Diagramação - Livro Alice no País das Maravilhas

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lice’s Adventures in Wonderland, frequentemente abreviado para Alice in Wonderland (Alice no País das Maravilhas) é a obra mais conhecida de Charles Lutwidge Dodgson, publicada a 4 de julho de 1865 sob o pseudônimo de Lewis Carroll. É uma das obras mais célebres do gênero literário nonsense. O livro conta a história de uma menina chamada Alice que cai numa toca de coelho que a transporta para um lugar fantástico povoado por criaturas peculiares e antropomórficas, revelando uma lógica do absurda característica dos sonhos. Este está repleto de alusões satíricas dirigidas tanto aos amigos como aos inimigos de Carrol, de paródias a poemas populares infantis ingleses ensinados no século XIX e também de referências linguísticas e matemáticas frequentemente através de enigmas que contribuíram para a sua popularidade. É assim uma obra de difícil interpretação pois contém dois livros num só texto: um para crianças e outro para adultos.


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lice é a personagem principal do filme de 1951 da Walt Disney Pictures, Alice no País das Maravilhas e do livro que o filme foi adaptado. A voz e a referência para os animadores da personagem do filme foi feita por Kathryn Beaumont, que também fez a voz na atração auto-intitulada na Disneylândia bem como em outros meios de comunicação que envolvem a Disney, incluindo a série de TV. O Point do Mickey e o primeiro jogo de vídeo game da série Kingdom Hearts. A primeira aparição da atriz Kathryn Beaumont foi no filme It Happened One Sunday, quando tinha 10 anos. Ela ouviu falar dos testes para um filme que seria adaptado do fa-

moso livro de Lewis Carroll, então começou a ler o livro e foi para uma audição, aonde diversas meninas participavam. Ela foi chamada novamente, e acabou sendo escolhida pelo próprio Walt Disney. Ela serviu de base para o rosto da personagem durante seu desenvolvimento. Sua forma de andar também foi usada pela produção do filme. Ela trabalhou junto com Walt na produção do filme. Ela também foi a voz da personagem por muitos anos. Alice é uma menina linda de 12 anos anos. Ela nasceu em um status mais elevado, sua pele é justa, pois as pessoas nas classes mais altas nesse período de tempo, muitas vezes eram assim. Alice também tem longos cabelos grossos loiros,

na altura dos ombros e grandes olhos azuis. Sua figura é fina, mas de uma forma de ampulheta, apesar de ser apenas uma criança. A explicação mais provável é que ela começou a usar corsets, como ela é considerada quase um adulto no período de tempo em que o filme se passa, se não, então é só o estilo que ela foi desenhada ou uma ilusão dado por seu vestido. A roupa de Alice é uma luz vestido na altura do joelho, de cor azul, com um avental avental branco em cima. Debaixo de seu vestido, ela usa um espartilho, anágua branca, meias brancas, sapatos pretos no estilo Mary Jane e um laço preto no cabelo. Seu vestido virou a marca da personagem sendo utilizado desta forma em todos


os meios, mesmo os que não são da Disney. Alice é retratada como uma sonhadora em primeiro lugar. Antes de chegar no País das Maravilhas, ela sentou-se em um banco, para escutar uma história contada por sua irmã, que ela não gostava, pois o livro que sua irmã estava lendo, não tinha fotos, e afirmou: “No meu mundo, os livros não seria nada, só fotos! “ Isto dá uma idéia da grande imaginação de Alice. E a princípio, o País das Maravilhas parecia o lugar perfeito para Alice, pois lhe permitiu entrar em suas fantasias, assim como em sua intensa curiosidade. No entanto, o temperamento de Alice acaba se tornando uma pedante ânsia de mostrar o seu conhecimento, muitas vezes provou

ter más qualidades no País das Maravilhas, e pousou-a em muitas situações precárias. Ainda assim, ela é vista como educada, honesta, adorável e respeitosa, além de ser um pouco sábia, embora só seja uma criança. Embora seja definido após a ida de Alice ao País das Maravilhas, os quadrinhos mostram o impacto das aventuras de Alice no reino. Além da dificuldade para o Coelho Branco e sua empregada Maryanne encontraram-se, Alice ganhou um status cult entre os habitantes das maravilhas que não gostam das regras da Rainha de Copas. Alice faz inúmeras aparições na série animada. Alice é geralmente vista bebendo chá com o Chapeleiro Maluco. Em Ask Von

Drake, Alice foi vista com o Chapeleiro durante o efetivo de todos os convidados e personagens Disney. Em Dining Goofy, Alice estava em seu estado gigantesco, o que torna difícil para encomendar a comida em um computador de tamanho normal. Um garçom pinguim serviu então Alice com um de seus “Beba-me” garrafas, retornando ela de volta a seu tamanho normal. Na abertura do show, Alice pode ser vista com alguns outros personagens das maravilhas no balcão de reservas de Margarida. Alice também aparece no Natal Mágico do Mickey. Assim como todos os personagens da Disney, Alice esta em diversos produtos licenciados com o filme, que usam sua imagem.


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e você leu o clássico livro de Lewis Carroll (18321898), “Alice no País das Maravilhas”, ou assistiu algumas de suas numerosas adaptações cinematográficas, sabe do que estou falando: o tal Chapeleiro Maluco era um cara de modos estranhos, ideias confusas e que parecia, realmente, um pouco desmiolado. Novamente um caso em que a ficção flerta com a realidade. A inspiração para Carroll tinha base científica. Sim, havia chapeleiros “malucos”, por assim dizer. Durante o século 19, os fabricantes de chapéus, geralmente, sofriam de uma

quadro clínico que incluía desde dores de cabeça e espasmos até alucinações, alterações de personalidade e psicopatia. O motivo disso era que, sem saber, esses chapeleiros se envenenavam lentamente ao inalar o vapor de mercúrio, uma substância que empregavam para tratar o feltro e o tecido que cobria os chapéus. O veneno entrava no organismo e se acumulava em órgãos como rins, fígado e cérebro. Essa “enfermidade profissional” inspirou o personagem do Chapeleiro do romancista britânico. Tanto é que ainda hoje há a expressão popular, em inglês: “mad as a hatter”, ou

seja, louco como um chapeleiro. Chapeleiro Louco, muitas vezes grafado como Chapeleiro Maluco ou apenas como Chapeleiro (em inglês: Mad Hatter), é o nome do personagem criado pelo escritor Lewis Carrol para o livro Alice no País das Maravilhas. Ele é geralmente retratado como um homem baixo, com uma cartola grande e uma carta na faixa que o envolve, estando sempre acompanhado da Lebre de Março, uma lebre falante. O Chapeleiro surge numa parte em que ele e a Lebre convidam Alice para beber chá.


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o livro “As Aventuras de Alice no País das Maravilhas” ele aparece logo no início, dizendo “Ai, ai! Ai, ai! .. Vou chegar atrasado demais!” (o que na hora Alice não acha espantoso), e em seguida tira um relógio de bolso de seu colete vermelho todo listrado com branco, o que chama a atenção de Alice e a faz correr atrás dele até a toca, iniciando assim a longa seqüência de eventos pelos quais Alice passa. Na versão de Disney, o coelho parece ser o personagem com mais lógica, comparado aos demais no País das Maravilhas. As-

sim, é frequentemente a pessoa equilibrada em meio a loucos; quando pede ao Dodô ajuda para expulsar o “monstro” (Alice), a solução final de Dodô é queimar a casa. Na festa louca do chá, o Chapeleiro Louco e a Lebre de Março tentam “consertar” seu relógio, que estaria com “dois dias de atraso”. A dupla coloca vários alimentos dentro do relógio (manteiga, chá, geléia e limão) e assim o fazem pular pelos ares, por isso a Lebre esmaga-o com um martelo. A cena termina quando o Coelho chama o relógio de “presente de desaniversário”, e jogam-no para fora, cantando a canção de Feliz Desa-

niversário. O coelho é famoso pela pequena canção que cantou no começo: “É tarde! É tarde! É tarde até que arde! Ai, ai, meu Deus! Alô, adeus! É tarde, é tarde, é tarde!” Está sempre atrasado, sempre com pressa, sempre correndo. Responsável por encontrar Alice e levá-la de volta ao Mundo Subterrâneo para que ela possa realizar seu destino, ele aparece na festa do jardim e consegue atraí-la de volta para a toca do coelho. “Ele é um personagem acolhedor”, diz Sheen, “mas, ao mesmo tempo, também pode ser bem inquieto e bem rígido com Alice.


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Rainha de Copas é uma personagem que aparece nos capítulos finais do livro Alice no País das Maravilhas, mas que já é mencionada por outras personagens desde o começo da história. Mesmo sem ainda ter aparecido fisicamente, todos já demonstram medo quando a citam. Tem um pavio curtíssimo, é autoritária e responde a qualquer sinal mínimo de desrespeito com a pena de decapitação, pelos quais é famosa. No entanto, o Grifo (outro personagem da história) diz que isso é apenas fantasia e que ninguém é realmente decapitado. Na versão animada da Disney, Alice in Wonderland, a rainha é como Alice a descreve, uma gorda, pomposa,

feia e tirana”. Sua presença é mais destacada por causa do quão minúsculo seu marido é em comparação a ela. Como no livro, Alice encontra-se com três cartões que pintam as rosas de vermelho. Quando a rainha chega desafia Alice para um jogo do croquet. O Gato de Cheshire apareceu pela terceira vez com Alice, Rainha de Copas percebeu que Alice estava falando com alguém e Alice diz que era um gato, mas a Rainha de Copas não está vendo o gato de Cheshire por aí, só por isso, a rainha detesta ouvir uma mentira que Alice conta. O jogo é eventualmente estragado pelo gato de Cheshire. A rainha responsabiliza Alice por uma falta grave cometida pelo gato (derrubá-la no chão expondo sua roupa de baixo)

e organiza um julgamento para o destino da cabeça da menina. A rainha chama a Lebre de Março, o Chapeleiro Louco e o arganaz para testemunhar, os quais fazem uma festa informal de desaniversário para a monarca. Durante a festa, o gato de Cheshire reaparece e perturba o arganaz, que sai correndo pela mesa; na tentativa de esmagá-lo, o rei acerta a rainha com um martelo e, naturalmente, ela responsabiliza Alice, e ordena sua decapitação imediata. Mas Alice come os cogumelos que coletou mais cedo, que a fazem crescer até o teto. A regra #42 diz qualquer um com mais do que uma milha de altura deve sair do tribunal.


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Rainha Branca é uma personagem pertencente ao livro Through the Looking Glass, podendo ser vista no filme Alice in Wonderland, de Tim Burton. Juntamente de seu marido, o rei branco, ela é um dos primeiros personagens a aparecer na história. Ela aparece pela primeira vez na Casa do Espelho, mas como estava do tamanho de uma peça de xadrez não conseguia ver ou ouvir Alice, a personagem principal, a princípio. A rainha está à procura de sua filha Lily; Alice ajuda-a levantando a Rainha Branca e Rei sobe a mesa, levando-os a acreditar que eles foram lançados por um invisível vulcão. Quando Alice encontra a Rainha Vermelha e junta-se ao jogo de xadrez, ela toma o lugar

de um peão branco (pois a Lily seria muito jovem para jogar). Ela não conhece a Rainha Branca como um personagem de tamanho humano, até a quinta casa. A Rainha Branca vive para trás no tempo, pois ela consegue se lembrar do passado e também do futuro. Seu comportamento é estranho para Alice, além de contar coisas a Alice que ela acha difícil de acreditar (sendo que ela tem um pouco mais de 101 anos de idade) diz que em sua juventude, ela podia acreditar em “seis coisas impossíveis antes do café da manhã” e aconselha Alice a praticar a mesma habilidade. A reunião termina com a rainha se transformando em um carneiro de óculos que se senta no balcão em uma loja onde Alice passa para o próximo quadrado no tabuleiro. No capítulo 9, a Rainha Branca aparece com

a Rainha Vermelha, suscitando uma série de perguntas típicas do País das Maravilhas / do Espelho, e depois comemora a promoção da Alice de peão para rainha. Quando essa festa vira uma “bagunça”, a Rainha Branca parece fugir do local, desaparecendo em uma terrina de sopa . A irmã caçula da Rainha Vermelha e, embora ela pareça ser doce e gentil, por baixo há um aspecto sombrio nopersonagem. “Ela tem os mesmos genes que a Rainha Vermelha”. “Ela gosta do lado obscuro, mas tem muito medo de ir longe demais, por isso faz tudo parecer claro e feliz. Mas ela vive com medo de não conseguir se controlar.” Quando Alice volta ao Mundo Subterrâneo, a Rainha Branca a coloca embaixo sob suas asas, oferece sua proteção, embora seus motivos não sejam altruístas.


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O Gato de Cheshire ou Gato Risonho é um gato fictício, personagem do livro Alice no País das Maravilhas de Lewis Carrol. Ele se caracteriza por seu sorriso pronunciado e sua capacidade de aparecer e desaparecer. Embora faça alusões a reflexões filosóficas, sua aparente função na trama diz respeito ao contato que estabelece com a personagem Alice. O Gato de Cheshire é dos poucos personagens que travam diálogo com a menina, explicando - mesmo que de forma confusa e perturbadora - certas regras do País das

Maravilhas, orientando Alice em seu caminho. No livro, o Gato, apesar de independente, pertence a Duquesa. O Gato aparece pela primeira vez no capítulo 6 “Porco e pimenta”, quando Alice vê um Peixe-Lacaio entrega a um Sapo-Lacaio um convite para a Duquesa da casa. Alice observa esta operação curiosa e, após uma conversa com o sapo que a deixa perplexa, atreve-se a entrar na casa. Depara-se com a cozinheira da Duquesa a atirar pratos e frigideiras contra esta e a fazer uma sopa simultaneamente, mas utiliza tanta pimenta nela que todos na divisão - a Duquesa, o bebé e a própria Alice - es-

pirram violentamente, com a excepção da cozinheira e do Gato de Cheshire. Depois de sair da casa, encontra-se em um bosque, onde o Gato de Cheshire aparece e Alice pergunta se há um lugar em que não há gente louca e como ir para lá. O Gato responde que todos são loucos, inclusive ele e Alice, acabando por lhe indicar a hipótese de visitar o Chapeleiro Louco ou a Lebre de Março e desaparece lentamente, deixando apenas o seu sorriso. Alice escolhe a Lebre, na esperança de se não tratar de uma criatura louca, apesar de ter ouvido o que o gato disse, e parte imediatamente.


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lice no País das Maravilhas) conhecido também como Tim Burton’s Alice in Wonderland, é um filme estadunidense-britânico de 2010, dirigido por Tim Burton e baseado no clássico Alice no País das Maravilhas, escrito por Lewis Carroll. As filmagens do filme começaram em maio de 2008 e estreou dia 5 de março de 2010 nos cinema dos Estados Unidos. No Brasil, a data de estreia foi no dia 21 de abril, mas posteriormente foi alterada para 23 do mesmo mês, com a explicação que o filme de Tim Burton terá um alcance de um público maior, chegando em mais salas de cinema.3 É a 15ª maior bilheteria da

história do cinema.4 O filme se passa 13 anos após a história original, com Alice já com 19 anos. O filme tem no elenco Mia Wasikowska como Alice, Johnny Depp como o Chapeleiro Maluco, Helena Bonham Carter como a Rainha Vermelha e Anne Hathaway como a Rainha Branca. Na primeira semana de lançamento nos Estados Unidos o filme Alice in Wonderland foi o mais assistido e que faturou no país. O longa arrecadou mais de US $116 milhões no final de semana de sua estreia. O filme também ganhou o título de “maior estreia em 3D”, superando a estreia do até então campeão global em bilheterias de todos os tempos, Avatar.5 Segundo o Instituto do

Cinema e do Audiovisual (ICA), em Portugal o filme também liderou as salas de cinema do país, com mais de 600 mil euros arrecadados, pelos mais de 95 mil espectadores na semana de 11 a 17 de março de 2010.6 Já no Brasil o longa ficou em primeiro lugar nas bilheterias com mais de 10 milhões de reais arrecadados pelos mais de 800 mil pagantes em apenas um fim de semana e se torna o campeão de arrecadação em 2010. Com esses números esse filme ultrapassa Avatar, com seus oito milhões. Alice, agora aos 19 anos, está em uma festa da nobreza em Londres, onde vive, até que descobre que está prestes a ser pedida em casamento.


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