Notícias da Oficina - edição 239 by Grupo Oficina Brasil

NOTÍCIAS DA

OFICINA Edição XXXI • nº 239 • junho de 2011 • Trimestral • Distribuição Gratuita

Touareg e Passat em novas versões Entrevista: Daniel Morroni, Gerente de Vendas e Marketing do Pós Vendas Volkswagen

A Rede a seu dispor Estoques de qualidade no Rio de Janeiro e em Minas Gerais

Você sabia? Conheça a massa Clay, usada pela área de design da Volkswagen

>ÍNDICE

Entrevista Daniel Morroni, Gerente de Vendas e Marketing do Pós Vendas Volkswagen

06 12

Capa

Isto é Volkswagen Conheça a E-Scooter apresentada em Xangai

Os novos Touareg e Passat

18 Cuidando da oficina Bom atendimento faz a diferença

Eu e meu Volkswagen Um Fox perfeito para Thaís Ribeiro

20 Tecnologia e novidades

22 Reparação passo a passo Sensor de Rotação de Motor - parte 2

Dicas Quais são as obrigações do dono da oficina em caso de acidente de trabalho?

25 30 31

Artigo Saiba mais sobre a parceria Fras-le e Volkswagen

46 Agenda

>EXPEDIENTE JORNALISTA RESPONSÁVEL: Bruna Paranhos MTB: 51.261 COLABORADORES DESTA EDIÇÃO: Marco Antônio Silverio Jr. Marcelo Ribeiro Jocemar Albuquerque

Sustentabilidade Descarte de resíduos sólidos tem novas regras

32 34

Dicas de shows, filmes e eventos

Tudo sobre o motor TDI

A rede a seu dispor Estoque e telepeças de qualidade no Rio de Janeiro e em Minas Gerais

Você sabia? Modelos de carros são criados em tamanho real com a ajuda da Massa Clay

NOTÍCIAS DA

OFICINA

CONSELHO EDITORIAL: Daniel Morroni Carla Mubarah Tylanne Batista Wagner Carrieri Antônio Bassan Aguinaldo Rodrigues Renata Sampar Fernando Arguello

>FALE CONOSCO Ricardo Casagrande Mauricio Barreto Fávio Beccária Maurício Marcolino Décio Martins EDITORAÇÃO/ COMERCIALIZAÇÃO: Germinal Editora e Marketing Ltda. Produção: J1 Agência Digital - j1d.com.br IMPRESSÃO: Plural | TIRAGEM: 30 mil exemplares

A revista Notícias da Oficina quer saber mais sobre você .Mantenha sempre atualizada a sua assinatura através do site www.vw.com.br/noticiasdaoficina ou entre em contato pela Central de Relacionamento Notícias da Oficina: (11) 3071-0578

>EDITORIAL

Novidades a vista Amigo reparador, Chegamos ao meio do ano e apresentamos a você mais uma edição da revista Notícias da Oficina. Neste mês lançamos uma promoção exclusiva e você, reparador, e sua história, podem ser a capa da revista Notícias da Oficina em dezembro, mês do Reparador. O vencedor, além de ser a capa, leva prêmios Volkswagen Tech para casa. O regulamento e maiores informações estão na revista. Queremos conhecer e divulgar a sua história. Não deixe de participar. Neste mês preparamos também uma reportagem especial sobre os dois lançamentos da marca, que acabaram de chegar às concessionárias: O clássico Passat e a SUV Touareg. Ambos agora contam com novos itens tecnológicos, que além de serem luxuosos, agregam segurança ao motorista. Você também não pode perder a entrevista exclusiva com o Gerente de Vendas e Marketing do Pós Vendas, Daniel Morroni, sobre a importância

do reparador para a marca, relacionamento com o cliente e as ações de relacionamento entre montadora e reparador. Na seção Tecnologia e Novidades, conheça as vantagens do motor TDI, que alia a tecnologia à eficiência do diesel. Não deixe também de conhecer a história de Thaís Ribeiro, uma apaixonada pelo Fox, o carro mais comprado pelas mulheres. Como não pode faltar, a continuação da Reparação Passo a Passo sobre o diagnóstico do Sensor de Rotação do Motor e constatar a correta posição do sensor de rotação à árvore de manivelas. Na seção A Rede ao seu dispor, confira as facilidades de concessionárias do Rio de Janeiro e Minas Gerais, que investiram em bons estoques e ótimo atendimento. Equipe de Marketing Pós Vendas Volkswagen Brasil

>PALAVRA DO LEITOR

Está em minhas mãos pela primeira vez a Revista “Notícias da Oficina” nº 238. Parabéns aos editores pela qualidade da revista bem como do seu conteúdo. José Carlos Parreiras – Ribeirão Preto, SP

Sou assinante do jornal Oficina Brasil, e na ultima edição tive a grata surpresa de receber junto a revista Notícias da Oficina. Parabéns pela iniciativa e pela revista. Marcos Filho – por e-mail

Sou de Adamantina, interior de São Paulo, e tenho um centro de peças e Serviços. Recebo revista Notícias da Oficina, que está de parabéns, pois é um eficiente veículo de comunicação para nós reparadores, principalmente aqui do interior onde as informações demoram um pouco mais a chegar. Marcos Marchiote – por e-mail

Nós queremos saber a sua opinião. Email: relacionamento@noticiasdaoficina.com.br ou pelo telefone (11) 3071-0578

NOTÍCIAS DA OFICINA

>ENTREVISTA

O reparador como um aliado

FOTOS: MARCELO RIBEIRO

Em entrevista exclusiva, Daniel Morroni, Gerente de Vendas e Marketing do P贸sVendas, ressalta sobre a import芒ncia do reparador independente para a montadora

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para a marca. “ Sabemos que o próximo contato do nosso consumidor após o período de garantia é com o reparador independente. Devemos auxiliá-lo para que consiga executar um bom serviço. Um procedimento mal feito pode gerar transtornos para todas as partes, inclusive para a marca”, dispara. NO: Qual é o papel do setor de Pós Vendas dentro da Volkswagen? DM: O papel do Pós Vendas é vital dentro da marca. Temos uma meta mundial para sermos líderes na venda de veículos, porque uma mar-

se preocupava com a fidelizaçao do consumidor. Esta postura tem mudado muito rapidamente aqui no Brasil. Este efeito já aconteceu nos principais paises desenvolvidos, onde a competição é maior e o mercado já está mais saturado. Essa filosofia já predomina também nas concessionárias mais profissionalizadas. É um caminho sem volta... NO: Há quanto tempo você atua nesse setor e o que tem percebido de mudanças no mercado? DM: Estou atuando exclusivamente no setor de Pós Vendas há quatro anos e tenho observado movimentos que fortalecem minha tese. Percebo resultados positivos a médio e longo prazo dos concessionários que possuem um PósVendas estruturado. E isso não se resume em pontuais iniciativas, como ligar para o consumidor para lembrá-lo do momento de fazer a revisão ou ate mesmo após a realização de um serviço. Deve-se haver um processo padrão e transparente de atendimento, uma mudança de atitude na empresa inteira. O próprio fato de somente trabalhar com peças e acessórios originais demonstra este respeito e mudança de comportamento junto ao cliente. Cada vez mais vejo a cadeia inteira de fornecimento se movimentando neste sentido, com foco no Pós Vendas. Outro ponto importante que percebo é que grupos de concessionários que investem sustentavelmente no Pós Vendas, na média, tem resultados melhores

Sabemos que o próximo contato do nosso consumidor após o período de garantia é com o reparador independente. ca não consegue ser líder por muito tempo se também não for líder na satisfação do cliente. Uma liderança sustentável somente acontece se existir processos e foco no cliente. A principal mensagem é que não seremos líderes se não tivermos foco no cliente. É aí que entra a atuação do setor de Pós Vendas, para dar suporte a essa missão. Antigamente o principal foco de uma empresa era somente vender e esquecia-se do Pós Vendas, isso acontecia em determinados segmentos onde voce tinha uma demanda muito grande e pouca oferta, ou seja não

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setor de Pós Vendas de uma montadora está intimamente ligado ao reparador independente. Por essa área passam todas as ações voltadas aos profissionais das oficinas e são os profissionais desse importante departamento que trabalham diariamente para estreitar o relacionamento entre montadora e reparador. Na Volkswagen não é diferente. O departamento de Pós Vendas dá suporte às concessionárias Volkswagen de todo o país, acompanhando o trabalho desses representantes, que são o principal canal de relacionamento com o reparador e tem o papel de atender com qualidade e agilidade, transformando o relacionamento em um grande negócio. Afinal, dos mais de R$ 1,5 bilhões vendidos em peças originais Volkswagen por ano, 51% das aquisições são feitas por reparadores. Um dos responsáveis para que toda essa cadeia de negócios aconteça é o Gerente de Vendas e Marketing do Pós Vendas, Daniel Morroni. Formado em Tecnologia da Informação e Administração de empresas, é pós-graduado em marketing e está há 15 anos na Volkswagen. Atuou por 11 anos no setor de vendas da marca e há quatro trabalha no setor de Pós Vendas. Em entrevista exclusiva, Daniel Morroni, fala do trabalho das concessionárias, da importância do uso de peças originais e do papel fundamental do reparador independente

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>ENTREVISTA

quando comparado com os demais. NO: Em que áreas específicas da montadora há participação efetiva do setor de pós-vendas? DM: Hoje temos atuação em praticamente todas as áreas da montadora. Mas posso dizer que temos ligações mais fortes com o departamento de desenvolvimento de produtos, onde podemos ajudar os nossos especialistas quanto às necessidades do mercado. Outra área que temos forte relacionamento é a área de Vendas. Notamos que há uma busca constante de recursos para tornar o Pós Vendas uma ferramenta de vendas. A exemplo de produtos que são ofertados na mídia como extensão de garantia, manutenção do veículo inclusa no preço do veículo, acessórios no financiamento, preços fixos de revisão e etc. Além disso, participamos ativamente na decisão para abertura de um novo ponto de venda. Hoje não podemos mais pensar em colocar veículos no mercado sem pensar em como atendê-los. A falta de capacidade de atendimento hoje é um problema crônico das maiores marcas e temos que estar presentes, junto à área de Desenvolvimento da rede, para prepararmos nossas instalações para atender nossos clientes no futuro. NO: Que tipo de ação é feita para que a marca seja cada vez mais recomendada pelos reparadores independentes? DM: A Volkswagen entende que o reparador é fundamental para o nosso negócio. Temos um parque circulante de carros da marca com mais

de 7 milhões de veículos, então, com certeza, quem vai atender o nosso consumidor a qualquer momento na linha do tempo é o reparador independente. Por isso, queremos estreitar nosso relacionamento e para isso buscamos atender às necessidades básicas deste profissional. Focamos muito no compartilhamento de informações técnicas, que é um pedido do reparador com base em pesquisas, trabalhamos no processo de atendimento da nossa rede junto ao segmento, e do bom posicionamento das nossas peças no mercado. Esses três pilares, informação, atendimento e preço são, no meu ponto de vista, os mais importantes. Se atuarmos bem nisso, temos a certeza que o reparador irá retribuir com o reconhecimento da nossa marca. NO: E quais são os pontos que a Volkswagen já está utilizando para que essa aproximação aconteça? DM: Temos a Revista Notícias da Oficina, que é uma grande ferramenta de relacionamento com o reparador, porque nela abordamos tudo que precisamos. Temos a informação técnica de como reparar nossos veículos, as principais ofertas de peças do mês, tendências de mercado, dicas, boas práticas, contato de nossos concessionários, entre outros assuntos. Além disso, periodicamente, utilizamos algumas ferramentas de fidelização em nossas concessionárias para manter este profissional ativo em nossa marca, a exemplo de sorteios de prêmios, cursos e treinamentos.

NO: Qual é a função das concessionárias no relacionamento com os reparadores? DM: O papel da nossa rede é muito importante no processo. É o elo entre fábrica e mercado. Hoje temos concessionários especializados no relacionamento com os reparadores e que atuam fortemente nesse segmento. Para se ter uma ideia, temos concessionárias onde 80% das peças que elas vendem são para o reparador. É com base nisso que incentivamos a melhoria do atendimento da nossa rede, o que não deixa de ser um reflexo do nosso atendimento. Hoje, a maioria das nossas concessionárias tem uma estrutura de atendimento dedicada para a venda externa. São investimentos em telemarketing, peças delivery, consultorias, programas de reconhecimento, políticas especificas de descontos e etc. O papel de entender a característica da região é da concessionária e temos representantes focados nessa missão. NO: Existe alguma política de facilitação de compra de peças na rede concessionária? DM: Cada concessionária escolhe a sua. Não temos um padrão na facilitação. Mas os concessionários estão focados nesse segmento e eles criam sua própria maneira de trabalho, que varia de cada região. NO: Na visão da marca, o reparador independente é um aliado ou concorrente? DM: Com certeza é um aliado. Conforme já comentei e as pesquisas confirmam, a maioria dos consumi-

dores não voltam à concessionária após o período de garantia. Ou seja, o próximo contato que o consumidor vai ter é com o reparador. É inevitável. Então entendemos que o reparador é a peça chave para que nós mantenhamos o relacionamento do cliente com a marca. Se não levarmos ferramentas para o reparador prestar um bom serviço, e até mesmo incentivá-lo a aplicar a peça original, o serviço será mal executado e irá gerar desgastes desnecessários para o cliente e para o reparador, e muitas vezes, o consumidor não separa o problema, o que denigre a imagem da marca. NO: Porque é vantagem para o reparador comprar peças originais Volkswagen? DM: A cada dia temos carros mais modernos, com tecnologia embarcada cada vez mais complexa. É importante que o reparador reconheça o valor agregado existente nas peças e acessórios originais. Estes produtos passaram por inúmeros e criteriosos testes com a engenharia da Volkswagen e com isso ele tem a garantia de aplicar a peça correta no produto correto. Com certeza, o reparador hoje deve ser assediado por outras empresas, com produtos similares e que também fornecem garantia, mas o risco de não dar certo é enorme, pode gerar retrabalhos desnecessários, até mesmo causar danos irreparáveis ao veículo. O barato acaba saindo caro. O nosso papel é levar a importância da peça original ao reparador e ele repassar essa importância ao consumidor final. Porque ele é o principal conselheiro de nos-

so produto com base na qualidade que oferece NO: Peça original é peça cara? DM: Não. Hoje existe esse mito de que peça original é mais cara. Por isso fazemos questão de divulgar nossas promoções de peças na Revista Notícias da Oficina. Além disso, promovemos periódicas pesquisas no mercado para entender quais itens precisamos realinhar e também se a nossa rede de concessionários está praticando estas promoções para os nossos reparadores. NO: Qual a opinião da montadora sobre manutenção preventiva e inspeção veicular ambiental? DM: Acredito muito na ideia da manutenção preventiva e inspeção veicular. Todas as montadoras estão hoje voltadas a esse assunto. Quando falamos desses temas, além do fato de existir a preocupação ambiental, na questão de emissão de gases, de certa forma prevenimos possíveis problemas que podem acontecer no veículo e isso ajuda muito na percepção do consumidor referente ao custo de manutenção de nossos veículos. Prevenir com baixos custos é melhor que remediar com altos custos. Minha sugestão é que essas determinações também deveriam abranger carros com mais idade, por que esses veículos com mais uso não passam mais na oficina, onde perdemos a oportunidade de vender mais peças e serviços seja na rede autorizada ou nas oficinas independentes

problema de pirataria de autopeças? DM: É um assunto muito preocupante e o que preocupa mais ainda é a procedência dessas peças. Ela pode colocar em risco a vida das pessoas. Tentamos orientar a nossa cadeia de negócios para evitar esse tipo de prática, porque não estamos falando somente de preços e sim de pessoas. Hoje temos um departamento chamado “Proteção à marca”, que responde por todo e qualquer assunto referente a isso. A equipe atua legalmente, para evitar a propagação ou venda dessas peças piratas, com procedência duvidosa.

NO: Como a montadora vê o

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>ISTO É VOLKSWAGEN

Surpreendente, Volkswagen apresenta

E-scooter no Salão de Xangai Veículo duas rodas deve ser testado, a partir de 2012, em cidade ainda não escolhida Após a apresentação da bicicleta elétrica E-Bike, uma das novidades apresentadas pela Volkswagen no Salão de Xangai, na China, no mês de abril, foi um veículo duas rodas: a surpreendente E-Scooter. A scooter, que pesa apenas 20 quilos, sem bateria, possui um motor de 350 watts e autonomia de aproximadamente 65 quilômetros. Limitada a perímetros urbanos, fora de grandes avenidas, a scooter pode atingir velocidade máxima de 48 km/h. Segundo a montadora, a au-

tonomia do veículo pode ser aumentada caso seja utilizada uma bateria de íon-litio. Porém, essa opção fica mais cara. Para tornar o produto diferente do já vendido na China, a Volkswagen pretende disponibilizar o produto com iluminação LED, banco de couro e computador de bordo. O preço sairá em torno de R$ 1.700,00. A Volkswagen avalia a melhor forma de comercializar a scooter elétrica no mercado chinês. Entre as opções, estão o aluguel em postos autorizados, próximos

aos locais com grande movimentação de pessoas, como estações de metrô, shopping centers e áreas comerciais. Há também cogitação de vendas normais, já que na China se vende anualmente cerca de 20 milhões de scooters elétricas. A experiência com a nova scooter deve começar a partir do próximo ano, em uma cidade que será escolhida pela montadora. A partir dos resultados dos primeiros experimentos, a Volkswagen poderá lançar a E-Scooter em outros mercados mundiais.

>CAPA

g e r a u o T o Nov

! m a r a g E h ElEs c t a s s a P o Nov

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>CAPA

Volkswagen lança novas gerações de Sedan de Luxo e SUV que aliam conforto, segurança, sofisticação e tecnologia de ponta

m chegou ao Brasil em 1994. Outro, em 2004. O primeiro vendeu mais de 15 milhões de unidades no mundo. O segundo, um milhão. Mesmo com idade e números totalmente diferentes, o Novo Passat e o Novo Touareg aliam o que a Volkswagen possui de melhor: tecnologia e conforto. As novas gerações do Passat e do Touareg impressionam pela tecnologia, aliada à combinação do luxo, tecnologia e padrões de segurança. Nos novos carros, itens como Kessy, ACC (controle de velocidade adaptativo), Park Assist e Side Assist, tecnologias de ponta, que visam à melhor dirigibilidade e segurança ao motorista. Os dois novos modelos chegam ao mercado ainda neste mês. Novo Touareg: luxo, conforto e valente nos caminhos mais difíceis

O primeiro utilitário esportivo lançado pela Volkswagen destaca-se num dos mais competitivos segmentos da indústria automotiva. Ele se impôs pela perfeita combinação de luxo, conforto e capacidade de enfrentar os mais difíceis caminhos. Tudo isso, oferecendo um altíssimo padrão de segurança. A segunda geração do Touareg chega ao Brasil em duas versões, com motores V6 e V8, ambas mais econômicas e eficientes. As duas opções atendem às rígidas normas de emissões brasileiras (PL5) e contam com um novo sistema de gerenciamento térmico, que possibilita atingir a temperatura ideal de funcionamento em menor tempo, o que contribui de forma importante na redução do consumo de combustível em percursos pequenos, como a maioria dos realizados na cidade. A evolução dos motores fica clara no desempenho do V6 FSI 3,6 litros: com 280 cv e torque

máximo de 360 Nm. Todas as versões do Novo Touareg são equipadas de série com uma transmissão automática de oito marchas, tecnologia pioneira no segmento dos utilitários esportivos. Com melhor escalonamento, o câmbio utiliza a sétima e a oitava marchas como overdrive, aumentando a economia de combustível. A oitava marcha permite que o motor funcione a uma rotação 34 por cento inferior à desenvolvida em sexta, à mesma velocidade. Um ganho considerável na economia e redução de emissões. O sistema 4MOTION, equipamento de série tanto para a versão V6 como a V8, tem tração permanente nas quatro rodas, administrada por um diferencial Torsen de deslizamento limitado, que distribui a força do motor 60 por cento para o eixo dianteiro e 40 por cento para as rodas de trás. O comando do freio de estaciona-

mento eletromecânico do novo Touareg é feito ao toque de um botão. Além disso, o Touareg V6 também captura parte da energia dissipada nas frenagens e desacelerações.A vareta de óleo não mais existe: o nível do lubrificante agora é mostrado no painel, digitalmente. O veículo conta, também, com um programa de direção off-road, acionado por um controle giratório. Quando ativado, ele altera a configuração dos freios ABS e os sistemas EDS e ASR, otimizando-as para caminhos não pavimentados. Além disso, é ativado o sistema Hill Descent Assist, de assistência em decidas acentuadas, e altera o momento das trocas de marchas do câmbio automático. O novo Touareg é 41 mm mais longo e 17 mm mais baixo que a versão anterior. A largura aumentou 12 mm. As novas medidas – 4.795 mm de comprimento, 1.709 mm de altura e 1.940 mm de largura.

motor e câmbio No Brasil, o carro é oferecido com duas opções de motorização: V6 FSI 3,6 l, com 280 cv e V8 FSI 4,2 l, com 360 cv, ambos conjugados à transmissão automática de oito velocidades. Os dois motores contam com avançado sistema de controle térmico, que desativa a bomba d’água quando o motor é ligado frio, possibilitando que a temperatura de funcionamento ideal seja atingida mais rapidamente. Isso ajuda na economia de combustível, principalmente em trajetos curtos. O novo Touareg conta com um câmbio automático de oito marchas, uma evolução considerável ante o anterior, que tinha seis velocidades. Graças a uma amplitude 20 por cento maior entre a primeira e a oitava marchas, o motor trabalha com maior eficiência em qualquer velocidade, proporcionando res-

postas mais rápidas e funcionamento mais econômico. O Touareg V8 , de série, com suspensão pneumática com controle eletrônico. O sistema integra controle de nivelamento automático, ajuste de altura em relação ao solo e da rigidez dos amortecedores. O novo Touareg conta com freio de estacionamento eletromecânico em todas as suas versões, acionado por um botão posicionado no console central. Tecnologia e segurança O Novo Touareg conta com modernos sistemas de tecnologia e segurança que garantem conforto e melhor dirigibilidade ao motorista. Os sistemas são o Area View, que conta com visão 360°, graças à quatro câmeras instaladas no exterior do veículo. Outra novidade é o ACC (Adaptive Cruise Control), que conforme solicita-

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>CAPA

ção do motorista mantêm à distância desejada do veículo da frente. Ele funciona como um controlador de velocidade e mantém a distância escolhida automaticamente. Este equipamento tem como item integrado o Front Assist, que funciona como um alerta, prevenindo colisões frontais, mesmo com o ACC desligado. Esse equipamento monitora o tráfego de forma contínua usando um radar frontal em velocidades entre 30km/h e 200Hm/h. O Side Assist são dois sensores por radar, de 24GHz, que ficam na traseira do Touareg monitorando a aproximação de outros veículos e pontos cegos. Quando isso ocorre, o motorista é alertado por Leds piscantes no espelho retrovisor do motorista. mais estilo, conforto e desempenho no Novo Passat Fabricado na Alemanha, o novo Passat chega ao Brasil em suas duas versões, Sedan e Variant (station wagon), com novo estilo, mais espaço interno, mais seguro, confortável e agradável de dirigir. Entre os destaques do Novo Passat estão o sistema de detecção de fadiga, sistema de frenagem de emergência, dispositivo ACC com Front Assist e o Park

Assistant II. A versão anterior do Passat já havia recebido cinco estrelas nos testes de colisão da EuroNCAP, e esta mantém o mesmo padrão de segurança. O carro traz equipamentos como detecção do uso de cintos nos bancos dianteiros e apoios de cabeça que permitem ajustes tanto na altura como longitudinalmente. O desenho da dianteira, completamente novo, associado às dimensões do novo Passat - 1.820 mm de largura e 4.769 mm de comprimento (4.771 mm na Variant) dá ao carro uma aparência ainda mais dominadora. Apesar da largura não ter aumentado, ele tem uma presença mais forte e transmite uma idéia mais intensa de dinamismo. A altura do Passat Sedan é de 1.480 mm e da Variant de 1.488 mm. muita Potência O motor 2.0 TSI do novo Passat ganhou 11 cv em relação ao usado na versão anterior. O novo motor TSI, que estreou no Golf GTI, atinge sua potência máxima a 5.300 rpm. O torque máximo, de 280 Nm, situa-se entre 1.700 e 5.200 rpm. O Passat TSI atinge 210 km/h. Para chegar a 100 km/h, o sedan leva 7,6 segundos e a variant, 7,7 segundos. O motor do novo Passat é conjuga-

do a uma transmissão DSG, com dupla embreagem e seis marchas, a mais avançada do mundo para carros de passeio. Este tipo de câmbio se caracteriza pelo alto desempenho na troca de marchas e por proporcionar alta economia. A suspensão dianteira do Passat é baseada no sistema McPherson, com braços inferiores triangulares e torres estruturais. A suspensão traseira do Passat também é muito leve, e ajuda a obter o máximo de conforto e estabilidade. A disposição diferenciada dos braços permite a otimização dinâmica da suspensão tanto longitudinal como transversal. Um aspecto fundamental para o excelente conforto do Passat é o isolamento da suspensão traseira do restante do carro, através das sub-estruturas. O isolamento é garantido por quatro coxins de metal e borracha. A composição da borracha dos coxins foi formulada para atender a requisitos dinâmicos especiais. Assim, o isolamento da sub-estrutura melhora tanto a acústica como a dirigibilidade e o conforto de rodagem a níveis de carros de categoria superior. Tecnologia A Volkswagen introduziu a segun-

da geração do Park Assist no novo Passat. Diferentemente dos sistemas de primeira geração, que ajudavam a estacionar o carro exclusivamente em vagas paralelas, o novo assistente de estacionamento também funciona para vagas perpendiculares. O sistema é ativado em velocidades abaixo de 40 km/h pelo acionamento de um botão no console central. O motorista indica o lado da rua em que pretende parar acionando o indicador de direção. Um novo sistema de monitora-

mento direto da pressão dos pneus alerta para a perda de pressão em cada roda, individualmente. Graças ao monitoramento contínuo, o motorista pode corrigir a pressão incorreta em qualquer um dos pneus. Caso a pressão caia para níveis considerados perigosos, o motorista será alertado visual e acusticamente. Além disso, a pressão ideal e a pressão real podem ser exibidas no painel de instrumentos. Um novo destaque tecnológico do Passat é a utilização da função

de frenagem urbana de emergência. Este sistema funciona em velocidades abaixo de 30 km/h e também reage a veículos parados. Se necessário, ele inicia automaticamente a frenagem para ajudar a evitar uma colisão iminente ou, pelo menos, minimizar os danos da batida.

modelo rNs 850 é o sistema de rádio do Novo Touareg

conﬁra as n

Uma das grandes novidades do Novo Touareg é o novo sistema de som e navegação “RNS 850”, que dispõem de DVD player, comando de voz e uma tela touchscreen de oito polegadas. Totalmente moderno, ele pode mostrar mapas em tecnologia 3D. As informações podem ser armazenadas no disco rígido de 60 gigabytes. O processador é de alta performance (SH4) e trabalha juntamente com a memória RAM de 256 MB e memória flash com a mesma capacidade. Dezoito gigabytes do disco rígido são reservados para armazenar música ou vídeos, que podem ser carregados de CDs, DVDs ou cartões SD. Há um cabo para conexão de Ipod.

ovidades: • Novo design, te la Touchscreen 8” ; • Disco rígido de 60 GB (20GB para arquivos multimidia e 40G B (para arquivos de navegação); • mapa de navega ção do RNS 850 • 2 leitores de cart ões SD/SDHC; • Aux-in; • DVD integrado; • Ampliﬁcador de 8 canais; • Bluetooth integr ado com coman do viva voz usando A2D P; • Cabo para cone xão de Ipod; • 8 Altofalantes; • Indicadores de funções na tela do rádio (ex. : ar condiciona do) / Mapa de navegação • Rear Assist – Câ mera traseira qu e projeta imagens na tela do rádio quando se engata marcha Ré. NOTÍCIAS DA OFICINA

EU E MEU VOLKSWAGEN

Fox:

perfeito para mim

A jornalista Thaís Ellen Ribeiro não s pensou duas veze u para comprar o se primeiro carro: o ”, “Pretinho Básico us que leva desde se us vestidos até os se três cães da raça Golden Retriver

ntre os modelos Volkswagen, o quebra-sol do banco esquerdo faz a difeFox e o CrossFox lideram na prerença quando estou sem maquiagem e a ferência de compra das mulheres: caminho de um evento”, ressalta. 51% e 52% respectivamente das vendas Para Thaís, o “Pretinho Básico” se são para o público feminino, segundo transformou em sua segunda casa. pesquisa divulgada pela montadora em “Quem trabalha com eventos tem uma 2010. Nesta estatística, também se envida agitada. Meu carro virou o meu cloquadra Thaís Ellen Ribeiro, de 23 anos, e o set. Minhas roupas, sapatos, bolsas, maseu Fox preto, uma história de amor que quiagens... tudo o que eu preciso já está começou em 2007. nele. Para mulheres, o Fox é como um Aos 19 anos, a jovem paulista estava vestido preto: é só caprichar no acessório prestes a comprar o seu primeiro carro. e estamos prontas”. Na cabeça, uma ideia fixa por um modelo Os compartimentos do Fox também apaixonante: o Fox. “Não teve amigo nem são seus aliados. “Embaixo do banco do primo que me fizesse desistir. Se eu não motorista existe uma gaveta. Guardo gucomprasse um Fox, não comprava neloseimas ali, que são atacadas por mim nhum”, afirma Thaís. e minhas amigas de trabalho na hora da Jornalista especializada na área de fome entre um evento e outro”, diz. eventos de moda, Thaís comprou então O Fox de Thaís também tem outros seu tão sonhado Fox preto, ano 2006, três fãs, que são passageiros frequentes 1.0, quatro portas, que tem até nome: aos finais de semana: Nina, Denver e Amy, “Pretinho Básico”. Segundo ela, o modeseus cães da raça Golden Retriver. “Comlo é exatamente o tipo de carro perfeito pacto para quem vê, gigante para quem para mulheres modernas, que trabalham anda. O carro é tão grande que cabem os no trânsito intenso de São Paulo, assim meus cachorros sentados como pessoas. como ela. “Eu praticamente vivo dentro O carro é confortável para eles; tem muito do carro, de uma reunião espaço interno”. para outra. Muitos pensam que é futilidade, Você também é mas aquele espelho no um

Fotos: Omar Matsumoto

"Se um motoqueiro bate no meu retrovisor, sei exatamente como arrumar" Segundo ela, a relação de amor que possui com o seu carro é algo que às vezes impressiona. “Se um motoqueiro bate no meu retrovisor, sei exatamente como arrumar. Eu mesma conserto. Uma vez, um amigo tentou dar a partida e não ligou de jeito nenhum, mas nada como a dona chegar perto. Quando passei a mão no carro e dei a partida, ele ligou. Tem coisas que aproximam a gente ainda mais.” Como em qualquer relação de amor, Thaís também é ciumenta. Ao visitar Pedra Grande, em Atibaia, para pular de Asa Delta, a dona do “Pretinho Básico” se recusou a continuar a subir a montanha pela estrada de terra. “Fui até a metade do caminho com muita terra, galhos e pedras batendo na lataria. Não pensei duas vezes: Meus amigos tiveram que encarar uma subida de uma hora e meia a pé, mas meu carro ficou intacto no hotel fazenda até a minha volta”, lembra. Questionada se pretende trocar de carro, é enfática: “Para ser sincera até hoje quando penso em comprar outro carro não consigo imaginar a troca. Amo cada detalhe. Acho que até fundaria o Clube do Fox. Tenho um amor enorme por esse modelo. Ele é minha cara”, afirma.

Volkswagen? Co apaixonado por nte sua Escreva para nó história. s: rela cionamento@no

ticiasdaoficina.co

m.br NOTÍCIAS DA OFICINA

>CUIDANDO DA OFICINA

O bom atendimento também é a alma do negócio N

ão é mais novidade para ninguém que propaganda é a alma do negócio. E todo mundo também sabe: a melhor propaganda para o seu negócio é sempre o boca a boca. Mas, você deve estar pensando: o que tem a ver o marketing com o bom atendimento? Funciona como uma rede - bom

atendimento = cliente satisfeito = propaganda boca a boca. Porém, existem algumas ações básicas que regem a questão do bom atendimento. O foco é sempre a satisfação, que atrai a fidelização do dono do carro. Segundo o Instituto de Qualidade Automotiva (IQA), um dos pontos principais do desconten-

tamento do cliente não é o preço, e sim a falta de cumprimento de prazos e a qualidade do serviço prestado que influem diretamente no atendimento da oficina. “O não cumprimento de prazos, por exemplo, está intimamente ligado ao atendimento inicial. Algo que seria facilmente resolvido com um telefonema ao cliente informando

Foco na satisfação atrai a fidelização do dono do carro

o atraso, mas é essencial cumprir com o que é firmado quando se fecha o serviço”, explica José Palácio, auditor do IQA. Check list A aplicação correta do check list também influencia no bom atendimento. É essa ação que determina o que deverá ser feito no veículo, demanda de peças e o tempo do reparo. Cumprir o que foi estipulado nele dá boa impressão ao cliente. Com o check list, o cliente sabe exatamente o que será feito. Por isso, uma das recomendações é, caso haja uma modificação de última hora no reparo, avisar o cliente antes do procedimento. “Nada mais desagradável que trocar uma peça e o cliente saber só quando

vai buscar o carro”, ressalta Palácio. Cuidado Outra ação que envolve o bom atendimento é demonstrar o cuidado que a oficina tem com os carros dos clientes, como usar protetores nos bancos, câmbios e parachoques. Além disso, é importante tirar fotografia do carro, na frente do cliente, no momento em que o veículo chega à oficina. “A fotografia é importante para evitar reclamações posteriores de que o veículo foi amassado ou algo parecido”, alerta o auditor do IQA. Recepção Outro item que causa uma boa impressão aos clientes é a recepção. Normalmente, são locais sepa-

rados do ambiente de trabalho da oficina, mas que oferecem conforto aos proprietários que aguardam a entrega do carro reparado. A diferença é maior ainda se a cliente for mulher. Pesquisa da Central de Inteligência Automotiva (Cinau), mais de 40% dos visitantes das oficinas atualmente são do sexo feminino. Daí, a necessidade de melhorar o atendimento, inclusive com banheiros exclusivos para esse público. “Não é para todas as mulheres que fica confortável esperar o carro do lado do mecânico. É mais adequado aguardar em uma recepção. Quanto ao banheiro, se a oficina não tem espaço para ter dois, deixe o único em plenas condições, ou seja, limpo e conservados”, destaca.

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> TECNOLOGIA & NOVIDADES

O Beetle para uma nova era

eetle nos Estados Unidos, Fusca no Brasil, Käffer na Alemanha, Maggiolino na Itália e Jia Ke Chong na China. É assim que o modelo ícone da Volkswagen é conhecido em todas as partes do planeta. Agora, o mesmo mundo celebra a chegada da nova geração do Beetle, um carro que nunca na história recebeu tantos apelidos carinhosos e que originou a marca e o grupo automotivo que hoje é um dos maiores do mundo, a Volkswagen. Nenhum outro carro nasceu com um design tão original e marcante, capaz de, à primeira vista, diferenciá-lo de qualquer modelo existente no mundo. Comparado ao mode-

lo anterior, o novo Beetle chama a atenção pelas proporções dinâmicas combinadas as suas típicas características de estilo. O novo Beetle segue os padrões do mercado americano. No Brasil, ele poderá sofrer variações para atender ao mercado. Design repaginado A equipe de design começou o projeto com o objetivo de criar um carro que remetesse mais ao Beetle original que ao New Beetle de 1998. As proporções dinâmicas foram colocadas como uma das prioridades. Um fato interessante é que muitos dos jovens designers envolvidos

no projeto conhecem intimamente o antigo Fusca: o carro original, refrigerado a ar, também é cultuado pela nova geração de profissionais da indústria automotiva. Foi assim que o projeto chegou a uma definição – um carro para os dias de hoje e, ao mesmo tempo, um tributo ao modelo que originou todo um grupo automobilístico. Os números confirmam: o carro é 84 mm mais largo, 12 mm mais baixo e 152 mm mais longo. O aumento no comprimento permitiu que o teto fosse estendido, o parabrisa mais inclinado e a parte traseira fosse mais fiel ao Beetle original. Paralelamente, a equipe aumentou as bitolas e

Modelo ícone da Volkswagen foi lançado simultaneamente em três continentes

a distância entre os eixos, dando ao carro uma aparência de mais força e tensão muscular. Visivelmente moderno, o novo Beetle preserva todas as características do modelo original, incluindo os faróis arredondados, os paralamas salientes, o perfil dos capôs, laterais e soleiras das portas e, mais do que nunca, as rodas avantajadas (até 19 polegadas). O interior do carro foi criado para proporcionar ao condutor uma experiência mais dinâmica, ligada à agilidade esperada de um cupê. O design é claramente orientado para o motorista, com fácil acesso a todos os comandos. Tecnologia Mais uma vez, a Volkswagen introduziu materiais de qualidade superior aos limites da categoria. Novas opções de equipamentos de

som, navegação e comunicação, evidentemente, não poderiam faltar – entre elas, há um sistema criado pela Fender, lendária fabricante de guitarras e outros instrumentos musicais, com potência de 400 watts. O resultado é um carro com estilo, ergonomia, comportamento e qualidade, capaz de agradar o usuário e com uma personalidade altamente individualizada. O novo carro será oferecido para o mercado internacional em três versões de equipamento, “Beetle”, “Design” e “Sport”, cada uma com sua personalidade intrínseca. Simultaneamente, para cada mercado, em todo o mundo, poderá ter detalhes especificamente desenvolvidos. Motores do novo mercado Para atender às exigências do mercado global, o novo Beetle será oferecido com uma ampla gama de

motores, a Diesel e gasolina. O mercado norte-americano, por exemplo, contará com um Diesel de 140 cv, novidade nos Estados Unidos, e versões a gasolina com 170 cv e 200 cv. Há duas opções de câmbio, manual e automático com dupla embreagem, ambas com seis marchas. As opções para outros países vão de 105 cv a 200 cv, todas com câmbio manual ou automático DSG, com dupla embreagem. Com o motor mais potente, o Beetle atinge 225 km/h. Para aumentar a segurança em alta velocidade, a versão europeia com motor de 160 cv e a global com 200cv contam com bloqueio eletrônico do diferencial XDS. O sistema melhora a dirigibilidade nas curvas mais rápidas, tornando o comportamento do carro mais neutro usando os freios para evitar que a roda interna da curva deslize.

NOTÍCIAS DA OFICINA

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TDI:

A eficiência do Diesel aliada à tecnologia

Turbocharged Direct Inject (TDI), desenvolvido pelo grupo Volkswagen, é um motor Turbo Diesel com intercooler e gerenciamento eletrônico. No Brasil, este motor está disponível apenas na Amarok 2.0 TDI, devido às leis que impedem o uso de motores Diesel em carros de passeio, mas na Europa e Estados Unidos estão presentes em grande parte linha, como no Jetta, Golf e Polo. O combustível é pulverizado diretamente na câmara de combustão e a capacidade de enchimento dos cilindros é otimizada pelo uso do turbocompressor e intercooler, que resfria o ar comprimido pela turbina, tornando-o mais denso, aumentando assim a eficiência de cada combustão. Esse sistema aliado ao gerenciamento eletrônico dos motores TDI faz com que tenham mais torque disponível com menor consumo de combustível. A Amarok Highline 163 cv, único veículo da Volkswagen no Brasil com motor TDI, conta com a tecnologia “Downsizing”, ou seja, diminui-se o tamanho do motor matendo a potência e torque. Eficiência do combustível O alto nível de eficiência da nova geração Volkswagen TDI tornou possível ter até 30% mais economia de combustível. Isso significa maior autonomia,

Os motores são reconhecidos pela eficiência, e com a tecnologia TDI também são sinônimos de energia limpa ou seja, roda-se muito mais até que seja preciso parar em um posto para abastecer. Meio ambiente A ótima combustão proporcionada pelos motores TDI, além de gerar grande quantidade de torque em uma ampla faixa, tem menor emissão de gases que muitos carros movidos a gasolina e Diesel. Com os avanços tecnológicos, o motor ganhou funcionamento suave e um processo de combustão silencioso, graças aos recursos utilizados na injeção. Poupando recursos naturais e diminuindo a poluição por fumaça e ruídos, o motor TDI pode ser considerado realmente limpo. É diesel Já se passou muito tempo daqueles dias em que os caminhões eram os únicos veículos que utilizavam Diesel, e a vantagem referia-se somente à economia de combustível. Mesmo tendo números de potência parecidos com os de motores a gasolina, o torque muito maior proporcionado pelo Diesel dá um desempenho superior aos veículos equipados com esse motor. Então, têm-se motores potentes, silenciosos, com emissões mais limpas. A nova geração de modelos TDI da Volkswagen traz muito mais. E o melhor: com Diesel.

O diesel tem uma alta densidade de energia, o que significa que, quando queimado, libera aproximadamente 30% a mais de energia do que a gasolina. Ou seja, usa-se menos combustível para atingir o mesmo resultado; O Diesel produz força em baixa rotação, resultando menos fricção e mais força, queimando menos combustível; Devido a sua grande densidade (peso), menos combustível é perdido devido à evaporação; O Diesel emite menos dióxido de carbono, o que faz com que seja ambientalmente mais amigável; O Diesel emite menos monóxido de carbono, altamente tóxico para os seres humanos e animais; O Diesel não é tão facilmente inflamável e, desta forma, é mais seguro em caso de acidentes. Benefícios Os motores TDI têm uma alta taxa de combustão, o que significa uma combustão mais completa; Os motores à Diesel não têm borboleta que estrangulam a entrada do coletor de admissão e fazem com que o motor perca força para puxar o ar, ou seja, possuem baixa perda por bombeamento, o que significa menos perda de energia que pode ser utilizada para mover o veículo; A injeção de combustível de alta pressão resulta na melhor atomização do combustível, que significa que a ignição acontece mais facilmente e com maior eficiência.

>REPARAÇÃO PASSO A PASSO

Sensor de

Rotação do Motor “Diagnóstico”

NOTÍCIAS DA OFICINA

>REPARAÇÃO PASSO A PASSO

Na edição passada, vimos como funciona o sensor de rotação do motor G28, que é um componente de vital importância do sistema de injeção eletrônica de combustível. Nesta edição, vamos entender detalhadamente como diagnosticar o sensor de rotação do motor G28, e constatar a correta posição do sensor de rotação à árvore de manivelas do motor. Com o sinal deste sensor a UCM calcula a rotação instantânea do motor e a posição da árvore de manivelas e, de posse destas informações efetua o cálculo da massa de ar admitida determinando o avanço da ignição. O sensor de rotação de efeito Hall nos veículos Volkswagen está fixado à árvore de manivelas em uma posição pré-definida. Principio de geração do sinal de rotação A roda geradora de impulsos possui 60 dentes com uma falha equivalente a um intervalo de 2 dentes. Esta falha é utilizada pela unidade de controle do motor como referência para a posição da árvore de manivelas em relação à posição de cada cilindro dentro do circuito de quatro tempos do motor.

Figura 1

Como já dissemos, o PMS (ponto morto superior) dos cilindros 1 e 4 encontra-se no 14° dente após a falha dos 2 dentes passar pelo sensor G28, enquanto que o PMS dos cilindros 2 e 3 encontra se no 44º dente. Dissemos também que uma volta completa da roda dentada geradora de impulsos equivale a 360º. Ao dividirmos 360º,

pelo número de dentes da

Figura 2

roda geradora de impulsos igual a 60 dentes concluímos que o intervalo entre dentes equivale a 6º. Sendo assim, a falha de dois dentes ao passar pelo sensor G28 mostra que tanto o primeiro como o quarto cilindros estão à 84º antes do PMS, e isto é necessário para que a unidade de controle do motor possa calcular com antecedência a curva de avanço da ignição e se necessário determinar o momento da injeção. A roda geradora de impulsos possui posição de fixação definida e, caso seja montada errada, pode ocasionar falhas no motor ou até mesmo danificá-lo. Por isso, é essencial o uso da ferramenta T10017 para montar o flange de vedação, já mostrada em outras edições, pois esta ferramenta posiciona a roda geradora de impulsos em relação à árvore de mani-

Figura 4

velas. Diagnóstico Para se produzir um bom diagnóstico é necessário utilizar um osciloscópio. Assim, será possível determinar o momento da ignição em tempo real em vários regimes do motor sem a necessidade de desmontar componentes. Sem o recurso do osciloscópio só será possível determinar a posição da roda geradora de impulsos em relação á árvore de manivelas de forma estática posicionando a marca de referência da engrenagem da árvore de manivelas com a indicação no bloco do motor elevando o primeiro cilindro em PMS (figura 3). Neste caso a marca de referência da roda geradora de impulso deve sincronizar-se com

Figura 3

a marca de referência do flange (figura 4). Para isso será necessário remover as tampas da correia dentada, a transmissão, a embreagem e o volante do motor. Mesmo assim corre-se o risco de do erro de paralaxe. A verificação com o osciloscópio se dá da seguinte forma: Conecte o cabo positivo do osciloscópio no pino 53 da unidade do motor, ou utilize um

Figura 5

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>REPARAÇÃO PASSO A PASSO

Figura 6

VAG 1598/22 para capturar o sinal do sensor de rotação G28, e conecte o cabo massa do osciloscópio ao negativo da bateria. Conecte a pinça TRIGGER do osciloscópio ao cabo de ignição do primeiro cilindro, ajuste a tela do osciloscópio para 2,0 Volts por divisão e 5,0 milissegundos por divisão. Observe a referência do sinal TRIGGER na tela do osciloscópio (figura 6), por estar conectado ao cabo de ignição do primeiro cilindro, o sinal na tela ocorre exatamente no tempo em que ocorre a ignição do primeiro cilindro, e a coincidência deste sinal com os sinais do G28 ocorre próximo ao 14º dente depois da falha. Levando-se em conta que o intervalo entre dentes corresponde a 6°, observamos uma

Figura 7

curva de ignição de aproximadamente 4º antes do PMS do primeiro cilindro, o que pode ser comprovado com o bloco de valores canal 3, campo “D”. É importante lembrar que a curva de avanço da ignição é determinada pela unidade de controle do motor, portanto, um pequeno avanço ou atraso em marcha lenta não representa erros de posição do sensor à árvore de manivelas. No exemplo seguinte observamos um sinal do sensor de rotação G28 indutivo sobrepondo-se ao sinal de ignição do primeiro cilindro. Para capturar estes sinais repita os passos de conexão do exemplo anterior e conecte o cabo KV do osciloscópio ao cabo de ignição do primeiro cilindro de modo a visualizar o sinal do secundário da ignição.

Ajuste a tela do osciloscópio em 2,0 ou 5,0 Volts por divisão e 5,0 milissegundos por divisão. Sobreponha o sinal do secundário ao sinal do sensor de rotação G28 de modo a coincidir os sinais e analise em qual dente ocorre à ignição. Conforme a figura 7, observamos que a ignição ocorre no décimo terceiro dente, ou seja, indicando um avanço de ignição de 6°. No sinal do sensor de rotação G28 podemos observar: a integridade do sinal, o momento da ignição e sua correspondência no bloco de valores, e a posição do sensor em relação à árvore de manivelas. Na próxima edição veremos o sincronismo do sensor de rotação com o sensor de fase.

>DICAS

Acidente de trabalho: qual é a sua obrigação?

mbora a atividade da reparação automotiva não seja tratada como uma profissão de alta periculosidade, a prevenção de acidentes de trabalho no ambiente da oficina pode evitar muita dor de cabeça tanto para o funcionário quanto ao dono da empresa. Segundo Alessandra Milano Morais, advogada especialista em direito empresarial, que atua no setor da reparação automotiva há oito anos, ações simples e previstas por lei fazem a diferença, sendo a principal o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs). “O uso do EPI já reduz muito o risco de um acidente grave na oficina. Além disso, se ocorrer um acidente e o funcionário não estiver usando o equipamento, o proprietário

pode ser responsabilizado pelo fato”, explica. O uso de EPIs é obrigatório, segundo a Norma Reguladora número 6, do Ministério do Trabalho. Essas regras devem ser conhecidas e cumpridas pelas empresas. Recomenda-se que as oficinas as mantenham atualizadas em arquivos para eventuais consultas. A especialista Alessandra dá uma dica valiosa para os proprietários de oficina: “Entregue o EPI, juntamente com um recibo assinado pelo funcionário. E mais, caso o reparador se recuse a usar o equipamento, ele pode sofrer uma advertência e não trabalhar no dia, para que o fato não aconteça novamente”, ressalta.

FIQUE DE OLHO A atividade de reparação automotiva não é considerada de alta periculosidade, mas fique esperto. Em casos de processos judiciais, em que o funcionário alegue falta de uso de EPIs pela empresa, a sentença pode prever até 30% do salário a mais.

PORÉM, O RISCO DE ACIDENTES EXISTEM. CASO ACONTEÇA NO AMBIENTE DA OFICINA, HÁ ALGUMAS REGRAS A SEREM CUMPRIDAS: 1. O responsável pela oficina tem até 48 horas após o acidente para emitir o Comunicado de Acidente de Trabalho (CAT); 2. Após a emissão do CAT, o reparador lesado deve comparecer ao Instituto Nacional de Seguro Social (INSS); 3. A responsabilidade salarial do funcionário afastado, por até 15 dias, é do empregador, do 16° dia em diante, o pagamento é feito pelo INSS; 4. Os dias de afastamento são determinados por médicos do INSS; 5. O funcionário que retorna às funções após período de afastamento tem direito a 12 meses de estabilidade no trabalho. Casos de demissão somente são aceitos por motivo de justa causa.

>SUSTENTABILIDADE

Descarte de resíduos sólidos tem

práticas definidas por Plano Nacional Marco regulatório consolida itens que farão parte da rotina das oficinas como logística reversa e responsabilidade compartilhada

Papelão fica armazenado em local adequado antes da entrega para a reciclagem

As baterias são trocadas por novas e valem desconto no sistema ecoline

Embalagens e produtos usados têm óleo escorrido antes do descarte

Em 2010, foi sancionado o Plano Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), marco regulatório na área de descarte de resíduos sólidos e que faz distinção entre o lixo que pode e o que não pode ser reaproveitado ou reciclado. A nova lei, que tramitou no Congresso Nacional por 20 anos, também se refere a todo tido de resíduo: doméstico, industrial, construção civil, eletrônico, lâmpadas de vapores mercuriais, agrosilvopastoril, áreas da saúde e perigosos. Para o setor de reparação automotiva, o mecânico deve ficar de olho em alguns itens que farão parte da rotina diária da oficina. Um deles é a logística reversa, conjunto de ações que facilitam o retorno dos resíduos aos seus geradores para que sejam reciclados, como, por exemplo, embalagens. Atualmente, o sistema de logística reversa já funciona com pilhas, pneus e embalagens de agrotóxicos. Na oficina, a logística reversa já é vista pelos profissionais na troca da bateria, quando se devolve a antiga pela aquisição da nova. O ideal é que as indústrias sejam parcei-

ras das oficinas, para que o processo de destinação seja feito de maneira eficiente. “A logística reversa, ou seja, a destinação ambientalmente adequada envolve os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes que são obrigados a estruturar e implementar este sistema”, alerta Antonio Gaspar, do Sindirepa-SP. Além disso, outra ação que está ligada à categoria é o princípio da responsabilidade compartilhada, que diz que os envolvidos na cadeia e comercialização, desde a indústria até a loja, devem ser encarregados por cada parte do processo. As empresas geradoras desses resíduos têm até o final deste ano para se adequarem ao PNRS e, quem perder o prazo, ficará sujeito à regulamentação federal. Dados da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) revelam que o Brasil só recicla 12% das 170 mil toneladas de lixo que descarta diariamente. O objetivo da PNRS é aumentar este índice para 15% até 2015. Segundo Antonio Gaspar, no setor de reparação automotiva são gerados

resíduos que se enquadram como resíduos de classe I, ou seja, perigosos. “Peças trocadas, as embalagens das peças novas podem estar contaminadas com derivados de petróleo como graxa, óleo ou combustível depois do uso, por exemplo”, destaca. Gaspar ressalta ainda o papel do reparador. “O mecânico é o gerador e consumidor final e também aparece como comerciante e deve dar destinação ambientalmente adequada aos resíduos resultantes de suas atividades atendendo também a PNRS.” Para se adequar ao novo plano, a oficina deve ter ações simples em seus planos, como, por exemplo, manter em seu poder documentos que comprovem a destinação legal dos resíduos gerados. “Quando for entregar as sucatas, é responsabilidade do mecânico a exigência do comprovante legal. Isso é importante para não entregar resíduos contaminados aos catadores e ter problemas depois. É uma garantia que o reparador terá em mãos para provar que fez o processo corretamente”, alerta Gaspar.

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ARTIGO

Confiança é a pa parceria entre Fras H

á mais de 30 anos, a Fras-le é parceira da Volkswagen na busca incansável pelas melhores tecnologias para aplicar nas pastilhas para freio que oferece ao mercado de reposição. A aliança de negócios começou com a comercialização de produtos para a linha de montagem e evoluiu até o fornecimento para as Concessionárias da marca, no início dos anos 2000. Há inúmeros pontos em comum entre as duas marcas. Assim como a Volkswagen, a Fras-le investe em pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias de fabricação que garantem ao cliente um produto final de alta qualidade. O foco no atendimento das exigências do mercado levou, por exemplo, as Empresas Randon – da qual a Fras-le é integrante – a implantar seu próprio campo de provas em uma área de 87 hectares, com 18 pistas, para testar os equipamentos e peças produzidas.

O resultado de tamanho cuidado são peças originais homologadas pela Volkswagen, que levam a qualidade Fras-le as mais de 550 Concessionárias da Rede Volkswagen pelo Brasil. Tratam-se de pastilhas para freio projetadas e fabricadas para garantir total segurança ao reparador e aos seus clientes. As peças originais passam por exaustivos testes antes de serem lançadas ao mercado para garantir o melhor custo-benefício. Para quem produz segurança na movimentação de pessoas e cargas, um aspecto de vital importância é o material de atrito empregado na produção das pastilhas para freio. Por isso, a Fras-le só utiliza matérias-primas nobres na confecção de seus produtos. Tudo permeado por pesquisa permanente originada no mais moderno Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da América Latina, que conta com mais de 80 especialistas, mestres e doutores e onde são realizados mais de 1000

ensaios por ano. São três laboratórios – Químico, Físico e Piloto, além do campo de provas e da área destinada aos Ensaios Veiculares. Com isso, Fras-le e Volkswagem garantem aos mecânicos e usuários finais tranqüilidade na hora da manutenção de seus veículos, com preços competitivos e acessíveis. E para ter acesso aos produtos, basta procurar uma Concessionária mais próxima ou uma de sua preferência.

palavra-chave da as-le e Volkswagen P/N VW

RECOMENDAÇÕES PARA TROCA DE PASTILHAS PARA FREIO A DISCO: 1º) Inicie pela limpeza do disco, principalmente na pista de atrito. Se necessário, faça a retificação em ambas as faces, simultaneamente, a fi m de manter o paralelismo. Remova o pó de carbono deixado pela usinagem com álcool industrial. 2º) Proceda a limpeza da pinça, onde se acoplam as pastilhas, usando escova de aço. 3º) Com uma ferramenta adequada, recue o pistão do conjunto, abrindo primeiramente o parafuso sangrador, possibilitando introdução da pastilha sem esforço. Não utilize pastilhas de baixa qualidade. 4º) No caso dos pistões estarem engripados, troque os reparos das pinças. 5º) Troque as pastilhas que equipam os freios por eixo e verifique o estado das molas, sem deixar de substitui-las, sempre que necessário. 6º) É recomendado o uso de líquido de freio para trabalho em altas temperaturas. 7º) Após efetuada a troca, examine a pressão do freio. 8º) É recomendável executar de seis a oito frenagens de 60 até 40 km/h, e mais seis a oito frenagens de 40 km/h até a parada total do veículo. Assim, ocorrerá o pré-assentamento. É importante lembrar que o rendimento satisfatório do material depende de seu comportamento inicial. 9º) É importante utilizar o freio com moderação logo após a verificação das pastilhas, até que ocorra um perfeito assentamento entre material de atrito e disco. Importante: Em caso de troca de pastilhas, faz-se necessária a verifi cação do funcionamento da parte traseira dos freios, lonas, patins, molas, etc. Isso porque o freio só tem um bom comportamento quando todo o sistema (dianteiro e traseiro) está em conformidade com as especifi cações.

Descrição

374698151

Pastilhas de freio

377698451

Pastilhas de freio

1JE698151

Pastilhas de freio

1JE698151A

Pastilhas de freio

3056981516

Pastilhas de freio

377698151H

Pastilhas de freio

377698151J

Pastilhas de freio

3X0698151 3X0698151

Pastilhas de freio

3X0698151B

ZBA698151F

Pastilhas de freio

1JE698151B

Pastilhas de Freio

377698151A

Pastilhas de Freio

547698151B

Pastilhas de Freio

5W0698151

Pastilhas de Freio

Marca / Modelo GOL 1.0 / 1.6 / 1.8 PARATI 1.0 16V / 2.0 PARATI 1.6 / 1.8 SAVEIRO 1.6 / 1.8 SAVEIRO 2.0 GOL GTi 16V LOGUS GLS 2.0 PARATI 1.8 16V PARATI 2.0 POINTER GTi 2.0 BORA 2.0 GOLF 1.6 / 2.0 8V BORA 2.0 GOLF 1.6 / 2.0 8V GOL 2.0 QUANTUM 1.8 / 2.0 SANTANA 1.8 / 2.0 GOL 1.0 / 1.6 GOL 1.0 SPECIAL GOL 1.8 PARATI 1.8 PASSAT 1.8 QUANTUM 1.8 SANTANA 1.8 / 2.0 SAVEIRO 1.6 SAVEIRO 1.8 VOYAGE 1.6 VOYAGE 1.8 GOL 1.0 / 1.6 / 1.8 GOL 1.0 / 1.6 / 1.8 GOL 1.0 / 1.6 / 1.8 GOL 1.0 SPECIAL PARATI 1.0 16V / 2.0 PARATI 1.0 16V / 1.6 / 1.8 / 2.0 PARATI 1.6 / 1.8 SAVEIRO 1.6 / 1.8 SAVEIRO 1.6 / 1.8 / 2.0 SAVEIRO 2.0 GOL 2.0 GOL GTi 2.0 PARATI 1.8 QUANTUM 1.8 / 2.0 SANTANA 1.8 / 2.0 SAVEIRO 2.0 GOL 1.000 GOL 1.6 PARATI PARATI 1.6 PASSAT PASSAT 1.6 SAVEIRO SAVEIRO 1.6 VOYAGE 1.6 "CROSSFOX 1.6 FOX 1.0, 1.6 POLO 1.0 16V POLO 1.6 SPACEFOX 1.6" "GOL 1.0, 1.6 PARATI 1.6 SAVEIRO 1.6 VOYAGE 1.6" "LOGUS 1.6, 1.8 POINTER 1.8, 2.0 POINTER Gli 2.0" "GOL 1.0, 1.6, 1.8 PARATI 1.0 16V PARATI 1.6, 1.8, 2.0 SAVEIRO 1.6, 1.8, 2.0"

Ano 07-00 / 06-09 97 / 06-09 95 / 06-09 95 / 06-09 98 / 06-09 95 / 93 / 97 95 / 97 / 94 / 96 00 / 99 / 03-02 00 / 99 / 03-02 88 / 94 88 / 94 88 / 94 95 / 06-00 98 / 84 / 06-00 86 / 95 84 / 89 85 / 88 85 / 88 95 86 / 95 95 84 / 95 96 / 06-00 07-00 / 06-09 07-09 / 98/ 97 / 06-09 07-09 / 95 / 06-09 95 / 06-09 07-09 / 98 / 06-09 95 / 97 94 / 95 / 94 / 94 / 98 / 92 / 93 83 / 93 82 / 86 86 / 93 74 / 78 79 / 89 83 / 86 86 / 93 83 / 93 "05 / 03 / 02 / 02 / 06 /" "94 / 95 94 / 95 94 / 95 94 / 95" "93 / 97 94 / 96 94 / 96" "07-09 / 07-09 / 07-09 / 07-09 /"

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>A REDE A SEU DISPOR

Qualidade a serviço do aplicador No Rio de Janeiro ou em Minas Gerais, concessionárias apostam em infraestrutura, teleatendimento e excelência no estoque

esta edição, três concessionárias do sudeste mostram como um bom relacionamento, infraestrutura de estoque e apoio de tele-vendas podem fazer a diferença na hora de conquistar o reparador e garantir boas vendas. Para o reparador, a cada novidade lançada pela rede de concessionárias, fica a certeza de melhor preço, maior rapidez, qualidade de atendimento e a agilidade que só concessionárias Volkswagen oferecem. Tudo isso para que o cliente saia satisfeito com o trabalho feito na oficina.

Quatro conceitos básicos e sucesso total no tele-vendas da Rede Recreio no RJ

Uma das pioneiras no atendimento ao aplicador com o sistema tele-peças, a Recreio do Rio de Janeiro hoje é a maior concessionária de vendas em atacado do estado, com faturamento médio de R$ 2 milhões por mês. A fórmula mágica desse número impressionante conta com quatro pilares básicos, seguidos à risca pela concessionária e que garante bons negócios. São eles: atendimento de qualidade, qualificação e qualidade do estoque, logística de entrega eficaz e condição de preço justo e adequado ao cliente. Na Recreio Rio de Janeiro, o telepeças conta com 25 vendedores, todos em computadores individuais e com acesso direto ao sistema que integra as cinco concessionárias da rede. O servi-

ço conta ainda com 14 carros, que garantem a rapidez na hora da entrega. “Todas as informações dos estoques das unidades podem ser acessadas simultaneamente”, disse Adilson da Silva Santos, gerente geral de Pós-Vendas da Recreio Veículos Rio de Janeiro. A Recreio também aposta em relacionamento. Periodicamente, os vendedores visitam oficinas independentes, na busca de prospectar potenciais clientes, sem esquecer, é claro, do reparador que já efetua compras na concessionária. “A visita é algo importante, pois nós ganhamos novos clientes e mantemos um relacionamento com aqueles que já compram nossas peças, com esses, inclusive, temos oportunidade de novos negócios”,

afirma Adilson. A concessionária também promove uma política agressiva de preços, o que, segundo Adilson, chama a atenção do aplicador. “Notamos que, para o aplicador, o preço ainda é o fator decisivo na hora da compra. Então, se proporcionamos preços justos e adequado à condição do cliente, agregado à qualidade e eficiência, o ganho é dos dois lados, tanto da concessionária como do reparador”, ressalta o gerente. O tele-peças da Recreio funciona das 8 às 18 horas, em cinco endereços. Informações nas concessionárias: Recreio - (21) 2430 4000, Recreio Barra (21) 2483-9600, Jacarepaguá - (21) 3413 4050, Tijuca - (21) 2575 2000 e Maracanã (21) 2196 7000.

Adilson da Silva, vendas gerente do pósos do ul da Recreio Veíc Rio de Janeiro

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Carioca Distac aposta em relacionamento e centro de distribuição de peças A Concessionária Distac, também no Rio de Janeiro, começou a atuar como atacadista há 10 meses. De lá para cá, os investimentos não pararam apenas na implementação de um serviço de tele-peças, mas também em um equipado centro de distribuição. O novo centro de distribuição foi desenvolvido com a ajuda de uma ferramenta de consultoria disponibilizada pela própria Volkswagen. “Com essa consultoria foi possível dividir as áreas de atuação do nosso projeto. Mapeamos e fizemos identificação visual das localidades do Grande Rio de Janeiro. Desenvolvemos os nossos processos de trabalho”, explica Ana Maria Chaves, diretora de Marketing

Equipe de gestores de peç

as da Distac. Ao centro, An

da Distac. O tamanho do centro de distribuição também impressiona. São 1.500 metros quadrados, que comporta todo o estoque de peças da Distac Matriz, que fica no bairro das Laranjeiras, e da filial, que está em Caxias. Segundo Ana Maria esse espaço melhorou o atendimento e deu rapidez nas entregas. Lá não há atendimento físico, somente telefônico. Os físicos são feitos nas concessionárias. O tele-peças da Distac possui 14 atendentes, que são divididos entre atendimento no balcão, loja, oficinas e centro de distribuição. Além disso, a concessionária adquiriu caminhões, carros e motos para que as entregas sejam feitas de maneira mais rápida. Os clientes são qualificados por categorias. Pela classificação de cada um são decididos o poder de compra e os benefícios que cada um

a Maria Chaves

pode atingir. “Cada comprador em seu potencial tem um benefício. A entrega de brindes são feitas a cada dois meses”, ressalta Ana Maria. A cada dois meses, a concessionária faz pesquisas de satisfação com o cliente, com o objetivo de entender as necessidades do cliente. “A pesquisa serve para nos mostrar como está o nosso trabalho, como está a qualidade do atendimento, do prazo de entrega, das facilidades de pagamento. É o aplicador quem nos dá esse retorno”, explica a diretora de marketing. O relacionamento com o cliente também é parte importante nesse processo. “Todos os dias visitamos as oficinas. É uma maneira de conhecermos o nosso comprador e fortalecer nossos negócios”, afirma Ana Maria. O tele-peças da Distac funciona de segunda a sexta-feira, das 8 às 18h. Informações pelo telefone: (21) 2672.6700.

Na Garra BH, qualidade de atendimento e relacionamento são as palavras chaves O trabalho voltado ao aplicador mineiro feito pela Garra de Belo Horizonte também foca na qualidade do estoque e na equipe de atendimento. O foco principal da concessionária é o relacionamento direto com o aplicador. Para isso, foi implementada uma espécie de monitoramento de mercado, que inclui visitas freqüentes ao reparador, justamente para entender o que ele necessita, além de parcerias com o Sindirepa-MG (Sindicato dos Reparadores de Minas Gerais) e Assora (Associação dos Reparadores Automotivos). “Para nós, é importante saber o que o reparador espera na hora de comprar a peça e é a partir daí que elaboramos todo o nosso trabalho”, disse Raul José Rodrigues, gerente de peças da Garra. A Garra também possui há mais de dez anos um tele-vendas, que conta com 14 pessoas exclusivamente para atender os reparadores, além de uma frota de carros e motos que fazem en-

trega em Belo Horizonte e região. As entregas fora dos limites da capital mineira são feitas via transportadora. O estoque com mais de 10 mil peças da concessionária também é preparado para que não fique na mão na hora da compra. Outra iniciativa da Garra que atraem os reparadores, que consequentemente viram clientes é a visita. Ou seja, os reparadores podem ir até a oficina da concessionária e tirarem as suas dúvidas sobre manutenção e reparação com um funcionário treinado. As visitas devem ser programadas antecipadamente e dependem de disponibilidade no atendimento da concessionária. “Todos os reparadores podem comparecer, mesmo os não clientes, pois eles podem se tornar potenciais compradores”, explica Raul. O investimento no reparador, segundo Raul, faz a dife-

rença. “Nosso atendimento é personalizado e sabemos de tudo o que o cliente precisa, desde prazos, agilidade, qualidade. Tudo isso graças ao relacionamento estreito que temos com nossos clientes. No final, sentimos que nossos benefícios ao reparador fazem a diferença. Ele não quer só preço, o cliente também busca a qualidade, e é isso que queremos oferecer”, conclui Raul. A Garra Belo Horizonte fica na Avenida Cristiano Machado, 5.055, bairro Palmares. Tele-vendas: (31) 3429-5050.

Raul Rodrigues, gerente de Garra BH

peças da

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Volkswagen mantém liderança em vendas A

Volkswagen confirmou a posição de líder em vendas de automóveis do País no primeiro trimestre de 2011. No período, a marca vendeu 140.880 automóveis, apresentando um crescimento de 6,3% em relação a 2010, enquanto o setor cresceu apenas 0,8%. Com o resultado, a empresa foi a única entre as quatro montadoras mais bem colocadas no ranking de vendas a conseguir melhorar sua performance na comparação com o ano anterior. Além do crescimento em automóveis, parte da conquista pode ser dedicada à performance de vendas dos comerciais leves da marca, que cresceram 36,4% no primeiro trimestre, somando 26.141 unidades. O desempenho foi impulsionado pelas

vendas da nova Saveiro, que conquistou 10% de participação no segmento, com a comercialização de 16.886 unidades (4.940 veículos a mais que 2010). Outro destaque foi a pick-up média Amarok. Lançada em 2010, a Amarok obteve em março seu melhor mês em vendas, com 942 unidades comercializadas – no primeiro trimestre foram 2.071. No total, somando-se automóveis e comerciais leves, a Volkswagen conquistou 10,1% de crescimento em 2011, com 167.021 unidades vendidas e aumentando sua participação de 20,2% para 21,5%. A ampliação da fatia de mercado pode ser vista em automóveis, onde a marca cresceu de 22% para 23,2%; e nos comerciais leves, obtendo 15,3% do mercado ante os 12,9% de 2010.

Nova Saveiro conquistou 10% de participação no segmento e impulsionou aumento de vendas

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Volkswagen comemora 500 mil unidades produzidas do golf no PR

Volkswagen do Brasil comemorou o marco de 500 mil Golf produzidos na fábrica de São José dos Pinhais (PR), uma das mais modernas do mundo. Lançado no Brasil em 1994, quando começou

a ser importado do México na versão esportiva GTI duas portas, o hatch passou a ser produzido no Brasil em 1999, ano de inauguração da quarta unidade da empresa no País. Mais um produto de sucesso da Volkswa-

gen no Brasil, o Golf é frequentemente citado como um dos melhores do segmento. E não apenas pela mídia especializada, já que quase 100% dos proprietários têm alto nível de satisfação com o hatch.

VoLkswAgeN É eLeItA PeLA seguNdA Vez CoNseCutIVA o “MeLHoR NegÓCIo” A Volkswagen foi eleita o “Melhor Negócio” pelo segundo ano consecutivo no prêmio Best Cars, promovido pela revista Carro, da editora Motorpress. Criada na edição do ano passado da premiação, a categoria “Melhor Negócio” considerou a opinião dos quase 10 mil votantes sobre qual marca tem mais qualidade na assistência técnica e os melhores preços de venda e valor de revenda. A Volkswagen recebeu o troféu Best Cars 2011 com 49,4% dos votantes – a segunda marca mais votada obteve 38,6% dos votos.

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Novo Jetta chega ao Brasil totalmente renovado e em duas versões

omo publicamos na edição de dezembro da Revista Notícias da Oficina, aa nova geração do Jetta, um dos sedãs médios de maior sucesso em todo o mundo já chegou ao Brasil. Totalmente novo e projetado na Alemanha, o modelo é maior, mais confortável e esportivo e introduz uma nova plataforma, especialmente desenvolvida para ele. Com o novo modelo, a Volkswagen espera ampliar e consolidar sua participação no Brasil no disputado segmento dos sedãs de porte médio. Entre os trun-

fos para o Novo Jetta atingir esse objetivo estão suas duas versões: a Highline, equipada com um conjunto motriz excepcional – motor 2.0 TSI com 200 cv e transmissão DSG com dupla embreagem e seis marchas –, a opção mais potente da categoria. A versão Comfortline conta com motor 2.0 Total Flex e transmissão automática de seis marchas ou manual de cinco. O Novo Jetta é consideravelmente maior que seu antecessor, suas dimensões o colocam próximo ao segmento

imediatamente superior. A distância entre-eixos de 2.651 mm e os 1.778 mm de largura possibilitaram uma grande ampliação do espaço interno, com ganho significativo para os passageiros de trás. Essas dimensões, juntamente com a bitola de 1.535 mm na dianteira e 1.532 mm na traseira, também contribuem para maior conforto de rodagem e estabilidade. O comprimento total, 4.644 mm, é o maior da categoria e o porta-malas oferece generosos 510 litros de espaço para bagagem.

Maior, Novo Jetta está disponível nas versões Confortline e Highline

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Volkswagen expõe carros adaptados na Reatech

Volkswagen participou pelo 8º ano consecutivo, da Reatech (Feira Internacional de Tecnologias em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade), que teve sua décima edição em São Paulo no mês de abril. O estande da Volkswagen apresentou os modelos SpaceFox, Gol Power e Fox Prime com transmissão automatizada I-Motion, tecnologia que atende cerca de 80% das pessoas com necessidades especiais. A Volkswagen também disponibilizou os modelos Voyage, Gol e Fox, também equipados com tecnologia I-Motion, para test-drive em uma área externa da feira, que foram dirigidos por pessoas com necessidade especial habilitadas. Além das versões I-Motion, toda linha de veículos nacionais da Volkswagen foi desenvolvida para clientes com necessidades especiais dentro das exi-

gências legais, inclusive os veículos com câmbio convencional. Linguagem dos sinais A Fundação Volkswagen levou para

o estande da empresa na Reatech rodas de leitura e contação de histórias, com acompanhamento de um intérprete de libras. Também serão oferecidas esculturas em balões aos visitantes.

VoLkswAgeN PARtICIPA dA ReVItALIzAção de CICLoVIA do PARque do IBIRAPueRA A participação na revitalização da Ciclovia da Família no Parque do Ibirapuera é mais uma ação da Volkswagen em favor do estimulo à qualidade vida por meio do esporte. A nova ciclovia foi inaugurada em abril e conta com três Bike Fresh - um equipamento que disponibiliza ao ciclista o serviço de ar pressurizado – estacionamento para biclicletas e jatos de água refrescante. No total, o percurso possui três mil metros, e recebeu placas indicativas de quilometragem, totens com informações sobre prática de exercícios físicos e dicas de segurança. 42

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Fábricas reduzem em 13% uso de água por carro

Volkswagen e seus colaboradores tiveram um bom motivo para comemorar no mês da Água, comemorado em março. A empresa reduziu em 13% o consumo médio de água por veículo produzido, sendo que, na fábrica Anchieta, a economia chegou a 28%. O uso racional da água é reﬂexo de dois fatores principais: a conscientização dos colaboradores e a modernização das instalações industriais. Como exemplo de atuação dos empregados, em 2010, o Programa Geração de Ideias recebeu cerca de 80 sugestões para o combate ao desperdício de água. Ações A fábrica de São Carlos implantou um sistema que aproveita parte da água tratada na Estação de Tratamento de Eﬂuentes para a lavagem

de racks que transportam os motores na linha de produção. A iniciativa gerou economia e foi reconhecida como caso de sucesso, para Produção e Consumo Sustentáveis, pela Cetesb, a Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental ligada à Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo. As fábricas Anchieta e Taubaté passaram a operar em 2010 com equipamentos mais modernos manuais de solda (ponteadeiras), que utilizam um circuito fechado de água no sistema hidráulico. A inovação evita perdas e desperdícios no processo. Taubaté também colocou em funcionamento um equipamento adicional para tratamento de água na Estação de Tratamento de Eﬂuentes, que aumentou em 32% a oferta de água reciclada para uso industrial.

Picape Amarok agora em versão básica

Volkswagen amplia opções da linha Amarok

Volkswagen lançou a versão básica da Amarok, a premiada pick-up média que é referência em seu segmento. Disponível na configuração cabine dupla, a novidade tem as opções de tração 4x2, traseira, ou 4x4 selecionável, e vem equipada com a versão de 122 cv do motor 2.0 Turbo diesel, que dispõe de uma turbina. Com a chegada dessas duas novas opções, a linha Amarok passa a contar com quatro versões. As versões Trendline e Highline da pick-up, que já eram oferecidas com o motor TDI de 2,0 litros, 4 cilindros e 16 válvulas, com 163 cv, não tiveram alterações.

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Volkswagen tem novid A

Volkswagen apresentou seus modelos 2012, que já estão na rede de concessionária desde abril. Entre as novidades há os pacotes de personalização BlackFox e SilverFox, o de opcionais I-Trend, que agrega tecnologia e interatividade, e novos itens de série para os modelos básicos. O pacote opcional I-Trend associa produtos visuais e tecnológicos, como volante multifuncional e rádio dotado de interface para iPod com custo bastante atrativo. Na área da segurança, a maioria dos modelos passa a ofertar opcionalmente o sistema de luzes de emergência para frenagens bruscas. O recurso aciona o pisca alerta automaticamente nos momentos de frenagens de emergência. Confira a seguir o que cada modelo traz de novo na linha 2012: Família Fox e Cross Fox Mais joviais, o BlackFox e o SilverFox ganharam dois pacotes de personalização, com motor 1.0, visualmente diferenciados e dotados de um atraente conjunto de equipamentos de fábrica. O BlackFox e o SilverFox possuem cores exclusivas (preto Magic, perolizado, e prata Sargas) e estão equipados com rodas de liga leve 15” “SPA” (em cor “Edelstahl” no BlackFox e preto Ninja no

SilverFox), revestimentos dos bancos em tecido malharia “Spacer” cinza, coluna B com adesivo preto, volante com design diferenciado, parachoques dianteiro com friso cromado na grade inferior, espelhos de cortesia dos parassóis com iluminação, spoiler traseiro (na cor do veículo no BlackFox e em cor preto Ninja no SilverFox) e maçanetas das portas na cor do veículo. Já o Fox e o CrossFox contam agora com duas importantes inovações de segurança: o terceiro apoio de cabeça para o banco traseiro, que é item de série para as versões Prime e CrossFox e opcional para as versões 1.0 e 1.6, além do sistema de luzes de emergência para frenagens bruscas (opcional no Fox Prime e de série no CrossFox). Nas cores e no visual, a grande novidade fica no CrossFox, que traz a cor cinza Ubatuba em detalhes externos. A nova cor se destaca principalmente nos carros de cor prata, onde o acabamento anterior, em tom semelhante ao da carroceria, era menos contrastado. Todos os modelos do Fox podem vir equipados com os pacotes I-Trend que incluem, para as versões básicas, os itens já constantes do módulo Trend, acrescidos de I-System, CD-player com interface para iPod, volante multifuncional, quatro

altofalantes e dois tweeters. Para o Fox Prime, o pacote I-Trend inclui roda de liga leve com 15”. Gol 2012 No Gol 2012, é destaque o sistema de luzes de emergência para frenagens bruscas, opcional, que tem a função de reduzir o risco de colisões traseiras em caso de parada repentina causada por engarrafamentos ou incidentes de trânsito nas ruas e estradas. Outra novidade são as novas cores para iluminação do instrumento combinado, sendo vermelha nas versões de entrada e branca nas versões superiores. O objetivo foi seguir o novo padrão adotado pela Volkswagen em todo o mundo e que será estendido gradualmente a todos os modelos da marca. As versões Power e Rallye contam, entre os opcionais, com o revestimento interno em couro sintético Native Vienna, dando um toque de requinte ao compartimento dos passageiros por um preço bastante vantajoso. Para as versões básicas do Gol, a Volkswagen passa a oferecer o novo pacote opcional I-Trend, que, além dos itens presentes no já conhecido Trend (spoiler traseiro, faróis duplos, antena no teto, chave canivete e fiação para som), inclui

vidades na linha 2012 rodas de aço 15”, I-System, CD-player com entrada para iPod, volante multifuncional, quatro altofalantes e dois tweeters. Para as versões superiores do Gol, que vêm de série com todo o conteúdo do pacote Trend, o conjunto de opcionais I-Trend agrega rodas em liga leve com 15”, I-System, CD-player com entrada para iPod e volante multifuncional. Gol G4 2012 A Volkswagen atendeu aos pedidos e o G4 1.0 TotalFlex passou a oferecer suspensão elevada entre os opcionais disponíveis. Este item é importante, sobretudo, para os usuários que utilizam o carro como veículo de trabalho, circulando por estradas de terra ou caminhos mal conservados. O Gol G4 Ecomotion mantém como principal objetivo a economia de combustível. Equipado com motor EA 111 1.0, apresenta uma melhoria no consumo e emissões de CO2 na ordem de 10%, mantendo um excelente desempenho. Voyage 2012 O Voyage agora tem o módulo Trend como opcional para o Voyage 1.6. A versão 1.6 Comfortline incorpora novos faróis dianteiros, com máscara em cromo escurecido, bolsa porta revistas nas costas dos bancos dianteiros, ade-

sivo de proteção nas soleiras das portas dianteiras e nova serigrafia e iluminação do instrumento combinado. O Voyage também pode receber os novos pacotes I-Trend, com o mesmo conteúdo oferecido para o Gol, tanto nas versões básicas como na Comfortline. Golf 2012 A linha Golf mantém suas sete versões, todas agora equipadas de série com freios ABS e airbags frontais. Os modelos básicos passam a contar, como os demais, com I-System. A versão Sportline teve reforçada sua aparência esportiva, recebendo apliques inferiores em preto fosco no parachoque dianteiro, faróis de neblina com molduras cromadas e saída dupla de escapamento cromada (aparente). Internamente, as modificações incluem novos tecidos dos bancos (couro com tear “Spider” preto), banco traseiro bipartido com três apoios de cabeça e painel de instrumentos com iluminação branca. Foi mantida a versão Black Edition, que agora traz novo tecido nos bancos, em couro com tear “Spider” preto. A versão Golf GT 2.0 ganhou banco traseiro bipartido com três apoios de cabeça, retrovisor interno eletrocrômico e sensores de chuva e crepuscular.

Saveiro 2012 A picape compacta da Volkswagen recebeu, nas versões 2012, suas primeiras alterações desde o lançamento. O veículo tem novos tecidos no revestimento interno e novo instrumento combinado, também com o novo padrão de iluminação da marca (vermelha nas versões de entrada e branca nas versões superiores). As versões Trooper CS e CE apresentam novas faixas laterais, lanternas escurecidas, rodas de aço em cor Night Black e preparação para som. Também podem receber opcionalmente as rodas de liga leve escurecidas assim como a Saveiro Cross, revestimento interno dos bancos e portas em Native Vienna preto. Parati 2012 A Parati passa a ser ofertada nas versões 1.6 e Surf, ambas equipadas com motor 1,6 litro e câmbio manual de cinco marchas. O modelo sofreu alterações no acabamento interno, ressaltando-se o novo tecido dos bancos, em malharia “Mosaico” cinza. O módulo Trend, opcional, inclui detalhes internos pintados na cor “Shark Silver” (molduras dos difusores de ar, gatilhos das portas e painel central) e, exteriormente, caixas de rodas pintadas de preto e lanternas traseiras escurecidas.

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> VOCÊ SABIA?

Você sabe como nasce um carro?

Produto especial é usado pela área de design da Volkswagen na hora de criar modelos de carros

criação de um novo carro passa por muitos processos antes de ir para as ruas. Um dos processos em que são testadas as formas do veículo são feitos por uma massa especial, chamada de Clay, bastante difundida e usada na indústria auto-

motiva. A massa Clay é um produto composto por argila, enxofre e parafina. Quando aquecida, a massa tem a consistência de ‘massa de modelar escolar’, daquelas que compramos para nossos filhos. Fria, a consistên-

cia é parecida com a cera de velas votivas. A preservação do produto é feita em fornos especiais no espaço reservado para a criação de modelos na área de design da Volkswagen. Os fornos elétricos mantêm a massa

Parte interna dos veículos também é revestida em massa Clay aquecida a 60 graus para que possa ser aplicada nos modelos a serem esculpidos. Dependendo do forno, para ficar no ponto certo de trabalho, o produto embalado fica até oito horas no aquecimento. Para a construção de um modelo em Clay, a equipe de modeladores de estilo da montadora constrói uma estrutura matematicamente calculada em madeira e isopor, que receberá uma camada de aproximadamente 30 milímetros de espessura do Clay. Essa ‘maquete’ é feita em uma escala 1 por 4, ou seja, um tamanho pequeno. “Após a aprovação dessa maquete, usinamos um modelo em escala real, também em massa clay, sobre uma estrutura construída em aço, madeira e espuma de poliestireno”, explica Edney Eboli dos Santos, do departamento de design da Volkswagen. Segundo Edney, nessa fase o trabalho é meticuloso e conta com a ajuda de sofisticados softwares, es-

pecíficos para criação de modelos automobilísticos. A estrutura em escala real recebe uma fina camada de massa Clay com aproximadamente 50 milímetros de espessura. O modelo em escala real (1 por 1) tem diversas finalidades. “Utilizamos para testes em túnel de vento e especialmente para refino da escultura em termos de superfícies, linhas, volumes e sombras. Este modelo também é utilizado para a certificação e aprovação final do shape do produto”, explica. Os profissionais trabalham com ferramentas específicas, como lâminas especiais para acabamento. “O trabalho é minucioso. O trabalho do modelador de clay equipara-se ao de um habilidoso escultor, interpretando desenhos e trazendo ao tridimensional o conceito que o designer criou em desenhos bidimensionais ”, ressalta Edney. O processo de acabamento pode ser feito de duas formas. Na primeira, o carro em clay é envelopado

com uma película plástica, que mostra como o carro vai ficar pintado. “Esse procedimento permite uma boa visualização do modelo e possibilita a fácil remoção da película para modificações no modelo. É muito utilizado nas primeiras fases do projeto em que o modelo ainda sofre várias alterações”, ressalta Edney. No outro procedimento, tanto as maquetes como os modelos em escala real recebem uma pintura. Primeiramente é aplicada uma resina base com pistola de pintura, trazendo resistência superficial ao modelo de clay. Após um trabalho de acabamento e funilaria sobre esta resina, aplica-se tinta automotiva também com pistola de pintura. “Geralmente utilizamos esta técnica nos modelos de aprovação final”, comenta o Designer. O ambiente em que os modelos em Clay são construídos fica diariamente a 20 graus, o que garante a estabilidade do material. Alguns modelos são enviados à Alemanha, para testes no túnel de vento da montadora. “Os modelos em clay em tamanho real são envidados para a Alemanha para serem testados em túnel de vento, importante fase do projeto em que são avaliadas características aerodinâmicas e acústicas do veículo quando em movimento. Se algum problema for detectado no túnel de vento, a massa Clay possibilita alterações na hora. A versatilidade desse material é um dos grandes aliados no processo de design de um veículo”, disse Edney.

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>AGENDA

SHOWS

:: Festa do Peão em Americana A cidade de Americana, em São Paulo, é palco de uma das maiores festas de rodeio no país. De 17 a 26 de junho, o evento recebe os maiores nomes da música sertaneja nacional, entre elas a revelação Paula Fernandes. Informações: http://www.festadopeaodeamericana.com.br/

CINEMA

Em julho estréia o clássico dos quadrinhos: Capitão América - O primeiro vingador. O filme se baseia nos primeiros anos do Universo Marvel, quando Steve Rogers se oferece para participar de um programa experimental que o transforma em um super soldado, conhecido como Capitão América, e tem como primeiro inimigo a organização HYDRA, liderada pelo Caveira Vermelha.

EVENTO

Rock in Rio 2011

O maior São João do Mundo

Um dos mais famosos e tradicionais festivais de música do mundo, o Rock in Rio volta à cidade maravilhosa em setembro. Com nomes de peso, evento atenderá a todos os tipos de gosto musical e terá atrações internacionais como Elton John, Shakira, Katy Perry, Jay-Z, Metallica, Guns`n` roses, Red Hot Chilli Peppers, Snow Patrol e Cold Play. Informações: http://www.rockinrio.com.br

Até 3 de julho, a cidade de Campina Grande, na Paraíba, será palco da maior festa junina do mundo. Serão mais de mil horas de forró e cerca de dois milhões de visitantes durante todo o mês. Destaque para os shows de Elba Ramalho, Dominguinhos, Zé Ramalho e Genival Lacerda, além das famosas quadrilhas juninas, que prometem animar a festa. http://www.saojoaoemcampina.com.br

? a t s i v e r a d r a p i c i t r Quer pa

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que atende ! norma internacional ISO 17386: 2004 (E)

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