03 | 03 CONDICIONANTES CONCEITO PARTIDO PROJETO
SUMÁRIO CONDICIONANTES PROJETUAIS Planta Cadastral [06] Topografia atual [10] Topografia Natural [11] Cortes - longitudial e transversal [11]
CONCEITO
[12]
PA R T I D O Programa de Necessidades [16] Organograma [18] Fluxograma [09] Plano de Massas [20] Modulação [22] Loja colaborativa [26] Bloco de atividades [30] Estudo de possibilidade da circulação [32] Estruturas [38] Mobiliário [40] Estratégias expansivas [44]
PROJETO Implantação [47] Plantas Técnicas [48] Lista de portas e janelas [55] Cortes [56] Elevações [60] Detalhamentos [62] Plantas com layout [66] Imagens do projeto [72]
Figura 70 – Croqui de estudo do lote e condicionantes. Ilustração digital. Fonte: Autora, 2019.
“A arquitetura pretende transcender a simples necessidades de abrigo e segurança, tornandose uma expressão de arte.” JAY A. PRITZKER NO SEU Figura 22 – Análise atual sobre fluxo viário, realizado sobre a área de entorno do projeto. 2019.
DISCURSO NA CERIMÔNIA DO PRITZKER EM 1985.
6
PLANTA CADASTRAL
R.
PR AÇ A
GE
N. CA O SÓ LÇ AD RI O ÃO
CA R
LO
S
GO
M
,5
0
m
,7
54
27
,9
4
m
54
,9
4
m
27
ES
8
m
0 05 10
20
50
P R O J E T O | P L A N TA C A D A S T R A L
Figura 71 – Diagrama de situação do projeto, relação com o centro e praça Carlos Gomes. Ilustração digital. Fonte: Autora, 2020.
Figura 72 – Desenho de ampliação das dimensões de largura da rua em frente ao lote. Ilustração digital. Fonte: Autora, 2019.
5
6
m
4
N .O CA SÓ LÇ RI AD O ÃO
m
GE
m
R.
0
05
10
20
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8
Figura 73 – Rua General Osório, centro da cidade de Ribeirão Preto. Fotografia. Fonte: Jadiel Wylliam Tiago, 2018.
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10 LEIS
Através da prévia quantidade de pavimentos definida foi possível realizar o cálculo de recuos para o lote. Dessa forma, aplicou-se na formula R=H/6 prevista na legislação de Parcelamento, Uso e Ocupação de Ribeirão Preto para a área AQC (Área do Quadrilátero Central). Seção V - DOS RECUOS DAS EDIFICAÇOES
Artigo 45 - Todas as construções com gabarito superior ao básico (10 metros de altura) deverão observar recuos de todas as divisas do terreno de acordo com a seguinte fórmula matemática: R=H/6, maior ou igual a 2, onde: R
LEGENDA
significa a dimensão dos recuos em metros lineares; H significa a altura do edifício em metros lineares, conta-
Direção do sol
da a partir do piso do pavimento térreo, podendo estar até 1,5m (um metro e cinquenta centímetros) do nível
Direção dos ventos
médio do passeio, até a soleira do piso do último pavimento servido por elevador coletivo.
TOPOGRAFIA ATUAL O terreno escolhido para o projeto apresen-
R.
D
UQ
UE
ta-se atualmente nivelado, pois parte da demolição de um edifício pré-existente que
R.
já se encontra planificado.
PR AÇ A GE
N.
E
CA XI A
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XV
D
E
O
SÓ
D
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A HA ÚM IN D E C. R. VI S
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R.
R.
0
100
200
ES
P R O J E T O | T O P O G R A F I A AT U A L | T O P O G R A F I A N AT U R A L
TOPOGRAFIA NATURAL
CORTE LONGITUDINAL TOTAIS DO PEDIDO: Distância: 73,9m Ganho/ Perda de elevação: 2,61m . 0m
548
548
547
547
546 22,5
547
546 15,0
547
546 07,5
GRÁFICO: mín. méd. máx: 546, 546, 547
73,9
67,5
60,0
52,5
45,0
37,5
30,0
m
CORTE TRANSVERSAL TOTAIS DO PERIODO: Distância: 44,1m Ganho/ Perda de elevação: 0,33m .- 1,49m
547
547
547
546
546
546
546
546
05,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
GRÁFICO: mín. méd. máx.: 545, 547, 548
44,0
m
11
12
CONCEITO Neste
projeto
arquitetônico
serão
utilizados
os
conceitos: troca, acolhimento e integração. A escolha desses conceitos se deu a partir do aprofundamento do referencial teórico. O conceito de Troca remonta da história das feiras, nas quais as relações de trocas de mercadorias, interpessoais e culturais se davam. A noção de Acolhimento sugere a necessidade de o objeto deste trabalho oferecer-se à população em geral e, especificamente, ao mercado de produção local, e a proposta é de que se tenham áreas de permanência e descanso e resgate da história da área central da cidade. Associada à ideia de acolhimento, o conceito de Integração surge como um questionamento dos gradientes de privacidade que um objeto arquitetônico que se abre para o espaço público deve estabelecer, criando áreas públicas, semipúblicas e privadas que servem aos usos coletivos e individuais.
PROJETO | CONCEITO
Figuras 74 e 75 – Croquis de estudo sobre o conceito; troca, acolhimento e integração. Ilustração digital. Fonte: Autora, 2019.
13
14 Figuras 75, 76 e 77 – Croquis de estudo sobre o conceito de integração. Ilustração digital. Fonte: Autora, 2019.
Figura 78 Croquis de estudo sobre o conceito de troca. Ilustração digital. Fonte: Autora, 2019.
-
PROJETO | CONCEITO
15
16
PROGRAMA DE NECESSIDADES
Figura 79 – Diagrama do programa de necessidades com ícones. Ilustração digital. Fonte: Autora, 2020.
Figura 80 – Tabela de dados referentes ao programa de necessidade. Ilustração digital. Fonte: Autora, 2020.
PRAÇA INTERNA | Espaço para atividades efêmeras
plas configurações. Este espaço de atividade é apresen-
como feiras, exposições, instalações, etc. (Pav. Térreo)
tado no projeto por meio de:
JARDIM | Espaço que contribui visualmente, fisica-
- 02 Espaços multifuncionais (1º e 2º Pav.)
mente e espacialmente com o projeto. Apresenta ve-
- 04 salas para as atividades (1º e 2º Pav.)
getações de forração, de pequeno e médio porte. (Pav. Térreo)
LOJA | A loja é o espaço onde serão efetuadas as atividades de vendas dos produtos gerados pelos colabora-
ESPAÇO DE ATIVIDADES | Áreas compostas por salas
dores criativos. Seu interior atende as seguintes neces-
para oficinas, workshops, atividades múltiplas em geral,
sidades:
que envolvem atividades que interagem com o público
- Área de vendas; (Pav. Térreo)
por isso possui a necessidade de um layout com múlti-
- Caixa; (Pav. Térreo)
PROJETO | PROGRAMA DE NECESSIDADES
AMBIENTE | ÁREA
M²
%
Praça
450 m²
23,2 %
Jardim
320 m²
16,5 %
Espaço de atividades
364 m²
18,76 %
Loja
230 m²
11,85 %
Circulação horizontal
216 m²
11,15 %
Circulação vertical
94 m²
4,84 %
Serv. e apoio
70 m²
3,60 %
Espaço de descompressão
65 m²
3,35 %
Banheiros
60 m²
3,10 %
Adm. e Gerência
36 m²
1,85 %
Cafeteria
35 m²
1,80 %
2.056 m²
100 %
TOTAL
- Provadores. (Pav. Térreo)
as necessidades de todos que utilizam do local. Foram projetados de maneira que atendem a demanda de
CIRCULAÇÃO HORIZONTAL | Espaços de circulação
fluxo e também as necessidades básicas ergométricas
presentes por todo o projeto, tanto ambientes internos
para pessoas portadoras de deficiência física. Estão lo-
quanto externos.
calizadas no projeto como: - Sanitário Feminino; (Pav. Térreo)
CIRCULAÇÃO VERTICAL | A circulação vertical conta
- Sanitário Masculino; (Pav. Térreo)
com os espaços que atendem as medidas e normas
- Sanitário Unissex – Este apresenta cabines sanitárias
para o acesso do público e dos funcionários, ligando o
próprias para masculino e feminino, mas apresenta o
pavimento térreo ao demais pavimentos do Bloco de
espaço de lavagem das mãos compartilhado, tendo
atividades.
como objetivo maior, atender a necessidade de servir
- Escadas;
como espaço de lavatório das mãos após as atividades
- Elevadores.
realizadas em oficinas e etc. (2º Pav.)
SERVIÇO E APOIO | Estes são compostos por ambien-
ADMINISTRAÇÃO E GERÊNCIA | Este ponto é apresen-
tes que servem de apoio para as atividades que são
tado no projeto como uma sala com boas dimensões,
executadas nos demais espaços do projeto, servindo
que serve como espaço para execução das atividades
para armazenamento de mobiliários de apoio para ati-
administrativas e de gerenciamento do local, os fun-
vidades efêmeras, manutenção e outras atividades rela-
cionários, e para os oficineiros/palestrantes visitantes.
cionadas a este ponto. Apresentam-se no projeto como:
Atende também uma copa, onde foi utilizado do mobi-
- DML ; (Pav. Térreo)
liário para fazer as separações.
- Depósitos (um presente no pavimento térreo e o outro no segundo pavimento). (Pav. Térreo e 2º Pav.)
CAFETERIA | Este espaço serve para atividades de venda, assim como a loja, e também de consumo. Um
ESPAÇO DE DESCOMPRESSÃO | Este espaço serve
espaço para atender um layout básico de preparo e
como um descanso para o público do centro, além de
apoio para os alimentos que devem ser preparados no
ser uma extensão para os consumidores da cafeteria.
local. Apresenta: - Balcão de atendimento;
SANITÁRIOS | Os sanitários estão ligados ao Bloco de
- Balcão de preparo;
atividades, no Pavimento Térreo, e servem para atender
- Área de exposição dos produtos. (todos no Pav. Térreo).
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18
ORGANOGRAMA Partindo do Programa de necessidades é possível a compreensão do organograma. Nele, cada setor que o projeto apresenta está separado por cores.
CALÇADÃO
PRAÇA INTERNA
CAFETERIA
LOJA
JARDIM
BLOCO DE ATIVIDADE
SERV. E APOIO
ESPAÇO DE DESC.
SANITÁRIOS
CIRC. VERTICAL
ADM. E GER. + COPA
ESPAÇO MULTIF.
SALAS DE ATIVIDADES
LEGENDA Exterior | Acesso Setor comercial Setor Educacional e Artístico Setor de apoio Setor Administrativo
Ligação direta
Setor de Extensão de atividade
Ligação indireta
PROJETO | ORGANOGRAMA | FLUXOGRAMA
FLUXOGRAMA
O acesso do público e dos funcionários aos setores dá-se pela praça interna, onde há o encontro com o “calçadão” do centro, na Rua General Osório. A
O projeto está separado em setores que se apresentam interligados à praça interna. As setas apresentam o sentido e fluxo em cada espaço. Há o fluxo destinado ao público e também o fluxo destinado apenas aos funcionários e pessoas autorizados.
partir dela é possível acessar praticamente todos os setores, como a loja, cafeteria, jardim, espaço de descompressão, bloco de atividade, entre outros. O fuxograma também foi pensado a fim de se obter uma paisagem visual panorâmica e de integração.
CALÇADÃO
PRAÇA INTERNA
CAFETERIA
LOJA
JARDIM
BLOCO DE ATIVIDADE
SERV. E APOIO
ESPAÇO DE DESC.
SANITÁRIOS
CIRC. VERTICAL
ADM. E GER. + COPA
ESPAÇO MULTIF.
SALAS DE ATIVIDADES
LEGENDA
Restrito aos funcionários Preferêncial aos usuários
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20
PLANO DE MASSAS 2
1 A
B
1
C D E 1
E 1
F
G
H
I
Pav. Térreo
1º Pavimento
A Praça livre - espaço para atividades efêmeras;
E Acessos verticais (escadas e elevadores) ;
B Pavilhão/loja - espaço coletivo de vendas e
H Àrea de múltiplos usos e funções - oficina,
exposição dos produtos do comércio criativo; C Espaço de extensão da cafeteria e de descompressão D Cafeteria; E Acessos verticais - escada e elevador; F Serviço e apoio - DML e Depósito; G Area molhada - Sanitários (fem. e masc.); 1 Jardim; 2 Jardim vertical.
atêlie, palestras, reuniões, exposições e outros; I Administração e gerência + copa.
PROJETO | PLANO DE MASSAS
Após os estudos iniciais, definições e escolha da área de intervenção, análises e interpretações, desenvolvimento do programa de necessidades, organograma e fluxograma obteve-se um plano de massas. O plano de massas é um prévio estudo, que se define a estrutura primordial dos espaços a serem desenvolvidos, suas características de forma, de uso, caminhos, etc. Além desses pontos, o plano de massa também serviu como base para o anteprojeto, etapa final deste trabalho final de curso.
2
A
H
F
G
Figuras 83, 84 e 85 – Diagrama do plano de massas referente ao pavimento térreo, primeiro pavimento e segundo pavimento respectivamente. Ilustração digital. Fonte: Autora, 2020.
2º Pavimento E Acessos verticais (escadas e elevadores) ; G Àrea de múltiplos usos e funções - oficina, atêlie, palestras, reuniões, exposições e outros; H Serviço e apoio - depósito;
Figura 86 – Diagrama do plano de massas aplicado ao desenho em perspectiva do projeto. Ilustração digital. Fonte: Autora, 2020.
2 Jardim vertical
G
B
F
E
H
D C 1 G A
F
21
22
MODULAÇÃO
Figura 87 – Grelha de modulação. Ilustração digital. Fonte: Autora, 2019.
PROJETO | MODULAÇÃO
A modulação utilizada como estratégia para o projeto
entre estas foram traçadas linhas horizontais e verticais
foi realizada por meio de um elemento criado a
gerando assim uma malha com dimensões múltiplas
partir de uma lógica sistêmica que garante uma
que serão utilizadas como referência para a projeção
base de racionalidade à estrutura formal do objeto
das paredes, pilares, divisórias e demais elementos
arquitetônico a partir da relação de proporcionalidade e
construtivos.
ritmo entre seus elementos. A partir da junção em 90° das paredes do fundo do projeto, foram traçadas linhas
A partir do traçado surgirão os seguintes módulos:
a 45° em direção a parte frontal do lote, e nos encontros Figuras 88 e 89 – Desenho de estudo sobre a modulação e desenho detalhado dos módulos respectivamente. Ilustração digital. Fonte: Autora, 2019.
6,94
6,94
3,47
3,47
1,74
0,87
1,74
0,87
23
24
P R O J E T O | PA R T I D O
ANÁLISE VISUAL DO EDIFÍCIO EM RELAÇÃO AO ESPAÇO PÚBLICO As linhas puras e as formas, a geometria, a utilização da
da paginação de piso e utilização do paisagismo
matéria-prima pura, a transparência, a sobreposição de
respectivamente.
planos e as referências à arquitetura contemporânea e
do objeto arquitetônico com o centro da cidade,
moderna são particularidades essenciais do processo
principalmente o calçadão, elemento visual de forte
projetual para o partido.
valor histórico e comercial, é proposto a mesma
Para
que
houvesse
a
conexão
tipologia de paginação de piso deste para o interior O programa flexível demanda de um espaço que
do lote, abrangendo toda a parte da área de praça do
possibilite
expositivo,
projeto desde seu limite com a calçada até os fundos
espaço de permanência, salas de oficinas, consumo. O
onde há o bloco de oficinas. Já sobre extensão da
resultado é uma planta que gera uma integração de
Praça Carlos Gomes, as áreas verdes estão presentes
fácil entendimento e acesso.
por meio do jardim vertical junto a toda a extensão da
parede lateral esquerda do lote, pelos canteiros laterais
O partido arquitetônico contempla o conceito de
e também o jardim localizado entre a loja e o bloco de
integração
oficinas.
usos
e
diversos:
acolhimento
loja,
a
espaço
partir
da
extensão
do Calçadão e da Praça Carlos Gomes por meio
Figura 90, 91 e 92 – Diagramas de estudo de volumetria e relação com o exterior do lote. Ilustração digital. Fonte: Autora, 2019.
25
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LOJA COLABORATIVA
P R O J E T O | PA R T I D O
Figura 93 – Diagrama expandido da estrutura e aberturas da loja. Ilustração digital. Fonte: Autora, 2020.
Figuras 94 e 95 – Croquis da estrutura de madeira e as ligações das partes. Ilustração digital. Fonte: Autora, 2019.
Para a construção do pavilhão da loja colaborativa, adotou-se um sistema estrutural de madeira, dialogando entre uma linguagem contemporânea e vernacular. Uma sequência de pórticos de madeira (laminada colada) vence os vãos necessários. Uma substrutura ampara a pele do fechamento e cria um espaçamento entre o plano da fachada e os pilares. O envelope é feito por dois materiais diferentes, um opaco na parte inferior e um translucido na parte superior (a escolha destes materiais serão apresentados na próxima etapa). Durante o período do dia, trazendo através da iluminação natural o movimento poético da luz para o espaço interno, e durante a noite, quando o espaço estiver sendo utilizado, acontece o processo inverso, a luz do interior ao passar pela cobertura translúcida cria uma luminária em meio ao centro, transformando-se em um ponto de referência e também transparecer arquitetonicamente o conceito de consumo consciente e troca que a tipologia de comércio se baseia. A ideia é ter uma iluminação natural e clara em toda a loja, além de apresentar um elemento icônico que gera apropriação e integração.
27
28
As aberturas também foram pensadas a partir dos conceitos, apresentando-se com grandes dimensões possibilitando assim, a partir da sua abertura total, uma ampla visualização e área para circulação e troca com o exterior e demais áreas do projeto.
Figura 96 – Diagrama sobre analise visual do conjunto volumétrico. Ilustração digital. Fonte: Autora, 2019.
P R O J E T O | PA R T I D O
A porta voltadas para o calçadão ganha o papel de vitrine e de abertura convidativa de loja comercial assim como os comércios comuns no centro, as portas laterais voltada para a parede e canteiro lateral ganham a função de janelas, havendo a possibilidade de quando fechadas, serem utilizadas como paredes para atender o layout funcional da loja. A porta localizada ao fundo do pavilhão de vendas do acesso ao jardim e as portas laterais voltadas para a praça do projeto apresentam um importante papel na conexão dos espaços. Projetadas com o intuito de criar aberturas convidativas e que também sirvam como extensão da loja ao calçadão, assim como a ligação entre a barraca de feiras e a rua, juntas criando gradientes visuais no espaço integrado.
Figuras 97 e 98 – Croquis de estudo e análise sobre estrutura de envoltório das barracas de feira. Ilustração digital. Fonte: Autora, 2019.
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30
BLOCO DE ATIVIDADES
P R O J E T O | PA R T I D O | B L O C O D E AT I V I D A D E S
A
C
B
D
A Módulo do primeiro pavimento: para aulas e oficinas; B Módulo do segundo pavimento: para aulas de oficinas, reuniões, palestras e também banheiro; C Módulo que representa vão livre, espaço deixado para proporcionar um melhor desempenho da utilização de iluminação e ventilação natural no interior do bloco. D Módulos que surgem a partis dos negativos gerados pelo encontro dos módulos A e B. Estes estão inclusos dentro do partido de extensão do calçadão, apresentando
assim
espaços
para
efêmeras de acesso coletivos e público.
exposições
Figuras 99 e 100 – Diagramas da volumetria do bloco de atividades e suas repartições. Ilustração digital. Fonte: Autora, 2019.
Figura 101 – Diagrama de análise sobre a ocupação e atividades no bloco. Ilustração digital. Fonte: Autora, 2019.
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ESTUDO DE POSSIBILIDADES DA CIRCULAÇÃO
LEGENDA Calçadão/Rua - Praça interna Calçadão/Rua - Pavilhão/loja - Praça interna Cafeteria Calçadão/Rua - Pavilhão/loja - Calçadão/Rua Calçadão/Rua - Bloco de atividades - Acesso vertical - 1º Pavimento - Sala de oficina Calçadão/Rua - Pavilhão/loja - Espaço de descompressão - Acesso vertical - 2º Pavimento - Espaço multifuncional Calçadão/Rua - Jardim - Bloco de atividades Banheiros
Figura 102 – Diagrama de análise das possibilidades de trajetos e acesso ao projeto. Ilustração digital. Fonte: Autora, 2020.
Figura 103 – Diagrama de análise de uso livre e acessibilidade no projeto pela população. Ilustração digital. Fonte: Autora, 2019.
P R O J E T O | PA R T I D O
33
34
35
36
37
Figuras 104, 105, 106, 107 e 108 – Diagrama de análise do projeto e suas relações com o entorno. Ilustração digital. Fonte: Autora, 2020.
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ESTRUTURAS
Figuras 109, 110, 111, 112, 113 e 114 – Diagramas estruturais do projeto em diferentes ângulos e ponto de vista. Ilustração digital. Fonte: Autora, 2020.
P R O J E T O | E S T R U T U R A | PA I N E L P O L I C A R B O N AT O
PAINÉIS EM POLICARBONATO PARA FECHAMENTOS
Outras características são: montagem fácil e econômi-
VERTICAIS E DIVISÓRIAS INTERNAS
ca por meio de encaixe macho/fêmea, montagem livre de apoios para divisórias com até 3m de altura, elevado
O uso do sistema de painéis em policarbonato no pro-
isolamento acústico, proteção UV e resistência às in-
jeto arquitetônico, aplicado na fachada da loja, do bloco
tempéries. (Dados encontrados no catálogo do produto
de atividades e como divisória de alguns ambientes
Multilux Wall 40, da marca Polysolution disponível para
internos, se deu pelas características vantajosas que o
download pelo site: https://www.polysolution.com.br/
material apresenta.
produtos-2/chapas-em-policarbonato-alveolar/). O material aplicado ao projeto da loja apresenta-se
O sistema é composto por modernos painéis com
como fechamento externo, possibilitando a entrada de
espessura de 40mm em policarbonato. A estrutura al-
iluminação difusa, capacitando o espaço com o confor-
veolar dos painéis permite uma agradável iluminação
to lumínico e também térmico, pelas características já
natural difusa, oferecendo ainda conforto térmico, as-
apresentadas. Como fechamento externo da parte dos
sociado à diminuição do consumo de energia elétrica,
acessos verticais, escada do bloco de atividades, o ma-
gerando uma maior economia. Os painéis também
terial também foi projetado a fim de oferecer ilumina-
apresentam uma camada externa de filtro Infrared,
ção para o ambiente interno, e servindo como ponto de
trazendo mais eficiência ao efeito de economia energé-
referencia a partir da materialidade que se diferencia do
tica.
restante do edifício projetado em concreto.
Figuras 115 e 116 – Desenhos técnicos detalhados sobre o sistema de encaixe modular macho e fêmea. Autor não identificado, Fonte: Site Polysolution.
39
40
MOBILIÁRIOS
O mobiliário foi projetado com o objetivo de servir com
xadas que serve como bancada de atendimento para a
um bom desempenho o conceito de troca e integração,
finalização da compra, e duas partes mais altas que ser-
tendo a possibilidade de atender as diversas funções
vem como espaço de armazenamento e organização,
das atividades a serem executadas pelo uso do espaço.
em sua parte inferior interna, e na parte exterior como expositor e apoio para atendimento.
MOBILIÁRIO DA LOJA
Os trocadores, também projetados em módulos, são projetados em madeira, a mesma utilizada nas divisó-
Os mobiliários projetados para a loja foram as pratelei-
rias das salas do bloco de atividades, trazendo, assim, a
ras modulares, o caixa, os trocadores e os expositores
ligação visual por meio do material. Possuem as dimen-
com rodízio.
sões de aproximadamente 1,60mx160m com portas de
As prateleiras modulares servem como expositores dos
abrir direcionadas para o interior. Em um deles a porta
produtos da loja, as estruturas são feitas de ferro com
ganha proporções maiores e possui abertura para o
acabamento em pintura. Foram utilizados dois tipos de
lado exterior oferecendo o acesso apropriado para as
módulos para o apoio dos produtos, um em madeira e
pessoas portadoras de deficiência física.
outro de ferro. Esse tipo de expositor foi escolhido pois apresenta características de fácil modificação de posi-
Os expositores com rodízio foram projetados para os
cionamento e disposição de produtos, sendo possível
produtos com grandes dimensões e formatos, além
criar um layout diferente na loja, e também expor pro-
de coleções com grande quantidade de produtos.
dutos de alturas diversas.
Possuem rodízios a fim de oferecerem a possibilidade de movimentação e mudança no layout com maior
O caixa projetado ao centro da loja apresenta caracte-
facilidade. O acabamento em revestimento com carac-
rística de um traçado simplista e uma estrutura fixa.
terísticas de concreto traz a ligação visual com o caixa
Seu acabamento em concreto faz a ligação visual com o
e demais elementos do projeto, e destaca os produtos
bloco de atividades. Apresenta duas partes mais rebai-
neles expostos.
PROJETO | MOBILIÁRIO
MOBILIÁRIO DO BLOCO DE ATIVIDADES
Outro item com grande valor são as arquibancadas que estão presente em 3 ambientes do bloco, uma na sala
O mobiliário do bloco de atividades foi projetado a fim
de administração e gerência, uma na área multiuso 01 e
de servir com características que apresentem funciona-
outra na sala 01, todas localizadas no primeiro pavimen-
lidade e uma boa ergonomia para os usuários.
to do edifício. Essas bancadas planejadas em madeira
Foram projetadas bancadas com altura de 90cm feitas
possuem dimensões que atendem a função de assento
em ferro e madeira. Possuem uma prateleira na parte
para a realização de atividades como bate-papos, pales-
inferior para apoio dos pés e também para armazena-
tras e descanso. Algumas delas tiveram seus desenhos
mento temporário dos materiais necessários para as
modificados para atender outras funções além de
atividades. Apresentam rodízios para facilitar a movi-
assento, como a arquibancada projetada especifica-
mentação delas pelos espaços. Para o uso junto das
mente para a sala de administração em gerência que
bancadas, foram utilizadas as banquetas com sistema
possui gavetas na parte inferior para armazenagem de
de regulagem de altura para atender as necessidades
documentos e aparte superior que foi transformada em
ergonômicas dos usuários do espaço.
nicho para livros e objetos.
Como elemento de separação das salas, foram utiliza-
Para o a área multiuso 02, o mobiliário a ser utilizado
das divisórias de madeira, ajudando no conforto acústi-
seria adaptado à necessidade da atividade a ser execu-
co, assim com os tampos das bancadas. Junto as divisó-
tada. Para algumas possibilidades, podem ser utilizadas
rias foram projetadas bancadas fixas como auxílio para
as bancadas das salas e as banquetas, e para atividades
os responsáveis pelas atividades, e armários para servir
como palestras foi planejado o uso de cadeiras ou ban-
como guarda-volumes para os pertences dos que par-
cos que quando não utilizados ficam armazenados no
ticipam das atividades e também para a armazenagem
depósito localizado no mesmo pavimento.
de materiais fixos do local.
41
42
PROJETO | MOBILIÁRIO
CAFETERIA, ESPAÇO DE DESCOMPRESSÃO E PRAÇA Os mobiliários planejados para esses espaços são compartilháveis e móveis, sendo possível a modificação da localização de cada um deles por meio da necessidade apresentada. O espaço de descompressão e a praça apresentam bancos fixos para uso da população e do público como ponto de descanso e espera, além de servir como assento para atividades efêmeras que venham a ser realizadas. A cafeteria possui mobiliários como mesas e cadeiras para apoio do consumo dos clientes. Todos estes citados quando não utilizados são armazenados no depósito localizado no pavimento térreo do bloco de oficinas.
Figuras 117, 118, 119, 120, 121, 122, 123, 124 e 125 – Desenho dos mobiliários presentes no projeto, sendo eles prateleira modular de exposição, expositor de ferro, sofá, cabideiro expositor, arquibancada, bancada e armário, bancada de atividades, espreguiçadeira e conjunto de mesa, cadeiras e bancos. Ilustração digital. Fonte: Autora, 2020. [40 - 43]
43
44
E S T R A T É G I A S E X PA N S I V A S
COBERTURA COMO OBJETO DE INSTALAÇÃO EFÊMERA
CURSO D’AGUA
A praça é um dos pontos principais do projeto e apre-
Outro item idealizado para o melhoramento do confor-
senta a maior área de acordo com o plano de necessida-
to térmico na parte externa do projeto foi de um curso
des. Este espaço, como apresentado no organograma e
de água que cruzasse a praça, tendo seu início junto ao
fluxograma, serve como conector entre a calçada da rua
o começo do jardim lateral até o jardim do espaço de
e o projeto e oferece possibilidades diversas de uso. Por
descompressão. A referencia para o uso e forma baseia-
tudo isso, este espaço foi projetado sem cobertura fixa,
-se no projeto do Sesc Pompéia na cidade de São Paulo,
pois assim, possibilita a visão continua das pessoas que
projetado pela arquiteta Lina Bo Bardi.
passam pelo centro. Todavia, mesmo que não representado nos desenhos técnicos, foi idealizado para este
Outros elementos que complementariam e serviriam
espaço uma cobertura montável temporária que viria a
como expansão do uso do projeto são:
servir para proteção e barreira da luz solar direta.
- HORTA
Essa cobertura poderia vir a ser posta sobre toda a ex-
- BICICLETÁRIO
tensão da praça, sendo instalada do muro lateral até
- REDÁRIO
a loja e aos fundos no bloco de atividades por meio de fios de aço e tecido. Como referência visual do resultado desta temos o projeto realizado ao SESC pelo escritório de arquitetura Super Limão.
P R O J E T O | E S T R AT É G I A S E X PA N S I VA S
Figura 126 – Croqui de estudo sobre possiblidades de cobertura para o espaço aberto. Ilustração digital. Fonte: Autora, 2020.
Figura 127 – Projeto SESC. Fotografia. Autor: Maíra Acayaba. Autor do projeto: Superlimão. Fonte: Site Superlimão.
Figura 128 - SESC Pompéia, Lina Bo Bardi - São Paulo/SP, 1977. Fotografia, Autor: Nelson Kon. Fonte: Site Nelson Kon.
45
46
“O projeto ideal não existe, a cada projeto existe a oportunidade de realizar uma aproximação.”
PAULO MENDES DA ROCHA
PROJETO | DESENHOS TÉCNICOS | 2D
1 - IMPLANTAÇÃO
Praça Carlos Gomes Rua General Osório
1.506,28 m2
GSPublisherVersion 0.96.100.100
47
48
F
Corte
E
Corte
D
G
Corte
H
Corte
I
Corte
Corte
2 - PAVIMENTO SUBSOLO 27,57
Elev. 01
PROJEÇÃO PAVIMENTO TÉRREO
Corte
Corte 02 Elev.
Elev. 04
A 54,94
A PROJEÇÃO PAVIMENTO TÉRREO
Corte
Corte
B
B 2,75 Casa de máquinas elevador
3,00
Corte
Barrilete da caixa dágua inferior
Caixa d'agua inferior Capacidade para 30,25m³ de água
Corte
C 7,30
10,30
C
Caixa d'agua inferior Capacidade para 30,25m³ de água
03 Elev.
6,10
F
Corte
E
Corte
D
G
Corte
H
Corte
I
Corte
Corte
D-01
N 10
5
2
0
PROJETO | DESENHOS TÉCNICOS | 2D
F
Corte
E
Corte
D
G
Corte
H
Corte
I
Corte
Corte
3 - PAVIMENTO TÉRREO 27,50 1,59
14,61
0,95
1,70
1,77
1,78
1,70
1,05
3,47 2,90
Elev. 01
3,47 2,90
3,47
P01
3,47 2,90
3,47
P01
3,47 2,90
P01
3,47 2,90
P01
4,47
P01
3,47
A P01
26,30
Corte
30,71
A
A= 450m²
Corte
3,47 2,90
PRAÇA ±0,00
3,47
LOJA A= 230m²
3,47
P01
1,68
02 Elev.
3,47 2,90
Elev. 04
54,94
4,47
3,47 2,90
P01
±0,00
3,41
6,00
A= 45m²
±0,00
9,34
ESPAÇO DE DESCOMPRESSÃO
CAFETERIA A= 35m²
1,67
10,38
±0,00
PROJEÇÃO PRIMEIRO PAVIMENTO 12
13
14
15
16
17
18
19
21
Corte
20
6,82
Corte
B 5,21
10,08
D
B 11
2,42
2,32
P04
SANIT. MAS.
A= 29m²
A= 26m²
-0,01
6,48
3,06
C 1,00 2,40
SANIT. FEM.
A= 40m²
6,48
Corte
6,48
DEPÓSITO ±0,00
DML P03
1,10 2,40
C
±0,00 3,25
1,10 2,40
Corte
2,50 2,40
P05
P05
HALL A= 10m²
1,50
1,06
2,60
1,06
8,64
5,30
9
8
7
6
5
4
3
2
1
5,16
21E(0,18 m) 20P(0,28 m)
S
AREA COBERTA ±0,00
7,63
10
-0,01
A= 9,60m²
3,40
5,35
0,15 4,90
3,43
F
Corte
E
G
Corte
Corte
3,43
H
Corte
I
Corte
D
20,80
Corte
1,92
Acesso a caixa d'agua inferior
2,08
J04
0,15
5,42
3,25
P 2,30
J03
0,15 1,00
6,18
6,18
0,29 1,66
4,90
P 2,30
03 Elev.
J02 P03
1,59
5,35
4,70 0,60
J01
P 2,30
5,10 0,60
1,00 2,40
6,55
4,80 0,60
1,93 0,15
P 2,30 3,02 0,60
3,23
2,97
±0,00
N 10
5
2
0
49
50
F
Corte
E
Corte
D
G
Corte
H
Corte
I
Corte
Corte
4 - PRIMEIRO PAVIMENTO
27,50
2,05
Elev. 01
Corte
Corte
A
A 26,30
i= 3%
6,00
1,68
02 Elev.
Elev. 04
54,94
i= 3%
12
13
14
15
16
17
18
19
21
20
6,87
1,00
0,95
Corte
13,04
1,67
+2,80
Corte
D D
5,21
J04
P 0,90
B 1,75
B 1,75 1,50
11
D-02
2,42
J05
P 0,90
9
8
7
6
5
4
3
1,80
+3,75 3,50 1,50
2
1
8,50
SALA 01 A= 63,40m²
3,50
21E(0,18 m) 20P(0,28 m)
S S
1,60
10
+3,75
0,00 6,80
3,36
1,05
7,03
8,49
1,10 2,40
P06
3,41
A= 50m²
1,20 2,30
6,48
ADM E GER. A= 36m²
A= 25,30m²
+3,75
J04
03 Elev.
7,80
P 0,90 3,50 1,50
J05
P 0,90 1,75 1,50
1,75 1,50
5,60 P 0,90
3,50 1,50
4,50
+3,75
4,50
Corte
7,27
AREA MULTIF. 01
C
+3,75
P 0,90
C
P07
P06
A= 36m²
7,00
Corte
1,10 2,40
SALA 02
1,75
CIRCULAÇÃO 15,48
J04
J05
0,25
0,25 1,45
3,50
2,45
1,75
1,26
1,75
3,21
3,50
1,45
Corte
F
E
Corte
D
G
Corte
H
Corte
I
Corte
Corte
20,81
N 10
GSPublisherVersion 0.92.100.100
5
2
0
PROJETO | DESENHOS TÉCNICOS | 2D
F
Corte
E
Corte
D
G
Corte
H
Corte
I
Corte
27,50
2,05
Elev. 01
Corte
Corte
A 9,33
02 Elev.
Elev. 04
54,94
26,30
A 13,04
0,95
6,87
7,01 Corte
Corte
B 5,21
D
B 8,40
S
AREA MULTIUSO 02 A= 60m²
3,37 1,75
1,10 2,40
1,20 2,40
P06
P07
A= 31,90m²
5,45
4,50
3,10
P 2,30 2,00 0,60
03 Elev.
3,20
3,50 1,50
3,50 1,50
3,50
+7,50
P 0,90
J05
1,70
A= 14,20m²
+7,50
7,00
+7,50
DEPÓSITO
J05
J06
3,50
4,00
6,20
C A= 31,60m²
A= 19,35m²
4,50
Corte
SALA 03
SANITÁRIO FEM./MASC. 6,48
1,10 2,40 P06
SALA 04
P 0,90
1,20 2,40
C
A= 52,60m²
P08
CIRCULAÇÃO
Corte
6,80
+7,50
1,05
+7,50
15,18
D-03
0,00
2,42
+7,50
2,00
0,67
F
Corte
E
Corte
D
G
Corte
H
Corte
I
Corte
20,81
Corte
GSPublisherVersion 0.92.100.100
Corte
5 - SEGUNDO PAVIMENTO
N 10
5
2
0
51
52
F
Corte
E
Corte
D
G
Corte
H
Corte
I
Corte
Elev. 01
Corte
Corte
A 02 Elev.
Elev. 04
A Corte
Corte
7,59
B 1,05
i= 3%
vidro
15,13
8,74
B i= 3%
+11,25
4,19
7,85
Corte
2,30
Acesso a caixa d'agua inferior
2,00
P09
2,15
C 10,65
C
+11,25 0,80 1,40
Corte
Barrilete da caixa d'agua superior
D-04 03 Elev.
7,70
2,15
10,95
F
Corte
E
Corte
D
G
Corte
H
Corte
I
Corte
20,80
Corte
GSPublisherVersion 0.92.100.100
Corte
6 - PAVIMENTO COBERTURA
N 10
5
2
0
PROJETO | DESENHOS TÉCNICOS | 2D
F
Corte
E
Corte
D
G
Corte
H
Corte
I
Corte
2,06
Elev. 01
Corte
Corte
A 9,38
02 Elev.
Elev. 04
26,29
A Corte
Corte
B 4,19
1,05
7,59
B
Corte
C
2,30
C
Caixa d'agua superior Capacidade para 16m³ de água
Corte
Caixa d'agua superior Capacidade para 16m³ de água
D-05 03 Elev.
5,25
0,15
5,25
F
Corte
E
Corte
D
G
Corte
H
Corte
I
Corte
10,95
Corte
GSPublisherVersion 0.92.100.100
Corte
7 - PAVIMENTO CAIXA D’ÁGUA
N 10
5
2
0
53
54
F
Corte
E
Corte
D
G
Corte
H
Corte
I
Corte
27,50
2,06
Elev. 01
Corte
Corte
A 9,38
02 Elev.
Elev. 04
54,94
26,29
A Corte
Corte
B 4,19
1,05
7,59
B Corte
Corte
C
2,30
C
D-06 03 Elev.
F
Corte
E
Corte
D
G
Corte
H
Corte
I
Corte
10,95
Corte
GSPublisherVersion 0.92.100.100
Corte
8 - PAVIMENTO COBERTURA DA CAIXA D’ÁGUA
N 10
5
2
0
P R O J E T O | D E S E N H O S T É C N I C O S | 2 D | L I S TA S T É C N I C A S
9 - LISTA DE PORTAS ID Quantidade Tamanho L x A
P01
P03
P04
P05
P05
8
2
1
1
1
2
3,47×2,90
1,00×2,40
2,50×2,40
1,10×2,40
1,10×2,40
1,10×2,40
E
E
D
E
D
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Orientação Altura de soleira da Porta Altura de padieira da Porta Tipo de Abertura Material
2,90
2,40
2,40
2,40
2,40
2,40
Correr 2 Folhas
Abrir Simples
Correr 1 Folha
Abrir Simples
Abrir Simples
Abrir Simples
Não definido
Madeira
Madeira
Madeira
Madeira
Madeira
P07
P07
P08
P09
1
1
1
1
1,20×2,30
1,20×2,40
1,20×2,40
0,80×1,40
Símbolo 2D
Vista Frente 3D
ID Quantidade Tamanho L x A Orientação Altura de soleira da Porta Altura de padieira da Porta Tipo de Abertura Material
E
D
E
D
0,40
0,00
0,00
0,00
2,70
2,40
2,40
1,40
Correr 1 Folha
Correr 1 Folha
Correr Embutida 1 Folha
Abrir Simples
Não definido
Madeira
Madeira
Alumínio
Símbolo 2D
Vista Frente 3D
10 - LISTA DE JANELAS ID Nome Janela Quantidade
J01
J02
J03
J04
Janela 21
Janela 21
Janela 21
Janela 21
1
1
1
1
3,02×0,60
4,80×0,60
5,10×0,60
4,70×0,60
Altura de soleira da Janela
2,30
2,30
2,30
2,30
Altura da padieira da Janela
2,90
2,90
2,90
2,90
Tipo de Abertura
Fixa
Fixa
Fixa
Fixa
Alumínio; Vidro
Alumínio; Vidro
Alumínio; Vidro
Alumínio; Vidro
Tamanho L x A
Material Símbolo 2D
Vista Frente 3D
ID Nome Janela Quantidade
J04
J05
J06
Janela 21
Janela 21
Janela 21
3
5
1
1,75×1,50
3,50×1,50
2,00×0,60
Altura de soleira da Janela
0,90
0,90
2,30
Altura da padieira da Janela
2,40
2,40
2,90
Tipo de Abertura
Fixa
Fixa
Fixa
Alumínio; Vidro
Alumínio; Vidro
Alumínio; Vidro
Tamanho L x A
Material Símbolo 2D
Vista Frente 3D
P06
55
56
PublisherVersion 0.92.100.100
11 - CORTE AA +15,25
9,45
+12,25
+5,25
+5,00
0,65
+4,70
2,80
3,40
5,20
5,25
D-07
±0,00 LOJA
PRAÇA
12 - CORTE BB
10
5
2
0
3,00
+15,25
COBERTURA
2,95
0,65
1,15
+12,25
0,80
AREA MULTIUSO 02
+7,50
2,50
2,95
2,95
+5,71 +5,00 +3,75
0,80
0,40
SALA 01
+2,80
2,95
+1,94
±0,00 JARDIM LATERAL
BLOCO DE ATIVIDADES
CAFETERIA
10
5
2
0
PROJETO | DESENHOS TÉCNICOS | CORTES
13 - CORTE CC
GSPublisherVersion 0.91.100.100
4,00
+15,25
+11,25
2,95
3,60
0,80
COBERTURA
+7,50 DEPÓSITO
SALA 03
SALA 04
2,95
3,60
0,80
SANITÁRIO FEM./MASC.
+3,75 AREA MULTIUSO 01
SALA 02
3,75
ADM. E GER.
±0,00 SANITÁRIO FEM.
DEPÓSITO.
DML.
2,80
SANITÁRIO MASC.
CAIXA D'AGUA INFERIOR
BARRILETE
D-08
10
5
2
0
57
58
+11,25
COBERTURA
2,95
3,60
0,15
1,80
14 - CORTE DD
+7,50 AREA MULTIUSO 02
2,95
3,75
0,80
0,15
SALA 04
+3,75 SALA 02
SALA 01
2,95
2,60
0,80
+2,80
±0,00 DML
HALL
±0,00
AREA COBERTA
CAFETERIA
PRAÇA
10
5
2
0
10
5
2
0
5
2
0
15 - CORTE EE
6,10
3,60
+11,25
+7,50
+3,75 AREA MULTIUSO 01
+2,80
2,95
0,60 2,30
1,75
1,50
SALA 03
±0,00
±0,00
DEPÓSITO
CAFETERIA
PRAÇA
0,65
16 - CORTE FF 1,70
+15,25
CAIXA D'AGUA SUPERIOR
1,50
+12,25 +11,25
COBERTURA
0,65
BARRILETE
2,95
D-09
+7,50
0,65
SANITÁRIO FEM./MASC.
2,95
+5,33
+5,69 +5,25
+3,75
0,80
BARRILETE
2,95
+1,61
+1,94
±0,00
SANITÁRIO MASC.
±0,00 ESPAÇO DE DESCOMPRESSÃO
LOJA
2,80
ELEVADOR
BARRILETE
-3,55
10
PROJETO | DESENHOS TÉCNICOS | CORTES
1,70
0,50
17 - CORTE GG +11,25
BARRILETE
5,39
3,60
COBERTURA
1,50
CAIXA D'AGUA SUPERIOR
+7,50 SANITÁRIO FEM./MASC.
0,50 3,60
0,55
+5,71
+3,75 1,70
ADM, E GER. CAIXA D'AGUA SUPERIOR
1,84
±0,00
+11,25
BARRILETE
±0,00
ESPAÇO DE DESCOMPRESSÃO
ELEVADOR
SANITÁRIO MASC.
2,80
5,39
3,60
LOJA
1,50
+1,94 COBERTURA
+7,50
SANITÁRIO FEM./MASC. BARRILETE
-3,55 3,60
0,55
+5,71
+3,75 ADM, E GER.
10
5
2
0
±0,00
±0,00
ESPAÇO DE DESCOMPRESSÃO
ELEVADOR
SANITÁRIO MASC.
BARRILETE
1,70
-3,55
CAIXA D'AGUA SUPERIOR
COBERTURA
0,65 1,50
0,50
2,80
LOJA
0,50
1,84
+1,94
BARRILETE
5
2
0 2,95
10
+7,50 SALA 03
0,50 2,95
0,65
18 - CORTE HH
+3,75 1,70
AREA MULTIUSO 01
COBERTURA
±0,00
0,65 1,50 0,50
0,50
CAIXA D'AGUA SUPERIOR
BARRILETE
±0,00
PRAÇA
1,70
SANITÁRIO MASC.
1,50
+7,50 SALA 03
BARRILETE
0,65
+11,25
5,39
2,95 3,60
COBERTURA
2,95
CAIXA D'AGUA SUPERIOR
AREA MULTIUSO 01 SANITÁRIO FEM./MASC.
10
+3,75 +7,50
5
2
0
3,60
0,55
+5,71
±0,00
±0,00
PRAÇA
+3,75
SANITÁRIO MASC. ADM, E GER.
±0,00
±0,00
ESPAÇO DE DESCOMPRESSÃO
ELEVADOR
+15,25
SANITÁRIO MASC.
2,80
LOJA
3,00
1,84
+1,94
10 BARRILETE
5 -3,55
2 2,35 1,50
3,60
19 - CORTE II
0
+11,25
COBERTURA
10
5
2 2,25 0,50 1,50
+5,25
+15,25 +3,75 SALA 02
3,00
SALA 01
1,70
+2,80
COBERTURA
HALL
+11,25 ±0,00 DML
BARRILETE
+7,50
SALA 04
AREA MULTIUSO 02
2,95 2,25
3,60
CAFETERIA
0,65 1,50 1,50 2,35
±0,00 PRAÇA
0,50
CAIXA D'AGUA SUPERIOR COBERTURA
0
+7,50
SALA 04
AREA MULTIUSO 02
+7,50
0,65 1,50
SALA 03
2,95
+5,25
+3,75 SALA 01
SALA 02
10
+2,80
5
2
0
+3,75 AREA MULTIUSO 01
±0,00 PRAÇA
±0,00 CAFETERIA
±0,00
HALL
DML
±0,00
PRAÇA
SANITÁRIO MASC.
GSPublisherVersion 0.91.100.100
GSPublisherVersion 0.91.100.100
10 10
5 5
2 2
0 0
59
60
ublisherVersion 0.91.100.100 ublisherVersion 0.91.100.100
20 - ELEVAÇÃO 01
10 10
5 5
2 2
10 10
5 5
0 0
21 - ELEVAÇÃO 02
2 2
0 0
sherVersion 0.91.100.100
P R O J E T O | D E S E N H O S T É C N I C O S | E L E VA Ç Õ E S
22 - ELEVAÇÃO 03
10
5
2
0
23 - ELEVAÇÃO 04
10
5
2
0
61
62
CA I XA D’ÁG UA
localizado na planta do pavimento cobertura e a caixa d’água no pavimento caixa d’água.
Para o armazenamento e abastecimento adequado da água no projeto, foi calculado o volume de água necessário para atender a demanda de uso. A partir dos dados técnicos necessários (área útil, população, consumo e RTI), foi encontrado o resultado em volume de água necessário e as medidas físicas para comportar esse volume.
A caixa d’água inferior esta localizada na parte dos fundos do lote, dando-se o acesso por meio de uma abertura localizada no pavimento térreo. Apresenta dimensões que atendem o resultado de 2/3 do volume necessário. São separadas em duas partes para facilitar a manutenção e o acesso se dá pelas aberturas superiores na área do barrilete. Cada uma delas apresenta capacidade para 30,25m³ de água.
Esse volume é armazenado em duas caixas d’água, uma localizada na parte inferior do projeto (pavimento do subsolo) e outra na parte superior, tendo o barrilete
A caixa superior está localizada na parte de trás do edifício e por meio de uma escada localizada na sala de depósito do segundo pavimento tem-se o acesso ao
3,00
3,05
4,92
3,00
0,15
Casa de máquinas elevador
Casa de registros da caixa dágua inferior
10,30 4,92
7,30
0,15
10,30
Caixa d'água inferior Capacidade para 30,25m³ de água
0,15
Caixa d'água inferior Capacidade para 30,25m³ de água
1,80
1,20
3,10 6,10
24 - DETALHAMENTO 01
N
5
2
0
PublisherVersion 0.92.100.100
P R O J E T O | D E S E N H O S T É C N I C O S | D E TA L H A M E N T O S
barrilete. No barrilete uma porta com medidas especi-
do volume de água necessário. São separadas em duas
ficas concede o acesso à escada estilo marinheiro que
partes para facilitar a manutenção e o acesso se dá
liga o pavimento de cobertura do edifício ao pavimento
pelas aberturas zenitais localizadas no pavimento de
de cobertura da caixa d’água. A caixa d’água superior
cobertura da caixa d’água. Cada uma das partes apre-
apresenta dimensões que atendem o resultado de 1/3
senta capacidade para 16m³ de água.
Escada para o acesso a cobertura da caixa d'agua
Argila expandida
0,15 1,50
0,15
0,19
0,80
1,10
Acesso ao barrilete
2,30
0,56
Casa de registros da caixa dágua superior | Barrilete
2,00
0,75
Platibanda
0,15
0,15
0,15
2,00
10,65
2,15
10,95
25 - DETALHAMENTO 04 - BARRILETE
Caixa d'água superior Capacidade para 16m³ de água
0,15
2,00
Caixa d'água superior Capacidade para 16m³ de água
0,15
Parede de divisão da capacidade da caixa d'agua
Escada para o acesso a cobertura da caixa d'agua
0,15
0,15
0,15
5,25
5,25 10,95
26 - DETALHAMENTO 05 - CAIXA D’ÁGUA
Acesso a caixa d'agua
2,30
0,15
2,00
0,15
Escada de acesso
0,15
4,18
0,90
0,55
0,90
0,15
4,12
10,95
27 - DETALHAMENTO 06 - COBERTURA CAIXA D’ÁGUA
10,95
N
10
5
2
0
63
64
28 - DETALHAMENTO 08 - CORTE CAIXA D’ÁGUA INFERIOR Àgua Vazio Vão de acesso para manutenção
0,20
0,35
Parede ipermeabilizada de concreto
3,20
0,20
Escada de acesso ao Barrilete
2,00
2,80
0,60
Laje ipermeabilizada de concreto
0,20
Caixa d'agua Inferior Capacidade para 30,25m³ de água
Terra
Barrilete
Laje ipermeabilizada de concreto
5
2
0
29 - DETALHAMENTO 07 - CORTE CAIXA D’ÁGUA SUPERIOR
Escada para o acesso a cobertura da caixa d'agua
Parede de divisão da capacidade da caixa d'agua
Vão de acesso para manutenção
Nível da água
Platibanda Cobertura
Argila expandida Membrana ipermeabilizante Vazio
Caixa d'água superior Capacidade para 16m³ de água
Caixa d'água superior Capacidade para 16m³ de água
Parede ipermeabilizada de concreto Laje ipermeabilizada de concreto
Platibanda Acesso do interior do edificio ao barrilete Barrilete
Viga de concreto
GSPublisherVersion 0.91.100.100
10
5
2
0
P R O J E T O | D E S E N H O S T É C N I C O S | D E TA L H A M E N T O S
30 - DETALHAMENTO 02 - AMPLIAÇÃO Parede de vidro laminado SALA 01
VÃO LIVRE
Pilar de concreto armado Pré-fabricado (25cm x 25cm
Viga de concreto armado Pré-fabricado (25cm x 80cm)
Guarda-corpo de vidro laminado (ABNT NBR 14718)
Porta de madeira Divisória de madeira
Divisoria de policarbonato 40mm
CORREDOR
Divisória de madeira Armários
Divisória de vidro translúcido SALA 02
AREA MULTIUSO 01
N
5
2
0
31 - DETALHAMENTO 03 - AMPLIAÇÃO
Guarda-corpo de vidro laminado (ABNT NBR 14718) ELEVADOR
Parede de vidro laminado
Estrutura metálica
VÃO LIVRE
Guarda-corpo de vidro laminado (ABNT NBR 14718)
Pilar metálico
Vista do jardim (pav. térreo) Pilar de concreto armado Pré-fabricado (25cm x 25cm
Viga de concreto armado Pré-fabricado (25cm x 80cm)
Laje piso de concreto armado
Porta de correr - P08
Porta de madeira - P07
CORREDOR
Divisória de vidro translúcido Divisória de madeira SALA 03
DEPÓSITO
SANITÁRIO FEM./MASC.
Parede Drywall - Chapa resistênte à humidade
N
GSPublisherVersion 0.91.100.100
5
2
0
65
66
32 - PLANTA PAV. TÉRREO COM LAYOUT - TIPO 01
PRAÇA
LOJA
ESPAÇO DE DESCOMPRESSÃO
CAFETERIA
12
13
14
15
16
17
18
19
20
D
21
PROJEÇÃO PRIMEIRO PAVIMENTO
11 10
21E(0,18 m) 20P(0,28 m)
S
AREA COBERTA
9
8
7
6
5
4
3
2
1
HALL
DEPÓSITO
SANIT. MAS.
SANIT. FEM.
DML
N 10
5
2
0
P R O J E T O | D E S E N H O S T É C N I C O S | T I P O L O G I A S D E L AY O U T
12
13
14
15
16
17
18
19
20
D
21
33 - PLANTA PAV. TÉRREO COM LAYOUT - TIPO 02
11 10
S
21E(0,18 m) 20P(0,28 m)
9
8
7
6
5
4
3
2
1
N 10
5
2
0
67
68
34 - PLANTA PRIMEIRO PAV. COM LAYOUT - TIPO 01
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21 D D
11 10
21E(0,18 m) 20P(0,28 m)
S S
SALA 01 9
8
7
6
5
4
3
2
1
GSPublisherVersion 0.91.100.100
+2,80
CIRCULAÇÃO
SALA 02
AREA MULTIF. 01
ADM E GER.
N 10
5
2
0
P R O J E T O | D E S E N H O S T É C N I C O S | T I P O L O G I A S D E L AY O U T
12
13
14
15
16
17
18
19
20
D D
11 10
21E(0,18 m) 20P(0,28 m)
S S
9
8
7
6
5
4
3
2
1
GSPublisherVersion 0.91.100.100
21
35 - PLANTA PRIMEIRO PAV. COM LAYOUT - TIPO 02
SALA 01
CIRCULAÇÃO SALA 02
AREA MULTIF. 01 ADM E GER.
N 10
5
2
0
69
70
S
GSPublisherVersion 0.91.100.100
D
36 - PLANTA SEGUNDO PAV. COM LAYOUT - TIPO 01
AREA MULTIUSO 02
CIRCULAÇÃO SANITÁRIO FEM./MASC.
SALA 04
DEPÓSITO
SALA 03
N 10
5
2
0
P R O J E T O | D E S E N H O S T É C N I C O S | T I P O L O G I A S D E L AY O U T
AREA MULTIUSO 02
S
GSPublisherVersion 0.91.100.100
D
37 - PLANTA SEGUNDO PAV. COM LAYOUT - TIPO 02
CIRCULAÇÃO SANITÁRIO FEM./MASC. SALA 04
SALA 03 DEPÓSITO
N 10
5
2
0
71
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PROJETO | IMAGENS DO PROJETO | EXTERIOR
73
74
P R O J E T O | I M A G E N S D O P R O J E T O | L O J A C O L A B O R AT I VA
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P R O J E T O | I M A G E N S D O P R O J E T O | L O J A C O L A B O R AT I VA E P R A Ç A
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P R O J E T O | I M A G E N S D O P R O J E T O | E S PA Ç O S E X T E R N O S E B L O C O D E AT I V I D A D E S
79
80
P R O J E T O | I M A G E N S D O P R O J E T O | I N T E R I O R D O B L O C O D E AT I V I D A D E S
81
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P R O J E T O | I M A G E N S D O P R O J E T O | I N T E R I O R D O B L O C O D E AT I V I D A D E S | E S PA Ç O M U LT I U S O
83
84
86
BIBLIOGRAFIA BARDI, Lina Bo / organizador Marcelo Carvalho Ferraz. Lina Bo Bardi – São Paulo: Empresa das Artes, 1993. CINECLUBE CAUIM. Inicio. Publicado em 2019. Disponível em: > http://cineclubecauim.ong.br/ wp/ <. Acessado em: 06 de set. 2019. COISAS DE ARQUITETURA. Proxêmica. Publicado em 23 de jan. 2011. Disponível em: > https:// coisasdaarquitetura.wordpress.com/2011/01/23/proxemica/ <. Acessado em 05 de set. 2019. EXAME. Taxa de empreendedorismo no Brasil chega a 38%. Disponível em: > https://exame. abril.com.br/negocios/dino/taxa-de-empreendedorismo-no-brasil-chega-a-38/ <. Acessado em 07 de ago. 2019. ESTADÃO. Movimento Maker. A cultura que aproxima o pensar do fazer já está no seu cotidiano. Disponível em: > https://infograficos.estadao.com.br/e/focas/movimento-maker/ <. Acessado em 05 de set. 2019. FAZEDORES. Sobre. Disponível em: > https://blog.fazedores.com/sobre/ <. Acessado em 05 de set. 2019. FEA RP. A cidade de Ribeirão Preto. Disponível em: > https://www.fearp.usp.br/contatos/ribeirao-preto.html <. Acessado em 05 de set. 2019. FREIRE, Ana Lucy O. O desenvolvimento do comércio e a produção do espaço urbano. Disponível em: > https://portalseer.ufba.br/index.php/geotextos/article/viewFile/4829/3586 <. Acessado em: 06 de set. 2019. GeoTextos, vol. 6, n. 2, dez. 2010. GUIMARAENS, Ceça. Paradoxos Entrelaçados: As Torres para o Futuro e a Tradição Nacional. Brasil: Editora UFRJ, 2002. Pág. 50 e 53. HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura / herman Hertzberger. [tradução Carlos Eduardo Lima Machado]. – 2ª ed. – São Paulo: Martins Fontes, 1999. P. 47. HALL. Edward T. A dimensão oculta. São Paulo: Martins Fontes, 2005. Edição original em português Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977. Edição original em inglês The Hidden Dimension. Anchor Books, 1966. INSTITUTO SEB. Sobre. Disponível em: > https://www.institutoseb.org.br/ <. Acessado em: 06 de set. 2019. ISSUU. Arquitetura “sentimento de pertencimento”. Publicado em 30 de nov. 2014. Disponível em: > https://issuu.com/alessianabenevides/docs/ebook_pronto <. Acessado em 29 de ago. 2019. ISSUU. CO.CRIAR W2-3 SUL. Publicado em 9 de julho, 2019. Disponível em: > https://issuu. com/camilagarrido7/docs/caderno_co.criar_camila_garrido <. Acessado em 26 de Ago. 2019 LANDRY, Charles. Creativity, CULTURE & the City: A question of interconnection. Disponível em: > http://charleslandry.com/panel/wp-content/uploads/downloads/2013/04/ECCE_report. pdf <. Acessado em 03 de set. 2019. 2013. Pag. 8 e 9.
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