quais já contratados. Ao todo, estamos a falar de um investimento aprovado na ordem dos 70 milhões de euros. “Comparativamente com o anterior programa AGRO, verificamos que temos menos projetos mas com investimentos mais elevados. O que quer dizer que as explorações no Algarve começam a ter maior dimensão. Essa maior dimensão significa mais competitividade nacional e internacional”, acrescentou.

Gabriela Ventura esmiuçou os dados relativos ao Algarve e destacou: “No caso do Algarve, chega quase aos 90 por cento o número de jovens agricultores que além da instalação apresentam projetos de investimento”. Importa referir que a média nacional é de 50 por cento. “É notável”, comentou.

Ainda sobre os projetos dos jovens agricultores algarvios refira-se que cerca de 21 por cento dos apoios aprovados destinam-se a candidaturas na área da apicultura, enquanto que 14 por cento se destinam a projetos na área dos citrinos.

As hortícolas, os olivais, as figueiras e as alfarrobeiras são outras das apostas que Castelão Rodrigues sublinhou como interessantes.

NOTARIADO PORTUGUÊS JOAQUIM AUGUSTO LUCAS DA SILVA DF DE FARO

EDITAL (Artigo 192º n.º 5 do Código de Procedimento e de Processo Tributário) Amâncio José Guerreiro Rodrigues, Licenciado em Direito, Director de Finanças de Faro, faz público que de harmonia com o disposto no artigo 192º do C.P.P.T (Código de Procedimento e de Processo Tributário), conjugado com o artigo 233º n.º 6 do C.P.C. (Código do Processo Civil), fica por este meio notificada, a sociedade “CUBOFINAL CONSTRUÇÃO CIVIL UNIPESSOAL, LDA.”, NIPC 507 604 989, com sede em Santa Rita, 8900-059 Vila Nova de Cacela, na pessoa do seu representante legal Clarisse Martins Pelixo, NIF 241 108 314, ausente em parte incerta e com a última morada conhecida, na Estrada Militar - Casal Santa Ricardina, 2125 - Marinhais, Salvaterra de Magos, e que após o prazo de dilação de 20 dias, a contar da data da afixação deste edital, nos termos do artigo 250º n.º 1 do C.P.C., fica notificada para, no prazo de 30 (trinta) dias proceder ao pagamento da prestação que foi comunicada à Administração Tributária através da correspondente declaração, acrescida dos juros respectivos e do valor das coimas aplicáveis.

Discriminação das prestações tributárias em dívida: Período 0603T 0606T

VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO

JUSTIFICAÇÃO

CITAÇÃO

Imposto IVA IVA Total

NOTÁRIO EM TAVIRA

Valor em ¤ ¤ 11.970,00 ¤ 10.443,77 ¤ 22.413,77

Decorrido aquele prazo sem que tenha sido efectuado o pagamento da dívida, o mesmo, Processo de Inquérito n.º 555/2009.4 IDFAR, prosseguirá a tramitação legal.

E para que chegue ao conhecimento do notificado, se passou o presente edital e outros de igual teor, que vão ser afixados, no Serviço de Finanças, na Junta de Freguesia e na porta da última residência conhecida do citando.

Direcção de Finanças de Faro, 26 de Outubro de 2010 O Director de Finanças Amâncio José Guerreiro Rodrigues Licenciado em Direito (Jornal do Algarve, 4/11/2010)

Nos termos do Art.º 100, n.º1, do Código do Notariado, na redacção que lhe foi dada pelo Dec-Lei n.º 207/95, de 14 de Agosto, faço saber que no dia vinte e três de Setembro de dois mil e dez, de folhas cento e vinte e três a folhas cento e vinte e quatro, do livro de notas para escrituras diversas número cento e quarenta e seis - A, deste Cartório, foi lavrada uma escritura de justificação na qual: RITA MARIA AFONSO ALFARROBINHA, NIF 104.971.959, divorciada, natural da freguesia e concelho de Castro Marim, residente na Rua Dr. José Alves Moreira, número 34, Castro Marim, declarou: Que , com exclusão de outrem, é dona e legítima possuidora do prédio urbano, composto por edifício de rés-do-chão e primeiro andar, com quintal, sito na Rua Doutor José Alves Moreira, número onze, anteriormente designada por Rua de Nossa Senhora dos Mártires, na vila, freguesia e concelho de Castro Marim, inscrito na matriz sob o artigo número 218, com o valor patrimonial tributável de 11.247,83 ¤; descrito na Conservatória do Registo Predial de Castro Marim sob o número seis mil trezentos e cinquenta e seis, de um de Junho de dois mil e seis, registada a aquisição a favor de António José dos Reis Alfarrobinha, casado, pela apresentação um, de quinze de Março de mil novecentos e quarenta e quatro.

Que adquiriu este prédio em dezasseis de Agosto de mil novecentos e setenta e nove, então no estado de solteira, maior, por doação verbal e nunca reduzida a escritura, feita pelo seu avô António José dos Reis Alfarrobinha e mulher Maria Eugénia da Conceição Costa Alfarrobinha.

Que desde essa data possui o prédio em nome próprio, usufruindo do mesmo, fazendo obras de beneficiação e reparação necessárias, pagando as contribuições e impostos devidos, sem a menor oposição de quem quer que seja desde o seu início, posse que sempre exerceu sem interrupção e ostensivamente, com o conhecimento de toda a gente, sendo por isso uma posse pacífica, contínua e pública, pelo que adquiriu o prédio por usucapião.

Que atribui ao prédio o valor de onze mil e trezentos euros.

Vai conforme o original.

Tavira, aos 23 de Setembro de 2010.

A funcionária por delegação de poderes; Ana Margarida Silvestre Francisco Conta reg. sob o n.º PAO1869/2010 Factura n.º 01887 (Jornal do Algarve, 30/9/2010)

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SILVES É O PRIMEIRO MUNICÍPIO DO PAÍS A AVANÇAR COM PROJETO DE TELEMEDICINA NAS ZONAS RURAIS

Idosos e doentes vão à consulta do médico sem sair de casa

Se a população mais isolada não vai ao médico, o médico vai até elas. É esse o objetivo do projeto de telemedicina nas zonas rurais, que vai apoiar 84 pessoas do concelho de Silves a partir de março de 2011. Pela primeira vez em Portugal, um sistema de videochamada vai permitir acompanhar a população que vive longe de tudo e de todos, principalmente dos serviços de saúde > NUNO COUTO Oitenta e quatro idosos do concelho de Silves, na maioria residentes nas freguesias de São Bartolomeu de Messines e São Marcos da Serra, vão passar a ter consultas médicas sempre que necessitarem e sem saírem de casa.

Através de um projeto pioneiro a nível nacional, a Telemedicina em Zonas Rurais, apresentado na sexta-feira, na biblioteca de Silves, a autarquia espera encurtar a distância e os obstáculos que existem entre a população mais isolada e os serviços de saúde.

"Temos um concelho com uma área geográfica enorme (segunda maior do Algarve e sexta maior do país), com uma população muito envelhecida (cerca de 40 por cento com mais de 65 anos), isolada e com problemas de acessibilidade", salientou Paula Silvestre, enfermeira do centro de saúde de Silves que coordena o projeto.

A enfermeira explica que a telemedicina, que estará pronta a funcionar em março de 2011, é destinada a "doentes com alguma dependência física, doenças crónicas, em processo de convalescença ou com necessidades de cuidados de saúde" e que vivem em zonas muito isoladas, sem acessibilidades nem transportes.

"Muitos não têm mesmo hipó-

teses de se deslocarem até um médico", frisou Paula Silvestre, recordando que um habitante de São Bartolomeu de Messines ou de São Marcos da Serra está a cerca de 45 minutos do centro de saúde de Silves e a uma hora do hospital de Portimão.

"Após avaliar as necessidades dos pacientes, o profissional toma uma decisão e orienta-o para os recursos de saúde disponíveis na melhor situação e no melhor tempo possíveis", esclareceu Paula Silvestre, acrescentando que o projeto envolve ainda três viaturas com equipas médicas e equipamentos informáticos que permitem avaliar e acompanhar o estado de saúde dos utentes nos seus domicílios, em qualquer parte do concelho de Silves.

Consultas através de videochamada Segundo apurou o JA, o projeto consiste num programa de conversação via Internet (Messenger) que visa fornecer conselhos médicos on-line.

Através da telemedicina, os 84 utentes já referenciados pelo centro de saúde de Silves vão poder falar com uma enfermeira, que poderá ouvir a voz e ver imagens do utente .

"A ideia é que as pessoas digam qual o seu problema através de videochamada para podermos agir em conformida-

de", explicou Mafalda Jesus, responsável pelos fundos comunitários da câmara de Silves.

De acordo com a mesma responsável, a telemedicina nas zonas rurais permite "fazer um diagnóstico e até dar uma consulta sem que os utentes tenham de sair de casa". "Os utentes podem mostrar os ferimentos ou falar do que sentem aos enfermeiros e médicos através da videochamada. Se o caso não for grave, pode até não ser preciso deslocar uma das três viaturas que vamos ter à disposição, poupando-se assim tempo e recursos", salientou.

Nos casos de emergência, o sistema promete também "uma resposta mais rápida e eficaz".

Com este projeto de telemedicina, os responsáveis garantem que os utentes vão poder contactar a equipa médica "a qualquer momento" e que esta poderá deslocar-se até aos utentes a qualquer altura, "sete dias por semana".

Depois da implementação da teleassistência - que já apoia cerca de 60 utentes no município - a autarquia avança agora com este projeto de telemedicina nas zonas rurais.

O investimento é de 80 mil euros, sendo que 75 por cento são suportados por fundos comunitários e 25 por cento pela câmara de Silves.

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O projeto com o apoio da ARS vai entrar em funcionamento em março de 2011

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PRIMEIRO ANO DE MANDATO DE RUI ANDRÉ MARCADO PELA DÍVIDA MAS PRESIDENTE NÃO DESISTE

Monchique "está a mudar" apesar da gestão "condicionada" Um ano após as eleições autárquicas em Monchique, que ditaram o afastamento do socialista Carlos Tuta, que governava o concelho desde 1982, o novo presidente social-democrata analisa o trabalho realizado no primeiro ano de mandato.

Em declarações ao JA, Rui André diz que passou os últimos meses a “arrumar a casa” e fala ainda dos projetos que pretende realizar em Monchique durante este mandato > NUNO COUTO Após acabar com o domínio socialista de 27 anos na câmara de Monchique, o novo autarca social-democrata passou o primeiro ano de mandato a “pôr ordem na casa” e não esconde que tem a gestão “condicionada” pela dívida herdada.

No dia 11 de outubro de 2009, o PSD conquistou a maioria dos votos, constituindo uma das maiores surpresas daquela noite eleitoral. É que o derrotado era, nem mais nem menos, o “dinossauro” autárquico Carlos Tuta, que somou vitórias atrás de vitórias, em todos os atos eleitorais, desde 1982.

Um ano depois da tomada de posse (que só aconteceu um mês após ser conhecido o resultado das eleições, no dia 12 de novembro), o novo presidente da câmara, Rui André,

fala do “muito trabalho” que tem pela frente para recuperar o atraso do município, garantindo ao JA que “o concelho já está a mudar”. “As maiores dificuldades prendem-se com a situação financeira e a dívida que herdámos” do anterior executivo PS, ou seja, “uma dívida de 11 milhões de euros à banca, com encargos mensais de 250 mil euros para pagar, e uma dívida a fornecedores na ordem dos quatro milhões de euros”, disse ao JA o presidente da câmara de Monchique, Rui André.

Uma situação “quase insustentável”, que condiciona muito a atividade do município, mas que não desanima o autarca. “A câmara não tem muita margem de manobra para fazer grandes obras, pois a receita corrente e as despesas estão ao mesmo nível. Mas espero ainda concretizar as pro-

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messas eleitorais até ao final do mandato”, frisou.

Projetos na área social avançam à frente Entre essas promessas está a implementação do economato (já realizada) e o lançamento de projetos na área social. O Centro de Dia e Apoio Domiciliário de Alferce e o Lar de Idosos de Marmelete já foram aprovados e as obras vão avançar em 2011, “com 40 por cento do financiamento assegurado pela câmara”, realçou Rui André.

Por outro lado, a Misericórdia de Monchique também vai avançar com o serviço de apoio domiciliário e criar mais um lar de idosos em Monchique. Outra das novidades nesta área será a criação de uma unidade de cuidados continuados em Monchique, que também deverá arrancar em 2011.

A criação da Loja Social para ajudar os mais carenciados, bem como uma viatura para apoiar a população idosa em pequenos arranjos domésticos são outros dos projetos que o autarca espera ver realizados no próximo ano.

No que respeita ao apoio às famílias, o presidente da câmara de Monchique adiantou que vai “manter os preços acessíveis nas creches do concelho” e criar um incentivo à natalidade, que passará pela “atribuição ainda este ano de um cheque de 500 euros por cada nascimento”.

O aumento das bolsas de estudo para alunos frequentarem o ensino superior (30 este ano) é outra das realizações neste primeiro ano de mandato.

Ainda na área social, Rui André revelou que “está finalmente pronta para arrancar em 2011” a construção de habitação social em 12 lotes na freguesia de Marmelete. “Há pessoas que estão na lista de es-

Rui André confessa que a câmara não tem muita margem de manobra para fazer grandes obras

pera há mais de 15 anos”, recordou, acrescentando que em Alferce também existem dois lotes para a construção de habitação social, enquanto que em Monchique existem lotes à venda em São Roque e a câmara procura outras zonas para autoconstrução de habitação social.

Captar investimentos em tempos de crise Entre os objetivos da câmara de Monchique está também o arranque do parque empresarial, em 2011, bem como a criação do gabinete Monchique Investe, que visa captar investimentos mesmo em tempos de crise. “O projeto está a andar e prevejo que nos próximos anos possam surgir bons investimentos na área do turismo de lazer e turismo de saúde”, salientou Rui André, lembrando que “Monchique ainda pode criar 1350 camas turísticas e há interessados”.

“Este Algarve vai ter de se virar para o interior e os investidores já perceberam isso”, referiu o presidente da autarquia, dando como exemplo o recente anúncio da criação de um parque de energia, um projeto que considera “muito ambicioso e importante para a região e até para o país”.

Este parque vai nascer jun-

to ao autódromo, perto da freguesia de Marmelete, e estará em condições de produzir “energias verdes” já em 2011.

“Monchique tem uma localização excelente para este tipo de grandes investimentos, que apostem nas energias renováveis”, comentou.

Por seu lado, o autarca também adiantou que o município vai apresentar uma nova imagem, já a partir do início de 2011. “Será uma marca que vai catapultar outros setores económicos, afirmando Monchique como um destino turístico sustentável e ecológico”, disse, referindo-se a áreas e produtos locais, como “a gastronomia, medronho, mel, artesanato, enchidos e os desportos de natureza”.

"Há muita coisa por fazer" Por tudo isto, Rui André faz um “balanço francamente positivo” da sua atividade à frente dos destinos do concelho. “O primeiro ano foi para arrumar a casa em termos de recursos humanos e perceber como funcionam as várias divisões. Não quis fazer fraturas nem mudanças radicais, mas procurei antes integrar-me sem problemas”, afirmou o autarca, garantindo ao JA que os próximos anos é para arregaçar as man-

gas. “Há muita coisa a fazer, nomeadamente, melhoramentos na zona urbana da vila e arranjos de estradas dani-ficadas e pontões, no valor de um milhão de euros, em resultado das fortes chuvas do final de 2009”, referiu.

O facto de neste ano também não terem ocorrido incêndios “obriga a câmara a pensar bem a estratégia para o próximo ano, pois a probabilidade de fogos será ainda mais elevada”, revelou o presidente da autarquia.

A construção do pavilhão multiusos está também nos planos de Rui André, que quer, assim, “fechar o ciclo de grandes projetos que faltam concretizar no município”. É que, segundo o autarca, “Monchique é um concelho onde está praticamente tudo por fazer”. “Estamos em 2010 e ainda carecemos de muitos equipamentos. O atraso é de tal forma que só este ano é que a água chegou à zona da Bica Boa, junto à vila”, disse.

Apesar disso, Rui André garante que “o concelho já está a mudar”. “A população está mais satisfeita com este clima que se vive em Monchique, marcado pela abertura do executivo aos seus problemas”, concluiu.

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AMANTES DO TODO-O-TERRENO DE VÁRIAS NACIONALIDADES À DESCOBERTA DAS PAISAGENS E GASTRONOMIA

Passeio pela serra revela os encantos de Monchique Durante três dias, centenas de amantes do todo-o-terreno percorreram os recantos mais belos de Monchique. Mais do que um passeio turístico, o 7.º Passeio TT Serra de Monchique - Rota da Castanha é uma forma de promover as paisagens e gastronomia de uma terra em tons verdes, mas que está cada vez mais ameaçada pela desertificação e falta de desenvolvimento do mundo rural > NUNO COUTO Cerca de 56 jipes e 50 motas percorreram, entre 30 de outubro e 1 de novembro, mais de 150 quilómetros por entre montes e vales, na serra de Monchique.

Esta foi a sétima edição do passeio todo-o-terreno Serra de Monchique – Rota da Castanha, que contou este ano com cerca de 500 participantes durante os três dias do evento.

O passeio, organizado pela Monchique Montanha Clube, desenrolou-se nos trilhos, caminhos e estradas da serra de Monchique, levando os amantes de todo-o-terreno até às simpáticas aldeias e aos locais naturais mais deslumbrantes PUB.

do município serrano.

Segundo os responsáveis, “esta edição superou as expectativas”, sendo que “veio muita gente de todo o país e do estrangeiro, com destaque para um grupo de 19 motas que veio de propósito do Reino Unido para este passeio”. “Trata-se de um evento muito atraente, com passagem pelas paisagens mais exuberantes e a melhor gastronomia local”, destacou Pedro Rosa.

De acordo com o responsável do Monchique Montanha Clube, “a ideia é mostrar às pessoas o que a serra de Monchique tem de melhor, promovendo assim um local que está a ficar cada vez mais desertificado”.

Assim, durante o percurso

A beleza da serra e a qualidade do percurso foram os principais atrativos do passeio que contou com centenas de participantes

de três dias, os participantes tiveram a oportunidade de provar os melhores produtos da região, incluindo o medronho, os enchidos, os doces e o mel.

Como seria de esperar, a maioria dos participantes nesta prova renderam-se aos sabores da serra e expressaram a sua vontade de regressar todos os anos.

“Este é um passeio que está a ganhar cada vez maior dimensão e, como tal, esperamos que possa vir a contribuir para dar a conhecer as riquezas culturais, paisagísticas e gastronómicas de Monchique”, sublinhou Pedro Rosa.

Desportos de natureza projetam Monchique Os responsáveis estão otimistas quanto ao sucesso da prova e lembram que um dos primeiros objetivos está alcançado: “mostrar e divulgar o concelho de Monchique”, nomeadamente através de eventos de desporto da natureza, proporcionando a quem participa “momentos naturais de beleza únicos, deixando vontade de cá voltar”.

O Monchique Montanha Clube - que já está a preparar o próximo passeio - salienta ainda que esta prova “é uma excelente oportunidade para ficar a conhecer o Algarve interior”, bem como as grandes tradições do mundo rural. “Esta é uma forma salutar e eficaz de combater o abandono do interior, com a promoção daquilo que este tem de mais genuíno e belo, através do contacto com as suas populações”, frisam.

Os responsáveis do clube garantem ainda que vão continuar a tirar proveito das “enormes potencialidades turísticas do Algarve muitas vezes esquecido”, oferecendo desta forma “um complemento ao sol e praia”. “Esta é a forma que o Monchique Montanha Clube elege para contribuir para um PUB.

desenvolvimento mais próspero do interior em particular e do Algarve em geral”, concluem.

No final, os participantes foram unânimes ao afirmar que este foi um fim de semana cheio de adrenalina e emoção.

E nem as condições atmosféricas, que foram variando ao longo do percurso traçado pela organização, conseguiram estragar o passeio.

Clube organiza eventos e atividades desportivas O Monchique Montanha Clube, associação criada em 1982 mas que surge apenas em 2004 com uma equipa renovada, recorda ainda outros eventos e atividades desportivas já realizadas no concelho.

Em 2004, organiza o I Passeio TT Serra de Monchique – Rota da Castanha, que registou logo na estreia a participação de um total de 300 pessoas vindas de todo o país e de Espanha, tornando este primeiro passeio uma marca importante para os amantes desta modalidade.

No ano seguinte, o Monchique Montanha Clube organiza a segunda edição do Passeio TT, enquanto em 2006 realiza o I Passeio TT Noturno – Serra de Monchique.

Também de 2006 a 2008, o clube decide apoiar pilotos monchiquenses, ao criar o Monchique Montanha Clube – Rally Team, que participou através de três equipas no campeonato regional de Rally do Sul, e campeonato nacional de todo-o-terreno, tendo obtido excelentes resultados. Apoiou também um jovem monchiquense praticante de karting.

Em 2006, organiza também o III Passeio TT Serra de Monchique – Nissan – Rota da Castanha e, no início de 2007, o Monchique Montanha Clube inicia uma colaboração com a João Lagos Sport, na organização portuguesa da mítica prova do todo-o-terreno, o Lisboa-Dakar. Em 2007, organiza o II Passeio TT Noturno – Serra de Monchique e o IV Passeio TT Serra de Monchique – Nissan – Rota da Castanha.

Já em 2008, organiza o I Open do Algarve em Downhill – Picota – Monchique, uma prova que contou com o apoio da Federação Portuguesa de Ciclismo.

Ainda em 2008, o Monchique Montanha Clube organiza a primeira edição do TT Triatlo Serra de Monchique e o V Passeio TT Serra de Monchique - Rota da Castanha.

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LAGOS TEM NOVA ESQUADRA PARA 120 AGENTES MAS APENAS CONTA COM METADE

Polícia passa de "espelunca" para "mansão" Durante mais de quarenta anos, a PSP de Lagos funcionou num edifício degradado no centro histórico da cidade, onde até chovia lá dentro! Agora, a nova esquadra tem espaço para o dobro dos agentes, para além de salas especiais para investigação criminal.

Resolvido um problema que se arrastava há mais de duas décadas, o presidente Júlio Barroso pede agora mais polícias nas ruas > NUNO COUTO A inauguração oficial da nova esquadra da PSP de Lagos, no passado dia 27, marcou o fim de uma luta “com mais de vinte anos”, conforme salientou o presidente da autarquia, Júlio Barroso.

A antiga esquadra funcionou durante mais de 40 anos no centro histórico da cidade e, apesar de ter sofrido diversas obras de beneficiação, as instalações nunca ofereceram condições aos agentes e à população.

Falta de espaço, manchas de humidade, mau isolamento de portas e janelas eram apenas algumas das queixas que recaíram ao longo dos últimos anos sobre as antigas instalações da PSP de Lagos, localizadas num antigo e “apertado” prédio do centro histórico da cidade.

O edifício, que acolhia 65 agentes, apresentava sinais evidentes de degradação e, como muitos outros que foram adap-

tados, nem sequer foi construído para estas funções.

Após “demasiados anos de espera”, a primeira pedra foi lançada, em junho de 2009, e agora o novo edifício, situado à entrada da cidade, foi finalmente inaugurado, na presença do ministro da Administração Interna, Rui Pereira.

“Trata-se de um edifício que representa eficácia e modernidade. Ou seja, é um retrato fiel daquilo que são as responsabilidades e missões da PSP: manutenção da ordem pública e missões no âmbito da investigação criminal”, salientou o ministro.

Júlio Barroso reivindica mais policiamento A nova esquadra tem capacidade para acolher entre 90 e 120 agentes, bem como o contingente de verão, e está equipada com sala de reconhecimento presencial, sala de apoio à vítima, divisão de trânsito e outra para a proteção civil, além de duas salas de detenção.

A nova esquadra tem capacidade para acolher entre 90 e 120 agentes, bem como o contingente de verão

“São instalações que permitem uma maior eficiência e que os agentes prestem um melhor serviço a toda a população”, sublinhou Rui Pereira.

O presidente da câmara de Lagos lembrou que o processo foi longo, devido a “um conjunto de burocracias” que chegaram mesmo a ameaçar a realização da obra. Foi então que a autarquia e o ministério criaram uma parceria, em 2006, para avançar com a construção da nova esquadra e dar assim melhores condições para as forças de segurança. “A câmara cedeu o terreno e investiu mais de 400 mil euros”, realçou o autarca, frisando que o total do investimento ronda os 1,6 milhões de euros.

Por outro lado, Júlio Barro-

so adiantou que, nos antigos paços do concelho, na Praça Gil Eanes, vai ainda ficar aberto um posto de atendimento da PSP, “para garantir a presença física da polícia no centro histórico”. Mas o autarca também frisou que “as obras são a parte mais fácil de resolver este problema que é a segurança das pessoas”. Segundo o presidente da câmara, “Lagos é um local seguro, mas o turismo confere ao município uma especial atratividade e, como tal, é necessário mais policiamento”.

Constrangimentos orçamentais afetam polícias Júlio Barroso sustentou que a cidade tem crescido a um ritmo muito veloz, “estando ain-

da previstas mais dez unidades turísticas de quatro e cinco estrelas para os próximos anos”, o que vai exigir um maior esforço da polícia para “garantir a segurança e o sentimento de tranquilidade”. Nesse sentido, o presidente da câmara de Lagos lançou um repto ao ministro Rui Pereira: “Agora que temos uma esquadra para entre 90 e 120 agentes, solicitamos que estas instalações sejam frequentadas por mais polícias”, disse, deixando perceber que os atuais agentes são poucos e não são tão visíveis nas ruas como a população, a autarquia e os turistas desejariam.

Em resposta, o ministro da Administração Interna reconheceu que o Algarve tem “questões de segurança especiais”,

tratando-se de “uma região que recebe muitos turistas nacionais e estrangeiros”. No entanto, o governante referiu que “vivemos uma situação difícil, de constrangimentos orçamentais, e que o ministério está solidário com o Governo nessa matéria”. Ainda assim, Rui Pereira destacou que, “no meio de todas estas dificuldades, os investimentos do ministério em Lagos e Silves – onde no mesmo dia foram inauguradas as obras de remodelação do quartel da GNR, orçadas em 500 mil euros -, ascenderam aos dois milhões de euros.

Neste contexto, o caminho a seguir passa por “otimizar recursos, estabelecer prioridades e responder aos desafios essenciais”, rematou o ministro.

Lagos na linha da frente na eliminação de barreiras O município faz parte da primeira geração dos programas de promoção da acessibilidade em Portugal.

O objetivo é promover obras nos espaços públicos para eliminar barreiras arquitetónicas na cidade.

O ponto da situação será feito, no próximo sábado, durante uma conferência internacional > NUNO COUTO O município de Lagos tem vindo a realizar nos últimos dois anos diversas obras nas ruas, jardins e outros espaços públicos, tendo como principal objetivo a eliminação de barreiras à mobilidade. Mas ainda há muito por fazer até que o concelho se livre de todas!

Adaptação de passeios, criação de passadeiras e correção de equipamentos, como sinais de trânsito ou candeeiros no meio do passeio, são alguns dos trabalhos a realizar em Lagos.

Designado de Plano de Promoção da Acessibilidade, o projeto já identificou dezenas de barreiras arquitetónicas a eliminar nos próximos anos.

Os primeiros resultados do plano serão apresentados, no próximo sábado, dia 5, a partir das 14h30, na conferência internacional “Acessibilidade

e Mobilidade para Todos”, que vai decorrer no salão nobre da nova câmara de Lagos.

“A acessibilidade e mobilidade são prioridades nas políticas do município de Lagos, sendo que a autarquia está a participar na primeira geração dos programas de promoção da acessibilidade em Portugal”, realça a câmara municipal.

Na conferência, a responsável e coordenadora dos Planos de Promoção da Acessibilidade a nível nacional, Paula Teles, vai ainda apresentar o Plano Local de Promoção da Acessibilidade de Lagos.

Abrir caminhos acessíveis a todos “Abrir caminhos para que todas as pessoas possam circular na cidade em segurança” é o grande objetivo da autarquia, que recebeu, em maio de

2009, a Bandeira de Prata da Mobilidade.

Na altura, os passeios demasiados altos e ocupados com carros, bem como os sinais e outros obstáculos no meio dos passeios já eram apontados como os principais problemas identificados na cidade de Lagos.

“Em certas ruas temos de contornar postes de iluminação, caldeiras de árvores, sinais de trânsito, caixotes de lixo e cartazes publicitários. E há ainda o estacionamento abusivo. Ou seja, quem circula na cidade a pé tem de fazer uma verdadeira gincana que pode ser evitada com um simples alinhamento do mobiliário urbano e a colocação de pilaretes”, salientou a coordenadora da rede nacional, frisando que “estas pequenas intervenções fazem toda a diferença na vida de muitas pessoas”. “As nossas cidades foram construídas a pensar nos carros.

A ideia do projeto é facilitar a circulação em segurança das pessoas

A ideia deste projeto é devolver as ruas aos peões”, frisou.

Ainda assim, no município de Lagos, que aderiu à Rede Nacional de Cidades e Vilas com Mobilidade para Todos há cinco anos, as diferenças já se começam a notar. Entre as ações implementadas, o grande destaque vai para a criação de um corredor de

segurança para cidadãos com mobilidade reduzida e que abrange os principais serviços e equipamentos públicos da cidade, como o mercado municipal, a igreja de São Sebastião, a companhia dos telefones, os correios, a câmara municipal, o tribunal, vários bancos e o centro cultural, entre outros.

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Portimão festeja o São Martinho com feira que se realiza desde 1662 Amanhã, dia 5, o Parque de Feiras e Exposições de Portimão abre as portas a mais uma Feira de São Martinho, o mais antigo evento popular que se realiza em Portimão.

Até dia 14, o município cumpre a tradição e festeja o São Martinho com a tradicional feira que remonta a 1662

e que vai animar a cidade durante dez dias. Como novidades, referência para a área expositiva no interior do Portimão Arena e também para o facto de, no dia 9, o bilhete para os carrosséis custar apenas um euro.

O certame vai apresentar ainda os tradicionais expositores de produtos agroali-

mentares, louça, plásticos, brinquedos, bijutaria, calçado, entre outros produtos.

Haverá ainda um espaço de animação, com jogos, pistas de carrinhos de choque e outros equipamentos que prometem fazer as delícias de crianças e adultos.

A organização também garante que não irão ainda fal-

tar as tradicionais castanhas assadas, farturas, pipocas, cachorros quentes, pão com chouriço e outros petiscos nos bares e tasquinhas do recinto.

A Feira de São Martinho poderá ser visitada todos os dias, entre as 10h00 e as 24h00, com exceção do primeiro dia, em que abre às

PUB.

º aniversário

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Agradecemos, sinceramente, o voto de confiança que todos os munícipes, visitantes, investidores e empresários, de uma forma geral, depositaram em nós ao longo destes 3 anos.

Graças a eles, somos hoje a maior e melhor empresa de mediação imobiliária nos concelhos de Vila Real de Santo António e Castro Marim.

16h00, do último, em que encerra às 23h00, e às sextas e sábados encerra à 1h00.

São Martinho no Mercado Municipal de Portimão O São Martinho também vai ser assinalado no Mercado Municipal de Portimão com um conjunto de atividades entre os dias 8 e 13.

Entre os dias 11 e 13 será

promovida uma Mostra de Vinhos, uma ação que vai contar com a participação dos produtores locais - Adega da Quinta do Morgado, Herdade dos Pimentéis e Sociedade Agrícola Quinta da Penina.

No dia de São Martinho (dia 11) haverá uma degustação de castanhas que, entre os dias 9 e 12, serão vendidas a um preço especial.

LOULÉ:

A “Poética da Coisa” na Biblioteca A poesia portuguesa inspirada na sátira vai ser objeto de análise no workshop que a Biblioteca Municipal de Loulé vai acolher no sábado, dia 6, à tarde. A iniciativa é promovida por esta biblioteca e pela Direção Geral do Livro e das Bibliotecas e é dirigida a jovens adultos. O objetivo deste projeto intitulado “A poética da coisa” é a formação e desenvolvimento de públicos.

Concebido e dirigido por Gisela Cañamero, o workshop é um convite à análise da poesia com vista à sua intervenção performativa. Adília Lopes, Ana Goês, Alberto Pimenta, Alexandre O’Neil, Ary dos Santos, Álvaro de Campos, Mário Cesariny, Ruy Belo e Natália Correia são alguns dos poetas cujos textos vão enriquecer esta atividade.

Para inscrições, contactar a Biblioteca Municipal de Loulé através do telefone 289400850 ou do correio eletrónico biblioteca@cm-loule.pt.

“Por entre Valados” nos palcos do interior de Loulé

A todos os colaboradores e às suas famílias, o nosso agradecimento e o voto de que este seja o início de uma longa e profícua relação

A companhia Ao Luar Teatro vai apresentar a peça “Por Entre Valados” no concelho de Loulé nos dias 6, 13 e 20 deste mês.

O público vai ser conhecer uma aldeia que fica marcada, em determinado momento, por um acontecimento. Nesta peça há “um segredo guardado na sua história” que dará lugar a uma lenda que acaba por envolver todos os habitantes da aldeia numa viagem de emoções perante o mundo, a própria existência, o desconhecido, a revelação de um amor, de encontros e desencontros. A serra é o pano de fundo desta peça onde os atores usam máscaras tradicionais portuguesas.

Com texto e direção de Rui Penas, a peça estreia no próximo sábado no Polo Museológico de Alte, aldeia anfitriã desde grupo de teatro. O Centro Brito de Carvalho, em Salir, recebe a companhia no dia 13. A última sessão, marcada para dia 20, realiza-se no Centro Paroquial de Tôr.

Os três espetáculos têm início marcado para as 21h30 e a entrada é livre. Esta peça subiu pela primeira vez ao palco em março deste ano durante a V Mostra de Teatro de Loulé – CENÁRIOS.

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VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO:

Avicultores do Algarve organizam exposição anual na cidade pombalina A 28.ª edição da Expoave decorreu ao longo do último fim de semana no quartel dos Bombeiros Voluntários e recebeu centenas de amantes de aves, na sua maoria canaricultores (criadores de canários) > DOMINGOS VIEGAS Vila Real de Santo António recebeu no último fim de semana a 28.ª edição da Expoave, evento anual organizado pelo Clube de Avicultores do Algarve (CAA) e que este ano reuniu mais de 900 aves, na sua maioria canários, pertencentes a mais de meia centena de criadores algarvios e espanhóis.

“O clube tem sede em Olhão, mas, como representa criadores de toda a região, gostamos de organizar estes eventos um pouco por todo o Algarve. Este ano foi em Vila Real de Santo António e no próximo ano já temos prevista a realização da exposição anual em Tavira”, explica Vítor Batista, o presidente do CAA, uma coletividade que reúne cerca de duas centenas de associados.

Vítor Batista frisa que o facto de o campeão do mundo de canaricultura (criação de canários), José Frangolho, ser de Vila Real de Santo António, foi “outra das razões para realizar a Expoave deste ano nesta cidade, prestando-lhe uma homenagem”.

Os criadores preparam as aves ao longo do ano para conseguirem os chamados exemplares de qualidade. Posteriormente, selecionam as melhores aves e levam-nas a este tipo de exposição. “Alguns participam apenas nos concursos, outros aproveitam para vender os seus pássaros”, conta Vítor Batista.

Antes da participação nestes autênticos concursos de beleza, os criadores “fazem um tratamento especial, que é habitual antes destes eventos” e que consiste em “limpar

as penas, coloca-las direitas, ou seja, embeleza-los para a exposição”, explica o dirigente associativo, sublinhando que “esta preparação não pode incluir a alteração da configuração da ave e da sua cor, porque o júri desclassifica”. É a reputação do criador, conseguida através da conquista de prémios, que faz subir o preço das suas aves nestas exposições, dirigidos maioritariamente a criadores de canários. Por isso, não estranha que ao passear pela exposição se encontrem canários que estão à venda a 20 ou 30 euros e outros, confidenciou Vítor Batista, que “chegam a ser vendidos a 90 euros, 100 euros ou mais”.

Porém, há exposições, em vários países, onde se encontram criadores “muito conceituados a nível mundial” e “com

Vítor Batista, presidente do Clube de Avicultores do Algarve, com o edil Luís Gomes

muitos títulos conquistados”, que vendem pássaros “a 500, 1000 ou até 1500 euros. E há sempre clientes para esses pássaros, porque, por exemplo, quem vende caro cá também tem possibilidade de ir comprar caro lá”, explica o presidente do CAA. Mas comprar pássaros campeões nem sempre significa que os filhos dessas aves

venham a ser campeões.

Vítor Batista diz que “há pessoas que compram pássaros premiados, um macho e uma fêmea, depois acasalam-nos, não sai nada e ficam desiludidos”. Isto acontece porque “é preciso saber como acasalar, é preciso conhecer, por exemplo, o tipo de pena de cada um, entre outros pormenores. E mesmo quem sabe,

muitas vezes só consegue um pássaro de qualidade e capaz de participar num concurso a partir da terceira geração”, sublinha o dirigente.

A mostra, que abriu ao público na passada sexta-feira e decorreu durante todo o fim de semana, recebeu centenas de amantes das aves em geral, e da canaricultura em particular.

VRSA acolhe Mostra de Doçaria Algarvia Segunda edição do evento decorre no Centro Cultural António Aleixo a partir de amanhã e até domingo O Centro Cultural António Aleixo, em Vila Real de Santo António, vai receber a partir de amanhã e até domingo a segunda edição da Mostra de Doçaria Algarvia.

A iniciativa tem como objetivo a demonstração ao público da doçaria tradicional, aliada a novas técnicas de pastelaria, entre elas as esculturas de chocolate e a modelagem artística em pasta de açúcar.

A mostra contará com mais de vinte expositores oriundos de todo o Algarve e de outros pontos do país. Alguns destes expositores realizarão trabalhos ao vivo, estando previsto, ainda, a realização de workshops de bombons e a presença da doçaria conventual de Portugal.

Ao longo dos três dias de exposição, os alunos dos infantários, pré-escolas e 1º ciclo das escolas das três freguesias do concelho de Vila Real de Santo António terão a possibilidade de interagir, na sexta-feira, com os escultores na confeção dos bolos, poden-

Escola de Monte Gordo promove caminhada “Onda Ativa” do brincar e provar os diferentes chocolates.

Um dos momentos altos da mostra será a exibição do bolo Explosão, uma novidade a ser apresentada pela organização aquando da inauguração do certame.

A destacar ainda a exposição de uma escultura em cho-

colate intitulada Santo António e a Mãe Ternura, da responsabilidade da empresa Fadas de Chocolate, e a escultura O Mar, confecionada pela empresa Quinta do Xocolatt.

O evento é uma organização da cakedesigner Paula Costa, com o apoio da Câmara Municipal de Vila Real de Sto. António.

A Escola de Monte Gordo, do Agrupamento de Escolas D. José I, promoveu uma Caminhada Onda Ativa – Energia das Ondas e das Marés, na passada semana, que juntou cerca de quinhentos participantes, entre alunos de todos os ciclos, pais e encarregados de educação, professores e funcionários.

A atividade, que já vai na sua sétima edição, começou às 9h30 e terminou cerca das 12h30, teve como principal objetivo divulgar o projeto Escola Ativa, promover estilos de vida saudável e sensibilizar o público para as energias renováveis e inesgotáveis (ondas e marés) e para os

impactos ambientais decorrentes dos atuais comportamentos a nível energético. A manhã ativa iniciou-se com danças pelas alunas da escola, o hastear da bandeira da Escola Ativa, seguindo-se a caminhada pelas ruas de Monte Gordo, praia e mata.

Os organizadores fizeram um balanço bastante positivo da iniciativa, pelo que já anunciaram que é sua intenção continuar a promovê-la nos próximos anos.

A autarquia e a junta de freguesia colaboraram com a oferta de t-shirts, bonés e lanche para os alunos.

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ETRAS

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SEMANA CULTURAL DA CASA DOS AÇORES NO ALGARVE

Noberto Ávila apresenta obra “Algum Teatro” hoje em Olhão

Sobre ele escreveu Luiz Francisco Rebello, ensaísta português: “Pela diversidade dos temas dramatizados, pela variedade e adequação aos modelos estruturantes, pelo saber oficial, pela capacidade inventiva do jogo cénico, pela sábia dosagem do real e do fantástico, do humor e da emoção, do erudito e do popular, e

pela articulação perfeita de tudo isto, a obra de Norberto Ávila, já internacionalmente consagrada, ocupa um lugar ímpar no quadro da dramaturgia portuguesa contemporânea”. Este é, aliás, o texto que acompanha algum do material promocional da obra.

O escritor e dramaturgo não esconde a sua preocupação pela ordem e pelo método. Nas suas obras, ainda que com uma forte carga de fantasia e magia, a qualidade literária aliada à respetiva con-textualização em tempos e espaços históricos bem datados (Ávila é um amante da História e da Geografia) confere-lhe uma maior viabilidade cénica bem como autenticidade.

Dália Paulo, diretora regional de Cultura do Algarve, é a responsável pela apresentação destes quatro volumes, numa iniciativa organizada pela Casa dos Açores no Algarve e pela Biblioteca Municipal de Olhão e que vai contar com a presença do autor.

Na biblioteca olhanense estará também patente, na primeira semana de novembro, a exposição sobre a obra do dramaturgo coordenada pelo próprio.

eventos que a autarquia fornece aos seus eleitores e munícipes. Quando há uma informação a indicar data e hora, é natural que cidadãos interessados apareçam no local e hora marcados. Se há um engano, então um responsável da autarquia tem o dever de comparecer e dizer aos seus mu-

nícipes que houve um engano, prontificando-se a desfazer o erro. Nada disto foi feito e a desilusão das crianças que não puderam entrar no autocarro do teatro muito dificilmente será ultrapassada. E o teatro, os seus criadores, e as crianças que aprendem com o teatro, não merecem estas falhas.

> RAQUEL PONTE

Semana-reduto da cultura farense A 9.ª Semana dos Artistas teve início esta segunda-feira com a inauguração da exposição de fotografia “Cromáticas”e a exibição do documentário “Ilha”, da autoria de Mauro Amaral, sobre a comunidade de pescadores da ilha de Faro.

A exposição de fotografia “Cromáticas” – em que se funde imagem com som – título sugerido pela fotógrafa Malin Lofgren, foi organizada pela ALFA (Associação Livre Fotógrafos do Algarve), e é baseada numa retrospetiva de trabalhos fotográficos divulgados por onze autores alfistas no programa mensal da Orquestra do Algarve (OA), entre outubro de 2009 e agosto de 2010.

Assim, a cada mês corresponde uma fotografia de um autor.

A ALFA nasceu em Faro, em março de 2008, graças ao empenho de um grupo de fotógrafos amadores e profissionais da região algarvia, tendo atualmente duzentos associados ativos.

No seu curto percurso realizou até à presente data na região, cerca de uma centena de atividades sendo que grande parte da sua atividade está centrada na formação.

Até dia 6, poderá contar com vários eventos a decorrer neste que é um dos redutos culturais farenses e que, segundo Pedro Bartilotti, responsável pela programação, “este ano vai incidir mais na vertente cinematográfica”. Tertúlias, exibição de curtas-metragens realizadas por estudantes da UAlg, ilustrações e caricaturas ao vivo, danças do ventre e programas de rádio em direto, são algumas das propostas para esta semana. Também a aposta em novos talentos nacionais continua a ser ponto de honra por parte d’Os Artistas. E se no ano passado o destaque foi dado aos agora aclamados Virgem Suta, este ano a escolha recaiu sobre outra banda emergente Pinto Ferreira, que promete vir a dar cartas no panorama musical português.

R.P.

O dramaturgo açoriano Norberto Ávila vai estar hoje, a partir das 21h00, na Biblioteca Muncipal de Olhão, para dar a conhecer ao público algarvio a sua última obra.

Fruto de um trabalho iniciado há já dois anos, “Algum Teatro” compila 50 anos de produção teatral, daquele que é considerado por muitos o maior dramaturgo português vivo. Editada pela Imprensa Nacional – Casa da Moeda, esta obra junta em quatro volumes vinte peças da sua autoria, sendo também da sua responsabilidade a caligrafia e o desenho da capa.

“Algum Teatro” começa com “As Histórias de Hakim”, o grande ponto de partida para a internacionalização da obra de Norberto Ávila, e os textos, também escolhidos por si, encontram-se ordenados cronologicamente.

Sereno e despretensioso, surge-nos no hall de entrada da Biblioteca Municipal de Olhão ainda a ultimar os preparativos da sua exposição – uma mostra dos cartazes que publicitaram a encenação dos seus textos em várias partes do globo ao longo dos anos.

Muitos deles são da sua autoria. É que para além do seu talento para a escrita, o dramaturgo tem também uma queda para a pintura. “É apenas um hobby”, mas um hobby com sensibilidade e técnica apuradas.

Começou por escrever contos e poesia era ainda adolescente. Mas o seu fascínio sempre recaiu nos diálogos. “Era isso que me prendia a atenção nos romances. Gostava mais que as personagens falassem diretamente do que se estivessem na terceira pessoa”, confessa. A mistura entre as falas eruditas e populares, retrato das classes sociais em permanente conflito, os ritmos de representação, os locais de ação e o desenvolvimento coerente

das linhas forças da história são, de resto, pontos fortes na escrita de Ávila. No entanto, só a partir de 1959/60, com “O Homem que Caminhava Sobre as Ondas” e a “Descida aos Infernos”, se iniciou a “contabilização” da sua bibliografia.

Um certo simbolismo expressionista

Um cavaleiro ao serviço do ambiente O serviço educativo da ACTA, o VATE (Vamos Apanhar o Teatro) apresentou os seus últimos espectáculos da produção “D. Quixote e Sancho Pança” e “A Aventura da Semente”. Uma lição de ecologia para os mais novos que todos deveríamos seguir > ANA OLIVEIRA Um Sancho Pança que se tornou elegante, um D. Quixote transformado no homem que planta árvores e uma Dulcineia que voa como um anjo são as personagens principais do espetáculo da ACTA apresentado no autocarro do sonho, o VATE, pelos atores Carla Dias, Jeannine Trévidic e Nuno Silvestre.

A mensagem para os mais novos é simples e direta: é urgente plantar árvores para combater a poluição. E é aos cavaleiros andantes de hoje, aos que ainda acreditam que há esperança, a quem cabe a tarefa de o anunciar. Quixote deixou-se de combater moinhos. Tirou a bacia de barbeiro da cabeça e dedicou-se a outras cruzadas. Dedicou-se a

ensinar a arte de plantar árvores porque essa é a grande aventura para o futuro. Dulcineia deixou de ser a grande obsessão do cavaleiro para passar a ser uma imagem que simboliza todas as donzelas, todas as crianças que precisam de alguém que as salve do monstro da poluição. Um monstro hediondo que cresce, semelhante à hidra, no qual vão nascendo mais e mais cabeças. Por isso Dulcineia voa, semelhante a um anjo que acolhe os desejos e os sonhos das crianças. Porque só elas acreditam ainda que é possível salvar o planeta e matar os monstros. Então, tem de ser a partir das suas mãos frágeis mas corajosas que a pequena semente mágica se irá esconder na terra para se transformar numa árvore frondosa que

irá libertar oxigénio. Este espetáculo conta com a ajuda de uma criança do público que, solenemente, deposita a semente num vaso e o vê iluminar-se. De esperança, de alegria, de generosidade.

Um belíssimo espetáculo que convida as crianças a tornarem-se generosas, educando-as para um cuidado especial com os problemas do planeta conferindo-lhes um olhar atento a ter com o ambiente.

Durante 30 minutos, as crianças embarcam na aventura da semente aprendendo o cuidado a ter com a Terra, com os outros, com as pequenas coisas, como as sementes que guardam segredos. Durante 30 minutos, as crianças aprendem uma lição de ecologia através do teatro e saem do autocarro com vontade de se

transformarem em Quixotes da nova era, lutando contra os sofisticados monstros do séc.

XXI. Durante 30 minutos, as crianças têm o privilégio de assistir a um espetáculo de qualidade, com atores manipuladores e bonecos de qualidade assinalável, da autoria de Deodato Inácio. É por isso que este serviço educativo da ACTA, que ganhou o prémio Gulbenkian para a educação, e posto ao serviço das populações do Algarve deveria ser tratado a consideração que merece. Não se percebe por que é que divisão da cultura da autarquia de S. Brás de Alportel troca as horas e os locais dos espetáculos definidos pela produção do VATE e depois não apareça no local a desfazer o engano. As agendas culturais são o meio de publicitar os

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PINIÃO

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EXPOSIÇÃO "ALGARVE - DO REINO À REGIÃO"

Em Olhão, os Compromissos Marítimos

> Veralisa Brandão*

Na esteira dos anteriores apontamentos referentes às exposições que incorporam o projecto "Algarve - Do Reino à Região", coordenado pela Rede de Museus do Algarve, sugere-se, hoje, um olhar sobre a exposição "Compromissos Marítimos no Algarve" patente no Museu da Cidade de Olhão.

Cumpre assinalar que o Museu da Cidade se encontra localizado no edifício construído como sede do "Compromisso Marítimo de Olhão", o que permite, para além da fruição

da exposição, a evocação de um contexto próximo do qual decorria a actividade de uma destas associações, já que a reabilitação manteve a traça original dos seus espaços fundamentais.

O percurso expositivo inicia-se colocando em evidência o espaço do território, uma vez que a situação geográfica sempre foi fundamental para esta região sul do país, dotada de um extenso e abrigado litoral, tornando-se a pesca a actividade predominante dos seus ha-

bitantes. A distribuição costeira dos seus centros urbanos foi, quase sempre, coincidente com a existência de portos, o que denota uma abertura ao mar e ao comércio marítimo.

A classe de mareantes aparece, ao longo dos tempos, como um grupo numeroso e de certo modo influente, o que se pode comprovar pelos sucessivos privilégios e isenções concedidos pelos monarcas aos marítimos do Algarve em reconhecimento dos serviços prestados à navegação, à economia, à assistên-

cia e à segurança costeira.

Esta autonomia, aliada a uma coesão e espírito de solidariedade únicos. levaram a que os mareantes se associassem, desde a Idade Média, em associações de socorros mútuos com carácter religioso, também designadas por Casas ou Confrarias do Corpo Santo, mais vulgarmente conhecidas por Compromissos Marítimos. Desde o século XV até finais do século XVIII, constituíram-se em Lagos, Alvor, Portimão, Ferragudo, Albufeira, Quarteira, Faro, Olhão, Fuzeta, Tavira, Castro Marim e Vila Real de Santo António.

A entreajuda foi durante séculos o meio fundamental de defesa e sobrevivência das comunidades de mareantes. É sob este prisma que se desenvolve a narrativa da presente mostra, que aborda a dimensão espiritual e material da actuação destas associações.

O mareante sempre foi, por natureza, um homem devoto, devido aos riscos que enfrentava no mar. A denominação Corpo Santo refere-se a S. Pedro Gonçalves Telmo, patrono preferido pelos navegantes portugueses. Algumas das confrarias do Algarve escolheram este santo como protector, enquanto outras optaram por outra devoção como S. Gonçalo de Lagos ou Nossa Senhora da Conceição. Nesta exposição encontram-se reunidas imagens devocionais assim como objectos de apoio ao culto pertencentes a algumas destas confrarias.

Para além da assistência religiosa e do apoio monetário em caso de indigência e velhice, as associações de mareantes forneciam aos seus membros cuidados de saúde.

Algumas destas instituições, como as de Tavira, Faro e Lagos, tinham hospital privativo desde o século XVI. Outras

possuíam, na casa do próprio "Compromisso", uma farmácia, com boticário residente. Dispunham igualmente de um médico que aí fazia atendimento aos associados e familiares.

Com efeito, da farmácia do "Compromisso de Olhão" chegaram até nós vários objectos que eram utilizados na preparação dos medicamentos e tratamento dos doentes e que, pela primeira vez, se encontram expostos ao público.

As referências documentais mais antigas que se conhecem no Algarve, em relação as estas confrarias, remontam a finais do século XV, sendo os primeiros estatutos conhecidos datados do século XVI. Na "Sala dos Despachos", a divisão mais importante da associação, por ser nela que tinham lugar as reuniões da "Mesa do Compromisso" e a tomada de decisões, encontram-se expostos alguns "Livros de Estatutos" das diferentes confrarias algarvias, bem como vária documentação original pertencente ao fundo do Arquivo Distrital de Faro.

A exposição "Compromissos Marítimos no Algarve" pretende dar a conhecer ao visitante a existência e importância destas associações que muito contribuíram para o desenvolvimento regional.

A exposição pode ser visitada de Terça a Sexta-feira, das 10h00 às 12h00 e das 14h00 às 17h30, e aos Sábados das 10h00 às 13h00, até final do corrente ano. Para marcação de visitas orientadas à exposição o leitor interessado pode contactar os serviços do Museu através do correio electrónico museu@cm-olhao.pt ou pelo telefone 289 700 103. * (CEPHA/UAlg) Nota: O autor não escreveu o artigo ao abrigo do novo Acordo Ortográfico

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VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO CONVOCATÓRIA Nos termos do § do Art.º 24.º do compromisso desta Instituição convoco a Assembleia Geral a reunir ordinariamente pelas 21:00 horas no dia 12 de Novembro de 2010, no Lar "Dr. Alonso Vasquez", com a seguinte ordem de trabalhos: PONTO ÚNICO: Apreciação e Aprovação do Orçamento e do Programa de Acção para o Ano de 2011 Não havendo à hora marcada número legal de associados funcionará a mesma Assembleia em segunda convocatória meia hora depois.

Vila Real de Santo António, 18 de Outubro de 2010 O Presidente da Assembleia Geral Dr. Manuel José Caraça Cipriano (Jornal do Algarve, 4/11/2010)

Sua esposa, filhas, genros, netos e restante família, cumprem o doloroso dever de participar a todas as pessoas das suas relações e amizade o seu falecimento e que o funeral se realiza hoje pelas 15.30 horas, saindo da Igreja dos Capuchos, em Faro, para o cemitério da Esperança - Faro, agradecendo, desde já, a quem se dignar a assistir ao acto.

Agência Dias Lda. - FARO Telef. 289 822 526 Fax 289 805 590

SEMPRE GENTIL

AGRADECIMENTO Esposa, filhos, nora, genro, netos e restante família agradecem a todas as pessoas que se dignaram a acompanhar o ente querido à última morada, ou que de qualquer outro modo manifestaram o seu pesar.

Agradecendo, desde já, a quem se dignar a participar na missa de 7.º dia que será rezada dia 5, pelas 9h00, na Igreja Paroquial de Vila Real de Santo António.

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R. Jacinto José de Andrade, n.º 73 8900-313 Vila Real de Santo António Tel/Fax 281 542 835 Telem. 966 208 591 - 913 328 445

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NOTARIADO PORTUGUÊS JOAQUIM AUGUSTO LUCAS DA SILVA NOTÁRIO em TAVIRA

JUSTIFICAÇÃO Nos termos do Art.º 100, n.º 1 do Código do Notariado, na redacção que lhe foi dada pelo Dec-Lei n.º 207/95, de 14 de Agosto, faço saber que no dia dezoito de Outubro de dois mil e dez, de folhas cinquenta e sete a folhas cinquenta e oito, do livro de notas para escrituras diversas número cento e quarenta e sete - A, deste Cartório, foi lavrada uma escritura de justificação, na qual: FLORENTINO DA CONCEIÇÃO RODRIGUES, NIF 121.549.623, natural da freguesia de Vila Nova de Cacela, concelho de Vila Real de Santo António e mulher ROSA DA CONCEIÇÃO MACHADO, NIF 121.549.615, natural da freguesia de Conceição, concelho de Tavira, casado sob o regime da comunhão geral de bens, residentes na Corte António Martins, Vila Nova de Cacela, Vila Real de Santo António, declararam: Que, com exclusão de outrem, são donos e legítimos possuidores do prédio urbano, composto de edifício térreo com várias divisões e logradouro, destinado a habitação, sito no Monte Daquela Banda, Corte António Martins, freguesia de Vila Nova de Cacela, concelho de Vila Real de Santo António, a confrontar do norte e poente com José Francisco, do sul com Vítor Machado Rodrigues e do nascente com Mateus José Fernandes, com a área de novecentos e sessenta metros quadrados, inscrito na matriz em nome do justificante marido, sob o artigo número 7.886, com o valor patrimonial tributário e atribuído de TRINTA E DOIS MIL QUATROCENTOS E OITENTA EUROS, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Vila Real de Santo António.

Que, adquiriram o prédio, já no estado de casados, por lhes ter sido adjudicado em data imprecisa do anos de mil novecentos e oitenta e nove, por partilha amigável e verbal, nunca reduzida a escritura pública, feita com os demais interessados, na herança aberta por óbito dos pais do justificante marido, José António Rodrigues e Mariana da Conceição, residentes que foram no dito sitio da Corte António Martins.

Que desde esse ano possuem o prédio em nome próprio, usufruindo do mesmo, fazendo obras de beneficiação e reparação necessárias, pagando contribuições e impostos devidos, sem a menor oposição de quem quer que seja desde o seu início, posse que sempre exerceram sem interrupção e ostensivamente, com o conhecimento de toda a gente, sendo por isso uma posse pacífica, contínua e pública, pelo que adquiriram o prédio por usucapião.

Vai conforme o original.

Tavira, aos 18 de Outubro de 2010.

A funcionária por delegação de poderes; Ana Margarida Silvestre Francisco Conta registada sob o n.º PAO2037/2010 Factura n.º 02063 (Jornal do Algarve, 4/11/2010)

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ESPOR TO [17] ESPORTO

REGIÃO TEM UM DOS MELHORES CIRCUITOS DO MUNDO

Autódromo do Algarve comemora dois anos de atividade Reconhecimento continua um pouco por todo o planeta. Além de algumas das mais importantes competições do mundo do motor, a infraestrutura está cada vez maior e prepara-se para receber um parque tecnológico (acolherá empresas de renome mundial ligadas ao mundo automóvel), um empreendimento turístico e uma central fotovoltaica O Autódromo Internacional do Algarve (AIA) acaba de comemorar dois anos de atividade. Desde a sua inauguração que a infraestrutura, localizada na zona norte do concelho de Portimão, tem sido alvo de inúmeros elogios e prémios de reconhecimento, tanto a nível nacional como internacional.

O último reconhecimento aconteceu recentemente e surgiu da parte da prestigiada revista inglesa Autosport, que dedica um editorial extenso à infraestrutura portuguesa elegendo o circuito algarvio como um dos melhores do mundo.

Se, em 2008, o Algarve Motor Park apenas inaugurava o Autódromo Internacional do Algarve, dois anos volvidos, a estrutura apresenta já em pleno funcionamento o Kartódromo Internacional do Algarve (KIA), referenciado também além-fronteiras pelas suas características únicas.

Mas nem só da compo-

nente desportiva vive o Algarve Motor Park. Em fase avançada de construção está o empreendimento turístico Vista do Falcão, o hotel, a central fotovoltaica e o parque tecnológico. Este último irá trazer para o Algarve no início de 2011 a empresa italiana NTechnology, que irá construir em Portugal o Porsche Panamera S de competição.

Mas são várias as equipas do motorsport mundial que pretendem sediar as suas empresas em Portimão, como é o caso da Ocean Racing Technology, equipa de Tiago Monteiro e José Guedes na GP2, não só pelas condições que lhes são apresentadas mas também pelas infraestruturas a ela associadas. É por tudo isto que o reconhecimento tem vindo um pouco de todo o lado. O AIA é um projeto pioneiro em Portugal em que poucos acreditavam mas que se tornou uma realidade e que enche de orgulho os seus mentores.

O circuito já foi palco de 15 provas de campeonatos internacionais

De notar que a construção do circuito ficou concluída em apenas sete meses, um feito de ressalvar, sobretudo se tivermos em conta o historial que Portugal apresenta na construção de grandes obras.

Para além disso, a pista algarvia recebeu, desde a sua inauguração, os mais prestigiados eventos desportivos a nível mundial: Campeonato do Mundo de Superbikes, testes de Fórmula 1, Le Mans Series, FIA GT, A1 GP, WTCC, Super-league Fórmula, entre outros.

Entre os inúmeros prémios atribuídos ao AIA destaca-se o Motorsport Facility of the Year, distinguido pelo Professional Motorsport World Expo Awards 2009, que anualmente pre-

meia as melhores equipas, personalidades, tecnologias e infraestruturas do mundo automobilístico, bem como o prémio Circuito da Década, pela Fast Bike Magazine, o de Mérito Desportivo 2008, pelo semanário AutoHoje, e a distinção por parte da Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting através do Prémio Prestígio.

Se estas referências são importantes para catalogar as potencialidades do AIA, há ainda que salientar os elogios feitos pelos melhores pilotos a nível mundial e que já tiveram oportunidade de ver de perto o circuito. Michael Schumacher foi dos primeiros pilotos a visitar o AIA e não escondeu a sua admiração pela tecni-

cidade da pista e da exigência na condução. Também Lewis Hamilton elogiou o circuito aquando da realização de testes de F1 caracterizando-o de “fabuloso”. Também Olivier Panis, Nelson Piquet, Bruno Senna, Troy Bayliss, Fernando Alonso e, até mesmo, Max Mosley se mostraram agradados com o circuito algarvio e com a sua grandiosidade.

Por tudo isto, Paulo Pinheiro não esconde a satisfação por ter construído um empreendimento que é referência dentro e fora de portas. “Mostrámos aos mais céticos que estávamos efetivamente a construir um dos melhores circuitos da Europa e do mundo. E isso comprova-se pelos elogios que temos vindo a receber de todas as partes do mundo mas também pelos eventos de que somos palco”, refere o mentor do projeto, sublinhando que o AIA tem conseguido atrair para a sua pista “os mais prestigiados eventos desportivos numa conjuntura económica difícil”.

Mas o Algarve Motor Park não vai ficar apenas pelo AIA e pelo KIA. “Estamos em fase avançada de construção do hotel e dos apartamentos, vamos avançar em breve também com o parque tecnológico e estamos a terminar a central fotovoltaica em parceria com a Galp. Queremos ser mais que um simples circuito”, referiu o administrador do autódromo.

BADMINTON

Pedro Martins e Telma Santos integram projeto olímpico europeu Pedro Martins e Telma Santos, atletas da Associação CHE Lagoense, foram integrados pela Badminton Europe (entidade que rege a modalidade no continente europeu) no Olympic Team 2012, o principal projeto da organização internacional com vista ao apuramento para os Jogos Olímpicos de Londres 2012.

O próximo estágio deste projeto terá lugar em Roma, após os Campeonatos Internacionais de Itália, já com a presença dos dois atletas algarvios (Telma Santos já tinha integrado o projeto anteriormente). Portugal torna-se assim num dos dois países a estar representado

Pedro Martins

neste projeto por atletas de ambos o sexos. À hora do fecho desta edi-

ção, Pedro Martins ocupava a 57.ª posição no ranking mundial e Telma Santos estava no

69.º lugar, resultado das subidas de ambos após terem chegado às meias-finais da prova disputada em São Paulo, no Brasil, e que ainda não tinha em conta a prestação nos Internacionais de Santo Domingo.

A Associação CHE Lagoense, de Lagoa é atualmente o clube português com mais atletas federados na modalidade de badminton. Na última época, o clube algarvio conquistou oito títulos nacionais individuais e cinco coletivos, nos diversos escalões etários das camadas jovens. Nesta época está representado por duas equipas nos campeonatos nacionais de seniores (equipas mistas e equipas masculinas).

Curiosidades do AIA: - Configuração da pista idealizada e desenhada por Paulo Pinheiro.

- Equipa de arquitetos totalmente portuguesa.

- Sete meses de construção.

- 3200 trabalhadores na construção.

- 195 milhões de euros de investimento.

- 24 meses de atividade.

- 50 pessoas de staff permanente.

- 15 provas de campeonatos internacionais.

- Mais de um milhão de espetadores.

- Mais de 1500 pilotos de todo o mundo já visitaram o AIA - Volta mais rápida à pista: 1.27.880 minutos, por Pedro de la Rosa, em F1, em janeiro de 2009 - Maior grelha de partida: 38 carros no Algarve Historic Festival de 2010.

- Pilotos de renome que já visitaram o AIA: Michael Schumacher, Fernando Alonso, Felipe Massa, Lewis Hamilton, Olivier Panis, Bruno Senna, Pedro de la Rosa, Troy Bayliss, Max Biaggi, entre outros.

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4 I novembro I 2010

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ESPORTO

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JORNAL do ALGARVE

I LIGA I LIGA I LIGA I LIGA I LIGA I LIGA

Olhanense merecia melhor sorte OLHANENSE 1

SÉNIORES I LIGA Resultados da 9.ª Jornada Benfica 2 P. Ferreira RioAve 2 Sp. Braga Académica 0 FC Porto Nacional 1 V.Setúbal Beira-Mar 3 Naval OLHANENSE 1 Marítimo U.Leiria 1 Sporting V.Guimarães 2 PORTIMON. CLASSIFICAÇÃO J FC Porto 9 Benfica 9 V.Guimarães 9 Sporting 9 Académica 9 Sp. Braga 9 Nacional 9 OLHANENSE 9 V.Setúbal 9 P. Ferreira 9 Beira-Mar 9 U.Leiria 9 PORTIMON. 9 Marítimo 9 RioAve 9 Naval 9 Próxima 10.ª V.Setúbal P. Ferreira PORTIMON. Marítimo Naval Sp. Braga FC Porto Sporting

V 8 6 4 4 4 4 4 3 3 2 2 3 2 1 1 1

E 1 0 3 3 2 2 1 4 3 5 5 2 1 4 3 1

0 0 1 0 1 1 2 0

D M S 0 20 4 3 13 6 2 11 8 2 9 7 3 15 11 3 14 11 4 11 12 2 9 8 3 5 8 2 9 10 2 8 9 4 7 11 6 8 15 4 4 7 5 5 10 7 5 16

P 25 18 15 15 14 14 13 13 12 11 11 11 7 7 6 4

RioAve Nacional Académica U.Leiria OLHANENSE Beira-Mar Benfica V.Guimarães

CLASSIFICAÇÃO J Atlético 6 Operário 6 Juv.Evora 6 Mafra 6 LOULETANO 6 Madalena 6 Oriental 6 Torreense 6 Real 6 Pinhalnov.

6 Casa Pia 6 Carregado 6 Reguengos 6 FARENSE 6 Praiense 6 LAGOA 6 Próxima 7.ª Operário Praiense LAGOA Pinhalnov.

Casa Pia Atlético Carregado Mafra

V 4 4 4 2 2 3 2 2 2 2 2 2 2 1 0 0

E 2 2 1 3 3 0 3 3 2 2 1 1 0 3 1 1

D M S 0 12 5 0 11 5 1 8 3 1 9 9 1 7 5 3 6 4 1 5 5 1 5 5 2 8 5 2 5 8 3 7 8 3 7 9 4 5 9 2 3 6 5 5 12 5 0 5

Torreense FARENSE Oriental Juv.Evora LOULETANO Madalena Real Reguengos

P 14 14 13 9 9 9 9 9 8 8 7 7 6 6 1 1

Yontcha marcou o golo do Olhanense

V. GUIMARÃES 2 Local: Estádio D.Afonso Henriques (Guimarães). Árbitro: Vasco Santos (Porto).

V.Guimarães: Nilson; Alex, Ricardo, João Paulo e Bruno Teles; Flávio Meireles; Pereirinha (João Alves, 83'), Rui Miguel (Maranhão, 46') e Edson Sitta; João Ribeiro e Edgar (Marcelo Toscano, 76').

Treinador: Manuel Machado.

Portimonense: Ventura; Ricardo Pessoa, André Pinto, Di Fabio e Pedro Silva II; Soares e Jumisse (Lito, 71'); Ivanildo, Renatinho (Pedro Moreira, 60') e Candeias; Pires (Calvin Kadi, 60').

Treinador: Litos.

SÉNIORES 3.ª DIVISÃO - SÉRIE F 1 2 2 0 0 0 0 1

O Olhanense viu-se surpreendido com um golo de Kléber, fruto de um erro defensivo, que colocou o Marítimo em vantagem logo aos sete minutos de jogo.

A equipa madeirense jogou em inferioridade numérica durante mais de uma hora, mas, mesmo assim, o Olhanense, apesar da pressão avassaladora que impôs e das inúmeras ocasiões de golo, não conseguiu melhor do que chegar à igualdade, por Yontcha, a dez minutos do final.

"Penalty" e expulsão determinam resultado

2.ª DIVISÃO - ZONA SUL Resultados da 6.ª Jornada Mafra 1 Praiense Reguengos 1 Casa Pia LOULETANO 2 Atlético Madalena 2 Carregado Real 3 Pinhalnov.

Juv.Evora 1 LAGOA Oriental 0 Operário Torreense 1 FARENSE

Fernando Alexandre (42’), Baba (85’ e 90+3’), Cadu (87’) e Carlos Fernandes (90+3’). Cartão vermelho a Alonso (32’, directo) e Baba (90+3’, acumulação de amarelos).

Luís Forra/Lusa

NACIONAIS

Jardel e Carlos Fernandes; Fernando Alexandre (Djalmir, 64’), Vinicius (Lulinha, 46’) e Cadu; Jorge Gonçalves, Yontcha e Paulo Sérgio.

Treinador: Daúto Faquirá.

Marítimo: Marcelo Boeck; Briguel, Robson, Roberge e Luciano Amaral; Roberto Sousa, Tchô (João Guilherme, 77’) e Alonso; Danilo Dias (Luís Olim, 56’), Kléber (Edivândio, 83’) e Baba.

Treinador: Pedro Martins.

Ao intervalo: 0-1.

Golos: Kléber (7’) e Yontcha (80’).

Disciplina: Cartão amarelo a Kléber (23’), L. Amaral (34’), Maurício (40’), Moretto (40’),

Resultados da 6.ª Jornada MESSINENSE 0 Aljustrelense Odemirense 1 ESP. LAGOS Moura 1 C. Piedade U. Montemor 0 F.Barreiro Sesimbra 0 Vendas Novas P. Caparica 3 BEIRA-MAR

CLASSIFICAÇÃO J Moura 6 Vendas Novas 6 ESP. LAGOS 6 Aljustrelense 6 Sesimbra 6 MESSINENSE 6 U. Montemor 6 Odemirense 6 P. Caparica 6 C. Piedade 6 F.Barreiro 6 BEIRA-MAR 6

Próxima 7.ª Aljustrelense Vendas Novas ESP. LAGOS C. Piedade F.Barreiro MESSINENSE

V 3 3 3 2 3 3 2 2 1 1 1 0

E 2 1 1 4 1 1 3 2 3 3 3 0

D M S 1 13 8 2 11 10 2 11 10 0 9 6 2 8 5 2 5 3 1 8 7 2 9 8 2 7 8 2 5 7 2 4 6 6 3 15

BEIRA-MAR P. Caparica Moura U. Montemor Sesimbra Odemirense

0 3 1 0 0 1

P 11 10 10 10 10 10 9 8 6 6 6 0

Ao intervalo: 1-0.

Golos: Edgar (40', g.p.) e Maranhão (54').

Disciplina: Cartão amarelo a Ricardo (16'), Edgar (52') e Flávio Meireles (79'); André Pinto (39'), Di Fabio (39') e Renatinho (57'). Cartão vermelho a Pedro Silva II (45').

O Portimonense bateu-se bem e discutiu o jogo diante do V. Guimarães até ao minuto 39, altura em que o árbitro Vasco Santos, do Porto, “descobriu” uma derrube de André Pinto sobre um adversário na área dos algarvios e resolveu assinalar a grande penalidade que colocaria os locais em vantagem. Pouco depois Pedro Silva excedeu-se nos protestos com um dos árbitros auxiliares e foi expulso. Em vantagem e a jogar contra 10, o Vitória nem precisou de forçar muitoparachegarao segundo golo na segunda parte.

PORTIMONENSE 0

Estela Silva/Lusa

Local: Estádio José Arcanjo (Olhão). Árbitro: Bruno Paixão (Setúbal).

Olhanense: Moretto; João Gonçalves, Maurício (Toy, 74’),

MARÍTIMO 1

Pereirinha tira a bola do alcance de Candeias

JUVENIS

JUNIORES

INICIADOS

SÉRIE D

1ª DIVISÃO

2ª DIVISÃO

Resultados da 9.ª jornada Real 5 INT. ALMANCIL1 Marítimo 2 Estoril 0 Nacional 4 E.Amadora 0 Naval 1 V.Setúbal 0 Sporting 9 Belenenses 0 Benfica 4 U.Leiria 1

Resultados da 8.ª jornada Amora Pescadores * OLHANENSE 0 Atlético 2 GD Portugal 0 Oeiras 1 FARENSE 1 LOULETANO 2 Tires Lusit. Évora * Ourique 0 PORTIMONEN 3

CLASSIFICAÇÃO

CLASSIFICAÇÃO

SÉRIE F

Resultados da 11.ª jornada IMORTAL 1 LOULETANO Barreirense 1 Amora Casa Pia 2 Estoril V.Setúbal 3 Lusit. Évora Montijo 4 Venda Novas A Oeiras 2 Despertar

0 0 5 0 1 0

Resultados da 10.ª jornada ESP. LAGOS 6 Odemirense Lusit.Évora Moura Ferroviário 0 V.Setúbal Despertar 0 LUSIT. VRSA LOULETANO 2 IMORTAL OLHANENSE 8 Sp.Cuba

*adiado

*adiado

J V E D M S P Sporting Benfica U.Leiria Belenenses Naval Marítimo Nacional Real V.Setúbal INT. ALMANCIL Estoril E.Amadora

9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9

8 7 5 4 4 4 3 3 3 2 2 0

0 1 1 3 2 1 2 1 1 3 2 1

1 1 3 2 3 4 4 5 5 4 5 8

33 17 13 27 15 11 11 17 8 11 10 4

5 6 12 22 14 13 13 17 14 17 16 28

Próxima Jornada 10.ª Benfica INTER. ALMANCIL Estoril Real E.Amadora Marítimo V.Setúbal Nacional Belenenses Naval U.Leiria Sporting

24 22 16 15 14 13 11 10 10 9 8 1

CLASSIFICAÇÃO

J V E D M S P Atlético PORTIMONEN. GD Portugal LOULETANO Oeiras Tires OLHANENSE Amora Lusit. Évora FARENSE Pescadores Ourique

8 8 8 8 8 7 8 7 7 8 7 8

7 6 4 4 3 3 3 2 2 2 1 0

1 1 1 0 3 2 1 3 2 2 1 1

0 1 3 4 2 2 4 2 3 4 5 7

31 17 21 11 7 10 5 12 14 10 5 3

Próxima Jornada 9.ª Amora OLHANENSE Atlético GD Portugal Oeiras FARENSE LOULETANO Tires Lusit. Évora Ourique Pescadores PORTIMONENSE

4 6 13 14 8 5 6 15 12 15 14 34

22 19 13 12 12 11 10 9 8 8 4 1

0 * 2 3 3 0

Estoril A Oeiras Amora Barreirense V.Setúbal IMORTAL Casa Pia Montijo LOULETANO Lusit. Évora Venda Novas Despertar

CLASSIFICAÇÃO

J V E D M S P

11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11

8 8 6 7 6 5 4 4 2 2 1 0

2 1 4 1 2 1 2 1 5 5 1 1

1 2 1 3 3 5 5 6 4 4 9 10

Próxima Jornada 12.ª Montijo A Oeiras V.Setúbal Venda Novas Casa Pia Lusit. Évora Barreirense Estoril IMORTAL Amora LOULETANO Despertar

25 23 21 16 16 18 23 16 16 8 15 8

12 11 5 9 10 11 20 20 19 14 38 36

26 25 22 22 20 16 14 13 11 11 4 1

V.Setúbal LUSITANO VRSA IMORTAL LOULETANO OLHANENSE Despertar Ferroviário ESP. LAGOS Lusit.Évora Sp.Cuba Odemirense Moura

J V E D M S P

10 10 10 10 10 10 10 10 9 10 10 9

10 7 7 6 5 6 4 3 2 2 0 0

0 2 0 1 3 0 2 1 2 0 2 1

0 1 3 3 2 4 4 6 5 8 8 8

Próxima Jornada 11.ª Odemirense Lusit.Évora Moura Ferroviário V.Setúbal Despertar LUSITANO VRSA LOULETANO IMORTAL OLHANENSE Sp.Cuba ESP. LAGOS

40 23 23 23 32 19 16 19 9 5 4 3

6 7 16 13 10 10 12 19 17 39 26 41

30 23 21 19 18 18 14 10 8 6 2 1

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ESPORTO

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JORNAL do ALGARVE

I DISTRITAL I DISTRITAL I DISTRITAL I DISTRITAL I DISTRITAL

Idalécio resolve... de cabeça

Líder sem chama

QUARTEIRENSE 1 Local: Estádio Municipal de Quarteira. Árbitro: Pedro Sancho.

Quarteirense: Lamah; Filhó, Trindade, Idalécio (Josimar, 61'), Carôlo, Van Damme, Rui Graça (Diogo, 46'), Rodrigo, Vila, Anderson e Marquito (Alemão, 77').

Treinador: Marito.

Silves: César; Salvador, Nilton, Toni, João Teodoro, Hernâni (Edgar, 60'), Braúlio, Pipi, Mica Júnior, Nélson Peres (Pelé, 60') e Mica.

Treinador: Calú.

Ao intervalo: 0-0.

Golo: Idalécio (55') Disciplina: Cartão amarelo a Salvador (48'), João

SILVES 0

Teodoro (52'), Carôlo (53' e 62') e Pelé (89'). Cartão vermelho a Carôlo (62').

Um golo do central Idalécio (de cabeça) permitiu ao Quarteirense continuar a liderar a 1.ª Distrital, junto com o Lusitano. A primeira parte foi equilibrada e, praticamente, sem ocasiões de golo. O Quarteirense marcou no início da segunda parte e deu a ideia de que estava mais forte, porém a expulsão de Carôlo voltou a deixar tudo equilibrado em termos de futebol jogado. Nos últimos minutos qualquer das equipas poderia ter chegado ao golo.

José Nobre

Sem soluções CAMPINENSE 0 Local: Estádio Municipal de Loulé. Árbitro: Nuno Guerreiro.

Campinense: Joel; Miguel Teixeira, Juliano, Diamantino, Pedro Lourenço (Sílvio, 68'), Miltom, Padinha, Dani (Botelho, 79'), Hélder Batista, Garrana e Edgar do Ó.

Treinador: José Miguel.

Odiáxere: Hugo Prudêncio; Bablina, Miguel, Roberto, Janita, Joãozinho (Lino Roque, 75'), Madeira, Sérgio Brito, Boiças, João Santana e Hagi (Lamy, 52').

ODIÁXERE 0 Treinador: Toni Seromenho.

O Campinense afastou-se um pouco mais das duas equipas de que lideram o campeonato, depois do nulo em casa diante do Odiáxere. A equipa de Loulé dominou, mas nunca encontrou soluções para resolver a partida a seu favor. Os visitantes souberam tapar sempre os caminhos para a sua baliza e ainda colocaram algumas vezes a defesa local em sentido, em lances de contra-ataque.

D.V.

Força coletiva determinante IMORTAL 0 Local: Estádio Municipal de Albufeira. Árbitro: Carlos Cabral.

Imortal: Márcio; Cláudio (Claudinho, 35'), Ricardo Cruz (Canita, 76'), João, Mesquita, Pedro, Rui Sacramento (Pipoca, 71'), Sandro, Décio, Gilson e Ricky.

Treinador: Nuno Ramos.

Ferreiras: Nélio; Jorge, Pedro Colaço, Nilson, Ricardo, Peixinho, Diogo, Baldé (Flávio Lança, 46'), Ricardo Pereira, Pias (Ricardo Vicente, 86') e Bonifácio.

Treinador: Ricardo Moreira.

Ao intervalo: 0-1.

ALGARVE APOIA O

DESPORTO

Rádio

SANTO ANTÓNIO 103.3 MELHOR SOM

MELHOR SINTONIA Telf.: 962 568 561 rsa1033@hotmail.com

Golo: Diogo (14').

Disciplina: Cartão amarelo a Gilson (37'), Jorge (72') e Ricky (77').

O Ferreiras voltou a colocar em campo a sua maisvalia coletiva para conquistar mais três pontos, desta vez diante do “vizinho” Imortal. O golo madrugador parecia antecipar uma vitória tranquila do Ferreiras, porém o Imortal, apesar de mais frágil tecnicamente, nunca deu tréguas e vendeu cara a derrota.

António Agapito

FUTEBOL DISTRITAL

O JORNAL DO

FERREIRAS 1

I DIVISÃO

II DIVISÃO

Resultados da 5ª Jornada

Almancilense 0 Castromarinense 1 Moncarapach. 0 Campinense 0 Imortal 0 Quarteirense 1 Faro e Benfica 0 Armacenenses 1

Lusitano VRSA Guia Quarteira Odiáxere Ferreiras Silves Culatrense Aljezurense

1 2 0 0 1 0 1 1

CLASSIFICAÇÃO J V E D M S P

Lusitano VRSA Quarteirense Ferreiras Silves Campinense Odiáxere Guia Culatrense Castromarin.

Armacenenses Imortal Quarteira Faro e Benfica Aljezurense Almancilense Moncarapach.

5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5

4 4 3 3 2 2 2 2 2 1 2 0 0 0 0 0

1 1 1 0 3 2 2 2 0 3 0 4 2 2 2 1

0 0 1 2 0 1 1 1 3 1 3 1 3 3 3 4

14 7 3 14 7 10 8 6 8 7 5 5 4 3 1 2

3 1 1 4 3 8 9 5 8 7 8 6 11 9 10 11

Próxima 6ª

Lusitano VRSA Guia Quarteira Odiáxere Ferreiras Silves Culatrense Aljezurense

Moncarapachense Almancilense Campinense Faro e Benfica Armacenenses Imortal Quarteirense Castromarinense

13 13 10 9 9 8 8 8 6 6 6 4 2 2 2 1

Resultados da 3.ª Jornada Estombarenses 0 Sambrazense Padernense 3 Monchiquense Quarteirense B 3 Alvorense Gin.Tavira 0 Bensafrim 11 Esperanças 1 Serrano Machados 2 Santaluziense

1 3 3 0 2 0

CLASSIFICAÇÃO J V E D M S P

Sambrazense Alvorense Machados Padernense Quarteirense B Gin.Tavira Santaluziense Bensafrim Estombarenses Serrano Monchiquense 11 Esperanças

Próxima 4.ª Sambrazense Monchiquense Alvorense Bensafrim Serrano Santaluziense

3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3

3 2 2 1 1 1 1 0 1 1 0 0

0 1 0 2 1 1 0 3 0 0 1 1

0 0 1 0 1 1 2 0 2 2 2 2

7 9 5 6 6 2 4 3 3 3 5 3

Padernense 11 Esperanças Machados Quarteirense B Gin.Tavira Estombarenses

2 4 3 5 7 4 5 3 4 5 8 6

9 7 6 5 4 4 3 3 3 3 1 1

ALMANCILENSE 0 Local: Campo Municipal de Almancil. Árbitro: Ricardo Martins.

Almancilense: Santola; Marco Sancadas (Xando, 60'), Vitor Graça, César, Marco, Henrique, Edi, Rony (Athos, 63'), Luís Carvalho, Emanuel (Chico, 73') e Xavier.

Treinador: Paulo Serrano.

Lusitano VRSA: João Azul; Afonso Leal, Bandarra, Carlos Neves, Luís Firmino, Mickael, Edgar Rosa, Júlio Madeira, Cris Baiano, Daniel Gomes (Bruno Conduto, 54') e Guilherme (Marco Nuno, 60').

Treinador: Ivo Soares.

Ao intervalo: 0-0.

Golo: Edgar Rosa (56').

Disciplina: Cartão amarelo a Edi (65'), Marco (66'), João Azul (90+3'), Júlio Madeira (90+4') e Edgar Rosa (90+5').

LUSITANO VRSA 1

O Lusitano venceu, mas não convenceu. O Almancilense, com Luís Carvalho a brilhar, foi, de longe, a melhor formação na primeira parte, mas o guardião João Azul (excelente exibição) revelou-se um obstáculo intransponível. Cris Baiano ainda cabeceou à trave perto do intervalo, na única ocasião do Lusitano no primeiro tempo. O Lusitano melhorou com as substituições efetuadas no início da segunda parte e Edgar Rosa aproveitou para marcar o único golo da partida. O Almancilense subiu no terreno, descompensando a sua defesa, mas os avançados visitantes não tiveram arte nem engenho para ampliar a vantagem. E seriam os locais que voltaram a estar perto do golo, já na parte final, com Chico a permitir mais uma grande defesa a João Azul.

José António Pires

Empate tirado a ferros ARMACENSNES 1 Local: Campo das Gaivotas (Armação de Pêra). Árbitro: Pedro Oliveira.

Armacenenses: Palminha; Marco, Rui Guerreiro, Palma (Pisco, 81'), Paco, Jimmy (Joel, 68'), Pedro Santos, Nélson Moutinho (Rui Monteiro, 58'), Miguel Oliveira, Mauro e Nuno Vieira.

Treinador: Carlos Simões Aljezurense: Tôco; Marco, André, Jorge, Marquinho (Rufia, 73'), Boca-Negra, Alexandre, João Almeida (Casinhas, 80'), Cuco, Dean (Fernandes, 68') e Pinto.

Treinador: Cartaxo.

Ao intervalo: 0-0.

ALJEZURENSE 1

Golos: Fernandes (77') e Pedro Santos (89').

Disciplina: Cartão amarelo a Pinto (32'), Palma (42') e Joel (90').

O Armacenenses sentiu muitas dificuldades para não perder com o Aljezurense, que se colocou em vantagem a 13 minutos do final. Porém, os locais aproveitaram o facto de o Aljezurense ter passado a defender o 0-1, chegaram ao empate e ainda reclamaram (e com razão) uma grande penalidade a seu favor por mão de um defesa visitante na sua área.

Carlos Farinha

Golo fantasma?

FARO E BENFICA 0 Local: Campo Horta da Areia (Faro). Árbitro: Luís Caiado.

Faro e Benfica: Nuno; Baresi, Dinis, Uva (Pepe, 55'), Hugo Santos (João Silva, 76'), Ricardo, Jaime, Valério (Bruno, 55'), Joel, Marco Cerqueira e Galinha.

Treinador: Luís Pires.

Culatrense: Raúl; Fox, Né, Bodião, Sérgio, Bia (Micael, 85'), Amílcar, Jaime, Barriga (Luciano, 76'), André (Calquinhas, 67') e Ruizinho.

Treinador: Geraldo Carmo.

Ao intervalo: 0-1.

Golo: Ruizinho (14').

Disciplina: Cartão amarelo a Joel (28'), Galinha (23'),

CULATRENSE 1

H.Santos (54'), Pepe (63') e Jaime (68'); André (25'), Fox (58'), Raúl (66') e Luciano (79' e 90'). Carão vermelho a Luciano (90', acumulação de amarelos).

O Culatrense derrotou o Faro e Benfica com um golo controverso: remate de Ruizinho à trave e muitas dúvidas se, ao bater no relvado, a bola terá ultrapassado a linha de golo. O resultado mais justo seria o empate, já que o Culatrense só criou oportunidades para marcar nos último 15 minutos, em lances de contra ataque, quando o Faro e Benfica já procurava desesperadamente a igualdade.

Rui Monteiro

Guia mais forte CASTROMARINENSE 1 Local: Campo Municipal de Castro Marim. Árbitro: Cristiano Pires.

Castromarimense: Nélson; Quim, André Piloto, Augusto e Tozé; Márcio (Bruno, 30'), Luís Calvinho, Jacques (Ma-dama, 73') e Juninho, Luís Viegas e Salsinha (Ruben, 60').

Treinador: Tomás Henrique.

Guia: Nuno Benedito; Luís Gonçalves, André Gomes, Kamá e Marquinho; Chiquinho, Abentes, Jeremy (Márcio, 87') e Pimentel (Ramon, 76'); Mário Zé e Fonseca (Pedro Rodrigues, 58').

Treinador: Rui Clemente.

Ao intervalo: 1-2 Golos: Fonseca (4'), Mário Zé (20') e Juninho (34').

GUIA 2

Disciplina: Cartão amarelo a Quim (4'), Salsinha (46'), Luís Gonçalves (50'), Juninho (54'), Luís Calvinho (57') e Ramón (90+4'). Cartão vermelho a Augusto (90+2').

Com dois golos nos primeiros 20 minutos de jogo, o Guia decidiu praticamente um jogo, no qual foi sempre mais esclarecido e objetivo que o seu opositor. Apesar de conseguir atenuar a desvantagem à passagem da meia hora, o Castromarinese nunca foi capaz, até ao final da partida, de criar lances de perigo que ameaçassem a baliza de Nuno Benedito. Resultado certo e que permeia a equipa que melhor abordou o encontro.

Ricardo Gutierrez

Pouco futebol MONCARAPACHENSE 0 Local: Campo da Torrinha (Moncarapacho). Árbitro: Fernando Macedo.

Moncarapachense: Bruno Guerreiro; Valter, Bruno Dias, José Pedro, Lelo, André Correia, Diogo, Luís Mendes (Steven Carmo, 87'), Luís Cavaco, Marco Sousa (Miguel, 75') e Borges.

Treinador: Miguel Serôdio.

Quarteira: Miguel; Cristiano, Fábio Marques, Madeira, Daniel, Marcel, Rony (Tinaia, 72'), Filipe (Huguinho, 65'), Fredy (Ema 78'), Túlio e Carvalho.

Treinador: Zugic.

Disciplina: Cartão amarelo a Túlio (15'), Carvalho

QUARTEIRA 0

(68'), Rony (79') e F. Marques (88').

Partida fria, tal como a tarde na Torrinha, com um Moncarapachense sem fio de jogo, mostrando grandes lacunas a meio campo. Apenas uma oportunidade de golo para cada lado, ambas ao minuto 27 de cada parte. No primeiro tempo para o Quarteira, Fredy isolado permite a defesa de Bruno Guerreiro, e no segundo tempo para o Moncarapachense, André Correia passou pelo guarda redes Miguel mas rematou ao lado.

Jorge H. Sampaio

D

4 I novembro I 2010

[20]

ESPORTO

www.jornaldoalgarve.pt

JORNAL do ALGARVE

FUTEBOL DISTRITAL JUNIORES SOTAVENTO Resultados da 3ª Jornada

S.Luís Ferreiras Lusitano VRSA 1.º Janeiro

3 3 2 0

1.ª DIVISÃO

1 4 0 0

Armacenenses Lagoa Messinense Monchiquense Folgou o Guia

0 3 0 1

Alvorense Esp.Lagos Imortal Silves

7 2 6 2

CLASSIFICAÇÃO J V E D M S P

CLASSIFICAÇÃO J V E D M S P

Lusitano VRSA S.Luís Quarteirense Almancilense Farense Ferreiras 1.º Janeiro Marítimo Olh.

Imortal Esp.Lagos Armacenenses Lagoa Alvorense Silves Messinense Monchiquense Guia

3 3 3 3 3 3 3 3

2 2 1 1 1 1 0 0

1 0 2 2 1 0 2 0

0 1 0 0 1 2 1 3

7 6 6 4 6 8 3 2

2 5 5 0 7 9 5 9

7 6 5 5 4 3 2 0

2 3 3 2 3 2 3 2 2

2 2 2 2 1 1 1 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0

0 1 1 0 2 1 2 2 2

16 12 10 9 9 2 2 1 1

0 4 7 3 8 2 9 11 18

6 6 6 6 3 3 3 0 0

Próxima 4ª

Próxima 4.ª

Almancilense Marítimo Olh. Quarteirense Farense

Esp.Lagos Imortal Guia Alvorense Folga o Silves

Ferreiras S.Luís Lusitano VRSA 1.º Janeiro

2.ª DIVISÃO

Esp.Lagos Olhanense S.Luís Lusit. VRSA Portimonense Silves

2 4 5 2 4

Farense Ferreiras Messinense Odiáxere Lagoa Internacional

1 1 2 4 2

Imortal 2 Alvorense Bensafrim 0 Gin.Tavira 11 1.º Janeiro 1 MarÍtimo Olh. 2 Folgou Quarteirense

Resultados da 1ª Jornada

Louletano CHECUL Ferreiras Castromar.

Guia Armacenenses

2 3 0 1 1

Internacional Armacenenses Lagoa Portimonense Farense Ferreiras

0 1 0 5 10 9

Quarteirense S.Luís Odiáxere Olhanense Imortal Gin.Tavira

1 0 4 1 0 0

CLASSIFICAÇÃO J V E D M S P

CLASSIFICAÇÃO J V E D M S P

CLASSIFICAÇÃO J V E D M S P

Gin.Tavira Ferreiras Quarteirense Marítimo Olh. Louletano Imortal Guia 1.º Janeiro Armacenenses CHECUL Alvorense Bensafrim Castromar.

Farense Ferreiras Portimonense Odiá¡xere Quarteirense Armacenenses Olhanense Internacional S.Luís Lagoa Gin.Tavira Imortal

Próxima 2.ª

Próxima 3ª

S.Luís Olhanense Odiáxere Portimonense Esp.Lagos Lagoa Lusit. VRSA Messinense Farense Ferreiras Silves Internacional

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0

Farense Odiáxere Lagoa Internacional Messinense Ferreiras

Armacenenses Lagoa Messinense Monchiquense

1.ª DIVISÃO

Resultados da 2ª Jornada

Resultados da 1ª Jornada

Resultados da 3ª Jornada

Farense Quarteirense Marítimo Olh. Almancilense

INICIADOS

JUVENIS BARLAVENTO

1 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 0 0

5 4 4 4 2 2 2 2 1 1 0 0

2 1 2 2 1 4 4 5 2 4 0 0

3 3 3 3 3 0 0 0 0 0 0 0

1 1 1 1 1 1 1 1 2 0 0 1 1

1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 1 1 1 1 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 1 1

11 3 2 2 2 2 1 1 1 0 0 0 0

0 0 0 1 2 2 1 1 4 0 0 3 11

3 3 3 3 1 1 1 1 0 0 0 0 0

1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1

10 9 5 4 1 1 1 0 0 0 0 0

0 0 1 0 0 0 5 1 1 4 9 10

3 3 3 3 3 3 0 0 0 0 0 0

Próxima 2.ª

CHECUL Louletano Castromar.

Imortal Guia Quarteirense Armacenenses Bensafrim Ferreiras Gin.Tavira Alvorense 1.º Janeiro Folga Marítimo Olh.

Lusit. VRSA S.Luís Olhanense Portimonense Silves Esp.Lagos

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Jornal do Algarve apoia o Desporto

Olhanense Gin.Tavira S.Luís Quarteirense Odiáxere Imortal

Ferreiras Lagoa Farense Armacenenses Internacional Portimonense

INFANTIS SÉRIE A

SÉRIE B

SÉRIE C

Resultados da 2.ª Jornada Odiáxere 3 Portimonense 2 CB Portimão 0 EF J.Moutinho 8 Aljezurense Monchiquense Alvorense 2 Lagoa 13 Folgou o Esp.Lagos

Resultados da 2.ª Jornada CB Portimão 16 EF J.Moutinho Odiáxere 8 Lagoa Portimonense 1 Ferreiras Armacenenses 1 Silves Folgou o Guia

CLASSIFICAÇÃO J Odiáxere 2 Portimonense 2 Lagoa 1 EF J.Moutinho 2 Esp.Lagos 1 Monchiquense 1 Aljezurense 1 Alvorense 2 CB Portimão 2

CLASSIFICAÇÃO J Odiáxere 2 CB Portimão 1 Portimonense 2 Ferreiras 2 Armacenenses 2 Lagoa 2 Silves 1 Guia 1 EF J.Moutinho 1

V 2 1 1 1 1 1 0 0 0

E 0 0 0 0 0 0 0 0 0

D 0 1 0 1 0 0 1 2 2

M 7 22 13 9 5 3 3 3 0

S 3 4 2 4 3 0 5 33 11

P 6 3 3 3 3 3 0 0 0

V 2 1 1 1 0 0 0 0 0

E 0 0 0 0 2 1 1 0 0

D 0 0 1 1 0 1 0 1 1

M 12 16 10 2 5 6 1 3 0

S 2 0 5 5 5 12 1 9 16

Resultados da 2.ª Jornada Guia 10 Odiáxere Quarteirense Alto Colina Imortal Silves AC Salir 2 Ferreiras Padernense Almancilense

0 2 2 1

P 6 3 3 3 2 1 1 0 0

Próxima Jornada 3ª.

Lagoa Portimonense Guia CB Portimão Silves EF J.Moutinho Armacenenses Odiáxere Folga o Ferreiras

Próxima Jornada 3ª.

Portimonense CB Portimão EF J.Moutinho Aljezurense Esp.Lagos Monchiquense Lagoa Odiáxere Folga o Alvorense

CLASSIFICAÇÃO J Guia 2 Odiáxere 2 Imortal 1 AC Salir 2 Padernense 1 Ferreiras 2 Almancilense 1 Silves 0 Quarteirense 0 Alto Colina 1

V 2 1 1 1 1 0 0 0 0 0

E 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

SÉRIE E

SÉRIE D

D 0 1 0 1 0 2 1 0 0 1

M 19 14 6 4 1 2 2 0 0 0

Resultados da 2.ª Jornada Sporting Faro 6 EF Faro Montenegro 3 Ger. Génios Louletano 3 Internacional S.Luís 1 Imortal Folgou o Farense

2

1

S 4 12 1 13 0 8 9 0 0 1

P 6 3 3 3 3 0 0 0 0 0

Próxima Jornada 3ª.

Almancilense Odiáxere Alto Colina Imortal Silves AC Salir Ferreiras Guia Padernense Quarteirense

CLASSIFICAÇÃO J Ger. Génios 2 Imortal 1 Farense 1 Sporting Faro 1 EF Faro 2 Internacional 1 Montenegro 2 Louletano 2 S.Luís 2

V 1 1 1 1 1 1 0 0 0

E 1 0 0 0 0 0 1 0 0

D 0 0 0 0 1 0 1 2 2

M 9 13 11 6 5 4 6 4 1

0 3 4 13

S 3 1 3 0 7 3 14 9 19

P 4 3 3 3 3 3 1 0 0

Próxima Jornada 3ª.

Imortal EF Faro Farense Louletano Internacional Sporting Faro S.Luís Montenegro Folga o Ger. Génios

SÉRIE F

Resultados da 2.ª Jornada Gin.Tavira 10 Marítimo Olh. 1 Olhanense 2 Farense 6 S.Luís 6 Lusitano VRSA 2 Folgou o Ger. Génios e Montenegro

CLASSIFICAÇÃO J Farense 2 S.Luís 2 Gin.Tavira 2 Olhanense 2 Montenegro 1 Lusitano VRSA 1 Ger. Génios 1 Marítimo Olh. 1

V 2 2 1 1 0 0 0 0

E 0 0 0 0 0 0 0 0

D 0 0 1 1 1 1 1 1

M 11 10 11 5 2 2 1 1

S 3 3 6 8 3 6 4 10

Resultados da 2.ª Jornada Bias 10 Marítimo Olh. Lusitano VRSA 5 Gin.Tavira Beira Mar 10 Castromar.

4 ao Cubo 1 Moncarap.

Folgou o Vaqueiros

P 6 6 3 3 0 0 0 0

Próxima Jornada 3ª.

Lusitano VRSA Montenegro Marítimo Olh. Olhanense Lusitano VRSA Montenegro Ger. Génios Gin.Tavira Folga o S.Luís e Farense

CLASSIFICAÇÃO J Bias 2 Lusitano VRSA 2 Beira Mar 1 Marítimo Olh. 2 Moncarapachense 1 4 ao Cubo 2 Gin.Tavira 1 Vaqueiros 1 Castromarinense 2

V 2 2 1 1 1 0 0 0 0

E 0 0 0 0 0 0 0 0 0

D 0 0 0 1 0 2 1 1 2

M 19 10 10 10 4 3 2 1 0

S 1 2 0 12 1 14 5 9 15

0 2 0 4

P 6 6 3 3 3 0 0 0 0

Próxima Jornada 3ª.

Moncarapachense Castromarinense Vaqueiros Lusitano VRSA Gin.Tavira Beira Mar 4 ao Cubo Bias Folga o Marítimo Olh.

FUTSAL DISTRITAL 2.ª I DIVISÃO DIVISÃO

1.ª I DIVISÃO DIVISÃO Resultados da 3.ª Jornada

Putos da Rua GEJUPSE Alte P. Mourinha U.Lagos CP Messines

2 3 5 2 10 8

Atalaia S.Pedro Silves Fuzeta Olhos D’Água Carvoeirense

3 3 4 5 1 3

SENIORES I DIVISÃO FEMININOS

JUNIORES I DIVISÃO MASCULINOS

Resultados da 1.ª Jornada

Resultados da 2.ª Jornada

Resultados da 5.ª Jornada

Pechão Porches Leões

Alte 2 Padernense 0 U.Lagos 1 C. Lagoense 10 Folgaram Machados e Putos da Rua

GEJUPSE Albufeira Futsal Sapalense Bonjoanenses 1.º Janeiro Olhos D’Água

6

Tunes 4 Covil Dragão Bonjoanenses

5 2 7 3 7 1

Louletano C Benf. VRSA P.Mourinha Boavista Alte Sonâmbulos

2 3 3 3 2 3

Centro de Oftalmologia do Algarve www.centrodeoftalmologia.com

Dr. Eduardo Lares CLASSIFICAÇÃO J V E D M S P

CLASSIFICAÇÃO J V E D M S P

CLASSIFICAÇÃO J V E D M S P

CLASSIFICAÇÃO J V E D M S P

CP Messines U.Lagos Fuzeta Atalaia P. Mourinha GEJUPSE S.Pedro Carvoeirense Alte Putos da Rua Silves Olhos D’Água

Pechão Tunes Porches Covil Dragão Leões Bonjoanenses

CHE Lagoense Padernense Alte Machados U.Lagos Putos da Rua

1.º Janeiro Sapalense Albuf. Futsal Olhos D’Ãgua Alte GEJUPSE Louletano C Benf. VRSA Sonâmbulos Bonjoanenses P.Mourinha Boavista

3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3

3 2 2 2 2 1 1 1 1 1 0 0

0 1 1 0 0 1 1 0 0 0 0 0

0 0 0 1 1 1 1 2 2 2 3 3

16 15 12 14 6 12 10 10 10 5 5 5

9 7 7 6 6 4 4 3 3 3 0 0

1 1 0 0 0 0

1 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0

Próxima 2.ª

Próxima 4.ª

GEJUPSE U.Lagos CP Messines Alte Pedra Mourinha Putos da Rua

Bonjoanenses Covil Dragão Tunes

0 1 0 0 0 0

6 4 0 0 0 0

4 3 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0

2 2 1 1 1 1

2 1 1 0 0 0

0 0 0 0 0 0

0 1 0 1 1 1

12 3 2 1 1 0

U.Lagos Padernense

6 3 3 0 0 0

5 5 5 5 4 4 5 4 4 4 5 4

4 4 3 3 3 3 2 1 1 0 0 0

0 0 0 0 0 0 1 1 0 2 1 1

1 1 2 2 1 1 2 2 3 2 4 3

27 26 37 34 27 20 13 7 11 10 11 7

Próxima 6.ª

Próxima 3.ª

Pechão Leões Porches

1 3 0 3 10 2

Machados Putos da Rua

Folgam Alte e CHE Lagoense

Louletano C Benfica VRSA P. Mourinha Boavista Alte Sonâmbulos

Albufeira Futsal 1.º Janeiro Olhos D’Água Sapalense Bonjoanenses GEJUPSE

15 14 20 15 17 7 12 26 16 30 31 27

12 12 9 9 9 9 7 4 3 2 1 1

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6 3 7 10 7 10 10 13 14 8 10 22

D

4 I novembro I 2010

ESPORTO

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www.jornaldoalgarve.pt

JORNAL do ALGARVE

TÉNIS:

Italiana vence VRSA Ladies Open

ATLETISMO

X Milhas do Guadiana disputam-se este domingo No próximo domingo disputa-se a 19.ª edição das X Milhas do Guadiana, prova de atletismo que este ano começará na cidade espanhola de Ayamonte e terminará em Vila Real de Santo António.

A partida e a meta desta tradicional prova do calendário nacional alternam anualmente entre as duas cidades. Este ano, os atletas partem de Ayamonte às 11h15 (hora portuguesa) e a meta estará instalada no Estádio Municipal de Vila Real de Santo António.

A competição está aberta a atletas seniores e veteranos, masculinos e femininos. No ano passado foi batido o recorde de participantes, com quase 790 atletas em prova.

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A italiana Anastasia Grymalska venceu no último domingo a terceira edição do VRSA Ladies Open, em ténis, ao derrotar na final a alemã Lena Hofmann em dois sets (6-1; 7-5), num torneio em que as portuguesas não foram além da segunda ronda.

No dia anterior, as meia-finais já tinham proporcionado espetáculos de excelente qualidade, com jogadas de grande recorte técnico, a quem esteve presente no court central do complexo de ténis de Vila Real de Santo António. Na primeira meia-final, a holandesa Marcella Koek cedeu perante Lena Hofmann, pelos parciais de 6-2 e 7-5. Na outra meia-final, a francesa Morgane Pons perdeu com Anastasia Grymalska, pelos parciais de 6-2 e 6-2.

Na competição de pares a vitória sorriu à dupla italiana constituída por Anastasia Grymalska e Alice Balducci, que se impôs na final às francesas Morgane Pons e Alice Tisset pelos parciais de 6-2 e 6-3.

O torneio, integrado no circuito ITF e a contar para o ranking mundial feminino (WTA), distribuiu 10 mil dólares em prémios monetários, decorreu ao longo de uma semana e contou com a presença de 60 tenistas oriundas de vários países.

D.V.

Mário Rolla

Mário Rolla

Portuguesas não foram além da segunda ronda

Anastasia Grymalska ganhou em Vila Real de Santo António

A

GENDA

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JORNAL do ALGARVE

[CINEMAS] FARO SBC CINEMAS - Fórum Algarve 4 a 10 novembro Sala 1 “A Cidade” 13h10,15h50,18h40,21h20(diaria.)

00h10 (sexta e sábado) “Marmaduke” 10.20 (sábado, domingo) Sala 2 “Demónio” 14h20,16h15,18h10,20h05,22h00 (diaria.), 23h55(sexta e sábado) “Toy Story 3 V.P.” 10h00 (sábado, domingo) Sala 3 “Gru – O Maldisposto V.P.” 10h40 (sábado, domingo) 13h05,15h20,17h30,19h40(diaria.)

“Deixa-me Entrar” 21h50 (diaria.) 00h20 (sexta, sábado) Sala 4 “Oh não!Outra vez tu?”

12h20(sábado, domingo) 14h40,17h00,19h20,21h40(diaria.)

00h05 (sexta, sábado) Sala 5 “Rede Social” 10h30 (sábado, domingo) 13h15,16h00,18h45,21h30(diaria.)

00h15 (sexta, sábado) Sala 6 “Actividade Paranormal 2” 13h40, 15h45, 17.50, 19h55, 22h10 (diariamente) 00h25 (sexta, sábado ) Sala 7 “É a Vida” 13.35, 16.05, 18.35, 21.10 (diariamente) 23.45 (sexta, sábado) “Cães e Gatos: A Vingança de Kitty Galore” 10.10 (sábado, domingo ) Sala 8 “Comer, Orar, Amar” 12.10 (sábado, domingo) 15.10, 18.05, 21.00 (diariamente) 00.00(sexta, sábado) Sala 9 “Lenda dos Guardiões” 10.05,12.15 (sábado, domingo) “Agentes de Reserva” 14.25, 16.50, 19.15, 21.45 (diariamente) 00.30(sexta, sábado) GUIA Algarve Shopping 4 a 10 novembro Sala 1 "A Cidade" 13h05, 15h40, 18h20, 21h10, 23h40* - Qui a Qua Sala 2 "Gru o Maldisposto" 12h55, 14h55 - Qui, Sex e Seg a Qua "Gru o Maldisposto"

CINEMAS I MÚSICA FARMÁCIAS I CRÍTICA

12h55, 14h55, 17h00 - Sáb e Dom "Piranha " 17h00, 19h05, 21h40 - Qui, Sex e Seg a Qua "Piranha" 19h05, 21h40, 00h10* - Sáb e Dom Sala 3 "Comer Orar Amar" 12h45, 15h25, 18h10, 21h00, 23:45* - Qui a Qua Sala 4 "Actividade Paranormal 2" 13h00, 15h00, 17h05, 19h10, 21h35, 00h05* - Qui a Qua Sala 5 "Agentes de Reserva" 13h20, 15h50, 18h15, 21h15, 23:30* - Qui a Qua Sala 6 "O Demónio" 13h10, 15h10, 17h10, 19h15, 21h45, 00h15* - Qui a Qua Sala 7 "Oh Não! Outra Vez Tu?" 13h40, 16h15, 18h45, 21h30, 23h55* - Qui a Qua Sala 8 "A Rede Social" 13h15, 16h00, 18h30, 21h25, 00:00* - Qui a Qua Sala9 "É a Vida" 13h30, 16h10, 18h40, 21h20, 23:50* - Qui a Qua * Sessão Válida 6ª e Sáb ** Sessão Válida Sáb e Dom

OLHÃO ALGARCINE 4 a 10 novembro Sala 1 "Gru - O Mal disposto" Diariamente - 13:00/15:00/17:00/ 19.00/21:00; Sáb/Dom - 10:30 Sex/Sáb - 23:00 Sala 2 "Lenda dos Guardiões" Diariamente - 13:00/15:00/17:00 "Só eles!" - M/12 Diariamente - 19:00/21:30 Sex/Sáb/Dom - 23:45 Sala 3 "Comer Orar Amar" Diariamente - 15:20/18:20/21:20 Sex/Sáb/Dom - 00:00 PORTIMÃO ALGARCINE - Portimão 4 a 10 novembro Sala 1 "É a Vida" Diariamente - 15:30/18:00/21:30 Sex/Sáb - 00:00 Sala 2 "Gru- O Mal disposto" Diariamente - 14:00/18:15/20:00 "O Demónio" Diariamente - 15:45/21:45 Sex/Sáb - 00:00

PREVISÕES

TAVIRA LUSOMUNDO - Gran Plaza Tavira 4 a 10 novembro "Piranha" 13h30, 15h50, 18h10, 21h30, 23h50 "Comer Orar Amar" 12h40, 15h30, 18h20, 21h20, 00h10 "A Rede Social" 13h00, 15h40, 18h30, 21h10, 00h00 "Gru o Maldisposto" 3D 11h00(Dom), 13h20, 15h35, 18h00 "A Cidade" 21h00, 00h05 "É a vida!"

13h10, 16h00, 18h40, 21h15, 23h40 VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO GLÓRIA FUTEBOL CLUBE 21h30 5 a 7 - "Karate Kid"

[MÚSICA] Audições Comentadas por João Miguel Cunha 6 - Vivaldi, As 'Quatro Estações' 17h00, na Biblioteca Municipal Álvaro de Campos, Tavira 7 - Brahms, concerto p/ violino e orquestra,16h30,PátiodasLetras,Faro.

5 - All that Blues Bridge Blues Band, 22h00, no Café Concerto do TEMPO Teatro Municipal de Portimão.

8 - Concerto Viviane, 21h30, no Auditório Municipal, Albufeira. > Ela não é francesa ele não é espanhol, 22h00, na Igreja da Misericórdia, Silves. > Audição dos alunos do Centro de Expressão Artística do Município, 21h30, na Galeria de Arte, Quarteira. > Música no Castelo com Coral Ideias do Levante, 16h30, na Alcaidaria do Castelo, Loulé.

12 - Concertos para Manuel Teixeira Gomes, 21h30, Orquestra do Algarve com Ching-Yun Hu, no TEMPO - Teatro Municipal de Portimão (Grande Auditório Nuno Mergulhão).

Até 29 - 2.º Festival de Órgão - Faro 2008: 8 - Sibertin Blanc, Sé Catedral, 21h30, Faro. > X Concurso de Fado Amador "Cidade de Albufeira", 21h30. > 2.º Festival de Órgão - Faro 2008 15 - João Vaz, Sé Catedral de Faro, 21h30 Concerto "Música nas Igrejas" Até 29 - 18h00, Tavira: 15 - Rui Mourinho (guitarra), Igreja Misericórdia.

FADO SOB O MAR Todas as quinta-feiras, a partir 20h00 Restaurante Panorâmico da Praia Verde, Altura, Castro Marim.

Hoje - Céu limpo. Vento fraco. Temp min. 16º máx. 24º Sexta-feira - Céu limpo. Vento fraco. Temp min. 17º máx. 23º Sábado - Céu geralmente limpo. Vento fraco. Temp min. 16º máx. 22º Domingo - Céu geralmente limpo. Vento fraco. Temp min. 14º máx. 20º

[FARMÁCIAS] ALBUFEIRA > 4,5 - Alves de Sousa; 6 a 10 - Santos Pinto.

ALCOUTIM > 4 a 10 - Caimoto.

ALJEZUR > 4 a 10 - Furtado.

ALMANCIL > 4 a 7 - Paula; 8 a 10 Nobre Passos.

ARMAÇÃO DE PÊRA > 4, 5 - Edite; 6 a 10 - Sousa Coelho.

CASTRO MARIM > 4 a 10 - Moderna.

FARO > 4 - Pereira Gago; 5 - Da Penha; 6 - Baptista; 7 - Helena; 8 Alexandre; 9 - Crespo Santos; 10 Palma Batista.

LAGOA > 4, 5 - Lagoa; 6 a 10 - José Maceta.

LAGOS > 4 Telo; 5 - Neves; 6 - Ribeiro Lopes; 7 - A Lacobrigense; 8 - Silva; 9 - Telo; 10 - Neves.

LOULÉ > 4 - Martins; 5 - Chagas; 6 - Pinheiro; 7 - Pinto; 8 - Avenida; 9 - Martins; 10 - Chagas.

MONCHIQUE > 4 a 7 - Hygia; 8 a 10 Moderna.

ODECEIXE > 4 a 10 - Odeceixence.

OLHÃO > 4 - Olhananse; 5 - Nobre Sousa; 6 - Brito; 7 - Rocha; 8 - Pacheco; 9 - Progresso; 10 - Olhanense.

PORTIMÃO > 4 - Moderna; 5 - Carvalho; 6 - Rosa Nunes; 7 - Amparo; 8 Arade; 9 - Guilherme Dias; 10 - Central.

QUARTEIRA > 4, 5 - Miguel Calçada; 6 a 10 - Algarve.

SAGRES > 4 a 10 - Sagres.

S. BARTOLOMEU MESSINES > 4 a 7 - Algarve; 8 a 10 - Sequeira Correia.

SÃO BRÁS DE ALPORTEL – 4 - S. Brás; 5 - Dias Neves; 6 a 8 - S. Brás; 9 - Dias Neves; 10 - S. Brás.

SILVES - 4 a 6 - Guerreiro; 7 a 10 ASM João de Deus.

TAVIRA - 4 - Central; 5 - Felix Franco; 6, 7 - Sousa; 8 - Do Montepio; 9 Maria Aboim; 10 - Central.

VILA DO BISPO - 4 a 10 - Vila do Bispo.

VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO - 4, 5 - Pombalina; 6 a 10 - Carrilho.

Serviço permanente (24h): Alcantarilha (Maria Sequeira), Algoz (Monteiro), Alvor (Alvor), Areias S. João (Godinho Belo), Boliqueime (Cruz Ramos), Carvoeiro (Neves Furtado), Estoi (Ossónoba), Fuzeta (Mendes Segundo), Montenegro (Assunção), Praia da Luz (Praia da Luz), Vilamoura (Silva), Luz de Tavira (Maria Isabel), Monte Gordo (Internacional), S. Marcos da Serra (São Marcos), Guia (Neves Silva), Odiáxere (Moreira Barata), Estômbar (Vieira Santos), Alte (Horta Figueiredo), Sta. Catarina da Fonte do Bispo (Bota), Conceição de Faro (Leonardo), Praia da Rocha (Palma Santos), Ferragudo (Oliveira Martins), Ferreiras (Marques Silva), Mexilhoei-ra Grande (Ilda), Patacão (Huguette Ribeiro), Sta. Bárbara de Nexe (Coelho), Sta. Luzia (Picoito), Sto. Estêvão (Cesário Tavares), Olhos de Água (Olhos d'Água), Pêra (Paula Santos), Moncarapacho (Soares), Benafim (Rodrigues), Pechão (Pechão), Aeroporto de Faro, Portimão (Três Bicos), Conceição de Tavira (Conceição), Vila Nova de Cacela (Cacela).

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[AVARIAS]

Cenas eventualmente chocantes

Fernando Proença

Numa semana em que não tive tempo para abrir um jornal quanto mais escrever, digo, ler um livro, plantar uma árvore, ou fazer uma filhó, daquelas de Natal, descobri – por experiência própria - que a televisão é – como se diz agora – um veículo muito importante para a vida das pessoas da classe média. Essa mesma, a que vai apanhar a talhada das finanças no ano que vem. Malta que sai de manhã e regressa à noite, estafada e desejando que o dia tenha mais um pouco de tempo, para conseguir não ir dormir logo a seguir ao jantar. Para essas pessoas, o telejornal é o único elo de ligação à realidade que os cerca. Cerca, literalmente falando. Não têm tempo nem paciência para ler. Por isso os noticiários são tão longos; suprimem a falta de tempo desses tão vilipendiados trabalhadores por contra de outrem, dando-lhes um arremedo de política e muito fait divers. Isto para quem, na bicha do supermercado não olhou suficientemente para as capas das revistas que estão expostas, dando a saber com quem namora agora a Rita Pereira. Ainda não chegou esse tempo; o de incluir o Fama Show, dentro do noticiário com um título estilo; “Afinal gente como nós”. O tempo ainda não chegou, mas não perde pela demora. Um dia háde vir em força. Pois num desses telejornais (um qualquer serve), em que passa o mau, o bom e o vilão (esta é uma brincadeira para conhecedores), os nossos queridos canais de televisão editaram uma peça, que por conter palavras eventualmente chocantes devia fazer pensar duas vezes (às vezes é muito, principalmente para quem não pensa nenhuma vez), devendo ser sido vista com antecedência, por uma qualquer comissão de zelo, dessas que por aí pululam, aumentando a despesa do estado, para nossa eterna felicidade. Podia ser por exemplo, o substituto para a antiga comissão de censura, inventada nos tempos do democrata Salazar (ao fim de tantos anos, alguém descobriu isso; à força de tanto livro ler). Pronto, não se aborreçam; eu estava mesmo a brincar, só para ver até onde ia a vossa confiança em mim. Não gosto de censura, mas quanto ao chocante das palavras, tenho exactamente a certeza do que escrevo. Foi na publicitação de um daqueles estudos, feito com toda a certeza a nossas expensas, justificando gabinetes, prebendas, sinecuras, automóveis de luxo e ajudas de custo muito substanciais, que o governador do Banco de Portugal, anunciou - com a cara de quem estava a dizer uma verdade escondida, qual localização da existência de um veio de ouro numa mina – que os portugueses poupavam pouco. O governado do Banco de Portugal, que de salário mensal deve ganhar o equivalente a oitenta salários médio de um português médio, não tem a menor vergonha na cara do que vir anunciar que estudou (nós sabemos que eles estudam muito; mas pelo exemplo do BPN, estudam a matéria errada) o caso dos portugueses. Que eles não poupam e que devem fazer mais pela vida. Com toda a certeza, utilizando a extraordinária muleta dos seiscentos euros que recebem por mês.

A

GENDA

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JORNAL do ALGARVE

[ACTIVIDADES CULTURAIS] ALBUFEIRA Biblioteca Municipal Lídia Jorge Visitas à Biblioteca Municipal Lídia Jorge e Ação de Sensibilizaçãodo Catálogo Bibliográfico QUA. 10h30 às 11h30 e das 14h30 às 15h30 Hora do Vídeo - Sex. 10h30 Sala Hora do Vídeo Hora do Conto Ter. 10h30 e 14h00 / Qui. 10h30 FARO Biblioteca Municipal CRESCER NA BIBLIOTECA Hora do Conto na Bebeteca 10h30 e 14h30 Creches - 3ª feira MERGULHAR NAS ESTÓRIAS Hora do Conto + atividade 10h30 e 14h30 - 4ª, 5ª e 6ª feira Jardins-de-infância, Escolas 1º Ciclo e Atl’s À DESCOBERTA DA BIBLIOTECA Os livros estão arrumados nas estantes… Como?

10h00 e 14h00 Escolas 1, 2º e 3º ciclo e Secundário «TEMPO PARA BRINCAR» - ACTIVIDADES NA ECOTECA 2ª e Sábados - das 14h00 às 19h00 De 3ª a 6ª feira – das 9h30 às 19h00 Estórias no Hospital Quinzenalmente sessões de leitura animada na Pediatria do Hospital de Faro.

OLHÃO BibliotecaMunicipal HORA DO CONTO Público:Pré-Escolar Horário: Quartas-feiras às 10h30 e sextas-feiras às 14h30. Público: 1º, 2º e 3º ciclo. Horário: quartas-feiras às 14h30 e sextas-feiras às 10h30.

CICLO DE CINEMA INFANTO-JUVENIL Um filme escolhido pela biblioteca para animar as manhãs das suas férias.

Todas as sextas-feiras, 10h30.

LOULÉ BIBLIOTECA MUNICIPAL Hora do Vídeo Segundas - Feiras > 15h00 05, 12 e 26 nov > 16H00 Tardes de Cinema na Biblioteca Ciclo de Jennifer Lopez Dia 05 - “Resistir-lhe é impossivel” Dia 12 - “Duro Amor” Dia 26 - “Bordertown” Entrada Livre 09, 11, 18, 23 e 25 nov > 10H30 e 15H00 Atelier de Expressão Plástica 05, 10, 12, 17, 19, 24 e 26 nov 10H30 e 15H00 Hora do Conto+Atividade 04 e 18 Nov > 21H00 Encontro do Clube de Leitura de Loulé 16 e 30 Nov > 21H00 Encontro do Clube de Leitura de Quarteira Auditório da Centro Autárquico de Quarteira PORTIMÃO Biblioteca Municipal - Sábados Infantis: Ateliês de música, dança e contos.

QuintaPedagógica 9h30-17h30 - 3ª a 6ª feira 10h00-17h30-Fins-de-semana TAVIRA BibliotecaMunicipal Baú das Letras Um baú com histórias para partilhar…

Sábados - 16h00-18h00 Vem conhecer a Biblioteca Quartas-feiras: das 10h00 -11h30 Sextas-feiras: das 14h00 às 15h30 Alunos do 4.º ao 12.º ano, Universidades VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO Até 30 - Visitas acompanhadas a Cacela Velha de segunda a sexta-feira das 9h30 às 16h30 Centro de Investigação e Informação do Património de Cacela Biblioteca Municipal Vicente Campinas Até 30 - 10h30 (segunda a sexta) Conta Lá! - O "Jardim do Eden" Até 30 - Visitas guiadas à Biblioteca Municipal Dia 5 - Clube de Leitura "Livros Mexidos", 21h30, no Rest./Bar Casa Azul, Cacela Velha.

ACONTECIMENTOS I LIVRO

[APRESENTAÇÃO] 6 - Apresentação do Livro "Multinacionais: Histórias de um vendedor", de Nidio Duarte, 17h00, na Biblioteca Municipal Vicente Campinas, Vila Real de Santo António.

[DANÇA] Até 30 - Espetáculo "Ivan, o bobo", 22h30, no Casino de Vilamoura, Salão Miralago, Loulé. > Espetáculo "Mundo Latino", 22h30, no Casino de Monte Gordo, Vila Real de Santo António. > Espetáculo "Paris, Paris", 22h30, no Hotel Algarve Casino- Salão Aladino, Portimão.

6, 7 - "Tango Quattro", 21h30, no Centro Cultural, Lagos.

[DESPORTO]

6 e 7 - Ténis - Torneio de São Martinho, Sub 12/16, no Campo de Ténis do Complexo Desportivo de Vila Real de Santo António.

8 e 9 - 5.º Passeio TT Serra de Monchique - Rota da Castanha, Monchique, De 8 a 15 - XXXI Torneio de Golfe da Tap, Campos de Golfe, Vilamoura, Loulé.

Dia 9 - X Milhas do Guadiana, 11h00, em Vila Real de Santo António.

[EXPOSIÇÕES] Até 5 - Presidentes de Portugal - Exposição de Fotografia, Átrio dos Paços do concelho, Lagos.

Dia 8 - Inauguração e entrega de Prémios da Exposição da 4.ª Corrida Fotográfica de Monchique, na Galeria de Sto. António, Monchique.

Até 10 - "Ilha dos Mortais" e "Vestígios", Sala de Exposições Manuel Gamboa, Convento de S. José, Lagoa.

Até 12 - Exposição "Golodomor" - Genocídio contra o povo ucraniano, no Centro Cultural António Aleixo, Vila Real de Santo António.

Até 15 - Exposição de trabalhos de Dorneles e Lúcia Silva "Cortiça Concreta", no Centro Museológi-co do Alportel. > Exposição de pintura de Saskia Bremer, de segunda a sexta, na Galeria de Arte do Convento Espírito Santo, Loulé. > Exposição colectiva de fotografia de João Paulo Carrondo e Gisela Buff e Aguarelas de Moira Ma-guire, todos os dias, no Armazém Regimental, Lagos.

Até 20 - Exposição "Vila Real de Santo António e o Urbanismo Iluminista", locais expositivos, Vila Real de Santo António Até 21 - Exposição de pintura, desenho, escultura, cerâmica e fotografia de artistas locais, no Espaço + (sala 1), Aljezur.

Até 22 - Exposição de pintura de Ernestro Neves, na Galeria Municipal de Albufeira.

Até 23 - Exposição de pintura de Brigitte Von Humboldt e Vando Figueiredo, na Galeria do Praça do Mar, Quarteira, Loulé.

Até 26 - Exposição "Visão exterior - Visão Interior" de Melisande Fisher-Suder, na Sala Polivalente do Convento de S. José, Lagoa. > Exposição de pintura "A essência do ser", na Galeria de Arte Pintor Samora Barros, Albufeira. > Exposição "Untitled", na Galeria Municipal de São Brás de Alportel.

Até 27- Exposição colectiva de pintura "Toque de Cor", da pintora Lídia de Almeida e seus alunos, na Biblioteca Municipal Lídia Jorge, Albufeira. > Exposição de pintura da artista Isabel Botelho "Assim no Céu como na Terra" , na Galeria de Arte Pintor Samora Barros, Albufeira.

Até 28 - Exposição de pintura "Trabalhos de Berlim" de Ceco, na Galeria Municipal de Aljezur.

Até 30 - Exposição "Concurso Fotográfico Património de Cacela, Vila Nova de Cacela, Vila Real de Santo António. > Exposição "Letras e Cores, Ideias e autores da República", na Biblioteca Municipal Vicente Campinas, em Vila Real de Santo António.

Até 30 - Arquivo Historico de V.R.S.António 09h30-12h30 / 14h00-16h30 (segunda a sexta) > Exposição “Memento Mar Memor” > Exposição “Indústria Conserveira em VRSA” > Exposição “Artes Litográficas” Até 1/12 - Exposição de Escultura de Shintaro Nakaoka, Centro Cultural de São Lourenço, Almancil.

Até6/12-ExposiçãodeEsculturaemFerro,dePhilipe Claisse, na Galeria de Arte de Vale do Lobo.

Exposição "Letras e Cores, Ideias e autores da República", na Biblioteca Municipal Vicente Campinas, em Vila Real de Santo António

Até 11/12 - Exposição "Inward" de Cristina Ataíde, no Centro Cultural São Lourenço, Almancil.

Até 31/12 - Exposição "Fluorovision" - UV Arte Lounge por Analavory Project, todos os dias, 18h00-24h00, na Galeria Fluorovision, de São Brás de Alportel. > Exposição de usos e costumes da Serra de Monchique, 10h00-17h00, no Parque da Mina, Monchique. > "Letras e cores, ideias e autores da República", na Biblioteca Municipal Álvaro de Campos, Tavira. > "Centenário da República, Livros e Memórias, na Biblioteca Municipal Alvaro de Campos, Tavira. > Exposição Golf Stream, 18h00--23h00, encerra a segunda, Posto 1, Vilamoura, Loulé.

Até 31/1/2011 - Exposição "Amália Nossa", de segunda a sexta, na Igreja da Misericórdia, Silves.

Até 10/9/2011 - "Dez Monumentais Esculturas Britânicas", Cerro da Vila, Vilamoura, Loulé.

EXPOSIÇÕESPERMANENTES “Caminhos do Algarve Romano” | “O Mosaico Oceano”| “A Sala Islâmica” | “Pintura Antiga dos séculos XVI a XIX” | “O Algarve encantado na obra de Carlos Porfírio”, no Museu Municipal de Faro. > Exposição "Vinho e Arte", a partir das 9h30, no Porches (junto à nova rotunda na EN 125, Lagoa.

Até 20/11 - "Vila Real de Santo António e o Urbanismo Iluminista", Câmara Municipal de V.R.S.A. Até 27/11 -"MendesCabeçadaseaPrimeiraRepública no Algarve", terça a sexta das 10H00 às 20H00 e domingo das 15H00 às 20H00, Museu Municipal de Loulé.

Até 31/12 - "Outras Viagens, Outros Olhares", Museu de Arqueologia de Albufeira. > "A 1ª República em Tavira: Transformações e Continuidades", no Museu Municipal e Palacio da Galeria, Tavira.

Até 05/02/2011 - "Do Gharb ao Algarve: Uma sociedade Islâmica no Ocidente", Câmara Municipal de Silves.

Até 18/07/2011 - "Cidades e Mundos Rurais", Museu Municipal, Tavira.

Até 14/05/2012 - "Sombra e Luz - O Século XIX no Algarve", Museu do Trajo, São Brás de Alportel.

Até 18/05/2012 - "Alcoutim, Terra de Fronteira", Câmara Municipal de Alcoutim.

[FEIRAS E MERCADOS] MERCADINHO DE LOULÉ Até 29 - Cerca do Convento e Praça da República, Loulé,11h00-17h00.

Mercado Mensal de Vila Real de Santo António 7 - 9h00-17h00 - Praça Marquês de Pombal FEIRAS VELHARIAS 9 - Chinicato (Lagos), Almancil (Loulé), 8 - Vila Real de Santo António MERCADOS 4 - Budens (Vila do Bispo).

5 - Quarteira (Loulé), Raposeira (Vila do Bispo).

6 - Ameixial (Loulé), Fuseta (Olhão), Azilheira (Silves), Vila do Bispo.

7 - Alcantarilha (Silves), Sagres (Vila do Bispo).

8 - Castro Marim, Cortelha (Loulé), Loulé, São Brás de Alportel.

9 - Estoi (Faro), Lagoa.

10 - Algoz (Silves).

[FESTAS E FESTIVAIS]

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[LIVRO]

Como falar com os seus entes desaparecidos Patricia Chirot Ninguém escapa à morte, é um facto.

Mas há quem consiga derrubar a barreira que separa os mortos dos vivos!

Será que podemos aceitar o desaparecimento dos nossos entes queridos e tudo o que a estes está associado: a sua presença física, os seus hábitos, as memórias que temos em comum?

Tenha a certeza disso. Há uma enorme esperança que invade aqueles que ficam aqui e que procuram entrar em contacto com os seus entes queridos que desapareceram. Há uma nova disponibilidade, um nova cumplicidade, uma nova intimidade que pode marcar a sua vida. E eis que se torna possível fazer com que o defunto passe a ser o seu confidente. E eis que as fotografias dos desaparecidos lhe dão uma sensação de uma presença atenta e protetora. É desta forma que se unem as manifestações geradas pelos defuntos e as que são procuradas pelos que estão vivos. As invocações, um pedido a um médium, o tabuleiro Ouijá, a escrita automática, a transcomunicação, as conversas com as aparições, tudo é possível...

Por fim, tudo se transforma, nada se perde. A abolição do espaço e do tempo, as novas teorias relativas à matéria permitem-nos compreender melhor como se realiza este diálogo entre os vivos e os mortos. No fim de contas, o amor que expressa por alguém é recebido, e este é uma forma de comunicação genuína. Porque a separação só é de facto uma realidade para a nossa limitada consciência de mortais.

Patricia Chirot é professora e autora de dois romances, Le feu source e La suivante de la Dame à la Licorne. Tem também publicados inúmeros artigos em revistas de Ciências Humanas.

Publicações Europa-América > Festa da Castanha, Monchique.

Até 14/11 - VI Festival dos Descobrimentos "550 Anos - Henrique, o Navegador de Lagos".

[WORKSHOP]

PORTIMÃO FESTEJA O SÃO MARTINHO De 5 a 14 - Parque de Feiras e Exposições de Portimão 8 a 13 - Atividades no Mercado Muncipal Portimão

7 a 14 - Workshop de Interpretação, 10h00, 14h00, Palácio dos Espanhóis, Loulé.

De 5 a 7 - II Mostra de Doçaria Algarvia de Vila Real de Santo António, 10h00-22h00 (dias 5 e 6), 10h00-18h00 (dia 7), no Centro Cultural António Aleixo.

Até 8 - 3.ª Semana Gastronómica da Freguesia de S. Bartolomeu de Messines.

Dia 9 - Comemorações de São Martinho, 11h0018h00, no Mercado da Ribeira, Tavira. > Magusto Popular, 15h00, junto ao Polidesportivo do Chinicato, Lagos > Festa de São Martinho, 17h00, no Salão do Clube ABC Os Espichenses, Lagos.

Dia 11 - Comemorações de São Martinho, 21h00, na Sede da Associação de Desenvolvomento Local e de Solidariedades Social de Conceição Tavira, Tavira.

Até 24 - Laboratório Teatro Cómico, 20h00, Centro Brito de Carvalho, Salir.

Até 29 - Mostra de Teatro Local, 21h30, na Antiga Lota de Portimão.

7e8 -"In-Cómodo-Ser-Eu-Só-Tanta-Gente",21h30,no Espaço da Corredoura, Tavira. > "O avarento ou a última festa", 21h30, no Teatro das Figuras em Faro.

8 e 9 - Dia do Pai, no Auditório Pedro Ruivo, Faro.

Dia 9 - Teatro "Tabacaria", 10h00-14h00, na Biblioteca Municipal Vicente Campinas, Vila Real de Santo António.

De 10 a 15 - Apresentações de Teatro pelo TEL - Teatro Experimentel de Lagos, 21h30, no Centro Cultural de Lagos.

[TEATRO ]

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TAXA PAGA PORTUGAL Vila Real de Santo António

Polémica entre Misericórdias e Conferência Episcopal chega ao Algarve Em causa o decreto que visa passar para a alçada da Igreja, entre outros temas, a gestão do património das misericórdias e a aprovação dos estatutos daquelas instituições Acompanhado da deputada bloquista Cecília Honório, Francisco Louçã esteve no Pátio das Letras a apresentar o novo livro

FRANCISCO LOUÇÃ EM FARO:

"O problema de Portugal são os donos do país" “Os Donos de Portugal - Cem Anos de Poder Económico (19102010)”, livro coescrito por cinco dirigentes do Bloco de Esquerda Jorge Costa, Luís Fazenda, Cecília Honório, Francisco Louçã e Fernando Rosas – foi apresentado na passada quinta-feira, em Faro, na livraria Pátio das Letras. A dois dos autores, Louçã e Cecília Honório, coube a apresentação e contextualização da obra.

A finança e o poder político são “irmãos gémeos” na constituição da riqueza, eis a conclusão do livro “Os Donos de Portugal”, resumiu Francisco Louçã, um dos cinco coautores do livro, e para quem a cultura do privilégio “conduziu à crise”. “Se um em cada cinco dos ministros e dos secretários de Estado que tomaram todas as decisões sobre economia em 30 anos passou pelo BCP e um em cada dez pelo BES, percebemos que a finança e o poder foram sempre irmãos gémeos nesta constituição da riqueza e do privilégio, e é essa história concreta que este livro conta”, afirmou Francisco Louçã.

“Os donos de Portugal são os donos dos governos”, resumiu Louçã aos presentes, sublinhando que nos últimos 100 anos foi escrita “uma história permanente do apoio do Estado à formação da riqueza”. A “interpenetração das famílias” detentoras do poder económico é outra das conclusões da obra. “Descobrimos, sem surpresa, que Mello e Champalimaud são a mesma família, que também se cruzam com os Espírito Santo, com os Pinto Basto, com os Ulrich. As famílias da burguesia portuguesa são quase todas a mesma família”. “É uma oligarquia financeira fortíssima, protegida pelo Estado, apoiada pelo Estado, financiada pelo Estado, vivendo de rendas do Estado, uma grande família que tem dominado Portugal ao longo de 100 anos”, sustentou.

A atualidade do estudo, sublinhou Louçã, é a demonstração de que “o que fracassa no nosso país é o favorecimento, a riqueza, e o privilégio. Em que uma família de famílias, praticamente todos cruzados por casamentos ou alianças, ao longo de 100 anos, foram os donos do país e voltaram a ser os donos do país agora”.

Segundo Francisco Louçã, este livro pretende demonstrar que “quanto maior é o seu poder maior é a debilidade de Portugal e maior é a inconsistência da economia portuguesa”. Para Fernando Rosas, “este é um ensaio sobre os últimos 100 anos de luta entre o poder económico e o poder político” que demonstra como os donos de Portugal se instalam sobre o privilégio e o favorecimento do Estado.

R.P.

> DOMINGOS VIEGAS As Misericórdias do Algarve, à semelhança do que sucede por todo o país, não aceitam o decreto geral da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) que define aquelas instituições como “associações públicas de fiéis” e que, consequentemente, lhes retira a autonomia que têm mantido até aqui e as coloca sob a autoridade da Igreja Católica.

O decreto foi divulgado no passado mês de setembro pela hierarquia da Igreja Católica e fez estalar a polémica entre a igreja e a União das Misericórdias Portuguesas (UMP), já que, de acordo com esta última entidade, o documento põe fim à autonomia de gestão que as Misericórdias possuem atualmente em relação aos seus bens. Entre outras matérias, o decreto da CEP passa ainda a impor que seja a Igreja a aprovar os estatutos das Misericórdias e a confirmar os provedores nos seus cargos.

“A União das Misericórdias Portuguesas já afirmou que não aceita o decreto. E a orientação que estamos a dar é para que as Misericórdias continuem a gerir todo o seu quotidiano, utilizando as mesmas regras com que o fizeram nos últimos 500 anos”, disse ao Jornal do Algarve Carlos Andrade, membro da Direção Nacional da UMP, no final da reunião mantida no último sábado em Vila Real de Santo António com provedores e outros responsáveis pela gestão das várias Misericórdias existentes no Algarve.

Carlos Andrade recordou que o referido decreto “não está em vigor na ordem jurídica portuguesa” e que a legislação do Estado Português já define o estatuto das Misericórdias. “A Lei, que regula as instituições de solidariedade social, tem um capítulo sobre as organizações religiosas, depois tem um capítulo espe-

cífico sobre as organizações da Igreja Católica, outro sobre as Instituições Particulares de Solidariedade Social e, dentro deste último, tem um capítulo específico sobre as Misericórdias”, explicou Carlos Andrade, frisando que, perante a Lei, as Misericórdias “não estão incluídas no capítulo das organizações religiosas”.

Misericórdias "são da Humanidade, não são da Igreja" Carlos Andrade lembrou ainda que a maior parte dos bens das Misericórdias “são o legado de pessoas que escolheram a Misericórdia e não a Igreja, ou seja, há bens que são afetos à atividade da igreja e outros, a maioria, que não o são”. Neste sentido, o membro da Direção Nacional da UMP considera que o movimento católico português “não ganha nada com esta querela à volta dos bens e do poder” e recordou que a UMP já apelou à CEP para “retirar formalmente o decreto”.

Recentemente, em declarações à Agência Lusa, o presidente da UMP, Manuel Lemos, considerou “deselegante” a atitude da CEP de elaborar o referido decreto “sem consultar o Governo”. O responsável salientou ainda que as Misericórdias “são da Humanidade, não são da Igreja Católica”, embora tenham uma “fortíssima inspiração cristã”. Numa das suas primeiras tomadas de posição, a UMP chegou mesmo a considerar que o diploma "provocará uma fratura profunda nas relações entre milhares de católicos portugueses e a CEP". Após as reações da UMP ao decreto, e também em declarações à Lusa, o padre Manuel Morujão, porta voz da CEP, assegurou que se trata de mal-entendidos que acredita poderem ser resolvidos através do diálogo.

Comando Distrital da PSP comemora 82 anos A cidade de Vila Real de Santo António acolheu ontem, quarta-feira, as cerimónias do 82.º aniversário do Comando Distrital de Faro da PSP. A Praça Marquês de Pombal e o Centro Cultural António Aleixo foram os palcos escolhidos para um vasto programa que incluiu cerimónias religiosas, demonstração do Grupo Operacional Cinotécnico, desfile de elementos desta força policial, bem como a inauguração de uma exposição temática.

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