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portfólio arquitetura e urbanismo josé camilo carlos júnior



portfólio arquitetura e urbanismo josé camilo carlos júnior


josé camilo carlos júnior | belo horizonte_mg | 19 97143 0623 | juze.arq@gmail.com

formação

2011-2013 ensino técnico de nível médio, no curso de modalidade EDIFICAÇÕES pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG). 2014-2018 graduação em arquitetura e urbanismo pela puc campinas. 2014-2018 bolsista no Programa de Ensino Tutorial - PET (CAPES/SESu/MEC). 2014-2018 membro do emau HABITAR. 2016 monitor na disciplina de Linguagem da Arquitetura. 2018 monitor na disciplina de Desenho do Objeto B. 2017 curso: A Favela no Imaginário e no Contexto das Cidades Brasileiras. LabLaje/POLIS. 2017 estudante especial na disciplina de Metodologia da Geografia. UNICAMP. 2018 curso: Dimensões do intervir em favelas: desafios e perspectivas. LabLaje/POLIS. 2019 curso: Formação em serviço: conceitos e práticas de assessoria/assistência técnica de interesse social. ASF - CAU/MG

experi profiss

2017 estágio no M Imagem e S (MIS), acom levantament projetos na

2018 estágio na S Serviços Té Instituto de Wathagin, U

2020 trabalhos de colaboração projetos arq mobiliário

habilid

autocad | sket corel dra photos


iência sional

Museu de Som de Campinas mpanhando tos técnicos e área de restauro.

Secretaria de écnicos do Física Gleb Unicamp.

e renderização e o/elaboração de quitetônicos e de

dades

tchup | v-ray aw | indesign shop | arc gis

experiência acadêmica

2012 ‘‘Caracterização dos canteiros de obras do município de Varginha frente aos sensos do Programa 5S’’. BIC-Jr (FAPEMIG/CNPq/ CEFET-MG). 2013 ‘‘Diagnóstico e implantação do Programa 5S em canteiros de obras do município de Varginha’’. BIC-Jr (FAPEMIG/CNPq/CEFETMG). 2014 I Seminário de Urbanização de Favelas. 2015 Oficinas de Assistência Técnica em Habitação de Interesse Social (ATHIS) no grupo de ‘’arranjo’’ para a área do pq. oziel/campinas discutindo formas e ações à se viabilizar intervenções no local. 2015 5º Encontro Anual de Extensão Universitária realizado pela PUC-Campinas, com o trabalho ‘’Cenários Urbanos’’. 2015 62º Fórum Nacional de Habitação de Interesse Social. 2015 workshop colaborativo das Universidades discussão do Plano Diretor de Campinas e da Lei de Uso e Ocupação do Solo. 2016 II Seminário de Urbanização de Favelas. 2018 apresentação do artigo ‘‘Casa Pública: metodologia de intervenção em territórios de vulnerabilidade social’’ no III Seminário de Urbanização de Favelas. 2016-2017 organização e editoração da 3ª e 4ª edição da revista TULHA. link: https://issuu.com/ petarquiteturaeurbanismo



índice currículo 1 poltrona_desenho do objeto a 2 moradia estudantil_projeto g 3 rio abaixo_urbanismo c 4 ensaios_linguagem da arquitetura 5 reciclagem urbana_desenho do objeto b 6 cominucação visual_ifgw 7 galpão comunitário_athis - cau/mg 8 vila bela_pré tfg 9 memorial maria soledade_tfg 10 trabalhos de renderização_arquiteto 11 projetos autorais_arquiteto


P O LT R O N A desenho

do

objeto

b

o desenho aqui busca a simplicidade no intuito de se expandir como universal. para todos. peças simples que são articuladas por encaixes que podem ser feitos com materiais baratos e fáceis de se encontrar. é composta por 6 peças sendo uma articuladora das demais. também é elaborado um manual de montagem e uma prancha resumo sobre a poltrona.



cartazes_manual de montagem_prancha resumo


encaixe a peça 1 na peça 2 e 2 1 deslize no sentido da abertura

posicione a peça 4 com a abertura na 3 sua porção superior, encaixe na peça 1

encaixe a peça 2 na peça 3

4 encaixe a peça 5 na peça 1 5 encaixe a peça 6 na peça 5

e deslize para cima

ZOOM

6 agora sua poltrana está pronta. 5

6 1

4

poltrona MADE IN MAQUETARIA

1 travamento 2 diagonal t 3 apoio frontal 4 apoio posterior 5 espaldar 6 acento

3

2

A poltrona zoom foi concebida essencialmente a partir da clareza dos elementos, sem peças adicionais para encaixe ou articulações que prejudicassem seu perl original, tornando-se simples por consequência. Pensada para o público adulto, a poltrona de meio-repouso proporciona conforto a partir de sua ergonomia, assim como se adequa a qualquer tipo de ambiente, devido à sua leveza material e c o n c e i t u a l .

6 PEÇAS ENCAIXES MODULAÇÃO poltrona

A partir de aberturas no compensado, as peças se articulam através de transposições e pinças, o que contribuem para a racionalidade do conjunto. Tal solução surge a m de alcançar o contraste entre os ângulos oblíquos em que as peças foram articuladas, ao mesmo tempo que se preza pela estabilidade da e s t r u t u r a . A solução da estrutura e dos encaixes, então, traz outro contraste valorizado na poltrona, o de cheios e vazios. A peça central que articula todas as outras, ora p r e e n c h e e s p a ç o s , o r a o s d e i x a v a z i o s . A poltrona zoom confeccionada a partir da matéria prima do compensado naval além de possuir fácil transporte, é ecologicamente correta, utilizando as sobras de material para a confecção de novos produtos.

ZOOM

grupo 5. arthur berton breno p. pilot camila godoi josé camilo larissa e. de oliveira

ENCAIXE 1

ENCAIXE 2

ENCAIXE 3


M O R A D I A ESTUDANTIL projeto

g

proposta de unidade de habitação para estudantes, feita com argamassa armada. constitui-se de um módulo e uma possibilidade de conjunto viabilizando sua expanção e implantação. os quartos podem ser individuais ou divididos, tem o bloco de banheiro compartilhado entre dois módulos racionalizando o projeto. a racionalização também vem na estrutura em vigas e pilares com cobertura em abóbodas.






R I O ABAIXO urbanismo

c

Pensando na democratização da cidade a proposta de um um projeto urbano que reverencia populações mais pobres e também o desenho de uma cidade para todos. A barra funda, historicamente ocupada por indústrias e hoje obsoletas dão lugar a uma proposta que contempla um zoneamento misto e de ZEIS em locais estratégicos junto a linhas de transporte público (corredores de ônibus e linhas de trem). A água como eixo estruturador da proposta tem o rio tietê como eixo de transporte pela cidade, um parque linear e novas travessias. Dentro da nova malha urbana a água direciona o desenho junto a um parque urbano com equipamentos públicos de lazer e caminhos de pedestres.


FREGUESIA DO

l e g e n d a


OÓ LIMÃO

CASA VERDE

LAPA

Av. M a

rquês

De Sã

o Vic

ente

tic a ntá ans

cic

oM

ata

u

Av. Fr

raz

zo

Av. Pacaemb

POMPEIA

Av .A

Av. P o

mpéia

BOM RETIRO

SANTA CECÍLIA PERDIZES






E N S A I O S linguagem da arquitetura

estudo de formas, volumetrias e espacialidades por meio de um processo prático e investigativo. os exemplos apresentados são produtos de alguns desses exercícios feitos na experimentação a cada semana com propostas e lugares diferentes. a metodologia coloca entende o projeto como processo e as maquetes dentro desse contexto são parte fundamental da construção do espaço.



“Espaço como consequência de um único elemento.” Exercício de criação de um espaço com diversas características a partir de um único elemento. Processo de experimentação por dobras em fita na concepção do espaço utilizando de contenções e continuidade.




Intervenção feita no pátio da antiga estação ferroviária da Guanabara, um conjunto arquitetônico de valor históricocultural. A proposta tem a memória local como estruturadora, juntamente com a inserção urbana da área como um todo.



propsta feita no estacionamento da fau pucc na co0ncepção de um pátio. a proposta contempla uma coberta e uma diferenciação de níveis para criar arquibancadas e contenções.


RECICLAGEM U R B A N A desenho

do

objeto

o projeto de mobiliário urbano passou pela visita ao local. o grupo entendeu que a recilagem urbana pode e deve ser umt ranformador social em micro e macro escalas. a proposta pensada para ser viável para uma periferia tranforma o trabalho com o lixo em algo mais humano e higiênico. um conjunto de lixeiras recicláveis, e composteiras urbanas junto a um eco coletor confromam a familia de objetos.

b



1

2

3

S I S T E M A D E M O N TA G E M

1. REGULARIZAÇÃO DO SOLO

ECO PONTO PERSPECTIVA

MANUAL DE USO

2. ATERRAMENTO DAS PAREDES DIVISÓRIAS

3. REGULARIZAÇÃO EM PRUMO DO PÓRTICO

4. ATERRAMENTO DO PÓRTICO

CORTE BB

EIXO DE GIRAÇÃO

5. BASE DE CONCRETO MOLDADA EM LOCO

6. COLOCAÇÃO E FIXAÇÃO DAS BARRAS DE AÇO

7. FIXAÇÃO DOS TRILHOS PLÁSTICOS

8. COLOCAÇÃO DOS CONTENEIDORES PLÁSTICOS

CORTE AA

9. COLOCAÇÃO DA SACOLA PLÁSTICA E BORRACHA ELÁSTICA

ELEVAÇÃO


1 S I S T E M A

D E

2

3

M O N T A G E M

1. REGULARIZAÇÃO DO SOLO

PONTO DE COMPOSTAGEM PERSPECTIVA

MANUAL DE USO

9

2. ATERRAMENTO DAS PAREDES DIVISÓRIAS

3. REGULARIZAÇÃO EM PRUMO DO PÓRTICO

CORTE BB

EIXO DE GIRAÇÃO

4. ATERRAMENTO DO PÓRTICO

5. BASE DE CONCRETO MOLDADA EM LOCO

TORNEIRA PÚBLICA DET 10

6. COLOCAÇÃO E FIXAÇÃO DAS BARRAS DE AÇO

CORTE AA 7. FIXAÇÃO DOS TRILHOS PLÁSTICOS

8. COLOCAÇÃO DOS CONTENEIDORES PLÁSTICOS

ELEVAÇÃO


B A R R A S METÁLICAS

ESTRUTURA PLÁSTICA

ECO COLETOR VIDRO

ECO COLETOR PAPEL

ECO COLETOR METAL

ECO COLETOR PLÁSTICO

S U P O R T E ACOPLADO PARA ENGATE

A P O I O PA R A R E P O U S O

R O D A S E I X O D E G I R A Ç Ã O

PERSPECTIVA EXPLODIDA

CORTE LONGITUDINAL ESC. 1: 10

PLANTA

ESC. 1: 10

CORTE TRANSVERSAL ESC. 1: 10

VISTA EM REPOUSO ESC. 1: 10

VISTA FRONTAL ESC. 1: 10

VISTA LATERAL ESC. 1: 10



COMUNICAÇÃO V I S U A L estágio

ifgw

Linguagem visual para a sinalização pelo Instituto de Física Gleb Wataghin. São propostas totens + placas de indicação dos edifícios; totens + placas de indicação das salas dentro dos edifícios seguindo a mesma linguagem. São pensadas placas que ficariam espalhadas pelo Instituto indicando o nome dos laboratórios e prédios. A linguagem é de fácil reconhecimento e leitura.

estudo

de

cores



G A L P Ã O COMUNITÁRIO

curso athis - cau/mg

Acompanhamento dos processos de construção do galpão comunitário na ocupação Helena Greco em Belo Horizonte, através de assessoria técnica junto a disciplina ofiaup - assentamentos precários da Escola de Arquitetura da UFMG.



ocupação helena greco

GALPÃO COMUNITÁRIO

autonomia

Belo Horizonte/MG

pertencimento

autoconstrução

tramas sociais

Helena Greco é uma ocupação da cidade de Belo Horizonte/ MG. A partir da linha de esgoto a ser autoconstruída surge a questão do galpão comunitário gerando discussões e mobilizações internas para a retomada de parte do espaço e sua consolidação. Isso acontece uma vez que parte do terreno é ocupado por alguns moradores. A presença de agentes, nesse caso de instituições de ensino fomentam as discussões para a construção do galpão, até aquele momento não relevante conferindo uma nova apropriação material e simbólica do espaço. Galpão se apresenta então, como uma potência para a articulação da ocupação.

proce visitas a partir do curso athis, foram feitas visitas para contato e conversas com as cordenadoras para entender melhor as necessidades de impasses.

escola


esso

bazar bazar de roupas na escola de arquitetura para arrecadação.

mutirão o mutirão foi para fazer a primeira “cinta” para os pilares e paredes do galpão.

planta baixa

de arquitetura ufmg Planta, corte e maquete 3D feitas para a disciplina ofiaup: prob. de assentamentos precários; prof. Tiago Castelo Branco Lourenço. corte


V B p

I E r

é

L L -

t

A A f

g

“buraco no meio das redes” a vila bela está isolada das infraestruturas da zona leste. próxima e longe. as distâncias não são físicas, são territoriais. o projeto urbano é transversal nessa questão buscando a conexão não só da vila bela, mas de toda região com a cidade. tenta transformar a partir de um processo não programático a vivência do que é aquele lugar pontuando equipamentos e vazios que serão novos palcos que atividades. a vila é bela




projeção em maquete


MEMORIAL M A R I A SOLEDADE t

f

g

O trabalho fala sobre memória e luta, perda e sonhos. Sobre uma periferia que nasce na carência, na luta. Tudo o que se conseguiu foi pela resistência a cada dia. A Vila Bela é isso, é existir através da resistência. De todas as conquistas a da água é mais marcante. É a morte de uma liderança, de uma mulher, uma mãe. Uma perda pela contaminação da água, pelo projeto de ausência do estado. A água, algo tão singelo na sua grandeza nos mostra a relação do ser humano e natureza, relação violenta, onde um matou o outro. E é esse acontecimento que intensifica o movimento de luta pela água, ou seja, pela própria vida. Todas essas questões geraram inquietações para que o projeto nascesse. O que seria então um Memorial, uma homenagem e abrigo a essas questões, a essa mulher?



O caminhar Caminhar é estar em contato com o chão, com o lugar, com a terra. Ele é o primeiro ato do Memorial, são pontos, fixos pela Vila Bela. Eles se dão através da do plantio de 8 árvores nas esquinas junto com um arco no chão feito de tijolos de barro que acolhem, são caixas da memória guardando aqui uma lembrança. É a marca da saudade no território que floresce durante a data de nascimento** de Soledade, elas ligam e aproximam sua casa ao último ponto, o lugar de implantação do memorial.

legenda árvores

** não se conseguiu essa data, contudo, o projeto prevê a escolha através das oficinas de memória em conjunto com a população.



planta baixa



passarelas urbanas As passarelas são pensadas a partir de pontaletes de secção circular diâmetro de 10cm, paus roliços que articulam vigas duplas de carregamento e transversais para a rigidez da estrutura bi-apoiada em pilares de diâmetro de 10cm. Compondo a estrutura, os montantes tem uma modulação de 2m, atirantados com cabos de aço, intercalados com o guarda corpo que finaliza o elemento. Para a passarela com vão de 26m, a estrutura é reforçada e com pilares de seção de 15cm e vigas duplas em ambos sentidos.

esc. 1:50

esc. 1:50


pontalete cortado em meia cana

guarda-corpo de pontalete vigas de travamento transversal

esc. 1:25


a piscina A piscina, feita a partir de peças longitudinais de fibra de vidro, facilmente transportáveis e realizáveis em oficinas cooperativadas locais. Uma “cama” de concreto é primeiramente realizada para recebê-las, pensada por meio de tiras articuladas e coladas por meio de resina e fita de armação, devido ao porte da piscina, uma vez que é pública. As nervuras estão em ambos os sentidos enrijecendo a estrutura.

esc. 1:25

esc. 1:50


parede de tijolo ‘baiano’

A parede da memória, estando em cima do rio, vence um vão de 8m e assim é concebida como caixas ocas aliviando o seu peso próprio, feita de tijolos baianos de medidas 11,5x14x24cm dispostos horizontalmente com juntas em prumo, onde é colocada a armação de estruturação da parede formando uma gaiola de aço. Embora o parede em sua extensão seja majoritariamente oca, há de 2,70 em 2,70 metros fiadas que fazem contraventamento entre os dois planos longitudinais. esc. 1:20

esc. 1:25


a lavanderia A lavanderia tem uma estrutura porticada de bambu, com vãos de 9m e 6m, estruturadas por vigas duplas e espaçadas para vencer o vão pela altura do conjunto. Recebem tirantes de aço, para a fixação da lona plástica para sombreamento do espaço. Para isso, projeta-se um arco de contra flecha que funciona ao revés das forças da estrutura.

esc. 1:25




TRABALHOS D E RENDERIZAÇÃO

Realização de maquetes 3D e renderização em SketchUp e V-Ray para arquiteta Tatiana Silva.



Casa Mangabeiras _ Belo Horizonte | MG



Sobrado_ Contagem | MG


PROJETOS A U TO R A I S


Elaboração de projetos arquitetônicos, de reforma e desenho de móveis.


PRJ ANA E JÂNIO

Projeto de área de lazer externa com o espaço delimitado pelos clientes. Foi colocada a cozinha externa com churrasqueira e banheiro acessível de apoio e portas de vidro de correr para maior integração com a área gramada a frente. Projeto feito em colaboração com o escritório LimaCanton Arquitetura.


EDIFICAÇÃO EXISTENTE

Planta baixa

Perspectiva renderizada





obrigado!


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