02 | 03 LEVANTAMENTOS REFERENCIAS PROJETUAIS
S U M Á R I O | L I S TA D E F I G U R A S
SUMÁRIO L EVA N TA M E N TO S Localização | Ribeirão Preto [06] Sobre a área [08] Uso do solo [10] Figura fundo [12] Gabarito [14] Fluxo Viário [16] Transporte coletivo [18] Feiras livres [20]
REFERÊNCIAS PROJETUAIS Mercado de artesanato [24] Mercado e espaço de exposição emSchiltigueim [32] Instituto Moreira Salles [40] Grupo Jardim Secreto [50]
Figura 15 - Mapa geral da cidade de Ribeirão Preto. Ilustração gráfica. Fonte: Autora, 2020.
6
L EVA N TA M E N TO S LOCALIZAÇÃO | RIBEIRÃO PRETO
Figura 16 – Conjunto de diagramas da localização da cidade de Ribeirão Preto no Brasil. Diagrama. Fonte: Autora, 2019.
Figura 17 - Fotografia da rua General Osório, Ribeirão Preto, de um cartão postal antigo. Fotografia. Autor: desconhecido. Fonte: Site Ribeirão Preto Cultural Jaf.
BRASIL | ESTADO DE SÃO PAULO
ESTADO DE SÃO PAULO | MACRO REGIÃO DE RIBEIRÃO PRETO
MACRO REGIÃO DE RIBEIRÃO PRETO | REGIÃO METROPOLITANA DE RIBEIRÃO PRETO
L E VA N TA M E N T O S | L O C A L I Z A Ç Ã O
Centro de Ribeirão Preto, o espaço com
e do urbano vem sendo modificado e
suas presentes características, é resultado
substituído por um conjunto irregular de
da constituição da cidade que obteve um
edifícios, configurando e refletindo ,assim, as
vivo florescimento em fins do século XIX
novas maneiras de uso da cidade. O Centro
e especialmente no início do século XX,
apresenta hoje significativas mudanças de
quando se deu o máximo da cultura do
padrões espaciais, coabitando num único
café na região, com a construção dos ícones
lugar, antigas residências, de tipologia típica e
arquitetônicos da cidade, como os diversos
exemplares da Art Deco1, um grande número
casarões fundados no entorno da praça XV de
de lojas comerciais e de prestação de serviço,
Novembro.
prédios modernos, hotéis e etc. No entanto, há um potente teor poético que ainda causa
Desde então, devido aos fatores imobiliários
admiração dos que se compõe da paisagem,
especulativos e à modificação da cultura da
construída pelas grandes edificações com
cidade por consequência do crescimento
história que ainda restam, datadas do começo
e demais fatores, o desenho da arquitetura
do século.
“Nasceste do destino nacional Das caminhadas rumo ao Oeste E ainda guardas o belo ideal Dessa epopéia em que nasceste.” HINO DE RIBEIRÃO PRETO
1 Estilo decorativo de artes aplicadas, desenho industrial e arquitetura caracterizado pelo uso de materiais novos e por uma acentuada geometria de formas aerodinâmicas, retilíneas, simétricas e ziguezagueantes [lançado em 1925 na Exposição Internacional das Artes Decorativas, de Paris, teve o seu apogeu nos anos de 1930.].
7
8
0
500
1000
M A PA | L E VA N TA M E N T O S | Á R E A
SOBRE A ÁREA Localizada no quadrilátero central da cidade, a área de intervenção apresenta forte bagagem histórica e acesso facilitado, por meio de vias locais, e três principais avenidas da cidade, das quais duas estão apresentadas no mapa de fluxo viário [p.15]. Essas vias apresentam um fluxo constante de veículos e também de pedestres. A escolha do terreno aconteceu devido à sua inserção no polo comercial central da cidade e às suas localizações de fácil acesso para a população de todas as zonas da cidade. O terreno apresenta uma fachada voltada para a praça Carlos Gomes, encontra-se planificado atualmente e possui também a conexão com o calçadão da cidade, local que apresenta forte ligação com a população, por colocá-la em primeiro plano.
Figura 18 - Ribeirão Preto com delimitação da área de entorno e lote do projeto. Fonte: Autora, 2019.
9
10
0
250
500
M A PA | L E VA N TA M E N T O | U S O D O S O L O
USO DO SOLO A área de estudo, assim como a grande parte da área central da cidade de Ribeirão Preto, apresenta uma grande quantidade de estabelecimentos comerciais, que de acordo com a análise é a tipologia que mais se destaca. Os lotes residenciais são de maioria casas térreas mais antigas e com valor histórico, ou edifícios os quais apresentam uso misto com habitação. São poucos os vazios urbanos no centro, os existentes são estacionamentos particulares para veículos, já que a área carece de estacionamentos públicos. Apresenta
equipamentos
urbanos
como
escolas fundamentais e de ensino médio, particulares e públicas, praças, postos policiais entre outros.
LEGENDA Lote do projeto
Comercial Prestação de serviço Residencial Estacionamento Uso misto com habitação Uso misto sem habitação Arte e cultura Uso institucional Figura 19 – Análise atual sobre o uso do solo, na área de entorno do projeto - quadrilátero central. 2019.
Hidrografia Parques e praças
11
12
0
250
500
M A PA | L E VA N TA M E N T O | F I G U R A F U N D O
FIGURA FUNDO Os maioria dos lotes da área de estudo apresenta uma ocupação de 90% da área total do lote, restando apenas os recuos dessas edificações, que tirando a grande maioria dos lotes a qual realmente não existem, pois o edifício faz limite diretamente com a calçada, são áreas de lazer e áreas destinadas a estacionamento de veículos. Os lotes vazios, em sua maioria, tratam de estacionamentos privados.
LEGENDA Lote do projeto
Figura 20 – Análise atual sobre figura fundo, realizado sobre a área de entorno do projeto. 2019.
13
14
0
250
500
M A PA | L E VA N TA M E N T O | G A B A R I T O
GABARITO O gabarito mostra a predominância de edifícios de 1 – 3 pavimentos, considerando uma altura entre 2,80 à 5,60 metros. As áreas mais verticalizadas tratam-se de prédios residenciais e os vazios, que em sua maioria são estacionamentos.
LEGENDA Lote do projeto
1 - 3 PAV 4 – 6 PAV 7 – 9 PAV 10 – 15 PAV + 16 PAV
Figura 21 - Análise atual sobre o gabarito da área de entorno do projeto. 2019.
15
D O
R
SA
CÉ
NA S
AZ O
ÓR
0
ES
AD
O
R
R.
O
HA BU EN L
CA BR A
AM
DA N
SA L
M
AR
IN H
RÔ NI
O
IN H
O
NI FÁ CI O AR
BO
AV . JE
M
SÉ
HA
JO
DA N
SA L
A
ÁL VA R
IO
R.
R.
S
CA XI A
R.
IR
R.
R.
CO
LG A
SA
A
IR
UE
Q
ER
ES
CO ND
AR
.M
M
CO
AM
JU A
R. C
UE
NQ MO
JU
R.
AN
BR IR
E
OS O
D
N. UE
RI ÇÁ
GE DE RI
IN HA ÚM A
IA NA NQ
RÃ O
E DO
BA
R. DU QU GO NÇ AL VE S
CI SC O
BI
DE
CO N
D E
R. M AR AN
TI
VI S
R.
R. FR
R.
R.
C.
R
VI S
AV .D
R.
16
R.
R.
R.
ÊN
LA
FL OR
FA I
CI
O SÃ O
AM
BA
IC O
DE
ET
E
250
SE
ÉR
AS
BR
RE
AB
ST IÃ O
ILI
EN
SE
U
500
M A PA | L E VA N TA M E N T O | F L U X O V I Á R I O
FLUXO VIÁRIO Na área de influência há duas vias artérias, a Av. Dr. Francisco Junqueira e a Av. Jerônimo Gonçalves, em sentidos diferentes. As demais são vias locais. A
classificação
das
vias
na
área
de
levantmento poucas vezes condiz com o que realmente acontece presencialmente. O fluxo de veículos na área central inteira da cidade é extremamente alto, principalmente nas ruas em que há o fluxo dos ônibus interurbanos, pois como está localizado no centro da cidade, existem os grandes terminais urbanos que é parada de praticamente todas as linhas da cidade. Na R. General Osório está localizado o “calçadão”, uma calçada para passeio de grande largura e extensão, em que está localizada muitas lojas comerciais, e neste local por não ser permitida a passagem de carros, as ruas do entorno acabam se sobrecarregando também, apresentando um fluxo intenso de automóveis e engarrafamentos nos horários de grande fluxo.
LEGENDA Lote do projeto
Vias Arteriais Vias locais de fluxo intenso Vias locais de fluxo moderado Calçadão Figura 22 – Análise atual sobre fluxo viário, realizado sobre a área de entorno do projeto. 2019.
17
R.
ES
R
SA
CÉ
S
NA
AZ O
AM
ÓR
ES
R.
LA
AD
O
R
L
O
M
SÉ
AR
RÔ NI
AR
IN H
O
NI FÁ CI O
O
M
BO
AV . JE
IN H
HA
JO
DA N
HA BU EN CA BR A
AM
R.
SA L
DA N
SA L
R.
A
ÁL VA R
IO
R.
R.
S
CA XI A
R.
IR
D O
LG A
SA
A
IR
UE
CE RQ
CO
ND
AR CO
.M
M
CO
R.
UE
NQ A
E
OS JU AN
BR IR
D
N. UE
ÇÁ
GE DE O JU
IN HA ÚM A
E RI
AR ÃO
DU QU NA NQ
RI
IA
AR DO
BI
R. M CI MO
SC O
D E
DE
CO N
TI
R. VI S
C.
R. GO NÇ AL VE S
AN
R. B
R. FR
R.
R
VI S
AV .D
R.
18
R.
R.
R.
ÊN
FL OR
FA I
ET
E
CI
O SÃ O
AM
BA
IC O
DE SE
ÉR
AS
BR
AB
ST IÃ O
ILI
EN
SE
RE
U
SEM ESCALA
M A PA | L E VA N TA M E N T O | T R A N S P O R T E C O L E T I V O
TRANSPORTE COLETIVO A área escolhida para o projeto econtra-se com boa acessibilidade aos usuários do transporte coletivo público da cidade. A região conta com uma grande rede de ônibus, sendo um total de 54 linhas para 31 paradas. Atualmente todos os veículos apresentam acessibilidade para cadeirantes. Apresentam também
assentos
especiais
para
idosos,
gestantes, mães com criança de colo, e portadores de deficiencia fisica. Muitos desses pontos de ônibus por, ter um grande fluxo de pessoas diariamente, acabam resultando em
um deterioramento das
instalações, causando desconforto para os usuários.
LEGENDA Lote do projeto Pontos de ônibus Vias locais de fluxo intenso
Figura 23 - Análise atual sobre o transporte coletivo, realizado sobre a área de entorno do projeto. 2019.
Avenida Francisco Junqueira
8 linhas
Rua Amador Bueno
4 linhas
Rua Mariana Junqueira
4 linhas
Rua Duque de Caxias
17 linhas
Rua Tibiriçá
9 linhas
Rua Visconde de Inhaúma
2 linhas
Rua Barão do Amazonas
10 linhas
19
20
FEIRAS LIVRES
0
250
500
M A PA | L E VA N TA M E N T O | F E I R A S L I V R E S
FEIRA DO COLETIVO Instituto SEB Rua Mariana Junqueira, 33, Centro
AREA DE INTERVENÇÃO Rua General Osório, 672 , Centro
FEIRA AFIM Cine Club CAUIM Rua São Sebastião, 920, Centro
RUA ABERTA - CONJUNTO DE FEIRAS Organizada por um conjunto de instituições e movimentos A v. N o v e d e J u l h o , C e n t r o
FEIRA CHIQUITA BACANA Imma Escola de Criação e Design Rua Marechal Rondon, 236, Jd. Sumaré
Figura 24 - Mapa de levantamento dos locais de feiras alternativas na cidade de Ribeirão Preto. 2019.
21
REFERÊNCIAS PROJETUAIS As referências apresentadas neste capítulo
produzidas, a materialidade e tecnologia que
foram definidas por meio de sua importância
podemos encontrar no mercado nacional de
e relevância para o projeto. Para a escolha
construção que possibilite permeabilidade
destes houve uma grande quantidade de
do ser humano no uso da construção e por
estudos, pesquisas, indicações e também da
último, avaliar as tradições que estão voltando
própria vivencia e visitação.
a serem vivenciadas por conta das novas percepções sobre a função dos espaços e a
Para a escolha foram analisados pontos
relação entre construção, espaços e indivíduo.
como
o
uso,
forma,
integração
com
o
entorno, materialidades, escala do projeto,
O mercado de artesanato Tlaxco foi escolhido
tecnologias utilizadas, desenho do projeto,
por estar ligado à economia criativa da
entre outros. Os projetos foram separados em
cidade inserida. O projeto obteve ótimos
duas categorias, os projetos internacionais,
resultados como fomentador da economia
trazendo uma visão exterior dos projetos
local e também para os artistas da cidade. Sua
criados
para
forma receptiva gera possibilidades para uma
criativa
e
o
incentivo
colaborativa,
economia das
grande gama de atividades e público. Outro
formas construtivas presente no contexto
ponto muito forte do projeto é a materialidade
contemporâneo; e os projetos nacionais,
que apresenta, uma mistura de estilos que se
visando
vivências
combinam e trazem uma característica única
e conexões da população em relação à
para o seu interior e exterior. A iluminação
arquitetura
natural, o jardim interno e as estruturas de
conhecer
melhor
brasileira
USO E FORMA
e
da
que
também
as
estão
sendo
INTEGRAÇÃO COM O INTORNO
MATERIALIDADE
ESCALA DO PROJETO
REFERENCIAS PROJETUAIS | INTRODUÇÃO
madeira laminada trazem muita vida para o
sições e intervenções artísticas. Contém um
interior do espaço.
plano de necessidades e fluxograma exemplar, além de uma forte comunicação visual
O mercado e espaço de exposição em
que instrui o público pelo seu interior sem que
Schiltigheim
grande
haja dificuldades, incentivando descobertas
importância visual no local inserido. Este,
visuais e proporcionando experiencias viven-
também localizado no centro histórico da
ciais por meio da forma e materialidades uti-
cidade, demostra como há a possibilidade da
lizadas.
apresenta
uma
inserção da arquitetura contemporânea em meio a arquitetura tradicional já estabelecida
O Grupo Jardim Secreto foi escolhido por
historicamente. No seu interior, a iluminação
conta do seu plano de necessidades e pela
natural e artificial se misturam criando
forte ligação com o incentivo à economia
aspectos únicos e de modo cenográfico
criativa por meio de feiras, espaços coletivos e
clareiam o interior. Tal fato expressa um uso
acolhedores que refletem construtivamente
e função flexível, e apresenta-se a cidade
em seus espaços os ideais de consumo
como um espaço de incentivo as interações
consciente, apoio ao pequeno negócio e as
pessoais.
trocas pessoais.
Já o Instituto Moreira Salles apresenta-se
Por fim, todos estes apresentam característi-
hoje como um grande ponto de visitação na
cas em comum que servirão como pontos de
grande cidade de São Paulo. Este se destaca
partida e estruturação para o conceito e tam-
como referência por apresentar uma gama
bém o partido do projeto.
de possibilidades em seu interior, sendo capaz de apresentar vários tipos de atividades, expo-
TECNOLOGIAS
DESENHO DO PROJETO
RELAÇÕES DE TROCA E DIÁLOGOS
CONFORTO E CONSCIÊNCIA
24
MERCADO DE A RT E S A N ATO T L AXCO
VRTICAL | TLAXCO | MÉXICO METRAGEM | 500.0 M2 ARQUITETOS AUTORES | LUIS BELTRÁN DEL RÍO, ANDREW SOSA EQUIPE DE PROJETO | ARELLY BLAS ANO | 2017
R E F E R E N C I A S P R O J E T U A I S | I N T E R N A C I O N A L | M E R C A D O D E A R T E S A N AT O T L AX C O
Figura 25 - Espaço de exposição de venda, interior do projeto. Fotografia. Autores: GAMO, R. e ABELLA, E. 2017. Mercado de Artesanato. 2019. Fonte: Site Archdaily.
25
26
Figura 26 - Exterior do espaço de exposição de venda. Fotografia. Autores: GAMO, R. e ABELLA, E. 2017. Mercado de Artesanato. 2017. Fonte: Site Archdaily.
HISTÓRIA DO PROJETO
O projeto nasce a partir do Plano municipal de Desenvolvimento Urbano (PMDU) elaborado pelo escritório Vrtical, que buscou trazer como primeiro projeto para a elaboração do primeiro projeto nomeado de “Cidade Mágica” uma alavanca para a economia local e para a arte da cidade de Tlaxco, no estado de Tlaxcala, México. Ela apresenta um modelo de gestão descentralizada, e possui instalações comerciais qualificadas para artesãos de cidades diferentes da região.
Figura 27 - Vista da rua no entorno do espaço de exposição de venda. Fotografia. Autores: GAMO, R. e ABELLA, E. 2017. Mercado de Artesanato. 2019. Fonte: Site Archdaily.
R E F E R E N C I A S P R O J E T U A I S | I N T E R N A C I O N A L | M E R C A D O D E A R T E S A N AT O T L AX C O
Figura 28 - Diagrama esquemático do espaço de exposição. Diagrama. Modificado digitalmente pela autora. Fonte: Site Archdaily.
Figura 29 - Visão interna do jardim e no segundo plano o interior do espaço. Fotografia. Autores: GAMO, R. e ABELLA, E. 2017. Mercado de Artesanato. 2019. Fonte: Site Archdaily.
27
28
SOBRE O PROJETO
O
mercado
retomou
as
fundações
e
também as paredes laterais de um edifício abandonado composto por um corredor dianteiro e duas naves. A nave superior comporta quatorze lojas, a nave menor dispõe um espaço para oficinas dispostas aos estudantes e turistas, e cada um desses espaços está ligado a um pátio caso haja a necessidade de extensão das atividades para
B
B
o lado externo.
A
A
P L A N TA | PAV T É R R E O
0
2,5
5
R E F E R E N C I A S P R O J E T U A I S | I N T E R N A C I O N A L | M E R C A D O D E A R T E S A N AT O T L AX C O
Figura 30 - interior do espaço comercial, pátio com multifuncionalidades. Fotografia. Autores: GAMO, R. e ABELLA, E. 2017. Mercado de Artesanato. 2019. Fonte: Site Archdaily.
PLANO DE MASSAS LEGENDA Banheiros Circulação Espaço de lojas
Figura 31 - Planta do pavimento térreo do espaço comercial. Desenho. Autores: GAMO, R. e ABELLA, E. 2017. Mercado de Artesanato. 2019. Fonte: Site Archdaily. Site Archdaily.
Figura 32 - Análise de plano de massas sobre o desenho do pavimento térreo do espaço comercial. Diagrama. Fonte: Autora, 2020.
Figura 33 - Espaço Interior do mercado, mobiliário e estruturas. Fotografia. Autores: GAMO, R. e ABELLA, E. 2017. Mercado de Artesanato. 2019. Fonte: Site Archdaily.
Jardim Area para oficinas B
A
B
A
A galeria é formada por arcos em série e também uma moldura de forma retangular. Há um diálogo entre as linguagens vernacular e contemporânea, e o espaço se apresenta como um ponto de convergência.
29
30 SISTEMA CONSTRUTIVO
O
sistema
construtivo
é
formado
pelo
conjunto de muros de carga e vigas de madeira
laminada.
Para
mais,
há
duas
cúpulas apresentadas nas naves em sentido longitudinal, possibilitando a entrada de iluminação natural que logo em seguida já é rebatida nos brises diagonais de madeira. Esta ideia da iluminação natural e de forma clara por todo o mercado se torna um elemento que reproduz com exatidão e fidelidade o
ambiente
inserido,
gerando,
assim,
a
apropriação e orgulho dos habitantes.
Figura 34 - Aberturas, acessos e pátio interno. Fotografia. Autores: GAMO, R. e ABELLA, E. 2017. Mercado de Artesanato. 2019. Fonte: Site Archdaily.
Figura 35 - Análise das estruturas e acessos sobre o desenho do pavimento térreo do espaço comercial. Diagrama. Fonte: Autora, 2020.
ESTRUTURA E ACESSOS
-
LEGENDA Vigas, pilares, paredes e esquadrias Acessos de circulação B
A
B
A
R E F E R E N C I A S P R O J E T U A I S | I N T E R N A C I O N A L | M E R C A D O D E A R T E S A N AT O T L AX C O
Figura 36, 37 e 38 Desenhos técnicos, elevações e cortes do espaço comercial. Desenhos. Fonte: Site Archdaily.
31
32
DOMINIQUE COULON & ASSOCIÉS | SCHILTIGHEIM | FRANÇA METRAGEM | 2100.0 M2 ARQUITETOS RESPONSÁVEIS | DOMINIQUE COULON, STEVE LETHO DUCLOS ANO |2018
R E F E R E N C I A S P R O J E T U A I S | I N T E R N A C I O N A L | M E R C A D O D E S C H I LT I G H E I M
M E R C A D O E E S PA Ç O D E E X P O S I Ç Ã O E M S C H I LT I G H E I M
Figura 39 - Vista externa do mercado e espaço de exposição. Fotografia. Pons, E. e Romero-Uzeda, D. Mercado e espaço de exposição em Schiltigheim. Autor: Dominique Coulon & Associés. 2018. Fonte: Site Archdaily.
33
34
Figura 40 - Visão do entorno do projeto, bairro histórico central. Fotografia. Pons, E. e Romero-Uzeda, D. Mercado e espaço de exposição em Schiltigheim. Autor: Dominique Coulon & Associés. 2018. Fonte: Site Archdaily.
Figura 41 - Desenho de implantação do projeto. Desenho. Mercado e espaço de exposição em Schiltigheim. Autor: Dominique Coulon & Associés. 2018. Fonte: Site Archdaily.
HISTÓRIA DO PROJETO
O processo com o objetivo de regeneração do tecido urbano da cidade de Schiltigheim, na França, nasce a partir de uma cooperativa de açougueiros. O local originalmente servia como destilaria antes de se tornar uma cooperativa de açougueiros, e foi assumido pelas autoridades municipais, que o transformaram em um local para apresentações teatrais e também espaço de exibição para jovens artistas. O local acabou fechando, e permanecendo assim por 10 anos, após deixar de atender as demandas de segurança em vigor.
R E F E R E N C I A S P R O J E T U A I S | I N T E R N A C I O N A L | M E R C A D O D E S C H I LT I G H E I M
O PROJETO
contendo um mercado, uma área de exposições, locais para lojistas e uma oficina criativa.
O projeto de reabilitação lida de duas
Este novo mercado coberto e centro de arte é
formas com o edifício: o local totalmente
definido em circunstancias exemplares sobre
representativo no núcleo do centro histórico
a parte construtiva, atendendo faixas de terra
da cidade alcançou uma nova vida, ao mesmo
e exemplares significativos de arquitetura
tempo que seu patrimônio e integridade
vernacular.
arquitetônica foram preservados.
contemporânea, acentua as particularidades
Ao
consolidar
sua
dimensão
construtivas e estéticas das construções Seu programa de necessidade multifuncional
presentes no local.
e a passagem direta que ele concebe certificam a ele a condição de um espaço público,
01 ATELIER 02 FÓRUM 03 EXPOSIÇÃO 04 BICICLETÁRIO 05 ESCRITÓRIO | SERVIÇO E CULTURA 06 RECEPÇÃO 07 ESCRITÓRIO | SERVIÇO E CULTURA 08 BAR 09 ESTACIONAMENTO 10 ESCRITÓRIO DE PESQUISA 11 ESTOQUE 12 DEPÓSITO DE LIXO 13 ACESSOS 14 MERCADO DE CARNES 15 EXPOSIÇÃO E MERCADO 16 MERCADO DE PÃES 17 MERCADO DE QUEIJOS 18 MERCADO DE PEIXES
01
02 03
13
14
13 13
05
17
15
08 13
08
04
16
18
09
07 06
11 10
12
Figura 42 - Diagrama dos ambientes e espaços do projeto. Diagrama. Mercado e espaço de exposição em Schiltigheim. Autor: Dominique Coulon & Associés. 2018. Fonte: Site Archdaily.
35
36
R E F E R E N C I A S P R O J E T U A I S | I N T E R N A C I O N A L | M E R C A D O D E S C H I LT I G H E I M
Figura 43 - Cortes do projeto. Desenho. Mercado e espaço de exposição em Schiltigheim. Autor: Dominique Coulon & Associés. 2018. Fonte: Site Archdaily.
Figura 44, 45 e 46 – Conjunto de fotos do interior do mercado e espaço de exposição. Fotografia. Mercado e espaço de exposição em Schiltigheim. Autor: Dominique Coulon & Associés. 2018. Fonte: Site Archdaily.
37
38
A área de exposições ao ar livre toma proporções de ampliação a partir do bar de verão abrigado. Essa combinação generosa confere importância ao centro cultural, que se remete acima de tudo a ajudar como um local onde as pessoas possam se reunir e apreciar tempos de conversa. No interior do projeto, a arquitetura e a cenografia são usadas para possibilitar a multifuncionalidade interna eficaz e modulação na iluminação. A parte de exposição alcança o ideal universal, tornandose um espaço com múltiplos usos, e único.
Figura 47 - Bar, localizado na área externo do mercado. Fotografia. Mercado e espaço de exposição em Schiltigheim. Autor: Dominique Coulon & Associés. 2018. Fonte: Site Archdaily.
Figura 48 - Elevação do projeto. Desenho. Fotografia. Mercado e espaço de exposição em Schiltigheim. Autor: Dominique Coulon & Associés. 2018. Fonte: Site Archdaily.
39
R E F E R E N C I A S P R O J E T U A I S | I N T E R N A C I O N A L | M E R C A D O D E S C H I LT I G H E I M
E L EVAÇÃO SUL
40
METRAGEM | 8662.0 M2 EQUIPE DE PROJETO | A. DE LUCA, R. SOUZA, C. MILLER, E. MILLER, F. FUCHS, F. CARLOVICH, F. MANGINI, G. SEPE, J. LESSA, M. KAWAHARA, T. NIESSNER. ESTAGIÁRIO: D. ZAHOUL ANO | 2017
Figura 49 - Vista do projeto a partir da Av. Paulista. Fotografia. Instituto Moreira Salles. Autor: Andrade Morettin Arquitetos Associados. 2017. Fonte: Site Archdaily.
REFERENCIAS PROJETUAIS | NACIONAL | INSTITUTO MOREIRA SALLES - SP
INSTITUTO MOREIRA SALLES
41
42
IMS
MASP
CO N J U N T O NACIONAL
F U N D A ÇÃ O CÁ S P E R LÍBARO
FIESP
CENTRO C U LTU R A L I TAÚ
INTERIOR | EXTERIOR
O Instituto Moreira Salles está localizado na Av. Paulista, famosa pela capacidade apresentar uma grande variedade de pessoas e programas frequentando o mesmo lugar. Um dos raros lugares em que é visível a cidade e sua pluralidades e democracia. Esta característica excepcionalmente rara, a situação geográfica de privilégio e associada à escala generosa, concebe a Av. Paulista um dos espaços mais interessantes e vivos da cidade de São Paulo. Os arquitetos responsáveis projetaram um museu acessível, fundado no presente, e que apresenta uma relação direta com o lado exterior, a cidade, e que em paralelo disponibiliza-se de um ambiente interno acolhedor e calmo.
Figura 50 - Diagramas: localização do IMS em relação a outros pontos importantes na avenida Paulista e análise da relação público e edifício. Diagrama. Instituto Moreira Salles. Autor: Andrade Morettin Arquitetos Associados. 2017. Fonte: Site Archdaily.
Figura 51 – Acessos do pavimento térreo - IMS. Fotografia. Instituto Moreira Salles. Autor: Andrade Morettin Arquitetos Associados. 2017. Fonte: Site Archdaily.
REFERENCIAS PROJETUAIS | NACIONAL | INSTITUTO MOREIRA SALLES - SP
Na
concepção
pensado
térreo, a partir da análise feitas sobre a
em como seria criado uma ligação com o
ligação de outros importantes edifícios com
público no terreno no qual as medidas eram
o público. A partir deste estudo, foi então
pequenas, e a calçada em frente ao lote era
criado uma porta de entrada muito favorável
menor por conta do “minhocão” localizado
para o Instituto. O partido é concebido pelo
em
desdobramento da calçada para o interior do
frente.
do
Sendo
projeto,
assim,
foi
os
arquitetos
projetaram uma duplicação do pavimento
terreno, obtendo-se, assim, um térreo livre.
43
44
O programa de necessidades foi profundamente analisado em relação ao seu entorno e do terreno, sendo assim concebida a principal estratégia do projeto. Foram elaborados gráficos com representações das demandas de cada item e também pacotes de atividades, separadas em grupos.
Sobre o Fluxograma, foram separados dois pontos de necessidades, uma separação entre público e privado, sendo apresentado o uso do grupo midiateca para o público, e o uso dos grupos de administração de serviço ao privado, tendo como foco principal uma fácil visualização com um entendimento facilitado ao visitante para uma separação distinta.
Figura 52- Acessos públicos principais para os demais pavimentos, visualização ampla dos ambientes do entorno. Fotografia. Instituto Moreira Salles. Autor: Andrade Morettin Arquitetos Associados.2017. Fonte: Site Archdaily.
Figura 53 - Diagrama mostrando a extensão do pavimento térreo e plano de necessidade. Diagrama. Instituto Moreira Salles. Autor: Andrade Morettin Arquitetos Associados. 2017. Fonte: Site Archdaily.
Figura 54 - Sala de exposição, interior do projeto. Fotografia. Instituto Moreira Salles. Autor: Andrade Morettin Arquitetos Associados. 2017. Fonte: Site Archdaily.
REFERENCIAS PROJETUAIS | NACIONAL | INSTITUTO MOREIRA SALLES - SP
01 01 01 01 01 01 01
01. SALAS DE EXPOSIÇÃO 02. HALL DE DISTRIBUIÇÃO 03. MIDIATECA 04. ADMINISTRAÇÃO 05. ESTACIONAMENTO 06. INSTALAÇÕES TÉCNICAS 07. RESERVA TÉCNICA
45
46 O
Segundo
térreo
ainda
possui
caráter
público, e se apresenta como uma extensão do térreo a nível da calçada. Neste térreo o público continua fora do museu, ainda pertence ao espaço urbano. Sendo assim, este pavimento é uma nova interpretação da Av. Paulista, em mosaico português. Tudo isso faz com que seja perceptível a vivência a favor de uma mesma narrativa, de que mesmo que as pessoas estejam 17 metros acima da Av., ainda continuam no espaço urbano.
Figura 55- Diagrama demonstrando a extensão da calçada pública para o sexto andar do projeto. Diagrama. Instituto Moreira Salles. Autor: Andrade Morettin Arquitetos Associados. 2017. Fonte: Site Archdaily.
Figura 56 - Sexto pavimento, cafeteria, livraria e mirante. Fotografia. Instituto Moreira Salles. Autor: Andrade Morettin Arquitetos Associados. 2017. Fonte: Site Archdaily.
REFERENCIAS PROJETUAIS | NACIONAL | INSTITUTO MOREIRA SALLES - SP
47
48
Figura 57, 58 - Biblioteca e sala de exposiçþes, respectivamente. Fotografia. Instituto Moreira Salles. Autor: Andrade Morettin Arquitetos Associados. 2017. Fonte: Site Archdaily.
REFERENCIAS PROJETUAIS | NACIONAL | INSTITUTO MOREIRA SALLES - SP
Figura 59 e 60 Desenhos técnicos: corte e elevação do edifício no entorno, respectivamente. Desenho. Instituto Moreira Salles. Autor: Andrade Morettin Arquitetos Associados. 2017. Fonte: Site Archdaily.
49
50
GRUPO JARDIM SECRETO
Primeira edição da Feira Jardim Secreto, com 15 expositores.
Descobrindo novos jardins de forma intinerante.
Edição ampliada, no MIS, com 45 expositores.
REFERENCIAS PROJETUAIS | NACIONAL | GRUPO JARDIM SECRETO
“Acreditamos na mudança de hábitos por meio da construção diária de uma nova consciência sobre aquilo que transformamos no mundo.”
Figura 61 - Feira Jardim Secreto na praça Dom Orione em São Paulo. Fotografia. Feira Jardim Secreto. Autor: Grupo Jardim Secreto. Fonte: Site Feira Jardim Secreto.
O ano mais importante do projeto. Chegaram no bairro do Bixiga com 200 expositores e atividades culturais.
Abertura Casa Jardim Secreto, via financiamento coletivo.
O projeto vira um GRUPO e começa uma grande busca por sustentabilidade.
51
52
GRUPO JARDIM SECRETO
A Feira Jardim Secreto consolidou-se na
familiares, vivenciando momentos de novas
cidade de São Paulo por reunir os pequenos
iniciativas. Além disso, a Feira também reúne
produtores. O grupo existe há 5 anos e reúne
atividades culturais, como a música através de
produtores
shows, em uma celebração dos movimentos
independentes
valorizando
o
trabalho manual, a economia criativa, a
independentes.
produção local e o consumo consciente. Vem se diferenciando desde 2013 pela curadoria
A feira tem crescido naturalmente com seus
que
expositores, os quais iniciaram promovendo
exalta
a
diversidade
dos
trabalhos
contemporâneos feitos à mão.
feiras em quintais pela grande cidade e atualmente contam com 200 expositores
A feira contribui com um espaço para
da Praça Dom Orione, no Bairro Bixiga, e
produtores que ainda estão em fase inicial
também em outros espaços em algumas
divulgarem
edições especiais.
e
comercializarem
os
seus
produtos, e além disso, também serve para
As feiras acontecem de acordo com a
proporcionar um ponto de encontro para
demanda do público e dos expositores.
quem deseja apreciar e ocupar do espaço público na cidade de São Paulo, saindo da rotina dos shoppings, passando o fim de semana ao ar livre com seus amigos e
REFERENCIAS PROJETUAIS | NACIONAL | GRUPO JARDIM SECRETO
Figura 62 - Espaço de alimentação e convívio na Feira Jardim Secreto em São Paulo. Fotografia. Feira Jardim Secreto. Autor: Grupo Jardim Secreto. Fonte: Site Feira Jardim Secreto.
Figura 63 - Diagrama mostrando a extensão do pavimento térreo e plano de necessidade. Diagrama. Instituto Moreira Salles. Autor: Andrade Morettin Arquitetos Associados. 2017. Fonte: Site Archdaily.
Figura 64 - Cartaz de divulgação da feira, edição de 07 de setembro. Ilustração. Feira Jardim Secreto. Autor: Grupo Jardim Secreto. Fonte: Site Feira Jardim Secreto.
53
54 CASA A Casa Jardim Secreto nasce após 4 anos do início da Feira, em conjunto com a vontade de possibilitar transformação e troca de ideias e pessoas, de modo colaborativo.
“Queremos estar mais perto de quem está perto de nós, conhecer cada projeto e as pessoas por trás deles, conversar sobre os processos, suas histórias, unir pessoas que podem colaborar entre si, dividir o que aprendemos e construímos até aqui” contam Gladys Tchoport e Claudia Kievel, fundadoras do JSF.
A Casa é composta por 3 ambientes: a loja colaborativa que reúne marcas parceiras numa curadoria bem diversa, o Nano Cafés Especiais, perfeito pra uma reunião informal ou pra tomar um café com os amigos e a Sala Casulo, um espaço para promover a troca de informação entre as pessoas, seja em uma oficina ou em um debate sobre a produção independente. A
Casa
também
promove
mutirões
de
conserto, da costura à marcenaria, ponto muito importante quando o assunto é o consumo consciente, uma das bandeiras levantadas pelo Jardim Secreto Fair desde o começo.
REFERENCIAS PROJETUAIS | NACIONAL | GRUPO JARDIM SECRETO
Figura 65 - Interior da Casa Jardim Secreto, espaço de comércio coletivo. Fotografia. Casa Jardim Secreto. Autor: Grupo Jardim Secreto. Fonte: Site Feira Jardim Secreto.
Figura 66 - Exterior da Casa Jardim Secreto. Fotografia. Casa Jardim Secreto. Autor: Grupo Jardim Secreto. Fonte: Site Feira Jardim Secreto.
“Estamos tornando o sonho de ter um pequeno centro cultural para o viver consciente, real, muito além do consumo, queremos plantar a transformação, incentivar um passo em direção a mudança. Dividir como e por quem são feitas as coisas que usamos e valorizálos. Combater as distâncias que foram criadas entre nós. Criar pontes. Se o conhecimento é transformador, dividir conhecimento é o caminho!” (GRUPO JS, 2018).
55
56 O GALPÃO JS
O
galpão
JS
surge
pelo
desejo
das
fundadoras do projeto continuar motivando
possibilidades que a vivência e o agir do pensamento coletivo possam proporcionar.
e desenvolvendo a expansão da economia criativa de maneira consciente.
O espaço, através da sua localização, e pontos arquitetônicos como o pé direito alto, as
O galpão abre possibilidades para os parceiros
materialidades utilizadas e espaço amplos
criativos compartilharem dos projetos de
contribuem gerando um local onde pode ser
diferentes maneiras como oficinas, encontros,
demonstrado possibilidades de inspiração e
debates, a casa de chá e também lancheteria
união, um espaço de compartilhamento de
nomeada Balcão Verde, e muitas outras
histórias.
REFERENCIAS PROJETUAIS | NACIONAL | GRUPO JARDIM SECRETO
Figura 67 – Entrada do Galpão Jardim Secreto. Fotografia. Casa Jardim Secreto. Autor: Grupo Jardim Secreto. Fonte: Site Feira Jardim Secreto.
Figura 68- Diagrama sobre os conceitos do Grupo Jardim Secreto. Diagrama. Fonte: Autora. 2019.
Figura 69 – Interior do Galpão Jardim Secreto. Fotografia. Casa Jardim Secreto. Autor: Grupo Jardim Secreto. Fonte: Site Feira Jardim Secreto.
57