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Sumário 04 06 09 10 12 13 15 16 17 18 20
Salamanca recebe VII Feira Transfronteiriça ECORAIA
Agro 2018 vai estrear o novo espaço do Parque de Exposições de Braga
Ponte de Lima promove 13 eventos entre Novembro e Maio
Quarenta e nove ‘mesas’ portuguesas vão disputar 7 Maravilhas Ponta Delgada investe mais de 200 mil euros em programa de Natal e Ano Novo
Castelo iluminado é uma das novidades do Natal em Viseu
Sernancelhe apresenta 7 propostas para assinalar o Natal
Vinhas no Douro são laboratórios para estudar resistência de castas à seca e calor
Caminhos Cruzados inaugurou adega ambientalmente eficiente Crédito Agrícola distinguiu 59 vinhos nacionais Município de Nelas assinalou Dia Europeu do Enoturismo
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Adega de Mangualde promove Jantar Vínico Solidário Gala Porco d’Ouro foi uma noite recheada de surpresas e muita emoção
ANIL alerta para campanhas difamatórias do leite sem fundamentação científica Empresa de lacticínios quer iniciar produção de leite biológico nos Açores
Campanha da azeitona em Trás-os-Montes e Alto Douro melhor do que o esperado Opinião de Miguel Galante - A Guerra do Fogo Alterações climáticas obrigam a mudanças na gestão da água Opinião: O erro de Fagilde e as lições a tirar da seca em Portugal Maria Júlia André faz doçaria conventual há 59 anos
Houve míscaros no certame gastronómico de Aguiar da Beira AGIM organiza visita de estudo à cultura de mirtilo em vaso APTRAN promove V Jornadas Técnico-científicas de Tracção Animal
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No fim-de-semana de 9 e 10 de Dezembro, em Salamanca
Ecoraia mostra o que de melhor se produz dos dois lados da fronteira
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ivulgar os produtos portugueses e espanhóis é o objectivo da A apresentação da Ecoraia decorreu em Vilar Ecoraia, uma feira promovida pela Associação de Municípios Formoso e contou com a presença de autarcas da Cova da Beira e Diputácion de Salamanca, que se realiza nos da região. Na apresentação do certame a vicedias 09 e 10 de Dezembro, em Salamanca. -presidente da Diputacion de Salamanca referiu A VII Feira Transfronteiriça desenvolve-se no âmbito do Projecto que a Ecoraia “é um encontro transfronteiriço BIN-SAL Empreende e está inserido nas actividades da Comunidaque enche de orgulho e satisfação todos quantos de de Trabalho BIN-SAL. A Ecoraia tornou-se um acontecimento nela participam e está orientada para a promoção que já fidelizou produtores, dos dois lados da fronteira, e visitaneconómica e divulgação e promoção das pequetes. nas empresas agropecuárias do nosso território”. À semelhança dos anos anteriores estarão presentes mais de Na ocasião, Chabela de la Torre referiu “o novo pacem produtores portugueses e espanhóis que terão, mais uma norama de cooperação”, pois “firmámos há cerca vez, a oportunidade de expor os seus produtos regionais, de de um ano um novo convénio de colaboração transexcelente qualidade, permitindo ao público conhecer, provar e fronteiriça, que nos permite continuar a cooperar adquirir o que de melhor se produz na região. e a colaborar entre a província de Salamanca, e os “O desenvolvimento sustentável da nossa região passa tamseus mais de 661 municípios, e as 16 câmaras munibém pelo potencial dos produtos regionais. Este certame tracipais da Beira Interior Norte. duz isso mesmo, ou seja, mais uma grande oportunidade para Dentro deste novo marco de colaboração, acresos nossos produtores mostrarem os seus produtos, algumas centou aquela responsável espanhola, “pudemos coninovações e ao mesmo tempo estabelecerem contactos e trotar com novos projectos financiados por fundos eurocarem experiências com novos produtores e com o mercado peus”, um dos quais é o BINSAL Empreende – Uma Raia espanhol”, afirma o presidente da AMCB em nota enviada à empreendedora, que tem outras entidades associadas comunicação social. António Dias Rocha acrescenta que esta para além da Diputacion de Salamanca e a AMCB, que Feira “contribui em larga medida para o processo de dina“vai permitir o aparecimento de novos projectos e nomização, modernização, internacionalização e diversificação vas formas de cooperação e de desenvolvimento dos do sector agro-alimentar e turístico da região da Beira Intenossos territórios e das suas gentes”, afirmou Chabela rior e da província de Salamanca”. Prova disso, acrescenta, de la Torre. “são já os produtores portugueses que comercializam os A vice-presidente da Diputacion de Salamanca destaseus produtos em Espanha por contactos conseguidos nescou a presença de “cerca de uma centena de expositote certame, em edições anteriores”. res”, realçando o equilíbrio desta edição, uma vez que nas anteriores “havia mais produtores portugueses que espanhóis”. Estarão representados diversos sectores de produção daqueles territórios, com um leque variado de produtos, como frutos secos, silvestres, enchidos, queijos e produtos
“Será uma festa de produtos e dos produtores”
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lácteos, vinhos, cerveja, azeites, vinagres, compotas, mel, licores, entre outros. “Será uma festa de produtos e dos produtores digna de todos os habitantes do nosso território”, frisou a vice-presidente da Diputacion de Salamanca, realçando que a Ecoraia “quer ser um evento anual e permanente”, agora que conta com apoios comunitários garantidos para os próximos 10 anos. “É importante que tenhamos este valor de continuidade e de permanência desta relação de cooperação, como vizinhos e irmãos, em que em momentos pontuais não pudemos beneficiar dessa ajuda da Europa”, salientou Chabela de la Torre, mostrando-se convicta de que esta edição “vai ser um êxito, como todas as anteriores”, também porque “fomos introduzindo aspectos novos, de forma a tornar a feira atractiva e um motivo importante para todos quantos nela participam”.
Para o autarca, “estes territórios, que noutros tempos estiveram separados, hoje trabalham juntos para fixar pessoas e melhorar a sua qualidade de vida”, apontando a necessidade de “mostrar para o exterior o que de melhor se produz, o que se traduzirá em desenvolvimento e oportunidades”. Aludindo à Ecoraia, António Machado diz que “estas iniciativas permitem aos produtores mostrem-se em mercados maiores”, acrescentando que “o trabalho que tem vindo a ser feito vai nesse sentido”. A AMCB terá na Feira um Stand representativo de promoção turística de todos os Municípios portugueses envolvidos, como Almeida, Belmonte, Celorico da Beira, Covilhã, Figueira de Castelo Rodrigo, Fornos de Algodres, Fundão, Guarda, Gouveia, Manteigas, Mêda, Penamacor, Pinhel Sabugal, Seia e Trancoso.
“Espero que projectos como a Ecoraia se traduzam na fixação de pessoas” Em representação do presidente da AMCB, o presidente da Câmara de Almeida, vogal da Associação, realçou a “cooperação transfronteiriça e o trabalho que tem sido desenvolvido aos longos dos anos e também o que há para fazer nos próximos 10”. “Espero que os projectos, como a Ecoraia, se traduzam naquilo que nos preocupa, que é a fixação de pessoas”, enfatizou António Machado. www.gazetarural.com
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51ª edição arranca a 10 de Maio de 2018
Agro 2018 irá estrear o novo espaço do Parque de Exposições de Braga
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GRO – Feira Internacional de Agricultura, Pecuária e Alimentação vai realizar-se de 10 a 13 de Maio de 2018. Será a primeira feira a realizar-se no novo Parque de Exposições de Braga, que será inaugurado no segundo trimestre do próximo ano. A 51ª edição da AGRO terá uma programação especial, pois será a primeira grande feira a ser realizada nas revitalizadas instalações do novo Parque de Exposições de Braga – o espaço contará com mais e melhores infraestruturas para a realização de eventos desta natureza. O programa prevê que ao longo dos quatro dias do evento sejam realizadas conferências, seminários e espectáculos, entre muitas outras actividades. Tudo isto para ir ao encontro dos interesses e das necessidades dos visitantes, sejam eles agricultores, criadores de gado, produtores, importadores, armazenistas e revendedores dos sectores agroalimentar e pecuário, especialistas nacionais e estrangeiros destes sectores ou mesmo do público em geral. “A AGRO é uma das mais importantes montras da agricultura portuguesa e vai continuar a apoiar e a divulgar aquilo que de melhor se faz no sector agroalimentar. Acreditamos que com a revitalização do novo Parque de Exposições de Braga todos os expositores, participantes e visitantes terão melhores condições para tirarem o melhor proveito das actividades previstas para esta edição da AGRO”, explica Carlos Oliveira, presidente da InvestBraga. O mesmo responsável acrescenta que a preparação desta feira é feita com muitos meses de antecedência, estando já a organização a preparar a edição da AGRO de 2019. Organizada pela InvestBraga, a AGRO assumiu grande relevância e dimensão ao longo das últimas décadas e é, actualmente, a maior feira do sector primário do Norte do país e da Galiza. É também a única feira, a nível nacional, que faz parte da EURASCO (European Federation of Agricultural Exhibitions and Show Organizers).
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Entre os dias 15 a 17 de Dezembro
Jardim Municipal de Oleiros acolhe Mostra dos Frutos de Outono
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Jardim Municipal de Oleiros recebe, de 15 a 17 de Dezembro, a Mostra dos Frutos de Outono - Medronho e Castanha, evento que havia sido cancelado no final do passado mês de Outubro, em virtude dos incêndios florestais que assolaram a região. Nesta edição, os expositores estarão distribuídos pelo Jardim em casas de madeira e haverá ainda uma tenda no espaço contíguo que irá receber concertos e espectáculos. Apesar do período difícil que o concelho vive, é intenção do Município de Oleiros revitalizar também a dinâmica cultural e turística, apoiando os produtores e comerciantes locais com um evento que irá mais uma vez demonstrar o que de melhor se faz em Oleiros. Serão 10 os produtores e artesãos que irão marcar presença, nas mais diversas áreas. A Mostra dos Frutos de Outono - Medronho e Castanha é indicada para toda a família, incluiu uma peça de teatro para os mais pequenos, concertos e espectáculos, cozinha ao vivo, concurso gastronómico aberto a toda a população entre muitas outras surpresas reservadas para os três dias do evento. Recorde-se que este evento se realiza no âmbito do PROVERE 2020 Beira Baixa: Terras de Excelência, sendo co-financiado pelo Centro2020 e União Europeia, através do FEDER (Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional).
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Com o projecto “Em Época Baixa, Ponte de Lima em Alta”
Ponte de Lima promove 13 eventos entre Novembro e Maio
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Município de Ponte de Lima apresentou o projecto “Em Época Baixa, Ponte de Lima em Alta”, cuja missão é a de estimular a criação de motivos de interesse, de atractividade, e de apelo ao investimento, motivados pela concepção de dinâmicas diversas. Combatendo a sazonalidade turística, este plano tem-se provado ser uma mais-valia, que cruza o campo económico ao social, dinamizando o tecido empresarial do concelho nos seus vários sectores. Em paralelo, o plano ramifica-se em prol da promoção da qualidade gastronómica e da prestação de um serviço de excelência, prevendo-se, assegurou o presidente da Câmara Municipal de Ponte de Lima, “um retorno de forma directa para a nossa economia na ordem dos quatro milhões de euros”. Considerado como um factor de atractividade turística, que não age só na captação, mas na fidelização dos seus visitantes, Victor Mendes disse que “se espera a visita de 300 mil visitantes durante a dinamização destes treze eventos”. A gastronomia e o enoturismo, o ecoturismo, a tecnologia e a inovação são apenas alguns dos motes do conjunto dos treze eventos que, de Novembro a Maio, atraem milhares de visitantes ao vale do Lima. Os mercados interno e externo estão na mira deste município minhoto, já que este conjunto de iniciativas se estende a Espanha, quer com eventos realizados em solo Galego, como o XANTAR, quer na captação de visitantes do país vizinho para Ponte de Lima. Neste contexto, na apresentação dos eventos, marcou presença uma delegação da Expourense – Fundação de Feiras e Exposições de Ourense, “com a qual fortalecemos a cada ano estreita colaboração” referiu o presidente da Câmara de Ponte de Lima. De referir ainda que estes seis meses são marcados sobretudo pelas condições especiais de estadia e na área da restauração, já que, durante os fins-de-semana em que se realizam os eventos, uma série de unidades hoteleiras aderentes ao projecto oferecem um desconto de 15% em alojamento, nas noites de sexta-feira e sábado, da mesma forma que a restauração aderente oferece um leite-creme, por dose, desta vez, nas refeições de sábado e domingo.
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Eleição vai decorrer em 2018
Quarenta e nove ‘mesas’ portuguesas vão disputar 7 Maravilhas
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uarenta e nove ‘mesas’ das sete regiões portuguesas vão estar a concurso na eleição das 7 Maravilhas à Mesa, iniciativa que pretende promover as regiões e o mundo rural através da gastronomia e dos vinhos. Com organização das 7 Maravilhas de Portugal, a eleição, a decorrer em 2018, será a sétima do género realizada em Portugal para promover patrimónios que marcam a identidade nacional. De acordo com o presidente das 7 Maravilhas, Luís Segadães, esta será a oportunidade para eleger “alguns dos patrimónios mais apreciados pelos portugueses: a gastronomia associada aos vinhos e a roteiros turísticos”. “Vamos votar o prazer de estar à mesa e também o prazer de ir para lá, de lá chegar, de lá estar. Trata-se, por isso, de comer, de beber e de andar por roteiros turísticos, desfrutando do melhor que a vida tem para nos oferecer. Queremos harmonizar a gastronomia com os vinhos, mas também com o prazer de percorrer o país, descobrindo os encantos do enoturismo”, explicou Luis Segadães, citado numa nota da organização. O projecto apresentado em São Lourenço do Barrocal, Reguengos de Monsaraz, e cujas candidaturas já estão abertas, vai no final de todo o processo cingir-se a uma lista de 49 pré-finalistas, sete de cada região. Serão depois estas 49 ‘mesas’ pré-finalistas que vão ser votadas pelo público, para eleger as 7 Maravilhas à Mesa, uma por cada região. As candidaturas a concurso vão ser as ‘mesas’ num conceito alargado que inclui o melhor que cada uma das regiões tem para oferecer, nomeadamente os seus pratos, vinhos, pão, azeite ou queijos, mas igualmente aquilo que pode ser experienciado, como um evento, uma adega, um lagar, um museu ou um percurso pedestre. Cada candidatura será composta por sete patrimónios à escolha, devendo obrigatoriamente incluir um património das categorias gastronomia; vinhos e azeites; e roteiro turístico. “Era inevitável que as 7 Maravilhas acabassem por entrar no território dos vinhos, que são factor diferenciador incontornável na promoção de Portugal além-fronteiras, e regressar ao universo da gastronomia, que já elegemos em 2011 e que agora abre todo um novo leque de oportunidades de promoção ao ser aliado aos vinhos e aos roteiros e experiências que tornam a nossa mesa única no mundo”, realçou ainda Luis Segadães. A edição de 2017 das 7 Maravilhas foi dedicada às aldeias.
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Novo Opel
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Investimento é 12% superior ao do ano passado
Ponta Delgada investe mais de 200 mil euros em programa de Natal e Ano Novo
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Câmara de Ponta Delgada, nos Açores, vai investir mais de 200 mil euros no programa de animação de Natal e Ano Novo, que este ano vai contemplar mais ruas iluminadas e destacar a componente musical. “Temos uma cidade e um centro histórico envolvido em música ambiente. Haverá uma oferta de concertos e espectáculos de carácter natalício que apontam para a excelência, para a capacidade mobilizadora e para uma opção multipolar de apresentações num longo calendário Inscrições abertas até 7 de Dezembro de animação festiva para Ponta Delgada”, afirmou o presidente da autarquia, José Manuel Bolieiro, indicando que o investimento deste ano é 12% superior ao do ano passado. O autarca da maior cidade açoriana destacou que estão previstas “mais de duas dezenas de iniciativas musicais, perto de duas dezenas de actuações itinerantes, mais de uma dezena de animações infantis, três grandes espectáculos inspirados no Natal, três exposições” e ainda a campanha solidária “Brinquedos de uma Criança”. José Manuel Bolieiro sublinhou que o programa, organizado em parceria com a Câmara do Comércio e Industria de Ponta Delgada, promotora de eventos âncora, e com a Associação de Hotelaria e Restauração (ARESP), destaca a componente musical, valorizando té dia 7 de Dezembro estão abertas as insos artistas locais. crições para as associações, artesãos e Outro dos destaques o é o dia 08 de Dezembro, conhecido como outros produtores do concelho que queiram paro “Dia das Montras”, dedicado ao comércio tradicional, onde esticipar no Mercado dos Sabores de Natal, que se tarão montados vários palcos com diferentes ofertas musicais no realiza a 16 e 17 de Dezembro no Pavilhão Municicentro histórico. pal de Proença-a-Nova. O edil de Ponta Delgada adiantou ainda que o programa conAs filhós, os sonhos, as rabanadas e outros dotempla vários clássicos de natal, uma opção já feita no ano pasces típicos da época natalícia vão estar em destasado e com “enorme sucesso”, um espectáculo piromusical, nas que no Mercado dos Sabores de Natal. Animação, Portas da Cidade, numa cooperação com a Câmara de Comércio artesanato e produtos regionais também marcarão e Indústria, realizando-se ainda a partir da 1 hora local (mais presença, representando óptimas sugestões para uma hora em Lisboa) o baile de revelo no Coliseu Micaelense. prendas de Natal. Quanto à iluminação no centro histórico da cidade de Ponta DelDurante todo o fim-de-semana o “filhódromo” esgada, o autarca disse que este ano há “mais ruas” enfeitadas tará em funcionamento, garantindo os fritos tradiem relação ao ano anterior, num investimento que rondará os cionais da época, aconchegando o estômago a quem 73 mil euros. José Manuel Bolieiro adiantou também que será visita o mercado, assim como está garantida a animadistribuído pela hotelaria e restauração um programa bilingue, ção que será uma constante ao longo dos dois dias. em português e em inglês. No sábado e domingo à tarde será também promovido um atelier de fabrico artesanal de queijo, uma iniciativa inserida no projecto Beira Baixa Cultural co-financiado no âmbito do Centro 2020, Portugal 2020 e Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional da União Europeia. Nesta oficina, visitantes são convidados a fazer o seu próprio queijo, com a colaboração do Centro de Ciência Viva da Floresta. As crianças terão um espaço inteiramente dedicado a elas, com insufláveis, pinturas faciais, jogos e muitas surpresas. Destinado a pequenos e grandes, o espectáculo de magia, onde tudo pode acontecer, realizar-se-á no sábado à noite.
Proença-a-Nova prepara Mercado dos Sabores de Natal
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“Castelo da Fantasia”, uma instalação iluminada com 12 metros de altura que está pela primeira vez em Portugal, é uma das novidades da programação de Natal promovida pela Câmara de Viseu. O presidente da Câmara, Almeida Henriques, mostrou-se convencido de que o castelo, que ficará instalado no Rossio, “vai fazer as delícias da pequenada” e ser utilizado pelos adultos para fazer fotografias que invadirão as redes sociais. Inspirada num castelo alemão, esta estrutura foi estreada em França, na cidade de Nice. A programação do “Viseu Natal”, que tem um orçamento global de cerca de 250 mil euros, vai animar a cidade entre os dias 01 de Dezembro e 07 de Janeiro. A iluminação custou 75 mil euros. Segundo o vereador da Cultura e Turismo, o projecto de iluminação integra 540 mil luzes e 340 peças, que vão decorar 26 ruas, praças, jardins e edifícios da cidade, naquele que será “o natal mais luminoso dos últimos cinco anos”. Jorge Sobrado disse também que “33 igrejas do concelho terão, pela primeira vez, uma grande estrutura de luz que sinalizará o Natal nas freguesias”. Durante 38 dias, o “Viseu Natal” propõe “mais de cem espectáculos de música e teatro, 25 animações de rua, 14 exposições, mercados, galas e concertos”, a realizar em mais de 50 espaços do concelho, referiu Almeida Henriques. “Mas, muito além dos números, um conjunto de estrelas especiais brilharão em Viseu nesta quadra”, frisou. O autarca exemplificou com a “grande exposição didáctica” intitulada “Gigantes da Idade do gelo”, no pavilhão multiusos, que promete aos visitantes uma viagem no tempo. A exposição estará em Viseu a partir de 08 de Dezembro, depois de ter sido vista em Lisboa e no Porto. No que respeita ao cartaz musical, Jorge Sobrado destacou os concertos de Luísa Sobral (dia 16, no Rossio) e de Carlos Peninha (dia 21, no Teatro Viriato), e a iniciativa “Cantando o Natal”, que se realizará nas 25 freguesias. No Mercado 02 de Maio, estarão também 36 operadores económicos, onde será possível comprar prendas de natal e provar os sabores da época. A autarquia prevê que mais de 15 mil crianças usufruam das 300 actividades que lhes preparou para vários espaços, um dos quais a “Casinha dos Sonhos”, no piso superior do Mercado 02 de Maio. A programação da passagem de ano será anunciada apenas em Dezembro, mas Almeida Henriques avançou que o espectáculo habitualmente realizado no centro histórico de Viseu será transferido para o recinto da Feira de S. Mateus, atendendo aos milhares de pessoas que habitualmente se concentram para as festividades, o que levantava problemas de segurança.
Com 540 mil luzes vão decorar 26 ruas e praças da cidade
Castelo iluminado é uma das novidades do Natal em Viseu
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Entre os dias 1 e 25 de Dezembro
Guarda volta a ser “Cidade Natal”
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Guarda vai voltar a ser “Cidade Natal” entre os dias 1 e 25 de Dezembro e, no dia 31, propõe a “mais alta passagem de ano” ao ar livre, para captar visitantes, anunciou o município. O presidente da Câmara da Guarda, Álvaro Amaro, anunciou que Entre 1 de Dezembro e 7 de Janeiro a programação que irá animar a cidade mais alta do país na época do Natal e do fim do ano tem como objectivo captar visitantes da região, da zona Centro e “também da vizinha Espanha”. A cidade da Guarda, onde, segundo a autarquia, “o Natal brilha mais alto”, vai estar animada por programação natalícia, entre 1 e 25 de Dezembro, que promete “aconchegar o coração” de guardenses e de visitantes. A Praça Luís de Camões, junto da Sé Catedral, será uma vez mais o centro de toda a animação natalícia, onde será instalada Covilhã recebe, entre 1 de Dezembro e 7 de uma Rampa de Gelo Sintético, com duas vias e 24 metros de Janeiro, o “Natal com Arte”, programa que incomprimento, uma novidade na edição deste ano que “promete clui várias actividades natalícias e que na abertura divertir, sobretudo, o público infanto-juvenil”. terá um bolo-rei gigante com 50 a 75 metros de comNo recinto da “Cidade Natal” estarão ainda a “Casa do Pai primento, anunciou a autarquia. Natal”, uma árvore de Natal com 13 metros de altura (inspirada Em comunicado, a Câmara da Covilhã explica que a nos cristais de gelo), um carrossel parisiense e um globo de programação natalícia para este ano “vai ligar vários neve. eventos, envolvendo escolas, associações, empresas” A “Cidade Natal” abre oficialmente no dia 01 de Dezembro, e que procurará “atrair as famílias”. pelas 17 horas, com música, acrobacias, circo, cuspidores de Citada na nota de imprensa, a vereadora da Cultura fogo e muitas surpresas, estando as “portas de entrada” locadeste município do distrito de Castelo Branco, Regina lizadas nos pórticos das ruas do Comércio e da Torre. Gouveia, frisa ainda que a cidade e a zona histórica A animação natalícia inclui ainda, entre outras iniciativas, serão “o ponto de partida e de encontro onde se poum concurso de montras, a iniciativa “Cidade de Cristal” (que larizam diálogos, vivenciando com alegria esta época conta com a colaboração de 47 instituições do conselho lofestiva e continuando assim a reabilitação desta zona cal de acção social e de 71 escolas e jardins de infância do da cidade, que é uma prioridade”. concelho), o espectáculo das Janeiras (dia 06 de Janeiro) e o Entre as actividades previstas, está a realização do musical de Natal “O Mundo de Plimplix” (04 e 05 de Janeiro). Mercadinho de Natal e do Cantinho da Lã, local que conNo dia 31 de Dezembro, a Praça Luís de Camões, acolhe tará com artistas locais e onde se poderão encontrar ara “Alta Passagem de Ano - Guarda 2018”, com o músico Ritigos de lã e de burel, produtos que estão intimamente chie Campbell. A festa começa às 22 horas, com os ritmos ligados à tradição desta cidade serrana. Reggae do músico Richie Campbell que “promete aquecer “O objectivo primordial do ‘Natal com Arte’ é oferecer a noite fria da cidade mais alta, acompanhando o público um Natal com que todos se identifiquem, que proporcione até à meia-noite, altura em que se dá a contagem para o alegria e fruição de arte”, concluiu Regina Gouveia. ano novo”, é anunciado.
Bolo-rei gigante no arranque do “Natal com Arte” da Covilhã
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Actividades agendadas até 17 de Dezembro
Sernancelhe apresenta 7 propostas para assinalar o Natal
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ernancelhe vai assinalar a quadra de Natal com sete iniciativas de cariz cultural, social, lúdico, educativo e também económico. Com início a 30 de Novembro, dia em que foi inaugurada a iluminação de Natal no Centro Histórico, há actividades agendadas até 17 de Dezembro, quando o Conservatório Regional de Música de Ferreirim fará um concerto aberto à população. Nesta programação destaque ainda para a literatura em torno de escritor Aquilino Ribeiro, com a apresentação de dois livros de Manuel de Lima Bastos. Promover o concelho, em particular o Centro Histórico de Sernancelhe, e impulsionar o comércio local são os objectivos traçados pelo Município com a definição do programa de iniciativas para a quadra natalícia. Assim, a dia 30 de Novembro foi inaugurada a iluminação de Natal, que utiliza tecnologia LED, altamente eficiente, e que garante uma considerável poupança de energia. À semelhança do ano passado, será no Centro Histórico que uma árvore e um boneco de neve gigantes estarão a dar as boas-vindas a todos os visitantes. Ao lado, naquela que foi o primeiro imóvel a acolher a Câmara Municipal, vai ser a Casa do Pai Natal, onde decorrerão, nos dias 1, 2 e 3 de Dezembro, workshops solidários e animação para as crianças. O evento integra também um Mercado de Natal, no Centro Municipal de Artes, nos dias 9 e 10 de Dezembro, e que, tal como no ano passado, juntará dezenas de comerciantes, entre produtores e associações locais, numa mostra que permite aos visitantes adquirirem prendinhas, decorações de Natal, provar os doces natalícios e confraternizar. No dia 14 de Dezembro será a vez dos seniores, com a realização, no Expo Salão, do “Natal Sem Idade”, evento já com tradição no Concelho e que reúne perto de um milhar de sernancelhenses com mais de 60 anos, a quem será proporcionado um convívio natalício, com a sempre aguardada missa, almoço e uma tarde de animação. A “Festa de Natal das Crianças” será no dia seguinte, a 15 de Dezembro, coincidindo com o fim do período lectivo e dedicada aos mais novos. Para 16 de Dezembro está agendada a apresentação de duas obras de Manuel de Lima Bastos, escritor de Santa Maria da Feira que tem dedicado a sua carreira literária ao nosso conterrâneo, o escritor Aquilino Ribeiro. “No Adeus à Sombra de Mestre Aquilino” e “O Retrato de Aquilino II – Pintura Sobre Palavras” são os títulos das obras que serão mostradas ao público, no Auditório Municipal, e que contarão com intervenções de Jaime Milheiro e Arnaldo Trindade. A agenda de Natal ficará concluída com o Concerto de Natal pelo Conservatório Regional de Música de Ferreirim, no Expo Salão, na tarde de 17 de Dezembro, onde a Orquestra daquela escola mostrará o trabalho de formação que tem vindo a desenvolver, em especial com os jovens, no campo da música. A organização do programa de Natal é uma iniciativa do Município de Sernancelhe, com o apoio da ESPROSER – Escola Profissional de Sernancelhe, Agrupamento de Escolas de Sernancelhe – Padre João Rodrigues, Associação Ponto Solidário, Aproximar CLDS-3G, ACIS – Associação Comercial e Industrial de Sernancelhe, Conservatório Regional de Música de Ferreirim e Academia de Música de Sernancelhe. www.gazetarural.com
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Pertencentes à Symington Family Estates
Vinhas no Douro são laboratórios para estudar resistência de castas à seca e calor
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inhas experimentais foram criadas no longado e à seca. “Foi um ano bastante severo e permitiu-nos, por Douro para se estudar o comportamento exemplo, contra algumas expectativas, mesmo em plantas novas, das diferentes castas de uvas e a capacidade de perceber alguns limites de resiliência de castas que temos no Douro resistência à seca e ao tempo quente e onde se e algumas deixaram-nos francamente surpreendidos com a boa caprepara a adaptação deste território às alterapacidade de adaptação”, sublinhou. ções climáticas. De acordo com o responsável, o Douro, a par com algumas regiões Alguns desses laboratórios de uvas pertencem vitícolas de encosta, tem demonstrado “uma grande resiliência às à Symington Family Estates, uma produtora de vialterações climáticas, desde logo pela orografia mas também pela nhos que há mais de 20 anos se dedica à investivariedade genética a nível de castas”. Ou seja, o material genético gação na área da viticultura no Douro. A empresa é diversificado e os produtores podem escolher as castas mais recriou vinhas experimentais na Quinta do Ataíde, no sistentes às alterações climáticas e também ao excesso de calor. Vale da Vilariça, e na Quinta do Bomfim, no Pinhão, Fernando Alves contou que o fenómeno de alterações tem ocorconcelho de Alijó, em zonas de climas diferentes. rido ao longo de séculos e também o Douro soube, através de Fernando Alves, responsável pela área de desendiferentes práticas e técnicas culturais e de diferentes formas de volvimento e investigação da Symington, afirmou instalar a vinha e diferentes escolhas de variedades, fazer essa que é preciso, por um lado, perceber as alterações adaptação. “Esperemos ter habilidade para continuar a fazê-la”, climáticas e, por outro, tornar o Douro mais resistenfrisou. te. Nestas vinhas laboratório estuda-se o comportaA empresa começou a apostar na investigação há 20 anos, mento de 53 castas de uvas, analisando os aspectos com a plantação de uma parcela experimental para estudo do enológicos, vitícolas e, principalmente, fenológicos comportamento de diferentes castas e dos porta-enxertos, porque permitem conhecer a dinâmica do ciclo de cujos resultados têm sido úteis para a escolha de material vecada uma das castas, desde o abrolhamento ao pintor getativo. e ao período de maturação. “No fundo, para também começarmos a conhecer castas que podem funcionar como mecanismos alternativos para eventuais alterações que nos conduzam para diferentes comportamentos climáticos na região”, frisou. Algumas castas, como a touriga nacional e a touriga francesa, têm tido uma atenção especial no plano de trabalhos da Symington. Conjuntamente com a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) estão a ser estudados os mecanismos que estas castas utilizam para “terem tanta resiliência a fenómenos de secura ou temperatura elevada como os que se verificaram em 2017”. A recolha de dados na vinha experimental do Bonfim começou este ano vitícola, que foi, segundo o responsável, um ano de “muita aprendizagem” devido ao verão pro-
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Um investimento de cerca de dois milhões de euros
‘Caminhos Cruzados’ inaugurou adega ambientalmente eficiente
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empresa Caminhos Cruzados, sedeada em Nelas, inaugurou a nova adega, num investimento de cerca de dois milhões de euros. A nova estrutura é “ambientalmente eficiente”, onde se poderão encontrar “vinhos tipicamente do Dão”, feitos “numa perspectiva mais moderna”. “Este é um projecto familiar, que nasceu à mesa de casa e da grande vontade que tínhamos enquanto família de criar um projecto profissional em Nelas. O investimento na nova adega foi de cerca de dois milhões de euros”, revelou Lígia Santos, responsável da Caminhos Cruzados. A inauguração da adega decorreu neste final de Novembro, em que foi também possível provar em primeira mão o vinho tinto topo de gama da marca, o Teixuga, que ainda não saiu para o mercado. Lígia Santos explicou que esta adega surge em Nelas fruto de “uma vontade da família investir num projecto profissional” onde têm raízes. “É aqui que temos as nossas raízes, a nossa família e a nossa história”, acrescentou. De acordo com aquela responsável, a nova adega tem condições para ‘criar’ grandes vinhos. “Não só temos óptimas condições de vinificação e de estágio, como temos uma sala de provas fantástica que nos permite receber a visita de clientes e mostrar-lhes um pouco mais do nosso dia-a-dia”, informou. Concebida pelo arquitecto Nuno Pinto Cardoso, esta adega tinha, entre várias preocupações, “a preocupação de ser ambientalmente eficiente”. “É, por isso, construída em betão armado, que é um material térmico de grande capacidade de retenção de temperatura, o que faz com que absorva nas suas paredes a temperatura exterior, libertando-a lentamente para o interior, evitando gastos com energia. Também temos ao longo de todo o edifício luz natural através de janelas e clarabóias, bem como circulação natural de ar em todo o espaço e ainda sistemas de aproveitamento de água da chuva”, referiu. Quanto aos vinhos, Lígia Santos adiantou que ali serão encontrados néctares tipicamente do Dão e que são “feitos a partir de uma perspectiva mais moderna”. “São vinhos feitos a partir das melhores castas da região, vinhos muito elegantes e com grande potencial de guarda”, concluiu.
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- Encostas do Enxoé Colheita Seleccionada Reserva V.R. Alentejano Branco 2015 | Sociedade Agrícola de Pias - Folha do Meio V.R. Alentejano Branco 2016 | Terrenus Veritae - Herdade Grande Gerações V.R. Alentejano Tinto Colheita Seleccionada 2012 | António Manuel Baião Lança - Mamoré de Borba Reserva DOC Alentejo Tinto 2015 | Sovibor - Soc. De Vinhos de Borba - Marchalégua V.R. Algarve Tinto 2014 | Agrolares - Monte dos Cabaços Reserva V.R. Alentejano Tinto 2010 | Monte dos Cabaços - Nunes Barata Grande Reserva V.R. Alentejano Tinto 2013 | Nunes Barata Vinhos Na quarta edição do Concurso, que decorreu na Estufa-Fria, - Prior Lucas - Baga Espumante Bruto DOC em Lisboa Bairrada Branco 2015 | Prior Lucas - Quinta de Vale Mourisco – Touriga Nacional & Syrah V.R. Lisboa Tinto 2016 | Quinta de Vale Mourisco Sociedade Agrícola - Quinta do Monte Alegre Reserva V.R. Península Setúbal Tinto 2015 | Fernando Santana Pereira (Quinta Monte Alegre) Crédito Agrícola revelou os vencedores do IV Concurso de Vi- Quinta do Rol - Pinot Noir V.R. Lisboa Tinto nhos do Crédito Agrícola, uma iniciativa dinamizada em parce2010 | Sociedade Agrícola Quinta do Rol ria com a Associação dos Escanções de Portugal, que decorreu na - Segredos do Dão Encruzado DOC Branco |CaEstufa-Fria, em Lisboa. ves Vinícolas Martinho Alves – Produção e CoDos cerca de 200 vinhos brancos, tintos e espumantes colocados mércio de Vinhos à prova por 120 produtores nacionais das várias regiões vitivinícolas - Tyto Alba - Merlot DOC Tejo Tinto 2014 | Comdo país, o júri distinguiu, durante as provas cegas realizadas no Merpanhia das Lezírias cado de Vinhos do Campo Pequeno, 59 vinhos com a Tambuladeira - Varandas Grande Escolha DOC do Tejo Branco dos Escanções de Portugal, 21 com medalhas de ouro e 38 com 2015 | Adega Cooperativa de Almeirim medalhas de prata. - Vida Nova - Syrah/Aragonês V.R. Algarve Tinto A cerimónia de entrega dos prémios contou com a presença do 2014 | Adega do Cantor Sociedade de VitiviniculSecretário de Estado da Agricultura e Alimentação, Luís Medeiros tura Vieira, e da Directora Regional da Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo, Elizete Jardim, foi conduzida por Sílvia Alberto e Medalhados com a Tambuladeira de Prata reuniu duas centenas de convidados entre produtores, representantes de cooperativas, enólogos, escanções e responsáveis do - @batista’s Reserva V.R. Tejo Tinto 2015 | Pitada Crédito Agrícola de todo o país. Verde Nesta quarta edição foram distinguidos vinhos oriundos das - 100Hectares Sousão DOC Douro Tinto 2016 | regiões vitivinícolas dos Vinhos Verdes, Douro, Távora-Varosa, 100HECTARES Sociedade Agrícola Beiras, Dão, Bairrada, Tejo, Lisboa, Península de Setúbal, Alente- Abaladiço Reserva V.R. Tejo Tinto 2015 | Casal da jo e Algarve. Nas três edições anteriores registou-se a inscrição Fonte de 650 vinhos e foram premiados 187 brancos, tintos e espu- Absurdo V.R. Alentejano Tinto 2015 | Agro Sanjas mantes com as medalhas de Ouro, Prata e Bronze. unipessoal Com este concurso, que coloca à prova a qualidade dos vi- Adega de Palmela Reserva DOC Palmela Branco nhos nacionais, o Crédito Agrícola pretende apoiar o sector vi2015 | Adega Cooperativa de Palmela tivinícola e o desenvolvimento das economias locais. - Alento Reserva V.R. Alentejano Tinto 2014 | Adega do Monte Branco Medalhados com a Tambuladeira de Ouro - Alva Magna Reserva Vinhas Velhas DOC Dão Tinto 2015 | Quinta Vale do Cesto - Adega de Pegões - Syrah V.R. Península Setúbal Tinto 2015 - AR Reserva DOC Alentejo Tinto 2014 | Adega Coope| Cooperativa Agrícola Sto. Isidro de Pegões rativa de Redondo - Cardeal Dom Guilherme Reserva DOC do Tejo Tinto 2015 | - Casa Ermelinda Freitas - Alicante Bouschet Reserva Adega Cooperativa de Alcanhões V.R. Península de Setúbal Tinto 2015 | Casa Ermelinda - Casa da Ínsua - Encruzado DOC Dão Branco Reserva 2016 Freitas - Vinhos | Empreendimentos Turísticos Montebelo – Casa da Ínsua - Castelo de Azurara - Encruzado DOC Dão Branco 2015 - Casal das Freiras Reserva V.R. Tejo Tinto 2015 |Agrova| Adega Cooperativa de Mangualde lente - Dona Anca V.R. Tejo Tinto Reserva 2015 |Anca Nicoleta - Comenda Grande 6 Castas V.R. Alentejano Tinto 2014 | Poiana Martins – Casal Martins Monte da Comenda Agroturismo - Dona Berta Reserva DOC Douro Tinto 2013 | H. & F. Ver- Couquinho Superior DOP Douro Branco 2016 | Quinta do delho Couquinho Sociedade Agrícola - Encostas da Cabana - Alvarinho Biológico DOC Verde
Crédito Agrícola distinguiu 59 vinhos nacionais
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Branco 2016 | Abílio José Pires (Quinta da Cabana) - Fonte Mouro Reserva V.R. Alentejano Tinto 2015 | Soc. Agrícola do Monte Novo e Figueirinha - Herdade da Barrosinha Reserva V.R. Península de Setúbal Tinto 2012 | Companhia Agrícola da Barrosinha - Herdade da Comporta V.R. Península de Setúbal Tinto 2013 | CW-Comporta Wines |Herdade da Comporta - Marquês de Marialva - Arinto Grande Reserva DOC Bairrada Branco 2014 | Adega Cooperativa de Cantanhede - Marquês de Marialva - Bical e Arinto Reserva Espumante Bruto DOC Bairrada Branco 2014 | Adega Cooperativa de Cantanhede - Mundus - Alicante Bouschet V.R. Lisboa Tinto 2015 | Adega Cooperativa da Vermelha - Mundus Espumante Meio-Seco Lisboa Branco 2013| Adega Cooperativa da Vermelha - Os Xistos Altos - Rabigato DOC Douro Branco 2014 | Muxagat Vinhos - Pai Horácio Grande Reserva DOC Douro Tinto 2013 | Vinilourenço - Pinhel Celebração 65º Reserva DOC Beira Interior Tinto 2015 | Adega Cooperativa de Pinhel - Poliphonia Signature V.R. Alentejano Tinto 2013 | Granacer - Prior Lucas – Baga |Tinta Roriz |Syrah DOC Bairrada Tinto 2015 | Prior Lucas - QP. - Chardonnay V.R. Alentejano Branco 2016 | Marcolino Sebo Wines And Oils - Quinta da Deserta Reserva DOC Douro Tinto 2012 | Quinta da Deserta - Acácio Pinto Ribeiro
- Quinta da Devesa DOC Douro Branco 2014 | Sociedade Agrícola da Quinta da Devesa - Quinta de S. Sebastião Reserva V.R. Lisboa Tinto 2014 | Multiwines, Lda. (Quinta de S. Sebastião) - Quinta do Escudial DOC Dão Branco 2016 | Quinta do Escudial - Vinhos - Quinta do Serrado Reserva DOC Dão Tinto 2012 | Sociedade Agrícola Castro de Pena Alba - Real Batalha - Baga & Syrah DOC – Encostas D’Aire Tinto 2015 | Adega Cooperativa da Batalha - Reserva do Paul DOC do Tejo Tinto 2014 | Vinibatalha - Roquevale Reserva DOC Alentejo Tinto 2012 | Roquevale - Tapada das Lebres Premium V.R. Alentejano Tinto 2016 | Sociedade Agrícola da Herdade das Mouras de Arraiolos - Terras do Demo Malvasia Fina Bruto Espumante DOC Távora-Varosa Branco 2016 | Cooperativa Agrícola do Távora - Touriga Portuguesa DOC Dão Tinto 2014 | Carlos Espírito Santo - Vidigueira Reserva DOC Alentejo Tinto 2015| Adega Cooperativa de Vidigueira, Cuba e Alvito
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Com cerca de 40 participantes
Município de Nelas assinalou Dia Europeu do Enoturismo
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erca de 40 participantes marcaram presença nas comemorações do Dia Europeu do Enoturismo, assinalado pela Câmara de Nelas. Do programa constou uma visita ao Centro de Estudos Vitivinícolas do Dão, a Quinta da Cale, onde Vanda Pedroso, responsável por aquele centro experimental, deu a conhecer o trabalho desenvolvido por esta instituição sobre o comportamento das castas tradicionais, a adaptação e afinidade de novas variedades de porta-enxertos ou quais as consequências das alterações climáticas no desenvolvimento do trabalho vinhateiro. Seguiram-se as visitas à Quinta da Lagoa, em Vale de Madeiros, onde houve lugar a uma prova de queijo Serra da Estrela, com harmonização vínica; à Quinta da Fata, em Vilar Seco, e aos seus lagares de pedra que ainda hoje servem para fazer o vinho e à nova Adega Caminhos Cruzados, em Algeraz. O programa terminou com a apresentação da peça “Contos de Baco”, produzida pelo Teatro Montemuro e integrado na Rede Cultural da CIM/VDL e um jantar vínico no restaurante Bem Haja.
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Receita reverte para os Bombeiros Voluntários locais
Adega de Mangualde promove Jantar Vínico Solidário
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nserido nas comemorações dos 25 anos da marca Foral D. Henrique, a Adega Cooperativa de Mangualde, vai realizar um jantar vínico, no próximo dia 7 de Dezembro, a partir das 18,30 horas, no seu Salão Nobre. Este será também um jantar solidário a reverter para os Bombeiros Voluntários de Mangualde. “Pensamos que chegou a hora de retribuirmos a ajuda que, por eles, nos foi prestada na defesa das nossas vidas e dos nossos bens, afectados pelos incêndios de 15 de Outubro”, refere uma nota da Adega. A organização do jantar tem como parceiro a Global Wines Enoturismo, que através do Chef Henrique Ferreira, do Restaurante Paço dos Cunhas de Santar, e toda a sua equipa confeccionará a ementa a servir. Neste jantar o tema principal serão os 25 anos da Marca Foral D. Henrique. “Para além da prova comentada de vinhos velhos, que vai anteceder o jantar, vamos harmonizar uma sopa de castanhas com um vinho velho da colheita de 1992. O enólogo Jaime Murça brindará os presentes com a apresentação, em primeira mão, do vinho comemorativo dos 25 anos da marca Foral D. Henrique. A surpresa final virá pela mão do Chef Henrique Ferreira, que apresentará um pudim de queijo Serra da Estrela. “Como forma de maximizar a ajuda financeira aos nossos Soldados da Paz, irão estar à venda 100 kits com duas garrafas dos parceiros (Adega Cooperativa de Mangualde e Global Wines Enoturismo), cuja receita reverterá integralmente para os Bombeiros Voluntários de Mangualde”, refere a mesma nota.
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Torres Vedras recebeu os melhores da suinicultura nacional
Gala Porco d’Ouro foi uma noite recheada de surpresas e muita emoção
A cidade de Torres Vedras recebeu os melhores dos melhores da suinicultura nacional na II Gala Porco d’Ouro, cerimónia organizada pela Federação Portuguesa de Associações de Suinicultores (FPAS). Foi uma noite de muitas emoções e surpresas para os mais de 700 convidados. Foram 29 os galardões entregues durante a cerimónia sobre o olhar atento do Ministro da Agricultura, Capoulas Santos, que teve a oportunidade de entregar em mão o prémio da noite, o Porco de Diamante, à exploração Nuno Correia – Agrupalto, de Alenquer. O espaço da Expo Torres vestiu-se a rigor para receber toda a fileira da suinicultura portuguesa e as mais diversas entidades governamentais numa noite memorável para o sector. Uma a uma foram 29 as explorações premiadas a subir ao palco na segunda edição da gala Porco d’Ouro, evento de referência no panorama da suinicultura nacional no plano técnico, empresarial, social e político, cujos objectivos principais são reconhecer o trabalho de excelência dos produtores, técnicos e empresas, fomentar a competitividade partilhando informações e melhorar a imagem do sector para a sociedade Na edição de 2017 os 76 nomeados vieram de todas as regiões do país, sendo que 79% das nomeações foram para explorações situadas na região de Lisboa e Vale do Tejo, 13% para explorações da região Centro, 7% para explorações da região do Alentejo e 1% da região Norte. Em jeito de balanço, Vítor Menino, presidente da FPAS,
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referiu a necessidade de haver “consciência do quão importante são este tipo de eventos para um sector que tenta recuperar, dia após dia, dos efeitos deixados pela crise económica. Ver uma sala cheia para conhecer os vencedores de 2016 enche-nos de orgulho e dá-nos mais força para continuar a lutar pela excelência da suinicultura portuguesa”.
Vencedores Porco D’Ouro 2017
Porco De Prata
Porco De Ouro
Categoria 1ª Categoria (de 10 a 350 porcas) 2ª Categoria (de 351 a 600 porcas) 3ª Categoria (mais de 601 porcas)
Intersuínos – Agrupalto Raporal Euroeste - Agrupalto
Categoria 1ª Categoria (de 10 a 350 porcas)
Empresa Porval Agropecuária Euroeste – Agrupalto Suinisado - Aligrupo
2ª Categoria (de 351 a 600 porcas)
Intersuínos – Agrupalto Intersuínos – Agrupalto SAC Amendoeira Aligrupo Euroeste – Agrupalto Valpor Raporal
3ª Categoria (mais de 601 porcas) Categoria 1ª Categoria (de 10 a 350 porcas)
Porco De Bronze
Empresa Euroeste – Agrupalto Porval Agropecuária SMUR - Aligrupo Vale Henriques Valpor SMUR - Aligrupo
2ª Categoria (de 351 a 600 porcas) 3ª Categoria (mais de 601 porcas)
Empresa AP Espinheiras – Aligrupo AP Espinheiras – Aligrupo Valorgado - Aligrupo António Lopes Gameiro Vale Henriques Porval Agropecuária Sapor - Aligrupo Intersuínos – Agrupalto Raporal
Exploração Vilar (Cadaval, LVT) Paio (Alcobaça, LVT) SMUR Malpique (Montijo, LVT) Vale Henriques II (Azambuja, LVT) Carvalhal (Alcobaça, LVT) SMUR Santiago (Santiago do Cacém, Alentejo) Nuno Correia (Alenquer, LVT) Cortageira (Moita, LVT) Herdade do Borralho (Benavente, LVT)
Critério PN TP LDPR PN TP LDPR
Valor 30,87 91,35 71,33 33,04 94,42 71,28
PN TP LDPR
36,17 93,58 67,30
Exploração Paio (Alcobaça, LVT) Vilar (Cadaval, LVT) Suinisado (Alcácer do Sal, Alentejo) Lagameças (Palmela, LVT) Lagameças (Palmela, LVT) SAC Amendoeira (Mértola, Alentejo) Toxofal (Lourinhã, LVT) S. João da Ribeira (Rio Maior, LVT) Cortageira (Moita, LVT)
Critério PN TP LDPR
Valor 29,81 86,85 71,08
PN TP LDPR
32,49 92,27 65,14
PN TP LDPR
32,80 93,22 63,00
Exploração AP Espinheiras (Pombal, Centro) AP Espinheiras (Pombal, Centro) Passal (Montijo, LVT)
Critério PN TP LDPR
Valor 29,34 86,31 68,33
António Lopes Gameiro (Torres Novas, LVT) Vale Henriques II (Azambuja, LVT) Soalheira (Vila Nova de Ourém, LVT) Sapor (Cartaxo, LVT) Nuno Correia (Alenquer, LVT) Gamoal (Pegões, LVT)
PN TP LDPR
31,62 91,96 64,31
PN TP LDPR
31,69 92,29 60,75
Porco D’Ouro Máxima Produtividade Numérica Intersuínos – Agrupalto Nuno Correia (Alenquer, LVT) 36,17
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Portugueses mais conscientes sobre o benefício do leite e lacticínios
ANIL alerta para campanhas difamatórias do leite sem fundamentação científica
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elo segundo ano consecutivo entidades da indústria de lacticínios voltam a levar a cabo a campanha nacional de promoção dos “benefícios do leite e lacticínios para uma alimentação saudável”, que pretende consciencializar a população em geral para aquele que é um alimento rico em proteína, cálcio e vitaminas. Perante as contradições existentes quanto ao seu consumo, longo tem sido o caminho percorrido com o objectivo de suprimir a estigmatização. Diante esta realidade, a direcção da Associação Nacional da Indústria dos Lacticínios (ANIL) salienta a importância de compreender toda a informação que é divulgada. “Estamos a observar que o consumidor português está mais informado, tomando decisões mais conscientes sobre a sua alimentação e evitando a adesão a campanhas difamatórias sem fundamentação científica robusta”. A ANIL e toda a sua direcção, liderada por Paulo Leite, congratula a ALIP e APED pela adesão dos vários operadores da Distribuição, bem como a comunicação desta campanha, transversal a toda a cadeia, apoiada pela Direcção Geral da Saúde e pela Associação Portuguesa de Nutrição. “A ciência demonstra que para uma alimentação saudável e equilibrada,
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os lacticínios devem representar 18% da pirâmide alimentar, o que corresponde de 2 a 3 porções diárias entre leite, queijo e iogurte”, recorda a direcção da ANIL. De forma a relembrar sobre a posição dos produtos lácteos na pirâmide alimentar, esta iniciativa visa impactar o consumidor através de folhetos informativos, comunicação áudio em mais de 1.500 híperes e supermercados e nas plataformas online dos associados da APED, procurando reverter a estigmatização criada em torno do tema e salientando as mais-valias do consumo dos produtos lácteos nas várias fases da vida, desde a infância até à idade sénior.
Primeiros pacotes deverão estar disponíveis em 2020
Empresa de lacticínios quer iniciar produção de leite biológico nos Açores
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grupo de lacticínios BEL quer iniciar no própode colocar nem fertilizantes, nem pesticidas nos solos, nem pode ximo ano um projecto-piloto de produção usar nada que seja processado quimicamente. “Actualmente a produde leite biológico nos Açores, numa aposta conção biológica em França é cerca de 3% do total de produção de leite tínua na valorização daquele produto açoriano, e há uma procura enorme”, acrescentou. anunciou a directora geral da empresa em PortuReferiu ainda que a produção de leite biológico assenta numa esgal. tratégia de valorização do leite açoriano, depois da aposta no pro“Nos Açores ainda não há leite biológico, mas grama Leite Vacas Felizes lançado em Janeiro de 2015 e que, de estamos a trabalhar nisto. No país existem umas acordo com a directora-geral, representa já cerca de 25% da produsituações muito pequenas, mas não têm o potencial ção da BEL, sendo “um leite muito valorizado e, em particular, pelo que a região tem”, disse Ana Cláudia Sá após uma consumidor português”. reunião com o secretário regional da Agricultura e O secretário regional da Agricultura e Florestas sustentou que o Florestas, João Ponte. Governo regional “vê com muito bons olhos a visão estratégica da A responsável do grupo BEL, com uma fábrica no BEL”, que “dá garantias que será um projecto de sucesso na proconcelho da Ribeira Grande, em São Miguel, explicou dução de um leite com uma grande procura no norte da Europa”. que “para cada produtor são necessários, no mínimo, João Ponte realçou que a aposta na produção de leite biológidois anos para a reconversão”, destacando que o proco é estratégica para os Açores, pela valorização que resulta, jecto visa criar um produto diferenciado e com “uma pelo potencial natural nas ilhas, captação de novos mercados e procura gigante na Europa”. criação de mais riqueza para agricultores e indústria. “Não vaAna Cláudia Sá adiantou que o Governo regional e mos pensar que nos Açores todos vão enveredar pelo biológico, a BEL estão a trabalhar neste projecto, nomeadamenmas existem muitos produtores que têm conduções para evoluir te na forma como será feita a reconversão para “evitar para a produção biológica”, disse, assinalando que, durante os desequilíbrios a curto prazo”, já que o processo implica dois anos de reconversão, “os produtores terão menos produalterações em termos da pastagem, mas também nas ção, menos rendimento, mas a indústria irá pagar o leite a um unidades fabris. “Estamos a trabalhar como incentivar valor superior, como forma de compensação”. este tipo de produção, que vai dar origem a um leite muiO titular pela pasta da Agricultura sustentou que, no próximo to mais valorizado, que dá mais lucro ao produtor e às ano, será, uma vez mais, renegociado com os representantes indústrias”, explicou. do sector as ajudas no âmbito do POSEI (programa específico A directora geral da BEL em Portugal considerou que os para as regiões ultraperiféricas) que já contempla discriminaAçores têm “uma vantagem competitiva”, porque têm “a ções positivas para as produções em modo biológico. pastagem como base de alimentação”. Ana Cláudia Sá exOs primeiros pacotes de leite biológico dos Açores deverão plicou que, para produzir leite biológico, um produtor não estar disponíveis em 2020. www.gazetarural.com
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vinho, o azeite, a amêndoa, a castanha, os pequenos frutos, a batata, a maçã, o pistácio, os cogumelos – todos estas culturas têm o seu espaço para um produtor poder lançar o seu negócio agrícola com sucesso. Numa recente intervenção no Fórum Agrogarante, em Vila Real, o consultor e empresário agrícola José Martino elencou estas actividades agrícolas como exemplos concretos de bons negócios para os produtores que nelas considerem investir. “As tendências na Região de Trás Os Montes no sector agroalimentar são várias. É preciso, para cada uma delas, ter um plano de negócio bem estruturado”, defendeu José Martino. No caso do vinho, “é preciso aumentar o valor acrescentado e controlar os custos de produção”. Além disso, é necessário “promover a ligação do vinho ao turismo, assim como fomentar a cooperação entre produtores e agroindústria das várias regiões vitivinícolas para dar escala e baixar custos no acesso aos mercados internacionais”. Quanto ao azeite, José Martino defende a “criação de marcas de azeite nacional, a melhoria do regadio; caracterizar os olivais, ajustar a data óptima de colheita para se obter azeite da mais alta qualidade”. A amêndoa “pode vir a ser um grande sucesso e um excelente negócio. Espero que a amêndoa caminhe na escala de valor encontrando segmentos de mercado específicos de valorização do produto e menos sensíveis às variações do preço ao longo do tempo”. No que respeita à castanha, “vista como o petróleo de Trás os Montes” , na opinião de José Martino “é preciso que se faça a valorização da castanha para além do descasque e da congelação”. Enquanto a batata, “tem que fugir da cultura tradicional de part-time e caminhar para algum profissionalismo, com integração vertical na fileira de valor acrescentado, integrando-a nas cadeias curtas de comercialização, ligando-a à gastronomia local ou regional que tira partido do turismo”. Por seu lado, a maçã “está a fazer o seu caminho na comercialização, na busca de valor acrescentado, tirando partido sobretudo do mercado espanhol. Há incremento do profissionalismo e das economias de escala”. Fazendo a agulha para outras actividades agrícolas com fortes investimentos nos últimos anos, José Martino referiu os pequenos frutos, defendendo que “o mirtilo tem mais interesse e futuro face a framboesas e groselhas”, enquanto “a amora ficará dependente do aparecimento de novas variedades com melhor sabor e maior poder de conservação no pós colheita”. No caso dos cogumelos “há aumento da procura de cogumelo industrial e oportunidade para duplicação do negócio seja nos players existentes, seja através de uma nova indústria de cogumelo branco”.
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Consultor identifica tendências agrícolas
José Martino avaliou agricultura na região transmontana
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Diz técnico da Associação de Olivicultores
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Campanha da azeitona em Trás-os-Montes e Alto Douro melhor do que o esperado
campanha da azeitona em Trás-os-Montes e Alto Douro está a contrariar as expectativas de catástrofe devido à seca, com quebras inferiores às esperadas e quantidades te, vincando que no que toca ao azeite “dado o rendimento que está de azeite semelhantes ao ano anterior. O ponto a ser obtido, vai ser semelhante à campanha anterior”. Quanto à da situação foi feito por Emanuel Batista, técqualidade do azeite, o técnico afiançou que “é óptima”, com todas nico da Associação de Olivicultores de Trás-osas características que distinguem o produto desta região: “muito -Montes e Alto Douro (AOTAD), que há dois mefrutado, os aromas, picante”, entre outras. ses antevia uma má campanha com quebras na produção do azeite na ordem dos 70%. Aumenta procura directa de azeitona em Murça devido a Depois de iniciada a campanha e feito um lequebras a nível internacional vantamento no terreno, o técnico adiantou que se está a constatar que o rendimento (quantidade Quebras de produção a nível internacional estão a originar um de azeite extraída do fruto) até está ligeiramente aumento da procura directa de azeitona na zona de Murça por acima do normal para a época e acrescentou que parte de compradores, que oferecem preços aliciantes, disse fona quebra na produção rondará os “15%”, enquanto te da cooperativa de olivicultores. “Temos sócios que estão a ser na azeitona ficará nos “30%”. “O que estávamos a aliciados por particulares na compra de azeitona a valores muito pensar há dois meses melhorou porque a azeitona, altos. Acaba por ser uma novidade no mercado regional”, referiu quando se começou a ressentir da seca, já estava Francisco Vilela, dirigente da Cooperativa Agrícola de Olivicultoem crescimento”, explicou. res de Murça. A azeitona que está a ser apanhada na região, que Em Trás-os-Montes, a segunda maior zona de produção de é a segunda maior produtora portuguesa de azeite, azeitona do país, o mais usual é a venda de azeite e não a co“tem menos água”, mas “mais gordura” e nos lagares mercialização directa da azeitona. No entanto, segundo o reso rendimento obtido está “dois por cento acima do ponsável, devido às quebras na produção de azeitona e à esnormal para a época”. Isto significa, como explicou cassez de azeite em outros países produtores europeus, como o técnico, que por cada 100 quilos de azeitonas esEspanha, tem-se verificado um aumento da procura de azeitão a ser obtidos 17 quilos de azeite, quando a média tona. normal do início da campanha ronda “os 15 quilos de Francisco Vilela disse que são intermediários portugueses azeite”. “Isto é bom”, enfatizou Emanuel Batista, porou estrangeiros que estão a ser oferecer valores aliciantes que, acrescentou, o rendimento acaba por compensar para os produtores, a rondar os 60 cêntimos o quilo, verbas a menor quantidade de azeitona. consideradas acima da média. No entanto, frisou, esta siA campanha prolonga-se até 20 de Dezembro e a astuação pode “condicionar a vida das próprias cooperativas”. sociação antevê que a azeitona “pouco mais pode evo“Acaba por ser azeite que vai para outros países e, no fundo, luir”, mesmo com chuva, até porque as geadas, que já na minha opinião estamos a perder riqueza interna porque se tornaram rotina na região, impedem que o fruto se não estamos a valorizar o nosso produto. A azeitona sai dadesenvolva mais. qui a granel e não colocamos nós as nossas marcas no merA região de Trás-os-Montes e Alto Douro produz uma cado internacional», salientou. O responsável considerou média de “80 milhões de quilos de azeitona” por ano e ainda que, com esta venda directa, “não há mais-valia para “17 mil toneladas de azeite”. Na actual campanha, a AOo azeite de Trás-os-Montes”. TAD estima quebras de 30% na azeitona e de 15% no azei-
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Opinião
A Guerra do Fogo A “Guerra do Fogo” foi o mote do debate realizado no Pavilhão do Conhecimento em Lisboa e replicado por todo o País nos Centros de Ciência Viva. Tendo como pano de fundo o cenário negro pintado pelos devastadores incêndios florestais que assolaram o País, este também foi o mote de um artigo de opinião da lavra do Prof. Viriato Soromenho-Marques, no rescaldo dos trágicos incêndios florestais de 15 de Outubro e serve de inspiração para este texto. De facto, foi isso que assistimos este ano - uma guerra em várias frentes contra os incêndios florestais, uma guerra em que o País foi derropequena agricultura familiar, o desenvolvitado em toda a linha – desde a prevenção, ao combate e à protecção mento dos espaços rurais e o papel da addas populações. Perderam a vida mais de 100 pessoas e arderam mais ministração pública e da responsabilidade de 500 mil hectares expondo a nu as fragilidades de um País cada vez social e política. mais desigual e de um sistema de defesa da floresta contra incêndios É esta visão de conjunto que deveria norque faliu. tear a intervenção da Unidade de Missão para A grande lição que se retira destes fogos é que o sistema criado a Valorização do Interior. As condições de vida em 2006 está falido e não foi capaz de responder aos desafios que se precárias que os portugueses puderam ver colocavam de tornar o território menos vulnerável e de responder a nas reportagens televisivas dos dramas dos inincêndios cada vez maiores, mais severos e devastadores – os númecêndios florestais evidenciam que existem por ros falam por si: feitas as contas, Portugal respondeu por quase dois esse Pais fora aldeias inteiras de portugueses terços da área ardida no sul da Europa! que vivem em inaceitáveis condições de preOs problemas não são de agora, nem têm uma resposta milagrocaridade, uma realidade inadmissível no século sa. Desde o desmantelamento e descapitalização progressivo das XXI, num Estado Democrático de Direito, inteestruturas regionais e locais do Ministério da Agricultura, à falta grante da União Europeia! de políticas consistentes e persistentes de desenvolvimento rural, Por outro lado, é, também, urgente reformar e somado com o despovoamento do interior, são fatores que têm evoluir o sistema de gestão e combate aos incêncontribuído para um abandono constante do “Portugal Interior”, do dios florestais, mas per si será insuficiente face país rural distante dos centros de decisão. à dimensão global da demanda. É preciso ter a O saldo desta Guerra do Fogo é, pois, claramente negativo coragem de ir mais além! Sem pessoas, sem criar para o País. Perderam-se vidas humanas, destruíram-se famílias, condições de suporte para a fixação da população perdeu-se floresta, milhares e milhares de hectares de recursos no interior do Pais, nas serranias do norte e cennaturais, de material lenhoso, de biodiversidade e de identidade! tro, sem criar mecanismos de valorização econóO Governo agiu face ao desastre. Após os incêndios de 15 de mica dos recursos, sem combater o abandono da Outubro, foram adoptadas, em Conselho de Ministros, um vasto floresta, a Guerra do Fogo será perdida! Sem nada conjunto de medidas que apontam os caminhos para o futuro, mudar, a tragédia de 2017 será, necessariamente, que procuram dar uma resposta integrada e multifacetada a novamente repetida! um problema que deve mobilizar todo o Pais – os incêndios floComo afirmava o Prof. Viriato Soromenho Marrestais. ques, “a guerra do fogo será lenta e dolorosa”. O País Reconhecido há muito pelos portugueses como o principal tem de se preparar para isso, com a adopção de uma problema ambiental do Pais, para vencer esta “guerra do estratégia pensada no longo prazo e com políticas fogo” exige que se vá ao cerne do problema e que, a meu públicas realistas para o desenvolvimento do interior. ver, compreende três grandes valências: (1) Uma nova cultura Este deveria ser um desígnio prioritário na acção do de protecção civil, com um envolvimento efectivo das autarGoverno para a segunda metade do mandato. quias e das populações na protecção das habitações e das Tal implica um amplo debate público e um “pacto de aldeias; (2) a especialização do combate aos grandes incênregime” parlamentar que permita a necessária estabidios florestais, com a incorporação do muito conhecimento lidade das políticas públicas, nomeadamente na negotécnico e científico já produzido e (3) a valorização dos reciação dos fundos comunitários com Bruxelas. Este é o cursos naturais do interior do País, com base em políticas momento para lançar esse caminho, de diálogo franco públicas ajustadas à realidade regional. com o país real. Caso contrário, daqui por 20 anos, muiApesar das dificuldades do caminho, é preciso procurar to provavelmente, estaremos a fazer o mesmo lamento as oportunidades. E nesse aspecto, Coimbra volta a ser que fazemos hoje perante a oportunidade perdida de uma lição. O manifesto emanado da conferência “Incênreformar a floresta portuguesa que emergiu da Lei de dios, territórios e fragilidade económica e social: Pensar Bases da Política Florestal de 1996. o país inteiro” realizada, no início de Novembro, na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra aborda Miguel Galante as questões relacionadas com o território, a floresta, a (Eng. Florestal) www.gazetarural.com
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Em Mangualde, Gouveia, Oliveira do Hospital, Nelas, Tondela e Seia
Voluntários vão reflorestar áreas íngremes de seis concelhos com recurso a avião
dos obstáculos. As sementes a lançar da aeronave, por sua vez, foram doadas pela empresa Fertiprado e certificadas pelo Instituto de Conservação da Natureza e Florestas, que também ajudará a monitorizar o resultado da intervenção. Já aos seis municípios, que terão “custos míoluntários ligados à aviação civil e à ecologia vão reflorestar nimos” com o projecto, caberá definir quais os áreas queimadas íngremes de Mangualde, Gouveia, Oliveira terrenos baldios a intervencionar, garantir a audo Hospital, Nelas, Tondela e Seia com recurso a avionetas, anuntorização para intervir nas propriedades privaciou a coordenadora do projecto “Semear Portugal por Via Aérea”. das em que excepcionalmente isso se justifique e A iniciativa é da organização não-governamental para o desenainda determinar a concentração de gramíneas e volvimento Take C’Air Crew Volunteers, fundada em 2010 por trileguminosas a distribuir por hectare. pulantes de companhias aéreas e agora envolve voluntários de “Para esta primeira fase continuamos receptivos outros sectores em acções de solidariedade em vários países. a mais donativos de sementes e só ainda não con“O projecto nestes seis municípios será desenvolvido em duas seguimos patrocínio para o combustível”, disse Pafases com o intuito de os ajudar a recuperar zonas muito especítrícia Lucas, que reconhece que “esta é a primeira ficas afectadas pelos incêndios, como encostas a que não seria em Portugal que um projecto voluntário de reflorespossível aceder sem ser por via aérea”, explicou Patrícia Lucas, tação envolve aeronaves”. presidente da Take C’Air Crew Volunteers. Uma vez distribuídas as gramíneas e leguminosas, “Já nos primeiros dias de Dezembro, a primeira fase vai ena segunda etapa do projecto “Semear Portugal por volver o lançamento de sementes de gramíneas e leguminosas Via Área” procurará então recuperar a floresta aua partir de um avião, o que facilitará a fixação e nutrição dos tóctone das áreas queimadas de mais difícil acesso solos, ajudando também a evitar derrocadas e a impedir a conem Mangualde, Gouveia, Oliveira do Hospital, Nelas, taminação dos cursos de água ou a sedimentação dos seus Tondela e Seia, recorrendo para o efeito a espécies leitos e barragens”, acrescentou. arbóreas e arbustivas características da região. Com essas primeiras sementes vai conseguir-se ainda ace“Será utilizada uma técnica japonesa, conhecida lerar “o processo de repovoamento das áreas afectadas pecomo método Fukuoka, em que as sementes são inlos incêndios, já que os animais passarão a dispor de algum troduzidas em pequenas bolas de argila, que, uma vez alimento”. lançadas à terra em zonas de difícil acesso, rolam mais Na concretização dessas medidas, o projecto “Semear facilmente pelo terreno e deixam a planta desenvolverPortugal por Via Área” contará com a participação do mo-se sob a humidade do barro, protegida da meteorologia vimento cívico “Reflorestar Portugal” e com a parceria de e dos animais”, explicou Patrícia Lucas. duas outras entidades: a organização não-governamental “Esta técnica já foi utilizada com sucesso em vários de conservação da natureza Quercus e a empresa de serpaíses e também em Portugal, nomeadamente em Braga viços aéreos Avitrata - que para os voos disponibiliza um e São Pedro do Sul, por particulares que a aplicaram em Dromader M-18 B que poderá transportar 1.500 quilos de áreas de menor dimensão, mas em ambos os casos de sementes por carga e sobrevoar os solos até sete metros forma bem-sucedida”, concluiu a presidente da Take C’Air.
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Defendeu um responsável da área
Alterações climáticas obrigam a mudanças na gestão da água
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“severidade” dos efeitos das alterações climáticas no sector da água obriga à “mudança de paradigma” na gestão deste recurso em Portugal, que deve adaptar-se e adoptar medidas para retardar estas consequências, defendeu um responsável da área. “A severidade com que os efeitos das alterações climáticas se estão a fazer sentir sobre o sector da água e sobre os serviços de água e saneamento dizem-nos, já hoje, que não estamos perante um desafio”, mas sim “o desafio das próximas décadas”, disse Rui Godinho, da Associação Portuguesa de Distribuição e Drenagem de Águas (APDA). À margem do Encontro Nacional de Entidades Gestoras de Água e Saneamento (ENEG), que decorreu em Évora, o presidente da Assembleia-Geral da APDA argumentou que, perante as alterações climáticas, há que repensar a forma de gerir a água e tomar medidas. O responsável aludiu a projecções recentes de investigadores, nomeadamente ao estudo de um grupo de trabalho da Universidade de Newcastle (Inglaterra), dirigido pela portuguesa Selma Guerreiro, sobre as três bacias hidrográficas ibéricas, do Douro, Tejo e Guadiana. Nas conclusões, referiu, a investigação prevê “a hipótese de virmos a ter secas cada vez mais frequentes nas três bacias ibéricas”, assim como “secas muito mais duradouras, que podem ir até 10 e 15 anos, numa situação extrema”. “Isso significa que estamos perante o desafio” de “termos que mudar completamente o paradigma da gestão da água, de maneira a adaptarmo-nos e/ou a tomarmos medidas” para “retardar que esses efeitos se façam sentir dessa forma tão violenta”, defendeu. E a gestão da água, para as próximas décadas, alertou Rui Godinho, “toca, transversalmente, tudo, a política, a economia, os comportamentos, a vida em sociedade e a organização das cidades”. Como exemplo do que precisa de ser analisado e decidido, Rui Godinho indicou que Portugal tem de proteger as origens de água que já possui e deve reforçar-se com novas infraestruturas. Portugal “tem um Plano Nacional de Barragens, lançado em 2005/2006”, mas “algumas barragens estratégicas para este fim não foram construídas, nomeadamente no interior”, criticou, apontando os casos de Girabolhos, no Mondego, e Alvito, no rio Tejo (construção foi cancelada em 2016). Trata-se de projectos “absolutamente fundamentais para garantir essa capacidade de armazenamento de água nos anos que chove para os anos em que não chove”, reivindicou Rui Godinho. A “regionalização dos recursos hídricos” foi outra das medidas que preconizou, defendendo que as administrações de região hidrográfica, que foram integradas na Agência Portuguesa do Ambiente, devem voltar a ser autónomas. As alterações climáticas e os desafios que o sector da água enfrenta foram o tema em foco na edição deste ano do ENEG. Esta foi “a maior conferência de sempre do sector da água em Portugal”, com 537 participantes, 190 comunicações e uma feira com 52 expositores.
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Opinião
O erro de Fagilde e as lições a tirar da seca em Portugal
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seca chegou aos municípios de Viseu, Mangualde, Nelas e Penalva do Castelo, abastecidos pela barragem de Fagilde, num processo em que a espera por novidades do São Pedro deu visibilidade a outros problemas e em que a visibilidade da seca mostra que andamos distraídos, apesar dos constantes alertas de associações de defesa do ambiente. Este episódio mostra que os mecanismos de governança da água têm sido essencialmente apontados às fases de planeamento, quando deveriam merecer o acompanhamento constante por parte da administração pública, mas também de especialistas, industriais, agricultores, escolas e movimentos sociais. No que confirma que o desmantelamento da gestão descentralizada dos recursos hídricos deixou os nossos rios à sua sorte, sem monitorização e fiscalização, e com a permissividade do estado cas consentâneas com a resposta às alterações climáticas. face a diversos agentes poluidores. A reutilização de águas residuais tem sido citada entre as opO caso de Fagilde revela desconsideração pelas ções. Trata-se de uma medida absolutamente urgente, mas é populações no referente à divulgação de informaquestionável a sua utilização para consumo humano: 1º pela posção, ao ser dado conhecimento da gravidade do sibilidade do descontentamento e desconfiança das populações problema através da notícia que dava conta que gerarem conflitos e, por consequência, atraso no processo; 2º a barragem tinha água apenas para 20 dias. Fica por ser uma opção cara, mais vocacionada para uso pela indúspor saber se a falta de água foi repentina ou se foi tria e agricultura. a opção por um silêncio eleitoralista que arrastou o Numa região fortemente afectada pelos incêndios florestais, problema ao limite. deveria ser equacionada a construção de lagoas de retenção, Fagilde era uma bomba que a qualquer momengeralmente de baixo custo e grande eficácia. A construção de to poderia explodir, mas não é caso único no país. cisternas familiares, tal como as que encontramos no nordesO sector das águas em Portugal tem sido gerido no te brasileiro, podem ser também uma alternativa adaptativa, pressuposto da abundância do recurso, ao ponto de desde que devidamente ajustadas à região. Não se fala em se abandonarem as origens de água municipais, danáguas subterrâneas, mas é outra opção. Qualquer decisão que do primazia a um sistema único de captação e armavenha a ser tomada necessita ser amplamente discutida e zenamento. Essa opção deixou os municípios sem uma integrada numa estratégia de planeamento de longo prazo, reserva estratégica que poderia usada em situações com processos mecanismos de governança participativos, de carência. amplos e transparentes. É tempo de pensar no futuro, sendo que nem sempre o mais óbvio é a melhor opção e nem sempre a resposta José Gomes Ferreira* passa pela construção de infraestruturas. Deve integrar *Investigador no Instituto de Ciências Sociais da Univermedidas sociais e ambientais de baixo custo, nas quais sidade de Lisboa e professor colaborador na Universidade se incluam campanhas de sensibilização e acções de Federal do Rio Grande do Norte educação ambiental que abram caminho a novas prátiwww.gazetarural.com
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No Restaurante António Padeiro, em Alcobaça
Maria Júlia André faz doçaria conventual há 59 anos
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doçaria conventual é cada vez mais apreciada e muitos dos seus ‘segredos’, muitos deles ancestrais, são transmitidos de geração em geração. É o que acontece com Maria Júlia Pereira André, conhecida no Restaurante António Padeiro, em Alcobaça, onde trabalha há 59 anos. Nora do homem que deu nome a um dos mais conhecidos restaurantes da região, a Julinha, como é tratada, continua ‘agarrada’ aos ovos, à farinha, ao açúcar e aos tachos a fazer doces que só de olhar nos fazem crescer água na boca. Presente na Mostra de Doçaria Conventual, que decorreu nos claustros do imponente Convento de Santa Maria de Alcobaça, espalhou simpatia, de cima da sua provecta idade. Sobre os ‘pecados imorais’, como lhe chamámos, diz que na doçaria conventual “há sempre alguns segredos, ainda que pequenos”, mas “tudo tem a ver com a confecção”, afirmou à Gazeta Rural. É que, acrescenta, “os ingredientes são quase todos iguais e não há muito por onde fugir. O resto depende da forma como se confecciona e aí estão os pequenos segredos”. A Julinha está no Restaurante António Padeiro há 59 anos, onde faz doçaria conventual ou “doces pecados”, como as trouxas-de-ovos; “porque gosto e faço rápido e temos sempre no restaurante”; as cornucópias, “que dão bastante trabalho”, os papos de anjos ou ovos reais, as gargantas de freira, entre outros ‘pecados conventuais’. Os segredos tem-nos transmitido à filha Ana, que “já lhe apanhou o gosto”. Só as trouxas-de-ovos “é que lhe estão a custar mais a chegar no ponto”. “Não é uma questão de segredo, mas sim o jeito final”, salienta.
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Apesar da escassez e do preço elevado
Houve míscaros no certame gastronómico de Aguiar da Beira
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Município de Aguiar da Beira promoveu mais um Certame Gastronómico dedicado ao míscaro, iguaria este ano ainda arredada da maior parte das mesas dos amantes da mesma, por via de uma seca que atrasou o seu aparecimento nos pinhais da região. Contudo, o míscaro amarelo apareceu no certame, a um preço proibitivo para algumas bolsas, dada a escassez da oferta, mas que deu para não defraudar as expectativas de alguns milhares de visitantes que passaram pelo pavilhão Municipal de Aguiar da Beira. Com as chuvas que entretanto caíram, os pinhais da região irão receber a visita dos habituais ‘apanhadores’ e o míscaro irá chegar ao mercado. Esta é uma actividade importante para algumas famílias que vêm na apanha do míscaro um complemento para o seu orçamento. Na abertura do Certame Gastronómico do Míscaro, o presidente da Câmara de Aguiar da Beira destacou a importância desta actividade no concelho e realçou a aposta “na diversificação e enriquecimento do programa” do evento para a atracção de visitantes ao concelho. A gastronomia local, os vinhos, os produtos locais, os cogumelos e o artesanato estiveram representados no evento. Para a sua realização, Joaquim Bonifácio destacou “as parcerias com entidades locais e regionais,” pois “só através do envolvimento de toda a comunidade podemos conferir a esta actividade a relevância que pretendemos, mas também retirar dela o retorno desejado em termos culturais e económicos”, sublinhou. De entre as actividades associadas, o autarca destacou o passeio micológico, que “foi um êxito”, pois contou com muitos participantes, bem como as sessões de cozinha ao vivo, com destaque para a confecção de pão de castanha. De salientar a presença, na abertura do evento, de autarcas dos concelhos de Vila Nova de Paiva e Carregal do Sal, bem como das Confrarias Saberes e Sabores da Beira ‘Grão Vasco’, da Urtiga e Gastronómica da Maçã Portuguesa.
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Dia 16 de dezembro em Águeda e Sever do Vouga
AGIM organiza visita de estudo à cultura de mirtilo em vaso
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Agim - Associação para os Pequenos Frutos e Inovação Empresarial vai organizar uma visita de estudo à cultura do mirtilo em vaso no dia 16 de Dezembro. A iniciativa irá incluir visitas a três plantações de mirtilo em vaso. Durante a manhã serão visitadas duas instalações na zona de Águeda, enquanto a tarde é reservada para conhecer uma plantação no concelho de Sever do Vouga. Deste modo, os participantes terão oportunidade de observar os fundamentos essenciais subjacentes a este tipo de cultura, nomeadamente as plantas, vasos, substrato, sistemas de rega e controlo da irrigação, poda, entre outros. Outra mais-valia desta iniciativa é a troca de experiências, conhecimentos e ideias com vários produtores já instalados com este método de produção e entre os próprios participantes. Os participantes poderão, assim, ficar a conhecer mais aprofundadamente vantagens e desvantagens da cultura do mirtilo em vaso que virá a ser bastante útil para o futuro caso opte por este técnica. O valor da inscrição é de 45 euros para associados da Agim e de 50 euros para o público em geral. Estes valores incluem IVA e transporte desde o ponto de encontro (em Águeda) até aos pomares a visitar (ida e volta). As inscrições são limitadas e podem ser feitas através do link https://docs.google.com/forms/d/1mxdUNgUspXLTNkpH_rLbmXRHQ1NnLFK1gHxT11DT5Wc/edit Para mais informações, contactar através do número 912 010 596 ou e-mail eventos@agim.pt.
FICHA TÉCNICA
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Ano XIII | N.º 306 | Periodicidade: Quinzenal Director: José Luís Araújo (CP n.º 7515) jla.viseu@gmail.com | 968044320 Editor: Classe Média C. S. Unipessoal, Lda Lourosa de Cima - 3500-891 Viseu Redacção: Luís Pacheco | Opinião: Miguel Galante | Paulo Barracosa Departamento Comercial: Fernando Ferreira Redacção: Lourosa de Cima - 3500-891 Viseu | Telefone 232436400 E-mail Geral: gazetarural@gmail.com | Web: www.gazetarural.com ICS: Inscrição nº 124546 www.gazetarural.com
Propriedade: Classe Média - Comunicação e Serviços, Unipessoal Limitada Administração: José Luís Araújo Sede: Lourosa de Cima - 3500-891 Viseu Capital Social: 5000 Euros | CRC Viseu Registo nº 5471 | NIF 507 021 339 Dep. Legal N.º 215914/04 Execução Gráfica: Novelgráfica | R. Cap. Salomão, 121 - Viseu | Tel. 232 411 299 Estatuto Editorial: http://gazetarural.com/estatutoeditorial/ Tiragem média Mensal: Versão Digital: 100.000 exemplares Versão Impressa: 1000 exemplares Nota: Os textos de opinião publicados são da responsabilidade dos seus autores.
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Áustria (23%) tiveram aumento de produção de vinhos na Europa. Na América do Sul, a Argentina teve um aumento de 25%, passando a produzir 11,8 milhões de hectoQuebra deve chegar aos 8,2% em relação a 2016 litros. Enquanto isso, o Brasil passou a fazer 3,4 milhões de hectolitros, tendo um aumento de 169% em relação ao desastroso ano de 2016, quando produziu apenas 1,3 milhão de hectolitros. Devido à queda de produção e a manus mudanças climáticas têm afectado todo o planeta. Porém, tenção da média de consumo de vinhos, que o que não se imaginava é que essas mudanças pudessem indeve ficar entre 240,5 e 245,8 milhões de hecterferir na produção mundial de vinho, que deve ter uma queda tolitros, dependendo do stock dos anos anterecorde em 2017, de acordo com a Organização Internacional da riores, o vinho pode ficar razoavelmente mais Vinha e do Vinho (OIV). caro. Segundo os dados da OIV, a produção de vinho deve cair 8,2% Ciência a serviço do vinho em relação a 2016, passando a produzir 246,7 milhões de hectoUm projecto colaborativo internacional denolitros – medida que equivale a 100 litros -, a menor produção nos minado Innovine – unindo as palavras innovation últimos 36 anos. Em 2016, a produção mundial já havia sofrido (inovação) e wine (vinho) – dedicou-se ao longo uma queda de 3,2%, muito devido ao Brasil, que registou uma de quatro anos a seleccionar variedades de fruqueda de 55% na produção devido ao El Niño. tas mais resistentes. Com isso, foram realizados “Para produzir bons vinhos é necessário uma combinação premais de dois mil testes de DNA para descobrir cisa entre a variedade de uva e o clima do local. O desafio só vai o que torna as plantas aptas a sobreviver ao auaumentar se as temperaturas continuarem a subir e os regimes mento de chuvas e pragas gerados pelo aquecide chuvas continuarem a mudar”, explicou Elizabeth Wolkovich, mento global. professora de ecologia da Universidade de Harvard. Além disso, outra hipótese que foi levantada é a O ano de 2017 está caminhando para o recorde de queda por utilização de simulações de computador para saconta da colheita ruim dos três principais países produtores: ber a hora exacta de fazer colheita, levando em Itália, França e Espanha, que vêm sofrendo com geadas e seconta as variações no clima ao longo do tempo de cas. A Itália é a principal prejudicada pelos fenómenos meteocrescimento das uvas. Essa prática é chamada de rológicos. Líderes na produção mundial, os italianos tiveram Sistemas de Suporte de Decisão (DSS). uma queda de 23% em relação a 2016, passando a produzir 39,3 milhões de hectolitros. Em 2013, a produção foi de 54 milhões de hectolitros. Enquanto isso, a França sofreu uma queda de 19%, produzindo 36,7 milhões de hectolitros. Já a Espanha registou uma diminuição de 15%, passando a ter uma produção de 33,5 milhões de hectolitros. Alemanha e Grécia também registaram números aquém do esperado por conta das condições climáticas, com a produção a cair 10% em relação a 2016. Os Estados Unidos, que é o quarto maior produtor mundial, também teve uma queda de 1% em relação a 2016, passando a produzir 23,3 milhões. Porém, essa diminuição ainda pode ser maior, pois os dados do Departamento de Agricultura do país são de Agosto e ainda não levavam em conta os danos causados pelos incêndios que atingiram vinícolas na Califórnia. Porém, o ano de 2017 não foi só de queda para as vinícolas. Portugal (10%), Roménia (64%), Hungria (3%) e
Mudanças climáticas ameaçam a produção global de vinho
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No próximo dia 16 de Dezembro em Bragança
APTRAN promove V Jornadas Técnicocientíficas de Tracção Animal
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Associação Portuguesa de Tracção Animal (APTRAN), em conjunto com o Centro de Investigação de Montanha (CIMO) da Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Bragança) e a Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Bragança (ESA -IPB) irão organizar, no próximo dia 16 de Dezembro, as V Jornadas Técnico-científicas de Tracção Animal, este ano subordinadas ao tema da gestão e valorização de áreas de elevado valor natural. As jornadas terão lugar no auditório da Casa da Seda do centro de Ciência Viva de Bragança (parceiro na organização) e contará com um excelente conjunto de oradores, que abordarão a importância das áreas de elevado valor natural, os seus desafios e problemas de gestão, mas também as soluções que hoje vão sendo postas em prática, incluindo o uso de tracção animal. Programa:
ábado, 16 de Dezembro de 2017 S Sessão da manhã - Casa da Seda do Centro de Ciência Viva de Bragança 09h00 - Abertura do secretariado / Recepção dos participantes; 10h00 - Sistemas de Produção Agrícola e seu papel na gestão de Áreas de Elevado Valor Natural. José Lima Santos, Instituto Superior de Agronomia (ISA), Universidade de Lisboa. 10.45 - As potencialidades da tracção animal na gestão de espaços naturais e áreas de elevado valor ambiental; Alberto Gil Carrera, Sterna - Xestión Ambiental (Galiza). 11.30 - Pausa para café; 11h45 - Ecologia e gestão de ecótonos ripários: o caso do Rio Fervença. Amílcar Teixeira (CIMO / ESA-IPB) e José Castro (ESA-IPB). 12.45 - Pausa para almoço; Sessão da tarde - Rio Fervença, Campus do IPB 14.30 - Demonstração prática - O uso da tracção animal como ferramenta de gestão de ecótonos ripários - diferentes técnicas. João B. Rodrigues, APTRAN. 17.00 - Encerramento dos trabalhos da sessão da tarde.
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Sessão da noite - Centro histórico de Bragança 20.00 - Jantar de beneficência e celebração do 5º Aniversário da APTRAN; A participação nas Jornadas Técnico-científicas de Tracção Animal serão gratuitas mas sujeitas a inscrição prévia. A sessão da noite terá o preço de 15 euros e inclui o jantar e ainda uma contribuição para que a APTRAN continue a realizar as actividades de promoção e valorização da tracção animal.
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VII Feira Salamanca Beira Interior 9-10 Dezembro de 2017
Recinto de Feiras Salamanca (Salamanca - Espanha)
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Entrada Liv
Gratúitos Auto55ca, PlrazraoSsJulián’’ ‘’Av. inPoartPtuga.alZa, mora’’
’’Gran Via sma’’‘’Av. Italia, Esqu de Lede Cruce Crtra
BEIRA INTERI
OR
Informações:+351 275 323 116
40
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