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O Serigråfico - Edição 233 - Setembro de 2015
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Editorial
Expediente
Realização:
Patricia Sousa
patricia @oserigrafico.com
Galinha ou cotovia?
E tem muita gente no mercado se movimentando para obter os almejados resultados diferentes; prova disso foi a surpreendente visitação da feira Serigrafia Sign Future Textil, que comentamos aqui na edição passada, bem como na Maquintex / Signs Nordeste / Femicc 2015, ocorrida em agosto em Fortaleza. Expositores satisfeitos e ótimos negócios concretizados com um público åvido por novidades e novas possibilidades. É o empreendedor brasileiro cada vez mais criando novos meios de ganhar a vida e
seguir contribuindo para o crescimento do paĂs. Mas como sempre ressaltamos aqui, para obter o sucesso ĂŠ necessĂĄrio mais do que vontade: precisamos de conhecimento. Conhecimento do mercado, de novas tecnologias, das prĂĄticas de preço, fornecedores, produtos e, sempre, de todas as nuances e variaçþes que envolvem o processo produtivo, comercial e administrativo da sua empresa, pois como disse Adlai E. Stevenson II, polĂtico americano, â€œĂŠ difĂcil liderar uma cavalaria se vocĂŞ nĂŁo sabe montar a cavaloâ€?. Portanto, inove, crie, arrisque-se, mas antes se lembre sempre de tomar conhecimento pleno sobre aquilo que vocĂŞ quer fazer, instruase, busque informação de qualidade. Pense a respeito e tome decisĂľes maduras sobre a sua vida, pois como disse Albert Einstein “quem conheceu a alegria da compreensĂŁo conquistou um amigo fiel para toda a vida. O pensar ĂŠ para o homem o que ĂŠ voar para os pĂĄssaros. NĂŁo toma como exemplo a galinha quando podes ser uma cotoviaâ€?...
Patricia Sousa ĂŠ Jornalista e Editora do Jornal O SerigrĂĄfico
Av. ProfÂş JosĂŠ Ba eto, 91 - Sl 27 - CJ 02 Centro - Cotia/SP - 06703-010 Tel: (11) 3744-2203(11) 3742-9699 vendas@oserigrafico.com CNPJ: 65.399.586/0001-54 Reg. N. 13-Liv. B2 -28/01/98 R.C.P.J - Cotia/SP Art. 8 Lei 5.250 (Lei de Imprensa) INPI - Art.158 PLI-RPI N. 1390-97
Jornalista ResponsĂĄvel: Patricia Pereira de Sousa (MTB 36.323)
Periodicidade: Mensal
Ă?ndice
04 EG ditorial ? ercado 06 M NDS N C I ercado 06 M A P M 08 LGançamentos , M , 3D S 10 LT ançamentos S ,F ,R 10 CI olunaT --LSouis Mituru Yuba Digital 11 IEADmpressão – R DG atÊria de Capa - Herculano Ferreira 12 M E T D J T ... – P 2 14 CE oluna - Hajime Otsuka alinha ou cotovia
lança anotinta digital em onferência ntercontinental
uge e otisigns sĂŁo as novas parceiras da
ĂŞnesis
imaki
hale uprimentos
mpressĂŁo ĂŞxtil
arabu
ystems
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evestsul
eda
ensino à distância Ê o novo projeto da oland
stamparia ĂŞxtil igital ato de inta
arte
scolha do tecido para fazer a impressĂŁo
OS PRODUTOS
PARA A SUA
ESTAMPA
vento 14 EMaquintex, Femicc e Signs Nordeste 2015 15 VE eteranos , JC V 16 CS NolunaF - Sinval Lima 16 CO ustomização - Embaplan ? - Wilson Giglio 17 AS dministração , , ?P 7 18 ST ustentabilidade - Silvia Regina 18 PE asso aL PNasso - Gênesis 19 OC nde comprar 22 AC genda ,W ,F ,E cidir da
isual
Editorial: Patricia Sousa patricia@oserigrafico.com
Diretor ResponsĂĄvel: Claudilei SimĂľes de Sousa
Consultor TĂŠcnico: Eng Dov Kruman
Comercial: Claudilei SimĂľes de Sousa sousa@oserigrafico.com Mari de Oliveira mari@oserigrafico.com Lucia Nishimura lucia@oserigrafico.com
Administrativo: administrativo@oserigrafico.com Design Gråfico e Diagramação: Augusto Castelão arte@oserigrafico.com Capa: www.webdesignhot.com
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O jornal O Serigråfico não se responsabiliza pelo conteúdo dos anúncios. Os artigos assinados são da responsabilidade de seus autores. A reprodução parcial ou total Ê permitida mediante autorização por escrito dos editores.
Foco, conhecimento, ousadia e um tanto de coragem: ingredientes essenciais para quem quer fazer mais, melhor e diferente. Acho que a frase mais usada dos Ăşltimos tempos ĂŠ de Albert Einstein: “loucura ĂŠ querer resultados diferentes fazendo tudo exatamente igual!â€?. Nunca foi tĂŁo atual e tĂŁo adequada para o que vivemos hoje. De nada adianta reclamar da crise, da economia, da polĂtica, do patrĂŁo, do Papa, do mundo, se vocĂŞ nĂŁo fizer nada para mudar os resultados.
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Mercado
NDS lança Nanotinta Auge e Potisigns são as novas digital em Conferência parceiras de distribuição da Marabu Intercontinental de Flexografia E B mpresa foca na ampliação de revendas em todo o
Empresa
rasil
apresentou solução revolucionåria base ågua para diversos substratos
Durante a ConferĂŞncia Intercontinental de Flexografia, que aconteceu em SĂŁo Paulo entre os dias 02 e 03 de setembro, a NDS (Nano Digital Systems), detentora da patente da nanotinta no Brasil, apresentou uma nova solução para sistemas flexogrĂĄficos digitais: a nanotinta digital. Com experiĂŞncia em outros produtos de impressĂŁo, como a nanotinta para flexografia e para serigrafia, a empresa apostou no desenvolvimento da tinta digital base ĂĄgua apĂłs perceber a mudança nos hĂĄbitos do consumidor atravĂŠs de uma pesquisa realizada com consumidores finais, realizada pela prĂłpria empresa. Em sua palestra na ConferĂŞncia, KĂĄtia Coelho, diretora de tecnologia e desenvolvimento da Nano Digital Systems, explicou que a pesquisa revelou que muitos consumidores comprariam um produto apenas pela embalagem. “A prova disso ĂŠ a Coca-Cola, que passou a estampar nomes em suas latas e hoje temos pessoas que sequer consomem o produto, mas compram quando encontram a latinha com seu nome ou o nome de alguĂŠm querido. As redes sociais alteraram a maneira de comprar das pessoas e a personalização transformou o usuĂĄrio em uma marca. Por isso, hoje o maior desafio de uma empresa ĂŠ atender a desejos individuais de seus consumidores, que jĂĄ nĂŁo se encaixam mais dentro do comportamento de massa. E foi por isso que a NDS desenvolveu a nanotinta digital base ĂĄgua, que permite a impressĂŁo em diversos substratos e vem suprir a necessidade deste nicho do mercadoâ€?.
a Nanotinta digital base ĂĄgua adere a diversos substratos e ĂŠ compatĂvel com diversas cabeças de impressĂŁo flexogrĂĄfica digital, proporcionando alto brilho e custo bastante competitivo com relação Ă tinta UV, alĂŠm de dispensar o uso de primers. Com baixa viscosidade e alta velocidade de secagem, a nanotinta promete ser um divisor de ĂĄguas na impressĂŁo flexogrĂĄfica digital, jĂĄ que adere em materiais como PS, PVC, acrĂlico, MDF, papel, poliĂŠster, madeira, vidro, alumĂnio, entre outros, com alta cobertura, diminuindo o nĂşmero de passes e aumentando a economia, tanto na tinta quanto nos setups de mĂĄquina, jĂĄ que esta reduz consideravelmente os problemas com entupimento de cabeças de impressĂŁo. “O ‘core business’ do mercado atual de impressĂŁo nĂŁo pode ser outro que nĂŁo o de soluçþes de impressĂŁo, de maneira que as grĂĄficas que sobreviverĂŁo sĂŁo as hĂbridas, que oferecem diversos tipos de impressĂŁo. Acreditamos que num futuro prĂłximo tambĂŠm os equipamentos serĂŁo hĂbridos, combinado mais de uma tecnologia de impressĂŁo e fidelizando cada vez mais os clientes que tĂŞm necessidades diferentes a cada momento. Esse mercado estĂĄ sempre em crescimento e pode avançar muito mais com a nanotinta. A previsĂŁo de consumo na Europa para 2020, por exemplo, ĂŠ de US$ 300 bilhĂľes na ĂĄrea de eletrĂ´nicos e biomĂŠdicos. E o Brasil tambĂŠm tem um potencial de consumo gigantesco que deve ser bem explorado. Viemos para contribuir nesse desenvolvimentoâ€?, finaliza KĂĄtia.
Apresentada em forma lĂquida,
www.nanodigitalsystems.com
Com 40 anos de experiĂŞncia no ramo de serigrafia, a Auge, localizada em SĂŁo Paulo, tem a filosofia de oferecer produtos e serviços com alta tecnologia. Um dos primeiros revendedores de tecidos tĂŠcnicos europeus, a empresa trouxe para o Brasil os filmes e mĂĄscaras de recorte, filmes capilares, alĂŠm de ter Ă disposição dos seus clientes os mais modernos produtos quĂmicos para a preparação e recuperação de matrizes serigrĂĄficas e uma linha completa de produtos sustentĂĄveis. E foi essa experiĂŞncia de mercado que fez com que a empresa percebesse que grande nĂşmero de seus clientes passou a procurar tambĂŠm o mercado de impressĂŁo digital. Antenada Ă s necessidades do segmento, Damaris Barbosa, Gerente Comercial da Auge, nĂŁo demorou para atender aos anseios dos seus clientes e fechou uma parceria com a Marabu. Ela conta que escolheu a fĂĄbrica alemĂŁ porque "ĂŠ uma empresa conhecida, de grande nome no mercado de tintas digitais, e acreditamos que sua qualidade ĂŠ a que buscamos para continuar atendendo nossos clientes com excelĂŞncia. Inclusive, muitos de nossos clientes nos sugeriram a Marabu. Estamos apostando fortemente na empresa, e temos convicção de que nossos clientes tambĂŠm vĂŁo gostar", afirma Damaris. JĂĄ a Potisigns, do Rio Grande do Norte, por ser uma revenda autorizada Rolnad DG, sempre procurou uma alternativa em relação Ă s tintas originais, que possuem um custo muito alto quando comparadas Ă s paralelas e apostou em parcerias com outras marcas de tintas que acabaram apresentando problema de qualidade ou alto custo de aquisição. “Quando conhecemos o novo conceito da Marabu do Brasil, acreditamos que a melhor alternativa
atual do mercado brasileiro seria com a mesma, jĂĄ que realizamos vĂĄrios testes e pesquisas sobre a qualidade da tinta e isso nos surpreendeu positivamente, pois foi aprovada em todos os requisitos de qualidade, sem contar com as exclusivas embalagens ‘clean pack’ e sistemas de cartuchos, preços competitivos, garantia de qualidade, preocupação ambiental com tintas quase sem odor, estoque no Brasil e fĂĄbrica no Paraguai, alĂŠm da qualidade alemĂŁ nos produtos certificados mundialmente. Nossa ideia ĂŠ converter nossa base de clientes que usam tintas que nĂłs deixaremos de comercializar para sentir a repercussĂŁo no mercado e depois lançar uma campanha de conversĂŁo nos estados da ParaĂba, CearĂĄ e Rio Grande do Norte, com suporte e tĂŠcnico local para atendimento quase que de imediato aos clientes, com a intenção de ser lĂder absoluto no seguimento nesses trĂŞs estados atĂŠ o final de 2016â€?, declara Yuri de Brito Moreira, sĂłcio da Potisigns. A Marabu do Brasil teve o inĂcio de suas atividades em 2005, tornando-se uma subsidiĂĄria da Sede na Alemanha. As primeiras atividades estavam basicamente focadas na ĂĄrea de serigrafia e posteriormente aumentou sua linha de produtos, abrangendo tambĂŠm as ĂĄreas de tampografia e vernizes e, mais recentemente, iniciou sua linha de tintas para impressĂŁo digital, que hoje conta com um sistema de distribuição atravĂŠs de revendas espalhadas por todo o paĂs. Visando atender a demanda de toda a AmĂŠrica Latina, a Marabu do Brasil montou uma fĂĄbrica prĂłpria, onde possui a capacidade produtiva superior a 30 toneladas de tinta por mĂŞs.
www.marabu.com.br
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L ançamentos
Gênesis lança tinta digital sublimática para pequenos formatos A sublimação digital é um mercado em constante crescimento no Brasil. Hoje encontramos um grande número de oportunidades para quem já atua no mercado e para quem deseja montar um negócio próprio: Moda Casual, Moda Fitness, Uniformes Esportivos, Moda Infantil, Camisetas Promocionais, Moda Surfwear, Abadás, Brindes, Comunicação Visual, Decoração, etc. Pensando nisso, a Gênesis está lançando uma nova linha de tintas para impressoras de pequenos formatos, conhecidas como impressoras de mesa: a Tinta Sublidesk | DS.7000, tinta de excelente performance, qualidade, fluidez e cores vivas para impressoras desktop de mesa. Indicada para papéis tratados (resinados), calandrados, monolúcidos e papéis sem
tratamento, a tinta é à base d’água para impressão em papéis especiais de transfer sublimático para posterior processo de transferência térmica, onde ocorre a sublimação dos corantes para as fibras sintéticas têxteis (poliéster), permanecendo o toque e o brilho do tecido, proporcionando ótima solidez à lavagem, flexibilidade e alta definição de imagem e intensidade de cores. Além deste lançamento, a Gênesis também conta com outras linhas para sublimação digital: Sublitop Micropiezo | DS.8000: tinta universal de alta performance para cabeças Epson DX4, DX5, TFP e DX7, indicada para papéis tratados (resinados); Sublitop Intenso | DS.8500: tinta universal de alta performance e
Mimaki lança série CJV150, de impressão e recorte branca e prata. A série está disponível em 4 tamanhos: 0,75cm, 1,07m, 1,30m e 1,60m e apresenta alta qualidade de impressão e velocidade de até 56,2m²/h.
A Mimaki lançou, durante a Maquintex/Signs Nordeste 2015, a série CJV150, que vai além da impressão, permitindo uma grande variedade de aplicações devido à função de recorte conjugado à máquina. Opções diferentes de set de tintas aumentam a capacidade de explorar cores especiais em meios tons ou mesmo imprimindo em substratos transparentes, com o uso de tinta
Além do lançamento, outros equipamentos foram apresentados, como: a série JV300, com 1,3m ou 1,6m de largura de impressão, podendo ser utilizada com tinta ecossolvente (SS21) ou sublimática (SB53); a SWJ-320, equipamento disponível com duas e quatro cabeças de impressão; a Série UJF, com alta resolução de impressão e o equipamento de recorte com sensor ótico, CG130-SRIII.
www.mimakibrasil.com.br
maior concentração para cabeças Epson DX4, DX5, TFP e DX7, indicada para papéis tratados (resinados), calandrados, monolúcidos e papéis sem tratamento; Sublitop Max | DS.9000: tinta de alta performance para cabeças Epson DX4 e DX5, indicada para papéis tratados (resinados), calandrados, monolúcidos e papéis sem tratamento, todas elas desenvolvidas para proporcionar excelente fluidez, desempenho, maquinabilidade e cores mais vibrantes, minimizando a quantidade de limpezas nas cabeças de impressão; além dos cleaners e auxiliares para sublimação: Cleaner Digital Sublitop para Sublimação (DS.1090), Cleaner Digital Flush para Sublimação (DS.1091), Laca de Conversão para Sublimação (DS.1092).
Para auxiliar os iniciantes, a empresa também oferece o curso sublimação digital, em 3 módulos, cujas inscrições e maiores informações podem ser obtidas no site www.escola.genesistintas.com.br
www.genesistintas.com.br
3D Systems lança material que dissolve na água Lançado em julho nos Estados Unidos, o revolucionário material para impressão 3D Infinity™ Rinse-Away acaba de chegar ao Brasil e foi uma das grandes novidades do 12º Seminário de Tecnologias da 3D Systems Latin America, que ocorreu no dia 27 de agosto, em São Paulo. Desenvolvido pela norte-americana 3D Systems, maior player mundial do segmento, o filamento permite que os suportes – as “sobras” de uma impressão – sejam descartados facilmente e de forma sustentável, bastando apenas colocá-los em contato com a água. “Quem já trabalhou com impressão tridimensional sabe que toda peça com um pouco mais de detalhe precisa de um material que funcione como suporte e que, sem isso, é impossível chegar ao design ideal para o objeto. Ao final da impressão, no entanto, esse suporte
precisa ser retirado da peça, em uma missão que se torna extremamente simples com a chegada do Infinity™ Rinse-Away”, explica a gerente comercial da 3D Systems Latin America, Andreia Cavalli. A remoção rápida e limpa dos suportes permite que qualquer usuário de impressão 3D, como designers, artistas e engenheiros, se dediquem inteiramente à criação de seus objetos e deixem de perder tempo com o descarte do material restante. Feito de um plástico biodegradável à base de milho, similar ao PLA, o Infinity™ Rinse-Away foi desenvolvido para que as estruturas do suporte fossem dissolvidas de modo rápido e suave, tanto por imersão na água quanto por enxágue.
www.3dsystems.com
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L ançamentos
Thale Suprimentos lança máquina de personalização
A Thale Suprimentos, que surgiu há dois anos como uma divisão da Sertha Brindes – que tem mais 20 anos de mercado -, e agora assume voo solo, aposta na VICM-19, uma máquina brasileira de transfer para personalização de brindes para driblar a crise e atingir novos públicos. O equipamento é uma grande oportunidade para o pequeno empresário ter o próprio negócio para atender festas e eventos corporativos, produzindo lembranças, convites e brindes no segmento de fotoproduto, além de aproveitar o boom das Olimpíadas no próximo ano. De simples manuseio, a máquina foi criada por Sergio Gotti, fundador da Sertha e que detém as patentes nacional e internacional do equipamento. Só este ano, já foram comercializadas mais de 200 unidades da máquina. O equipamento VICM-19 é uma máquina de transfer que utiliza papel impresso em impressora laser color convencional e grava mais de 150 objetos como canecas, canetas, copos, baldes de pipoca, porta-cotonetes, entre muitos outros, com qualidade fotográfica e em quatro segundos, oferecendo ao usuário autonomia e oportunidade de produzir suas próprias
gravações. Gotti desenvolveu o projeto pensando nas mais diferentes facilidades, desde tamanho – para ser usada em pequenos espaços -, até a vasta gama de produtos que podem ser personalizados. A empresa também fornece os insumos, fabrica o papel especial e oferece treinamento para ensinar a usar o equipamento. “Com a máquina, o empreendedor pode produzir pequenas quantidades de fotoprodutos que podem atender desde festas infantis, até eventos corporativos”, explica Gotti. “Com a crise econômica e o mercado recessivo, o momento é bom para novos e pequenos empreendedores. Nosso produto aproveita esse nicho e também a oportunidade das Olimpíadas. O investimento é baixo e a demanda é garantida, além da facilidade de personalizar diversos tipos de produtos”, completa.
www.sertha.com.br
Fremplast lança Remov LQ A Fremplast Tintas acaba de lançar o novo REMOV LQ, da Linha Emulsões & Químicos, produto indicado para recuperação das telas e reutilização das matrizes serigráficas, sejam elas de poliéster ou nylon, permitindo que a mesma fique completamente limpa e recuperada para novas gravações. O REMOV LQ é um produto monocomponente fornecido pronto para uso em forma liquida e de fácil aplicação, resistente a água e solventes. Caso necessite, pode ser diluído em água em uma proporção de 1/1 em corte, sem prejudicar sua eficácia. Dever ser aplicado com a tela deitada por dentro e anúncio revestsul.pdf 1 08/09/2015 17:22:26 por fora, utilizando uma escova com cerdas
C
M
Y
CM
MY
CY
CMY
K
macias. Aguardar entre 10 a 15 minutos e em seguida enxaguar com água para retirada do excesso, logo após utilizar jato de pressão até a remoção total do filme (emulsão). Com grande poder de reação a resíduos e impurezas, não necessita aditivos ou catalisadores e proporciona excelente desempenho. Apresentado em liquido avermelhado, é rápido e eficaz, tem baixo odor e excelente rendimento.
www.fremplast.com.br
Revestsul lança Rev-Coat Dry A Revestsul lançou o verniz Rev-Coat Dry, com bloqueador dos raios U.V. Com ele é possível que impressões digitais (solvente, ecossolvente, U.V., látex) mantenham sua cor por muito mais tempo, mesmo em aplicações externas. Seu efeito bloqueador dos raios U.V. faz com que a proteção seja ainda melhor que a maioria das outras lacas protetoras do mercado. Além disso, com ele não ocorre o amarelamento da mídia, algo comum com alguns dos produtos existentes que prometem fazer o mesmo. A aplicação de verniz pode, além de dar brilho em impressões digitais foscas (como U.V.), oferecer uma proteção extra às mídias impressas e realçar as cores da impressão. Além disso, no caso das mídias flexíveis, o verniz precisa de elasticidade para que não rache e nem craquele ou
desplaque e o Rev-Coat Dry oferece exatamente este tipo de proteção. O lançamento da versão fosca oferece as mesmas vantagens para quem não quer alteração de brilho ou cor na impressão. A aparência é de que nada foi aplicado, porém com a mesma proteção aos agentes externos, uma verdadeira barreira invisível às intempéries. O verniz Rev-Coat Dry ainda pode ser aplicado diretamente sobre a mídia sem impressão, protegendo a mesma do amarelamento e descoramento (lonas e vinis plotados). www.revestsul.com.br
Impressão Digital C oluna *Louis Mituru Yuba
Impressão Têxtil - Seda Nas últimas edições, detalhei o processo de sublimação (poliéster) e impressão em algodão, faltando apenas a impressão em seda. No mercado atual, existem dois tipos de processos de impressão em seda: o primeiro é um cilindro por cor, perfurado com raporte de 60 cm, com equipamento de até 12 cores, ou seja, 12 cilindros. E o outro é utilizado um equipamento de impressão digital com abridor de tecido e tapete com cola permanente para que o tecido não desloque na impressão. Pré-tratamento - O tecido deverá ser prétratado antes da impressão , com aplicação por impregnação, espatulagem, estamparia ou spray antes de receber a impressão. Secagem – Rama (túnel de calor com
morcete para definir a largura do tecido na secagem) Objetivo – Evitar a migração dos corantes, fornecer PH ideal para fixar os corantes; controlar a difusão na fibra; favorecer a fixação do corante/ pigmento como malmente na hidratação do material; melhorar a permeabilidade do corante com a fibra e evitar a redução/oxidação do corante. Impressão pós-tratamento - Tinta ácida - Fixação por vaporização a 100° C de 30 a 40 minutos. Lavagem - Lavar com água corrente para não manchar a impressão e retirar o pré-tratamento. Secagem por rama
Louis Mituru Yuba trabalha com impressão têxtil desde 1998, quando resolveu investir em uma plotter de recorte para personalizar as estampas dos tapetes comercializados em sua loja, especializada no ramo. Foi convidado a organizar a área comercial de uma empresa na área digital para a implantação de um plano estratégico de lançamento da Plotter Ink Jet base d’agua e Houter. Prestou assessoria para outras empresas de tintas solventes e tintas sublimáticas e continua a pesquisar as novas tecnologias que existem também fora do Brasil. Para dúvidas, entre em contato pelo e-mail info@oserigrafico.com
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Impressão Digital
EAD – ensino à distância é o novo projeto da Roland DG O Roland Academy Online Durante a Serigrafia SIGN FutureTEXTIL 2015, a Roland DG apresentou, além de todo seu portfólio de produtos voltado ao mercado de comunicação visual, o Roland Academy Online, que também inclui o já existente modelo de treinamento presencial. Lançada este ano, a versão online da ferramenta possibilita que todas as empresas usufruam dos benefícios de ser um cliente Roland DG. Já o presencial, realizado no showroom da empresa, conta com especialistas preparados para esclarecer todas as dúvidas e demonstrar todas as funções do produto in loco. O Roland Academy engloba o programa de relacionamento com o cliente, o Roland DG Care. Para que o público da Serigrafia SIGN FutureTEXTIL pudesse degustar deste serviço, a empresa montou em seu estande um espaço de demonstração, onde os visitantes conheceram a ferramenta e tiraram dúvidas com
foi apresentando in loco na
os especialistas da empresa. A aceitação do público a este novo serviço foi instantânea. Agregar serviços à marca é o diferencial da Roland DG no mundo, por isto inovação, conhecimento e tecnologia estão associados para a empresa. “É assim que queremos nos colocar, mais que um fornecedor, um parceiro, que trabalha junto, que busca novas soluções para o negócio de cada cliente e que soma ao seu produto uma gama de serviços que o auxiliarão no desenvolvimento da empresa”. O projeto Roland Academy Online adota o modelo de ensino a distância (EAD), que se transformou nos últimos anos em uma das principais opções de aprendizado, não só no meio educacional como também no empresarial. De acordo com estudo E-learning Market Trends & Forecast 2014-2016, publicação da norte-americana Docebo, as
Serigrafia SIGN FutureTEXTIL
principais motivações das empresas ao escolherem pela educação à distância são economia no orçamento e tempo, redução de gastos com deslocamento e de custo por funcionário, além do retorno de investimento. O crescimento mundial dos Learning Menagement System – LMS (Sistema de Gestão do Aprendizado) confirma que o ensino à distância já faz parte do presente e está se incorporado à cultura das grandes empresas. Hoje, 77% das empresas americanas oferecem este modelo de treinamento para melhorar o desenvolvimento profissional de seus colaboradores. Já no Brasil, a perspectiva é de dobrar o número de alunos em cinco anos, segundo a Associação Brasileira de Ensino a Distância (ABED). Outros dados colocam que em 2013, o EAD na América Latina, obteve uma receita
de 1.4 bilhão de dólares e a expectativa para 2016 é alcançar de 2.2 bilhões de dólares, crescimento de 14,6% ao ano. Neste contexto, o Brasil é o país que mais cresce com 21,5% ao ano, seguido pela a Colômbia (18,69%) e a Bolívia (17,8%).
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12 Matéria
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*Herculano Ferreira
de capa
Estamparia têxtil digital jato de tinta direto no tecido com corantes – parte 2 Considere que a impressão jato de tinta pode ser traumática para um investidor desavisado dos detalhes que implicam na inclusão de um sistema digital em seu negócio de tecidos estampados. Ao contrário do que é informado comercialmente, a impressão digital não é uma atividade simples e não está isenta, por exemplo, de uma curva de aprendizado complexa. Para se proteger de decepções e prejuízos, os envolvidos na estamparia digital – estilistas, desenhistas de criação e técnicos, impressores, gestores dos sistemas - deveriam dominar os fundamentos da estamparia convencional para ter a dimensão de seus desdobramentos na impressão digital e obter dela o melhor. Nesse sentido, é necessário lembrar que há uma afirmação generalizada de que a curva de aprendizado da estamparia digital é reduzidíssima e quando se associa essa fala com outra – a de que a impressão digital pode imprimir todo tipo de imagem e qualquer tecido e cores infinitas -, os riscos aumentam exponencialmente. Em qualquer sistema de impressão, a reprodução perfeita vem sempre da análise profissional da imagem e reflexão sobre suas falhas e excelências - o nível de detalhamento, a intensidade das cores, presença de grandes áreas planas e o relacionamento que a imagem terá com o tipo de estrutura, fibra e processo de preparação do tecido que será impresso. Um exemplo bastante comum de falha anterior ao processo de impressão é a impressão de listras. Tecidos mal construídos e mal preparados, principalmente, as malhas circulares, dificilmente podem ser impressos com estabilidade, não importa o sistema de impressão que seja usado. A menos que o tecido seja dublado sobre uma base estável, as listras sairão do alinhamento e do estado reto.
Impressão serigráfica rotativa Hoje, após a introdução dos sistemas de gravação LED Blu-Ray na gravação de matrizes de cilindro, a serigrafia rotativa adquiriu maior velocidade e qualidade de imagem impressa e se reafirmou como um sistema rápido e apropriado para imprimir grandes volumes a custo razoavelmente baixo e em tempo relativamente curto. Considerando o cenário - atendimento amplo, rápido, com volumes altos e baixos - a melhor configuração de uma estamparia de tecidos em rolo deveria contar com impressoras serigráficas rotativas e impressoras digitais jato de tinta. Com esse aparato é possível oferecer com conforto e alta velocidade o menor preço, imagens de tons contínuos e de cores cheias, estáveis e dentro de escalas que podem ser administradas mais perto dos 100% de fidelidade, personalização e volumes variáveis.
Serigrafia Rotativa
Impressão Digital Têxtil Jato de Tinta de corantes Reativo e Ácido direto no tecido
Impressoras rotativas imprimem imagens de fundo negativo e grandes áreas chapadas, cores de alta intensidade, cores exatas e sem erros de igualização.
Áreas chapadas igualizadas, cores exatas e tiragens longas sem erros de tonalidade não são o forte da impressão digital. Imagens de fundo escuro e de fundo negativo com elementos ilhados pequenos, por exemplo “pois”, apresentam dificuldades de impressão e custo alto quando as cabeças de impressão atingem a meia vida.
Impressoras rotativas imprimem com facilidade cores intensas e marcadas a partir de tabelas de cores físicas Pantone® ou de outros sistemas.
A reprodução de muitas cores constantes de tabelas comerciais é difícil. Imagens chapadas, cores de alta intensidade e cores marcadas a partir de tabelas de cores físicas Pantone® ou de outros sistemas apresentam muitas falhas e só podem ser impressas hoje por meio de marcação a partir de cartelas produzidas na própria impressora e no tecido de trabalho e, mesmo contando com ampla capacidade de reprodução de cores, as impressoras jato de tinta carregadas com tintas de pigmento e de corante Reativo e com menos de 12 cabeças de cores spot individuais não conseguem reproduzir a totalidade de cores de uma cartela comercial. As cores mais intensas, limpas e brilhantes são as mais prejudicadas porque simplesmente faltam tonalidades individuais. Nas quadricromias, essas falhas são ainda mais evidentes nas cores de maior saturação, por exemplo na família dos azuis (Turquesa, Royal, “Bic”, Prússia), na família de vermelhos (Pantone Warm Red, Vinhos e tons cerâmicos limpos e muito altos), nos verdes e violetas mais iluminados e intensos. As cores da impressão de corantes Ácidos aplicados em poliamida 100% e de corantes Dispersos aplicados em poliéster 100% são superiores às cores de corantes Reativos. Na configuração de 6 a 8 cabeças, estes dois corantes rendem excelentes resultados.
Impressoras rotativas imprimem qualquer tipo de Impressoras digitais imprimem um tipo de tinta e de fibra de tecido por vez e é impraticável trocar tintas tinta de corante e de pigmentos, bastando trocar a nos sistemas atuais. tinta carregada em um cilindro de impressão. Pode se considerar que o menor tempo de préimpressão e de impressão de uma estampa com ficha técnica e cores definidas é de aproximadamente 16 horas considerando uma média de 12.000 metros A pré-impressão é mais simples. Uma impressora digital capaz de imprimir 12.000 metros em 16 horas de tecido acabado. Embora a velocidade possa che- pode custar milhões de dólares, enquanto uma rotativa pode ser comprada por muito menos. gar a 100 metros/minuto, na prática as impressoras rotativas rodam em velocidades entre 20 a 30 metros por minuto. Grandes metragens com poucas trocas, uma variante de cores e impressão na maioria dos tecidos Pequenas e médias quantidades não são problema para a estamparia digital, desde que o número são os pontos fortes da estamparia rotativa. Impresso- de trocas não seja alto e os rolos de tecido não sejam pequenos. Impressoras digitais têm dificuldade de ras rotativas têm dificuldade de imprimir tecidos muito imprimir tecidos pesados, texturados e de superfície irregular leves, abertos e que ofereçam dificuldade de colagem em colas úmidas de álcool polivinílico. Com o uso de varetas recartilhadas de diâmetro 6, 8, 10, é possível imprimir imagens reticuladas de até 85 lpi gravadas em cilindros mesh 155. O encaixe de impressão de imagens milimétricas coloridas é difícil.
Impressoras digitais não têm dificuldade de imprimir meios tons, mas pecam na impressão de chapados regulares, principalmente a partir da meia vida das cabeças. Não há limites para reproduzir detalhes e elementos pequenos ou grandes em fundo de cores médias e claras;
O custo de impressão rotativa abaixa conforme aumenta a quantidade impressa com um mesmo relação à quantidade de metros estampados, o custo da estampa digital é fixo. O custo aumenta jogo de cilindros e aumenta quando a quantidade comEm a intensidade da cor. Em julho de 2015, o preço médio de tinta de corante Reativo digital é próximo abaixa. O preço médio de litro de tinta de corante de US$40/litro CIF sem impostos e apesar de ter baixado em torno de 50%, na média a tinta custa US$0,40 Reativo convencional não é muito superior a US$1. O / m² de tecido impresso. descarte médio de tinta por trabalho é 15 litros (Maio de 2015). Com o uso de varetas recartilhadas de diâmetro Impressoras a partir de 180 dpi por linha de cabeça de impressão imprimem com qualidade de meio 6, 8, 10, é possível imprimir imagens reticuladas com tom correspondente ou superior a cilindros 155 e varetas finas. Cabeças de 360 e 600 dpi nativos são imgrande qualidade. (Tecidos planos finos raramente po- batíveis na impressão de meio tom, porém tendem a falhar na impressão de chapados de cores altas e dem ser impressos com vareta acima de 6 e 8 mm). iguais em tiragens longas. O custo de manutenção e de insumos de impressoras rotativas é relativamente baixo.
O custo geral de manutenção e insumos das impressoras digitais são significativamente mais altos.
O custo de um cilindro gravado em uma instalação digital verticalizada custa a média de US$80. Nas estamparias que dependem de terceirizadores, a gravação de cilindro e o tempo vinculado a esse serviço podem ser itens caros;
Uma cabeça de impressão industrial custa de US$3 a 8 mil. O custo de uma cabeça piezo-elétrica bem cuidada por metro estampado tende a se encaixar na janela de US$0,1 a 0,15. A partir da meia vida das cabeças de impressão de alta resolução, é difícil imprimir grandes áreas de cores planas sem erros de tonalidade e de igualização. Na medida em que as cabeças envelhecem, a taxa de erros e o desvio de cores aumenta, enquanto a velocidade de impressão vai se reduzindo.
Imagens minimalistas e outras com elementos abaixo de 2 cm com encaixe difícil, principalmente contornados por linhas finas, por exemplo cashmeres, listras finas, geométricos encaixados e no esquadro, difícil.Salvo listrados, impressoras digitais não têm dificuldade de imprimir imagens detalhadas e de encaixe florais tipo “Liberty” muito reduzidos, principalmente em tecidos planos de gramatura inferior a 100 gramas x m². Dificuldades sérias: remonta de cores inferiores a 6 pixels; metragens abaixo de 300 metros; mais de 3 setups por período de 8 horas; trabalhos com mais de uma variante, principalmente com cores trocadas em todos os cilindros; Apesar do fluxograma da impressão rotativa ser somente um pouco mais longo, as ações decisivas do trabalho são mais complexas, o tempo é mais caro, o tamanho das instalações de impressão e o volume de pessoal envolvido em manufatura pesam significativamente em todo o processo de produção de estampas.
Facilidades: não há encaixe difícil na impressão digital e a remonta pode ser invisível a olho nu. Cores de meio tom com muitas passagens tonais sem chapados e impressão com “milhões de cores” são talentos naturais da impressão digital. Viabilidade de baixas metragens com muitas trocas e variantes de cores. Não há laboratório e cozinha de tintas, coloristas convencionais, armazém de cilindros e matrizes de impressão.O volume de pessoas envolvidas e as instalações são muito menores.
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Alguns fatos que prejudicam a produtividade e a rentabilidade da estamparia digital As paradas para troca de tecidos, por problemas de preparação, irregularidades nas orelas e superfĂcie dos tecidos, falhas de programação e paradas para
Por volume relativo, o tratamento de ågua Ê caro pelo uso de mais ureia nas receitas e, consequentemente, maior residual de nitrogênio nas estaçþes de tratamento. A estimativa de uso de ågua Ê de 1 litro na estamparia digital de corantes direto no tecido para algo perto de 30 litros da estamparia serigråfica rotativa, mas Ê necessårio tratar essa relação com cuidado por vårios motivos, por exemplo: no processo digital o consumo de ågua Ê realmente menor na fase da impressão. Na preparação e acabamento Ê muito próximo da impressão rotativa. A velocidade e a qualidade de impressão jato de tinta dependente diretamente da cabeça de impressão e de seu relacionamento com as tintas e ambiente e processo de trabalho. Geralmente, a velocidade Ê estabelecida em metros quadrados por minuto com a cabeça em perfeito estado e ambiente de trabalho absolutamente correto. Não Ê raro encontrar empresas imprimindo com cabeças com atÊ 80% de comprometimento e tomando como exemplo a mÊdia de 100 metros/hora; com 50% a 60% de comprometimento a produtividade cai para atÊ 20 metros. Hoje a cabeça de impressão industrial de maior presença no mercado de impressão têxtil de corantes Ê fabricada pela
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1) Desenvolvimento da Estampa > 2) Definição do sistema e detalhes tĂŠcnicos de produção em estamparia rotativa > 3) Arte finalização e separação de cores no Modo Multicanal > 4) Prova digital > 5) Aprovação do cliente > 6) Gravação de matrizes de impressĂŁo > 7) Preparação de tintas e cores > 8) prova fĂsica e de encaixe de matrizes de impressĂŁo > 9) aprovação tĂŠcnica > 10) ImpressĂŁo > 11) Acabamento com termo-fixação ou vaporização, lavação, secagem, ramagem > 12) Disponibilização do lote pronto.
Impressão Pigmento e Devorê AN Têxtil / Gravação Laser Quadrotex
Algumas prĂĄticas vĂĄlidas para melhor uso do tempo das impressoras e incremento da produtividade:
Fluxograma tĂpico de ImpressĂŁo digital 1) Desenvolvimento da Estampa > 2) Definição do sistema e detalhes tĂŠcnicos de produção em estamparia digital > 3) Arte finalização em RGB sem separação de cores ou com separação de cores no Modo Multicanal > 4) Prova digital > 5) Aprovação do cliente > 6) Preparação dos tecido para estampar com aplicação de primer em foulard e rama > 7) Armazenamento especial dos tecidos preparados para estampar > 8) Aprovação tĂŠcnica > 9) ImpressĂŁo > 10) Acabamento com termo-fixação ou vaporização, lavação, secagem, ramagem > 11) Disponibilização do lote pronto.
Algumas imagens podem ser impressas com o padrĂŁo mĂnimo que ĂŠ 1 passo bidirecional. A velocidade mĂŠdia de impressĂŁo ĂŠ 2 passos bidirecional com cabeças em boas condiçþes. Pode-se considerar que a maior velocidade associada a uma estampa sem defeitos sĂł ĂŠ possĂvel com cabeças novas. No modo mais rĂĄpido e com cabeças novas, estampas de cor mĂŠdia, reticuladas e sem chapados atingem o mĂĄximo de 170 metros em uma impressora de 8 cabeças Kyocera KJ4B de 600 dpi.
Herculano Ferreira ĂŠ especialista em sistemas de impressĂŁo analĂłgicos, digitais e em sistemas transicionais e hĂbridos analĂłgico/digitais. A empresa A rtZone, de propriedade do autor, ĂŠ o agente da empresa Diamond Dispersions para o Brasil e AmĂŠrica Latina. Diamond estĂĄ entre
Pode-se considerar que o mĂĄximo de passadas e mĂnima velocidade com uma cabeça em final de vida ĂŠ 8 passadas, e a partir de 4 passadas o custo vai se tornando inviĂĄvel e nĂŁo se consegue mais saturação de cor, comparada com 2 passos e nessas condiçþes a cabeça deveria ser trocada por uma nova.
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Fluxograma tĂpico de ImpressĂŁo rotativa
ImpressĂŁo Digital com corante Reativo
Com estas condiçþes, a produtividade pode chegar a 90%, mas não Ê comum encontrar este ambiente nas indústrias de impressão digital do Brasil.
Gravação Blu Ray em cilindro 155 (Detalhe)
Blu Ray feita no Brasil. Imagem CocaCola / AMC Textil / Gravação ImageCor
1. Os desenhos nĂŁo podem ser todos baseados em fundos cheios e escuros 2. As paradas de mĂĄquina para limpeza de cabeças devem permanecer em Leve e PadrĂŁo 3. O ambiente deve ser absolutamente limpo e condicionado na faixa de 21ÂşC e umidade de 55 a 60% 4. Os tecidos devem ser muito bem preparados e sem problemas de orela, contaminaçþes e fibras soltas e levantadas 5. A colagem do tapete e prĂŠ-secagem devem ser mantidas sob controle severo 6. Os desenhos e cores devem estar em condiçþes absolutas de produção. 7. As cabeças de impressĂŁo devem ser ajustadas para a menor distância possĂvel da superfĂcie do tecido (o padrĂŁo Kyocera e da maioria das cabeças piezo, exceto o sistema Samba da Fuji, trabalham na janela de 1,5 / 2,5mm de distância. 8. A preparação e disponibilização dos lotes de tecido: rolos grandes de 0,60 a 1m de diâmetro sĂŁo ideais. 9. A equipe de trabalho deve ser afiadĂssima e conivente nos princĂpios de execução de suas tarefas e seria Ăłtimo que trabalhassem sob uma boa filosofia, por exemplo, o Lean System.
Kyocera: KJ4B - com opçþes de 2 cores por cabeça (300x300 dpi, 30kHZ), ou 1 cor por cabeça - (300x300 dpi, 30kHZ). O restante da configuração ĂŠ comum Ă s duas versĂľes de cabeça: 5 a 18 picolitros, 2656 nozlles, 108 mm de ĂĄrea de impressĂŁo, 20, 30, 40 khz. Kyocera KJ4B-YHO6WST-STDV de 600 dpi ĂŠ a versĂŁo mais rĂĄpida. Este ĂŠ o padrĂŁo de hoje que os concorrentes procuram superar e hĂĄ opçþes excelentes no mercado. Essas opçþes vĂŁo crescer muito e passarĂŁo pelos fabricantes de piezo e de outras tecnologias, por exemplo, o sistema de spray, de vĂĄlvulas e, com certeza, por sistemas que permitem recuperação das cabeças de impressĂŁo. (Samba Fuji, Spectra Dimatix, Trident). HĂĄ perspectivas animadoras nas cabeças single-pass, notadamente nos novos sistemas HP baseados no pensamento MEMJet e tudo isso vai contribuir para a redução do preço de tecido estampado digitalmente e com certeza vai revolucionar a tinturaria, que nĂŁo demora muito terĂĄ sistemas de tingimento digital “waterlessâ€? instalados em volumes industriais.
preparação
gravação
A produtividade mÊdia das impressoras industriais têxteis baseadas em 6 a 8 cabeças Kyocera KJ4B Ê 700 a 800 metros/8 horas com eficiência de 70 a 80%. Para que se cumpra este volume Ê necessårio que todo o sistema esteja bem programado, equilibrado e controlado:
amostra com cortes no rolo de tecido sĂŁo itens caros. O nĂşmero de setups com troca ou interferĂŞncia nos rolos de tecidos por perĂodo de 8 horas nĂŁo deveria ser superior a 5. Grandes metragens, mesmo com poucas trocas de cores vendidas a preço baixo - Na prĂĄtica as impressoras digitais tem um custo fixo de impressĂŁo nĂŁo importa quanto imprimam. O que mais causa variação de custo ĂŠ o cuidado com o padrĂŁo de preparação dos tecidos para estampar, a organização, conservação e higienização do ambiente de impressĂŁo, o cuidado com as cabeças de impressĂŁo e com a impressora como um todo e a quantidade de tinta usada em cada estampa. A quantidade influencia diretamente no tempo de impressĂŁo e essa ĂŠ a questĂŁo mais grave relacionada com a tinta.
Listras tortas com defeito proveniente da
Velocidade de impressĂŁo digital de corantes direto no tecido
os poucos especialistas em dispersþes para fabricação de tintas digitais inkjet do mundo. (www.artzone.com.br www.diamonddispersions.com).
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O Serigråfico - Edição 233 - Setembro de 2015
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Coluna Hajime Otsuka
hajimeotsuka @ yahoo.com . br
Escolha do tecido para fazer a impressĂŁo
Evento
Maquintex, Femicc e Signs Nordeste 2015 comemoram visitação qualificada e bons negócios Eventos
terminaram em clima otimista para o segundo semestre
fabricante de grandes formatos da AmÊrica Latina�, comenta Sidnei Marques, diretor de operaçþes da Ampla.
Como escolher um tecido de nĂĄilon ou de poliĂŠster, aberto ou fechado: - Quanto maior o nĂşmero de fios, menos carga de tinta o tecido vai depositar no seu material. - Quanto menor o nĂşmero de fios, mais carga de tinta o tecido vai depositar no seu material. Para impressĂŁo em materiais com superfĂcies irregulares, como plĂĄstico ondulado, madeira, pintura com textura, embalagens em geral, entre outros, prefira o tecido de nĂĄilon, pois este ajudarĂĄ muito a tinta a penetrar no material. Para trabalhos em que o desenho nĂŁo pode sofrer dilatação, alterando o tamanho da arte, como rĂŠguas, circuitos impressos, impressĂŁo colorida com encaixe de cores, quadricromia, entre outros, usar tecido de poliĂŠster. Na dĂşvida, consulte um tĂŠcnico de sua confiança para escolher o tecido corretamente sem ter prejuĂzo no final do trabalho. Hajime Otsuka ĂŠ diretor do Shopping Screen
As feiras simultâneas Maquintex - Feiras de MĂĄquinas, Equipamentos, Serviços e QuĂmica para a IndĂşstria TĂŞxtil; Femicc – Feira de MĂĄquinas para a IndĂşstria Coureiro Calçadista; e Signs Nordeste – Feira de Equipamentos e Serviços para ImpressĂŁo Digital, Sinalização e Serigrafia, organizadas e promovidas pela FCEM – Feiras, Congressos e Empreendimentos e realizadas entre os dias 18 e 21 de agosto, no Centro de Eventos do CearĂĄ, em Fortaleza, terminaram com visitação de 20 mil profissionais e a realização de bons negĂłcios, mostrando otimismo para o segundo semestre de 2015. As 800 marcas participantes apresentaram lançamentos com inovação tecnolĂłgica para os segmentos tĂŞxtil, coureiro-calçadista e de impressĂŁo digital, comprovando a importância cada dia maior de inovar em produtos e serviços. Os eventos terminaram com visitantes e expositores satisfeitos e otimistas. “Apesar da conjuntura adversa, investimos na nossa participação na feira que deu um resultado acima das nossas expectativas; desenvolvemos o mercado distribuidor na regiĂŁo, atendemos novas empresas e com certeza iremos fechar negĂłcios logo apĂłs a feira, especialmente com o lançamento da New Targa XT, uma exclusividade da nossa empresa, que ĂŠ o Ăşnico
HĂŠlvio Roberto Pompeo Madeira, diretorpresidente da FCEM, declara: “ficamos muito satisfeitos com os resultados das feiras nesse momento de macroeconomia em retração, pois os expositores realizaram bons negĂłcios, estĂŁo otimistas com os resultados do pĂłs-evento e a expectativa para o segundo semestre ĂŠ positivaâ€?. SĂŠrgio Gotti, diretor da Sertha Brindes, completa: “tĂnhamos a expectativa de vender 50 mĂĄquinas VICM-19, nosso lançamento voltado para a personalização de brindes, e alcançamos o nĂşmero de 80 unidades somente nos quatro dias de feiraâ€?. Para o empresĂĄrio, com a crise econĂ´mica e o mercado recessivo, o momento ĂŠ bom para novos e pequenos empreendedores. “Nosso produto aproveita esse nicho e fizemos diversos contatos que certamente irĂŁo gerar mais negĂłcios pĂłs-eventoâ€?.
O mercado nordestino continua em franca expansĂŁo e nĂŁo enxerga a crise. “A crise nĂŁo chegou para nĂłs lĂĄ de Pernambuco ainda nĂŁo. Sentimos o mercado bastante aquecido e nossos parceiros e clientes continuam vendendo bemâ€?, comenta Josilene Medeiros,
diretora da revista Moda Agreste, de Caruaru. Tanto o mercado tĂŞxtil quanto o de comunicação visual apresentam boa oportunidade de negĂłcios na regiĂŁo e a realização da feira em Fortaleza confirmou este cenĂĄrio. Muitos potenciais clientes do Nordeste nĂŁo vieram a SĂŁo Paulo conferir as novidades do mercado, justamente por contarem com a realização desta feira em Fortaleza em agosto. O resultado foi uma visitação qualificada e a geração de negĂłcios acima da expectativa. O evento contou tambĂŠm com a edição do CAMBEA Fast, campeonato de Envelopamento Automotivo promovido pela PlĂĄsticos Alko, alĂŠm de Workshops, FĂłruns, palestras e do IV SeminĂĄrio Norte Nordeste para a IndĂşstria GrĂĄfica e Digital e de um pool de 4 empresas relacionadas e engajadas com o desenvolvimento do mercado do acrĂlico no Brasil: Engraver, Sinteglas, Indac e VP MĂĄquinas. A prĂłxima edição dos eventos de 03 a 06 de outubro de 2017, no Centro de Exposiçþes de Fortaleza.
Fonte: FCem Adaptação: Redação O Serigråfico
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Veteranos
Ecidir, da JC Visual “A serigrafia evoluiu demais nesses 45 anos!â€? Ecidir Solla Recher, nascido em Cafelândia, no estado de SĂŁo Paulo, ĂŠ mais do que um veterano da serigrafia. HĂĄ 45 anos no mercado, Ecidir começou a trabalhar muito cedo como ajudante, em uma pequena firma em SĂŁo Caetano chamada Tangara. “Passei por vĂĄrias empresas como Borracharia, Mercedes Benz e Labortex, atĂŠ chegar Ă Super Display, minha primeira experiĂŞncia na ĂĄrea de serigrafiaâ€?, comenta. Com grande facilidade para o desenho e procurando uma maneira de ganhar a vida, Ecidir logo conseguiu seu espaço na empresa. “Comecei mesmo fazendo desenhos e recortando rubilit. Na Super Display, trabalhei como desenhista, depois encarregado de silk e depois gerente geral e responsĂĄvel pelo setor de moldes de
vacuum forming. Depois, vieram a Artevac, LM, Cartona, Abeto Embalagens, Serv Screen, Politransfer. Foi entĂŁo que montei meu prĂłprio negĂłcio, a JC Visualâ€?, conta. Obviamente, em 45 anos de trabalho, nĂŁo faltam histĂłrias pra contar. “Uma delas foi quando fiz a primeira mĂĄquina de impressĂŁo junto com um amigo engenheiro finlandĂŞs. Iniciamos a partir de uma foto de uma mĂĄquina que ele tinha trazido da Alemanha, que se chamava Kaman. O dono da empresa que eu trabalhava me disse que se nĂŁo desse certo eu perderia o emprego. Fizemos um protĂłtipo e deu tĂŁo certo que fizemos 30 mĂĄquinas que foram vendidas no Brasil todo. Quando eu vi que nĂŁo ganharĂamos nada com nosso trabalho, disse ao meu amigo: ‘nĂŁo faremos manual
U M A
E M P R E S A
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das mĂĄquinas e, quando quebrar, daremos assistĂŞncia e cobraremos por fora’. Assim conseguimos ganhar uma boa grana!â€?. Entre as pessoas que fazem parte de sua histĂłria, Ecidir declara: “sĂŁo inĂşmeras as pessoas, amigos e professores que me ajudaram a compor minha historia. Um deles se chamava Waldemar, que morreu recentemente, e era um excelente desenhista e cartunista como poucos!â€?.
mão com caneta nanquim, os fotolitos eram recortes em rubilit, as letras eram letraset e as mesas de impressão eram todas improvisadas, feitas com dobradiça de porta. A serigrafia evoluiu demais nesses 45 anos!�.
Sobre sua trajetĂłria, Ecidir comenta: “tudo o que se faz na vida com dedicação e lisura compĂľe a estrada que irĂĄ seguir atĂŠ o final dos seus dias. Os amigos, os exemplos que temos que deixar para os filhos e as pontes que nĂŁo devem ser derrubadas, pois “As dificuldades que tĂnhamos na sempre teremos que voltar, compĂľem ĂŠpoca em que comecei eram tantas esse conjunto. Meu pai me dizia: ‘filho, que o pessoal de hoje nem imagina. se nĂŁo sabe nadar nunca derrube as NĂŁo havia emulsĂŁo fotogrĂĄfica, afia- pontes, pois se tiver que voltar terĂĄ dor de rodo, poliuretano para os rodos dificuldades. Por isso, em todos os lue os tecidos eram ruins, pois os bons gares que trabalhei, sempre fui bem eram caros e nĂŁo tĂnhamos aces- recebido e continuo sendo atĂŠ hojeâ€?, so. Os desenhos eram todos feitos Ă finaliza.
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Se ninguém fala...
que pisar no freio, pára. Acelerar de maneira planejada e consciente é, em muitos casos, a solução para empresas resistirem e continuarem crescendo na crise. Mas como? Muitas perguntas e respostas cabem nesse contexto e dedicar um esforço maior para pensar no assunto é de extrema importância. O primeiro passo é nunca se deixar abater pela atmosfera negativa que está no ar e tirar o “s” da palavra crise. Crie, essa é a resposta. Sempre há uma possibilidade de administrar momentos negativos em qualquer área da atividade humana com o uso da criatividade. Não importa que na esfera política haja um festival de “mal feitos”, como diz a nossa presidente, que traduzindo literalmente quer dizer: roubaram “prá caraca” e estamos condenados a pagar essa conta injusta que nos foi imposta. De qualquer modo, o Brasil não vai falir, mas quem não for criativo corre um sério risco. Logo, a atitude mais sensata não é cortar investimentos em comunicação e sim redirecioná-lo de forma a tornar tais investimentos muito mais eficazes e capazes de proporcionar o retorno almejado. Empresas que investem em comunicação nos momentos de crise saem dela muito mais fortalecidas. Sabemos que o que está ruim pode piorar, então vamos nos preparar para o pior sem perder o foco na máxima do velho guerreiro: quem não se comunica, se trumbica...
Sinval Lima é Diretor da Brisk
O que você precisa para personalizar camisetas de futebol em sua loja esportiva? Camisetas personalizadas estão conquistando cada dia mais torcedores e amantes do futebol. Afinal, quem não gostaria de ter a camiseta do seu time favorito com o seu nome estampado nela? Para o lojista que quer investir nessa tendência, as notícias são muito boas. Além de uma atividade lucrativa que pode chamar a atenção para o seu negócio, a personalização não exige investimentos exorbitantes e técnicas de extrema dificuldade. Hoje o mercado disponibiliza diversas tecnologias de estamparia que possibilitam uma aplicação fácil, prática, rápida e bastante limpa, além de um resultado surpreendente. Hoje, as principais técnicas utilizadas para estampar camisetas esportivas são a sublimação e o Power Film. A sublimação é um processo em que a tinta de sublimação é impressa em um papel transfer e depois é transferida para o tecido através de uma prensa térmica. É uma técnica amplamente aplicada para tecidos de fibra sintética e permite que a tinta tenha total aderência aos fios, dando mais resistência à estampa. A sublimação é um processo que permite um acabamento perfeito com cores fortes e vibrantes, e com alta definição do desenho. Além disso, por ter uma grande aderência ao tecido, permite diversas lavagens sem prejudicar a estampa. O Power Film é um filme para plotters de recorte e impressão que também possibilita a transferência ao tecido por meio da prensa térmica. Ele possui uma ampla aplicação e pode ser estampado em tecidos sintéticos ou de algodão. Hoje, essa técnica é considerada uma das melhores
opções para se estampar marcas, números e desenhos em geral, com o melhor custo benefício. O próprio lojista pode personalizar nomes e números utilizando o Power Film V3 ou o Sport Film V3 que são os filmes mais adequados para esse tipo de aplicação. Além de camisetas, o Power Film pode ser utilizado para estampar bonés, shorts e outros acessórios ligados ao futebol. Para quem quer começar, é preciso investir em uma impressora a jato de tinta sublimática, uma plotter de recorte, um computador com acesso à internet, uma prensa térmica para a transferência das imagens e uma área reservada para realizar a impressão. Além disso, o lojista deve contar com as camisetas que serão comercializadas para a personalização. Além do material, o ideal é reservar uma pequena quantia para o marketing, para garantir uma visibilidade mínima para sua atividade. Isso pode ajudar a alavancar as vendas e dar um início para que seu negócio ganhe visibilidade. As técnicas de estamparia aplicadas ao ramo esportivo como o Power Film e a sublimação são bastante econômicas quando comparadas a outras técnicas mais tradicionais, como o silk screen, por exemplo. Isso porque não é necessário o uso de fotolitos e matrizes, além de dispensar a manipulação de tintas e secadores. Tanto o Power Film quanto a sublimação são tão fáceis de operar e uma única pessoa é capaz de produzir um número considerável de camisetas em um único dia.
PERSONALIZAÇÃO
Mais do que nunca, comunicar é preciso. Diante do quadro problemático que estamos atravessando, a comunicação tornou-se uma ferramenta vital para alavancar negócios, gerar empregos e renda, mas invariavelmente, um problema leva a outro problema que leva a outro problema e assim por diante. Em momentos delicados como o atual, somente se comunicar não é o bastante. Em tempos de relacionamento virtual, onde todo cidadão é bombardeado diariamente com milhares de informações vindas de toda parte do planeta, destacar-se na multidão é uma tarefa árdua. Há uma incerteza generalizada, insegurança e preocupação quantos aos rumos que a economia do país deverá trilhar no futuro próximo e o empresariado está com grandes dificuldades para tomar decisões. Na crise, cortam-se despesas e desacelera-se o crescimento na espera de dias melhores, mas muitas vezes, esses cortes ocorrem de maneira impensada. Na ânsia de economizar, muitos empresários cortam investimentos justamente no item comunicação, quando na realidade deveria ocorrer o contrário. É lógico
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Administração *Wilson Giglio
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Sua empresa está, realmente, em ordem? Parte 7
OUTROS CONTROLES
- Na ficha de cada imobilizado existe um controle de reparo ou manutenção pré-agendado para prolongar a vida útil do equipamento? - Existir um responsável, em cada setor, - Existe a reserva financeira para substituipara elaborar o controle de arquivo de do- ção de equipamentos quando a vida útil do cumentos, analisando especificamente cada mesmo acaba ? Onde é investido este valor? um, conhecendo o tempo de guarda dos Ele será suficiente para a substituição do equimesmos. pamento antigo, ou pelo prazo de vida ou por - Há um controle de verificação de visitas se tornar obsoleto? feitas no site da empresa na internet ? Após CONCLUSÃO E DOWNLOADS esta verificação é feito um relatório que é enGRATUITOS DE CONTROLE tregue ao Gestor da empresa ? Lógico que você notou que não mencio- Existe um controle interno de reclamações / sugestões / críticas de clientes e cola- namos os seguintes departamentos: boradores ? - Comercial (compras e vendas) - Existe uma pessoa responsável que ano- Financeiro (contas a pagar / contas a reta todas as perdas / quebras / devoluções de vendas / devoluções de compras / que acon- ceber / controles bancários / caixa / controle de eventuais parcelamentos / financiamentos, tecem na empresa? - Existe uma pessoa responsável por regis- etc...) - Identidade Visual (sites, logotipos, logotrar todas as trocas realizadas em razão de gamarcas, etc....) rantias a clientes? Alguns controles internos devem ser feitos para auxiliar os departamentos, tais como:
- Expedição (contatos com transportadoras, frota própria, etc...) - Produção / estoques e outros que porventura possam existir na sua empresa. A nossa intenção, neste primeiro momento, é apenas atentar para os tópicos mencionados para que, com estes dados, você tenha consciência e saiba se a sua empresa está, realmente, em ordem. Se nos pontos que mencionamos aqui a sua empresa tem absolutamente tudo ou quase tudo, posso te afirmar que a sua gestão empresarial está no caminho certo. Por conseguinte, os demais departamentos também deverão estar em ordem, mas valerá a pena conferir a segunda matéria, com este mesmo tema, onde avaliaremos os departamentos acima mencionados. Caso a sua empresa não tenha a maioria dos controles e informações que mencionamos está na hora de parar tudo, repensar a sua empresa e a sua estratégia empresarial, arrumar
tudo o que está fora do lugar, contratar um profissional (consultor) que tenha uma excelente experiência para te ajudar a “consertar” (organizar) a sua empresa, você e seus colaboradores. Tudo isto é para possibilitar ao empresário uma gestão empresarial de acordo com estes tempos e como o mercado exige. Lembre-se: quem não fizer planejamento e controles no século XXI acabará saindo do mercado por falta de competência e desorganização. Eu costumo dizer que a maioria das empresas não sobrevive aos primeiros cinco anos porque o empresário é ignorante, não no sentido pejorativo da palavra, mas por não ter o conhecimento necessário para ter uma empresa. Se você leu tudo até aqui, não pode mais dizer que não sabe ou não conhece o que deve fazer para ter o sucesso que deseja. Prepare-se, estude, capacite-se e aumente o seu conhecimento para que você alcance seus objetivos e as suas metas, garantindo que a sua empresa se perpetue por muitos outros anos.
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O Serigråfico - Edição 233 - Setembro de 2015
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Sustentabilidade
Passo
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Silvia Regina Linberger dos Anjos
Trabalho para a sustentabilidade Um passo para desenvolver mais o seu negĂłcio ĂŠ enxergar o futuro. Nessa ĂŠpoca de instabilidades externas, devemos começar o trabalho com as melhorias internas. A principal motivação para quem busca um modelo de gestĂŁo que foque a empresa do futuro, dentro do triple bottom line, conhecido como o tripĂŠ da sustentabilidade, ĂŠ integrar as prĂĄticas necessĂĄrias para a implementação, respeitando os diferentes estĂĄgios de organização de cada empresa, tornando as atividades naturais ao cotidiano das mesmas. Para entender o tripĂŠ da sustentabilidade, para quem ainda nĂŁo se familiarizou com esse termo, basta imaginar os aspectos econĂ´micos, ambientais e sociais, onde sua empresa estĂĄ, de forma que eles interajam, de forma conjunta e coerente. A empresa passa a ser sustentĂĄvel com um lucro sempre bom e crescente e um bom patrimĂ´nio, aliado ao viĂŠs social, que estĂĄ na geração de mais empregos. A perna do tripĂŠ que falta ĂŠ a ambiental, onde a alta administração da empresa deve ter consciĂŞncia de seu papel no Planeta Terra e utilizar matĂŠrias-primas, no seu processo produtivo, que estejam de acordo com a redução de impactos ambientais, alĂŠm de redução no consumo de ĂĄgua e energia, tornando a empresa mais eficiente. Assim, o triple bottom line,conhecido tambĂŠm como os 3Ps ( People, Planet and Profit ou Pessoas, Planeta e Lucro) ĂŠ nova essĂŞncia das empresas para alcançar o desenvolvimento do SĂŠculo XXI. Explorando um pouco mais, detalhamos cada uma dessas pernas do tripĂŠ da sustentabilidade. As Pessoas referem-se ao capital humano de uma empresa e no que deve ser tambĂŠm pensado para manter o capital humano alĂŠm de salĂĄrios justos e estar adequada Ă
legislação trabalhista. As pessoas produzem melhor quando estĂŁo bem consigo mesmas e sem problemas de saĂşde na famĂlia. E elogios e reconhecimentos sĂŁo estĂmulos que nĂŁo tem preço, apenas confiança e segurança para o trabalho. Fornecer equipamentos de proteção tambĂŠm ĂŠ um fator importante, pois vale mais ter todos os trabalhadores em plena produção, do que ter muitos acidentes de trabalho com uma produção ineficiente, deixando de cumprir prazos com os clientes. O segundo P- Planeta refere-se ao capital natural. No tripĂŠ da sustentabilidade ĂŠ a vez do meio ambiente. Ao conhecermos o processo produtivo detalhado, podemos buscar por insumos ou substituĂ-los pelos que impactem menos o meio ambiente. SĂŁo mais de 7 milhĂľes de pessoas consumindo e descartando alĂŠm do que o sistema fechado Terra, consegue absorver. As tantas catĂĄstrofes naturais como temos assistido nas Ăşltimas dĂŠcadas com intensas tempestades, secas, furaçþes sĂŁo o resultado das mudanças climĂĄticas. Para isso a empresa deve minimizar o impacto gerado pela sua atividade e compensar, mitigar, o que nĂŁo ĂŠ possĂvel reduzir. Saber medir a pegada de carbono de seu processo produtivo, ou seja, quantificar a quantidade de gĂĄs carbĂ´nico (CO2) emitido pelas suas açþes, ĂŠ a melhor maneira de, voluntariamente, ainda, hoje, ajudar a melhorar o Planeta.
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Utilizar a tinta Sericryl Dark Shine Ref. T.67200 com uma tela de 55 a 77 fios/ cm monofilamento sem relevo com emulsĂŁo resistente a ĂĄgua.
PASSO 03:
PrĂŠ-secar o produto apĂłs cada repique com uma fonte de calor. Para melhor efeito, utilizar tecidos de tons claros.
PASSO 02:
Aplicar o Sericryl Dark Shine Ref. T.67200 com 1 a 2 repiques para melhor efeito do produto.
PASSO 04:
Estufar a impressão a 150°C por 2 minutos.
E, por fim, o -P de Profit que ĂŠ o resultado positivo econĂ´mico de uma empresa. Que tal tomar algumas atitudes nessa direção do novo crescimento agora... Reflita! Isso nĂŁo envolve gastos iniciais, apenas conhecimento e controle dos processos de sua empresa- das ĂĄreas administrativas, passando pela produção e pela logĂstica. A economia ocorrerĂĄ, como consequĂŞncia, em todas as pernas do tripĂŠ.
Silvia Regina Linberger dos Anjos, sĂłcia gerente da Maqtinpel. QuĂmica, tecnĂłloga grĂĄfica com especialização em gerenciamento ambiental, mestrada em tecnologia ambiental, membro da comissĂŁo de questĂľes ambientais da NOS-27, colaboradora voluntĂĄria da comunidade EQA (equipe de qualidade ambiental) da Escola Theobaldo de Nigris. www.maqtinpel.com.br
PASSO 05:
Dependendo do tecido, a imagem desaparece.
PASSO 06:
A imagem Ê realçada quando Ê emitida a luz negra. Este efeito Ê muito utilizado para identificação e evitar falsificaçþes.
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