ANO IV • Nº 33 MARÇO DE 2012
Motor Parcial e Cabeçote Visão Geral Os motores parciais e cabeçotes Genuínos GM são produzidos pelas fábricas de motores da General Motors “Power Train”. Todos os motores parciais e cabeçotes tem altíssima qualidade e equipam todos os veículos da linha Chevrolet nos quatro cantos do mundo. A montagem feita na fábrica da GM garante a qualidade tanto do motor parcial (bloco, árvore de manivelas, anéis, pistões, bielas, bronzinas e bomba de óleo), quanto do cabeçote (carcaça de alumínio, molas, válvulas e guia de válvulas). As peças passam por aprovação de diversos pontos de controle de qualidade (“Quality Gates”) ao longo da sequência de montagem, garantindo os torques e o correto funcionamento das partes no conjunto. Depois da fabricação, os motores parciais e os cabeçotes são embalados individualmente em plásticos anticorrosivos, para serem armazenados, vendidos e entregues ao cliente.
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Motor Parcial e Cabeçote
Informações Técnicas Nos conjuntos motor parcial e cabeçote acontecem as maiores forças de atrito, calor e pressão durante o seu funcionamento e vida útil. Quando os componentes do motor são usinados, as peças têm suas propriedades de resistência e dureza alteradas. Ao serem remontadas, certamente não terão
Processo Produtivo O motor parcial e o cabeçote original GM utilizam matérias-primas novas, sem alterações em suas propriedades e dimensões originais. Em outras palavras, trata-se de um motor novo, como de um veículo zero km. A montagem do bloco é feita automaticamente através do sistema de alimentação com dispositivos de identificação das peças, garantindo os padrões de montagem, folgas e torques do conjunto.
mais a mesma durabilidade, se comparadas com peças novas. Essas alterações, ou até mesmo pequenas deformações, podem ocorrer por ação de temperaturas excessivas no decorrer do tempo de uso do motor e também por processos de usinagem no motor (retífica).
Testes e Medições do Produto • • • •
Testes de vazamento são efetuados em 100% dos motores; Teste em dinamômetro simulando condições de uso severo; Testes diretamente no veículo no campo de provas da General Motors; Modernos processos de medição realizados periodicamente.
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Manutenção Troque o óleo com o motor quente a cada 5.000 km ou 6 meses, o que ocorrer primeiro, se o veículo estiver sujeito a qualquer destas condições severas de uso; • Quando a maioria dos percursos exige o uso de marcha lenta por longo tempo ou a operação contínua em baixa rotação frequente (como o “anda e para” do tráfego urbano); • Quando a maioria dos percursos não exceder 6 km (percurso curto) com o motor não completamente aquecido; • Operação frequente em estradas de poeira, areia e trechos alagados; • Operação frequente como reboque de trailer ou carreta; • Utilização como táxi, veículo de polícia ou atividade similar; • Quando o veículo permanecer freqüentemente parado por mais de 2 dias; • Se nenhuma das condições severas de uso
ocorrer, troque o óleo a cada 10.000 km ou 12 meses, o que ocorrer primeiro, sempre com o motor quente. O filtro de óleo deve ser trocado a cada duas trocas de óleo do motor e, obrigatoriamente, na primeira troca de óleo. Filtro de combustível deve ser substituído a cada 10.000km. O sistema de arrefecimento do motor contém aditivo de longa duração a base de etilenoglicol com propriedades que propiciam uma proteção adequada, dificultando o congelamento, a ebulição da mistura e a corrosão. O líquido de arrefecimento deverá ser substituído a cada 5 anos ou 150.000 km. Na substituição do líquido de arrefecimento é necessário eliminar todo o ar do sistema durante o reabastecimento. Antes da colocação do aditivo, o sistema de arrefecimento deve estar bem limpo.
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Informações Úteis Documentação para Substituição do Motor Parcial O Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN) é o órgão federal responsável pelas regulamentações do trânsito e estabelece as diretrizes para segurança dos proprietários de veículos. São essas leis que garantem a procedência do veículo, combatendo o uso de peças de origem duvidosa que podem estar disponíveis no mercado. Por exemplo: o motor, que tem a sua numeração gravada no bloco; o chassi que possui numeração própria estampada; e os vidros, que possuem a mesma numeração do chassi marcada. Este conjunto de dados dá origem ao Registro Nacional de Veículos Automotores (RENAVAM). Os critérios de numeração foram criados a fim de coibir a comercialização das peças provenientes de veículos roubados ou furtados. A fiscalização destas leis fica por conta do Departamento Estadual de Trânsito (DETRAN) de cada estado.
Em suma, o RENAVAM é o número de identificação do veículo, contendo as informações de números de
motor, chassi, nome do proprietário, registro de sinistros e etc. Esses dados são armazenados no banco de dados do DENATRAN. Qualquer alteração destes itens deve ser comunicada ao órgão competente para que seja feita a regularização do documento do veículo. No caso da troca do motor parcial, é necessária a atualização do documento do veículo. Para isso, basta reunir os mesmos documentos necessários para aquisição do veículo, como indicado abaixo: • Cópia do RG, CPF ou CNH; • Documento de transferência do veículo (CRV); • Decalque legível do chassi e do novo motor; • Pagamento da taxa nos bancos autorizados (valor e acordo com o DETRAN de cada estado). Junto com a documentação, o proprietário do veículo deve apresentar a Nota Fiscal de compra do motor parcial, onde deve estar descrito o número de série do motor. De posse destes documentos, o proprietário deve procurar um despachante que irá realizar o processo de atualização, conforme a orientação do DETRAN local.
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