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2.1 DEFINIÇÃO

2.1 VIAJANTE DE BIKE DEFINIÇÃO

Comutar de bicicleta é o uso de uma bicicleta para viajar de casa para um local de trabalho ou de estudo - em contraste com o uso de uma bicicleta para esportes, recreação ou passeios. Comutar se presta a áreas com terreno relativamente plano e arranjos para manter os pilotos relativamente seguros contra os riscos de acidentes com tráfego motorizado. Pistas de bicicleta separadas e uma aceitação geral dos ciclistas como participantes do trânsito.

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Existem diversos fatores para escolher trocar o carro ou transporte público para a bicicleta. Logicamente podem variar de usuário para usuário mas entre as mais declaradas pelos commuters são: bem-estar, saúde, economia, diversão e tempo. Muitos usuários que não praticam esportes com frequência acreditam não conseguir realizar tal tarefa, mas ao iniciar os trajetos e se familiarizarem com a bicicleta percebem que não é uma tarefa impossível. A maior parte dos ciclistas declaram que se acostumaram em fazer o trajeto para o trabalho no primeiro mês, e também dizem se sentir mais confiantes para realizar trajetos maiores com mais eficiência, uma melhora no humor e por causar poucas lesões o ciclismo é ótimo para iniciantes.

DICAS PARA INICIANTES

Para aqueles que querem começar a recomendação é de que o destino esteja dentro de um raio de 10km, e revezar os dias da semana para reduzir o desgaste. Prefira um percurso plano, mesmo que mais longo, sem muitas paradas e saia mais cedo sempre lembrando de se hidratar e se alongar. Se considera inviável pedalar para o trabalho por causa da distância, pense em ir até uma estação de metrô ou de ônibus, ou até a casa de um colega que lhe dê carona.

Caso seu destino ou local de trabalho não disponibilize de bicicletário ou local fechado estacione preferencialmente onde há fluxo de pessoas e iluminação. Tente não deixar em locais isolados ou escuros que facilitem o roubo e também de não atrapalhar a passagem de outras pessoas ao prender sua bike.

Ir de bike para o trabalho não significa pedalar esportivamente, ou seja, não precisa ser uma atividade que faça suar desde que se mantenha um ritmo calmo. Logicamente nem todos os casos podem ser resolvidos desta forma por conta de certas topografias, como São Paulo ou São Francisco por exemplo, ou mesmo distância e bagagem portada pelo usuário.

Clima: Por conta de intempéries climáticas sua jornada pode se tornar insegura, diminuindo visibilidade, aumentando distância de frenagem e alterando a temperatura de forma desconfortável. Em casos como este, recomendamos uma forma alternativa de transporte, ou equipamento certo para realizar tais viagens. Como roupas impermeáveis, freios a disco, capacete, luzes de sinalização. Mas acima de todas: experiência.

Topografia: Cidades que possuem relevo composto de muitas inclinações e poucas áreas planas podem ser desanimadoras para alguém que queira adotar a bicicleta como meio de transporte, porém podem ser planejados de forma à minimizar o desgaste. Prefira planejar rotas mais longas com inclinações menores, até 20% de inclinação. A sensação de desgaste é menor e você irá transpirar menos. Uma dica é não usar rotas sugeridas por aplicativos via GPS, pois eles não traçam as rotas menos desgastantes e sim o trajeto mais curto ou rápido para o destino.

Tráfego: Em São Paulo, atualmente temos 416,2km de ciclovias, mas caso seu trajeto não faça parte desta malha a recomendação é planejar sua rota nos finais de semana, onde o tráfego é menos intenso. Procure rotas onde a circulação de veículos é menor e assim como a dica da topografia: não usar rotas sugeridas por aplicativos via GPS, pois eles não traçam as rotas menos tráfego e sim o trajeto mais curto ou rápido.

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