PORTFOLIO Juliana da Mata Santos
JULIANA DA MATA SANTOS ARQUITETA E URBANISTA, ARQUITETA DA PAISAGEM E DESBRAVADORA DO DESIGN GRÁFICO E DO MUNDO DAS LINGUAGENS
Dados pessoais
Data de nascimento: 08/07/1991 Cidade atual: São Paulo - SP (com disponibilidade para mudança) +55 62 996863338 judamatasantos@gmail.com
Formação Acadêmica
Universidade de São Paulo Graduada em arquitetura e urbanismo São Carlos - São Paulo 2014 - 2019 Architectural Association School of Architecture Visiting School - Spring Semester Program Londres - Inglaterra 2017 Curso {CURA} - Curso de Representação Arquitetônica Oficina de diagramação - Junho 2019 Oficina de colagem e foto inserção - Junho 2019 Curso de representação arquitetônica - Julho 2019 Curso de renderização - Julho 2020 Instituto de Arquitetura e Urbanismo da USP Curso de Pós Graduação - Planejar com a Paisagem São Carlos - São Paulo 2020
Idiomas
Inglês Nível C1 - IELTS e TOEFL Alemão Nível B1 - Zwei
Experiência
Jan/2020 - presente
> Arquitetando JACA: Sócia, desempenhando as seguintes atividades: - UX design de site; - Criação e produção do podcast JACA cast; - Edição de áudio; - Manutenção da página @jacafruto sobre sustentabilidade.
Ago/2020 - presente
>GTPU (Grupo de Trabalho de Parque Urbanos de São Carlos) Voluntária - arquiteta paisagista coordenadora da frente de agricultura urbana - Apresentação e organização de materiais referentes a agricultura urbana; - Auxílio na elaboração de políticas públicas para a cidade de São Carlos; - Participação ativa nos processos projetuais das bacias hidrográficas de São Carlos. - Membro da equipe de publicidade do grupo.
Ago/2020 - presente
> USP Municípios Voluntária - coordenadora de projeto - Distribuição de tarefas; - Organização da plataforma miro para trabalho remoto; - Organização de arquivos e materiais no google drive; - Elaboração de tutoriais para trabalho em softwares específicos (AutoCAD, Illustrator, SketchUp); - Elaboração de apresentações; - Participação ativa no processo projetual; - Elaboração e desenvolvimento de peças gráficas; - Renderização e tratamento de imagens.
Set/2019 - Jul/2021:
> Oficina Damata Autônoma, desempenhando as seguintes atividades: - Elaboração de projeto conceitual para oficina de marcenaria; - Auxílio em ajustes no projeto executivo da Oficina Damata em Goiânia; - Acompanhamento de obra e elaboração de projeto de interiores.
Ago/2020 - Jul/2021:
> Arquitetura de interiores Autônoma, desempenhando as seguintes atividades: - Projeto de reforma de cozinha para apartamento; - Desenho de mobiliário para toda residência; - Projeto de paginação de revestimento de piso; - Projeto de revestimento de parede da sala e composição de cores e materiais. - Projeto e execução de mural em um dos quartos da residência.
Concursos
BRICS Solution Awards - 2021 > Finalista na categoria Health and Lifestyle com o Projeto Cora. Urban Greenhouse Challenge 2 (6o lugar) > Concurso internacional, para estudantes e recém formados, com o objetivo de desenvolver um projeto de edificação e de paisagem destinados à produção alimentar em Dongguan, China. 2019-2020 Kaira Looro > Concurso Internacional para estudantes e recém formados para o desenvolvimento de projeto de um Centro de Operações Especiais na África Subsaariana. 2020
INDICE
CORA
6
Urban Greenhouse Challenge 2
SÃO CARLOS
26
Sub Bacia do Simeão
KAIRA LOORO
42
Centro de operações especiais
MUSEU DO PRADO
48
Espanha, Madrid
E.1027 50 França, Roquebrune Cao-Martin
IAU -USP
52
Reinvenção dos lugares do cotidiano
OFICINA DAMATA Tratamento de imagem
56
CORA Urban Greenhouse Challenge 2
2019-2020 - concurso internacional localização: Dongguan, China. trabalho em grupo: Ana Victória Gonçalves, Beatriz Alcântara, Camilla Degaspari, Gabriel Coneglian, Guilherme Baldesin, Ingridth Sarah Hopp, Matheus Motta, Natália Jacomino.
Projeto para concurso internacional com proposta de edifício de agricultura urbana vertical, permeado por paisagem construída para produção de alimentos com intuito educacional. O projeto tem como partido ser o mais circular possível no quesito materiais utilizados, drenagem e tratamento das águas, captação solar e ventilação. Além do projeto arquitetônico e de paisagem, foi desenvolvido um modelo de negócios, tendo como principal foco um estilo de vida saudável e sustentável. Também levando em consideração o impacto social, foi desenvolvida uma rede de apoio para a comunidade do entorno imediato ao parque.
revit, lumion, photoshop
cartografias
TAIPING WATERWAY
MARINA BAY CENTRAL RIO MODIE
RIO MAOZHOU
BINHAIWAN
illustrator
MANGROVE
cartografias
PARADAS PRICIPAIS
FAIXA DE CICLISMO E CORRIDA
VIA PRINCIPAL DO PARQUE
VIA SECUNDÁRIA DO PARQUE PARADA NORMAL
FAIXA DE CICLISMO E CORRIDA
EXPERIÊNCIA DOS 24 EVENTOS SOLARES
illustrator, photoshop
implantação
50
revit, photoshop
ÁREAS:
10o PAVIMENTO
9o PAVIMENTO
01 casa de máquinas elevador 02 mirante 03 restaurante 04 laboratório
8o PAVIMENTO
7o PAVIMENTO
05 produção de insetos 06 produção de cogumelos
6o PAVIMENTO
07 produção de alimentos 08 café 09 cozinha industrial 10 espaço para processamento primário
5o PAVIMENTO
11 laboratórip 12 armazenamento 13 administração
4o PAVIMENTO
14 sala de controle 15 sala de reuniões 16 CoraCore
3o PAVIMENTO
17 auditório 18 hub
2o PAVIMENTO
19 CoraMarket 20 CoraStore 21 accesso ao mercado, aulas e elevador
1o PAVIMENTO
22 área educacional PAVIMENTO TÉRREO
áreas públicas áreas do edifício hidroponia aeroponia presença de água canal de irrigação e chuva águas escuras águas cinzas
processo construtivo e materiais
A escolha de materiais foi realizada de maneira criteriosa considerando os aspectos sustentáveis e circulares. Assim, o edifício propõe um estrutura inovadora com madeira maciça para elementos simples, painéis de piso de CLT (Madeira Laminada Cruzada), vigas invertidas de LVL (Madeira Microlaminada), e pilares, vigas e esquadria/montates de MLC (Madeira Laminada Colada). A rampa que sobe circundando o edifício é suportada por uma esquadria/montates estrutural de MLC. Concreto estrutural é utilizado na fundação, nos pilares e nas vigas do pavimento térreo e na caixa de elevador, garantindo uma melhor estabilidade ao edifício de 48,60 metros de altura. Algumas estruturas metálicas -pilares, vigas e cabos- são utilizadas especificamente no balanço da entrada. Estes elementps são revestidos com madeira para proteção contra incêndio. Atenção especial foi dada para as madeiras estruturais que ficariam expostas à água e luz solar, protegendo-as com revistimento de madeiras de sacrifício. Por se tratar de um ambiente úmido, tanto o clima local quanto a umidade no interior salas de produção, camadas especiais de proteção foram aplicadas aos elementos de madeira. Os componentes de MLC e CLT foram especifacadas com madeira chinesa SPF (Spruce, Pine, Fir) - madeiras que possuam baixa densidade. m
1a etapa de construção estrutura de concreto fundação colunas e vigas do pavimento térreo estrutura do elevador
revit, sketch up, illustrator, photoshop
2a etapa de construção 1o nível de construção de madeira lajes CLT pilares MLC vigas MLC
3a etapa de 1o conjunt lajes CLT pilares M vigas ML
FECHAMENTO DUPLO DE
PILOTI DE CON-
e construção to de estrutura T MLC LC
FACHADA INTERATIVA DE
RAMPAS DE DECK
PAINÉIS DE CLT PAINÉIS DE CONCRETO
MURO VERDE COM
10 semanas 4a etapa de construção 2o conjunto de estrutura lajes CLT pilares MLC vigas MLC 1o conjunto de fachada fachada estrutural MLC 1o conjunto de rampas deck e estrutura de madeira
5a etapa de construção 3o conjunto de estrutura lajes CLT pilares MLC vigas MLC 2o e 3o conjunto de fachada fachada estrutural MLC 2o e 3o conjunto de rampas deck e estrutura de madeira
corte
escala 1:250
revit, sketch up, illustrator, photoshop
ESCALA1:125 encanamento 1 sistema elétrico 2 viga BauBuche 3 passagem externa 4 sistema de piso elevado 5 piso CLT 6
DETAILHE A ESCALA1:25 piso CLT 1 viga MLC 2 pilar MLC 3 cavilha de aço inoxidável 4 reforço perpendicular ao grão 5 haste roscada de aço inoxidável 6
DETAILHE B ESCALA 1:20 sistema de piso elevado 1 membrana semipermeável 2 piso CLT 3 unidade de vidro isolada 18mm 4 goteira de metal 5 tapume de madeira 6
autocad, illustrator, photoshop
CoraMarket
O espaço do CoraMarket é uma das bases do modelo de negócios desenvolvido pelo grupo. Através do estímulo de um estilo de vida saudável e sustentável, o mercado comercializa os produtos produzidos no próprio edifício, na área de sistemas agroflorestais e de produção de cereais. Além disso o edifício produz refeições com os alimentos produzidos no local e de produtores locais, comercializados na área Cora2Go. Os alimentos que seriam resíduos são comercializados a um preço significativamente inferior para estimular uma alimentação saudável para todos. O mercado ainda possui uma área que você pode comprar sacolas e potes reutilizáveis para gerar menos resíduos no dia a dia.
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praça central
A partir dos princípios de permacultura, o projeto cria uma infraestrutura verde. A área da farmland é 100% permeável, um percurso d'água corta a paisagem mostrando os ciclos do ano, se enchendo no período das chuvas e sendo um caminho seco no período de estiagem. Para não impermeabilizar o terreno, os decks dos percursos que acompanham o rego d'água foram projetos descolados do solo. Tais decks se alargam, formando a praça central - um ponto de encontro de todos os fluxos da área de projeto. Com a intenção de inserir a comunidade aos diferentes tipos de produção existentes no local, a praça central se torna um convite à pausa e observação.
revit, lumion, photoshop
átrio central - zona de raizes
O átrio central do edifício é composto por uma zona de raizes com sistema trifásico para tratamento de águas cinzas e escuras provenientes do próprio edifício. A intenção é dismistificar os resíduos e seu tratamento de maneira educativa, além de gerar um consumo de água circular no edifício - dado que essa água, após ser tratada, será armazenada e, posteriormente, utilizada.
revit, lumion, photoshop
circularidade e resíduos orgânicos
illustrator
círculo de bananeiras e zona de alagamento
Com a intenção de separar o tratamento das águas escuras das águas cinzas, optou-se em tratar parte das águas cinzas no círculo de bananeiras. Como o volume anual de chuvas é bastante elevado, foi destinada uma área de alagamento para a captação da água da chuva, permitindo uma absorção mais lenta. O uso de buritis nesta paisagem foi de forma intencional, já que esta espécie tem a capacidade de suportar ambientes alagados.
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circularidade e infraestrutura verde
illustrator
revit, lumion, photoshop
São Carlos Sub Bacia do Simeão 2020-2021 - projeto urbano localização: São Carlos, São Paulo. trabalho em grupo: Luciana Schenk, Leandro Schenk, Camila Moreno, Marcel Fantin, Maria Cecília Pedro, Cauê Martins Silva, Gabriela Rahal, Lucas Becco, João Gabriel Osti Rosa, João Vitor de Aquino Ferreira, João Batista Cavaroli Stivanin, Beatriz Borges, Laura Gato, Janaína Bianconcini, Juliana Yumi Takara, Julia Martins Pereira, Nely Vitoria Santana da Frota, Marilene Garcia.
Projeto de Sistema de Espaços Livres e Infraestrutura Verde na cidade de São Carlos com o intuito de criar espaços de lazer qualificados para a população além de auxiliar na drenagem de águas na região. Esse projeto ainda está em desenvolvimento. O workshop foi idealizado como parte das atividades do projeto de pesquisa USP Municípios e faz parte das estratégias do GTPU, (Grupo de Planejamento de Parque Urbanos de São Carlos) para contribuir no desenvolvimento sob bases contemporâneas ,(ODS), da cidade, seu Município e Região. O grupo de trabalho envolvido foi interdisciplinar, formado por professores, alunos da graduação, recém formados e pós graduandos das áreas de arquitetura e urbanismo, direito, engenharia ambiental e ciências da computaçao
cartografias
Imagens: USP Municípios
cartografias
Imagem: USP Municípios
cartografias
Imagens: USP Municípios
primeiro levantamento
IMAGEM: USP MUNICÍPIOS
Janeiro 2021 - Quarentena Devido à pandemia mundial de Covid-19, os processos de campo relacionados ao território tiveram de ser reinventados dado que a maioria absoluta do grupo não reside no momento em São Carlos.
Palmilhar com outros pés Palmilhar com outros pés surge como uma alternativa à visita a campo convencional que coloca professores e alunos em contato direto com o real. Nessa momento usamos a estratégia que cruzava o trabalho da visita remota com as imagens dos integrantes do grupo, moradores de São Carlos e que puderam realizar a visita à campo. O grupo utilizou a ferramenta Google Earth (street view) para realizar a visita à campo virtual.
Imagem: USP Municípios
palmilhar com outros pés
VISTAS OPOSTAS DE UM MESMO LOCAL
REGIÃO DA LAGOA SERENA
Imagens: USP Municípios
NASCENTE DO RIO
parmilhar com outros pés
Palmilhar o território é experenciar, perceber e registrar a qualidade espacial dos lugares. A abordagem metodológica agora se volta para o fenômeno A bacia foi divida em trechos que foram distribuídos para os grupos. Todos os grupos formados eram interdisciplinares, permitindo diferentes visões e abordagens dos lugares.
Imagem: USP Municípios
cartografia de desejos
Após formação de grupos de trabalho, cada grupo elaborou uma cartografia de propostas para a bacia toda. Utilizando post its com hierarquia de cores e projetos de referência para esboçar as primeiras intenções para a bacia. Essa cartografia é denominada “de desejos” pois ela manifesta um imaginário que une repertórios e expectativas dos participantes
Imagens: USP Municípios
síntese cartografia de desejos
Imagem: USP Municípios
Imagens: USP Municípios
Imagem: USP Municípios
Praça Itália
A região da Praça Itália, na cidade de São Carlos, tem um grande conflito de fluxos de vias, dado que 3 vias principais e 3 vias secundárias se encontram nesse mesmo nó. Como proposta para diminuir essa grande confluência, foi proposto um novo desenho da praça e alteração de fluxo de vias, tanto no número de leitos carroçáveis quanto no sentido dos fluxos. Além disso, o novo desenho da praça permite a retenção e absorção da grande demanda de águas pluviais que chegam ao local devido a área ser o ponto de nível mais baixo, recebendo assim todo o escoamento das águas pluviais excedentes. Foi também projetado um parque de drenagem ao longo do córrego Simeão, em sua porção intermitente, juntamente com a manutenção e incrementação de arborização na área. Decks de madeira com caminhos orgânicos permeiam a área criando um percurso de lazer em uma área residencial bastante adensada da região. imagens: USP Municípios
Parque da Rua Torta
O Parque da Rua Torta recebe esse nome devido ser uma das poucas vias da cidade que segue uma leitura mais afinada com o território e sua declividade, sendo que o restante da cidade segue um malha retangular bastante rigorosa. Esse parque foi projetado com a intenção de criar um espaço de lazer e esporte qualificado para atender a população do entorno. Esse parque está de um lado cercado por novas edificações de cunho social e do outro lado por uma área com predominância de galpões industriais. Assim, o parque atua criando um espaço de lazer, mas também atua criando uma barreira visual e sonora para os habitantes do entorno.
imagens: USP Municípios
Lagoa Serena
A região da Lagoa Serena recebe esse nome em memória a Lagoa Serena que existiu no local no passado. No projeto da área, foi apropriado a área que hoje é o estacionamento da antiga fábrica da Faber Castell, e miolos de quadra que conformam uma rua informal. Essa é a única área que atualmente se consegue ver uma parte do que seria o córrego Simeão passando. O projeto busca então trazer ao público o córrego novamente, seguindo um desenho meandrico, para além de emoldurar como um rio percorre o território, frear as águas pluviais na área e permitir sua absorção no local. Além parque da Lagoa Serena, se propõe uma nova edificação em um terreno atualmente ocioso e desocupado para a instalação de um equipamento de ensino, como uma Escola Técnica, juntamente com a estação de VLT, que atravessa a cidade de São Carlos.
imagens: USP Municípios
Parque da Expo e Praças Comestíveis
Uma das áreas mais sensíveis e difíceis de projetar, dado que a escavação de um tanque de retenção já começou na região. Dado que a área é uma das baixas da sub bacia, não seria o local ideal para a retenção de água. O projeto busca dar uma nova linguagem a bacia de retenção intermitente, criando pontos de retenção afastados, mas que conforme o aumento do nível de água eles podem se conectar. Esses pontos são percolados por decks que permite ao usuário diferentes experiências estéticas e sensoriais conforme os pontos estão com água ou não. Na região foram colocadas vegetações que suportam solo alagado, além de conjunto de capins e papiros que crescem rapidamente quando a água descobre parte das retenções. Além disso foram projetadas um confunto de praças triangulares, sendo que cada uma possui um sistema de produção alimentar diferente. Desde sistema agrofloretal arbustivo, passando por pomares e chegando em hortas elevadas. imagens: USP Municípios
KAIRA LOORO Centro de operações emergenciais
2020 - concurso internacional localização: África subsaariana trabalho em grupo: Andrea Cruz, Carolina Scapol e Jéssica Fonseca.
Projeto de Centro de operações emergenciais (COE) na África subsaariana. Objetivo do projeto é criar um abrigo para o COE com os materiais disponíveis no local e com sistema de construção por fases para possibilitar sua utilização o mais rápido possivel.
FASE 3
FASE 2
FASE 1
processo construtivo
sketchup, revit, photoshop, illustrator
diagrama
SETORES E PROGRAMAS administração emergencial -113,00m2
assistência, recepção e monitoramento- 226,00 m2
hall e administraçãp
recepção e circulação
sala de reunião
espaço de assistência médica
escritórios
banheiro - 13,00 m
2
banheiro
10m
banheiro - 35,00 m2 banheiro
espaço de armazenamento e logística - 113,00 m2 espaço de armazenamento de quipamentos, materiais e suprimentos
área social
ESTRATÉGIAS DE DESIGN
eixos de circulação principal eixo de visão principal
10m
CONFORTO TÉRMICO E AMBIENTAL
insolação ventilação
10m
luz e ventilação
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MUSEU DO PRADO Espanha - Madrid
2016 - Trabalho da disciplina História da Arquitetura e Urbanismo Moderno 3. trabalho em grupo: Fernanda Itkes, Monique de Santi, Marina Prado, Débora Ifanger , Daniela Alencar.
Estudo de caso do Museu do Prado, projetado pelo arquiteto Juan de Villanueva. Inaugurado em 1819 em Madrid, Espanha.
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E.1027 Roquebrune-Cap-Martin - França
2016 - Trabalho da disciplina História da Arquitetura e Urbanismo Moderno 3. trabalho em grupo: Amanda Basso, Carlos Eduardo Wellichan, Jeanne Vilela, Jéssica Komori, Vinícius Okada.
Estudo de caso da residência E.1027 projetada por Eileen Gray em 1926-1929 em Roquebrune-Cap-Martin, na França.
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IAU -USP Reinvenção dos lugares do cotidiano
2016 - Trabalho da disciplina optativa transversal Reinvenção dos lugares do cotidiano. trabalho em grupo: Renato Tamaoki, Lou Salomé, Caroline Scapol, Joseph Corrales, Luis Felipe Fogo, Gustavo Monteiro, José Vitor Coelho, Renan Antiqueira, Renata Camatari, Bruno Rossler, Guilherme Giglio, Laureane Cabral.
Proposta que parte da intenção de reformular criticamente aspectos da estrutura de ensino no IAU (Instituto de Arquitetura e Urbanismo) por meio de uma reelaboração física dos espaços usuais.
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OFICINA DAMATA Tratamento de imagem
2020 - Tratamento de imagens de mobiliário para mídias sociais e site.
banco yumi - photoshop
mesa graça - photoshop
banco dr - photoshop
cadeira t - photoshop
bancada aline - photoshop