Jeans

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Colégio Santa Cecília

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SICE 2011

a historia do jeans : s a d i v l o v areas en /

tória)

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Artes

Equipe: Déborah Marinho

Erika Henriksson

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| Turno Tard G a rm u T | º 7 o n A | ortaleza, 04/04/2011



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introducao: /

É quase impossível não termos um jeans no armário e pouco provável que tenhamos, ali, um único par da peça. Este trabalho aborda a história e evolução do jeans, destacando os principais estilistas que contribuíram para o surgimento e alto consumo desse tecido tão utilizado e que nunca saiu de moda. Vamos incluir o modo de fabricação, lavagem, modelagem e curiosidades envolvendo o jeans. Faremos também uma reflexão sobre este produto que por séculos é consumido por todas as camadas sociais e como o fato de ser figurino para a maioria dos movimentos jovens.

Sejam bem-vindos ao mundo do jeans!


Bolso

Botas

Esmalte

Maquiagem

Destroyed

Lavagens

Black Jeans

Reforรงos


desenvolvimento: Por volta do ano de 1850, graças a Levi Strauss, em Nimes, na França, o jeans começou a ser fabricado e era chamado ‘‘tecido de Nimes’’. Alguns anos depois foi abreviado para ‘‘denim’’. Os maiores importadores do tecido eram os italianos que o utilizavam para fabricar os uniformes militares. Por conta deles trabalharem no porto de Gênova eram chamados de genes, então os americanos passaram a chamar o tecido de jeans. Alguns anos mais tarde (1873) Levi Strauss e Jacob David registraram os rebites de reforço. Depois os pontos críticos foram reforçados e as taxas de cobre foram colocadas para dar mais resistência aos bolsos que não estavam suportando o peso. O jeans não tem classe social definida, tanto um simples trabalhador quanto um rico podem usar um jeans de cor azul, preto desbotado e até rasgado. O jeans ganhou outra opinião do público feminino quando foi adicionado o elastano, dando o caimento perfeito e tão desejado pelas mulheres. Depois veio o estastano e o poliéster dando brilho, conquistando e aumentando ainda mais o seu consumo. Sem perder o espírito de liberdade. Já faz muito tempo que esta antiga roupa veste hoje o mundo inteiro na hora do lazer, sem distinção. O blue jeans pode ser de muitas marcas e cores, sempre com a costura dupla, os bolsos e os tecidos quase iguais. Da cintura para baixo, vivemos numa paródia chinesa, que se vestia toda igual, com o clássico casaquinho unissex. Se isso nos parecia uma brutalidade, pois era perder o direito de escolher e de cada um aparentar ser o que bem entender, por outro lado era um jeito de produzir roupas a preço baixo. Enquanto se barateou a fabricação, centenas de milhões perderam a liberdade de se enfeitar. Contudo, é bom lembrar que uniformizar roupas não elimina diferenças.


Em 1926 a Lee apresenta o primeiro jeans com zíper do mundo. O primeiro estilista a colocar o jeans

na passarela foi Calvin Klein, na déca da de 1970.

Em 1936 surge a etiqueta “hair on hide”, a primeira etiq ueta de couro da Lee. A logo era gravada diretamente no couro da vaca e tinha um ape lo ao estilo de vida cawboy.

A primeira calça jeans fe minina surgiu em 1949, qu ase

100 anos depois das mas culinas.

US-Top: Primeira calça jeans brasileira confeccionada com índigo blue foi lançada em 1972. O jingle da propaganda dizia: “Liberdade é uma calça velha, azul e desbotada”.

Hoje a marca Levi’s, que inventou o jeans, é autoridade no mundo inteiro e a mais antiga. O primeiro par da peça como a conhecemos foi patenteada por Levi Strauss em 1853 e adotada na época por trabalhadores de minas e rancheiros. e e criou uma edição especial com apenas siz ina Ch a com ia cer par a um fez in Kle Em 2008 a Calvin is feito com restos de jeans velhos! tên a, sej ou , dos icla rec is tên de es par 0 30

Boca-de-sino: tradicionalmente assim eram chamadas as calças de marinheiro, cortadas em forma de sino do joelho até o tornozelo. Na década de 1960, uma versão da bocade-sino conhecida como pata-de-elefante, com o tecido aderindo à coxa e abrindo-se a partir do joelho, tornou-se muito popular, tanto para homens como para mulheres.


Há jeans caros e baratos, inteiros e rasgados, de cor única ou manchados, mas é tudo jeans. Seja num shopping ou numa rua de comércio chique, vemos passar de crianças a velhos, de gordos a magros, de pobres a endinheirados. O jeans tem uma inserção social curiosa. Não são usados em situações formais: noivos não casam de jeans, padrinhos não usam e nem sacerdotes, quando celebram. Os garçons vestem hoje as roupas dos aristocratas de antigamente, parecidas com o smoking; já os que pagam a conta vestem jeans. Na fabricação do jeans existem vários tipos de lavagem, a mais comum e utilizada é a lavagem com pedras vulcânicas para dar um aspecto de gasta. A lavagem do jeans é tão importante hoje em dia que se tornou um segredo industrial, além de lavar as calças também são lixadas, fazem pequenos desgastes com máquinas dando um efeito surrado. As grifes costumam gastar até um milhão por mês em lavagens. Um dos procedimentos mais caros é a marcação das calças. Da peça “crua” ao jeans dos seus sonhos. As diversas etapas do processamento do jeans têm início com a peça confeccionada, porém crua. É nesta etapa que as peças podem passar por uma série de processos químicos e físicos, dependendo do tipo de lavagem e dos resultados e efeitos esperados. Antes de tudo, porém, cada peça fica no chamado estoque seco, um depósito que é um verdadeiro amontoado de peças cruas, chegadas da indústria de índigo, antes de serem lavadas. Do estoque seco, as vão para os diferentes setores da lavanderia industrial. Variando de acordo com o resultado esperado (lavagem vintage, stone washed, etc...) as peças podem ser imersas em produtos como enzimas, pigmentos e corantes; podem, ainda, sofrer o atrito de pedras especiais, ou até passar por recursos artesanais, como nos lixados, jatos de areia, puídos e esmerilhados. A Levi’s está apresentando ao mundo sua coleção chamada de Water Less, com jeans feitos para ajudar o planeta a reduzir o consumo de água. O jeans padrão utiliza cerca de 42 litros de água no processo de acabamento e nessa coleção a redução de água chega a 96% em alguns produtos. A primeira coleção estará disponível em 2011 com mais de 12 modelos. A companhia também lançou a campanha “Care the Planet”, modificando as etiquetas para incluir instruções sobre maneiras como os consumidores podem reduzir o impacto ambiental de suas roupas com menos lavagens, lavando em água fria, secando no varal e doando quando não forem mais necessárias.



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conclusao: Aprendemos que o jeans não é só um tecido e sim uma arte. O jeans está presente em todos os guardaroupas por ser uma peça simples, prática, bonita, e confortável. O jeans não é só calças, mas também shorts, vestidos, calçados e acessórios como bolsas e bijuterias. Dicas de moda de revistas falam sempre no jeans como o coringa, a peça de roupa que se adapta à pessoa e a situação de acordo com os acessórios que você for usar, basta ter bom gosto, imaginação e saber jogar.


Anexos: Ciências Sociais A história do jeans Artes A moda ao todo Organização da sala Gostaríamos de pedir a metade de uma sala, que seja do lado contrário da lousa, na parte da parede, vamos utilizar oito mesas e quatro cadeiras. Como o tema do trabalho é jeans pretendemos cobrir as mesas e cadeiras com jeans e a divisória serão com banners (divisória no meio). A apresentação será feita oralmente e iremos apresentar um vídeo sobre o tema.

Bibliografia: Livros Jeans: A roupa que trasncede a moda - Lu Catoira; Ed. Idéias e Letras Moda: Uma história para crianças - Kátia Canton e Luciana Schiller; Ed. Cosacnaify Jeans; Ed. Monza 99 formas de cortar, costumar e enfeitar seu jeans; Ed. Senac Blogs e Sites de moda Revista Life Teens Wikipédia



Equipe:

Isabela Herculano

Déborah Marinho Erika Henriksson

Colégio Santa Cecília - SICE 2011 - Turma 7ºG

Yasmin Braga


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