Jornal Oficina Brasil SUL - junho 2011

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Auditoria de Tiragem e Circulação: IVC

Ano VIII Número 149 Junho 2011

20 mil exemplares distribuídos nos Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul

Soluções da Scania para BRT são apresentadas em POA leiras. O público, formado por gestores de transporte urbano e possíveis clientes, teve a oportunidade de conhecer os chassis KIA 310 8x2/2, maior veículo articulado disponível no mercado com 20,30 metros; o KUA 310 6x2, também articulado com 18,60 metros, e o K270 6x2 com eixo direcional e piso baixo. Todos os produtos

foram expostos no local. Durante o evento, a Scania também destacou o etanol como a solução mais viável e eficiente, entre os combustíveis não fósseis, para o transporte nas grandes cidades. Com essa estratégia, a montadora realiza no mês de junho a entrega das primeiras unidades movidas a etanol para a cidade de São Paulo (SP).

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A Scania levou à cidade de Porto Alegre alternativas em transporte da marca para BRT (Bus Rapid Transport). O evento, realizado no Sest/Senat em parceria com a concessionária Sovesa, faz parte da estratégia da montadora intensificar a busca por soluções viáveis para o transporte de passageiros juntamente com os gestores das principais cidades brasi-

ik o IK5026

IK5202

IK5203

APLICAÇÃO: Gol 5, Citroen, Fiat, Land Rover...

APLICAÇÃO: BMW, Land Rover, Range Rover...

APLICAÇÃO: Mercedes (2002-01)

IK5558

IK5891

IK5892

APLICAÇÃO: MAN Trucks...

APLICAÇÃO: Chevrolet, Acura (97/00)

APLICAÇÃO: Honda Civic, Suzuki Vitara (97/00)

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Auditoria de Tiragem e Circulação: IVC

Ano VIII Número 149 Junho 2011

DIRETOR GERAL Cassio Hervé DIRETOR COMERCIAL Eduardo Foz SECRETÁRIA Solange Ferreira Roberto GERAÇÃO DE CONTEÚDO Cassio Hervé Marco Antônio Silvério Jr. Bruna Paranhos Ernesto de Souza Murillo Fontana COMERCIAL Alessandra Macedo alessandra.macedo@oficinabrasil.com.br Aliandra Artioli aliandra.artioli@oficinabrasil.com.br Carlos Souza carlos.souza@oficinabrasil.com.br Ernesto de Souza ernesto.souza@oficinabrasil.com.br Shelli Braz shelli.braz@oficinabrasil.com.br FINANCEIRO Gerente - Junio do Nascimento Assistente - Mariana Tarrega Auxiliar - Rodrigo Castro financeiro@oficinabrasil.com.br GESTÃO DE PESSOAS Daniela Accarini rh@oficinabrasil.com.br ASSINATURA E DATABASE Gerente: Mônica Nakaoka monica.nakaoka@oficinadireta.com.br Coordenador: Alexandre P. Abade alexandre.abade@oficinadiretal.com.br Assistente: Giovana Consorti giovana.consorti@oficinadireta.com.br CENTRAL DE ATENDIMENTO AO LEITOR Luana Cunha e Talita Araújo De 2ª a 6ª, das 8h30 às 18h Tels.: (11) 2764-2880 / 2881 leitor@oficinabrasil.com.br PRé-IMPRESSÃO E IMPRESSÃO Gráfica Oceano

Feira Autoparts 2011 apresenta a oficina do futuro em Caxias do Sul A edição 2011 da Autoparts – Feira de Autopeças, Equipamentos e Serviços já está bem próxima: é no início de julho que o evento abre as portas para visitação. Além de encontrar os lançamentos das indústrias e grandes oportunidades de negociação com fabricantes e distribuidoras de autopeças e tecnologias afeitas à reparação automotiva, os visitantes terão um atrativo que promete surpreender. Trata-se da Oficina do Futuro, um espaço diferenciado que apresentará, como o próprio nome sugere, os mais modernos equipamentos necessários para tornar as oficinas aptas a atenderem a s n o v a s d ema n da s d o mercado. “A O f icina do Futuro mais parecerá uma clínica médica de ponta, com equipamentos e profissionais capacitados”, explica Enio Guido Raupp, presidente do Sindirepa-RS. Osmar Got-

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Para anunciar Ligue para (11) 2764-2871

Autopar 2011 irá expor novos equipamentos para os profissionais da reparação

tschefsky, presidente da Comissão Organizadora da Autoparts, complementa: “com a constante evolução da tecnologia embarcada nos veículos, há sempre a necessidade de atualização”. No estande, os visitantes receberão informações sobre os diversos equipamentos expostos, com muita tecnologia já ao alcance do mercado. “É isso que estamos preparando e planejando mostrar na Autoparts 2011: A Oficina do Futuro não está no futuro, mas é uma realidade que precisa ser incorporada pelo nosso segmento o quanto antes”, afirma Enio. Cássio Dresch, diretor Comercial da Diretriz Feiras e Eventos, organizadora da Autoparts, finaliza: “A Autoparts será uma verdadeira vitrine, antecipando tendências e, ao mesmo tempo, guiando as empresas para que se adaptem e continuem crescendo”.

PAINEL SUL MONZ A

Publicação mensal do Grupo Oficina Brasil, dirigida a todo segmento de reparação de veículos nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.Tiragem para distribuição gratuita pelo correio: 20.000 exemplares. É permitida a reprodução das matérias desde que citada a fonte.

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Marcopolo cresce 12% no primeiro trimestre 14,4% a mais do que no pri­ meiro trimestre de 2010. Os resultados também se deram em parte pelos negócios realizados no segmento de ônibus rodo­ viários, no qual detém mais de 60% de participação, e no de urbanos, com 39,5%, para atendimento da de­ manda nacional. Produção no exterior em alta Mais uma vez, as ope­ rações da Marcopolo no exterior registraram cres­ cimento nos volumes de produção. Foram fabrica­ das 2.293 unidades contra 2.005 no primeiro trimes­

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O primeiro semes­ tre deste ano marcou um crescimento de 12% para a Marcopolo. A empresa pro­ duziu mais de 6 mil unida­ des em suas operações em todo o mundo e registrou receita líquida de R$ 761,3 milhões. O desempenho é resul­ tado da ampliação de seus negócios no mercado bra­ sileiro, nos segmentos de ônibus urbanos e rodovi­ ários, e também do maior volume de produção obti­ do pelas fábricas fora do Brasil, com destaque para a Argentina, Colômbia e México. Foram produzidas 2.293 unidades no exterior,

Ônibus rodoviários e urbanos tiveram grande volume de vendas

tre de 2010. Os destaques foram os desempenhos na Argentina, com aumento de 58%; na Colômbia, 72%,

e, no México, 320% maior que no mesmo período do ano passado. Para o ano de 2011, a

Marcopolo mantém suas perspectivas positivas pa­ ra atingir receita líquida consolidada de R$ 3,15 bi­ lhões, com a produção de 29.300 ônibus nas unida­ des do Brasil e do exterior. A prorrogação das linhas de financiamento ofereci­ das pelo BNDES, por meio da Finame­PSI (Programa de Sustentação do Investi­ mento), até dezembro pró­ ximo, e a antecipação de demanda proveniente da nova motorização Euro­5, que entrará em vigor a par­ tir de 2012, deverão impul­ sionar a demanda no mer­ cado interno brasileiro no segundo semestre.


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O fenômeno da combustão e a química das emissões Para entender melhor o comportamento dos resí­ duos poluentes, é necessá­ ria uma revisão dos princí­ pios básicos do processo da combustão de um motor de ciclo Otto a gasolina. A gasolina é uma mistura de compostos

orgânicos onde predo­ minam o carbono e o hi­ drogênio, denominados como Hidrocarbonetos. No interior do cilin­ dro, há uma reação entre os hidrocarbonetos e o oxigênio do ar, que pro­ duz uma energia capaz

de deslocar os êmbolos e diversos gases residu­ ais que são expelidos pelo sistema de exaustão. Em condições ideais de funcionamento, os átomos de carbono (C) reagem com os átomos de oxigênio (O²) formando o inofensivo gás dióxido de carbono (CO²). Simultaneamente os átomos de hidrogênio (H) reagem com os átomos de oxigênio formando a

água (H²O). Normalmen­

te para cada litro de com­ bustível queimado é for­ mado um litro de água, restando ainda nitrogê­ nio (N) e oxigênio (O²). Porém, dificilmente são mantidas as condições ideais, pois a carga e a ve­ locidade são variáveis, o que vai gerar uma polui­ ção ambiental devido aos resíduos da combustão. O principal gerador de poluição é o decréscimo da temperatura de combustão na periferia da câmara. A queima tem origem na vela de ignição, expandindo­se pela superfície metálica da câmara até atingir as par­ tes mais frias; em seguida, a temperatura da chama cai até um ponto onde não é mais sustentada em dire­ ção ao sistema de exaustão. Durante o processo


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o processo de combustão – em torno de 1.300Cº. Esta reação é provocada pelo nitrogênio libera­ do durante a combustão. O nitrogênio é um gás que participa da composi­ ção do ar, na proporção de em torno de 80%. Normal­ mente, passa pelo interior do motor sem reagir com nada, isto é, mantém­se inerte, mas, com a presen­ ça de altas temperaturas de combustão, torna­se combustível e, em conta­ to com o oxigênio, forma vários gases residuais de­ nominados genericamente de óxidos nitrosos (NOx), quando lançados na at­ mosfera, misturam­se com outros resíduos, principal­ mente hidrocarbonetos e, na presença da luz solar ge­ ram poluição fotoquímica.

Grupo Apultech promove palestra técnica no Sincopeças-RS A sede do Sincopeças em Porto Alegre foi palco da pa­ lestra técnica “Análises de Ga­ ses no Controle de Poluentes e Inspeção Veicu­ lar”, promovida pela Apultech e Centro de Trei­ namento Apul. Cerca de 140 pessoas partici­ param da inicia­ tiva, ministrada pelo instru­ tor Eloi Schömer. Entre os assuntos abor­ dados, o palestrante enfo­

Ministro conhece tratores Agrale na Agrishow 2011 O ministro do Desenvolvimen­ to Agrário, Afonso Florence, visi­ tou o estande da Agrale durante a 18ª Feira Internacional de Tecno­ logia Agrícola em Ação – Agrishow 2011 – e conheceu os tratores das linhas 4000 e 5000 destinados à agricultura familiar e incluídos no Programa Mais Alimentos. Os veículos chamaram a atenção do ministro por suas características de versatilidade e por proporcio­ narem maior economia, desempe­ nho, durabilidade, facilidade na reposição de peças e baixo custo de manutenção. Florence também viu o cami­ nhão 8500 E­MEC, incluído no Pro­ grama Mais Alimentos, e o modelo AM 200, da família de utilitários Agrale Marruá, que tem obtido muito sucesso nas aplicações militares e de serviços em geral, devido à robustez, durabilidade, confiabilidade e economia.

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de combustão, entra em cena um outro fator: a re­ lação ar/combustível. Se a mistura é rica, não haverá oxigênio suficiente para queimar todo o combus­ tível, e o motor passará a produzir o letal monóxido de carbono (CO), em vez do dióxido de carbono (CO²). Por outro lado, se a mistura é pobre não há combustível para manter o processo de queima, isto é sobra oxigênio, produ­ zindo falha na combustão, isso incrementa o nível de (HC) que é combustível Cru não queimado e ex­ pelido para a atmosfera. Outro fator gerador de poluição é uma reação quí­ mica indesejável que ocor­ re no interior das câmaras devido às temperaturas ex­ cessivamente altas durante

cou as especificações sobre gases emitidos pelos moto­ res, consequências à saúde e meio ambiente, formas de análises e ainda deu dicas

sobre procedimentos de re­ paro quando há discordância de valores do procedimen­ to, conforme a legislação vigente.


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A importância da gestão da qualidade na reparação

*José Palacio é coordenador de Serviços Automotivos do IQA - Instituto da Qualidade Automotiva – jose.palacio@iqa.org.br.

Quando o assunto é qualidade, importa ter em mente que se está falando principalmente de gestão. Palavrinha curta, mas que encerra uma infinidade de conceitos que, uma vez adotados, podem elevar empresas a patamares de excelência tão desejáveis quanto imprescindíveis a sua própria sobrevivência. Tais conceitos são exigências básicas em toda certificação da qualidade, mas, para as empresas que se candidatam a passar pelo crivo das normas, muitas vezes representam desafios. Especialmente

no segmento de reparação automotiva, caracterizado pela alta rotatividade de sua mão de obra, a tarefa de se manter preparado para as mudanças do mercado parece ainda mais árdua. Na certificação, itens relacionados com o treinamento de capacitação de mão de obra, são de auditoria. O exemplo da inspeção ambiental veicular obrigatória na cidade de São Paulo, é ilustrativo. Quantos reparadores estão preparados para atender a uma demanda adicional de 20% em suas oficinas só por

conta da inspeção? Varejistas que operam com um sistema de qualidade robusto, que inclui a gestão do negócio em todos os seus aspectos, conhecem o valor de um bom treinamento para seus balconistas na recepção e atendimento ao cliente, bem como para seus mecânicos, na atualização quanto aos lançamentos da indústria. Eles sabem, entretanto, que o treinamento se torna ineficaz quando vem isolado do conjunto de sistemas de gestão da qualidade. Essa é justamente a ex-

pertise do IQA (Instituto da Qualidade Automotiva). Como organismo de certificação independente acreditado pelo Inmetro e único no Brasil especializado na área automotiva, criado e dirigido pela Anfavea, Sindipeças, Sindirepa entre outras destacadas entidades do setor, o IQA desenvolve ações coordenadas para auxiliar as empresas a atingirem seu diferencial competitivo – o que chamamos gestão da qualidade. Dar conta do aumento de demanda e sobressair à concorrência significa treinar profissionais, mantê-


los atualizados quanto às novidades do mercado, facilitar o acesso aos acervos de atividades técnicas, azeitar a infraestrutura da empresa otimizando seus processos, em suma, implantar um sistema de gestão eficiente. Ora, todos esses dados importantes, e outros, como layout da loja, espaço físico e sua ocupação adequada às atividades, nada mais são que itens de auditoria para a certificação da qualidade, na qual o IQA entra também com apoio orientador. Para fazer esse trabalho, vamos às oficinas e verificamos in loco os gargalos para uma operação enxuta e eficiente, em outras palavras qualitativa. Não raro,

encontramos dificuldades como a da organização de espaços para a distribuição adequada a cada atividade desenvolvida, problema que parece simples, mas que dificulta, por exemplo, o bom atendimento aos clientes. As dificuldades e necessidades encontradas no ‘campo’ são a matériaprima para os cursos que criamos para ajudar as empresas na busca da gestão qualitativa e também o segredo do seu sucesso. É com esse material que conseguimos abordar especificidades e, ao mesmo tempo, contemplar os conceitos embutidos na certificação da qualidade. A certificação do IQA

aponta caminhos e maneiras de manter os pilares da qualidade. Ajuda a enxergar falhas, traçar objetivos e implementar ações de melhoria, requisitos exigidos no processo. Importante frisar: mesmo que a empresa tenha alcançado padrão de qualidade, estacionar nesse patamar é incorrer em erro, pois qualidade é um processo em constante evolução.

Keko estreia no segmento rodoviário A Keko Acessórios estreou no segmento de implementos rodoviários. A entrada da empresa nesse promissor mercado se dará com a aquisição de 14 patentes, 13 delas brasileiras e uma, americana, para a fabricação e fornecimento de um equipamento de levantamento hidropneumático, utilizado em reboques e semirreboques. As primeiras unidades desse equipamento já estão sendo produzidas no novo complexo industrial da Keko, que fica em Flores da Cunha, na Serra Gaúcha,

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para onde está transferindo suas operações. Segundo a empresa, alguns contratos de fornecimento já foram feitos com grandes empresas do setor de implementos, como a Guerra S/A e sua rede distribuidora, além do setor canavieiro.


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Alternador Marelli / Denso do Palio Os Alternadores Magneti Marelli da família Fiat, tem causado alguns transtornos ás oficinas nos últimos tempos, por isso vamos falar sobre eles nesta edição: Cuidados na remoção e instalação e diagnóstico do alternador do Marea e do Palio 16V. Por ser um sistema Microcontrolado, jamais pode se realizar a “polarização” com lâmpadas de teste, o ideal é sempre utilizar a Caneta indicadora de Polaridade recentemente a Gauss lançou o AX002, desenvolvido especificamente para estes fins. O Conjunto Retificador GA 1301 ou GA 1300 dependendo o modelo do alternador, não possuem Trio diodo nem Capacitor (condensador de ruídos), pois

estas funções são feitas pelo próprio Regulador de Tensão (GA 121 ou GA 129) e os 6 ou 8 diodos respectivamente, de 35 Amperes que são mais que suficientes para suportar uma Corrente nominal de 90 Amp do Alternador. Importante detalhe é que este Retificador já vem equipado com diodos Avalanche (zener) que tanto retificam a corrente alternada gerada pelo alternador, como protegem o sistema eletroeletrônico do veiculo, pois os diodos Avalanche limitam os ruídos (desarranjos) elétricos, protegendo o sistema eletroeletrônico do veiculo. No Regulador, como sempre a peça mais complexa do sistema, neste caso com algumas

novidades. A saída para lâmpada do painel (L) alimenta o led indicador do painel de instrumentos com positivo de baixa corrente pós “funcionamento” do motor. Por ser uma saída de baixa potência, Jamais pode se ligar lâmpadas de teste com potência superior a 4W á este borne, bem como em hipótese alguma pode se ligar linha positiva(+) por mais rápido que seja neste borne, encostar um positivo a neste borne causa queima imediata do regulador. Para precaver quaisquer inconvenientes a Gauss acaba de desenvolver o Novo GA121 agora muito mais reforçado capaz de suportar as condições mais adversas.

O borne B+ do regulador é conectado ao retificador e este ponto deve estar sempre muito bem limpo, o mesmo também vale para D- que é fixo por um parafuso relativamente pequeno e é através destes contatos que o regulador calcula a referencia de tensão (voltagem) da bateria e comanda o regulador. Qualquer “mau contato” nestes pontos ocasionará sobre tensão ao sistema. Dicas Rápidas: - Os parafusos “D-“ e “W” costumam danificar-se em sua retirada, fique atento na montagem do Regulador para que estes parafusos fiquem muito bem apertados. Caso contrário,

poderá ocasionar sobrecarga. - Observe as aplicações do GA121 e GA129 pois apresentam diferenças em suas medidas (altura do terminal “B+”) e a inversão na aplicação compromete a durabilidade da peça. Sempre consultar código de aplicação no catálogo. - Atenção na instalação do fio “L” no veículo, a porca de fixação deve ter torque adequado, o excesso de torque (aperto) causa rompimento no circuito interno do Regulador comprometendo o funcionamento. - O relé do ar condicionado deve ter as características originais, relés comuns danificam o Regulador.


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