COMEÇAR DE NOVO
Edição 07 | Janeiro 2015
Partido Socialista - Concelhia de Braga Edição 07 | Janeiro 2015
Hugo Pires Uma Cidade sem Excluídos. Editorial Caras e caros Camaradas.
ficados, quando a Europa precisa de centenas de milhares de talentos para fazer face à estagnação que vive .
A estimativa para este ano é a falta de 700.000 trabalhadores com competências chave nas áreas ICT (Information and Communication Technology). Esta carência é transversal a toda a europa. Competir com baixos salários em empregos altamente qualificados, é sinal de desconhecimento profundo do que A InvestBraga consultou a Associação Comercial de se está a passar na Europa, onde a guerra por TaBraga, Associação Industrial do Minho, Universidade lentos está ao rubro. do Minho, AICEP, Câmara Municipal de Baga, CEIIA, Hospital de Braga, Diocese de Braga, Primavera, Amadorismo é de facto a palavra que melhor qualifiBosch e o Conselho Consultivo da InvestBraga e ca o atual executivo camarário. Depois de publicado contratou a mesma Consultora que tanto serve para o plano estratégico surgem noticias nos jornais sobre “fabricar” buracos, como serve para desenvolver ra- um Workshop realizada na AIMinho com a participapidamente um plano estratégico para 12 anos para a ção dos centros de investigação da Universidade do Minho, ALGORITMI e CTAC e o CITEVE de FamaliCidade de Braga. cão (Já envolvido no desenho do plano estratégico Outras autarquias realizaram diversas workshops de Famalicão). com todas as forças vivas dos seus concelhos até produzirem a solução final, que servisse os interes- Isto mostra desorientação e falta de profissionalismo. ses de toda a comunidade. Braga é diferente, ape- Será que esta workshop não deveria ter acontecido nas ouviu alguns Stakeholders, que não sabemos antes da publicação do plano estratégico para Bracomo foram selecionados. Ouviram o CEIIA da Maia, ga? Será que acordou tarde, ou será que desconhemas esqueceram-se que a Universidade do Minho ce o que se está a passar em outras cidades. tem centros de investigação de reconhecida ExcelênO Sr. Presidente está ao nível do seu governo, procia, na temática das cidades. paganda no máximo, ações e resultados no mínimo. Ouviram apenas duas empresas, mas esqueceram- Esqueceu a realidade da sua Cidade, onde existem se das restantes. Será que não fazem parte da estra- muitos carenciados, que são pessoas, que o Sr. se tégia de desenvolvimento e crescimento da Cidade? esqueceu no seu Plano a que chamou Estratégico e Será que o que produzem não é relevante para a Económico. economia da cidade. Metalurgia, têxtil, metalomecânica, movimento associativo entre outos, só servem Para o Partido Socialista, não existem Excluídos. em véspera de eleições.
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Sr. Presidente da Camara, pela voz do responsável da InvestBraga apresentou o Plano Estratégico para o desenvolvimento económico de Braga 2014-2026.
O Sr. Presidente da Câmara Municipal de Braga anda muito distraído quando fala em pagar baixos salários (963€ mensais) a trabalhadores altamente quali-
Saudações Socialistas
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Hugo Pires Um PDM prós ricos
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egundo os últimos sensos realizados em Portugal (2011), Braga foi a capital de distrito que mais cresceu - cerca do dobro da média nacional - assumindo-se como uma das cidades mais pujantes e dinâmicas do País. Este é um património que não podemos desperdiçar, que devemos valorizar, projetando o futuro de forma sólida e consistente. Está neste momento em discussão pública a revisão do Plano Diretor Municipal. O PDM reflete uma estratégia de desenvolvimento para os próximos 10 anos, assumindo uma importância estruturante para o concelho de Braga.
concelho com um desenvolvimento harmonioso, em que as freguesias rurais eram também alvo de intervenção atenta por parte do Município. Esta aposta teve bons resultados, sendo hoje consensual que Braga é um território com uma cobertura que ronda quase os 100% ao nível do saneamento e abastecimento de água. Somos também um concelho com excelentes equipamentos, com escolas renovadas, creches, edifícios de apoio à terceira idade, centros de saúde, equipamentos desportivos, espaço público renovado, etc.
O critério que serviu de ponto de partida a toda a estratégia foi o da sustentabilidade. Apostámos num PDM de 3ª geração, preocupado com as gerações futuras, respeitando os nossos recursos naturais, ambientais e não desbaratando recursos financeiros com a criação de mais infraestruturas. Foi com este princípio que aplicamos o saldo zero, isto é, não aumentar a capacidade bruta de construção relativamente ao documento já existente, ajustando apenas uma ou outra situação.
Temos, portanto, todas as condições para continuarmos no bom caminho, desenvolvendo uma estratégia de desenvolvimento assente no progresso, na qualidade de vida e na coesão social. No entanto, não é isso que está a acontecer. Esta atual maioria (PSD/CDS) que governa o Município de Braga optou por uma outra estratégia. Uma visão neoliberal, em que as pessoas, os seus contextos familiares, as suas raízes e os lugares a que pertencem são completamente postos de parte, com uma frieza desumana, em que só se encontra paralelo com o que o Governo de Pedro Passos Coelho anda a fazer, ao desmantelar da presença do Estado no território fechando hospitais, escolas, tribunais, serviços desconcentrados do Estado, etc, contribuindo, assim, para a desertificação do território e para o abandono de inúmeras populações à sua sorte.
Partimos para a elaboração do PDM com 5 ideiaschave: atrair mais famílias e empresas; dar prioridade à reabilitação urbana e criar parâmetros de qualidade arquitectónica e urbanística; apostar numa melhoria contínua do espaço público; criar 4 parques verdes (Picoto, Parque Oeste - junto ao complexo Grundig, 7 Fontes e Parque Norte) ligados por corredores verdes entre si; melhores transportes públicos; afirmar Braga nas redes internacionais.
Ricardo Rio, à sua escala, está a fazer exatamente o mesmo; exemplo disso, foi o encerramento da escola de Vilaça, quando este equipamento cumpria todos os critérios para se manter aberto. A cereja no topo do bolo é esta revisão do PDM, em que, de uma assentada Ricardo Rio e o vereador responsável pelo pelouro do urbanismo retiraram a maior parte da capacidade construtiva que existia nas freguesias rurais.
No anterior mandato autárquico, tive a responsabilidade, enquanto vereador do urbanismo, de participar na definição das linhas estratégicas deste documento, que hoje se encontra em discussão pública, tarefa que abandonei em Setembro de 2013.
Esta revisão do PDM contempla uma aposta muito forte na reabilitação urbana. Assim, e dando seguimento a este objectivo, aprovámos, há cerca de três anos, dois programas estratégicos de reabilitação urbana: o programa estratégico do Centro Histórico e o programa estratégico da zona sul - zona dos galos, estádio 1º de Maio e margens do rio este - como forma de dar um novo impulso a zonas da cidade que necessitam urgentemente de intervenção.
(Continua página seguinte)
Ao longo dos anos, Braga foi-se assumindo como um 2
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Hugo Pires Um PDM prós ricos Não posso aceitar que este atual executivo tenha uma estratégia assente em “matar” estes territórios mais periféricos. Esta capacidade construtiva de baixa densidade não é direcionada a prédios, nem à especulação imobiliária mas, na sua maioria, a famílias que tinham como ambição construir a sua casa na freguesia onde nasceram, perto do seu núcleo familiar. Com esta revisão do PDM, Ricardo Rio quer expulsar estas famílias destes territórios com o pretexto de que existem cerca de 15 mil fogos devolutos na cidade que têm que ser ocupados!
nascimento ou crescimento é para esquecer, em que famílias vão ser desagregadas e arrancadas das suas freguesias.
Há cerca de semana e meia, na última reunião de câmara, tive a oportunidade de chamar a atenção para as consequências desta medida criminosa; em resposta, foi-me dito que se existir essa necessidade, na próxima revisão do PDM voltam-se a incluir esses terrenos para construção. O problema é que a próxima revisão do PDM é, a correr bem, apenas daqui a E eu pergunto, mas que culpa têm estas pessoas 10 anos e aí, já será tarde demais! que alguns construtores tenham feito maus negócios? Porquê esta atitude de Ricardo Rio? Será que está a ceder a algum tipo de pressão? Porque é que Saudações Socialistas não retira de construção terrenos que são para pura especulação imobiliária? Será que o custo da habitaHUGO PIRES ção vai disparar? Este é um PDM em que as pessoas não contam, em que a relação das pessoas com os lugares do seu
Conferência organizada pela Federação de Braga do Partido Socialista “A língua Portuguesa, O Mundo da Lusofonia e as Comunidades portuguesas: Uma nova politica para um novo futuro”
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Almoço de Reis
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o Almoço de Reis realizado no dia 10 de Janeiro, que juntou duas centenas de pessoas da família socialista, Hugo Pires foi duro nas palavras, acusando a maioria de ser fundamentalista, básica e perigosa. Acusou a maioria de ser uma cópia da direita nacional, mas mais corrosiva e mais perigosa. O líder da Concelhia não poupou a coligação PSD/CDS-PP que lidera a Câmara de Braga, denunciando também que querem fazer um ajuste de contas com o PS e o passado Socialista. A negociata da AGERE em garantir 8,25% para o bolso dos privados foi também realçado por Hugo Pires como inaceitável. Este executivo Municipal liderado por Ricardo Rio que acumula também a Presidência da AGERE, não pode esquecer, que a água é um bem essencial que não pode ser utilizada por es- um grande buraco na sua credibilidade, tem sido inta maioria da forma pouco ética e transparente como capaz de apresentar soluções para a nossa cidade. o está a fazer. A vingança para com todos os autarcas que trabalha- Os Bracarenses saberão dar a resposta adequada ram para o desenvolvimento da nossa, mostram um no momento certo a esta maioria. estilo de liderança que se dá muito mal com as regras da democracia.
Utilizou uma consultora para realizar uma auditoria com resultados pré encomendados às contas da autarquia, ou seja queriam encontrar um “Buraco”, Sr. Presidente. Este buraco nunca foi validado pelas entidades oficiais credíveis. Esta maioria tem de facto
O Clube Politico
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2015 - Desafios
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indo o ano de dois mil e catorze, é tempo de preparar o novo ano. O ano de 2015. Um ano em que teremos pela frente duras batalhas políticas e sociais a travar. No Parlamento. Nas Autarquias Locais. Na Cidadania. No Parlamento, desmascarando as políticas lesivas do interesse nacional e as suas consequências em que o constante crescimento do empobrecimento das populações; o ruir do "edifício" financeiro que é a "trave mestra" da economia; as falências em cadeia em todo o tecido econômico; a emigração dos nossos jovens mais qualificados; o retirar de direitos elementares constitucionalmente estabelecidos: os direitos ao emprego, à saúde, à educação, à habitação; não encontram na crise internacional nem no endividamento externo, razão para este ataque cerrado, a que assistimos, aos mais elementares direitos Humanos que o atual Governo está a fazer. Nas Autarquias Locais, a nossa atenção, como compreendereis, centra-se no nosso Concelho de Braga. Mais concretamente no Município. Onde somos oposição. Concelho que para além de refletir os efeitos diretamente causados pelas políticas do Governo Central, reflete também, a inércia, incompetência e desleixo, da atual maioria que governa o Município. Incompetência, manifesta em tudo o que se anunciam como autores e que se constata ser puro decalque daquilo que herdaram. Seja nas ferramentas de gestão, nos eventos culturais, equipamentos de desporto e de lazer, com uma ou outra variante. Desleixo, na manutenção do património herdado: rodoviário; viário; ciclável; ambiente; obras de arte; e outros. Patrimônio onde são visíveis a degradação do piso, a falta de limpeza das sarjetas e das condutas, os atentados ambientais através de descargas poluentes no Rio Este, a acumulação de lixos domésticos na via pública, o completo abandono de zonas verdes como o Monte Picoto, e muitos outros, que devem ser motivos constantes de denúncia e de protesto.
ano, pago pelos contribuintes, se a exploração privada da empresa for deficitária - o que acontecerá por facilitar a arrecadação de receita suplementar - durante cinquenta anos!... Em suma, o neoliberalismo no seu apogeu em que quem tem dinheiro manda e quem não tem obedece e sofre! Sobre o PDM, não são conhecidas alterações de fundo "estruturante", tão ao gosto do "inquilino" do pelouro, para além da anunciada em campanha eleitoral e que se prende com as 7 Fontes. E o encurtamento do prazo de discussão pública que o Edil entendeu transformar em "sessões de esclarecimento públicas". Na Cidadania, o PS revolucionou o procedimento de eleição partidário do seu candidato a Primeiro Ministro, permitindo aos cidadãos simpatizantes do partido a sua participação na eleição interna. Este exemplo pretende envolver cidadãos sem filiação partidária na vida dos partidos com que simpatizem. É um exemplo que tem suscitado discussão e concordância em outros quadrantes da política nacional. É também, um sinal claro, para dentro do partido e para a sociedade em geral, de que o Partido Socialista está empenhado em ganhar a batalha da credibilização de todos os agentes políticos, exerçam ou não cargo de gestão pública, ou cargo de gestão política partidária. Sintetizando, esta é, uma batalha que no ano de 2015 temos de ganhar! Convencer os Portugueses de que na classe política há gente séria e gente menos séria. De que há gente competente e gente menos competente. Porque, e sobre tudo, os políticos são pessoas! É uma batalha em que todos nós nos temos de empenhar porque vai ser a mais difícil de todas as batalhas! Temos de conquistar a confiança dos Portugueses e em especial a dos Bracarenses. Temos de ser referência e exemplo de honestidade na conduta e de seriedade nos atos. Temos de convencer a sociedade no seu todo de que o futuro do País, do Estado, e dos cidadãos, está nos partidos políticos!
Inércia, Incompetência e Desleixo, na recuperação dos bairros municipais degradados. Inércia, Incompetência e Desleixo, no que ao interesse público diz respeito nomeadamente no que ao UM BOM ANO DE 2015! processo de privatização da Agere, EM, diz respeito, Viva o PS! em que se entrega um bem público de consumo inViva Portugal! substituível que é a água a privados, com benesses financeiras e de tempo. 8,25% de lucro garantido ao
O Clube Politico 5
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União das Freguesias de Nogueiró e Tenões A Lei 11-A/ 2013 uniu as ancestrais freguesias de Nogueiró e Tenões que tinham a sua própria história e identidade. Embora vizinhas e com muitas especificações comuns, as freguesias construíram ao longo de "longos" séculos uma história própria e sui generis, distinta entre si com episódios e caminhos de formação diferenciados. A história recente, a história da freguesia de Nogueiró e Tenões, ainda não é história, porque ainda no primeiro episódio o episódio da formação que se resume à implementação de uma lei que a seu tempo a própria história irá julgar.
gueiró e Dadim fica no meio de ambas e é uma vigararia da Sé à qual rende trinta mil reis e para o cabido que leva os dízimos cinquenta mil reis. No ano de 1706 tem esta freguesia 60 vizinhos (fogos)e é composta pelos seguintes lugares: Boavista,Boucinhas,Cachada,Campo Grande, Cimo de Vila,Consolação,Dadim, Igreja,Igreja Velha, Fábrica, Gaião, Granja, Lage,Lugar Novo, Ourado, Peixoto,Pinheiro, Pinheiros,Rasa, Seara de Baixo, Seara de Cima, Sub-Veigas, Veigas e Urjães. No censo de Braga de 1862, Nogueiró aparece com 98 fogos e 358 habitantes e no pricipio do século XX 174 fogos para 440 habitantes. Mas a referência as estas duas freguesias antes de se unirem remonta a antes da fundação da nacionalidade. Efectivamente a primeira referência a Dadim que se conhece, é o documento da sua doação à Sé que data de 1103, quarenta anos antes da proclamação da Independência de Portugal.
É desse percurso histórico identitário que as duas freguesias de Nogueiró e Tenões fizeram distintamente por si e que não se pode de um dia para apa- No que concerne a Tenões a sua idade também é gar que aqui interessa dar conta. provecta. Os habitantes do Castro da Consolação em Nogueiró de certeza que habitavam também parRelativamente à formação da freguesia de Nogueiró tes de terrenos que atualmente são compreendidos área geográfica em que actualmente se encontra lo- pela freguesia de Tenões. O atual lugar do Castro, calizada, é povoada desde a idade do ferro, como naturalmente indicador do Castro existente situa-se atestam os vestígio do Castro da Consolação, classi- na área territorial de Tenões. Mas isto serão os anficado como monumento de interesse de que falare- cestrais dos futuros tenoenses. a menção mais antimos em pormenor mais à frente. Com efeito no cimo ga que se conhece da freguesia de Sancta Eolália de do Monte da Consolação encontram-se vestígios da Telones é quando em 899 foi a igreja doada ao bispo passagem e permanência do homem dessa época. de Santiago de Compostela.Por uma carta de incuPoderá ter sido este monte habitado por uma tribo de minação das herdades que o conde Savarigo fez à Brácaros, povo que deu origem à cidade de Braga.A condessa D. Ilduarda mencionam-se as herdades freguesia que hoje conhecemos é o resultado da jun- «que habemus de avios nostros quomodo et de pação das freguesias de São Romão de Dadim e São rentela...illas laicales quas habemus in villa TenoSalvador de Nogueiró, pedida pelos habitantes das nes», Um documento das gavetas do tempo datado duas ,cerca de 1665. Como se pode ler na 1ª Gaveta de 1220 o nome da padroeira aparece mencionado das Igrejas no nº111 que diz assim: co Sancta Ovaia de Tellonis. Assume grande importância quando no sec. XV o arcebispo de Braga D. «Em 1675 os fregueses de Nogueiró e Dadim pediFernando Guerra reconhecendo-lhe a importância de ram autorização ao cabido para demolirem as duas pertencer ao deodato da Sé ( o pároco oficial de Teigrejas e construírem uma só para as duas freguesinões era o Deão da Sé), lhe anexa as freguesias de as». Dadim, foi então incorporada em Nogueiró e à Espinho, Sobreposta, Pedralva e Lageosa. primitiva igreja corresponde o lugar de Igreja Velha, sendo agora a nova igreja apelidada de São Salvador de Nogueiró e Dadim. Num documento do século XVIII da autoria de P.Carvalho, pode ainda ler-se que O Clube Politico «o Arcebispo que as uniu foi D.Veríssimo de Alencastre»... «que a nova Igreja saída da união de No-
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As Associações da União das Freguesias de Nogueiró e Tenões A ASCREDNO é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, fundada na Freguesia de Nogueiró em Braga a 13 de Julho de 1993, reconhecida através de publicação em Diário da República III Série, nº 298 de 27 de Dezembro de 1997, e tem como objeto principal desenvolver ações no âmbito da Solidariedade Social e promoção da Cultura e do Desporto
A ASCREDNO criou a resposta A.T.L. na EB1 de Nogueiró com o objectivo de proporcionar um espaço repleto de actividades diversas onde as crianças possam experimentar e criar novas actividades e também de propiciar um descanso activo depois de um dia de escola. Esta resposta é assegurada por uma equipa pedagogicamente competente, altamente credível e qualificada. Esta equipa pretende proporcionar às crianças entre os 6 e os 12 anos, em colaboração com a família, a oportunidade de se desenvolver correcta e harmoniosamente, dando resposta às necessidades básicas desta etapa do desenvolvimento. Por outro lado, pretende igualmente dar aos pais a alternativa de poderem deixar os seus filhos O Centro de Dia para Idosos da ASCREDNO pro- entregues a alguém de confiança que com eles colaporciona um conjunto de respostas sociais, que per- bore na sua educação. mitem a prestação de serviços que contribuem para a O Gabinete de Atendimento / Acompanhamento manutenção dos idosos no seu meio sócio-familiar. O Centro de Dia para Idosos da ASCREDNO propor- Social (GAAS) da ASCREDNO tem como objectivos ciona um conjunto de respostas sociais, que permi- a inclusão e o desenvolvimento social. tem a prestação de serviços que contribuem para a Neste sentido, pretende assegurar a promoção da manutenção dos idosos no seu meio sócio-familiar. autonomia, da inclusão e do desenvolvimento social Satisfazendo as necessidades básicas (higiene pes- de todos os cidadãos, com especial atenção aos se soal, alimentação, medicação), prestando apoio psi- encontrem em risco de exclusão social, nomeadaco-social e fomentando as relações interpessoais ao mente: os portadores de deficiência, os desempreganível dos idosos e destes com outros grupos etários. dos, as vítimas de violência doméstica e os toxicodeCom um plano anual de animação sociocultural esti- pendentes. mulante e diversificado (ginástica adaptada, artes Numa perspectiva em que o indivíduo deve ser semplásticas, reza do terço, teatro, passeios, visitas, pis- pre um agente activo na sua mudança, para beneficiar dos serviços de apoio social que o gabinete dispocina, etc.) a fim de evitar o isolamento. nibiliza em parceria com a Segurança Social, o cidaO Apoio Domiciliário da ASCREDNO garante um dão e o gabinete farão uma contratualização. Tal coconjunto de resposta sociais, que consiste na presta- mo previsto na Lei. ção de cuidados individualizados e personalizados no Assim, cabe ao GAAS: informar, orientar e apoiar os domicílio a indivíduos e famílias, que por motivo de cidadãos tendo em conta os seus direitos sociais, à doença, deficiência ou outro impedimento, não pos- habitação, à saúde, à educação e ao emprego; prosam assegurar temporária ou permanentemente, a mover a melhoria das condições de vida de indivísatisfação das necessidades básicas e/ou as activi- duos e famílias no sentido da inclusão; e mobilizar dades da vida diária. Este apoio visa a melhoria da recursos da pessoa e os recursos externos adequaqualidade de vida dos indivíduos e famílias, garantin- dos à progressiva autonomia pessoal, social e profisdo a satisfação das necessidades básicas e activida- sional. des da vida diária (alimentação, higiene pessoal, me- Este trabalho é realizado em constante articulação dicação); assim como a prestação de cuidados de com os mais diversos parceiros sociais através da ordem física (fisioterapia) e apoio psicossocial aos rede social. indivíduos e famílias, contribuindo para o seu equilíbrio e bem-estar, criando condições que permitem (Continua página seguinte) preservar e incentivar as relações inter-familiares; colaborar e/ou assegurar o acesso à prestação de cuidados de saúde; contribuir para retardar ou evitar a institucionalização; prevenir situações de dependência, promovendo a autonomia. 7
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As Associações da União das Freguesias de Nogueiró e Tenões O Gabinete de Inserção Profissional (GIP) da ASCREDNO é um serviço que presta apoio a jovens e adultos desempregados na definição ou desenvolvimento de seu percurso de inserção ou reinserção no mercado de trabalho, em estreita colaboração com o Centro de Emprego de Braga. O referido apoio passa por: informar a nível profissional; apoiar na procura activa de emprego; acompa-
nhar de forma personalizada desempregados em fase de inserção ou reinserção profissional; captar ofertas de emprego; divulgar ofertas de emprego e actividades de colocação; encaminhar para ofertas de qualificação. Para além destes serviços a ASCREDNO tem também um plano de formação disponível para as populações interessadas na aquisição de novas competências.
O Clube Politico
A outra face do PDM
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s trocas e as baldrocas de zonas urbanizáveis de umas freguesias para outras freguesias; - Os condicionalismos impostos aos que geraram expectativas de poderem construir e assim evitar a desertificação das suas freguesias e que agora, de uma só penada, vêem os seus terrenos antes em zonas urbanizáveis, agora em Reserva Agrícola Nacional e outras. - Os que aguardavam a resolução de legalização de construção em domínios da sua própria habitação e de pos...tos de trabalho, e que agora, sem mais nem menos, nem sequer uma admoestação verbal, são confrontados com multas atrás de multas até demolirem o pecúlio que levaram uma vida a juntar. - As desculpas esfarrapadas de quem não tem a perceção de que em política não vale tudo.
Urbano. Entre uma panóplia de injustiças sociais e outras de oportunidade dúbia que fazem do PDM um conjunto de regras a prazo com duas faces: - A das cartas do território; e a dos rostos revoltados de todos os injustiçados!
Vereadores e eleitos na Assembleia Municipal do PS estiveram no terreno e ouviram inúmeras reclamações que transmitem autênticos dramas sociais em sintonia de convergência coerciva que gera ansiedaEm política, as questões sociais são a primeira razão de e medo quando no horizonte paira a demolição e de ser, dos que vivem à sua sombra. o ruir do trabalho de uma vida. E de que quem os elegeu não o fez para ser ensombrado e sim para que os seu problemas comuns se- Pensem nisso! O Clube Politico jam resolvidos a contento da vida e do direito constitucional a ter uma habitação condigna e um emprego em conformidade! A que acresce a necessidade imperiosa de fixar as populações nas suas zonas de origem. É que, as populações rurais não devem pagar o preço político dos apartamentos por vender no tecido
Começar de Novo é a Newsletter oficial da Concelhia do Partido Socialista de Braga destinada aos seus militantes. Contacto Email: gap.concelhia.ps.braga@gmail.com 8