Jornal Oficina Brasil SUL - fevereiro 2012

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Ano VIII • Nº 145 • Fevereiro/ 2011

(11) 2764-2871 (51) 3337-8758

20 mil exemplares distribuídos nos Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul

Marcopolo muda para crescer no Brasil e exterior A empresa promoveu alterações em sua estrutura executiva para tornar ainda mais competitivas e independentes as suas operações nacionais e internacionais. As principais modificações serão na Unidade de Negócio Ônibus, com a divisão das atividades em quatro regiões: Brasil, Américas, África/Índia e Ásia/Pacífico, e a nomeação de executivos para essas novas diretorias.

Além disso, as três fábricas brasileiras terão gestão única para aumentar a produtividade e a eficiência. As mudanças visam preparar a Marcopolo para um novo e vigoroso ciclo de crescimento, tornando-a ainda mais competitiva e moderna. “Estamos nos antecipando e nos preparando para o esperado aumento dos negócios no Brasil, fruto de investimentos em infraestrutura

para a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016; e internacional, com maturidade dos mercados atendidos pelas nossas operações, principalmente na Índia e no Egito”, comenta José Rubens de la Rosa, diretor-geral da Marcopolo. De acordo com o diretor da Unidade de Negócio Ônibus, Carlos Casiraghi, as alterações permitirão maior autonomia para cada opera-

ção, com aumento de competitividade e produtividade. “Estamos preparando nossas operações para competir localmente, com mais agilidade e capacidade de decisão. Apesar da atuação global da Marcopolo, a demanda dos clientes, as características dos produtos e a concorrência são locais e específicas de cada mercado. E só assim teremos condições para conquistar novos

negócios regionais”, declara o executivo. A estrutura organizacional da Marcopolo teve mudanças também em outras diretorias. Milton Susin, até então diretor de Recursos Humanos e Aquisição e Logística, assumiu o comando da Unidade de Negócio Volare no lugar de Nelson Gehrke, que passa a cuidar da área de Aquisição e Logística.


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Para anunciar Ligue para (11) 2764-2871 (51) 3337-8758 DIRETOR GERAL Cassio Hervé DIRETOR COMERCIAL Eduardo Foz eduardo.foz@grupogerminal.com.br SECRETÁRIA Solange Ferreira Roberto REDAÇÃO Jornalista responsável: Alexandre Akashi - MTB 30.349 editor@grupogerminal.com.br Repórter: Bruna Paranhos bruna.paranhos@grupogerminal.com.br Consultor Técnico: Marco Antônio Silverio Jr. marco.antonio@grupogerminal.com.br Tel: (11) 2764-2862

Caderno Sul Fevereiro 2011

Emissão de CT-e beneficia clientes e transportadoras O Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e), novo documento fiscal digital, diminuiu a burocracia e otimizou o tempo de parada dos caminhões nos Postos

Fiscais de fronteira. O grande beneficiado é o cliente, que consegue receber a carga bem mais rápido. Pensando na agilidade das entregas, a Ramos Transportes, uma

das maiores empresas do segmento de transportes de cargas do País, já aderiu ao sistema até nos estados em que a emissão ainda é voluntária.

PRODUÇÃO/INTERNET Coord. de Marketing: Daniela Pelosi Assistente: Eduardo Muniz Analista Web: Tiago Lins Estagiário Web: Murilo Santiago producao@grupogerminal.com.br ATENDIMENTO Gerente: Ernesto de Souza ernesto.souza@grupogerminal.com.br COMERCIAL Alessandra Macedo alessandra.macedo@grupogerminal.com.br Aliandra Artioli aliandra.artioli@grupogerminal.com.br Carlos Souza carlos.souza@grupogerminal.com.br Eduardo Seger eduardo.seger@grupogerminal.com.br Shelli Braz shelli.braz@grupogerminal.com.br Estagiária: Alessandra Del Moro alessandra.delmoro@grupogerminal.com.br

Painel

Além da agilidade nos Postos Fiscais e na entrega da carga, o novo documento auxilia no planejamento de logística, pois toda a documentação é transmitida para o cliente ainda antes da saída da mercadoria do Centro de Distribuição. A padronização dos documentos elimina a burocracia e colabora com a integração de informação com os demais estados. Para a empresa ainda há outros benefícios como a redução no custo operacional, diminuição na quantidade de materiais impressos, envio e armazenamento de documentos fiscais.

Sul

FINANCEIRO Gerente - Junio do Nascimento Assistente - Mariana Tarrega Auxiliar - Rodrigo Castro financeiro@grupogerminal.com.br GESTÃO DE PESSOAS Daniela Accarini rh@grupogerminal.com.br ASSINATURA E DATABASE Gerente: Mônica Nakaoka monica.nakaoka@grupogerminal.com.br Assistente: Alexandre P. Abade alexandre.abade@grupogerminal.com.br Auxiliar: Giovana Consorti giovana.consorti@grupogerminal.com.br CENTRAL DE ATENDIMENTO AO LEITOR Luana Cunha e Talita Araújo De 2ª a 6ª, das 9h às 17h30 Tels: (11) 2764-2880 / 2881 leitor@oficinabrasil.com.br PRÉ-IMPRESSÃO E IMPRESSÃO Prol Editora Gráfica Ltda.

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Publicação mensal da Germinal Editora e Marketing, dirigida a todo segmento de reparação de veículos nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Tiragem para distribuição gratuita pelo correio: 16.000 exemplares. É permitida a reprodução das matérias desde que citada a fonte.

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Joint venture colombiana da Marcopolo fornece para o Panamá Divulgação

GKN tem mudança em seu comando

A SuperPolo, joint venture da Marcopolo S.A. com o Grupo Fanalca, na Colômbia, fechou contrato com a TMP, empresa responsável pelo transporte coletivo urbano no Panamá. Com isso, irá entregar este mês 120 ônibus urbanos Gran Viale, que serão utilizados no sistema Metrobús - Transporte Urbano Rápido em Corredor (BRT). Trata-se do primeiro de dois lotes de 120 veículos a se-

rem fornecidos pela SuperPolo e representa o maior volume para o Metrobús. “Os Gran Viale são robustos e proporcionam maior conforto e segurança aos passageiros. Todas as unidades contam com sistema para rebaixamento da suspensão e equipamentos para acessibilidade, que facilitam o transporte de idosos e portadores de necessidades especiais.

Os ônibus também possuem dispositivo para que não se movimentem com as portas abertas, garantindo maior segurança aos usuários”, relata Oscar Barbieri, gerente-geral da unidade Marcopolo na Colômbia.

Os Gran Viale são produzidos na fábrica da SuperPolo, em Bogotá. A joint venture entre a Marcopolo e o Grupo Fanalca foi criada em 2000 é a principal fabricante local de ônibus modelos urbanos, rodoviários e micro-ônibus.

Jader Hilzendeger

O executivo Jader Hilzendeger assumiu, em 1º de fevereiro, o cargo de presidente da GKN Driveline na América do Sul. Ele irá substituir a Wilson Gomes de Andrade, que ocupou o posto por 16 anos. Natural de Porto Alegre, Hilzendeger, de 46 anos, há dois anos exercia o cargo de vice-presidente do grupo Medabil, do setor da construção. Ele iniciou sua carreira na indústria automotiva, trabalhando durante 26 anos no Grupo Dana, onde alcançou a vice-presidência de Operações na América do Sul. Jader Hilzendeger é graduado em Engenharia Metalúrgica pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

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Traxx promove mudanças significativas na Joto 2011 A primeira novidade está na denominação do modelo: antes batizada de 125, ela assume os 133 cm³ de cilindrada do motor e passa a se chamar Joto 135. A moto estará nas lojas em fevereiro, custando a partir de R$ 5.099,00. O propulsor sofreu alterações em seu sistema de alimentação, que geraram mais economia de combustível. Já o carburador e o escapamento foram readequados aos padrões de emissões de gases poluentes das normas Euro III e Promot 3 (Programa de Controle do Ar por Motociclos e Veículos Similares).

O visual da Joto 135 foi reestilizado. A carenagem exibe estilo mais agressivo. O farol possui novo design e apresenta uma área maior de luminosidade, facilitando o campo de visão do piloto, principalmente para as viagens noturnas. Outra mudança ocorreu no sistema de amortecimento, que ficou mais alto. Assim, o piloto da nova Joto irá sentir mais conforto e segurança em trajetos acidentados. A suspensão traseira monoamortecida com sistema de link adota uma nova calibragem e também ficou mais alta.

Joto135

Divulgação

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Magrão Scalco

Grupo Panambra vende Executivo da Randon integra 47% a mais no último gestão da SAE Brasil trimestre de 2010

As ve nd a s d o Gr up o Panambra, maior rede Volkswagen do Rio Grande do Sul atingiram a marca de 47% de vendas a mais que o trimestre anterior. Somente nas unidades de Porto Alegre venderam 1.062 carros novos em outubro, novembro e dezembro de 2010. Além do foco na comer-

cialização e atendimento voltado para a satisfação do seu público, a empresa dá continuidade ao programa de relacionamento, promovendo shows e lançamentos artísticos. Já as novidades em 2011 ficam por conta do Novo Jetta, do Novo Passat e da Nova Touareg, todos do segmento premium.

Norberto Fabris

Norberto Fabris, diretorexecutivo da Randon, faz parte do novo board of directors da SAE Brasil, principal associação de engenheiros da área da mobilidade. O caxiense será responsável pela Região Sul, que inclui os estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. As Seções Regionais da SAE BRASIL desempenham um forte

papel no desenvolvimento e difusão de conhecimentos para os associados sobre automóveis, caminhões, aviões, veículos espaciais, off road, duas rodas, trens, equipamentos navais e motores em geral. Norberto Fabris é engenheiro mecânico, formado pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Atua nas Empresas Randon desde 1976.


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2011: Ano promissor para a reposição independente

Colaborou com este artigo José Carlos Alquati Engenheiro, professor e consultor

A indústria automobilística mundial será puxada daqui para frente pelos países emergentes. São eles que vão concentrar boa parte dos investimentos. A produção mundial saltará dos atuais 57 milhões de unidades para 95 milhões nos próximos cinco anos. Os emergentes, representados fortemente pelos países que integram o Bric (Brasil, Rússia, Índia e China), mais a Tailândia, vão concentrar a maior parte desta produção e superar os países desenvolvidos tanto em consumo quanto em produção, já que o eixo do consumo global está se deslocando

"Os emergentes nos favorecem" rapidamente. A dianteira da produção continuará a ser encabeçada pela China, país que vai expandir seu domínio na indústria com marcas próprias, tanto em seu mercado interno, como no Exterior. Após fazer parcerias com marcas globais, os fabricantes chineses ganharam força e estrutura, além de conhecimento para liderar, inclusive, a introdução de tecnologias dos carros do futuro.

Segundo a PWC (PricewaterhouseCoopers), “a China está se preparando para vencer dentro e fora de casa”, principalmente com investimentos em produtos e infraestrutura. A globalização da indústria automobilística seguirá, na próxima década, se reestruturando com base na regulamentação para redução de emissões, investimentos em segurança e novas tecnologias, como híbridos e elétricos, que vão deixar os veículos mais eficientes no consumo, interatividade e segurança ao consumidor. Onde entramos nessa história? Com a China à frente, 50% do crescimento da

indústria será garantido pelo que a PWC chama de Ásia desenvolvida. O Brasil contribuirá com cerca de 5% do crescimento mundial. Com populações mais envelhecidas, Estados Unidos e Europa terão sua importância, mas não mais para ditar o ritmo da indústria automobilística e dos serviços na reposição. Chegou a hora dos empresários e profissionais brasileiros se tornarem referência no negócio. Assim reforça-se a estimativa de aumento na demanda de serviços para a reposição independente já que o Brasil neste segmento de negócios tradicionalmente sempre foi um balcão de


lamúrias. Carga tributária, câmbio, infraestrutura do país continuamente estão na pauta de reclamações. Mas, justiça seja feita, de uns tempos para cá, todos os níveis da cadeia da reposição independente brasileira reclamam bem menos e comemoram muito mais. Noticias * Com a produção de 2010, atualmente, a indústria automobilística responde por mais de 5% de toda a atividade industrial no país. * A Ford dobrou a capacidade de produção de motores em sua planta paulista de Taubaté de 250 mil unidades/ano para 500 mil/ano. * A General Motors já começou a construção de sua fábrica de motores em Joinville, Santa Catarina,

Divulgação GM

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ta em Sorocaba, São Paulo, terá capacidade de 70 mil unidades por ano e deve fazer o compacto Etios. * Para 2011, a previsão é de crescimento de 5,20% para o setor automobilístico (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus e motos), de acordo com as estimativas da MB Associados, Diretoria da GM do Brasil no local onde a empresa construirá uma nova fábrica consultoria ecode motores no País, na cidade de Joinville (SC) nômica parceira da Fenabrave. com investimentos de R$ de compactos. 350 milhões. Além disso, a * No ano que vem, a Hon- As vendas de veículos demontadora vai elevar a ca- da finaliza o primeiro plano vem chegar a 5.595.722 pacidade da unidade gaúcha de investimento para o Brasil, unidades. Só automóveis e comerciais leves devem de Gravataí para receber a no total de US$ 1 bilhão. * A nova planta da Toyo- contabilizar 3.468.995 unilinha Ônix, uma nova gama

7 dades comercializadas, num crescimento de 4,20% em relação a 2010. As vendas de caminhões podem chegar a 181.593 unidades, atingindo alta de 15,20% e os ônibus a 31.234 unidades (10,30%). Já a evolução das motos pode atingir 6,10%, totalizando 1.913.900 unidades. Recado para a reposição independente: O numero de prestadores de serviços não aumentará na mesma proporção da demanda na reposição. Serviços de análise e diagnósticos rápidos e eficientes serão cada vez mais necessários. Organização empresarial será fundamental para quem quiser sobreviver diante de uma perspectiva inusitada para os próximos cinco anos. Sucesso para todos!


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DICA TÉCNICA IKRO E TECNIPEÇAS

Solenóide de parada linha Cummins e MWM O solenóide de parada tem a função de liberar ou bloquear o combustível no caminhão diesel. Internamente o solenóide possui duas bobinas, chamadas de Bobina de Chamada e bobina de retenção. A Bobina de chamada é acionada por um curto período de tempo, somente para puxar a haste do solenóide. Após este processo, entra em ação a bobina de retenção, que fica acionada enquanto o motor estiver em funcionamento, liberando o fluxo de combustível. Este solenóide possui um conector com três terminais

onde o preto é o negativo(que é comum entre as duas bobinas), o vermelho é o da bobina de retenção e o amarelo ou branco é o da bobina de chamada. Muito cuidado ao fazer alguma adaptação, em muitos casos o conector no caminhão está danificado e o aplicador acaba cortando o conector do solenóide para fazer uma emenda.

po fica acionada diretamente ocasionando a queima do produto. Mais uma dica é que a IKRO acaba de lançar o Solenóide de parada da linha MWM, onde muda o conector para um parafuso como mostra a foto abaixo, não deixe de conferir mais essa novidade IKRO. Além de perder a garantia do produto ao cortar seu conector, em alguns casos o aplicador inverte os fios da bobina e então o solenóide vem a queimar prematuramente, pois sua bobina de chamada que é feita para trabalhar por um curto período de tem-

Dúvidas contatar: Nelson Daniel - Suporte técnico e MKT Ikro componentes Automotivos LTDA Fone: (51)30523281 SAC: 0800 6063300 Mail:nelsons@ikro.com.br MSN: nelson_ikro@hotmail.com Skype: nelson.ikro


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