Julia e Paloma_AP7 2020.1

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AP7 Julia Vasconcelos Paloma Tabosa


Apresentação Este livro, contém o desenvolvimento do projeto atráves de um estudo acadêmico da disciplina Ateliê de Projeto 7, sob orientação de Ana Luisa Rolim e Andréa Câmara, desenvolvido por Julia Vasconcelos e Paloma Tabosa - alunas do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Católica de Pernambuco. O objetivo é realizar um edifício complexo, localizado no bairro de Caixa D’água em Olinda. Utilizando como conceitos norteadores os Geradores, Conectores, Misturadores e Contador de Historias, complementando o Sistemas Arquitetônicos Contemporâneos adotados, Dispersão e Fragmentação, adequando se a análise do sítio realizada.


Sumário Introdução Conceitos Sítio Sistema Programa Implantação Plantas Cortes Perspectivas

1 2 3 4 5 6 7 8 9



Introdução A complexidade das cidades é representada pelo paradigma da cidade ideal e sua distopia, em razão dos avanços tecnológicos e os problemas sociais vem aumentando o nível de complexidade. Reavaliando maneiras de planejar e intervir na cidade, buscando aprender e compreender com modelos que ‘fracassaram’. A partir disso, desenvolveram-se algumas estratégias que podem ser aplicadas nesse contexto, revistas como A+T, lançou uma edição que fala sobre os edifícios complexos e como a cidade contemporânea vem exigindo uma nova arquitetura. O termo V.U.C.A. (Volatilidade, Incerteza, Complexidade, Ambiguidade), começou a ser utilizado na década de 90, para descrever a natureza dinâmica da cidade contemporânea que aumenta com o passar dos anos, em um mundo globalizado onde existe uma mistura de nacionalidades, culturas, maneiras de habitar concentrados em um só lugar. Ainda nesse contexto, foi realizada uma releitura da tríade vitruviana (Vernustas, Utilitas e Firmitas), interpretados como novos conceitos a serem aplicados na arquitetura, respectivamente por Estética, Coletividade e Legibilidade. As características empregadas por esse conceito, direcionam como a arquitetura deve ser implantada como um edifício vivo, adaptando-se a morfologia e fisiologia do local, sendo capaz de adaptar-se aos diferentes condicionantes enfrentados no cotidiano da cidade. O objeto apresentado aqui, é um edifício complexo, que procura responder ao contexto ecológico e politico do sítio.

“À medida que construímos a arquitetura, ela por sua vez nos constrói.” (A+T, v. 48, 2017, p. 6)

Abstração do mapa do sítio autoral.

1


2

Conceitos

CONECTOR “ As ligações interiores não são um todo contínuo, mas um todo complexo produzido a partir de uma presença contínua, de interiores liberados e felizmente relacionados. ” (A+T, v.48, 2017, p. 50) Buscando o princípio da complexidade da presença continua, os conectores são complexos que procuram uma conexão fluida entre os espaços, tanto de forma material como imaterial. Essas conexões podem se expressar pode meio de planta baixa ou seção.

Praça da Convenção. Fonte: Google Maps.

Abstração autoral.

GERADOR São edifícios que possuem a característica de se adaptar aos condicionantes presentes, sendo aptos a antecipar transformações e se reajustarem para atende-las. Buscam potencialidades dos lugares onde estão inseridos, e por meio destas criam fluxos novos e atraem pessoas. Estes são os edifícios que gerenciam a indeterminação ou a incerteza com mais eficiência.

Coronel Valeriano Eugenio de Melo. Fonte: Google Maps.

Abstração autoral.

MISTURADOR Edifícios que se relacionam

com a complexidade do dia a dia. São construções que unem vários usos, pessoas e tipos, os quais influenciam no território onde estão inseridos, de maneira que revitalize exponencialmente todo o tecido urbano. Sendo por esses principios, o motivo de desenvolver um projeto que atue como misturador na área, sendo um dos norteadores do projeto.

Feira livre. Fonte: Google Maps.

Abstração autoral.

CONTADOR DE HISTÓRIAS

São edifícios capazes de contar uma história, mantendo uma conexão com a realidade cultura ou história do local e propor novas narrativas. Respeitam a identidade e tradição, se adequando as preexistências e valorizando as como singulares. Esses edifícios trabalham na complexidade do contexto.

Capela dos Jesuitas. Fonte: Google Maps.

Abstração autoral.


Sítio A área adotada para desenvolvermos o projeto está situada no bairro de Caixa D’água em Olinda, região que possui a morfologia caracteristica de morros. Alguns dos pontos marcantes que irão influenciar na maneira de conceber o projeto são: a concentração de habitações irregulares, a alta densidade da malha urbana, e dificuldades com infraestrutura urbana como acessibilidade, abastecimento hídrico e o esgoto sanitário. É possível observar que na no entorno imediato existe a predominancia do uso residencial, no recorte ilustrado pelo mapa aponta cerca de 90% das edificações habitacionais. Em contrapartida, onde estão localizadas as vias principais existe uma variedade maior de usos, o que implica no deslocamento constante dos moradores e da pouca oferta de serviços, o projeto busca atenuar esse problema. As vias principais são a Av. Leopoldino Canuto de Melo e a Estrada de Águas compridas. Nelas estão concentradas usos como supermercados, feira livre, comércios em geral e popular, centro médico, oficinas, galpões, entre outros. Essas avenidas possuem a multimodalidade média,

3 pois ocorre o uso de diferentes meios de tranporte, mesmo que sem estrutura adequada para todos. A maior parte da área, é composta por vias locais e microlocais e por esse motivo o transporte público se concentra nas vias principais, exigindo mais uma vez maior locomoção dos moradores. Observa-se que o gabarito varia entre 1 e 4 pavimentos, sendo predominantemente térreo. Ainda vale ressaltar a presença vazios urbanos, que é um potencial para melhorias urbanas. No sítio é encontrado além dos condicionantes mencionados anteriormente, como: o relevo, habitações em situação de risco nas encostas, uma grande massa vegetativa e casa de retiro dos Jesuítas. Este ultimo que vale destacar, por se tratar de um local marcante composto de histórias da região e que agrega possitivamente na interpretação da área de intervenção.


8

N

MAPA DE USOS 0

25

100

200

SERVIÇO 1. Clínica médica 2. Terminal de ônibus 3. Dentista 4. Lotérica 5. Farmácia 6. Galeria de saúde (Beberibe Center) 8. Reciclagem 9. Salão de beleza 10. Assistência técnica 11. Jogo do bicho

EDUCACIONAL RESIDENCIAL INSTITUCIONAL VAZIO / SEM USO COMERCIAL 1. Clínica médica 2. Móveis e eletros 3. Galeria de lojas 4. Papelaria 5. Bar 6. Mercadinho 7. Alimentos 8. Lojas de roupas 9. Sapataria 10. Comércio informal 11. Produtos de beleza 12. Supermercado 13. Material de construção 14. Loja de presentes 15. Ótica 16. Funerária

RELIGIOSO 1. Casa de Retiro dos Jesuítas (sem uso) 2. Igreja Batista 3. Assembléia de Deus 4. Centro Espírita 5. Igreja Evangélica Pentecostal 6.Igreja Universal 7. Igreja Metodista

GALPÃO 1. Ferro-velho 2. Distribuidora de água

USO MISTO (COMÉRCIO E SERVIÇO) USO MISTO (COMÉRCIO E RESIDENCIAL) USO MISTO (SERVIÇO E RESIDENCIAL) USO MISTO (COMÉRCIO E EDUCACIONAL) USO MISTO (SERVIÇO E EDUCACIONAL) USO MISTO (SERVIÇO COM RESIDÊNCIA) USO MISTO (EDUCACIONAL E RESIDENCIAL) CULTURAL

Fonte: Unicap Campus Integral;


Sistema

“Um sistema é um conjunto de elementos heterogêneos (materiais ou não), em distintas escalas, relacionados entre si, com uma organização interna que tenta estrategicamente adaptar-se à complexidade do contexto, constituindo um todo que não é aplicável pela mera soma de suas partes. Cada pa rte do sistema está em função de outra; não há elementos isolados. Dentro dos diversos sistemas que se podem estabelecer, a arquitetura e o urbanismo são sistemas do tipo funcional, espacial, construtivo, formal e simbólico.” (MONTANER, 2001, p.11)

DISPERSÃO E FRAGMENTAÇÃO Partindo da análise do sítio e o do embasamento teórico do livro de Montaner - Sistemas Arquitetônicos Contemporâneos, o sistema escolhido foi Dispersão e Fragmentação. Em razão das características do sitio, que é situado em uma área de morro onde se encontram habitações informais de forma predominante, notando-se que a ocupação nessa área ocorreu de uma maneira um tanto espontânea. Resultando nesse perfil fragmentado na malha urbana, que ao mesmo tempo cria uma unidade visual na escala da cidade. O sistema escolhido faz um contraste com o adensamento da área, aonde os blocos da edificação inserida nesse contexto com um perfil mais disperso, ao mesmo tempo que

4

fazem parte de um todo. Fazendo referência a movimentos de vanguarda, como o cubismo e o dadaísmo, que representam a realidade dessa forma mais desconfigurada, gerando um processo construtivo das etapas como de uma colagem, “potencializa-se a complexidade geral e a individualização de cada parte.” (MONTANER, 2001, p.148). A linha de partida, que gerou o resultado final, foi a releitura da malha e do perfil dos lotes do entorno, materializando em formas que apesar de regulares criam uma dinamicidade nos jogo de volumes em níveis diferentes; apropriando-se do relevo sem comprometer a massa arbustiva existente, é feito uma malha onde aproveita-se da orientação da edificação pré-existente no terreno, os blocos se alternam em tamanhos e número de pavimentos. Apesar do desafio criado pela dispersão, são equilibrados com o agenciamento e buscam estimular a ocupação e a atividade interna pelo terreno, criando vivacidade e distintas formas de ocupações entre um bloco e outro, oferecendo uma maneira de contemplar a vida e a atmosfera criada pelo projeto, implicando e estimulando o ato de caminhar entre os blocos, permeando entre uma atividade e outra, explorando e aceitando essa realidade desintegrada.



UNIDADE

FRAG MENTAÇÃO


DIS PER ÇÃO


5

Programa INFRA ESTRUTURA

L A Z E R

PES

QUISA

EDUCAÇÃO EMPREENDORISMO

CULTURA SERVIÇOS ASSISTÊNCIA

SOCIAL

SAÚDE

FINAN ÇAS

V SER IÇOS

SQUISA PE

Restaurante Mercadinho Loja Convêniencia Caixa 24 Horas Farmácia

Biblioteca Sala de Estudos

TRAD I

Laboratório

IVADOS PR

IATIVO CR

Posto Policial Posto de Saúde

IN F

Espaço Mulher Assistência Social

RA

Espaço Maker Espaço Empreendedor

Recepção Estacionamento Administração

Assuntos Júridicos Expresso Cidadão Loterica

ESTRU RA TU

LAZE R

SERVIÇ OS COS BLI PÚ

ONAL CI

Sala de Aula Sala Multiuso Creche

Depósitos Banheiros Vestiários

SSIVO PA

CU L IVO AT

Cooper Pista de Skate Feira Intinerante Ciclo Faixa Quadra

RA TU

LAZE R

Área de Eventos Horta Comunitária Área Permanência Área verde

Luta Teatro Anfi - Teatro Salas Reversivéis Dança Música

Fluxo leve Fluxo Moderado Fluxo Intenso


O programa foi feito a partir de um diagnóstico da área, a partir da consulta de dados socioeconômicos a analise urbana, notou-se a carência de espaços urbanos que contemplem a população que mora ao longo do morro, poucos serviços, área de convivências. Dessa forma, com o intuito de atender essa público imediato, se estruturaram cinco pilares para serem contemplados no equipamento urbano : Serviços, Educação, Lazer, Cultura e Infraestrutura (Ilustrados no organograma, na primeira imagem). Dentro desses pilares, existem subdivisões que auxiliam na organização dos espaços de maneira mais clara e de acordo com o grupo e similaridades das atividades. Em Serviço, ficou dividido um setor para serviços públicos de caráter social, onde se encontram suporte à população por órgãos públicos; e o setor de serviços privados, onde se caracterizam por atividades de iniciativa privada, que suprem necessidades do dia a dia, diminuindo o deslocamento da população para realizarem atividades essenciais. Em Educação, ficou dividido em três setores, o primeiro voltado a atividades tradicionais com a estrutura usual, o segundo direcionado a atividades de pesquisa, onde consta biblioteca, laboratórios e sala de estudos, e o

uma área que investe na educação alternativa, criando espaços mais criativos e multifuncionais. No Lazer, ficou dividido em dois setores, um pra atividades passivas e outro para atividades ativas. A cultura é um setor completo, sem subdivisões. A Infraestrutura, consta com os espaços necessários para o funcionamento do complexo. Com o intuito de materializar e esquematizar isso, foram feitos estudos de fluxograma (Segunda imagem) e foi realizada a maquete Pop-Up 3D, que procura mostrar a hierarquia dos espaços, de acordo com o tamanho do quadrante e que busca exemplificar a sub seções dentro dos quadrantes. As edificações foram implantadas seguindo essa lógica, se posicionando nas extremidades do terreno, buscando facilitar o acesso entre a população e o centro, assim como os usos estão distribuídos de forma estratégica pensando no fluxo de pessoas, por exemplo o bloco de educação fica mais afastado dos outros, buscando um ambiente mais recluso e ao mesmo tempo que fica próximo a um escola já existente nas intermediações do terreno.

Infraestrutura Educação Serviços Cultura Lazer


Educação

Lazer comunitário Lazer 1

Cultura Administração

Restaurante

Lazer 2

Serviços públicos

9%

4%

38%

31%

11%

7%


6

1

Implantação 1

6

1 5

5

5

5

5

5

5

5

5

5

5

5 5

5

5

5

1

1

1

2

5

1

5

5

17

5

5

5

1 1

1

5

1

1


5

5

5

1 5

5

5

1

5

5 5

5 5

5

5

5

5

5 5 5

5 5

5

5 5

5 5

5

5

1

5

5

5

5

1

5

1- LAZER 2 - CULTURA 3 - SERVIÇO

1

5

4 - ADMINISTRAÇÃO

5

5 - RESTAURANTE

14

14

5

14

14

5

14

14

14

14

14

5

5

14

14

5

14

14

14

14

5

14

14

14

14

1

4 3 5

5

5

17

1

5

5

6 - EDUCAÇÃO

14


Plantas

7


LEGENDA 1 - Educacional 2 - Lazer Comunitário 3 - Restaurante 4 - Horta e Feira Livre 5 - Administração 6 - Serviço Público

1

7 - Cultural

Teto jardim 368 m²

8 - Eventos e Mirante

2

Teto jardim 317,60 m²

Reservatório D'água inferior

Reservatório D'água Superior

Infraestrutura

3

Teto jardim 298 m²

8

Teto jardim 293 m²

Infraestrutura

Casa de Maquinas

SUBESTAÇÃO

Estacionamento 20 vagas 342 m²

Coberta em Laje Plana i = 2%

Teto jardim 22,80 m²

5

Casa de Maquinas

7

Teto jardim 115,45 m²

Teto jardim 83 m²

4

Teto jardim 248,60 m²

Rua

Teto jardim 643 m²

Eng . Fer

nan

des

Dias

6

Planta coberta N

0

5

10

20


G

D

C

B

A 1

E

1

F

Depósito

1

3

8

17,25 m²

4

7

9

13

10

16

12

17

11

14

18

15

19

20

21

23

185m²

22

Área eventos

Copa

6,80 m²

2

Wc

11,70 m²

6 5

Wc

11,70 m²

6,42 m

10,33 m

9,00 m

9,66 m

Gerador

2

2

Lixo

F

E

D

C

B

A

Gás Gerador

Elevador

Medidores

8,50 m

SUBESTAÇÃO

1,05 m 10,26 m

Estaciona 20 vag 342 m

Mirante 190m²

10,86 m

F

B

A 1

1

WC

8,15 m²

Recepção 36,50 m²

WC

2

Terraço

11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

2

2

8,15 m²

250 m²

12 13 14 15 16 17 18 19 20 21

12 13 14 15 16 17 18 19 20 21

F

Recepção 18,30 m²

4

4

Sala de Lutas 78,40 m²

5

5 B

A H

G

1

I

BWC 4 m²

Expresso Cidadão

Detran 39,50 m²

39,50 m²

Copa funcionários 35 m²

2

H

3

3

11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

3

Elevador

1

G

Reservatório D'água inferior

Assistência social 77,40 m²

Reservatório D'água Superior

Wc

7,25 m²

3

G

I

H

G

Wc

7,25 m²


Lixo

Gás

B 1

1

A Freezer 5,95 m²

Higienização 12,00 m²

Dispensa 5,60 m²

Cocção 16,80 m²

BWC Funcionário

2

2

4,20 m²

Preparo

Limpeza 11,15 m²

8,50 m²

Elevador de comida

WC Feminino 8,77 m²

WC masculino 3,75 m²

Depósito 4,20 m²

Lavatorio 6,35 m²

Hall dos garçons

3

3

6,50 m²

Caixa e Espera

11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

12 13 14 15 16 17 18 19 20 21

4

4

18,70 m²

13,00 m

Self-Service

5

5

41,00 m²

Salão Principal

6

6

65 m²

B

A

12,50 m

11,50 m

namento gas m²

10,50 m

10,50 m

Feirinha 103m²

11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

12 13 14 15 16 17 18 19 20 21

Térreo

10,50 m

162m²

Horta comunitária 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21

2,50 m

11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

170m²

3,50 m

1,50 m ,50 m

0m

Rua

,54 m

E

D

nan

des

Dias

1,33 m

B

C

A 1

F

Eng . Fer

Consutório feminino

Sala terapia

18m²

Sala medicamentos

19m²

19m²

Sala apoio à mulher

Sala de vacinas

Recepção

14m²

17m²

2

19m²

Área comum 152,80 m²

Consultório 22m²

c

Depósito

Sala de espera

8,75 m²

2,33 m

Chegada 11,15 m²

22m²

3

7,50m²

Ass. Segurança

F

E

D

C

B

A

N

Planta térreo 0

5

10

20


14,60 m

Planta tĂŠrreo

N 0

5

10

20


14,50 m

15,40 m

F

E

D

C

D

C

B

A 1

1

G

Sala apoio WC

16,00 m²

WC

8,25m²

Sala

8,25m²

32m²

Recepção 16,00 m²

Dormitório

Refeitório

18,75m²

38,70 m²

Recepção

2

2

12m²

G

F

E

15,40 m

B

16,40 m

F

E

D

C

B

A

1

1

G

16,40 m

2

2

Lazer Comunitário Lazer 335comunitário m² 335 m²

G

F

E

D

C

B

A

Reservatório D'água inferior Reservatório D'água Superior

15,00 m

14,00 m

A


Infra Estrutura

SUBESTAÇÃO

Estacionamento 20 vagas

LAZER 1

342 m²

Terraço 161,30 m²

E

D

C

B

A

1

1

F

1

G

Sala de música

Rua

Exposição

2

170m²

2

2

6,86 m

53 m²

11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

12 13 14 15 16 17 18 19 20 21

12 13 14 15 16 17 18 19 20 21

Eng . Fer

nan

des

Dias

3

3 F

D

E

C

2,56 m

3

11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

G Teto jardim 46 m²

Teto jardim 46 m²

4

4

Sala de dança

5

5

103 m²

A

SERVIÇO PÚBLICO

B

Reservatório D'água inferior Reservatório D'água Superior

Planta 2º pavimento - Cultura

Infra Estrutura

B

A

-0,63 m

1

1

SUBESTAÇÃO

Auditório 155m²

2

Estacionamento 20 vagas 342 m²

4

4

3

3

LAZER 1

2

3 2 1

5

12 13 14 15 16 17 18 19 20 21

Eng . Fer

nan

des

Dias

6

6

-1,14 m

5

Rua 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

Wc

Wc 9m²

7

7

9m²

A

SERVIÇO PÚBLICO

B

Reservatório D'água inferior Reservatório D'água Superior

N

0

5

10

20

Planta 4º pavimento - Cultura


A 1

1

B Depósito horta

Depósito feirinha

12,00 m²

12,00 m²

Wc

Wc

9,50 m²

2

2

Administração

9,50 m²

Área de descanso

3 5

5

4

4

10,50m

12 13 14 15 16 17 18 19 20 21

170m²

8 7 6 5 4 3 2 1

Horta comunitária

11 10 9

2,50 m

3

50m²

B

Eng . Fer

nan

des

Dias

Serviço Público

Rua

A

LAZER 1

Planta 1º pavimento - Lazer 2

Infraestrutura

G

F

1

1

SUBESTAÇÃO

Auditório

Estacionamento 20 vagas 342 m²

3

3

LAZER 1

2

2

155m²

Depósito 7m²

E

Sala técnica

C

D

B

A 1

4

10m²

WC

8,15 m²

Recebimento 18,5m²

Tratamento 19m²

Curadoria 18,50m²

Rua

WC

Eng . Fer

12 13 14 15 16 17 18 19 20 21

12 13 14 15 16 17 18 19 20 21

2,86 m

5

8,15 m²

11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

Exposição 145m²

nan

des

Dias

D

C

2

6

11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

E

B

A

Café 52m²

Terraço

7

116 m²

F

SERVIÇO PÚBLICO

G

Reservatório D'água inferior Reservatório D'água Superior

N

0

5

10

20

Planta 3º pavimento - Cultura


Salão Externo 50,80 m²

E

C

A

B

1

1

D

Apoio

WC masculino

12,60 m²

3,75 m²

Hall

5,50 m²

Self-Service

WC Feminino

32 m²

Salão Principal

2

100 m²

E

C

B 13,00 m

D

11 10 9

12 13 14 15 16 17 18 19 20 21

8 7 6 5 4 3 2 1

2

17,00 m

8,77 m²

A

Salão Externo 100 m²

Planta 1º pavimento - Restaurante

10,50 m

Infraestrutura

C

A

B

1

1

D

12 13 14 15 16 17 18 19 20 21

2

A

B

A

5

B

4

2,50 m

3 C

11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

D

12 13 14 15 16 17 18 19 20 21

3

3

8 7 6 5 4 3 2 1

7,50 m

2

11 10 9

B

N

Rua

0

5

10

20

Eng . Fer

nan

A

Planta 1º pavimento - Administração Planta 2º- Lazer 2

des

Dias


G

F

D

E

C

B

A 1

1

H

WC

11 10 9

12 13 14 15 16 17 18 19 20 21

8,25m²

30,00m²

Biblioteca

8 7 6 5 4 3 2 1

24,40 m

WC

8,25m²

Laboratório

175,00 m²

Sala de estudos 42,00 m²

Controle biblioteca

G

F

D

E

C

B

A

16,40 m

H

2

2

12m²

Planta 2º pavimento - Educação

G

E

F

D

B

C

A 1

1

H

Convivência

Espaço empreendedor

35 m²

Convivência

42,00m²

50 m²

11 10 9

12 13 14 15 16 17 18 19 20 21

8,25m²

Ateliê

8 7 6 5 4 3 2 1

20,40 m

WC

WC

8,25m²

Convivência

42,00m²

50 m²

Sala Multiuso

2

2

22,00m²

G

F

E

D

C

B

A

16,40 m

H

N

0

5

10

20

Planta 1º pavimento - Educação


8

Cortes

Reservatório Superior

17,00m

Salão Externo

Salão Principal

Salão Externo 16,40m

13,00m

Salão Principal

Caixa

Lavatório

Preparo

WC

funcionários

Higienização Reservatório Inferior

9,80m

Corte Trecho F

0

ESC: 1/250

Corte trecho G

5

10

20

Lazer Com


Circulação

Convivência

Circulação

Sala de aula

Circulação

24,40m

Convivência

Recepção

Espaço Empreendedor

20,40m

16,40m

Biblioteca

Convivência

Ateliê

Recepção

Corte Trecho H

Trecho H

Trecho F

Trecho G

munitário

Sala de Estudos


10,33m

Ă rea de Eventos

Corte trecho B

0

ESC: 1/250

5

10

6,42m

Corte t

20


Expresso Cidadão e Detran

Copa Funcionários

Área Comum

Apoio a mulher

Sala de Espera

Sala de Vacinas

trecho C

Trecho B Trecho C

2,33m


Sala de Reunião

7,40m

Recepção

3,40m

Corte trecho D

0

ESC: 1/250

5

10

Corte trecho E

20


10,50m

6,50m

Horta Comunitรกria

2,50m

Trecho D Trecho E


10,86m

Circulação

Circulação

Exposição Principal

2,86m

Circulação

Exposição

-1,14m

Circulação

6,86m

Corte trecho A

0

ESC: 1/250

5

10

20


Circulação

Terraço

10,86m

Circulação

Exposição Principal

6,86m

Circulação

Exposição

Sala de Tratamento

Trecho A’

Corte trecho A’

Trecho A

2,86m


Platibanda

Substrato Pedrisco Camada de concreto Laje Alveolar Viga metálica

Pele Forro Metálico Colmeia

3,75 m

2,80 m

Esquadria metálica fixa

SALA DE LUTAS

8,10 m

Laje maciça de concreto 1,15 m

Esquadria metálica de correr 2,58 m 3,75 m

SALA DE DANÇAS

4,35 m

Viga Metálica

Laje maciça de concreto

Cabo de aço

Tijolo de Cerâmica maciço Peça de travamento

Detalhe Pele esc: 1/10

Fachada Oeste

0,00 m


2,80 m Painel de Vidro Temperado

Trepadeira

Substrato

SALA DE LUTAS

5,47 m

Brita Manta Drenante Concreto Manta Asfáltica

2,58 m Parede de concreto

SALA DE DANÇAS

1,72 m

Cimento queimado

Proteção mecânica Impermeabilização Contrapiso

0,00 m

Fachada Leste


Teto jardim Camada concreto Laje Alveolar Viga Forro metálico colméia

Pilar Esquadria metálica de correr Grelha Laje Maciça de concreto Jardineira Laje Maciça de concreto Pele Parede de concreto


Perspectivas

9


Bloco cultura - exposição

Bloco cultura - Café


Bloco cultura - Circulação

Bloco cultura - Exposição







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