o jornal da comunidade Edição de Maio/Junho - Ano 2016 - Número 107
Magnificat é uma publicação da Paróquia Nossa Senhora da Conceição
PENTECOSTES
SANTÍSSIMA TRINDADE
NOSSA SENHORA, PORTA DA MISERICÓRDIA A Virgem Maria “foi a porta através da qual a misericórdia de Deus, com Jesus, entrou no mundo”. Dessa forma, Nossa Senhora tornou-se a “Porta da Misericórdia”, através da qual o Filho de Deus, e com Ele a misericórdia divina, veio ao mundo. Leia mais na página 2
ECUMENISMO, O QUE É?
Pág. 4
A Igreja nos propõe hoje meditar o mistério da Trindade. Não uma verdade abstrata, mas profunda, íntima a nós mesmos. Uma realidade que carregamos dentro.
Leia mais na página 4
CORPUS CHRISTI
Particularmente neste Ano Jubilar da Misericórdia, somos chamados a buscar, por meio da oração, a reconciliação com os irmãos que professam outra religião e a cuidar da casa comum. Leia mais na página 3
ESPAÇO CRIANÇA O ecumenismo pode ser vivido diariamente, com práticas simples que buscam a unidade entre as Igrejas. Ele exige um coração voltado para a paz e a valorização do outro. Confira a atividade e saiba como colaborar! Pág. 5
PARÓQUIA EM AÇÃO Confira as fotos da Semana Santa, dia das mães e outros eventos da Paróquia. Pág. 6 e 7
AGENDA DE JUNHO Tempo de quermesse nas comunidades! Confira a agenda completa e participe! Pág. 5
Pág. 8
MAIO/JUNHO 2016 - PÁG. 02
PALAVRA DO PÁROCO/MARIOLOGIA
PALAVRA DO PÁROCO
NOSSA SENHORA, PORTA DA MISERICÓRDIA
Caros leitores e leitoras! Estamos de volta com mais um exemplar do nosso Jornal Magnificat. Tem notícias interessantes. Vamos lê-lo? Podemos iniciar nossa leitura sobre Ecumenismo. Fomos buscar no magistério da Igreja o texto base Unitatis Redintegratio que nos orienta sobre o tema, ao tempo em que nos adverte porque uma Campanha da Fraternidade Ecumênica e a necessidade de Misericórdia em nossa prática de vida. Precisamos cultivar o hábito da leitura para nos educarmos e moldarmos nossas atitudes para com o meio ambiente e, principalmente com o outro. Se estamos no mês mariano não poderíamos deixar passar em branco a devoção a Nossa Senhora sob os mais diversos títulos e nem esquecer o seu papel na história da salvação. Mas o mês de maio é rico em ensinamentos: Pentecostes, Santíssima Trindade, Corpus Christi. O que estas festas trazem para nossa reflexão? Somos todos convidados a deixar a chama acesa do Círio Pascal em nós. O Espírito Santo nos envia em missão. Já descobriu o seu papel na Igreja e na sociedade? E o que dizer do mistério da Santíssima Trindade, a comunidade perfeita? Caminhamos mais um pouco e logo vem a Festa do Corpo de Cristo que nos remete à Quinta-feira Santa. Outra vez lembraremos o servir, o serviço, o Cristo que se faz pão e que se dá por nós. E nós, fazemos o mesmo? Continuemos nossa caminhada nos alimentando da Palavra e da Eucaristia para que sejamos sal e luz no mundo.
A Mãe de Deus: porta pela qual a misericórdia entrou no mundo.
Boa leitura! Pe. José Rocha, CP Pároco
EXPEDIENTE Magnificat, é uma publicação bimestral da Paróquia Nossa Senhora da Conceição. Comitê Editorial: Endereço: R. Nsa. Sra. Imaculada Conceição, 114, Km 18 Osasco - SP - Fone 3608-7111/3607-3139 Pároco: Pe. José Rocha Cavalcanti Filho, cp Jornalista: A comunidade Produção: Pastoral da Comunicação Impressão: O Diário Tiragem: 1.000 unidades Distribuição: Pastoral da Comunicação
Existe em Jaroslaw uma cidade que fica situada no sudeste da Polônia, um antigo ícone de Maria, a mãe de Jesus, conhecido como Nossa Senhora Porta da Misericórdia. Este ícone pode ser visto no Santuário Grego-Católico da Transfiguração do Senhor, há pouco mais de 200 km do Santuário da Divina Misericórdia em Cracóvia. Sabendo disso, o Papa Francisco manifestou o desejo de tê-lo presente na cerimônia de abertura da Porta Santa na Basílica de São Pedro, o que foi prontamente atendido. O ícone de Nossa Senhora Porta da Misericórdia é venerado pelos católicos de rito bizantino e foi pintado em 1640. Porém, só em 1779, a imagem foi reconhecida como “milagrosa” pelo Papa Pio VI. Alguns anos mais tarde, em 1996, o Papa João Paulo II enviou um representante com uma coroa para ser colocada no ícone. Uma réplica da imagem é venerada pelos católicos ucranianos em Buenos Aires, na Argentina. A Virgem Maria “foi a porta através da qual a misericórdia de Deus, com Jesus, entrou no mundo”. Dessa forma, Nossa Senhora tornou-se a “Porta da Misericórdia”, através da qual o Filho de Deus, e com Ele a misericórdia divina, veio ao mundo. Entretanto, a Virgem de Nazaré somente pôde ser esta Porta da Misericórdia, através da qual o Menino Deus veio ao mundo, porque ela foi a primeira a passar por essa Porta. Porque, a Mãe de Deus foi a primeira a receber a misericórdia divina, os méritos infinitos da paixão, morte e ressurreição de seu Filho Jesus Cristo, na sua Imaculada Conceição.
Na Bula Misericordiae Vultus, o papa Francisco diz: “A doçura do olhar de Maria nos acompanhe neste Ano Santo, para podermos todos nós redescobrir a alegria da ternura de Deus. Ninguém, como Maria, conheceu a profundidade do mistério de Deus feito homem. Na sua vida, tudo foi plasmado pela presença da misericórdia feita carne. A Mãe do Crucificado Ressuscitado entrou no santuário da misericórdia divina, porque participou intimamente no mistério do seu amor. Escolhida para ser a Mãe do Filho de Deus, Maria foi preparada desde sempre, pelo amor do Pai, para ser Arca da Aliança entre Deus e os homens. Guardou, no seu coração, a misericórdia divina em perfeita sintonia com o seu Filho Jesus. O seu cântico de louvor, no limiar da casa de Isabel, foi dedicado à misericórdia que se estende «de geração em geração» (Lc 1, 50). Também nós estávamos presentes naquelas palavras proféticas da Virgem Maria. Isto servir-nos-á de conforto e apoio no momento de atravessarmos a Porta Santa para experimentar os frutos da misericórdia divina.” O Santo Padre disse ainda, que seu desejo nesse Ano Santo é que cada um faça experiência da misericórdia divina. Aos olhos do homem, disse, pode até parecer ingênuo pensar que isso possa mudar o mundo, mas aquilo que é fraqueza de Deus é mais forte que o homem. Maria do Socorro Marcos da Silva Ministra da Palavra Com colaboração do Padre Amilton Manoel Provincial, CP.
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CAMINHADA DA IGREJA NA HISTÓRIA/ECUMENISMO
CAMINHADA DA IGREJA NA HISTÓRIA
Quando o imperador Constantino decretou o Cristianismo como a religião oficial do Império Romano, naturalmente não faltaram vozes críticas a tal situação, por exemplo Hilário de Poitiers, defensor das formulações de Nicéia, desabafa contra o imperador Constantino: “Ó Deus todo-poderoso, oxalá me tivesses concedido viver nos tempos de Nero ou Décio. (...) Haveria de me considerar feliz por combater contra teus inimigos declarados. Mas agora temos de lutar contra um perseguidor insidioso, contra um inimigo simulado, contra o anticristo Constantino. Este nos apunhala pelas costas, mas nos acaricia pela frente. Não confisca nossos bens, dando-nos assim a vida, mas nos enriquece com a morte. Não nos destrói o caminho da liberdade, encarcerando-nos, mas nos honra em seu palácio para nos escravizar. Não rasga nossas carnes, mas arruína nossa alma com seu ouro. Não luta, pois tem medo de ser vencido. Ao contrário, adula para poder reinar. Confessa Cristo para negá-lo. Reprime heresias para destruir os cristãos. Honra os sacerdotes para que não haja bispos. Constrói igrejas para demolir a fé. Por todas as partes leva teu nome à flor dos lábios, mas faz tudo o que pode para que ninguém creia que tu és Deus. Distribui entre seus seguidores sedes episcopais, substituindo os bons pelos maus. Seu gênio excede ao do diabo, com um triunfo novo e inaudito: consegue ser perseguidor sem fazer mártires”.
Começa-se a supor que todo mundo é cristão, sem maiores preocupações com a qualidade da fé. Ser cristão já não é questão de convicções profundas, nem comprometer-se com algo por que valha a pena viver ou que valha a pena morrer. A Igreja deixa de ser sociedade de contraste e começa a ser a coroação religiosa do império. Os ministérios de puros serviços que eram passam a ser poderes. Os monges surgem como protesto contra a mundanização da igreja e como fuga do mundo para imitar, de forma ascética, a entrega até a morte, dos mártires. Cresce o número dos desfavorecidos no império cristão, criando uma profunda atitude de desprezo e humilhação para com a grande massa dos pobres e explorados. A Igreja já não ataca e nem discute as estruturas fundamentais do império, que o tornam um sistema profundamente injusto e desumano. As estruturas injustas que condenam tantos à indigência começam a ser vistas como consequências do pecado e não há outro remédio senão suportá-las. Aceita-se inclusive a estrutura escravagista da sociedade. Mais ainda: ela é introduzida para dentro da própria Igreja. É evidente que a conversão da Igreja em religião oficial do império se faz às custas da extinção em grande proporção de sua dimensão escatológica e profética e da presença viva de Jesus em seu meio, o profeta escatológico da libertação dos pobres. Diante da invasão dos povos bárbaros, uma nova inculturação do cristianismo, uma nova tradução da mensagem cristã em consonância com as expectativas de povos totalmente alheios à cultura e ao pensamento grego se faz necessária. É daqui que irrompe a obra do papa Gregório I, conteúdo da próxima edição. VELASCO, Rufino. A Igreja de Jesus. Editora Vozes. Por Vanderlei Nichetti Ministro da Palavra
ECUMENISMO, O QUE É? O Papa Paulo VI escreveu, em 21 de novembro de 1964, o Decreto Unitatis Redintengratio sobre o Ecumenismo. Desde então, a Igreja buscou “promover a restauração da unidade entre todos os cristãos, um dos principais propósitos do sagrado Concílio Ecumênico Vaticano II, pois Cristo Senhor fundou uma só e única Igreja”. É com este pensamento em busca da unidade que a Igreja lança, há mais de cinquenta anos, no período quaresmal, a Campanha da Fraternidade. “Como uma iniciativa que tem sido realizada a cada cinco anos por diversas denominações cristãs, a Campanha da Fraternidade Ecumênica (CFE), valoriza o que cada Igreja tem de bom.’’ Neste ano de 2016, promovida também pelas Igrejas Evangélica Luterana, Episcopal Anglicana do Brasil, Presbiteriana Unida do Brasil e Ortodoxa de Antioquia, trouxe como tema “Casa comum, nossa responsabilidade” e o lema “Quero ver o direito brotar como fonte, e correr a justiça qual riacho que não seca”. Particularmente neste Ano Jubilar da Misericórdia, somos chamados a buscar, por meio da oração, a reconciliação com os irmãos que professam outra religião e a cuidar da casa comum. A prática do ecumenismo e vivência da campanha da fraternidade não se dissocia da misericórdia, nem se encerra no período Quaresmal, pois o processo de conversão é permanente, é contínuo. Misericórdia é o outro nome de Deus e Deus é amor. Como diz o Papa Francisco, a Igreja precisa desse momento extraordinário. “É um tempo favorável para contemplar a misericórdia divina que ultrapassa qualquer limite humano”, porque Deus não faz distinção, não exclui nada, nem ninguém. A sociedade, a família, o trabalho, a humanidade, precisam de misericórdia. Portanto, façamos a experiência da misericórdia divina. Como canta Lenine, “mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma, será que é tempo que falta pra perceber”? Padre José Rocha, CP. Pároco Fontes de pesquisa: DECRETO UNITATIS REDINTEGRATIO SOBRE O ECUMENISMO http://www.conic.org.br/portal/cf-ecumenica http://papa.cancaonova.com/papa-explica-osignificado-do-ano-da-misericordia/
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MATÉRIAS DE CAPA
PENTECOSTES, O BATISMO DA IGREJA
Pentecostes, antiga festa judaica na qual se recordava a Aliança de Deus com seu povo no monte Sinai (cf. Êxodo,19). Converteu-se também em festa cristã precisamente pelo que sucedeu nessa ocasião, cinquenta dias depois da Páscoa de Jesus. Lemos nos Atos dos Apóstolos que os discípulos estavam reunidos em oração no Cenáculo quando sobre eles desceu com potência o Espírito Santo, como vento e fogo. Saíram então a anunciar em muitos idiomas a boa notícia da ressurreição de Cristo (Cf. Atos 2, 1-4). Aquele foi o ‘’batismo no Espírito Santo’’, que havia sido anunciado por João Batista: ‘’Eu vos batizo em água para conversão, – dizia à multidão – mas aquele que vem após mim é mais forte que eu... Ele vos batizará no Espírito Santo e com fogo’’ (Mateus 3 , 11 ) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Com efeito, toda a missão de Jesus esteve orientada a entregar aos homens o Espírito de Deus e a batizá-los em seu «lavatório» de regeneração. Isto se realizou com sua glorificação (Cf. João 7, 39), ou seja, mediante sua morte e ressurreição: então o Espírito de Deus foi difundido de maneira superabundante, como uma cascata capaz de purificar todo coração, de apagar o incêndio do mal e de acender no mundo o fogo do amor divino................................... Os Atos dos Apóstolos apresentam Pentecostes como cumprimento desta promessa e, portanto, como coração de toda a missão de Jesus. Ele mesmo, após sua ressurreição, ordenou aos discípulos que
permanecessem em Jerusalém, pois, como lhes disse, ‘’sereis batizados no Espírito Santo dentro de poucos dias’’ (Atos 1, 5); e acrescentou: ‘’Recebereis a força do Espírito Santo, que virá sobre vós, e sereis minhas testemunhas em Jerusalém, em toda Judeia e Samaria, e até os confins do mundo’’ (Atos 1, 8). Pentecostes é, portanto, de maneira especial, o batismo da Igreja que empreende sua missão universal, começando pelas ruas de Jerusalém, com a prodigiosa pregação nos diferentes idiomas da humanidade. Neste batismo do Espírito são inseparáveis a dimensão pessoal e a comunitária, o ‘’eu’’ do discípulo e o ‘’nós’’ da Igreja. O Espírito consagra a pessoa e faz dela, ao mesmo tempo, membro vivo do Corpo místico de Cristo, partícipe da missão de testemunhar seu amor. E isto acontece mediante os sacramentos da iniciação cristã: o Batismo e a Confirmação. Redescubramos, queridos irmãos e irmãs, a beleza de ser batizados no Espírito Santo; retomemos consciência de nosso Batismo e de nossa Confirmação, mananciais de graça sempre atual. Peçamos à Virgem Maria que alcance também hoje para a Igreja um novo Pentecostes, que infunda em todos, em especial nos jovens, a alegria de viver e testemunhar o Evangelho. Papa Bento XVI Fonte de pesquisa:http://www.catequisar.com.br/texto/ materia/celebracoes/pentecostes/09.htm
SANTÍSSIMA TRINDADE
Mistério que está dentro de nós Os encontros de nossas comunidades e nossas orações em geral são iniciados com o sinal da cruz, proclamando “em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”. Recordamos o amor do Pai celeste pelas criaturas humanas, o dom da graça que Jesus nos fez tornando-nos seus irmãos, e a comunhão com Deus que é realizada pelo Espírito Santo operada em nós. Pedimos ao Senhor que nos ajude e que seu mistério se renove sempre em nós. A Igreja nos propõe hoje meditar o mistério da Trindade. Não uma verdade abstrata, confinada nas nuvens ou nos grossos volumes das bibliotecas, mas profunda, íntima a nós mesmos. Uma realidade que carregamos dentro. Trata-se porém de um mistério, e o que se pode dizer de um mistério? Quem o compreende? Não devemos admirar-nos tanto; nossa vida se desenrola normalmente em meio a tantos mistérios. Sobre a Trindade, aprendemos no catecismo: em Deus existem três pessoas em uma só natureza. Não é fácil nem mesmo para os grandes cérebros, acostumar-se com o mistério insondável de Deus. Jesus anunciou aos homens o Pai e seu amor por nós; apresentou a si mesmo como Filho; prometeu e depois enviou aos apóstolos o Espírito Santo que opera sem cessar nas consciências e na Igreja. E Jesus, como no evangelho de Mateus 28, 16-20, mandou os apóstolos ir por todo o mundo a ensinar a boa notícia e a batizar em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Quando sentimos um impulso para o bem, é ele que nos fala e nos assiste. Quando fazemos alguma coisa de bom é a força de Deus que opera em nós. A festa de Pentecostes, que vivemos recentemente, nos ensina a ser mais atentos ao Espírito de Jesus que quer operar os seus prodígios também em nós e por meio de nós. Assim poderemos testemunhar o evangelho hoje e sempre. Cardeal Geraldo Majella Agnelo (trechos) Fonte de pesquisa: http://www.catequisar.com.br/texto
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MATÉRIA DE CAPA/ESPAÇO CRIANÇA/ESTUDO DA BÍBLIA
ESTUDO DA BÍBLIA
CORPUS CHRISTI Corpus Christi significa Corpo de Cristo. É uma festa religiosa que tem por objetivo celebrar o mistério da eucaristia, o sacramento do corpo e do sangue de Jesus Cristo. A Bíblia diz que durante a Última Ceia de Jesus com seus apóstolos, ele teria mandado que celebrassem sua lembrança comendo o pão e bebendo o vinho, transubstanciados em seu corpo e seu sangue. A festa de Corpus Christi acontece 60 dias depois do Domingo de Páscoa e sempre numa quinta-feira, em alusão à quinta-feira santa quando Jesus instituiu o sacramento da eucaristia. Este ano aconteceu no dia 26 de maio. Durante esta festa são celebradas missas festivas e as ruas são enfeitadas para a passagem da procissão onde é conduzido geralmente pelo Bispo, ou pelo pároco da Igreja, o Santíssimo Sacramento. A tradição de enfeitar as ruas começou pela cidade de Ouro Preto em Minas Gerais. A procissão pelas vias públicas é uma recomendação do Código de Direito Canônico que determina ao Bispo Diocesano que tome as providências para que ocorra toda a celebração, para testemunhar a adoração e veneração para com a Santíssima Eucaristia. A celebração do Corpus Christi começou no século 13, em 1243, em Liège, na Bélgica, quando a freira agostiniana Juliana de
Mont Cornillon teria tido visões de Jesus Cristo desejando que o mistério da Eucaristia fosse celebrado com destaque. Foi a partir da visão da freira e do desejo de Jesus manifestado a ela, que esta belga lutou para que houvesse um reconhecimento da data, que mais tarde ficou conhecida como Corpus Christi, que, em 1264, o papa Urbano 4º consagrou a festa para toda a Igreja. Os tapetes coloridos: A tradição da confecção do tapete surgiu em Portugal e veio para o Brasil com os colonizadores. Os desenhos utilizados são variados, mas enfocam principalmente o tema Eucaristia. Para confeccionar esses tapetes especialmente feitos para a festa de Corpus Christi, são utilizados diversos tipos de materiais, como serragem colorida, borra de café, farinha, areia, flores e outros acessórios. Vinde adorar ao Santíssimo Sacramento que vem para as ruas ficar mais perto de todos nós, povo de Deus. Porque a procissão de Corpus Christi lembra a caminhada do povo de Deus, peregrino, em busca da Terra Prometida. Arnaldo Barros Pastoral da Comunicação Fonte de pesquisa: http://ultimosegundo.ig.com.br
ESPAÇO CRIANÇA Use as palavras do quadro abaixo para preencher os espaços vazios no texto. Leia com atenção e saiba mais sobre o ECUMENISMO.
diversidade Jesus
unidas diferenças
reconhecer valorização
unidade colaborar
Chamamos de ecumenismo a busca da ____________entre as Igrejas cristãs. Não é uma forma de fingir que as ____________ não existem nem de desvalorizar as normas de cada Igreja. Pelo contrário, é um diálogo que reconhece e respeita a ____________, uma ____________ de tudo que já une as Igrejas. O ecumenismo exige um coração voltado para a paz e a valorização do outro. __________ pediu a unidade de seus discípulos e discípulas (Jo 17,21) e Igrejas _______ têm mais força para realizar obras importantes na caridade. Podemos ________ tratando as outras Igrejas como gostaríamos que tratassem a nossa, orando também por elas quando pedirmos a Deus pela nossa Igreja e cultivando uma atitude de boa vontade, capaz de ___________ o que há de bom em cada Igreja.
LIVROS PROFÉTICOS Caríssimos amigos, em continuação ao nosso estudo bíblico, terminamos hoje os livros proféticos. Vejamos: Naum (Na) - Profetizou entre os anos 633 a 612 a.C. Naum deixa bem claro que os grandes poderosos do mundo não são eternos. Por mais que eles dominem e humilhem os pequenos um dia ruirão como Nínive. Habacuc (Hab) - Profetizou entre os anos 625 a 598 a.C. Vendo o seu país sofrer uma opressão violenta pede socorro a Deus; analisando pois o problema do mal, diz que no final Deus salvará os justos e punirá o mal. Sofonias (Sf) - Profetizou entre os anos 640 a 630 a.C. Ele mostra como sobre toda essa situação de injustiça, exploração e idolatria pesa o julgamento de Deus: o dia de Javé. Ageu (Ag) - Profetizou por volta do ano 520 depois da volta dos exilados, no tempo em que a comunidade judaica procurava reconstruir suas bases de fé e vida social. Anima o povo na reconstrução do Templo e anuncia os tempos messiânicos; isto é, o povo voltará à sua grandeza anterior com um descendente de Davi. Zacarias (Zc) - Contemporâneo do profeta Ageu, profetiza no mesmo contexto sóciopolítico-religioso. Prega uma reforma moral e exorta o povo a reconstruir o Templo. Fala da vinda do Messias e da conversão das nações. Malaquias (Ml) - O profeta fala do amor de Deus pelo seu Povo. E adverte que se Deus não está concedendo mais bênçãos é porque está havendo adultério, divórcios, etc. Provavelmente profetizou lá pelo ano 444 a.C. Vamos tomar a Bíblia e relembrar o que vimos nas outras edições do Magnificat. 1. Quantos são os Livros Proféticos? ................................................................... 2. Cite os nomes dos Livros Proféticos que não aparecem nesta edição.
................................................................... ................................................................... ...................................................................
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PARÓQUIA EM AÇÃO
SEMANA SANTA Encerramento da Via Sacra na Quaresma
Procissão do Encontro
Celebração da Paixão na Matriz
Encenação da Paixão na Matriz
Procissão de Ramos pelas ruas do Km 18
Missa do Lava Pés na Matriz
MAIO/JUNHO 2016 - PÁG. 07
PARÓQUIA EM AÇÃO
PARÓQUIA EM AÇÃO Ceia judaica
Catequistas e crismandos da Paróquia
Mãe dizimista que ganhou sorteio na Matriz
Dia das mães na São Pedro
Café da manhã com mães da catequese no Dia das Mães na Santíssima Trindade
Batizados na Santíssima Trindade
Primeira Eucaristia da Cristo Redentor
Dia das Mães na Santíssima Trindade Missa Festiva na Santíssima Trindade
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INFORMAÇÕES GERAIS
MISSAS/CELEBRAÇÕES Imaculada Conceição R. Nsa. Sra. Imaculada da Conceição, 114 - Km 18 Tel 11 3608-7111/3607-3139 Terça-feira, quarta-feira e sábado, 19h30 Sexta-feira,15h Domingo, 7h, 10h e 19h São Maurício R. São Maurício, 180 - Km 18 Domingo, 8h30 Cristo Redentor R. Elzo Piteri, 12 - Alto do Farol Domingo, 8h30 Santa Eufêmia R. Luiz Henrique de Oliveira, 94 - Quitaúna Sábado, 18h30 Nossa Senhora dos Pobres R. José Fedrigo, 10 - Jardim Flor Primavera Sábado, 19h
ATENDIMENTO
BATISMO
Imaculada Conceição Secretaria: Segunda-feira, 8h às 12/14h às 18h Terça-feira a Sábado, 8h às 19h30 Domingo, 7h às 11h Padre: Quarta e sexta-feira, 14h às 16h
Curso Matriz Imaculada Conceição 1 de junho, 20h Santíssima Trindade 18 de junho, 9h
Bom Jesus Crucificado Secretaria: Terça-feira a Sábado, 9h às 12h/14h às 18h Domingo, 7h às 11h Padre: Quinta-feira, 15h às 16h
Batizados Matriz Imaculada Conceição 12 e 26 de junho, 10h Santíssima Trindade 19 de junho, 10h Bom Jesus Crucificado 26 de junho, 8h
Santíssima Trindade Secretaria: Terça-feira a Sábado, 9h às 12h/14h às 18h Domingo, 7h às 11h Padre: Quinta-feira, 14h às 15h
São Pedro R. Elza Neves Nelfeld, 30 - Quitaúna Terça-feira, 19h30 Domingo, 9h Bom Jesus Crucificado R. Ananias de Almeida, 100 - Quitaúna Tel 11 3608-1647 Quinta-feira, 19h30 Domingo, 8h e 19h Santíssima Trindade R. Mal. Deodoro da Fonseca, 83 - Quitaúna Quarta-feira, 19h30 Domingo, 10h
AGENDA DE JUNHO
TEMPO DE FESTANÇA! Tempo de Quermesse nas comunidades! Bom Jesus Crucificado - 04 à 26 de junho Cristo Redentor - 04 à 12 de junho Matriz - 04 de junho à 10 de julho São Pedro - 25 à 29 de junho Sempre aos sábados e domingos!
Pastoral do Dízimo na missa dos dizimistas na Matriz
Comunidade Santíssima Trindade 12 - 11h30, Almoço comunitário Comunidade São Pedro 25 - 19h30, Visitas Missionárias na região 27 e 28 - 19h30, Tríduo de São Pedro 29 - 19h30, Festa de São Pedro
“Sou Dizimista porque amo a Deus e amo o meu próximo. Partilho com alegria, conforme manda meu coração, seguindo as palavras de São Paulo (2COR 9-7)”
Dízimo é
partilha
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