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SEMANÁRIO

FUNDADOR: José Barão I DIRETOR: Fernando Reis

quinta-feira

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25 de setembro de 2014 I ANO LVII - N.º 3000

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Algarve vai exportar polvo vivo para o Japão Projeto envolve pescadores, investigadores da Universidade do Algarve e Docapesca. As entidades envolvidas acreditam que a exportação pode ser uma realidade já no início do próximo ano P6

NESTE NÚMERO

Óleos despejados nos esgotos estão a pôr a região em alerta A maior parte do óleo de cozinha usado em residências, bares, restaurantes e hotéis algarvios vai parar à rede de esgotos ou ao lixo. O resultado é o entupimento dos esgotos e a crescente contaminação da água dos solos. Um litro de óleo alimentar pode contaminar um milhão de litros de água

Algarve ganha quatro galardões nos prémios anuais do turismo

Portimão

Vila Real Sto. António

Mais de 1300 crianças precisam de apoio social

PSD recolhe contributos para o futuro do concelho

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Restaurante

P 19

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* Belinha antiga Tasca do Zé

Os melhores grelhados no carvão com Flor de Sal B ae suris Bae aesuris Peixe fresco da nossa lota Carnes ibéricas Cataplanas de bacalhau e de marisco Arroz de tamboril e de lavagante Ostras e marisco variado

ESPECIALIDADES REGIONAIS: Cabidela de galinha do campo Açorda de galinha Feijoada de lebre Canja de perdiz Cabrito no forno RESE Coelho bravo R

* O NOME MUDOU MAS A DIREÇÃO, AS DELÍCIAS E A SIMPATIA DA D. BELA MANTÊM-SE (RESTAURANTE BELINHA na EN 125 frente ao ex-parque aquático da Altura - Vale da Velha - Castro Marim)

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JA COLABORA NA RECICLA GEM ECICLAGEM O Jornal do Algar Algarvve está a colaborar na reciclagem de papel, reutilizando e utilizando sobras. Desta fforma orma pre ores prettendemos sensibilizar os nossos leit leitores para a luta contra o plástico (utilizado por div er sos jornais e re vistas diver ersos revistas na eexpedição xpedição por correio) e para a necessidade de se def ender o meio ambient e. defender ambiente.

LOULÉ

Estudo integrado no Plano Cultura 2020 apresentado no Dia Nacional dos Castelos O Município de Loulé assinala a 7 de outubro o Dia Nacional dos Castelos, com o objetivo de valorizar o património cultural local, como fator chave no desenvolvimento das comunidades. O Museu Municipal de Loulé, através da iniciativa "Desculpe, como me chamo?", realiza um encontro entre as gentes e o seu património, propondo um convite aberto à população louletana a dirigir-se à Alcaidaria do Castelo, às 15h00, para recordar os momentos das fotografias tiradas no estúdio do padre Guerreiro. O objetivo é identificar os rostos das gentes de Loulé, para que os mesmos possam contar a sua história. Às 18h00, no mesmo local, é apresentado o estudo nacional "Património e Território" que integra um conjunto de estudos que fazem parte do Plano Cultura 2020. Trata-se de uma iniciativa do secretário de Estado de Cultura, desenvolvida pelo Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliação Culturais, com a coordenação dos professores João Pedro Bernardes, Luís Filipe Oliveira e Ricardo Moreira, da Universidade do Algarve. Este estudo analisa e avalia o estado do património nacional classificado e permite reforçar a importância do património na formação das identidades específicas de cada país. Refira-se que o Dia Nacional dos Castelos é uma efeméride instituída em 1984, para promover atividades ao longo do país relativamente aos castelos, fortes e outros tipos de fortificações, considerando que estes são uma importante parte da história e refletem a forma como se vivia diariamente, como se organizava a sociedade, como era a cultura da época.

Antiga cadeia de Lagos à mercê da criatividade O Laboratório de Atividades Criativas (LAC) está a promover a quarta edição do projeto ARTURb – Artistas Unidos em Residência, na antiga cadeia de Lagos. A exposição foi inaugurada no passado dia 21 de setembro e vai estender-se até 26 de outubro. Segundo os promotores, este é um projeto único no Algarve que envolve alguns dos nomes mais importantes da atual cena mundial de arte urbana. A exposição é composta por uma residência artística na antiga cadeia de Lagos de artistas nacionais e internacionais, entre os quais, Borondo (Espanha), Dome (Alemanha), Mário Belém (Portugal), Pipsqueak (Holanda) e Sepe (Polónia). “Durante o período de residência, os artistas têm toda a liberdade para criar o seu trabalho no interior e exterior do espaço coletivo da antiga cadeia de Lagos, que estará disponível para qualquer intervenção, adaptação ou criação artística”, salientam os responsáveis, frisando que o ARTURb é “um conceito de arte em digressão e de intercâmbio artístico nacional e mundial, com base na presença participativa, na vivência e convivência local”. O objetivo do projeto é criar sinergias de descentralização entre o talento e a participação artística, de modo a incentivar e acrescentar valor ao turismo cultural da cidade de Lagos. “Para a cidade de Lagos e a sua população, com o desenvolvimento e realização das edições do ARTURb, a arte tem passado a estar patente ao virar da esquina, oferecendo a oportunidade a qualquer pessoa de poder desfrutar de uma obra num espaço público, de ser estimulado e por vezes provocado”, acentuam os mentores do projeto, referindo que a cidade tem vindo a ganhar testemunho físico e artístico da passagem dos artistas participantes. PUB

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O grupo ucraniano Chas Pick é um dos convidados do festival

Mega coreografia vai reunir danças do mundo em VRSA Festival Internacional "Arte sem Fronteiras" começa esta sexta-feira e decorre até domingo nas três localidades que integram a Eurocidade do Guadiana (Ayamonte, Castro Marim e Vila Real de Santo António) A Eurocidade do Guadiana recebe, a partir desta sexta-feira e até domingo, o Festival Internacional de Dança “Arte sem Fronteiras”. Nesta terceira edição, o certame irá percorrer as localidades fronteiriças de Ayamonte (Espanha), Vila Real de Santo António e Castro Marim com múltiplas atividades e espetáculos. O momento alto do festival será no sábado, às 20h00, no Estádio Municipal de VRSA, onde - além de um espetáculo que junta bailarinos profissionais e amadores nas áreas da dança contemporânea hip-hop, ballet, danças tradicionais e dança do ventre - será apresentada uma mega coreografia que reúne mais de 200 pessoas. A iniciativa engloba participantes

das três localidades fronteiriças, dos 7 aos 83 anos, estando a coreografia a ser preparada desde o mês de junho. Na lista de convidados especiais encontra-se a companhia ucraniana Chas Pick, de Kirovograd, a companhia de dança Yo Soy Loco, de Huelva, a companhia Idade de Ouro, de VRSA, os Arutla, de Castro Marim, e os alunos da Escola Secundária de VRSA. Durante os três dias do festival, os grupos nacionais e estrangeiros participantes apresentarão um conjunto de coreografias que refletem as suas tradições, valores e ritmos, mostrando não só a diversidade, mas também os pontos de união entre as diferentes culturas.

Além da sessão de VRSA, o Teatro Cardenio, em Ayamonte, acolhe o festival na sexta-feira, às 20h30 (hora portuguesa). No domingo, o espetáculo tem lugar no auditório da Biblioteca Municipal de Castro Marim, às 18h30. Os bilhetes para sexta-feira e sábado encontram-se à venda na sede da Escola de Dança Splash, podendo também ser adquiridos, no local, antes do início do espetáculo. O “Arte sem Fronteiras 2014” é organizado pela associação Escola de Dança Splash e tem o apoio dos municípios de Vila Real de Santo António, Castro Marim e Ayamonte. Está integrado no calendário de atividades da Eurocidade do Guadiana.

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