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Da China para o mundo A anfitriã dos jogos olímpicos, já na abertura, mostrou sua competência para sediar o maior evento esportivo do planeta A Olimpíada de Pequim marca sua abertura, dia 8, com grande espetáculo no Ninho do Pássaro. O evento reuniu 15 mil dançarinos, que tiveram a tarefa de condensar cinco mil anos de história da China em poucas horas. Todos os símbolos associados ao país foram utilizados nas belíssimas apresentações, que reuniram artes marciais, fogos de artifício, acrobacias e malabarismos surpreendentes, mesclando criatividade e alta tecnologia. A pira olímpica também foi ace-
sa em grande estilo. O ginasta Li Ning apareceu do nada em uma das extremidades do estádio, no alto, e começou a ir em direção à pira com a tocha na mão. Um pergaminho nas cores da tocha foi se abrindo no telão e se estendendo à frente de Li, que começou a correr no grande painel. A cada parte percorrida, apareciam os locais pelos quais a tocha olímpica havia passado, dentro e fora da China. Com a tocha, acendeu a extremidade de um caminho riscado no painel que
levou o fogo em segundos à pira. Ao final da competição, o grande vencedor foi a anfitriã, que conquistou cem medalhas (51 de ouro, 21 de prata e 28 de bronze). Em segundo lugar, figurou os Estados Unidos, com 110 medalhas (36 de ouro, 38 de prata e 36 de bronze), seguidos pela Rússia, que totalizou 72 medalhas (23 de ouro, 21 de prata e 28 de bronze). O Brasil ocupou a 23º colocação, com 15 medalhas (três de ouro, quatro de prata e oito de bronze).
Especial Retrospectiva 2008 / Perspectiva 2009
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