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38ยบ festival de inverno da ufmg | diamantina
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38째 festival de inverno da ufmg
Neste ano em que a Universidade Federal de Minas Gerais celebra os 80 anos de sua fundação, comemoramos, também, o quadragésimo aniversário da criação do Festival de Inverno da UFMG. Idealizado por um grupo de professores da Escola de Belas Artes da UFMG e da Fundação de Educação Artística de Belo Horizonte, esse evento foi oferecido ao público, pela primeira vez, em 1967, na cidade de Ouro Preto. Passados 40 anos desse histórico momento de inspiração e criatividade, o Festival de Inverno da UFMG é, hoje, um dos maiores programas de cultura promovido, no País, por uma Instituição de Ensino Superior. Nesse período, o Festival percorreu, em vários sentidos, as montanhas de Minas, passando por Ouro Preto, Diamantina, São João delRei, Poços de Caldas, Belo Horizonte e, desde 2000, vem sendo realizado em Diamantina, segunda cidade mineira reconhecida pela Unesco como Patrimônio Cultural da Humanidade. A história ensina-nos que são grandes as chances de uma ascensão significativa da condição humana quando se unem as forças da arte e da ciência, por intermédio da pesquisa e da experimentação. Para comprovar essa idéia, basta recuperar a figura dos mestres renascentistas, que, tomados pelo desejo do saber, se aprofundaram no conhecimento a partir de áreas - como a Física, a Anatomia, a Filosofia, a Literatura, a Química e a Matemática -
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que superam as especificidades das artes. Suas conquistas fizeram deles contemporâneos das gerações futuras. É esse mesmo desejo de experimentar e saber que alimentou a idéia do Festival ao longo de seus 40 anos deexistência. Hoje, nos orgulhamos do fato de o Festival estar entranhado na história da UFMG e traduzir sua vocação para trazer à cena o que a Universidade produz de melhor em suas várias áreas de pesquisa e que ainda não foi absorvido pelo mercado. Mais que isso, o Festival sempre preservou a proposta fundamental de ser, ao mesmo tempo, um espaço de iniciação, atualização, aprofundamento, experimentação e pesquisa de novas linguagens artísticas, bem como um espaço de cultivo da diversidade e de promoção do diálogo entre diferentes formas de conhecimento. Nesse contexto, um importante fator a ser destacado é a função social do Festival de Inverno da UFMG, que vem, continuamente, promovendo o desenvolvimento regional e a formação de recursos humanos na área cultural. A importância do Festival transcende o significado institucional de ser mais uma realização extensionista da Universidade e reside, por um lado, em constituir-se uma inigualável oportunidade para o desencadeamento de ações criativas e para a consolidação de grupos artísticos e culturais de renome nacional e internacional; e, por outro lado, o que lhe dá especial sentido, em favorecer,
num mundo contemporâneo tão marcado por contraposições e conflitos, os entendimentos unicamente possíveis mediante a idéia de cultura, em seus sentidos mais amplos. São eles que nos permitem conduzir a compreensão do papel da Universidade e do seu Festival de Inverno na direção, também, da inclusão social, da superação da pobreza, da defesa do meio ambiente e das condições para a justiça e para a paz.
Ronaldo Tadêu Pena Reitor da Universidade Federal de Minas Gerais
O Festival de Inverno da Universidade Federal de Minas Gerais tem se firmado como um evento que alia a prática da arte contemporânea a uma profunda reflexão sobre o exercício da criação. Trata-se de uma atividade que, proporcionando experiências de grande imersão, mostra sua capacidade, nesses 40 anos, de transformar vidas e direcionar vocações. Jovens, estudantes, iniciantes e artistas, todos aqueles que, de alguma forma, passaram pelo Festival, vivenciaram o deslocamento de seus paradigmas pessoais. Diferentes grupos foram constituídos nesse caminho de sucesso que, começando em 1967, em 2006 completou 40 anos de atividades, com o vigor da juventude em sua sede de conhecimento da vida e da arte. Todo esse frescor de idéias, toda essa capacidade de renovação foram conquistados nessa trajetória de décadas. A essência do Festival está permeada pela necessidade de atualização constante, de afinação com seu tempo, de, recordando a fala de alguns pensadores, capturar recorrentemente respostas para perguntas que provavelmente ainda não foram feitas. Essa é uma característica do FI da UFMG: um festival de ponta e de aprofundamento, que sob a direção de seus vários coordenadores e de uma equipe harmônica e apaixonada por esse fazer, souberam conduzir, modificar, transformar sua programação e seu conceito
conforme as necessidades de cada tempo, antecipando a infinita ansiedade humana de busca do conhecimento. É sob essa ótica que em 2000 o festival aportou em Diamantina, sedento por uma reflexão profunda sobre a arte contemporânea. Durante esses cinco anos, estabelecemos uma relação íntima entre a produção artística de ponta e a densidade do pensamento, aliados à pesquisa de uma cultura regional extremamente rica e original. Os conceitos foram se construindo ano após ano, fazendo com que em 2006 se alcançasse um novo patamar. Tornava-se necessário estabelecer uma nova maneira de pensar e fazer o festival. Mantendo a tradição de transformação contínua e a capacidade de renovação, foi proposto o conceito interatividades, tema que motivou o 38º Festival de Inverno da UFMG. Trata-se de um conceito típico de nosso tempo, que estabelece conexões entre as redes de conhecimento e propõe, a partir dessa interatividade, a produção de novos saberes, de novas formas de criação e de pensamento. Toda a estrutura do Festival foi refeita. O modelo de áreas distintas e independentes — Artes Visuais, Plásticas, Cênicas, Musicais e Literárias — foi substituído por um conselho curatorial que
pudesse representá-las. De forma interativa e num diálogo intenso, construímos o 38º FI com oficinas e eventos estreitamente conectados, com cada um desses elementos assumindo um papel fundamental na construção do conceito proposto e na busca de novas perspectivas para a arte. Trabalhamos a iniciação de forma mais densa, implementando oficinas híbridas em que exercitamos as possibilidades de criação a partir da união de áreas completamente distintas. No aprofundamento, desenvolvemos uma malha interativa, ligando a arte aos saberes contemporâneos e formando núcleos de Arte Ciência, Arte Tecnologia, Arte Poética, Arte Conceito e Arte Aprofundamento. A agenda de eventos, mais do que puro entretenimento, foi constituída de forma a dar vistas, na prática, a essas relações de saberes e de busca do novo. Acreditamos que assim é o Festival de Inverno da UFMG: sempre transformador, sempre investigador, sempre alicerçado na pesquisa profunda do próximo passo, do próximo pensamento e da próxima criação. Embasados por essas aspirações é que acreditamos estar provocando as possíveis respostas para aquelas perguntas que ainda não fizemos. Fabrício Fernandino Coordenador Geral do 38° Festival de Inverno da UFMG
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Exibição de vídeos dos diretores Regina Vater e Rodrigo Minelli
Plurivariedades de Mídias A
Introdução
Palestra Aspectos Metodológicos da Extração e Processamento e Cinema e Vídeos de Expressividade Musical – Maurício Loureiro e Luiz Naveda
Apreciação Musical Pensar e Ouvir
Poéticos
Artes Audiovisuais Artes Cê
Em Busca de uma Atuação Polifônica Artes Plásticas
A Técnica Alexander na Performance Imagem Mínima Ponto. Pronto. – Performance – Fernando Aguiar
Banda de Musica
Exibição do Filme Fim de Linha
Vídeo-Conferência entre o 38º Festival de Inverno da UFMG e Artes Cênicas o Festival I.M.A.N. de Portugal – Homenagem a Fernando AguiarArtes Audiovisuais
Artes Li
Artes Musicais Artes Transdisciplinares
Ecoturismo/Turismo na Natureza
Imagens Diamantinas Artes Literárias
Corpo e Máquina teste Artes Audiovisuais Alternativas de Relação e Perfomance
Circo
teste
Artes Cênicas
Artes Plásticas Palestra O Que Lemos da Tecnologia e na Artes Transdisciplinares Tecnologia - Alckmar Luiz dos Santos Gravura – Raciocínio Gráfico P&B Artes Musicais
Artes Plásticas
O Alimento e a Arte
Exibição do Filme 20 Anos do Festival Ritmos e Poliritmos: do Tambor à Bateria
Fundamentos da Física e da Psicofísica da Música
Arte Eletrônica – Mostra de Trabalhos dos Professores Álvaro Andrade Garcia, Ângelo Mazzuchelli, Bill Lundberg, Chico Marinho, Marcelo Kraiser, Tânia Fraga Mostra da Oficina Poesia-Experiência: do Dadá Artes Literárias Um Ano Entre os Humanos – Espetáculo Intermídia de ao Sampler – Marcelo Gomes Dolabela Artes Musicais Ricardo Aleixo O Predileto dos Lepidópteros – Espetáculo Teatral com Norberto Presta Mús Artes Transdisciplinares Vivê Chorinho com o grupo Piolho de Cobra.
Ritmos e Poliritmos: do Tambor à Bateria Da Arte Conceitual ao Neoconceitualismo: Mostra da Oficina Ritmos e Poliritmos: do Proposições e Programas no Séc. XXI Artes Transdisciplinares Tambor à Bateria – Esdra Neném Ferreira Mostra da Oficina História e Crítica da Arte: Triunfo da Arte para o Público – Gastão Frota
Saxofone
História e Crítica da Arte – Triunfo da Arte para o Público Pic Nic no Front – Espetáculo Teatral
Artes Musicais
Artes Plásticas
Circo
Arte
Mostra da Oficina Improvisação – Rudi Berger Gêneros Musicais Brasileiros: Estudo de Casos Encon O Que Seria de Nós Sem as Coisas Que Não teste Regra de Dois – Espetáculo da Dança Mostra Existem – Espetáculo Teatral
O Ator, A Memória, As Ações Físicas
Lançamento da Publicação Rádio em Revista
Atelier de Releitura Projeto Ponto de Cultura (Diamantina) – Apresentação de grupos de dança afro, hip-hop, capoeira e percussão Brasil Usina da Alegria – Show Musical de Saldanha Rolim
Artísticas
o ao Cinema de Animação
Equilíbrio em Movimento Intervenção Cênica / Grupo
Auto-Retrato
s ênicas
Desenho
Iniciativas Artísticas Comunitárias
Texto e Atos de Fala
iterárias
Artes Audiovisuais Artes Cênicas M.A.P.A. – Weber Lopes Trio Criação Musical e Narrativas Fayanka
Artes Plásticas Artes Literárias Teatro Musical Contemporâneo – Damian Rodriguez Kess Encontro Literário – Carlos Herculano Lopes e Grupo Miguilins no Treinamento do Ator Artes Musicais Artes Transdisciplinares A Fronteira da Música com as Outras Artes Vesperata – Banda Mirim Prefeito Antônio de Carvalho Cruz e Banda de Música do 3º Batalhão de Polícia Militar Literatura e Novas Tecnologias
Black Sonora – Show Musical
Criação Literária: Texto-Corpo-Cidade
Mostra das Oficinas da Área de Artes Poesia-Experiência: do Dadá ao Sampler Plásticas
Dona Jandira e Banda – Show Musical O Corpo-Canto-Cidade – Sarau – Gustavo Guimarães e Leonora Weissman Vitrola Alquimista – 2ª Parte – Show de Patrícia Ahmaral e Banda Reis do Choro – Show Musical dos Irmãos Reis e Luiz Fernando, com participação de Serginho Silva
Improvisação
Duo - Dílson Florêncio (Saxofone) e Sérgio Aluotto (Percussão)
s
Holográfico – Grupo Idéia de Dança
Corpoemaprocesso / Teatro Desessência
Encontro Artesanato e Desenvolvimento sica Popular e Educação Musical: Reflexões e ências sobre Novas Práticas Pedagógicas Representação e Apresentação: Coalescência na Arte Figurativa Exibição de Filmes de Animação de Daniel Poeira e do Documentário O Sertão, de Álvaro Andrade Garcia Artes Literárias
Em Pé no Porto – Show de Kristoff Silva e Banda Artes Cênicas O Momento Cênico – Autonomia do Ator es Audiovisuais Lançamento do Catálogo do 37º Festival e dos
livros Olhar Diamantina e Diálogos Possíveis
Mozart e Radamés – Concerto de Heloisa Feichas, Fábio Adour e Mauro Rodrigues
ntro Transdisciplinar
a das oficinas “A Propósito do Livro: o livro – ob-
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arte: conceito e prática
arte atualização
arte: conceito e prática
arte tecnologia
arte aprofundamento
arte iniciação
arte poética iniciação
arte conceito
Na contemporaneidade, no que se refere aos processos criativos, não podemos vislumbrar uma dissociação entre reflexão e práxis. Pensar, refletir, estabelecer pontos de vista e conexões que se convertam de maneira efetiva numa ação artística é cumprir com parte fundamental da paleta intelectual do artista contemporâneo. O pensamento, nesse sentido, não atuaria apenas como uma forma de teorizar sobre o ato criador ou sobre o criado, mas como base substantiva para essa criação. O conceito passa a ser matéria, a substância, a ferramenta que oferece a densidade necessária para orientar
arte ciência
mudanças conduzindo os artistas ao aprofundamento e à imersão no universo do pensamento, da reflexão, em busca de substratos que dêem sustentabilidade ainda maior à sua obra. É sobre esse aspecto que o Festival de Inverno não poderia se furtar de privilegiar as novas tendências da arte contemporânea e, em sua programação, direcionar ações conjuntas entre esse fazer e esse pensar. Fabrício Fernandino Coordenador do 38° Festival de Inverno UFMG
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arte aprofundamento
arte aprofundamento
imagens diamantinas
artes plásticas
artes cênicas
texto e atos de fala no treinamento do ator
artes transdisciplinares
circo
plurivariedades de mídias artísticas artes audiovisuais cinema e vídeos poéticos saxofone
corpoemaprocesso / teatro desessência artes literárias criação poética em meio digital
Os conceitos de rede, interatividade e transdisciplinaridade nos remetem à exploração da horizontalidade dos conhecimentos e suas inter-relações, seus vasos de comunicação, conjunção, fusão e transformação mútua. O aprofundamento e a verticalização dos estudos e das pesquisas em artes possibilitam conhecer e trabalhar seus elementos compositivos com detalhamento, amplificando suas múltiplas dimensões e o caráter transdiciplinar dos conhecimentos envolvidos, seja em campos nos quais as interconexões transdisciplinares se apresentam como os pontos de partida das investigações artísticas, seja em campos nos quais o aprofundamento de técnicas ou linguagens acaba por revelar seu caráter transdisciplinar. Como aponta Nicolescu Basarab em O manifesto da transdiciplinaridade, esse exercício envolve o pensamento e a experiência, a ciência e a consciência, a efetividade e a afetividade, pressupostos de um trabalho de aprofundamento. Esse trabalho vertical foi realizado no Festival a partir de múltiplos enfoques. A plurivariedade de mídias artísticas e a relação entre poesia, cinema e vídeo foram os focos de trabalho de Regina Vater e Bill Lundberg.
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artes musicais
improvisação rítmos e polirítmos: do tambor à bateria
A inter-relação entre poesia e meio digital ou poesia e corpo estiveram presentes nas oficinas de Alckmar Luiz dos Santos e Clarissa de Carvalho Alcântara. O desenvolvimento da técnica instrumental, da improvisação e da criação musical foi objeto das oficinas de Dílson Florêncio, Esdra Neném Ferreira e Rudi Berger.A proposta de uma cartografia sensível de Diamantina foi realizada por meio do diálogo entre a fotografia e a serigrafia, na oficina de Tânia de Castro Araújo. Transdiciplinar por excelência, as artes cênicas foram trabalhadas numa oficina de aprofundamento da técnica atoral, por meio da abordagem da palavra falada, realizada por Mariano Gracia, e na oficina de circo, que deu continuidade ao trabalho desenvolvido por um grupo de professores que atua há alguns anos no Festival. Fernando Mencarelli curador de arte aprofundamento
eventos
Lançamento ‘Rádio em revista’
Performance ‘Equilibrio em movimento’ - Grupo Fayanka (Colômbia)
A história de Jerry e o cachorro - Mariano Gracia
Exibição de vídeos de Rodrigo Minelli (BH) e Regina Vater (EUA)
Show ‘Duo’ - Dilson Florencio e Sérgio Aluotto
Exibição do filme ‘20 anos de Festival’
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arte tecnologia | oficinas
IMAGEM MÍNIMA Conscientizar os alunos quanto às possibilidades e limitações expressivas da tecnologia de imagem mínima. Cada aluno fará seu próprio filme e disponibilizá-lo em site. Haverá uma discussões sobre o surgimento, contexto, desenvolvimento e experiências já realizadas em “micro-cinema”. Haverá exercícios curtos na 1ª semana e o desenvolvimento de um filme de curta duração, captado com câmeras de telefones celulares (ou similares) e editado em estações de vídeo digital. Serão trabalhados conceitos básicos da linguagem audiovisual adequados a essa tecnologia. Área Professor Artes Audiovisuais Rodrigo Minelli (UFMG) A TÉCNICA ALEXANDER NA PERFORMANCE Utilizar recursos da Técnica Alexander para discutir e explorar questões relativas à performance. Compreender a forma como respondemos a estímulos não só para transformar hábitos e padrões corporais mas também para exercer a capacidade de escolha. As aulas serão práticas e teóricas, tendo como objetivo aplicar as ferramentas propostas na oficina em atividades cotidianas de cada participante. A oficina incluirá trabalho corporal individualizado e pesquisas dentro e fora da sala de aula. Professora Raquel Pires (BH)
Área Artes Cênicas
ARTE E TECNOLOGIA: POESIA INTERATIVA E PERFORMANCE Abordar os diferentes suportes utilizados na arte contemporânea por meio da expressão poética: poesia experimental e visual, livro de artista e revista-objeto, eletrografia, foto-poesia, vídeo-poesia, intervenção poética, performance-arte, poesia sonora, instalação e land art. Procura-se desenvolver e produzir trabalho prático em algumas das áreas referidas, incentivando a criação poética de forma abrangente em relação às técnicas e aos suportes expressivos, consoante os interesses específicos dos participantes. Professor Fernando Aguiar (Portugal)
Área Artes Literárias
CORPO E MÁQUINA – ALTERNATIVAS DE RELAÇÃO E PERFORMANCE Desenvolver as possibilidades de relação e performance homem/máquina, utilizando tecnologias alternativas e baratas.
Professor Gil Amâncio (BH)
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Área Artes Musicais
FUNDAMENTOS DA FÍSICA E DA PSICOFÍSICA DA MÚSICA Abordar os princípios básicos de acústica musical necessários para a compreensão de mecanismos e processos cognitivos da percepção dos sons e da música. Introduzir noções fundamentais sobre vibração, propagação, ressonância, fase, componentes harmônicos, batimentos sonoros. Abordar a fisiologia do sistema auditivo e dos mecanismos envolvidos na percepção auditiva, incluindo demonstração prática por meio de exemplos auditivos de modelagem computacional de fenômenos acústicos e perceptivos. Área Artes Musicais
Professor Maurício Alves Loureiro (UFMG)
TRÂNSITOS GESTUAIS ENTRE IMAGEM E SOM: PROJETO E PERFORMANCE EM SISTEMAS INTERATIVOS MULTIMODAIS Proporcionar a apropriação de técnicas computacionais e desenvolver experiências interativas entre gestos de modalidades artísticas envolvidas com som e imagem mediadas por tecnologia.
Área Artes Musicais
Professor Luiz Alberto Bavaresco de Naveda (BH)
A TRADUÇÃO SOM-IMAGEM COMO PROCESSO CRIATIVO Reconhecer as possibilidades de se relacionar Música e Artes Plásticas, especialmente aquelas utilizadas por Klee e Kandinsky. Utilizar procedimentos de tradução som-imagem para a produção artística.
Área Artes Plásticas
Professor Jalver Bethônico (UFMG)
GRAVURA – RACIOCÍNIO GRÁFICO P&B Desenvolver projetos em gravura: metal, xilogravura e monotipia. Ampliar o conhecimento dos participantes da oficina na prática do exercício monocromático em gravura.
Área Artes Plásticas
Professor Clébio Maduro (UFMG)
O ALIMENTO E A ARTE Possibilitar uma nova visão entre o alimento e o alimentar. Nesta oficina o alimento é visto como arte, não como arte culinária, mas a arte de criar e conceituar. Alimentar o corpo e o espírito criador, nesse momento, interage a favor da criação.
Área Artes Transdisciplinares
Professoras Agnes Farkasvolgvi (BH) Hildegard Muggler (Diamantina)
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oficinas transdisciplinares
Oficinas integrantes do Projeto Transdisciplinar proposto pelo 38º Festival de Inverno da UFMG, reunidas espontaneamente no “Oficinão”, em torno de uma proposta de criação colaborativa e inventiva entre as várias áreas: audiovisual, música, artes plásticas e literárias. O resultado desse trabalho foi a obra-de-arte-software-game-interativa, que incorporou aos elementos poéticos os processos digitais, delineando novas formas de se pensar as manifestações artísticas e culturais contemporâneas.
ISTO NÃO É UMA PIPA (Artes Literárias) Professores: Marcelo Kraiser (UFMG), Paola Rettore (BH)
POIESIS IMAGINATIVA (Artes Audiovisuais) Professor: Álvaro Andrade Garcia (BH) Professor Assistente: Lucas Junqueira (BH)
ARTE E TECNOLOGIA: POESIA INTERATIVA E PERFORMANCE (Artes Literárias) Professor: Fernando Aguiar (Portugal)
CRIAÇÃO POÉTICA EM MEIO DIGITAL (Artes Literárias) Professor: Alckmar Luiz dos Santos (UFSC)
ART@CIÊNCIA (Artes Audiovisuais) Professora: Tânia Fraga (SP)
TRÂNSITOS GESTUAIS ENTRE IMAGEM E SOM: PROJETO E PERFORMANCE EM SISTEMAS INTERATIVOS MULTIMODAIS (Artes Musicais) Professor: Luiz Alberto Bavaresco de Naveda (BH)
MICRO POESIA (Artes Audiovisuais) Professora: Ana Elisa Ribeiro (BH)
A TRADUÇÃO SOM-IMAGEM COMO PROCESSO CRIATIVO (Artes Plásticas) Professor: Jalver Bethônico (UFMG)
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eventos
Arte Poética Show ‘Irmãos Reis‘
Arte Poética Show ‘Vozes’ - Alexandrino Ducarmo e Banda
Arte Poética Espetáculo ‘Papo de anjo’
Arte Poética Sarau ‘O Corpo-Canto-Cidade’
Arte Poética Show ‘Juarez Moreira Trio + Joatan Nascimento’
Arte Poética Show de Érica Machado
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Arte Poética show ‘Black Sonora‘
Arte Poética Show - Dona Jandira e Banda
Arte Poética Show ‘Chá de Panela’ - Grupo Nós e Vós
Arte Poética Show ‘Vitrola Alquimista 2ª Parte’ Patrícia Amaral
Arte Poética Leitura poética ‘La buonna notte’
Arte Poética Lançamento do CD ‘Samba de Casaca - A Flor e o Espinho’
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olhar diamantina
Arte Aprofundamento
A exposição reúne gravuras, desenhos, pinturas, fotografias e intervenções ambientais, revelando afetos e percepções de artistas em torno da cidade de Diamantina. Os trabalhos foram realizados por professores da Escola de Belas Artes da UFMG.
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Arte Conceito
cristais Mostra dos professores da ร rea de Artes Plรกsticas do 38ยบ Festival de Inverno da UFMG.
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