Jornal O Negócio. Ed. 10 - ANO 1 – Setembro / 2020

Ed. 10 | Ano 1 | SETEMBRO - 2020

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FAZENDO ALÉM DO SEU PAPEL jornalonegocio.com.br

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colunistas SÉRGIO ROCHA Lima

Sérgio fala sobre o peso da qualidade nos serviços da empresa na hora de negociar. Pág. 02.

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Edição: 10 | Ano 1 - Setembro - 2020

Empresário investe em renovação e inaugura nova loja em Morro do Coco

Depois de 16 anos na região, Evandro Ribeiro amplia o negócio e supera suas próprias expectativas. Leia na pág. 03.

Foto: Dielly Rangel

Conheça o verdadeiro valor de um produto ou serviço. Dicas de entregar mais por menos. Pág. 06.

Thiago barreto Organização exponencial amplia horizontes no mundo dos negócios. Veja como isso acontece na coluna Gestão Empresárial. simone gonçalves Pág. 06.

CRÔNICA Nino Bellieny faz uma breve reflexão sobre o quanto o medo pode afetar a vida de uma pessoa.

A constação evidente, de receios que envolvem o nosso cotidiano provocando a dúvida e a incerteza do que pode ou não dar certo. Leia na pág. 07.

CASE DE SUCESSO local

classificados

TECNOLOGIA

Patrick Syncroseg se reinventa e mantém de pé, suas duas lojas na Zona Norte do Rio, em plena crise economica no país. Leia na pág. 04.

Pensou em alugar, vender ou comprar?

Plataformas de streamings tem se tornado diferencial para provedores regionais de internet, colocando-os em uma disputa justa na concorrência com as grandes operadoras. Pág. 05.

No Classificados JON você pode encontrar o que procura e até ser encontrado.

Pág. 07.

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coluna: empreendedorismo

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Sérgio Rocha Lima

Empresário, consultor de negócios e professor.

A importância da qualidade em uma mesa de negociação

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magina você, como consumidor que vai adquirir um produto ou contratar um serviço. Uma coisa que é automática, consciente ou inconsciente é pensar que aquele produto ou serviço tem qualidade. Nós só não pensamos em qualidade, quando o tempo não permite e é curto ou quando estamos em situações de emergência. Vamos ver um exemplo. Você está na rua e começa a chover muito. Aí, você está na chuva sem guarda-chuva. De repente aparece do “nada” um vendedor criativo, oportunista e empreendedor informal que oferece a você o guarda-chuva a um preço super acessível. Você compra sem pensar, com certeza. Só que na primeira ventania ele se esfarela e quebra, mas o importante é enquanto o guarda-chuva esteve funcionando, ele lhe protegeu do temporal e atingiu seus objetivos. Agora, por que o guarda-chuva se desintegrou? Porque cer-

tamente este produto é descartável e não foi fabricado com qualquer preocupação com a qualidade. Moral da história: sendo sabedor da péssima qualidade do guarda-chuva com sua marca, você certamente não comprará outro igual em outra situação semelhante. Este vendedor jamais o terá como comprador deste produto com esta marca, novamente.

A qualidade, em situações normais, é tão importante no mundo dos negócios, que é o primeiro requisito a ser verificado em uma mesa de negociações. Se a sua empresa não presa pela qualidade, então, não adianta reunir-se para negociar. Com a atual exigência dos clientes, a qualidade é fundamental. Na nossa vivência diária, e, sobretudo, nas duas últimas décadas, o termo ‘qualidade’ está cada vez mais frequente no vocabulário dos clientes, nas empresas e nos negócios. Só se fala em qualidade de um produto, serviço,

ensino, a qualidade na entrega de um trabalho home office ou no escritório, a qualidade do profissional e até mesmo, a qualidade de vida.

Por que uma empresa existe, se não para atender as expectativas de seus clientes?

A qualidade está sempre orientada para o cliente, uma vez que é para ele e para a satisfação das suas necessidades e desejos, que a empresa trabalha e existe.

O papel da melhoria continua.

Outra afirmação errada que comumente ouvimos nos esportes é: “time que está ganhando não se mexe”. Errado! Principalmente quando estamos no mundo dos negócios. A melhoria é sempre possível, até

EDITORIAL

Q

uando a inteligência, qualidade e o valor se encontram na mesa de negociação, o resultado positivo acontece tanto para quem compra quanto para quem vende.

Nesta edição tivemos o cuidado de selecionar assuntos que estão ligados diretamente ao cenário de pandemia que estamos vivendo no Brasil e no mundo.

Agora, mais do que nunca, os temas em questão, se tornaram prioridades no mundo empresarial.

Estamos vivenciando a era da inovação por todos os lados. Se reinventar é preciso para sobreviver neste mercado que, cada vez mais, se torna competitivo para micros, pequenas, médias e até mesmo, as grandes empresas.

Especialistas alertam para a importância

olhando para nossos adversários que lutam por uma vitória sobre nós, eles constantemente vão se aprimorar e inovar sempre, e se não mexermos no time, a concorrência vencerá e nos ultrapassará.

Aposta na “NÓS QUIPE” Para existir qualidade, é preciso que existam pessoas com a necessidade do pertencimento no sucesso das empresas em que trabalham, motivadas e sempre com vontade de fazerem cada vez melhor, onde todos se unem em time para a melhoria contínua e alcance da excelência. Lembre-se: EU NÃO. NÓS! NÓS QUIPE! Quer conversar mais sobre isso? Acesso: www.rochalimaconsultoria.com.br. de não nos perdermos durante a produção em massa e atentarmos ao quisito qualidade daquilo que se produz e entrega. O assunto pode até parecer redundante mas, é importante discutirmos, especialmente depois que o quisito saúde foi integrado nos pilares que giram em torno do consceito empresarial para se atender bem.

Certamente, cuidados com a saúde de colaboradores e clientes já se tornou símbolo de amor a vida humana, o que agrega, ainda mais, valor ao negócio.

O retorno às atividade está cada vez mais, modificando a rotina dos empresários, mas com certeza, de uma maneira mais positiva e principalmente com aquilo que o cliente mais espera que é a excelencia no atendiemento.

Fazemos votos que nossos parceiros, leitores e amigos que tem um empreendimento, obtenham sucesso em seus empreendimentos e se cuidem!

O Negócio é um jornal independente, democrático e apartidário. Todos os conteúdos são de responsabilidade de seus autores. www.jornalonegocio.com.br FUNDADORES: Antônia Cláudia Gomes de Barros Adenilto Rodrigues Andrade Adriano Carvalho Gomes Maiara Pereira de Barros Thiago Barreto DIRETORIAS: Dir. de Jornalismo: Cláudia Gomes MTB 36686/RJ - Jornalista Responsável Dir. de Arte: Thiago Barreto Dir. Comercial: Adenilto Andrade COLUNISTAS - SITE: Cláudia Gomes de Barros Fabricyo Silvestre

Sérgio Rocha Lima Thiago Barreto Simone Gonçalves Dielly Rangel REPORTAGENS: Cláudia Gomes Alexandre Madruga ASSISTENTE DE REDAÇÃO: Gabriel Azevedo Taíssa Nogueira Vidal FOTOGRAFIA: Dielly Rangel COMERCIAL:

Uma publicação: ALLIADA COMUNICAÇÃO INTEGRADA LTDA - ME CNPJ: 19400525001-42

Livia Lemos Fábio Sabag Santos DISTRIBUIÇÃO: Gratuita e dirigida TIRAGEM: 5 mil exemplares GRÁFICA: Editora Folha Dirigida Ltda CONTATOS: WhatsApp: 22 9 9766-8422 E-mails: contato@jornalonegocio.com.br financeiro@jornalonegocio.com.br comercial@jornalonegocio.com.br

REDAÇÃO: Rua Nilo Peçanha, 204, Sala 06, Galeria MG MAC Center, Morro do Coco - Campos dos Goytacazes. CEP: 28178-000 - RJ.

Para sugestão de pautas: redacaojon@gmail.com

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CAPA ESPECIAL Empresário investe em renovação e inaugura nova loja em Morro do Coco Reportagem: Cláudia Gomes claudiagomes@jornalonegocio.com.br

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Depois de 16 anos na região, Evandro Ribeiro amplia o negócio e supera suas próprias expectativas.

Açougue Ribeiro inaugurou no dia 21 de agosto, sua nova loja, na Rua Nilo Peçanha próximo ao Leal Lanches, em Morro do Coco, 12º distrito de Campos dos Goytacazes. O estabelecimento é um dos pioneiros a chegar na região e depois de 16 anos, a direção decidiu repaginar o seu modelo de negócio transformando-o em um estabelecimento capaz de atender atender seus clientes com grande variedade de produtos e assim, proporcionar um melhor atendimento.

A equipe de jornalismo do O Negócio, foi à inauguração e presenciou, de perto, a alegria e gratidão do empresário Evandro Ribeiro, 43 anos, com sua nova conquista.

O proprietário dividiu um pouco de sua história e falou sobre suas expectativas para o futuro. Para ele, essa nova etapa é resultado de muita luta, garra e superação. Entre todas as dificuldades vividas até aqui, Evandro enxerga neste novo momento, a vitória de ampliar seu negócio, algo que ele já almeja, há muito tempo.

“Eu sempre me senti incomodado com o pouco espaço da antiga loja. Meu objetivo era aumentar a variedade de produtos e disponibilizar aos meus clientes, um ambiente maior e mais agradável.”, afirma o empresário.

O comércio se tornou conhecido na região como “o Açougue de Evandro”, devido a boa relação de amizade e carinho que o empresário mantém com os clientes desde que abriu suas portas em 2005. Profissional e comprometido com seu negócio, Evandro vem de uma família que sempre mexeu com o ramo de gado. Com seu pai aprendeu tudo o que sabe sobre carnes. Seu desejo sempre foi o de abrir o próprio negócio, começou com apenas dois funcionários, e hoje ele conta com um efetivo de pelo menos seis pessoas trabalhando com ele. Na nova loja, Evandro Ribeiro disponibiliza, além da grande variedade de carne e os congelados, itens como: bebidas, produtos de limpeza, frutas, legumes, alimentos não perecíveis entre outros.

Por causa da pandemia, o empresário recomenda a todos que entrarem em seu estabelecimento, o uso da máscara para ajudar proteger seus funcionários e a sua clientela, do novo coronavírus. Segundo o Evandro, nenhum dos funcionários foi infectado ou ficou com suspeita de estar com o vírus.

Qualidade dos produtos Durante a entrevista, o empresário falou sobre a importância da limpeza e higiene tanto de seu ambiente de trabalho quanto o de seus produtos. Ele disse que é bem rigoroso quanto a limpeza de seu estabelecimento. Além disso, falou sobre a qualidade e a procedência de suas carnes, “Eu não gosto

Evandro Ribeiro com sua esposa Mara Trindade, e a pequena Lara, na inauguração da nova loja do Açougue Ribeiro em Morro do Coco. Foto: Dielly Rangel.

“Já passei por muitos momentos difíceis, mas nunca, nunca pensei em desistir.”, afirma Evandro. de comprar muitas carnes para evitar que estrague por ficar muito tempo sem vender.

Prefiro comprar aos poucos manter meu balcão abastecido com carnes abatidas com o mínimo de um a dois dias. Assim, meu cliente compra sempre produtos fresquinhos.”, afirma o empresário.

O empresário relata ainda que apesar das adversidades, nunca pensou em fechar suas portas. Para ele, a perseverança sempre foi seu ponto forte. “Já passei por muitos momentos difíceis, mas nunca, nunca pensei em desistir.”, afirma Evandro.

Fornecedores como a Pif Paf, Uniaves e o Frigorifico Cruzeiros do Sul sempre foram excepcionais em suas parcerias com o Açougue Ribeiro. De acordo com o empresário,

durante os momentos mais difíceis de seu negócio, essas empresas acreditaram no sucesso de seu negócio, se mantiveram, o tempo todo ao lado do empresário.

“Eu agradeço a Deus, minha esposa e minha equipe por estarem sempre me ajudando a manter esse negócio de pé, mas pincipalmente, agradeço meus clientes que são a razão de estarmos aqui. A todos vocês, o meu muito obrigado.”, Evandro Ribeiro.

Wederson da Silva, 37 na inauguração da nova loja do Açougue Ribeiro. Foto: Dielly Rangel.

Alaiusa Rodrigues, 67 anos aposentada, também marcou presença na inauguração na nova loja. Foto: Dielly Rangel.

Evandro ao lado de sua espesa, a pequena Larinha e seus colaboradore. Foto: Dielly Rangel.

“Eu já compro do Açougue Ribeiro a mais de 3 anos. Estou gostando muito da nova loja, com mais espaço e a maior variedade de produtos. Eu desejo ao Evandro muito sucesso. A loja tem a minha nota 10.”

“A outra loja era muito apertadinha e Evandro sempre quis vender produtos de mercado. Agora temos espaço e um precinho bom também. Peço a Deus que abençoe porque ele é um homem muito esforçado e merece o sucesso.”

“Minha equipe é maravilhosa. Tenho orgulho de trabalhar ao lado dessas pessoas que me ajudam. Costumo dizer que eu não tenho empregados, tenho amigos trabalhando comigo.”, Evandro Ribeiro.

A importância das parcerias

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case de sucesso Reportagem: Alexandre Madruga

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Empresários evitam falência postando vídeos engraçados e estilizados nas redes sociais Com duas lojas na Zona Oeste, a internet salvou empreendimentos e ainda aumentou os negócios

O Case de Sucesso desta edição, ttraz a história de garra e superação do empresário Patrick Syncroseg, que em meio a crise causada pela pandemia, se reinventou e manteve de pé suas duas lojas, na Zona Norte do Rio, evitando assim, a falência de seu negócio. Apreveite e inspire-se!

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epois de quase perder duas lojas, uma em Bangu e outra na Sulacap, no segmento de segurança eletrônica, computação e games, Patrick Gonçalves de Oliveira, se reinventa e vira sucesso na internet através de vídeos engraçados e interessantes, buscando o interesse de internautas aficionados em games retrô, além de praticar preços diferenciados, fazendo parcerias.

Quando adolescente amava games e computador, os quais aprendeu a mexer sem que ninguém o ensinasse. Com 14 anos já trabalhava numa loja, no centro de Realengo. Fez um curso para se aperfeiçoar e passou a trabalhar exclusivamente com manutenção de computador e notebook. Já tinha em mente, um dia ter sua própria loja no segmento, já tinha até o nome, Syncro Seg. Atualmente o empresário é conhecido como Patrick Syncroseg.

Vendo a tendência futura da segurança própria de empresas, comércio e até residências do carioca, se diplomou num curso técnico na área de segurança eletrônica, câmeras, cercas elétricas, portões e porteiros eletrônicos.

Isso em 2009. Em 2010, já prestava serviços na área, - e mesmo sem uma loja física, atendia diversas lojas, condomínios e residências, com venda, instalação e manutenção dos equipamentos. No início, era ele e mais um ajudante, passou para dois e três.

Em 2012, abre sua primeira loja na Av. Marechal Fontenelle, 4619 loja A, Jardim Sulacap, com acessórios de Informática, segurança eletrônica, consertos de computadores, notebook, celulares, recarga para cartuchos de impressora e games.

Até o ano de 2015, o balanço da empresa era estável. Mas o cenário mudou, com uma queda brusca nas vendas e serviços, quase foi

Patrick entre Evandro e Thiago que fazem parte de sua equipe.

Foto Divulgação

à falência. A internet abarrotada de ofertas no mesmo segmento, mas com serviços sem tanta qualidade. Isso fez com que o microempreendedor apostasse mais nos games.

“Sempre gostei de games e muito fã de jogos retro. No ano de 2016 comecei a trabalhar na montagem de controles de fliperamas, para ligar direto no computador. As vendas nesse segmento começaram a prosperar”, conta o empresário.

Daí por diante se aperfeiçoou em materiais e componentes para jogos, melhorando os equipamentos fabricados por ele mesmo. Hoje a Syncro Seg vende o seu exclusivo, RETRO ULTRA BOX, um console com diversos jogos, que eram febre nos anos 80 e 90, inserindo jogos atuais.

Isso despertou a atenção cada vez maior de compradores, de crianças, adolescentes e jovens, a pais nostálgicos dos antigos jogos.

O mundo muda a todo o momento e para estar bem inserido nele é preciso renovar. Esta foi à tática da Syncro Seg, buscar por produtos que realmente as pessoas utilizam no dia-a-dia e no segmento de games, que só cresce.

Jardim Sulacap, continuou somente com delivery.

Para movimentar as vendas, surgiu a ideia dos games personalizados, além dos comuns, o cliente podendo escolher um game retro, com sua foto ou de quem quisesse presentear.

O módulo oferecendo saídas para ligar na TV e monitores. Com destaque para resolução, som e o designer estilizado.

O próprio empresário começou a divulgar nas redes sociais da loja, stories, buscando uma pegada mais engraçada, vídeos descontraídos, mostrando os designers dos jogos expostos na loja e decoração com personagens dos jogos. Logo atraiu a atenção de muitas pessoas, inclusive de influenciadores, youtubers, cantores e até artistas. Quem comprava, postava em suas redes sociais e tirava foto, para por nas redes da loja. Toda equipe criando vídeos para chamar atenção de compradores on line.

E deu certo, esse foi o melhor caminho.

Com essa atenção, conseguiram efetuar vendas e parceria com alguns famosos como: Nego do Borel, que navegando atrás de uma loja que vendesse o que ele queria, encontrou a Syncro Seg, comprou e ainda fez parcerias.

O ator, cantor e também ex bbb 20, Babu.

O humorista do Parafernalha e youtuber, Cezar Maracujá, Rafael Portugal, um dos mais conhecidos humoristas da atualidade, que ganhou grande destaque ao participar do Quadro CAT no Big Brother Brasil 20, também foi outro que adquiriu o game, e detalhe, a loja fica perto de onde ele foi criado. O Dj de Funk Gabriel Do Borel, o influenciador Raphael Ghanem, além de *Edu Primitivo*, entre muitos outros.

“Eu resolvi aproveitar o máximo às redes sociais e isso me ajudou muito. Sempre procurei ser diferente, oferecer um diferencial na SYNCRO SEG, atender com satisfação e transparência, sempre postando fotos de clientes satisfeitos, vídeos de clientes nos pós venda, eles gostam disso. Terem informações reais dos produtos e o nosso esforço em oferecer o melhor. Nosso sucesso é por isso. Agradeço a Deus todos os dias”.

Dá a dica o empresário.

O faturamento da Syncro Seg do Jardim Sulacap aumentou em 60%, conseguindo manter a equipe que estava antes da pandemia acontecer, pagar a outra loja fechada, não ficar no vermelho e não só lucrar, mas mudar para uma loja bem maior na Sulacap.

“A melhor estratégia é trabalhar com algo que você goste. Isso é fundamental para que você entenda o que o seu cliente, o comprador quer. Se não queria, passa a querer”. Explica Patrick.

Ano passado abriu uma filial, dentro do Centro Comercial de Bangu (CCB). Por estar num ponto estratégico, os produtos saiam em maior volume. Os módulos e o mini fliperama passaram a fazer mais sucesso ainda, no final do ano.

Caiu um pouco após as festividades, mas se mantinham.

No CCB, as saídas de assessórios continuavam como sempre, mas com a pandemia, teve que ser fechada. Foram três meses sem receita, acumulando dívidas, enquanto a loja do

Patrick Syncro Seg Montando Fliperama Retrô.Divulgação

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Plataforma de streaming estimula concorrência entre provedores regionais de internet Infoline Banda Larga é a primeira empresa a adquirir a franquia e beneficiar seus clientes.

Reportagem: Cláudia Gomes claudiagomes@jornalonegocio.com.br

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evido a popularização do streaming de vídeo, promovida, em grande parte, pelo sucesso do YouTube e os alcançados nas conexões com a internet, começaram a surgir novos serviços de vídeo por demanda com conteúdo profissional, além de produções exclusivas.

No Brasil, o segmento ainda é dominado pela Netflix, tendo como concorrente direto a Amazon Prime Vídeo mas, esse cenário tende a mudar com o crescente surgimento de novas empresas no segmento.

A Watch Brasil é uma das plataformas mais recentes, que surge, já superando expectativas dos donos em seu primeiro ano de atuação. A empresa que nasceu em 2018, apresentou crescimento de 40% a mais, do que planejados para o primeiro ano de operação.

O dado foi anunciado por Maurício Almeida, cofundador da Watch, no evento Futurecom 2019, em 29 de outubro do ano passado.

Exclusiva para provedores de internet (ISPs), a Whatch surgiu com o objetivo de viabilizar ao provedor regional a competição de igual para igual com grandes operadoras, ao oferecer conteúdo dos maiores estúdios do mundo, agregando valor ao serviço de internet do provedor.

A Infoline Banda Larga, provedor de internet que atende a grande parte de Campos dos Goytacazes é uma das primeiras empresas a aderir a franquia. O já se destaca como único provedor da região a disponibilizar, para os seus assinantes que possuem os planos a cima de 100Mega, o acesso exclusivo a milhares de títulos incluindo série, filmes, desenhos, realities e programas de humor, para assistir quando e onde quiser. Além dis-

so, o aplicativo infantil Noggin, da Nick Jr, acompanha a Watch, sendo um plus essencial para famílias com crianças.

Em entrevista ao O Negócio, Filipe Silveira, CEO da Infoline, disse que a aquisição da franquia tem agregado valor ao serviço entregue pelo seu provedor e o empresário já prevê a compra de novos aplicativos para atender outras demandas de seus clientes. “Nós resolvemos aderir ao servi-

ço, porque queremos entregar algo a mais ao nosso assinante, ou seja, benefícios que a concorrência ainda está longe de oferecer.

Nesse momento já estamos negociando novos aplicativos para fornecer mais conteúdo para nossos clientes que já possuem as velocidades de 200 e 300megas.”, conclui Filipe.

Para saber mais sobre os serviços da Infoline Banda Larga, acess e : w w w. i n f o l i n e b a n d a l a r g a . c o m . b r.

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coluna: design funcional |

Thiago Barreto

Designer

O verdadeiro valor de um produto Muito se fala sobre como vender e como gerir um negócio. O foco sempre está em como levar o serviço ou produto ao consumidor de forma estratégica, pensando em se comunicar com intuito de conseguir chegar ao público-alvo. Todo esse processo é importante para vender e conseguir público, porém, nada disso valerá a pena se o seu produto ou serviço não for bom o suficiente. Você já abriu algum negócio e no início ele estourou, trazendo uma grande clientela, mas depois ficou estagnado e não foi para frente? Bom, você não é única pessoa a passar por isso. Na verdade, essa é a coisa mais comum de se acontecer dentro do ramo de empreendimentos. Isso muitas vezes se dá pelo fato de não haver um planejamento no seu negócio, mas algumas vezes o problema pode ser mais simples de entender do que imaginamos. Não podemos medir o sucesso do nosso negócio partindo de uma inaugu-

ração ou lançamento, precisamos estar sempre atentos aos resultados diários para entender quais caminhos devemos tomar no futuro.

O fato é que existem serviços e produtos que acabam por não se destacar no mercado, fazendo com que os empresários envolvidos tenham prejuízo. Essa perda muitas vezes está ligada à qualidade do produto e da experiência que o cliente tem com ele. Quando você experimenta ou compra algo que não lhe trouxe bons resultados, a tendência lógica é você abandonar aquilo e procurar outro que supra as suas necessidades. Quem faz isso não está errado, na verdade está fazendo até um favor ao empreendedor ao passar a mensagem de que o produto precisa melhorar. Empresas grandes investem milhões em pesquisa somente para evitar errar ao lançar algum produto. Para elas é melhor gastar aprendendo como o mercado funciona do que gastar para tapar buracos e consertar erros. Essa ideia vem ficando cada vez mais utilizada por tra-

zer resultados muito assertivos e que mostram como é importante entender o mercado ao qual se está inserido.

Beleza, as empresas milionárias têm um orçamento gigantesco para investir em pesquisas e fazer seus lançamentos de forma estrategicamente perfeita, mas e eu, um mero mortal que tenho uma vendinha no bairro onde eu moro?

Bom, primeiramente, não importa o tamanho do seu negócio, o que importa é você entender como ele pode crescer e trazer bons frutos.

Como, dificilmente, terá um investimento alto em um pré projeto, o ideal é traçar o caminho do serviço ou negócio, se baseando em três pilares principais: Inovação, timing e preços. A inovação logo irá te separar dos demais concorrentes. Isso por si só, já uma baita vantagem. Se você trouxer algo inovador, diferente e quase nunca visto pelo público, provavelmente não precisará se esforçar tanto para vender, afinal, tudo que é novo já chama a atenção. Então procure sempre se diferenciar de alguma forma dentro do seu ramo de atuação.O timing já está ligado ao marketing do seu negócio.

Mesmo que você não possa contratar um profissional para lhe ajudar no posicionamento da empresa, procure criar estratégias para lançar um produto ou serviço sempre se aproveitan-

Ed. 10 | Ano 1 | SETEMBRO - 2020 do de algo ao seu redor, como uma data comemorativa, um acontecimento importante, uma necessidade a longo prazo, um público-alvo em potencial e por aí vai. Estar à frente dos demais lhe dará uma grande vantagem no seu negócio.

Por último temos o preço. Mas ao contrário do que você deve estar pensando, não vou dizer aqui para vender sempre mais barato.

Pelo contrário, se você conseguiu se dar bem nos dois passos anteriores, o seu preço estará atrelado ao valor que seu negócio tomou devido às práticas citadas, então você estipulará o preço que seu serviço ou produto merece ter. A famosa oferta e demanda. Óbvio que isso tudo funcionará se você se dedicar ao máximo no que você faz. Não digo ficar acordado durante madrugadas e gastar o dinheiro que você não tem.

Estou dizendo que você precisa estar cem por cento focado no seu negócio, usando o tempo que você tem, para doar a ele o máximo possível. Isso provavelmente irá te deixar exausto muitas vezes, mas o resultado final terá uma qualidade acima da média, afinal, estratégia de marketing são boas para vender, mas o consumidor só voltará comprar de novo, se o produto for bom.

VENDA DIRETA: BETO LEVA ATÉ VOCÊ, OS MELHORES PÃES DA REGIÃO NORTE FLUMINENSE

S

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coluna: GESTÃO EMPRESARIAL

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Simone Gonçalves

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Administradora, Coaching, Psicóloga e CEO da Growth Gestão e Treinamentos.

ORGANIZAÇÃO EXPONENCIAL

a atualidade precisamos de maneiras mais eficazes para ter um crescimento acelerado, quase explosivo, para isso é preciso que as empresas sejam exponenciais, isso significa, empresas que tem crescimento superior à média de mercado, em curto espaço de tempo e é usado para denotar um tipo de organização que acumula ganhos de forma crescente e acelerada, tal como na função exponencial em cálculos matemáticos.

As principais diferenças de uma empresa como essa, está na capacidade de inovação quanto a atender muitos clientes a custo baixo, ou seja, a empresa percebe antes dos concorrentes uma oportunidade de mercado e apresenta uma solução inovadora, seja no conteúdo ou na forma de entrega-lo.

As empresas exponenciais fazem uso da possibilidade de trabalho remoto e, mais que isso, conecta a força de trabalho à demanda por esse trabalho, fazendo uso de bons contratos, e excelente base tecnológica. Ao mesmo tempo, a ideia é investir em modelos colaborativos, que independam de contratos formais de trabalho, mas que tenham uma estrutura de incentivos clara para cada um dos participantes.

Um termo atual que sintetiza essa relação é o chamado staff on demand, ou se preferir, equipe sob demanda. O significado nada mais é do que ter somente os funcionários necessários para fazer o negócio rodar, variando o tamanho do time com base na demanda do momento. Todo o resto do trabalho pode ser desenvolvido a partir de

algoritmos, do home-office ou da economia colaborativa. Além disso, a empresa nunca terá um crescimento exponencial se ela não gerar engajamento.

Sabemos que nos dias atuais não podemos manter a gestão de empresas no passado, precisamos mantê-las “vivas” e para isso precisamos mudar o formato “tradicional” e até hoje comum no mercado. Aderindo ao sistema exponencial que trabalha com um esquema escalável, em outras palavras, um modelo que pode se reproduzido de maneira repetida, servindo uma base crescente de clientes e com um ganho considerável (quanto mais produzimos, mais barato fica a unidade). A organização que apresenta crescimento exponencial já nasce com uma cultura de descentralização e valorização da autonomia e do conhecimento do profissional, o que implica em um sistema de produção mais flexível. Mas as principais diferenças entre uma organização exponencial e linear estão na adaptação à mudança e ao diálogo com o público. Enquanto a segunda é mais resistente à mudança e se comunica com o

Beto, em seu caminhão antes de partir para a rotina de entregas.

Foto: Cláudia Gomes

consumidor o tendo como alvo, a primeira entende que é importante estar em permanente transformação e que as necessidades do cliente devem guiar essas variações.

Não há mais lugar para o “velho” entre os vencedores, a demanda social mudou, os vencedores entendem isso e rapidamente se adaptam a esses novos tempos.

Mudar, não ter medo do erro e ser ágil para tomada de decisão, tudo isso pilotado por colaboradores que querem estar onde estão e que acreditam no propósito da companhia. O que os move são seus corações e mentes, paixão e competência técnica.

Encontrar uma solução inédita para um problema coletivo é o primeiro passo, usar a tecnologia ao seu favor o segundo, testar e ajustar a oferta sem compromisso com o passado completa a lista. Assim podemos entender como uma simples ideia pode se transformar, com suor, talento e coragem, em um negócio de alto potencial. Um dos principais aprendizados está na necessidade de fazer diferente e não apenas se apegar aos modelos e soluções que já existem.

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C R Ô N I C A

Por: Nino Bellieny

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m tipo de medo parece se alastrar contaminando quase todo o tipo de gente deixando de fora só os muito seguros de si. Mas até mesmo estes podem cair de vez em quando nesta armadilha bem tramada pelo egoísmo entre outros sentimentos menos nobres. É o medo do que pode dar certo... ele atinge o alvo de várias formas, porém é principalmente no relacionamento amoroso em que causa os maiores estragos.

Há quem deseje mudar de vida e não tem coragem de abandonar a velha casca confortável... quem queira sair de casa dos pais e tema o desconhecido. Quem pense em mudar de emprego, de cidade e até de país, mas receie a única coisa exata na vida: a mudança.

Quanto ao amor, este sim, muitos são os que lhe desejam ardentemente e quando encontram, ainda que de vislumbre, tremem diante do que procuraram por toda uma vida.

Sentem o absurdo medo do que tanto querem e finalmente foi encontrado. Porque com ele, virá a grande transformação. Com o sonhado amor, chegarão os dias de sol, mas também os de tempestade e a tranquila casa da solidão conhecerá novos moradores. Sonhar com o amor não traz responsabilidade.

Já cultivá-lo, requer trato e paciência. Compromisso.

Medo. De ter e depois perder. De ser finalmente

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O MEDO DO QUE PODE DAR CERTO compreendido e respeitado por uma única pessoa que irá até o fim do Universo para conseguir aquilo que pode significar felicidade.

Medo de perder a liberdade, de amar demais e se descobrir não tanto amado. De sair da rotina e ter de trocar o previsível pelo imponderável.

Medo. De não poder mais experimentar outras sensações e emoções com novidades; de não flertar com prováveis conquistas; afinal, é mais fácil largar e pegar, pegar e largar o novo, antes que haja o conhecimento mútuo que alimenta o amor e os “problemas” que são dados como brinde.

Prefere-se a excitação do desconhecido ao aconchego do estável.

Negociando-se seres humanos no mercado livre da carne e seus prazeres voláteis.

Sendo mais fácil desculpar-se do que não deu certo, afinal,

tinha mesmo tudo para dar errado, valendo, então, pela aventura.

Medo. De dizer que ama, de exaltar as qualidades da pessoa amada e ela, entediada e segura, não dar a mínima atenção preferindo a sedução de quem se vende mais caro e se revela tão barato e vulgar depois.

Medo. De amar exclusivamente à uma única e tecer o destino com o dela numa rede sem fim jogada sobre o mar da vida.

Por medo, a ilusão dança em festas e momentos, em sorrisos e conquistas frágeis onde ninguém expõe o real de si mesmo, vendendo um produto bem acabado, perfeito, mas imaginário, fabricado sob medida para o desejo do outro ... e ao amanhecer de uma noite que pode durar horas, dias e até meses, descobrir que foi mais um tempo perdido, fingindo para o mundo e para si que está tudo bem, que “a fila anda”, quando na verdade, aconteceu outra marola sem condição de movimentar sequer um barco de papel.

O medo do que pode dar certo e suas mudanças é o próprio medo de olhar-se no espelho de uma forma corajosa e se descobrir um humano que requer um outro humano para ficar completo e inteiramente livre de verdade. Não uma metade ambulante fingindo que o tempo passa devagar.

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Ed. 10 | Ano 1 | SETEMBRO - 2020