Aulas 1 a 4 iii unidade o nordete e sudeste

Page 1

E.M. SANTA CECÍLIA UNIDADE

5

Aula de Geografia, 7º ano III UNIDADE / 2016

REGIÃO NORDESTE III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


Da diversidade de características naturais da região Nordeste o clima semiárido é um dos aspectos mais marcantes

Região Nordeste, TEMA. 01. P 112 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


A região Nordeste é formada por nove estados ocupando 18,25% do território nacional, predomínio na região o clima tropical, marcado por altas temperaturas e pela alternância de Estações secas e chuvosas, denominamos clima tropical típico aquele que a estação seca ocorre no inverno entre os meses de Maio e setembro no entanto o clima tropical apresenta variações das quais estão presentes no espaço nordestino. Região Nordeste, TEMA. 01. P 112 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


• Litoral Oriental do Nordeste o clima é tropical litorâneo • Ai ocorre chuvas no inverno. Tropical Típico • O corre a seca tropical semiárido • Chove pouco  Muita escassez de aguas

Região Nordeste, TEMA. 01. P 112 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


RegiĂŁo Nordeste, TEMA. 01. P 112 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


Nordeste seco ou sertão nordestino essa área caracterizada por baixos volumes de pluviométricos e altas temperaturas, associados a elevados índices de evaporação e pela ocorrência da Caatinga vegetação adaptada à aridez do clima

Região Nordeste, TEMA. 01. P 112 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


CAATINGA a caatinga é uma formação vegetal cujas espécies são adaptadas à estiagem por longos períodos, na língua tupi, Caatinga significa mata branca trata-se de uma vegetação não Florestal pois as árvores são espécies vegetais predominantes por manter suas folhas verdes no período das secas , como ocorre com os juazeiros são arvores arbustivas, cactos, espinhosas. Região Nordeste, TEMA. 01. P 113 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


o clima semiárido ainda não há explicações exata para a pequena quantidade de chuvas e sua distribuição irregular características do clima semiárido porém pelo menos dois fatores já estão sendo estudados e apontam como principais responsáveis pela limitação da chegada de massas de ar úmido ao interior da região Nordeste.

principal fator a circulação atmosférica • a massa de ar úmido que se dirigem a essa região perde umidade ao longo do trajeto e quando chegam apresentam características de massa de ar seca Região Nordeste, TEMA. 01, P 114 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


Outro fator de escala local está relacionada a pressão do Planalto de Borborema que funciona como barreira natural as massas de ar carregada de umidade que chegam do Oceano Atlântico isso provoca sua condensação e favorece a ocorrência de chuvas denominadas as chuvas orográficas Região Nordeste, TEMA. 01. P 114 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


A hidrografia do Nordeste A escassez de Chuva no Nordeste seco tem consequências na hidrografia da região ao longo do período de estiagem, a água dos rios torna-se escassa e passa a alimentar os lençóis subterrâneos. A população local, então, obtém a água para seu abastecimento por meio de Poços cavados nos leitos dos rios secos. Os rios que não apresentam água superficiais ao longo de todo o ano são chamado de rios intermitentes que é o caso da maioria dos rios nordestinos sobre tudo no nordeste seco.

Região Nordeste, TEMA. 01,p 115 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


RegiĂŁo Nordeste, TEMA. 01. / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


Rio São Francisco  é um rio perene a localização de sua Nascente é uma região de elevados volumes pluviométricos no estado do Minas Gerais.  As águas do Velho Chico como é popularmente conhecida, são utilizadas pela população Ribeirinha na pesca e na agricultura  o uso intensivo do Rio São Francisco nessas atividades tem consequências negativas como seu assoreamento e desmatamento de suas margens e a poluição

Região Nordeste, TEMA. 01. 115 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


E.M. SANTA CECÍLIA Tema

Aula de Geografia, 7º ano

2

III UNIDADE / 2016

NORDESTE: OCUPAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO

Região Nordeste, TEMA. 02,p 1122 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


ESPAÇO COLONIAL NO NORDETE • região de ocupação mais antiga, desde a chegada dos colonizadores. • seu espaço foi organizado em torno da atividade canavieira. • as primeiras cidades surgiram da necessidade de proteção do território da colônia.

Região Nordeste, TEMA. 02. P 116 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


OS CANAVIAIS DO NORDESTE

• A cana foi produzida na região, pois ela oferecia os requisitos necessários para o seu plantio, tais como: 1 – clima litorâneo úmido 2 – solo fértil (massapé) 3 – proximidade com o mar, para serem escoadas para a Europa.

Região Nordeste, TEMA. 02. P 117 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


O CANAVIAL E A ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO

• No século XVI, o espaço nordestino esteve relacionado a produção da cana-de-açúcar. essa atividade proporcionou poder político e econômico à região. • A pecuária foi utilizada para iniciar a ocupação do interior no nordeste.

Região Nordeste, TEMA. 02. P 117 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


A OCUPAÇÃO DO INTERIOR

Região Nordeste, TEMA. 01. P 117 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


DECADÊNCIA ECONÔMICA • No final do século XVII, a agricultura canavieira entrou em crise, devido a forte concorrência das antilhas (preços mais baixos). • No século XIX, o algodão (agreste) sofreu com a concorrência dos EUA. • Enquanto essas atividades entravam em forte crise, a mineração passou a ser desenvolvida fortemente na região sudeste. Região Nordeste, TEMA. 02. P 117 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


HISTORIA DA SECA - POLIGNO DA SECA Região reconhecida pelo governo federal, desde 1936, como sujeita a sucessivas estiagens e para a qual devem ser planejadas políticas específicas contra as secas.

Região Nordeste, TEMA. 02. P 118 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


A “INDÚSTRIA DA SECA”

• A seca no nordeste é um problema antigo e que se repete de tempos em tempos. • O eventual desvio de recursos destinados a diminuir os efeitos da desigualdade e das dificuldades do aproveitamento da água no nordeste é o que se denomina “indústria da seca”. • É o dinheiro público que deveria ser investido na construção de açudes para levar água a população mais pobre. Região Nordeste, TEMA. 02. P 118 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO • um dos grandes projetos de irrigação de terras do sertão nordestino prevê a transposição das águas do são Francisco, levando as suas águas aos locais mais secos do sertão. • esse projeto gera forte polêmica entre técnicos, ambientalistas e políticos. • a transposição pode gerar problemas na produção de energia elétrica pelas usinas da região.

Região Nordeste, TEMA. 02. P 118 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


A

TIVIDADES

PAGINA 120 QUESTÕES 1A4 VALOR 0,5

Região Nordeste, TEMA. 02. P 118 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


E.M. SANTA CECÍLIA Tema

Aula de Geografia, 7º ano

3

III UNIDADE / 2016

AS SUB-REGIÃO NORDESTE

Região Nordeste, TEMA. 03. P 118 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


SUB-REGIÕES NORDESTINAS • DEVIDO A DIVERSIDADE NATURAL, POLÍTICA ECONÔMICA DA REGIÃO NORDESTE, ELA FOI DIVIDIDA EM 4 SUBREGIÕES, SÃO ELAS: 1 – ZONA DA MATA 2 – AGRESTE 3 – SERTÃO 4 – MEIO-NORTE

Região Nordeste, TEMA. 03,p 122 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


RegiĂŁo Nordeste, TEMA. 03,p 1122 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


• Ocupa a faixa litorânea do nordeste. • CLIMA – tropical úmido ou litorâneo, possuem temperaturas elevadas e chuvas abundantes em todo o ano. • VEGETAÇÃO – mata atlântica, possuem árvores altas, densamente distribuídas, copas entrelaçadas e etc. • RELEVO – formada por planícies e tabuleiros Região Nordeste, TEMA. 02,p 123 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO NAS SUB-REGIÕES. • A REGIÃO OCUPA UMA ÁREA QUE REPRESENTA 18% DO TERRITÓRIO DO BRASIL, COM CERCA DE 51 MILHÕES DE HABITANTES, CONCENTRADOS EM SUA MAIORIA NA ZONA DA MATA. • OS INDICADORES SOCIAIS DEMONSTRAM GRANDES DESIGUALDADES VERIFICADAS ENTRE REGIÕES E NO INTERIOR DE UMA MESMA ÁREA.

Região Nordeste, TEMA. 02,p 123 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


ZONA DA MATA • ESSA ÁREA FOI INTENSAMENTE EXPLORADA DO PONTO DE VISTA ECONÔMICO. • POR ESSA RAZÃO, HOUVE UM FORTE DESAPARECIMENTO DA MATA ATLÂNTICA. • CONCENTRA A MAIOR PARTE DAS CAPITAIS E GRANDES CIDADES DO NORDESTE. • CONCENTRA A MAIOR PARTE DA POPULAÇÃO E A MAIOR DENSIDADE DEMOGRÁFICA.

Região Nordeste, TEMA. 03,p 123 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


• É A REGIÃO MAIS DESENVOLVIDA E INDUSTRIALIZADA DO NORDESTE. • TAMBÉM SOFRE COM MUITOS PROBLEMAS SOCIAIS, COMO: FORTE DESEMPREGO, SALÁRIOS REDUZIDOS E ETC. • A ZONA DA MATA PODE SER DIVIDIDA EM 3 ÁREAS, SÃO ELAS: ZONA DA MATA AÇUCAREIRA, ZONA DA MATA CACAUEIRA E RECÔNCAVO BAIANO.

Região Nordeste, TEMA. 03,p 124 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


• zona da mata açucareira – corresponde a área produtora de cana-deaçúcar, do rio grande do norte ao norte da Bahia e sul da Bahia, com destaque para a cidade de ilhéus. forte produtora de cacau, sendo responsável por 65% da produção brasileira. • recôncavo baiano – corresponde a vários municípios em torno de salvador. importante polo industrial e berço de atividades extrativas.

Região Nordeste, TEMA. 03,p 124 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


AGRESTE

• predominam as atividades primárias em minifúndios pomicultores. • desenvolve-se também atividades ligadas a pecuária leiteira. • desenvolveu-se atividade industrial que vem em forte crescimento. • algumas cidades importantes: feira de Santana, caruaru e campina grande.

Região Nordeste, TEMA. 03,p 124 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


AGRESTE

faixa de transição entre a zona da mata e o sertão. • apresenta características mescladas das duas sub-regiões. • clima – nem tão seco e nem tão úmido, predomina o clima tropical semiúmido. • vegetação – apresenta a mata tropical e em uma parte a caatinga.

Região Nordeste, TEMA. 02,p 124 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


SERTÃO • é a maior sub-região nordestina. • clima – tropical semiárido, marcado principalmente pelas longas estiagens. • vegetação – predomina a caatinga, típica de lugares secos, caracterizada pelas cactáceas. • relevo – predomina a depressão sertaneja e a do são francisco.

Região Nordeste, TEMA. 03,p 125 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


SERTÃO

• a pecuária extensiva e a agricultura comercial de frutas, café, algodão, soja, milho, feijão, arroz e mandioca são as principais atividades econômicas do sertão. • as áreas irrigadas do sertão são muito importantes. são elas: vale do açu (RN), polo juazeiro (BA) – Petrolina (PE), oeste da Bahia.

Região Nordeste, TEMA. 03,p 125 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


MEIO-NORTE

• transição entre o nordeste e a Amazônia. • clima – predomina o clima equatorial, principalmente no maranhão. grandes índices de chuva e temperaturas elevadas. • vegetação – encontramos na região a caatinga, o cerrado, mata de cocais e por fim a floresta amazônica.

Região Nordeste, TEMA. 03,p 125 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


MEIO-NORTE

• predominam as atividades primárias, em especial o extrativismo vegetal (carnaúba e babaçu) e o extrativismo mineral. • pratica-se também a pecuária e a agricultura.

Região Nordeste, TEMA. 03,p 125 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


E.M. SANTA CECÍLIA Tema

Aula de Geografia, 7º ano

4

III UNIDADE / 2016

NORDESTE: ESPAÇO GEOGRÁFICO

Região Nordeste, TEMA. 04,p 128 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


ESPAÇO GEOGRÁFICO ATUAL

Região Nordeste, TEMA. 04,p 128 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


O CRESCIMENTO ECONÔMICO • A economia nordestina apresentou nos últimos anos, um crescimento em todos os setores. acompanhando a evolução da economia brasileira. • Esse crescimento tem como causa o processo de integração cada vez maior da região com as demais e com outros países. Região Nordeste, TEMA. 04,p 128 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


ATIVIDADES ECONÔMICAS • As atividades ligadas ao setor primário (agricultura e pecuária), setor secundário (indústria) e setor terciário (comércio e serviços). • Os setores secundário e terciário são os que empregam a maior parte da população economicamente ativa (PEA). • O setor secundário vem se destacando, graças aos seguintes fatores: Região Nordeste, TEMA. 04,p 128 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


• Isenção de impostos; • Cessão de terrenos; • Investimento em infraestrutura • Descontos nos pagamentos de produtos e serviços; • Mão-de-obra barata; • Proximidade aos portos e facilidade na exportação.

Região Nordeste, TEMA. 04,p 129 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


RegiĂŁo Nordeste, TEMA. 04,p 129 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


SERVIÇOS • Em 2000, correspondia a 55% do PIB da região. • Destaca-se o turismo na região devido as belezas naturais existentes, em especial as praias.

Região Nordeste, TEMA. 04,p 130 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


RegiĂŁo Nordeste, TEMA. 04,p 128 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida



INDICADORES SOCIAIS

• Nos últimos anos, os indicadores sociais do nordeste tiveram uma melhora, assim como os do Brasil em geral. • Mesmo assim, a região apresenta profundas desigualdades e os mais baixos indicadores sociais do país. • Entre os motivos que levam os aspectos sociais a terem esse desempenho, destaca-se: Região Nordeste, TEMA. 04,p 132 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


• concentração de renda e de terra nas mãos de poucos; • aplicação inadequada dos investimentos públicos em benefício de latifundiários, empresários e políticos e não da maioria da população.

Região Nordeste, TEMA. 04,p 131 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


A

TIVIDADES

PAGINA 133 -134 QUESTÕES 1A4 P. 139 / 1-8 VALOR 0,5

Região Nordeste, TEMA. 02. P 134 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


E.M. SANTA CECÍLIA UNIDADE

6

Aula de Geografia, 7º ano III UNIDADE / 2016

REGIÃO SUDESTE III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


TEMA

1

ASPECTO FISICO DO SUDESTE A diversidade de elementos naturais caracteriza o Sudeste como uma regiĂŁo de paisagens variadas

III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


A região Sudeste se destaca das demais por concentrar grande parte de riqueza do país esse dado no entanto não elimina a enorme desigualdade social que também a caracteriza Assim como as outras regiões do Brasil

Região Sudeste, TEMA. 01. P 142 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


RegiĂŁo Sudeste, TEMA. 01. P 142 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


RegiĂŁo Sudeste, TEMA. 01. P 142 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


RegiĂŁo Sudeste, TEMA. 01. P 142 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


RegiĂŁo Sudeste, TEMA. 01. P 142 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


os processos erosivos e a ação humana As formas arredondadas do relevo são a principal evidência de ocorrência de intenso processo erosivo desgaste das rochas e dos solos a erosão no domínio das Marés de Morro é mais intensa que em qualquer outro trecho do território brasileiro trata-se de uma combinação de erosão química que tem na água com o principal agente e erosão física realizado pelos números cursos de água existentes nesta região os elevados volumes pluviométricos características do clima tropical que predomina na região Sudeste e os acentuados de críveis das Vertentes de morros e Serras agravam os processos erosivos no domínio dos mares de morros Região Sudeste, TEMA. 01. P 143 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


Ação humana também vem intensificando esse processo por meio do desmatamento e da ocupação das Vertentes por obras de engenharia mal executados que acelera as erosões do solo

Além do desmatamento a impermeabilização dos solos muito frequente nas áreas urbanas pela necessidade de pavimentação das ruas também é responsável pela intensificação da EROZÃO Região Sudeste, TEMA. 01. P 142 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


RegiĂŁo Sudeste, TEMA. 01. P 143 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


Região RegiãoSudeste, Sudeste,TEMA. TEMA.02. 01.PP1142 143 //III IIIUnidade Unidade2016 2016//Prof. Prof.J, J,Almeida Almeida


A HIDROGRAFIA DO SUDESTE

Região Região Sudeste, Sudeste, TEMA. TEMA. 01. 02. P P 144 144 / / III III Unidade Unidade 2016 2016 / / Prof. Prof. J, J, Almeida Almeida


RegiĂŁo Sudeste, TEMA. 01. P 144 142 / III Unidade 2016 / Prof. J, Almeida


TEMA

2

O CUPAÃO DO SUDESTE

Exploração do ouro impulsionou a ocupação do atual território dos Estados da Região Sudeste intensificada mais tarde pelo desenvolvimento da cafeicultura

Ocupação do sudeste - P. 146

/ Prof. J, Almeida


A MINERAÇÃO E A OCUPAÇÃO DO SUDESTE a mineração e a ocupação do sudeste da decadência da economia do açúcar no nordeste e a descoberta de ouro e pedra preciosa em áreas do atual estado de Minas Gerais em metade do século 17 fizeram com que muitas pessoas se dirigir sem a essas terras em busca de riqueza que a atividade mineradora prometia com exploração do ouro na região de Minas tornou-se a principal área econômica da colônia surgiriam ali vários núcleos urbanos nos século 18 o centro político administrativo do Brasil foi deslocado de Salvador no Nordeste para a cidade do Rio de Janeiro mais próxima da área de mineração

Ocupação do TEMA. sudeste 146 Prof. J,J, Almeida Região Sudeste, 02. P -146P. / III Unidade/ 2016 / Prof. Almeida


AS CIDADES HISTORICAS

Muitas cidades do Estado de Minas Gerais tem origem no período de exploração de ouro das faces colonial com o desenvolvimento dessas atividades no decorrer do século 18 muitas cidades e Vilas foram fundadas entre elas destacam-se Mariana Sabará Congonhas Ouro Preto Tiradentes São João del-Rei, conhecida como a cidade histórica por reservar em um rico patrimônio representativo do passado da região e do país. Museu, casarões e igrejas e outros monumentos existentes nessas cidades ganharam um pouco da história do período colonial brasileiro

Ocupação do sudeste - P. 146

/ Prof. J, Almeida


A cafeicultura e à organização do espaço Na segunda metade do século 18 a produção aurífera já estava em decadência e boa parte da população da área mineira migrou em direção aos atuais estados de São Paulo e Rio de Janeiro em busca de terras férteis para agricultura. Nessa época o cultivo do café começava a despontar na região as primeiras plantações de café no sudeste foram cultivadas no Rio de Janeiro depois o cultivo se expandiu principalmente para São Paulo e Minas Gerais, Espírito Santo e Paraná, chegou até o atual Mato Grosso do Sul, na região centro-oeste. Mas foi no Vale do Paraíba no Estado de São Paulo que a cafeicultura prosperou. A organização do espaço geográfico da região Sudeste foi em tão profundamente modificada:  houve intenso crescimento das cidades o que acelerou a urbanização da região a construção de ferrovias para o escoamento da produção cafeeira;  houve um aumento na população com a migração interna e de estrangeiros principalmente italianos;  aumentou o número de casas comerciais e financeiras  A economia do país voltar a crescer baseada no desenvolvimento da cafeicultura o chamado Ouro Verde HENRRIQUECIA os barões de café, empresários e banqueiros. Foi essa riqueza que deu impulso à industrialização do país em lucros obtidos na cafeicultura foram investidos no setor industrial que também se beneficiou da mão de obra e infraestrutura proveniente das atividades ligadas à produção e exportação do café

Ocupação do sudeste - P. 147

/ Prof. J, Almeida


ATIVIDADES PAGINAS 148 ITENS 1,2,3


TEMA

3

SUDESTE: ORGANIZAÇÃO ATUAL DO ESPAÇO

A organização do espaço do Sudeste é caracterizado pela grande concentração econômica e pelo elevado grau de urbanização

Sudeste: Organização Atual do Espaço - P. 150

/ Prof. J, Almeida


CONCENTRAÇÃO POPULACIONAL.

- O Sudeste eé a regiaã o mais populosa do paíés, com cerca de 72 milhoã es de habitantes, ou seja mais de 40% da populaçaã o brasileira, 95% dessa populaçaã o vive em aé reas urbanas.

EVOLUÇÃO DEMOGRÁFICA A concentraçaã o populacional acentuou a partir da deé cada de 1950, as maiores taxas de densidades demograé ficas na regiaã o ocorrem em Saã o Paulo e no Rio de Janeiro.

Sudeste: Organização Atual do Espaço - P. 150

/ Prof. J, Almeida


URBANIZAÇÃO E FORMAÇÃO DE METRÓPOLES.

Uma das consequeê ncias da concentraçaã o populacional nessa regiaã o foi o crescimento das cidades. A medida que o setor industrial se desenvolvia no Brasil, formavam-se importantes fluxos migratórios com destino às cidades do Sudeste em especial para São Paulo e Rio de Janeiro. Essas cidades se expandiram continuamente ao longo do século XX, conurbando-se com cidades vizinhas e em algumas décadas transformaram-se em metrópoles, com áreas de influência cada vez mais extensa. Na deé cada de 1970, suas aé reas metropolitanas foram se transformando em regioã es metropolitanas. Sudeste: Organização Atual do Espaço - P. 150

/ Prof. J, Almeida


COMPLEXO METROPOLITANO e MEGALOÓ POLE. No estado de Saã o Paulo haé treê s regioã es metropolitanas: a mais antiga Sâo Paulo, Campinas e a Baixada Santista. A proximidade dessas regioã es e suas articulaçoã es formam um COMPLEXO METROPOLITANO. *Pela intensa conexaã o e a extensa aé rea conurbada entre as regioã es metropolitanas de Saã o Paulo e Campinas recebe a denominaçaã o de MACROMETROÓ POLE. MEGALÓPOLE: Estaé se formando entre as regioã es Metropolitanas do Rio de Janeiro e as regioã es metropolitanas de Saã o Paulo e Campinas. MEGACIDADE: EÓ uma aglomeraçaã o urbana com mais de 10 milhoã es de habitantes. Certamente uma megacidade eé uma metroé pole. Nem toda metroé pole eé uma megacidade, nem todas possuem mais de 10 milhoã es de habitantes. Sudeste: Organização Atual do Espaço - P. 150

/ Prof. J, Almeida


CONCENTRAÇÃO INDUSTRIAL. Foi na Regiaã o sudeste especialmente em Saã o Paulo e Rio de Janeiro, que o processo de industrializaçaã o encontrou condiçoã es mais favoraé veis ao seu desenvolvimento: * Disponibilidade monetária e de mão-de-obra; * A Existência de um mercado consumidor interno; * A Infraestrutura adequada à implantação das fábricas. A concentraçaã o industrial estimulou o crescimento econoê mico do setor secundaé rio ( industrial) e tambeé m dos setores primaé rio ( agricultura, pecuaé ria e extrativismo) e terciaé rio ( serviços ) Sudeste: Organização Atual do Espaço - P. 150

/ Prof. J, Almeida


A DESCONCENTRAÇÃO INDUSTRIAL NO SUDESTE. Vaé rias indué strias estaã o deixando a regiaã o para se instalar em outras localidades do paíés. Este eé um fenoê meno tratado comodesconcentração industrial do Sudeste. * Tem ocorrido, igualmente, uma desconcentração industrial interna, ou seja, algumas empresas estaã o saindo de aé reas industriais antigas e pioneiras do Sudeste em direçaã o a outras aé reas dessa regiaã o. ¬ Exemplo: Diversas indué strias veê m se deslocando de municíépios que formam o ABCD Paulista para outros municíépios do interior de Saã o Paulo ou de outros estados do Sudeste. Sudeste: Organização Atual do Espaço - P. 150

/ Prof. J, Almeida


AS ATIVIDADES TERCIÁRIAS E A PRODUÇÃO INDUSTRIAL Por meio de modernos equipamentos de telecomunicaçoã es e da evoluçaã o dos meios de transportes , atualmente, as empresas podem controlar a produçaã o a distaê ncia, ou seja , enquanto as faé bricas se deslocam para municíépios vizinhos ao longo das rodovias, os escritoé rios das empresas se concentram em algumas aé reas da metroé pole, preferencialmente em modernos edifíécios servidos por meios de transporte eficiente e raé pidos, aleé m de uma ampla infraestrutura de telecomunicaçaã o. Isso ocorre na produçaã o de eletroeletroê nicos e de automoé veis, por exemplo. Sudeste: Organização Atual do Espaço - P. 150

/ Prof. J, Almeida


TEMA

4

SUDESTE: ORGANIZAÇÃO ATUAL DO ESPAÇO

O sudeste é a região mais industrializada do país e conta com uma agropecuária moderna. O responsável pela maior parte da geração de renda na Região Sudeste é o setor terciário.

A economia

Industrial do Sudeste - III UNIDADE 2016. P. 154 / Prof. J, Almeida


AS ATIVIDADES INDUSTRIAIS. Do ponto de vista econômico o Sudeste é a região mais importante do Brasil. Mesmo buscando outros lugares para produzir, as empresas continuam enxergando essa região como centro de decisões e de concentração de riquezas. Seu parque industrial é bastante diversificado, verificando-se a presença de vários tipos de indústrias. .

OS TECNOPOLOS. Tecnopolos são áreas onde se concentram centros de pesquisa científica e tecnologia como as universidades e os institutos de pesquisa. Os principais tecnopolos do Brasil encontra-se na Região Sudeste, principalmente no estado de São Paulo, a tecnologia desenvolvida nesses centros tecnológicos é aplicada nas indústrias, conciliando-se crescimento científico e tecnológico com produção industrial

A economia

Industrial do Sudeste - III UNIDADE 2016. P. 154 / Prof. J, Almeida


O SETOR TERCIÁRIO NO SUDESTE

_ O setor terciário ( serviços, comércio, turismo etc.) é responsável por mais da metade do PIB produzido pelo Sudeste. _ No Sudeste as atividades comerciais são impulsionadas pela presença de vastos centros atacadistas que fornecem os mais diversos tipos de produtos para o comércio varejista de todo o país. _ Localizam-se importantes empresas de importação e exportação de produtos. A_ OS SERVIÇOS.. _ Estão concentradas empresas prestadoras de serviços em vários ramos de atividade: educação, saúde, telecomunicações, informática, publicidade, turismo, setor financeiro etc. _ O setor financeiro. * Na capital paulista estão localizadas sedes de bancos nacionais e estrangeiros e a Bolsa de Valores – BOVESPA – e a BMF, Bolsa de Mercadorias e Futuro.

A economia

Industrial do Sudeste - III UNIDADE 2016. P. 155 / Prof. J, Almeida


O ESPAÇO AGRÁRIO DO SUDESTE.

A agropecuária tem muita importância na economia regional e nacional. Em grande parte da região predomina a agropecuária modernizada. AGRICULTURA. Caracterizam-se pelo emprego de elevadas tecnologias, pelo uso acentuado de fertilizantes químicos e agrotóxicos, e pela diversidade de produção, isto é, pelo cultivo de vários produtos. _ Principais produtos: Laranja, café, cana-deaçúcar, que atendem o mercado interno, têm grande parte de produção destinada à exportação. PECUÁRIA. Desenvolve de forma intensiva, com espécies selecionadas e vacinadas, o que garante alta produtividade, possui o segundo maior rebanho bovino do país e o terceiro rebanho suíno entre as regiões do Brasil. A produção de leite é a maior do país, e concentra-se principalmente em Minas Gerais e São Paulo. A economia

Industrial do Sudeste - III UNIDADE 2016. P. 156 / Prof. J, Almeida


O EXTRATIVISMO. Basea-se principalmente na extração de recursos minerais, onde são extraídos os seguintes minérios: Níquel, cobre, chumbo, calcário, zinco, cromo, prata, cobre, urânio, cassiterita, manganês, bauxita, diamante, ouro, e outros. O grande destaques são o petróleo e o minério de ferro. A – PETRÓLEO. O petróleo é extraído na plataforma continental, litoral do Rio de Janeiro e Espírito Santo, São Paulo responde por 80% de toda a produção do Brasil. O Sudeste concentra o maior número de refinarias de petróleo do país é também o maior consumidor dos produtos dessa indústria, principalmente combustível. B – MINÉRIO DE FERRO. O minério de ferro é encontrado principalmente em Minas Gerais, pela mineradora VALE, que abastece tanto o mercado interno quanto o externo. A economia

Industrial do Sudeste - III UNIDADE 2016. P. 157 / Prof. J, Almeida


ATIVIDADES PAGINA 158 - 163

ITENS 1-3

A economia

Industrial do Sudeste - III UNIDADE 2016. P. 154 / Prof. J, Almeida


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.