SKIA - CENTRO DE ESPORTES NO GELO BRASILIA POR LARA CALDAS
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CADERNO FINAL – DIPLOMAÇÃO 2 LARA CALDAS FERNANDES DA SILVEIRA, 10/0014852 ORIENTADORA: RAQUEL NAVES BLUMENSCHEIN
BRASÍLIA 2016
Este trabalho representa a conclusão de uma etapa de vida, de um ciclo de seis anos de dedicação a um caminho, que agora me abre muitos outros. Não me desculparei pela dramaticidade desta dedicatória, mas que um dia ela me sirva de lembrança desta etapa bonita da vida. Agradeço à minha orientadora, Raquel Blumenschein, que mais que uma maravilhosa professora foi uma segunda mãe, que me deu todo o apoio tanto acadêmico quanto pessoal para que eu concluísse este trabalho. À minha mãe, Simone, que me ajudou no possível e impossível. E além de cuidar da minha saúde ainda financiou este projeto! Aos amigos, que me ajudaram e me mantiveram sã, especialmente à Nih e à Meuri, que além de me levarem pro bar nos momentos de angústia insuperável, ajudaram também na maquete eletrônica, e deixaram um pedacinho delas neste caderno. E por fim à FAU, aos professores que contribuíram para minha formação, aos colegas que me acompanharam, aos funcionários que tornam a nossa educação possível e deveras mais fácil (essa é pro Josué). Meus mais sinceros,
Agradecimentos
1. ABREM-SE AS PORTAS Tradição e História 11 Esportes Olímpicos 11 Participação Brasileira 1 A Proposta 12 Justificativa Objetivo
Perspectivas gerais 49 Escolha do sistema Construtivo
10 12
2. COLOCANDO OS PATINS 14 O funcionamento de uma arena de gelo 15 Programa e tipologia 16 Particularidades técnicas 16 Agravantes e diretrizes de projeto 18 BREEAM e diretrizes de projeto 18 3. RECONHECENDO A ARENA 25 Referências de Projeto 26 Referências Arquitetônicas 27 Referências Construtivas 28 Referências de praças e Paisagismo Conceitos
Este trabalho é um projeto de conclusão de curso da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília, e tem como objetivo apresentar o projeto de um centro de esportes no gelo para Brasília. Manter o gelo artificialmente exige a criação de um ambiente com trocas externas completamente controladas e climatizado. Para tanto, uma enorme quantidade de energia é consumida. O foco deste projeto deve ser propor soluções para tornar uma estação de gelo artificial em Brasília viável ambientalmente, e buscar a atender critérios da classificação “bom” no BREEAM.
Resumo
4. ENTRANDO NA ARENA 31 Localização O Eixo Monumental 33 SRPN 34 Características físicas 35 Análise e determinantes 36 Resumo de decisões 5. O PRIMEIRO MOVIMENTO 40 Desenvolvimento do Partido 41 Apresentação do Partido 42 Fachadas e Elementos 43 Desenvolvimento da Praça 44 Apresentação da Praça 45 Movimento das curvas 46 Retomada de Conceitos, 47 Determinantes e decisões 47 Retomada dos Eixos 48
6. EXECUÇÃO E AÇÃO 52 Programa de Necessidades 53 Quadro de áreas 55 Acesso, Circulação e Fluxos 57 Acesso, Circulação e Fluxos Praça - Edifício 5 Acesso, Circulação e Fluxos internos 61 Projeto e Sustentabilidade 63 Esquema de circuito de iluminação do Rinque 6 Resumo de diretrizes BREEAM 7.DEMONSTRAÇÃO TÉCNICA Desenhos Técnicos
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8. ENCERRANDO O ESPETÁCULO 99 Anexos 29
FECHAM-SE AS PORTAS Bibliografia
102
Sumário
1.1. ABREM-SE ABREM-SE AS AS PORTAS PORTAS
Tradição e História
Esportes Olímpicos
A patinação e outros esportes no gelo são formas de lazer tradicionais de países frios. Estima-se que a patinação no gelo como esporte nasceu na Escócia no século XVI, e a Patinação Artística começou o seu desenvolvimento no século XVIII, na Inglaterra. Mas foi só em 1860 que o norte-americano Jackson Haines combinou a dança com a patinação, introduzindo a música, a coreografia e a dança para criar a forma moderna de patinação artística no gelo. Já em 1882, em Viena, realiza-se a primeira competição internacional de patinação artística e, 10 anos depois, por iniciativa da Federação Holandesa, foi fundada a Federação Internacional de Patinação (ISU), a mais antiga Federação Internacional de esportes de inverno no mundo. Consolidada, a modalidade integrou o programa das Olimpíadas de Verão de 1908 em Londres, e em 1924 passou a integrar os Jogos Olímpicos de Inverno já na sua primeira edição, em Chamonix, na França, onde 16 nações participaram dos jogos. Em 2014, 88 nações foram representadas na Rúss ia.
Existem 15 esportes oficiais nas olimpíadas de inverno, são eles: Biatlo, Bobsleigh, Esqui cross‑countryCombinado nórdico, Curling , Esqui alpino, Esqui estilo livre, Hóquei no gelo , Luge, Patinação artística, Patinação de velocidade, Patinação de velocidade em pista curta, alto de esqui, Skeleton e Snowboard. Os que são praticados em pista de gelo indoors são 5: Curling, Hóquei no gelo, Patinação artística, Partinação de velocidade e patinação de velocidade em pista curta; e são esses esportes que podem ser alvos de investimento mais fácil em países quentes, pela possibilidade de ambientes artificiais. Curling: originário da Escócia, é um esporte membro das olimpíadas de inverno desde 1924. Nesse esporte, os jogadores deslisam pedras sobre uma lâmina de gelo,
em direção a um alvo, dividido em 4 círculos concêntricos. A velocidade da pedra é regulada pelos jogadores por meio de controle de fricção. Marca mais pontos quem levar a pedra mais próxima ao menor círculo. O maior praticante do esporte hoje é o Canada, com 1 milhão de atletas registrados. Modalidades: equipes mistas, duplas mistas e paraolímpico. Hóquei: originário do Canadá, é um esporte membro das olimpíadas de inverno desde a sua primeira edição em 1924. Neste esporte, duas equipes de seis pessoas usam tacos de madeira para guiar um disco de borracha até a baliza (gol) do adversário. As modalidades olímpicas são em equipe masculina, feminina e paraolímpico. Patinação artística: A patinação artística é originária do norte da Europa, e integra as olimpíadas de
inverno também desde de 1924. O esporte mistura técnicas de patinação e dança, e os pontos são marcados de acordo com sincronia, qualidade de execução dos movimentos e precisão. As modalidades olímpicas são: individual masculina e feminina, pares e dança. Não é paraolímpica Patinação em velocidade: Provavelmente a modalidade mais antiga, sua origem exata é incerta, mas sabe-se que já era praticado no norte da Europa no século XIII. A patinação de velocidade em pista longa está presente desde a primeira edição dos jogos olímpicos de inverno, mas a modalidade em pista curta só se tornou membro em 1992. Modalidades: pista longa masculino e feminino (5 atletas em cada time), e pista curta masculino e feminino (3 atletas em cada time). Não há modalidade paraolímpica.
Figura 2: Hóquei, patinação de velocidade, curling e patinação artística
Figura 1: atletas de patinação no gelo nos jogos de inverno de 1924, em Chamonix. Fonte: Arquivos NY Daily News
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Participação Brasileira
A Proposta
O Brasil tem sua primeira participação nas olimpíadas de inverno apenas em 1992, quando os jogos de inverno ainda aconteciam junto com os jogos de verão. Em 1994, quando as olimpíadas de inverno tiveram sua primeira edição independente, o Brasil participou com apenas 1 atleta. O Brasil não teve representatividade relevante nos jogos de inverno desde então, e nunca conquistou uma medalha.
portância do esporte e das competições desportivas internacionais, os centros de treinamento com gelo mantido artificialmente o ano todo são cada vez mais comuns e de tecnologia mais avançada . Além de possibilitar que atletas de ponta sejam formados e treinados dentro de sua comunidade, as pistas artificiais de gelo proporcionam uma alternativa de lazer a toda a população.
Em 2014, nas Olimpíadas de inverno de Sochi, na Rússia, houve a maior participação nacional na história dos jogos olímpicos, com a inscrição de 13 atletas . Essa participação histórica, apesar de não ter rendido melhas, representa um crescente interesse nacional na participação dos jogos internacionais.
Como não existe hoje na América Latina nenhum centro de treinamento artificial de esportes no gelo, nossos atletas treinam a parte física em solo nacional durante metade do ano e, nos meses de neve no hemisfério norte são levados para centros de treinamento no exterior. Tal prática torna a vida dos jovens atletas mais difícil, impossibilitando um treinamento de igual para igual com outros países que possuem tradição no gelo.
Tradicionalmente, os esportes no gelo são praticados nos meses de inverno nos países que possuem estações bem definidas. Com o crescimento da im-
Figura 3: quadro de olimpíadas de inverno, participação brasileira e medalhas. Fonte: Associação Brasileira de Desportos do Gelo.
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Propõe-se criar o primeiro centro profissional de treinamento de esportes no gelo na América Latina. O centro é o lugar do treinamento de atletas olímpicos nas modalidades de Patinação Artística; Hóquei; Curling e Patinação de velocidade, Dança desportiva, artes marciais . Além dos atletas profissionais, o centro é multifuncional, e abriga outros esportes para melhor atender à comunidade e expandir o retorno econômico. A estrutura comporta os seguintes esportes: dança, artes marciais, basquete, vôlei, futsal, handball e natação. A proposta é atender aos mais diversos públicos. Como os esportes no gelo não são popularizados no Brasil, é importante que o local também tenha a finalidade de promover o gênero localmente, por meio de eventos, palestras e associações, de forma que um salão cultural e para eventos também foi proposto. O salão ainda poderia ser alugado por terceiros para recepções e eventos externos
Figura 4: Vista sul do projeto.
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Justificativa
Objetivo
Apesar dos esportes de gelo não serem uma tradição em solo nacional, atualmente o mundo globalizado expande as possibilidades da vida moderna, e as competições internacionais são uma parte importante do relacionamento multilateral e diplomático entre países, além de representar ganhos econômicos significativos.
Objetivo Geral
Os esportes de gelo são uma paixão em regiões com estações frias, e se tornam uma ponte entre países do hemisfério do norte, o que possibilita trocas culturais muito ricas. A mesma ponte de trocas culturais não se forma concretamente entre os eixos sul e norte, por falta da representatividade esportiva. O esporte é ainda muito importante na formação de jovens e de sociedades saudáveis. Manter a multifuncionalidade ajuda a engajar mais públicos e a trazer ganhos para esferas maiores da sociedade. Criando programas de aulas de patinação e outros esportes de maneira regular na vida de jovens e crianças, aumenta-se também a possibilidade de se descobrir atletas.
Desenvolver projeto de implementação de um centro de treinamento artificial de esportes no gelo em Brasília, visando promover o esporte e impulsionar a formação de atletas de nível competitivo internacional. No caso de pistas de gelo mantidas artificialmente, um dos maiores desafios são os gastos em energia e água. Figura 5
Objetivo específico Propor soluções eficientes do ponto de vista energético e ambiental de forma a adequar a pista de gelo às exigências da certificação internacional BREEAM, na categoria “bom”. Ao lado, em amarelo estão as categorias obrigatórias com créditos obrigatórios para a obtenção da classificação almejada, e que são, portanto, prioritárias. Em roxo, apresentam-se as categorias não prioritárias para a classificação “bom” de acordo com o manual BREEAM. Isso não significa que as categorias em roxo serão ignoradas, apenas que as decisões de projeto priorizam a tabela amarela.
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Figura 6
Figuras 7 e 8. Fonte: BREEAM
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2. COLOCANDO OS PATINS
O funcionamento de uma arena de gelo Versatilidade
Karampour (2011) explica o funcionamento de uma arena de gelo. Para criar um gelo claro e translúcido, é necessário usar filtros, normalmente 2, para fazer o gelo a partir da água deionizada. Embaixo do gelo, existe um sistema de refrigeração, como esquematizado ao lado. O sistema consiste em 3 partes principais: os refrigerantes, canos de aço, e um agente anticongelamento.
O time de manutenção ajusta a temperatura do sistema de refrigeração manualmente, de acordo com a temperatura externa e atividades no rinque. Quando a arena não está sendo utilizada, ela pode ser coberta por um sistema de placas de isolamento térmico, que permite outras atividades, como o basquete, que coincidentemente tem tamanho similar ao de uma arena de gelo. Ou ainda pode sustentar um palco para shows ou grandes eventos.
O sistema de canos de aço pode chegar a até 8 km, e é o agente anticongelamento que impede que este e a fundação de concreto congelem. O anticongelante (b) é bombeado para os tubos embutidos na laje de concreto que suporta o gelo (c). Entre a laje de concreto e a lâmina de gelo (d) fica uma camada de isolamento (e), que permite ao gelo expandir e reduzir de acordo com a temperatura e a demanda de tempo.
Figura 9: Esquema das camadas de uma pista de patinação. Fonte: Karampour, 2011
O agente anticongelante ajuda a manter a laje de concreto em uma temperatura um pouco abaixo de 0 graus, de maneira que a água espalhada sobre ele se torne gelo.
Mesmo durante eventos não relativos à patinação, o gelo está sempre lá. Para fazer a conversão da pista de gelo em outra superfície seca, o processo leva de 6 a 8 horas, dependendo se a remoção das paredes laterais ao rinque é necessária ou não. Tamanho Um Rinque oficial tem 60 m x 30 m, e traz marcações azuis e vermelhas relativas às práticas de Hóquei e curling. Para eventos exclusivos de patinação artísticas, o gelo pode ser refeito sem as marcações, mas para efeitos práticos, as marcações estão sempre presentes no dia a dia, independentemente do uso da arena.
Debaixo da camada de isolamento, uma camada de concreto aquecida (f) faz com que o solo abaixo do gelo não congele, o que poderia provocar a expansão e rachaduras na estrutura pista. O sistema repousa em uma camada de base de cascalho e areia (l), que tem um dreno subterrâneo no fundo. Para descongelar a superfície de patinação, o agente anticongelante é aquecido e bombeado através da laje de concreto que segura o gelo. Isso aquece acamada inferior do gelo, tornando-o mais fácil para quebrar e remover com front-end carregadoras, um tipo de máquina específica para esta função.
Também para a finalidade do Hóquei, o todo o espaço dos atletas é cercado por placas de fibra de vidro ou madeira, que servem para a proteção do público e como espaço de anúncio, e a pista de gelo é cercada por vidro temperado, também para a proteção do público. Figura 10: Esquema de uma pista de patinação. Fonte: Karampour, 2011
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Programa e tipologia
Particularidades técnicas
Para Argan (2000), o tipo é em essência a abstração intrínseca à forma e à função de um edifício. Algo como um esquema, o tipo nasce de uma tradição histórica do “como fazer” determinada arquitetura, resultando num conjunto abstrato de variantes formais comuns a um mesmo tipo de edificação.
Uma estrutura para esportes no gelo possui muitas particularidades técnicas relacionadas à manutenção do gelo e da temperatura ambiente. Para cada particularidade, há uma solução técnica associada para otimizar o funcionamento da edificação e um bom desempenho energético. As informações a seguir foram retiradas do manual de recomendações da IIHF (International Ice Hockey Federation)
Por ser um tipo edilício muito particular, a arena de gelo tem uma programa básico de necessidades, um tipo, bem específica. É necessário entender essa tipologia para entender o desenvolvimento de projeto de uma edificação como essa. Por meio de análise sistemática de plantas e programas, montou-se o diagrama abaixo que busca estabelecer quais são os elementos chave de uma arena de gelo e a sua inter-relação que por sua vez, possibilita o funcionamento adequado do programa.
Recepção/lobby Escritórios
Aluguel Vestiários
Camarim Atletas
Controle
Camarim Árbitros
Planta de Refrigeração: A função da planta de refrigeração é manter o gelo da pista, e esta representa o consumo de 50% do total de energia gasta em um rinque de gelo. É composta pelo compressor o condensador e o evaporador. O compressor “suga” o calor pelo encanamento da pista e o transfere para o evaporador, que libera o calor para fora pelo condensador. Essa liberação de calor pode ser usada para aquecer os demais cômodos e piscinas. Lâmina de Gelo: A lâmina de gelo é construída em camadas, que precisam ter espessuras cuidadosamente calculadas. Abaixo do gelo está o sistema de encanamento que possibilita a refrigeração, a camada de isolamento térmico, uma
lâmina aquecida de concreto, uma base de areia e cascalho e o sistema de drenagem de água do solo. Esse sistema tem como objetivo garantir a qualidade e durabilidade do gelo. A espessura da lâmina de gelo também é muito importante. O gelo muito fino se torna frágil, enquanto a lâmina muito espessa consome muita energia e tende a ser irregular. Para manter o gelo na temperatura certa, é usado um sistema de tubulação com substâncias refrigeradoras (coolants), que devem idealmente ser ecologicamente corretos, atóxico, ter baixo custo de bombeamento, alta eficiência (boa transferência de calor), não corrosivos, baratos e práticos. O refrigerador que reúne a maior parte dessas qualidades é o cloreto de sódio (CaCl2).
Rinque Maquinário
Entrada/ Saída Zamboni*
*Zamboni é a máquina retira o gelo da pista para manutenção
Figura 12: Esquema da planta de refrigeração. Fonte: IIHF
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Condicionamento do Ar: A ventilação mecânica é necessária para assegurar a qualidade do ar e conter a umidade. O ambiente precisa ser lacrado a trocas de ar não controladas. Para tornar a ventilação mais eficiente energeticamente, pode-se usar um sistema que permita trocas de ar fresco controladas de acordo com a demanda, para otimizar as taxas de circulação de ar e o uso dos ventiladores.
Aquecimento: Necessário para manter tanto os atletas quanto o público confortáveis frente ao frio da pista gelo. Também evita a formação de neblina ou condensação na área do rinque. Usando um sistema de reaproveitamento de calor gerado pela unidade de refrigeração e desumidificação, é possível cobrir toda a necessidade de geração de calor na maioria das unidades.
Sistema acústico: A acústica ambiental também deve ser incluída no processo de design, especialmente em pistas multiuso. O parâmetro acústico mais significativo é a reverberação/tempo, que deverá ser suficientemente baixa (< 3 s). Altos níveis de ruído de fundo causados pelo sistema de ventilação e refrigeração no ambiente interno, ou tráfego no ambiente ex terno, também têm efeitos negativos no ambiente. Em alguns casos é também necessário levar em conta o ruído causado pela pista de gelo em relação aos seus arredores. O condensador de ar, os ventiladores, e até mesmo os sons de um jogo de hóquei podem provocar ruído perturbador. Os ruídos externos podem ser bloqueados utilizando um sistema de sanduíche na construção das paredes externas, que também é adequado para o isolamento térmico da edificação. Comumente constrói-se as paredes com camadas externas
0,1
CANOS DE REFRIGERAÇÃO CANOS DE AQUECIMENTO PARA PROTEGER O SOLO CONTRA CONGELAMENTO
0,5 GELO 3 mm CONCRETO 120 mm ISOLANTE 100 mm CASCALHO 500 mm SOLO COMPACTADO DE FUNDAÇÃO 500 mm
Figura 12: Esquema da planta de refrigeração. Autora
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Sistema de água: Um sistema de água quente e outro de água fria são necessários para atender as necessidades hídricas de um rinque de gelo. O sistema deve incluir reutilização e recirculação de água, para minimizar gastos. Para reduzir os gastos energéticos com água quente, o calor residual do sistema de refrigeração deve ser utilizado.
Figura 13: Esquema das trocas de calor em uma planta de refrigeração. Autora
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Desumidificação: Parte semi-integrante Sistema elétrico: O consumo de energia do sistema de condicionamento do ar, em um centro de esportes no gelo é muio sistema de desumidificação evita corto alto. Usar fontes de energia renovável rosões e fungos nos ambientes e na espróprias é muito importante para manter trutura. Comumente, usa-se substâncias a viabilidade do projeto. O uso de lâmpaquímicas que absorvem a umidade do ar, das fluorescentes acompanhadas de um como a sílica gel. Tambores ou hélices reator eletrônico pode diminuir o consucom a substância são instalados para gimo de eletricidade em 25%, comparado rar lentamente e passar o ar pelo sistema ao EDUCATIONAL sistema mais comum, de lâmpadas inPRODUCED BY AN AUTODESK PRODUCT de aquecimento, que usa a umidade para candescentes sem reator. reativar a sílica. O ar quente então é expelido para fora da edificação.
de metal, e o centro de lã de pedra ou poliuretano, apoiados sobre uma estrutura de concreto de pelo menos dois metros de altura, para garantir a durabilidade estrutural frente a impactos mecânicos internos (como o “puck” de hóquei) ou externos, como ventanias e vandalismo. - Automação: Sistemas automáticos de controle de temperatura, gastos de energia e gerenciamento de luz é um sistema mais econômico e confiável.
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Agravantes e diretrizes de projeto Agravante
Diretriz
Perda Energética
A casa de máquinas e controle deve ser o mais próxima possível do Rinque, para reduzir a perda energética por atrito no encanamento.
Retenção de calor
O Rinque deve manter sua temperatura interna da maneira mais eficaz o possível, de forma que os acessos ao rinque devem se dar por antecâmara termicamente regulada
Transferência de calor pela cobertura
A cobertura deve ser de alumínio, que é o material que melhor se comporta termicamente, e possuir um sistema de resfriamento que reduza o consumo de energia para manter a temperatura interna
Isolamento térmico do envoltório
O envoltório deverá ser espesso e contar com todas as camadas de isolamento recomendadas, de forma que sua estrutura será robusta, com o menor número de aberturas possível.
Consumo de energia
Deve haver sistema alternaticvo de produção de enedrgia para suprir as necessidades do rinque.
Tabela 1
BREEAM e diretrizes de projeto O BREEAM foi lançado em 1990 e é um método de avaliação e classificação ambiental de grande destaque no mundo, com mais de 425,000 edificações certificadas. O BREEAM estabelece o padrão para boas práticas sustentáveis no âmbito operacional, de design de projeto e de construção, com grande sucesso e amplamente aceito em todo o mundo. Ter um edifício com certificação ecológica internacional pode acarretar custos adicionais, mas a economia com energia e demais custos acaba compensando o investimento durante a vida útil do edifício . Edifícios certificados são mais rentáveis, confiáveis, e tendem a garantir a locação permanente com mais segurança. No mundo moderno, é essencial se pensar em design de baixo impacto ambiental, considerando emissões de carbono, minimizando gastos de energia. O BREEAM leva em consideração o contexto e locação do edifício, de forma que o peso das variáveis ambientais é diferente nos diversos países, o que possibilita uma análise mais confiável e real dos parâmetros de sustentabilidade. O BREEAM é aplicado por meio de manuais que são disponibilizados ao público interessado. O manual adequado para este projeto é o “BREEAM New Construction”, por se tratar da suposição de um novo projeto a ser construído. Cada manual vem com uma explicação de como este deve ser utilizado. No Caso do “New Construction”, cada categoria BREEAM é subdividida em créditos, cada qual com uma pontuação distinta. Cada crédito estabelece um objetivo, e cada objetivo pode ser traduzido em diretrizes de projeto. Como este é um trabalho acadêmico de escopo limitado, foram selecionados os créditos considerados aplicáveis, ou seja, os créditos que implicavam diretamente em decisões de arquitetura e urbanismo. Por essa razão, o item “gestão” (management) foi excluído desta tabela por essa razão. Em gestão, os créditos estão voltados para ações que podem ser tomadas pelos ocupantes para a edificação tenha melhor desempenho, e portanto não se considerou que este tópico fosse relevante para o que este projeto propõe. Nas tabelas ao lado estão listadas as categorias prioritárias em amarelo e as categorias não prioritárias em roxo. Abaixo de cada categoria estão listados os créditos referentes à arquitetura, o seu objetivo e a diretriz de projeto a ele referente. Nos próximos capítulos, com a apresentação do desenvolvimento do projeto, estes créditos e diretrizes serão retomados à medida em que forem sendo traduzidos em decisões de projeto.
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PADRÃO BREEAM DIRETRIZES PARA A ESCALA DO EDIFÍCIO Saúde e Bem Estar (Health and Wellbeing) CRÉDIO BREEAM
CRITÉRIO
HEA01
CONFORTO VISUAL
HEA02
QUALIDADE INTERNA DO AR
Reconhecer e encorajar um ambiente interno saudável através da especificação e instalação de ventilação adequada, equipamentos e acabamentos.
HEA 03
CONFORTO TÉRMICO
Assegurar que níveis apropriados de conforto térmico sejam atingidos através do design, e controles sejam selecionados para manter um ambiente termicamente confortável para os ocupantes
Proteger aberturas da insolação direta sempre que necessário. Considerar a orientação solar no momento da implantação e na composição de fachadas. Permitir aos usuários certo controle da quantidade de ventilação.
HEA04
QUALIDADE DA ÁGUA
minimizar o risco de contaminação da água da edificação e assegurar fontes de água fresca e limpa para os usuários.
Sistema de umidifcação à prova de falhas, não utilizar bebedouros do tipo fonte.
assegurar que a performance acústica da edificação, incluído o isolamento sonoro, está de acordo com os padrões apropriados
Considerar: A. Fontes externas de ruído - a área não é especialmente ruidosa, nem está limitada por vias de grande movimento. B. Layout e zoneamento do prédio no terreno para boa acústica C. Tratamento acústico em diferentes zonas e fachadas. O rinque deve receber proteção acústica devido ao incômodo sonoro causado por partidas de hóquei, dentre outros eventos.
HEA05
PERFORMANCE ACÚSTICA
OBJETIVOS Assegurar que a luz natural e artificial são consideradas no estágio de desenho do projeto, para garantir melhor desempenho visual e conforto para os ocupantes.
DIRETRIZES Pré-requisitos: todas as lâmpadas fluorescentes e fluorescentes compactas são ajustadas com reatores de alta frequência ou a iluminação é feita exclusivamente com led. Pré-requisito: que não haja nenhum uso de amianto, chumbo ou outros tóxicos. Explorar o potencial de ventilação natural
Energy (Energia) CRÉDIO BREEAM
CRITÉRIO
ENE01
Aquecimento, Ventilação e Ar condicionado (HVAC)
ENE02a
Energy monitoring
OBJETIVOS Reconhecer e incentivar edifícios que minimizam o consumo de energia operacional através de um bom design.
Reconhecer e incentivar o monitoramento do consumo de energia operacional através de sub-medição
DIRETRIZES Garantir que a ventilação natural será aproveitada sempre que possível, e que as aberturas sejam protegidas de insolação direta sempre que necessário, evitando cargas extras de calor.
1) Definir a implementação de sistemas de monitoramente dos principais sistemas consumidores de energia, neste caso a arena de gelo, utilizando um Building Energy Management System (BEMS) ou medidores secundários de energia com conectividade para permitir comunicação como futuros sistemas BEMS, dos seguintes sistemas: Aquecimento (não aplicável); Abastecimento de água quente (feito por reaproveitamento de calor gerado pelo rinque); Humidificação; Resfriamento; Ventiladores (principais); Iluminação; Pequena geração de energia. 2) Elaborar mecanismos que permitam aos usuários da edificação acesso às leituras de consumo de energia, utilizando, por exemplo, etiquetagens ou output de dados (para fins de projeto, essa funcionalidade fica pressuposta pela previsão de uma sala de controle no layout) 3) A medição deve contemplar o fornecimento de energia segundo a função/ área.
1) Especificar luminárias externas eficientes. ENE03
External lighting
Reconhecer e incentivar a energia eficiente de luminárias para áreas externas do desenvolvimento.
ENE04
Low and zero carbon technologies
Reconhecer e incentivar o uso adequado de geração de energia local a partir de fontes renováveis.
Prever painéis fotovoltaicos na cobertura, de acordo com dimensionamento de necessidades energéticas.
ENE08
Energy efficient equipment
Reconhecer e incentivar a aquisição de equipamentos eficientes em termos de energia.
NA
2) Definir sistema(s) de controle da iluminação externa para evitar seu uso durante os períodos em que há iluminação natural adequada
Uso de Terras e Ecologia (Land Use and Ecology)
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CRITÉRIO
OBJETIVOS
DIRETRIZES
18
área.
1) Especificar luminárias externas eficientes. ENE03
External lighting
Reconhecer e incentivar a energia eficiente de luminárias para áreas externas do desenvolvimento.
ENE04
Low and zero carbon technologies
Reconhecer e incentivar o uso adequado de geração de energia local a partir de fontes renováveis.
Prever painéis fotovoltaicos na cobertura, de acordo com dimensionamento de necessidades energéticas.
ENE08
Energy efficient equipment
Reconhecer e incentivar a aquisição de equipamentos eficientes em termos de energia.
NA
2) Definir sistema(s) de controle da iluminação externa para evitar seu uso durante os períodos em que há iluminação natural adequada
Uso de Terras e Ecologia (Land Use and Ecology) CRÉDIO BREEAM
CRITÉRIO
LE01
Escolha do lugar
LE02
Valor ecológico do lugar e proteção dos fatores ecológicos
LE04
Melhorando a ecologia local
OBJETIVOS
DIRETRIZES
Incentivar a utilização de terrenos previamente utilizados e/ou terrenos contaminados e evitar a exploração daqueles não tenham sido previamente perturbados.
1) Dar preferência pela utilização de lotes cujo solo esteja contaminado ou onde sejam identificadas áreas de reduzido valor ecológico, respaldado por relatórios de profissionais habilitados.
Incentivar o desenvolvimento em terras que já tem importância limitada para a vida selvagem e para proteger os recursos ecológicos existentes de danos substanciais durante a preparação do local e conclusão das obras de construção.
1) Determinar o valor ecológico do terreno
Reconhecer e incentivar ações tomadas para manter e melhorar o valor ecológico do local, como resultado do desenvolvimento.
1) Realizar levantamento ecológico do terreno; 2) Elaborar projeto/ relatório contendo recomendações para a proteção e melhoria do valor ecológico do sítio. 3) Classificar as espécies plantadas (exóticas ou nativas)
Minimizar o impacto a longo prazo do desenvolvimento no local e da biodiversidade da área circundante.
1) Contratar profissional habilitado em gestão ambiental (SQE – Suitably Qualified Ecologist), previamente ao início das atividades; (não aplicável) 2) Elaborar plano de gestão do paisagismo e habitat, adequado ao terreno, contemplando os 5 anos posteriores à conclusão do projeto; (não aplicável)
19 LE05
Impacto na biodiversidade a longo prazo
Água (Water) CRÉDIO BREEAM
CRITÉRIO
OBJETIVOS
DIRETRIZES
1. É feita uma avaliação da eficiência do uso doméstico da água na edificação 2. O consumo de água (L/pessoa/dia) para o edifício avaliado é comparado com o padrão mínimo de performance e os créditos são concedido da seguinte maneira, para a zona de precipitação 2, onde Brasília se encaixa: WAT01
CONSUMO DE ÁGUA
WAT02
MONITORAMENTO DA ÁGUA
WAT03
DETECÇÃO E PREVENÇÃO DE VAZAMENTOS
Reduzir o consumo de água potável para uso sanitário em edificações de todas as origens através do uso de componentes eficientes no uso de água e sistemas de reciclagem.
assegurar que o consumo de água pode ser monitorado e administrado, encorajando a redução do consumo de água.
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1. 12.5% 2. 25% 3. 35% 4. 45% 5. 55% Exemplar: 65%
Especificar medidores de água nas principais fontes de abastecimento. 1. Apresentar um sistema de detecção de vazamentos capaz de detectar vazamentos grandes no sistema de abastecimento de água.
Reduzir o impacto de vazamentos de água que poderiam não ser detectados de outra maneira. 2. Aparelhos de controle de fluxo de água em banheiros e outras áreas para assegurar uso eficiente da água.
4. 45% 5. 55% Exemplar: 65%
WAT02
MONITORAMENTO DA ÁGUA
assegurar que o consumo de água pode ser monitorado e administrado, encorajando a redução do consumo de água.
Especificar medidores de água nas principais fontes de abastecimento. 1. Apresentar um sistema de detecção de vazamentos capaz de detectar vazamentos grandes no sistema de abastecimento de água.
WAT03
DETECÇÃO E PREVENÇÃO DE VAZAMENTOS
Reduzir o impacto de vazamentos de água que poderiam não ser detectados de outra maneira. 2. Aparelhos de controle de fluxo de água em banheiros e outras áreas para assegurar uso eficiente da água.
WAT04
EQUIPAMENTO EFICIENTE NO USO DE ÁGUA
A especificação de equipamentos eficientes no consumo.
1. Caso houver um sistema de irrigação planejado para paisagismo externo, deve estar de acordo com qualquer um dos seguintes: a. Sensores de humidade do solo b. Devolver água ao sistema de águas cinzas ou de captação pluvial c. Paisagismo que não precise de irrigação artificial d. Todas as espécies especificadas sobrevivem em condições quentes e secas e. Quando não existente, irrigação será responsabilidade de um ocupante, e será feita manualmente (regadores). 2. Caso haja um sistema de irrigação instalado, também deve haver um sistema de detecção de chuva, para prevenir irrigação automática durante períodos chuvosos.
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Transporte (Transportation) CRÉDIO BREEAM
CRITÉRIO
TRA01
Public transport accessibility
TRA02
Proximity to amenities
OBJETIVOS Fornecer comodidades que incentivam os usuários de construção a viajar utilizando meio de transporte com baixo nível de carbono e minimizar as viagens individuais. Incentivar e premiar um empreendimento localizado na proximidade de amenidades locais, reduzindo assim a necessidade de viagens prolongadas ou múltiplas viagens.
DIRETRIZES Definir a entrada principal da edificação o mais próximo possível aos modais de transporte A edificação está localizada próxima a restaurantes, farmácia, bancos e serviços (ID e Brasília Shopping),. a) Definir bicicletário próximo ao acesso principal da edificação (distância ideal de 50m, limite de 100m);
TRA3a
Alternative modes of transport
Fornecer comodidades que incentivam os usuários da edificação a viajar utilizando meio de transporte com baixo nível de carbono e minimizar as viagens individuais
b) Prever uma cobertura para proteger os ciclistas das intempéries; c) Definir uma área de vestiários com chuveiros e armários, proporcionais à população da edificação, conforme legislação;
TRA04
TRA05
Maximum car parking capacity
Travel plan
Incentivar o uso de meios de transporte alternativos ao edifício que não seja o carro particular, ajudando assim a reduzir as emissões de transporte relacionados e congestionamento de tráfego associados com a operação do edifício.
Reconhecer e incentivar o fornecimento de uma gama de opções de viagem para os usuários do edifício para promover a redução do impacto ambiental das viagens do, e para, o prédio.
Não há como atender ao critério nas dimensões deste projeto. Elaboração do plano de viagem que atenda a todos os usuários da edificação (empregados, visitantes, prestadores de serviço, etc.) de modo a aumentar a quantidade de opções de transporte e reduzir a dependência do carro particular, considerando: a) Estratégias para incentivar os deslocamentos a pé e em bicicleta; b) O impacto dos padrões de viagem e de transporte de usuários futuros da edificação; c) O efeito das condições climáticas em pedestres e ciclistas; d) Acessibilidade e) Links dos modais de transportes públicos; f) Instalações para ciclistas. As estratégias/ plano de viagem incluem diretrizes de projeto utilizadas para atender aos objetivos do plano de reduzir os padrões de viagem em automóvel particular, demonstrado mediante: a) Vagas reservadas para caronistas; b) Provisão de bicicletário; c) Iluminação, paisagismo e abrigo para tornar as áreas de espera em locais agradáveis aos pedestres e usuários de transporte público; d) Provisão de rotas seguras para pedestres e ciclovias, com áreas seguras de travessia, sinalização tátil, sinalização indicativo das amenidades nas proximidades e as rotas de transporte público; h) Provisão de áreas adequadas para ponto de taxis
Materiais (Materials) CRÉDIO BREEAM
CRITÉRIO
MAT01
IMPACTOS DO CICLO DE VIDA
MAT03 MAT04
ORIGEM RESPONSÁVEL DE MATERIAIS ISOLAMENTO
OBJETIVOS Reconhecer e encorajar o uso apropriado das ferramentas de avaliação de ciclo de vida e consequentemente a especificação de materiais de construção com baixo impacto ambiental (incluindo o carbono aderido) através de todo o ciclo de vida da edificação Reconhecer e encorajar a especificação responsável de materiais para elementos de construção chave. Reconhecer e encorajar o uso de isolamento térmico que tenha uma origem responsável.
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DIRETRIZES 1. Uso da BREEAM Mat01 calculator para calcular o ciclo de vida e o impacto ambiental dos elementos construtivos (não aplicável) 1. Pré-requisitos: evidência de que toda a madeira usada no projeto é “legalmente cultivada e legalmente tratada”. 2. Origem responsável: todos os materiais especificados compondo os principais Avalia-se qualquer isolamento utilizado em quaisquer destes elementos: paredes externas, piso, cobertura, edifícios auxiliares.
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Resíduos (Waste) CRÉDIO BREEAM
WST01
CRITÉRIO
GESTÃO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO
WST02
AGREGADOS RECICLÁVEIS
WST 03a
RESÍDUO OPERACIONAL
OBJETIVOS
Promover o o uso eficiente de recursos através de gestão de resíduos apropriada.
Reconhecer e encorajar o uso de reciclados e agregados secundários, reduzindo assim a demanda por material virgem e otimizando a eficiência do material na construção.
Reconhecer e encorajar a a providência de um local de armazenagem dedicada aos resíduos recicláveis da construção, ajudando a evitar que resíduos recicláveis sejam mandados para aterro ou incineração.
DIRETRIZES 1. Eficiência dos recursos de construção 2. Desvio de recursos dos aterros Este crédito visa rastrear o destino dos resíduos de material construtivo, considerando o tipo (reciclável ou não, se é considerado perigoso ou não), quantidade e o potencial de reaproveitamento. (não aplicável) 1. Pelo menos 25% dos agregados utilizados provem de uso secundário ou são reciclados. 2. Os agregados são ou obtidos no local, ou obtidos de processadores de resíduos em um raio de 30 km do local, ou são agregados secundários de uma não-construção, pós-consumo ou resíduo industrial.
1. Há um espaço adequado reservado para separação e armazenagem de resíduos recicláveis.
Poluição (Polution) CRÉDIO BREEAM
POL01
POL03
POL04
POL05
OBJETIVOS
IMPACTO DE REFRIGERANTES
ESCOAMENTO DE ÁGUA DE SUPERFÍCIE
REDUÇÃO DA POLUIÇÃO LUMINOSA NOTURNA
ATENUAÇÃO DE RUÍDO
Reduzir os níveis de emissões de gases nocivos à camada de ozônio resultantes de vazamentos de refrigerantes do sistema das edificações.
Evitar, reduzir e retardar o despejo de água da chuva nos esgotos públicos e cursos d’água, reduzindo o risco de enchentes localizadas no local ou fora dele, poluição de cursos d’água e outros danos ambientais.
DIRETRIZES 1. Potencial de esgotamento de Ozônio (ODP sigla em inglês) 2. Potencial de aquecimento global (GWP sigla em inglês) 3. BREEAM Pol 01 calculator (não plicável) 4. Presença de sistema de detecção de vazamentos, locação segura do equipamento, sistema de desligamento automático em caso de mal funcionamento. 1. Avaliar Risco de enchente 2. Escoamento de água de superfície 3. Minimização de poluição de cursos d’água (não aplicável)
Garantir que a luz externa está concentrada nas áreas apropriadas e que luzes direcionadas para cima estão minimizadas, reduzindo o uso desnecessário de poluição luminosa, consumo de energia, e incomodo à vizinhança.
1. A iluminação externa será de acordo com os limites estabelecidos na norma vigente 2. Controle automático para desligar a iluminação externa de 23:00 horas e 6:00 horas ou nas horas adequadas de não funcionamento da edificação
Reduzir a probabilidade de ruído das instalações da edificação que podem afetar a vizinhança.
1. Avaliar a existência de áreas sensíveis a ruídos em um raio de 800 m do edifício. 2. Caso existam áreas sensíveis, elaborar plano com medidas de minimização de impacto.
Tabela 2
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Resumo Créditos e Diretrizes BREEAM + Lâmpadas de led + Lâmpadas fluorescentes ajustadas com reatores de alta frequência + Iluminação natural Saúde e bem-estar
- Amianto - Chumbo - Tóxicos + Ventilação natural
Conforto Visual
Energia
Aquecimento e AC
+ Lâmpadas eficientes + Controle lumínico para evitar uso de luz articial sempre que possível
+ Medição de consumo área a área
Monitoramento de Energia + Terrenos já degradados - Desmatamento
Terras e ecologia
Conforto térmico
Qualidade do ar + Ventilação Natural + Aberturas protegidas - Ar condicionado
+ Poteção de insolação direta + Controle do sombreamento pelos usuários + Considerar orientação solar
Luz Natural
+ Bebedouros tipo torneira - Bebedouros tipo fonte
+ Isolamento acústico interno + Isolamento acústico externo Conforto acústico
Qualidade da água + Cobertura fotovoltaica
Tecnologia de baixo CO2
Equipamento Eficiente Energeticamente
+ Valorizar biodiversidade local
Escolha do terreno
Valor ecológico + Mão de obra local + Contato com a comunidade + Respeito às necessidades locais
Gestão
Mão de obra local
+ Aproveitamento de águas cinzas + Coleta de águas pluviais + Controle do consumo Água
Monitoramento e consumo + Rotas de transporte público - Carros
Transporte
Transporte alternativo
+ Biciletários + Vestiários
Apoio ao ciclista
+ Origem responsável - Desflorestamento
Materiais
Origem dos materiais
+ Bancos + Restaurantes + Serviços - Viagens Proximidade de serviços
+ Durabilidade - CO2
Análise de ciclo de vida + Separação e armazenagem de resíduos recicláveis
Resíduos
Gestão de Resíduos
Reciclagem + Uso de refrigerantes de baixo esgotamento de ozônio
Poluição
Refrigerantes
- Barulho
Controle de poluição sonora
+ Iluminação responsável - Luzes voltadas para cima - Luzes nos horários de inatividade Controle de poluição luminosa
- Poluição de cursos d’água - Enchentes
Escoamento de água de superfície
+ Equipamentos com etiquetagem A
3. RECONHECENDO A ARENA
Referências de Projeto Connie & Jim John Recreation Center, Universidade de Kettering, Michigan, EUA. Aberto em: 1995 Este modelo de rinque vertical mostra como é possível reverter o rinque de gelo para o uso de quadras poliesportivas, e traz uma possível solução de layout com piscina, compartilhando os vestiários.
Figura 12: plantas CJJ Recreation Center. Fonte: http://www.kettering.edu/sites/default/files/resource-file-download/RCfloor1.pdf
Pyramid Recreation Centre, Ontario, Canada. Aberto em: 2007. O programa apresenta multifuncionalidade, com salas de atividades para adultos e idosos, piscina, sauna, e enquanto um dos rinques é mantido o ano todo, o outro é convertido em quadra de esportes durante a baixa estação, mostrando um caráter de flexibilidade muito interessante. Hyannis Youth and Community Center. Massachusetts, EUA.
Figura 13: planta térrea Pyramid recreation Center. Fonte: http://www.townofstmarys.com/uploadedFiles/ living/arena_and_community_center/PRC%20Map%20and%20Floor%20plans%20nov%202008.pdf
Aberto em: 2009. Este modelo demonstra como as áreas de maquinário e equipamentos se relaciona com o rinque de gelo, além de sugerir uma disposição de vestiários que serve à todo o complexo.
Figura 14: planta térrea Pyramid recreation Center. Fonte: http://www.townofstmarys.com/uploadedFiles/ living/arena_and_community_center/PRC%20Map%20and%20Floor%20plans%20nov%202008.pdf
Referências Arquitetônicas Zaha Hadid - London Aquatic Center, Londres, Inglaterra
Figura 15: Londond Aquatic Center. Fonte: http://www.zaha-hadid.com/architecture/london-aquatics-centre/pdf
Aberto em: 2011. Área construída: 36.875 m2. Capacidade: 17.500 pessoas em 7.352 m2. Materiais: Concreto, aço e vidro. Características marcantes: transparência, relação interior-exterior, harmonização de materiais, implantação.
BIG - Gammel Hellerup Gymnasium, Hellerup, Dinamarca
Figura 16: BIG Gymnasium. Fonte: http://www.archdaily.com/412908/gammel-hellerup-gymnasium-big
Aberto em: 2013. Área construída: 1100 m2. Materiais: Concreto e madeira. Características marcantes: fluidez da cobertura, harmonização de materiais, implantação, multifuncionalidade, espaço esportivo fechado.
Kenzo Tange – Estádio Nacional de Yoyogi, Tóquio, Japão Aberto em: 1964. Capacidade: 13291 pessoas no primeiro ginásio, 3201 no segundo ginásio. Materiais: Concreto e aço. Características marcantes: identidade da forma, planta circular, implantação.
Figuras 17 e 18 : Ginásio Yoyogi. Fonte: Greatbuildings.com
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Referências Construtivas Vilanova Artigas e Carlos Cascaldi - FAUSP São Paulo, Brasil Ano: 1969 Estrutura: Concreto armado Referência: laje nervurada na configuração de grandes vãos
Herzog e de Meuron - Arena do morro - Natal, Brasil
Figura 19: Fau - USP. Fonte: greatbuildings.com
Ano: 2014 Estrutura: Aço e concreto armado Referência: Grande vão esportivo com cobertura metálica leve em pórticos de aço.
Emilio Marin - Santa Julia House - Santiago, Chile Ano: 2011 Estrutura: Madeira Referência: telhado borboleta como forma de captação de água da chuva
Figura 20: Arena do Morro. Fonte: Herzog e Meuron
Figura 21: Santa Julia House. Fonte: Archdaily.com
Referências de praças E Paisagismo Dada a natureza do projeto, uma arena de gelo, cujo elemento central é a água, teve-se como certo que esta deveria aparecer tanto no projeto do edifício quanto no projeto da praça na qual este se insere. As referências urbanas, foram, portanto, focadas no elemento da água.
Figura 22: London City Hall. Fonte: Archdaily.com
Praça da prefeitura de Londres, Reino Unido, Norman Foster. Elementos: Fontes de chão, escadarias como lugar de permanência. Praça do distrito de Roombeek, Holanda, Buro Sant en Co Elementos: A interatividade com os espelhos d’água, caminhos ao longo da água. Praça do centro cultural Tokyo Midtown, em Tóquio, Tadao Ando Elementos: Caminhos ao longo da água, caminhos dinâmicos, o partido circular e a linha reta.
Figura 23: Praça Roombeak Fonte: Archdaily.com
Figuras 23 e 24: Tokyo Midtown. Fonte? archidaily.com
Conceitos O esporte é um dos elementos comuns a todas as culturas. Alguns esportes nascem como uma demonstração de força e habilidade, para que o inimigo saiba o poder de quem o enfrenta. Outros, nascem como forma de lazer e diversão, integrando habilidade e precisão como formas de relaxamento. Outros esportes surgem ainda da arte, da necessidades humanas de expressão, e o que era arte e expressão toma palcos no mundo em exibições de destreza, força e precisão em eventos competitivos. É pensando nessa delicadeza de conceitos e e facetas do esporte que se toma algumas palavras chave para nortear o projeto, tomando como referência qualidades dos diferentes esportes no gelo.
Introspecção e Permeabilidade
Dinamicidade e força
O esporte exige concentração. Isso é verdade para todos os esportistas, mas os jogadores de Curling, em especial. O Curling se baseia na precisão de movimentos e extrema atenção dos competidores à velocidade e caminho da pedra lançada na arena, cujo objetivo é atingir o centro. Um momento de desatenção basta para deixar que a pedra se desacelere ou acelere mais que deveria, e lhe custa o jogo. A atmosfera de um jogo de curling é tensa, é silenciosa e introspectiva.
Muitos esportes são caracterizados pelo movimento, mas poucos são tão dinâmicos e demonstram tanta força como o Hóquei no gelo. Os jogadores deslisam, caem, se atacam, seus patins chegando a até 45 km/h enquanto cada jogador carrega entre 7 e 10 kgs de equipamento. A plateia não faz silêncio nem um segundo, e cada tacada no puck (o disco de borracha) é um verdadeiro estrondo.
Na arquitetura, essa tenção e introspecção deve existir para separar os espaços privados dos espaços sociais, distinguir os momentos em que se deve abrir uma parede ou criar um envólucro selado.
Leveza e Ritmo
Figura 25: Atleta de patinação no gelo. Fonte: Antony photography on Flickr
O Ritmo é uma característica muito forte nos esportes advindos da arte, que usam música e o movimento do corpo como forma de expressão e competição, como é o caso da patinação artística. Os patinadores devem estar em perfeita sincronia não só um com o outro como também com a música. Quando isso acontece, seus movimentos se tornam leves, graciosos e precisos. Na arquitetura, o ritmo se dá uma sucessão de elementos que dão o tom do movimento do edifício e ajuda a lhe conferir uma identidade visual forte. Já a leveza faz com que o usuário se sinta bem-vindo, quase parte do lugar, e é uma demonstração de delicadeza no trato do espaço.
Figura 26: Atletas de Hóquei. Fonte: Antony photography on Flickr
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Na arquitetura, esses elementos são importantes para quebrar monotonias que podem ocorrer do ritmo repetitivo, trazer a surpresa para dentro do projeto e criar formas fortes, sólidas com identidade e facilmente reconhecíveis. 29
4. ENTRANDO NA ARENA
Localização O terreno escolhido para a implantação fica na Asa Norte, entre o Estádio Nacional Mané Garrincha e o Shopping ID. As principais vias de acesso são o Eixo Monumental, a W3, Via N2, como ilustrado ao lado.
Figura 27. Mapa do DF. Fonte: apolo11.com
Autódromo
Setor de Rádio e TV Norte
Ginásio Nilson Nelson e Defer
Shopping ID e Bsb Shopping
Estádio Garrincha
Setor Norte
Mané
Hoteleiro
Centro de convenções
Eixo monumental
Feira da Torre
W3 Norte
Colégio Militar de Brasília
Via N2
Terreno escolhido
Pré-existencias no terreno
Este local foi escolhido por haver outras instalações esportivas neste setor, como o Estádio Nacional, o Ginásio Nilson Nelson e o autódromo, sendo condizente com o padrão de setorização do Plano Piloto. As principais edificações nas proximidades, além das esportivas, são o Centro de con venções Ulysses Guimarães, a Torre de TV e a sua feira, o Setor de Rádio e TV, e o Setor Hotelei31 ro Norte e O terreno em questão tem aproximadamente 155.000 m2, e está completamente subutilizado apesar da importância de sua localização, não realizando assim sua função social. Atualmente ocupam o terreno a 5ª delegacia de polícia da asa norte e uma sub-estação da CEB, como indicado em preto na figura x. Ambas as edificações serão desconsideradas para efeito deste projeto, uma vez que a sua posição, porte e uso não fazem juz à importância, setor, ou tamanho do terreno, nem condizem com os preceitos de zoneamento da cidade. Sugere-se a relocação destas funções.
Figura 28, 29, 30 e 31: ampliações do mapa do DF (Google earth). Edição da autora.
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O Eixo Monumental De acordo com o projeto inicial de Lúcio Costa, o Eixo Monumental é uma grande avenida dividindo a cidade em norte e sul. Com 16 km de comprimento, o Eixo seria dividido da seguinte maneira: no lado leste estão locados prédio públicos e palácios do governo, no centro a rodoviária e a torre de TV, e no lado oeste os prédios do Governo do Distrito Federal, abrigando, desta maneira, a Escala Monumental de Brasília. A escala monumental, segundo consta no memorial do Plano Piloto, não é no sentido do enorme ou da ostentação, mas “no sentido da expressão palpável, por assim dizer, consciente, daquilo que vale e significa.” Desta maneira, o Eixo Monumental caracteriza-se por um espaço que, apesar de usar de perspectiva monumental e abrigar diversas construções de grande porte, não usa do pitoresco. Ou seja, não é um espaço que revela grandes surpresas ao usuário que o percorre, seja de carro ou a pé. Dadas as dimensões da via e recuos, todos os elementos visuais se apresentam gradualmente, compondo o cenário monumental.
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Ainda segundo o memorial do Plano Piloto, o Eixo monumental também se configura como um grande organizador de funções, “abrigando tudo aquilo que é necessário para o pleno funcionamento de uma cidade”, alocando assim os seguintes setores: os centros cívico e administrativo, o setor cultural, o centro de diversões, o centro esportivo, o setor administrativo municipal, os quartéis, as zonas destinadas à armazenagem, ao abastecimento e às pequenas indústrias locais, e, por fim, a estação ferroviária. Figura 32 e 33: Croqui de Lúcio Costa do Eixo Monumental. Fonte: Acervo do Museu Digital Memória de Brasília
Figura 34: Foto do Eixo Monumental. Fonte: Anônimo em http://www. copa2014.gov.br/pt-br/sedes/brasilia/mobilidade
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SRPN A sigla pode causar estranheza mesmo aos brasilienses, mas “SRPN” significa “Setor Recreativo Público Norte”, referido no memorial do Plano Piloto como “Centro Esportivo”, e também conhecido como “Complexo Poliesportivo Ayrton Sena”, desde 1996 quando foi retirada a homenagem ao militar “Presidente Médice” do nome deste.
Já o Ginásio Nilson Nelson recebe frequentemente grandes eventos esportivos, além de shows. Já recebeu, inclusive, 3 espetáculos de patinação no gelo, apesar da falta de estrutura.
A área escolhida é vizinha a este setor, mas aparece como pertencente ao Setor de Grandes Áreas Norte em algumas referências, e ao Setor de Rádio e TV Norte em outras. Dáda a proximidade, e o atual abandono da área, não se viu prejuízo em acrescentá-la ao SRPN.
Apesar das iniciativas positivas, a maioria das instalações do setor necessita de reformas e modernização. Outra falha do setor é a falta de integração entre as estruturas. Os caminhos do pedestre são prejudicados pela falta de visibilidade causada principalmente pela magnitude do Estádio Nacional, que depois de certa aproximação bloqueia todas as visuais; e pelo excesso de estacionamentos imensos, que tornam o lugar ainda mais árido, inseguro e desagradável ao transeunte.
Historicamente, este setor nasce para abrigar grandes estruturas esportivas, como o Ginásio Nilson Nelson, o Estádio Nacional, o Autódromo Internacional, o Ginásio de Esportes Cláudio Coutinho, o Cine Drive in, e o DEFER, um complexo de quadras de esportes e piscinas. Hoje, além destas funções, o setor também abriga a Federação Brasiliense de Tiro Esportivo. O Ginásio de Esportes está desativado desde 2001, e desde o início da década de 1990 que a área esteve em decadência. Nos últimos anos têm havido, contudo, algumas iniciativas para dar mais vida ao setor. O DEFER, da Secretaria de Esporte e Lazer do DF, por exemplo, promove aulas gratuitas para todos os moradores de Brasília. Desde que o Brasil sediou a copa e foram anunciadas as olimpíadas de 2016, tem havido mais investimentos. O Estádio Nacional foi reconstruído, e agora sofre pressão para que se mantenha em uso, devido a seu alto custo de manutenção.
O Cine Drive in também passa por um movimento de reestruturação e revitalização, e tem sido um sucesso de público.
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Atualmente, um dos usos para o setor é de seus grandes estacionamentos, utilizados como garagem de ônibus, locais de aulas práticas de direção e provas do Detran, além de receber grandes eventos, como o Porão do Rock, que em 2016 aconteceu no estacionamento do Estádio, reunindo por volta de 15 mil pessoas, segundo os organizadores. O Setor é acessado de transporte particular principalmente pelo SHAN por quem vem da asa norte, como indicado no percurso amarelo na figura ao lado; pelo Eixo Monumental ou pela via N2 por quem vem da asa sul, como ilustrado caminho em vermelho, e pelo eixo monumental e pela via SAM por quem vem do Sudoeste, como indicado em roxo. Para quem vem de transporte público, as paradas mais próximas estão na W3, indicado pelo percurso azul, e no eixo monumental sentido sul e norte, como indicado nos percursos amarelo e verde respectivamente
Figuras 35 e 36: Ampiações do mapa de Brasília (Google Earth). Edição da Autora. Rota de quem vem a SRPN trecho 1 pé da W3 Terreno Rota de quem vem da asa sul Rota de quem vem do sudoeste Rota de quem vem da asa norte
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Rota de quem vem a pé do EM Norte Rota de quem vem a pé do EM Sul
Características físicas PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
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Figura 37: Indicação de vistas
O terreno é árido, com características do cerrado, típicas do Distrito Federal. Há poucas árvores, há sinais de erosão, além de um pequeno depósito de lixo. A única estrutura para pedestres é uma calçada que corta o terreno na direção leste - oeste, ligando o Shopping ID ao Estádio, e uma ciclovia que está na extremidade oeste do campo.
Figura 38: Imagem de satélite
As árvores são em sua maioria de pequeno porte, havendo apenas uma árvore de grande porte, que proporciona uma sombra agradável. Nos períodos de seca, a poeira avermelhada se torna predominante, sendo uma fonte de incômodo para quem atravessar por ali.
Figura 41: Vista Norte. Autora.
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A declividade é suave, o caimento se dá na direção sudoeste-nordeste. Há uma diferença de 10 metros entre o ponto mais alto e o mais baixo. Imagens ©2016 Google,Dados do mapa ©2016 Google
Figura 39: Foto vista oeste. Autora.
100 m
Não há quaisquer sinais de água, e o terreno está bastante desmatado, o que torna o local bastante desimpedido visualmente. As únicas barreiras visuais são as construções que o cerceiam.
Figura 42: Vista Leste. Autora.
Como barreiras do caminhar, existem algumas erosões e buracos, assim como a ladeira formada no limite do terreno do Colégio Militar, de 5 metros de altura. Como há uma boa distância de todas as edificações, o vento é desimpedido e não há formação de corredores.
Figura 43: Vista sul. Autora.
Figura 40: Foto vista oeste. Autora.
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Análise e determinantes Dado que o terreno se encontra atualmente em uma situação precária, sujeito a invasões, depósitos irregulares de lixo, além de ser um ponto de trajeto inseguro para quem quer acessar o Estádio a pé vindo W3, o que não é incomum em dias de jogos importantes, o projeto ali realizado agregaria função social ao terreno. Segundo o Estatuto da Cidade: “Para que a propriedade urbana cumpra a sua função social, ela deve responder às exigências fundamentais de ordenação da cidade expressas no Plano Diretor. Tais exigências dizem respeito à busca de melhor adequação do uso da propriedade e à responsável utilização dos recursos naturais, garantindo a preservação do ambiente urbano.” Entende-se ainda, que a cidade é um organismo vivo, e que para cumprir sua função social, suas partes devem se articular entre si, colaborando para seu mútuo funcionamento.
O terreno na sua atual situação de abandono, prejudica o desempenho do Estádio Nacional, uma vez que configura uma das principais rotas de acesso de pedestres até o estádio, configurando um trajeto de insegurança, desinteresse, e desconforto térmico por sua aridez. Trazer um projeto também de cunho esportivo, multifuncional, com uso diário e constante, é então do melhor interesse da cidade. Além disso, o centro de esportes do gelo realizaria uma ponte para quem transita não só para o estádio, mas também no eixo norte-sul, vindo do setor de hotéis, passando pela torre de tv em direção ao Brasília Shopping, Shopping ID, W3 norte ou colégio militar. Entende-se que a localização central em Brasília, em área tombada e a proximidade ao Eixo Monumental acarretam em uma série de cuidados com a paisagem, além de uma responsabilidade para com a cidade.
Decidiu-se então, por usar de um grande recuo em relação ao eixo, para que a dimensão da nova edificação não interferisse com a característica não pitoresca de composição do Eixo Monumental. Também observou-se que há um efeito de perspectiva monumental do Estádio Nacional para quem caminha ou vem de carro pela via W4 norte. Considera-se que este efeito é parte da experiência esportiva de quem frequenta o Estádio, e deve ser respeitado e mantido. Por isso, além do recuo em relação ao Eixo Monumental, houve uma preocupação em não bloquear a perspectiva do Estádio Nacional. Outro aspecto importante na configuração do Eixo Monumental é o gabarito. O terreno tem um caimento sentido sudoeste-nordeste, que o coloca em uma posição mais alta do que muitos dos edifícios ao redor, estando na mesma curva de nível da Torre de TV. Faz-se imprescindível então, que o edifício não se destaque por
Estádio h = 50 m Centro de Convenções h = 30 m Ginásio h = 30 m Corte Urbano 1
sua altura, e respeite a paisagem constituída. O edifício mais alto na vizinhança imediata é o Estádio, com 50 metros de altura e em uma curva de nível 5 metros a cima da do terreno selecionado. Em seguida tem-se o Shopping ID e o Brasília shopping com aproximadamente 42 metros de altura cada, locados respectivamente em curvas de nível 5 e 10 metros abaixo do terreno em questão; e mais a norte o setor de rádio e TV norte, que tem edificações de até 5 andares, também em terreno 5 a 10 metros mais baixo. O centro de esportes no gelo deve ser feito dentro de aproximadamente 15 metros de altura, para que mesmo considerando o nível do terreno, esse não se destaque verticalmente. Essa decisão também é coerente com sua funcionalidade, que pede uma configuração horizontal. O terreno também tem um desnível total de 10 metros entre seu ponto mais alto e
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mais baixo, de forma que a implantação está condicionada por este desnível. Há um grande platô no qual se pretende assentar a nova edificação, de modo a usar a topografia local a favor do projeto, e como uma forma de configurar a grande praça que naturalmente se formará no novo espaço urbano. Ainda como determinantes da implantação e projeto, temos os eixos. Os seguintes eixos foram estabelecidos: Eixos viários - determinados pelos acessos de veículos motorizados. Assumirão um caráter secundário, e sua principal função será organizar o fluxo de caminhões que necessariamente acontecerá nas docas; possibilitar acesso de carro e ônibus, e organizar fluxos quando da organização de grandes eventos. Eixos do pedestre - determinados pelos caminhos traçados pelas pessoas que
acessarão a edificação a pé ou por transporte público, assim como de bicicleta. Este eixo deve ser priorizado no momento do projeto, para que o pedestre tenha a melhor experiência o possível, não só de acesso como também visualmente.
postos de trabalho no Plano Piloto, tem levado ao aumento da pressão rodoviária sobre a área central, reforçando o modelo de mobilidade baseado no transporte privado.” É papel do arquiteto considerar o meio em que seu projeto se insere, e encarar cada projeto com a responsabilidade de que este funcione não isoladamente, mas contribua para o funcionamento e melho-
Eixos visuais - O terreno está na área monumental da cidade, e tem vista desimpedida para pontos de interesse, como a torre de TV, o centro de convenções, o Estádio Nacional, e os Setores Hoteleiros. Dessa maneira, deve-se projetar de maneira a abrir a edificação para a melhor vista, no caso a sul, e concentrar funções de serviço, como as docas, no eixo visual norte, que é parcialmente bloqueado pelo CMB e desprovido de interesse visual. Brasília é uma cidade claramente feita para o carro, como escreve x:
ria do contexto em que se insere. Não é pretensão deste projeto, contudo, caracterizar a cidade e inverter sua lógica de transporte urbano. Tem-se, contudo, como um dos objetivos do projeto, requalificar urbanisticamente a área em que o projeto se insere, por meio de praças, calçadas, conexões com ciclovias, paradas de ônibus, e comprometimento com caminhos confortáveis para o pedestre, em detrimento ao carro. 3
2
36
1
“Estudos recentes sobre a mobilidade de Brasília confirmaram que a concentração das atividades econômicas e dos Torre de TV h = 224 m Figura 44? Mapa do Plano Piloto com indicações dos cortes urbanos 1, 2 e 3
ID e BSB Shopping h = 45m h = 15 m
SHN h = 45 m
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Figura 45: croqui de implantação
Figura 46: croqui de eixos
Torre de TV h = 224 m Centro de Convenções h = 30 m
SHN h = 45 m
Estádio h = 50 m ID e BSB Shopping h = 45m
Setor de Rádio e TV h = 15 m Corte Urbano 2
Resumo de decisões
Determinante topográfico e da relação do entorno: Altura máxima de 15 m
Determinante do eixo viário: abrir uma nova via conectando a W5 e a SRPN 1 para facilitar fluxos
Figura 47: croqui
Determinante da configuração do Eixo monumental: recuo de pelo menos 200 m
38 Determinante do eixo do pedestre: Criar um novo ponto de ônibus no Eixo Monumental paralelo ao terreno, já que as pré-existentes estão a 500 m
Figura 48: croqui
Determinante do eixo visual: manter visuais da Torre de TV e do Estádio Nacional desimpedidas
Figura 49: croqui
Figura 51: croqui
Torre de TV h = 224 m Centro de Convenções h = 30 m
Estádio h = 50 m Corte Urbano 3
h = 15m
5. O PRIMEIRO MOVIMENTO
Desenvolvimento do Partido A partir da análise do terreno e da consideração de todas as determinantes e diretrizes apontadas pelo tipo, o programa e o BREEAM, deu-se início às especulações sobre o traçado do partido. Quando se começou a trabalhar o partido, a implantação já estava definida devido às determiantes do terreno. Primeiro, foram feitos fluxogramas e zoneamentos para organizar a maneira como o proragama se conectaria.
Houve então uma alteração no programa, que inicialmente previa 2 rinques de patinação para apenas 1 rinque de gelo. Essa mudança ocorreu depois considerações acerca gastos energéticos e da dimensão que o projeto tomaria. Ao reduzir o programa para apenas 1 Rinque, a decisão de que este teria uma forma circular surgiu naturalmente, equanto que para abrigar o restante do programa, uma forma reta seria mais conveniente.
Os primeiros partidos surgiram da ideia de formas aglomeradas, que se provaram difíceis de resolver em termos de programa e fluxos. O próximo passo foi tentar soltar as formas.
O partido inicial traz então as funções secas e administrativas locadas em um bloco retangular, que se ligaria ao rinque circular por meio de um Foyer.
Surge, porém, um novo problema: O Rinque de gelo não pode ter entrada independente, por conta da climatização, e portanto não pode ser uma forma solta. Assim, realizou-se estudos de como soltar os volumes visualmente, mas mantendo ainda a unidade entre eles.
A solução apresentava, contudo, contradições quanto aos conceitos iniciais de abertura e conexão com o todo, de forma que o partido foi mais uma vez alterado para que melhor se comunicasse com a praça externa.
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Figura 54: croqui
Figura 52: fluxograma
Figura 53: fluxograma
Figura 59: croqui
Figura 57: Primeiro partido
Figura 55: croqui
Figura 60: croqui
Figura 56: croqui
Figura 61: croqui
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Apresentação do Partido O partido é configurado por 3 grandes áreas. 1 A primeira grande área é um retângulo linear que abriga as funções de doca, administrativas, técnicas, a piscina e os demais esportes secos. A segunda grande área é ocupada basicamente por um grande salão ou Foyer, que funciona como antessala para a Arena de Gelo, estando ocupada também por lojas esportivas especializadas.
2 3
Figura 62: croqui de permeabilidade
A terceira grande área é a própria arena de gelo. O espaço circular configura um grande anfiteatro com capacidade para 3100 pessoas, tendo a o rinque de gelo como centro.
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Os espaços dialogam de forma a criar gradações de permeabilidade, sendo a mais permeável a área um, e a menos a área 3. A fachada sul é quase inteiramente de pano de vidro, de forma a aproveitar a melhor fachada para reforçar a integração física e visual com a praça, utilizando de recuos e marquises para o sombreamento. Nesta fachada se encontram todas as áreas internas de permanência e lazer descomprometido com o esporte. A fachada Norte tem aberturas menores, mais estreitas e protegidas tanto por marquise quanto por avanços dos pilares, que funcionam como brizes. Nesta fachada menos permeável estão as funções esportivas, técnicas e administrativas, que contam com ventilação mecânica além da natural.
Figura 64: croqui fachada sul
Figura 63: croqui de áreas
Docas Corredor de serviço
Piscina Vestiários
Lanchonetes Estar
Lojas
Casa de máquinas Salas técnicas
Rinque
Foyer Administração Serviço médico DML
Quadra Poliesportiva Quadra de tênis Arena de dança Arena de luta Auditório Academia
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Fachadas e Elementos
A fachada sul é quase inteiramente de pano de vidro, de forma a aproveitar a melhor fachada para reforçar a integração física e visual com a praça, utilizando de recuos e marquises para o sombreamento. Nesta fachada se encontram todas as áreas internas de permanência e lazer descomprometido com o esporte.
A arena de gelo é um semienterrado com capacidade para 3000 pessoas.
Figura 65: croqui fachada sul Figura 65: croqui arena
A fachada Norte tem aberturas menores, mais estreitas e protegidas tanto por marquise quanto por avanços dos pilares, que funcionam como brizes. Nesta fachada menos permeável estão as funções esportivas, técnicas e administrativas, que contam com ventilação mecânica além da natural.
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Figura 66: croqui fachada norte
A fachada oeste concentra apenas as funções de Doca e corredor de serviço e abastecimento para as lojas, sendo uma fachada cega. Figura 66: croqui fachada oeste
A área 1, que concentra a maior parte dos esportes, é formada por 2 partes: a parte norte, onde se concentram os esportes; e conectada a ela, a parte sul: uma grande área de convivência horizontal. As salas de atividades esportivas são rasgadas de fora a fora com grandes aberturas envidraçadas, e as portas são de vidro, de forma a criar um tipo de aquário que as pessoas podem observar tanto do lado de fora quanto da área de lazer.
A fachada leste é o ponta da grande área 1, e configura uma área de estar com vista para a praça, se aproveitando de sua posição mais alta no terreno..
Figura 65: croqui Área 1, área de vivência
Figura 66: croqui fachada leste
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Desenvolvimento da Praça
A Praça se mostrou uma das partes mais desafiadoras do projeto, dadas suas dimensões. A solução encontrada foi dividir a praça de 155.000 m2 em múltiplos ambientes. 1. Dada a barreira que constitui o CMB na parte norte do edifício, essa foi pensada com uma função de fundos, reunindo funções secundárias, como docas e área para Food Trucks 2. A próxima faixa de ocupação seria a da implantação, concentrando áreas de permanência. 3. Na faixa intermediária que se seguia, propôs-se uma área de passagem, desobstruída
Figura 66: croqui
visualmente, mas também de estar. 4. A próxima faixa de ocupação já permitiria atividades mais dinâmicas, e foi pensada a ocupação com pistas de skate. Por fim a frente do terreno, que deve funcionar como conexão com o entrono. O primeiro partido pensado levou em consideração os eixos do projeto (visuais, viários e de pedestre), contudo, era incoerente quando propunha uma solução com poucas árvores e portanto árida. Além disso, os eixos estavam sobrepostos, o que os enfraquecia.
Figura 67: croqui eixos
Para combater a aridez do partido abaixo, foram pensadas mais áreas verdes e um partido mais fluido.
No partido final, tem-se as docas e aárea destinada aos foods trucks ao fundo, como no partido 1.
As funções estabelecidas, contudo, permaneceram as mesmas.
A edificação ganhou um jardim em adicção ao espelho d’água (3).
As docas permaneceram no mesmo lugar, dado o entendimento que a proximidade com o estacionamento generoso do Estádio seria um facilitador na logística. além disso, estando alocado na parte mais alta, atrás do edifício, fica em posição menos visível que qualquer outro ponto do terreno.
O bosque ganha uma forma mais fluida com caminhos, configurando um espaço mais introspectivo (6).
Figura 68: croqui primeiro partido
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A pista de Skate é deslocada à esquerda (5), e a área de exposições permanece no mesmo local, apenas mudando de forma.
Figura 69: croqui primeiro partido
Figura 70: croqui partido final
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Apresentação da Praça A praça surge com a ideia de organizar e distribuir várias atividades distintas, E acaba dividida em 6 ambientes. O ambiente 1 é onde passa a nova via criada ligando a W5 à SRPN 1, como já citado anteriormente. Neste espaço foram concentradas as docas uma área pavimentada para receber eventos de food trucks e jardins com vegetação mais alta.
Figura 74: croqui praça central
Figura 75: croqui praça central e área 4
Na área 2, foi previsto uma área pavimentada para exposições de arte externas, e onde devem haver placas contando um pouco sobre a história dos esportes no gelo. O espaço 3 é a praça mais aberta do projeto, pavimentada, traz espelhos d’água e jardins baixos, por ser a imediação da fachada principal. Aqui estão previstas atividades como feiras itinerantes, pequenos eventos musicais artísticos etc. O ambiente 4 é uma área gramada com vegetação nativa, e tem por objetivo tampar as visuais do estacionamento do shopping ID e tornar o espaço 3 mais agradável. Plataformas em desnível configuram degraus e um ambiente de estar de transição entre as áreas 3 e 4.
Figura 72: croqui praça skate Figura 73: croqui bosque
A área 5 é uma pista de skate descoberta e uma área verde de vegetação nativa. A área 6 é um pequeno bosque de caminhos mais estreitos e contemplativos, ali locados por ser uma área onde não foram identificados padrões de passagem e conexão muito relevantes.
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Movimento das curvas PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
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Figura 76: curvas de nível originais
Figura 77: curvas de nível modificadas
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Retomada de Conceitos, Determinantes e decisões Os conceitos foram pensados como uma referência aos esportes de uma arena de gelo. O Hóquei demanda força e dinamicidade; A patinação artística demanda leveza e rítmo; O curling demanda introspecção; e a permeabilidade - ou abertura, diálogo, comunicação, conexão - são os elementos essenciais a qualquer time ou conjunto que precisa trabalhar de forma integrada, seja no esporte ou não.
Introspecção e Permeabilidade
Força e Leveza
Rítmo e Dinamicidade
Partes do programa precisam de ambientes praticamente herméticos, fechados, como é o caso da arena de gelo, da sala de máquinas e equipamentos. Outros ambientes precisam ser abertos, para que o projeto não se feche em si mesmo e haja diálogo entre as partes e com o seu contexto urbano. Dessa maneira, buscou-se trazer a transparência e grandes aberturas para as partes sociais, de comunhão, e no traçado da praça, criando permeabilidade. Ao mesmo tempo, existem espaços fechados, menos acessíveis e mais privados, trazendo a introspecção tanto para ambientes da praça como para a própria edificação.
A força se traduz no projeto na junção de formas puras, prezas ao chão, e a leveza em sua proporção horizontal e transparência, que cria uma relação delicada entre o exterior e o interior, o construído e o natural. Na praça, essa relação aparece com a mistura de linhas curvas, orgânicas e linhas retas e fortes, na relação entre os platôs de concreto e os jardins naturais.
O ritmo é visível na modulação do projeto, que foi configurada em um padrão 10 x 10m. Os pilares aparentes na fachada principal, assim como na fachada posterior, onde o ritmo é ainda reforçado pela repetição das janelas. A dinamicidade vem das linhas diagonais e curvas usadas na composição da praça, e na edificação, o eixo dinâmico é o corredor que dá acesso à maior parte das funções exportivas. Este corredor se inicia em uma diagonal e segue marcado por uma parede amarela que força o conceito de dinamismo local, apenas mudando de forma (4).
Figura 79: croqui
Figura 78: croqui transparências
Figura 80: croqui
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Retomada dos Eixos Eixo visual Eixo viรกrio
47 Figura 81
Eixo do pedestre
Figura 83
Figura 82
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Perspectivas gerais
Figura 84 - Perspectiva sul
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Figura 85 - Perspectiva norte
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Figura 86 - Perspectiva leste
Figura 87 - Perspectiva oeste
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Escolha do sistema Construtivo O sistema construtivo escolhido foi o aço, com fundação em sapata de concreto. Foram necessários 3 estruturas distintas, 1 para cada grande área do projeto já descrita anteriormente, apesar das áreas 1 e 2 respeitarem uma modulação 10 x 10. A área 1 precisava de uma estrutura que vencesse até 30 m de vão para acolher o espaço da piscina e da quadra poliesportiva. Para tanto, foi designado um sistema de pórticos treliçados de aço. A área 2 é um essencialmente um grande salão, como o vão seria muito grande para vencer sem pilares, foi escolhido um sistema de pilares de aço + laje nervurada para alcançar vãos de até 15 m, e incorporou-se os pilares à arquitetura. A área 3, o rinque de gelo, é o maior vão do projeto, chegando a 76 m de diâmetro. Para tornar o vão possível, foi sugerido uma estrutura de grandes treliças, de até 5 m de altura, dispostas paralelamente e variando em tamanho, como na figura ao lado.
50
O aço foi escolhido por ser um sistema versátil que poderia atender tanto às necessidades estruturais do rinque de gelo mediante proteção contra umidade, quanto do resto do projeto, mediante proteção contra fogo. Além disso, o aço possibilita estruturas mais esbeltas se tratando de grandes vãos, e possibilita a montagem in-loco deixando o canteiro mais organizado e limpo, uma exigência do BREEAM. Apresentando ainda a vantagem de mão de obra amplamente disponível. Figura 86 - Croqui estrutura
Figura 87 - Croqui estrutura
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6. EXECUÇÃO E AÇÃO
Programa de Necessidades Figura 87 (abaixo) - Esquema de áreas, Área 1
Área 1 - 7973 m2 A área 1 agrega a maior parte das funções do projeto, e todas as áreas de apoio necessárias ao rinque de gelo. Incluindo: Docas e Apoio técnico (sala de controle, sala de áudio, sala de equipamentos, casa de máquinas); Apoio administrativo e DML; Serviços complementares (aluguel de equipamentos, sala de secagem, vestiários, camarins, ala médica); Piscina; Esportes secos (dança, luta, quadra poliesportiva e tênis); Academia e Centro de Reabilitação física; Auditório, área de lazer e lanchonetes.
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Figura 88 (abaixo)- Esquema de áreas, Área 2
Área 2 - 3015 m2 A área 2 é o principal acesso ao rinque de gelo, e cumpre o papel de distribuir fluxos, além se ser uma espécie de sala de de espera nos dias de grandes eventos, em que a arena atingiria a lotação máxima de 3000 pessoas. Funções incluem: Corredor de serviço; Lojas especializadas; Foyer; Bilheteria e Chapelaria.
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Área 3 - 4100 m2 A área 3 é o grande centro do projeto, pois é aonde se encontra o rinque de gelo. Sendo essa a sua função central, as únicas outras funções que são incluí das nesta área são as de relação imediata com o rinque. Rinque de gelo; Arquibancada com 3000 lugares Garagem Zamboni.* * máquina usada para retirar o gelo da pista para manutenção
53 Figura 89 - Esquema de áreas, Área 3
Para todos os públicos
Áreas comuns Áreas administrativas Áreas esportivas Áreas de apoio técnico
A ideia por trás do programa foi criar um Centro que atendesse à vários públicos, de maneira que o local estivesse sempre em bom uso. Por isso a variedade de esportes: além dos esportes no gelo, tem-se natação, futebol, volei, basquete, handball, tênis, dança, artes marciais. Ainda propõe-se um centro de reabilitação física para pessoas em fisioterapia e uma academia. Espaços versáteis não necessariamente conectados ao esporte garantem a multifuncionalidade do projeto, como é caso da própria arena de gelo quando convertida em piso seco, o grande Foyer, que pode ser alugado para eventos externos, e o auditório, que pode funcionar independentemente ou até ser convertido em uma sala de reuniões.
Figura 89 - Proporção de áreas
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Quadro de áreas
Quadro de áreas
Serviço
Serviço Docas
593 m²
100 m²
Administração
Apoio Aluguel
57 m²
Bilheteria
25 m²
Vestiário Feminino Vestiário masculino Sala de secagem Sala de atletas Sala de árbitros
116 m² 116 m² 29 m² 76 m² 45 m²
Chapelaria
25 m²
Loja 1 Loja 2 Loja 3
33 m² 33 m² 33 m²
Auditório
145 m²
Administração DML Ala médica
96 m² 37 m² 46 m²
Loja 4 Loja 5 Loja 6 Loja 7
33 m² 33 m² 33 m² 33 m²
Foyer Hall externo
2555 m² 179 m² 3015 m²
Comércio e Lazer Área 2
Administração
Áreas Comuns
Supote Ténico
Área 1
Sala de áudio Sala de controle
45 m² 96 m²
Total
Sala de equipamentos
45 m²
Serviço
Cada de máquinas
193 m²
Lanchonete 1 Lanchonete 2 Estar e vivência
50 m² 50 m² 1700 m²
Hall Externo Circulação
720 m² 274 m²
Garagem Zamboni
16 m²
Área técnica
120 m²
Circulação Arquibancadas
334 m² 1802 m²
Rinque de gelo
1800 m²
Apoio
Comércio e Lazer Área 3
Áreas Comuns
Áreas comuns
Esporte
Esporte
Total
Corredor de serviço
Total
4100 m²
Quadra poliesportiva
576 m²
Total área útil
13485 m²
Quadra de tênis
292 m²
Total área construída
15088 m²
Arena de dança Arena de luta Academia
292 m² 292 m² 292 m²
Centro de reabilitação
145 m²
Tabela 3
7973 m²
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Principais ciclovias existentes Novas ciclovias propostas
Figura 90 - Mapa de Brasília. Fonte: SICAD. Edição da autora
Pontos de ônibus mais próximos
Acesso, Circulação e Fluxos
O ciclista Brasília tem passado por uma lenta mas constante evolução no sentido de valorizar transportes alternativos ao carro. Desta maneira, o projeto visa dar espaço para bicicleta, criando um percurso à sua volta que se conectará com as ciclovias já existentes na cidade.
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O pedestre O pedestre deve ser o ente mais valorizado do espaço público. É com isso em mente que se cria toda uma praça com múltiplos ambientes e múltiplas possibilidades de atividades. Pensando naqueles que acessam o local a pé, foram criadas novas faixas de pedestre (em amarelo) em lugares estratégicos, ou seja, criando conexões com o Shopping ID e a área da feira da torre, que de onde especula-se que haveria o maior fluxo de pedestres.
Ciclovias
Acessos de serviço
Acessos
Faixas de pedestre
Figura 91 - Acessos, ciclovias e travessias de pedestre
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Figura 92 - Praรงas, acessos e fluxos
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Acesso, Circulação e Fluxos Praça - Edifício O Edifício e a Praça Food Trucks
O Edifício e a Praça Exposições
Esta praça tem como objetivo reunir Food Trucks em dias normais e em dias de eventos. Em dias de eventos alheios à edificação, é importante que esta mantenha independência e um fluxo próprio. Em dias em que ela complementas eventos na edificação, é importante que haja uma separação, para evitar aglomerações nas entradas principais, de modo que apenas uma entrada secundária faz a conexão com a edificação. Dado o caráter itinerante dos foodtrucks, também é importante que essa área se mantenha versátil como uma possibilidade de mais privada, podendo servir também de apoio à doca para montagem de grandes estruturas
A praça ocupa esta posição por ser exatamente o caminho que recebe quem vem pelo eixo Sul - Norte. Esta praça tem a função de apresentar a edificação, o que seria feito por uma série de painéis contando a história dos esportes no gelo. A ausência de vegetação também torna a silhueta do edifício mais clara, e facilita a localização. Sua segunda função é conectar-se à praça com a pista de skate, funcionando como uma extensão plana desta e trazendo o esporte para a fachada. Figura 93 - Prerspectiva sul
O Edifício e a Praça Skate O Edifício e a Praça Central A praça central assume o papel de integrar todos os outros espaços. A ideia de um grande platô em um nível mais alto surge justamente para garantir visibilidade tanto à edificação quanto aos demais espaços. Ela é o principal conector com a área 1 do edifício, e a transparência da fachada torna tênue a diferença entre dentro e fora. O desnível de 1 m existente entre os eixos e esta praça destacam-na de uma simples continuação de caminho.
Praça Food Trucks
A praça ocupa a extremidade mais distante da edificação para dar mais liberdade de movimento aos skatistas que quiserem se aventurar. Este posicionamento também amplia o campo de visão de quem vem do eixo sul - norte
O Edifício e o Bosque O bosque não é uma conexão ou um fluxo, mas sim uma possibilidade de passeio contemplativo, estando localizado nesta ponta por ter sido a que menos identificou fluxo de pessoas, e é uma opção de trajeto, não uma imposição
Praça Central
Figura 94 - Prerspectiva interna sul, olhando na direção leste
Praça Exposições Praça Skate
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Figura 95 - Acessos e fluxos internos
Acesso, Circulação e Fluxos internos
Fluxos especiais Em dias de grandes eventos que se espera atingir lotação de 3000 pessoas no Rinque de gelo, um sistema de fluxo especial pode ser montado. Dada a necessidade das portas da arena ficarem abertas por um grande período de tempo, para evitar gastos energéticos excessivos, a Grande Área 2 pode funcionar de maneira independente, isolando a porção leste da Grande Área 1. Nas entradas marcadas em laranja, existe um sistema de portas automáticas duplas para minimizar a perda de energia. O sistema funciona de maneira que a porta 2 só se abre depois de as portas 1 terem fechado, diminuindo assim, a troca de calor com o exterior.
Figura 96 - Perspectiva interna do salão
60
Quando for necessário carregar grandes equipamentos ou estruturas a partir das docas, o material em questão pode ser transferido por dentro do Foyer, ou chegar no rinque diretamente pelas portas de serviço externas, no caso de trabalhos que não exijam manutenção do condicionamento do ar interno.
Fluxo Especial Portas Duplas
Área isolada Figura 97 - Perspectiva interna do Rinque
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Painéis fotovoltaicos Calha e pontos de irrigação
Figura 98 - Cobertura, painéis fotovoltaicos e calha
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Projeto e Sustentabilidade Coleta de águas pluviais e resfriamento da cobertura
Painéis solares
borboleta foi desenhadoPRODUCT com uma grande PRODUCED BY O ANtelhado AUTODESK EDUCATIONAL
Os painéis solares foram calculados de maneira que em sua capacidade máxima possam suprir 100% do consumo energético da edificação. As estimativas energéticas foram feitas com base em dados fornecidos pela International Ice Hockey Federation para rinques médios em climas temperados (em anexo p. 96)
Modelo: Solar City Produz 1 Kwp em 5 m2, que gera 1700 Kwh/ano Um sistema com capacidade de 700 Kwp ocupa 3500 m2 700 x 1700 = 1.190.000 Kwh / ano ou 1190 Mwh/ano Custo aproximado: 3.1 milhões de reais. Custo do Mwh na CEB = R$ 435,32 Em um ano de funcionamento = 518.030,80 ao ano. Considerando a inflação da tarifa de 20% acumulados até 2020 (segundo previsão de Economista1), a conta estaria chegando a R$ 902.020,00 em 2020, de forma que o projeto se paga em menos de 6 anos.
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Estimativa de consumo anual de um rinque de gelo: 1000 MW/h
RESFRIAMENTO DA COBERTURA
ÁGUA DA CHUVA
ÁGUA DA CHUVA
RESFRIAMENTO DA COBERTURA ÁGUA DA CHUVA
CAIXA D'ÁGUA
TRELIÇAS
PISTA DE GELO RECIRCULAÇÃO DE ÁGUA RESERVATÓRIO DE ÁGUAS PLUVIAIS
BOMBA
Figura 99 - Esquema de coleta d’água e irrigação do telhado
1
1 economia.uol.com.br/ao-vivo/2016/05/10/direto-da-bolsa.htm
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Dimensionamento do sistema fotovoltaico
calha central para coleta de água da chuva. Aproveitando-se já deste design, e considerando que a cobertura é a principal fonte de irradiação energética no gelo, foi feito um sistema de rotativo de irrigação e resfriamento da cobertura, de forma que a água fosse reutilizada de maneira cíclica.
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Esquema de circuito de iluminação do Rinque
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Origem no disjuntor 1
Origem no Disjunto2
Os diferentes símbolos representam apenas a origem em 3 diferentes disjuntores, e o fato delas se intercalarem ao invés de estarem dispostas em fileiras permite que a luz seja controlada de maneira uniforme para eventos que não exigem tanta luz. As lâmpadas das quatro quinas são puxadas levem ente para dentro para que não haja reflexo no vidro que contorna a arena. Todas as lâmpadas devem ser fluorescentes acompanhadas de reator, o que garante além do conforto ao usuário, uma redução de consumo de energia de até 25%, se comparado a lâmpadas incandescentes. (Everything Ice, 2012)
Origem no Disjuntor 3
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Resumo de diretrizes BREEAM
O projeto tem 15% de todas as fachadas de aberturas controláveis pelo usuário. Livre de materiais tóxicos.
O aço e o vidro, principais materiais utilizados, tem processos produtivos de baixa produção de CO2
Há um sistema de coleta de águas pluviais e reuso de águas cinzas. A vegetação prevista é local, do cerrado, sem necessidade de irrigação
Os painéis fotovoltaicos conseguem suprir de 70 a 100% da energia necessária para o funcionamento do rinque. As lâmpadas fluorescentes com reator economizam até 25% de energia
Todos os bebedouros previstos são do tipo torneira com filtro
40% das fachadas são transparentes, e esse porcentual está concentrado nas fachadas sul e leste. A claraboia central também permite a permeabilidade da luz. A fachada oeste concentra funções de doca e corredor de serviço, e a fachada oeste é devidamente protegida da insolação
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Foram previstos 3 bicicletários, um próximo de cada entrada, totalizando capacidade para 90 bicicletas
A arena de gelo e todas as salas de esporte são isoladas de ruídos externos e internos. O maquinário está em sala com isolamento sonoro.
A localidade central na cidade garante acesso aos mais diversos serviços.
A arena de gelo é isolada termicamente para minimizar gastos de energia
Foi deixada uma grande área permeável no terreno para evitar possíveis alagamentos
O terreno escolhido já estava em área urbanizada e degradado, de forma que desmatamento não foi necessário
Há acesso por transporte público facilitado
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Figura 100 - Perspectiva
SKIA - CENTRO DE ESPORTES NO GELO
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Figura 101 - Perspectiva
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Figura 102 - Perspectiva
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Figura 103 - Perspectiva
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7.DEMONSTRAÇÃO TÉCNICA
00. Implantação 1:2500 01. Impantação 1:1500 02. Planta Baixa 1:750 03. Ampliação da Planta em sessões 1:250 04 Cortes 1:750 05. Ampliação dos Cortes 1:250 06. Fachadas 1:750 07. Planta de cobertura 1:750 08. Ampliação de sessão da cobertura 1:250 09. Planta Estrutural 1:750 10. Ampliação de sessão da planta estrutura 1:250 11. Detalhes
Lista de desenhos
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ESTACIONAMENTO MANÉ GARRINCHA
VIA DE ACESSO
CALÇADA
CALÇADA
PRAÇA PAVIMENTADA
CALÇADA
ÁREA DE EXPOSIÇÃO
DOCAS/ CARGA E DESCARGA
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SKIA - CENTRO DE ESPORTES NO GELO PISTA DE SKATE
ESPELHO D'ÁGUA
ESPELHO D'ÁGUA
ÁREA VERDE
ÁREA VERDE
CALÇADA
ESCADA
ESPELHO D'ÁGUA
ÁREA VERDE
VIA SECUNDÁRIA
ESPELHO D'ÁGUA
ÁREA VERDE
VIA ACESSO
CALÇADA
PRAÇA PAVIMENTADA CENTRAL
CALÇADA
Jardim
ÁREA VERDE
DA CA ES
PRAÇA PAVIMENTADA
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Implantação Nível 00.00 Escala 1:2500 50 25 0
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N
ÁREA VERDE
ÁREA VERDE
CALÇADA
ÁREA VERDE
ÁREA VERDE
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
DA
CA
ES
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SHOPPING ID
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SKIA - CENTRO DE ESPORTES NO GELO VIA DE ACESSO
CALÇADA
PRAÇA PAVIMENTADA
CALÇADA
ÁREA DE EXPOSIÇÃO
D BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
GARRINCHA
ESTACIONAMENTO
CALÇADA
DOCAS/ CARGA E DESCARGA
PISTA DE SKATE
ESPELHO D'ÁGUA
ESPELHO D'ÁGUA
ÁREA VERDE
CALÇADA
ESCADA
ESPELHO D'ÁGUA
ÁREA VERDE
ESPELHO D'ÁGUA
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Implantação Nível 00.00 Escala 1:1500
ÁREA VERDE
VIA ACESSO
CALÇADA
PRAÇA PAVIMENTADA CENTRAL
PRAÇA PAVIMENTADA
CALÇADA
Jardim
DA CA ES
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PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
ÁREA VERDE
DA
ÁREA VERDE
CA
VIA SECUNDÁRIA
ES
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ÁREA VERDE
ÁREA VERDE
CALÇADA
ÁREA VERDE
ÁREA VERDE
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
N
30 15 0m
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Parte 1
Parte 2 ÁREA DE SERVIÇO
Parte 3
ÁREA TÉCNICA
ÁREA MOLHADA
ÁREA ESPORTIVA
CIRCULAÇÃO 240.30
10.00
10.00
PROJEÇÃO COBERTURA
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
D
30.40 1 2 3 4 5 6 7 8
10.00
10.00
ADMIN.
33.36 10.00
DOCA A = 593 m²
4.80
CENTRO DE REABILITAÇÃO
CIRCULAÇÃO
ALA MÉDICA
33.30
AUDITÓRIO 10.00
SALA DE EQUIPAMENTOS
1 2 3 4 5 6 7 8
ACADEMIA
ARENA DE LUTA
ARENA DE DANÇA
QUADRA DE TÊNIS
SALA DE ÁUDIO QUADRA POLIESPORTIVA
CIRC.
DML
ALUGUEL
VESTIÁRIO FEM.
VESTIÁRIO MASC.
SALA DE SECAGEM
4.90 10.00
SALA DE ATLETAS
WC.
WC.
SALA DE ÁRBITROS
LANCHONETE
ESTAR E VIVÊNCIA
LANCHONETE
14.80
9.85
10.00 ESTAR E VIVÊNCIA
DIVISÓRIA
LOJA 10.00
76.81
10.00 10.01
LOJA
15.00
LOJA 10.00
43.51
15.00 10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
LOJA
N
LOJA
Térreo Nível 00.00 Escala 1:750
CHAP.
3.66 PROJEÇÃO COBERTURA
PISTA DE GELO 10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
75
SALÃO A = 2555 m²
LOJA
10.00
BIL.
10.00
PROJEÇÃO RESERVATÓRIO SUBTERRÂNERO DE ÁGUAS PLUVIAIS
LOJA 9.99
10.00
9.70
Parte 4
Parte 5
ESPELHO D'ÁGUA
74.39
SKIA - CENTRO DE ESPORTES NO GELO
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Parte 6
10
5
0m
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
CASA DE MÁQUINAS
15.40
PISCINA
CORREDOR DE SERVIÇO
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
WC.
SALA DE CONTROLE
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Parte 1
Parte 2 ÁREA DE SERVIÇO
Parte 3
ÁREA TÉCNICA
ÁREA MOLHADA
ÁREA ESPORTIVA
CIRCULAÇÃO 240.30
10.00
10.00
PROJEÇÃO COBERTURA
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
D
30.40 1 2 3 4 5 6 7 8
10.00
10.00
ADMIN.
SALA DE CONTROLE
33.36 10.00
DOCA A = 593 m²
4.80
CENTRO DE REABILITAÇÃO
CIRCULAÇÃO SALA DE ÁUDIO
ALA MÉDICA
33.30
AUDITÓRIO 10.00
SALA DE EQUIPAMENTOS
1 2 3 4 5 6 7 8
ACADEMIA
ARENA DE LUTA
ARENA DE DANÇA
QUADRA DE TÊNIS
QUADRA POLIESPORTIVA
CIRC.
10.00
DML
ALUGUEL
VESTIÁRIO FEM.
VESTIÁRIO MASC.
SALA DE SECAGEM
4.90
SALA DE ATLETAS
WC.
WC.
SALA DE ÁRBITROS
LANCHONETE
ESTAR E VIVÊNCIA
LANCHONETE
14.80
9.85
10.00 ESTAR E VIVÊNCIA
DIVISÓRIA
LOJA 10.00
76.81
10.00 10.01
LOJA
15.00
LOJA 10.00
43.51
15.00 10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
SALÃO A = 2555 m²
LOJA
N
LOJA
Térreo Nível 00.00 Escala 1:750
10.00
BIL.
10.00
LOJA
LOJA 9.99
10.00
PROJEÇÃO RESERVATÓRIO SUBTERRÂNERO DE ÁGUAS PLUVIAIS
CHAP.
10
5
0m
3.66 PROJEÇÃO COBERTURA
PISTA DE GELO 10.00
10.00
10.00
10.00
9.70
Parte 4
Parte 5
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
CASA DE MÁQUINAS
15.40
PISCINA
CORREDOR DE SERVIÇO
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
WC.
ESPELHO D'ÁGUA
Parte 6
74.39
ÁREA DE SERVIÇO PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
ÁREA MOLHADA
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
D J1
Pt7
J1
J1
J1
J1
J1
J1
J1
J1
J1
J1
J1
J1
J1
J1
Pt10
J1
J1
Pt4 ARMÁRIO
30.40
10.00
8 7 6 5 4 3 2 1
1 2 3 4 5 6 7 8
Pt7
ADMIN. A = 96 m² Pt3
Pt4
PISCINA A = 924 M²
Pt4
33.40 Pt7
ALA MÉDICA A = 46 m²
DOCA A = 593 m²
76
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
ARMÁRIO
10.00
15.40
ARQUIBANCADA
Pt3
Pt6
ARQUIBANCADA
WC. A = 6m²
8 7 6 5 4 3 2 1
1 2 3 4 5 6 7 8
4.80 CIRCULAÇÃO A = 86.5 m²
Pt8
DML A = 37 m²
PRATELEIRAS
PROJEÇÃO CLARABÓIA Pt3
LOJA 1 A = 33 m² Pt2 Pt3
LOJA 2 A = 33 m²
15.00 Pt3
Pt2
PRATELEIRAS
Pt3
BANCO
4.90
ARMÁRIOS
ARMÁRIOS
ARMÁRIO
Pt1
VESTIÁRIO MASC. A = 116 m²
ALUGUEL A = 57 m²
VESTIÁRIO FEM. A = 116 m² PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Pt4 GUICHÊ
Pt8
Pt8
BEBEDOURO TORNEIRA
DIVISÓRIA
N
Ampliação Cobertura
Parcial Térreo
N
Nível: + 16 max Nível 00.00 Escala 1:250 Escala 1:250
10
5
0m
10
SKIA - CENTRO DE ESPORTES NO GELO PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
10.00
76.80
Pt3
BANCO
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Pt7
D BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Pt7
Pt5
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
10.00
Pt8
Pt3
SALA DE SECAGEM A = 29 m²
Pt3
5
0m
ALONGAMENTO DESCANSO
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Pt7
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PROJEÇÃO COBERTURA
SALA DE ATLETAS A = 76 m²
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Parte 1
Parte 2 ÁREA DE SERVIÇO
Parte 3
ÁREA TÉCNICA
ÁREA MOLHADA
ÁREA ESPORTIVA
CIRCULAÇÃO 240.30
10.00
10.00
PROJEÇÃO COBERTURA
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
D
30.40 1 2 3 4 5 6 7 8
10.00
10.00
ADMIN.
SALA DE CONTROLE
33.36 10.00
DOCA A = 593 m²
4.80
CENTRO DE REABILITAÇÃO
CIRCULAÇÃO SALA DE ÁUDIO
ALA MÉDICA
33.30
AUDITÓRIO 10.00
SALA DE EQUIPAMENTOS
1 2 3 4 5 6 7 8
ACADEMIA
ARENA DE LUTA
ARENA DE DANÇA
QUADRA DE TÊNIS
QUADRA POLIESPORTIVA
CIRC.
10.00
DML
ALUGUEL
VESTIÁRIO FEM.
VESTIÁRIO MASC.
SALA DE SECAGEM
4.90
SALA DE ATLETAS
WC.
WC.
SALA DE ÁRBITROS
LANCHONETE
ESTAR E VIVÊNCIA
LANCHONETE
14.80
9.85
10.00 ESTAR E VIVÊNCIA
DIVISÓRIA
LOJA 10.00
76.81
10.00 10.01
LOJA
15.00
LOJA 10.00
43.51
15.00 10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
SALÃO A = 2555 m²
LOJA
N
LOJA
Térreo Nível 00.00 Escala 1:750
10.00
BIL.
10.00
LOJA
LOJA 9.99
10.00
PROJEÇÃO RESERVATÓRIO SUBTERRÂNERO DE ÁGUAS PLUVIAIS
CHAP.
10
5
0m
3.66 PROJEÇÃO COBERTURA
PISTA DE GELO 10.00
10.00
10.00
10.00
9.70
Parte 4
Parte 5
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
CASA DE MÁQUINAS
15.40
PISCINA
CORREDOR DE SERVIÇO
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
WC.
ESPELHO D'ÁGUA
Parte 6
74.39
ÁREA TÉCNICA
ÁREA ESPORTIV CIRCULAÇÃO
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
240.30
Pt10
J1
J1
J1
10.00
J1
Pt1
10.00
J1
Pt1
10.00
J1
J1
J1
J1
10.00
J1
J1
10.00
J1
J1
J1
J1
10.00
J1
J1
10.00
J1
J1
J1
J1
J1
J1
BARRAS DE ALONGAMENTO
Pt1
Pt1
SALA DE CONTROLE A = 96 m² Pt4
CASA DE MÁQUINAS A = 193 m²
Pt5
CIRCULAÇÃO A = 274 m² ARENA DE DANÇA A = 292 m²
QUADRA DE TÊNIS A = 292 m² SALA DE ÁUDIO A = 45 m²
BANCO
Pt1
SALA DE ATLETAS A = 76 m²
SALA DE ÁRBITROS A = 45 m²
Pt5
Pt5
J2
Pt4
J2
Pt1
9.80
Pt1
Pt1
LANCHONETE 50 m²
ESTAR E VIVÊNCIA A = 1801 m²
MESAS
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
BANCO
Pt1
Pt1
10.00
10.00
D BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
WC. A = 9m²
J2
TORNEIRA
BANCO
VIDRO LAMINADO 50 mm
PROJEÇÃO
10.00
Pt1
BANCO
Pt1
Pt1
10.00
Pt1
10.00
10.00
Parcial Térreo Ampliação Cobertura Nível 00.00 Nível: + 16 max Escala Escala1:250 1:250
10
N
N
5
0m
10
SKIA - CENTRO DE ESPORTES NO GELO PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
WC. A = 9m²
J2
QUADRA POLIESPORTIVA A = 576 m²
BANCO
Pt4
Pt1
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT BEBEDOURO
Pt5
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
SALA DE EQUIPAMENTOS A = 45 m²
ÁGUA QUENTE A = 23 m²
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Pt4
ALONGAMENTO DESCANSO
BANCO
Pt5
5
Pt1
10.00
0m
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
J1
10.00
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
10.00
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Parte 1
Parte 2 ÁREA DE SERVIÇO
Parte 3
ÁREA TÉCNICA
ÁREA MOLHADA
ÁREA ESPORTIVA
CIRCULAÇÃO 240.30
10.00
10.00
PROJEÇÃO COBERTURA
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
D
30.40 1 2 3 4 5 6 7 8
10.00
ADMIN.
SALA DE CONTROLE
15.40
ALA MÉDICA
33.30
AUDITÓRIO 10.00
SALA DE EQUIPAMENTOS
1 2 3 4 5 6 7 8
ALUGUEL
VESTIÁRIO FEM.
VESTIÁRIO MASC.
SALA DE SECAGEM
4.90 DML
SALA DE ATLETAS
WC.
WC.
QUADRA POLIESPORTIVA
SALA DE ÁRBITROS
LANCHONETE
ESTAR E VIVÊNCIA
LANCHONETE
14.80
9.85
10.00 ESTAR E VIVÊNCIA
DIVISÓRIA
LOJA 10.00
76.81
10.00 10.01
LOJA
15.00
LOJA 10.00
43.51
15.00 10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
N
LOJA
Térreo Nível 00.00 Escala 1:750
10.00
BIL.
10.00
SALÃO A = 2555 m²
LOJA
LOJA 9.99
10.00
PROJEÇÃO RESERVATÓRIO SUBTERRÂNERO DE ÁGUAS PLUVIAIS
LOJA
CHAP.
10
5
0m
3.66 PROJEÇÃO COBERTURA
PISTA DE GELO 10.00
10.00
10.00
10.00
9.70
Parte 4
Parte 5
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
ESPELHO D'ÁGUA
Parte 6
74.39
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
ÁREA ESPORTIVA
10.00
J1
J1
J1
J1
10.00
J1
J1
10.00
J1
J1
J1
10.00
J1
J1
J1
10.00
J1
J1
J1
J1
10.00
J1
J1
J1
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
J1
10.00
J1
BARRAS DE ALONGAMENTO
ESPELHO
ESPELHO
10.00
ACADEMIA A = 292 m²
ARENA DE LUTA A = 292 m²
CENTRO DE REABILITAÇÃO A = 145 m²
BANCO
BANCO
Pt1
J2
J2
Pt1
J2
Pt1
J2
BANCO
14.80
CANTEIRO
BANCO
BANCO
Pt1
Pt1
10.00
Pt1
10.00
10.00
BANCO
10.00
VIDRO LAMINADO 50 mm
ESTAR E VIVÊNCIA A = 1801 m² PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Pt1
Pt1
10.00
VIDRO LAMINADO 50 mm
10.00
Pt1
Pt1
10.00
N
Ampliação Cobertura
Parcial Térreo
N
Nível: + 16 max
Nível 00.00 Escala 1:250 Escala 1:250
10
5
0m
10
SKIA - CENTRO DE ESPORTES NO GELO
5
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
10.00
10.00
Pt1
BANCO
BANCO
BANCO
Pt1
33.30
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
BEBEDOURO TORNEIRA
LANCHONETE 50 m²
AUDITÓRIO A = 145 m² J2
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
4.80
CIRC.
10.00
BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
DOCA A = 593 m²
ACADEMIA
ARENA DE LUTA
ARENA DE DANÇA
QUADRA DE TÊNIS
SALA DE ÁUDIO
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
10.00
CENTRO DE REABILITAÇÃO
CIRCULAÇÃO
PISCINA
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
CASA DE MÁQUINAS
33.36
CORREDOR DE SERVIÇO
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
WC.
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
10.00
0m
78
Parte 1
Parte 2 ÁREA DE SERVIÇO
Parte 3
ÁREA TÉCNICA
ÁREA MOLHADA
ÁREA ESPORTIVA
CIRCULAÇÃO 240.30
10.00
10.00
PROJEÇÃO COBERTURA
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
D
30.40 1 2 3 4 5 6 7 8
10.00
10.00
ADMIN.
SALA DE CONTROLE
PISCINA
33.36 10.00
DOCA A = 593 m²
4.80
CENTRO DE REABILITAÇÃO
CIRCULAÇÃO QUADRA DE TÊNIS
SALA DE ÁUDIO
ALA MÉDICA
ACADEMIA
ARENA DE LUTA
33.30
AUDITÓRIO 10.00
SALA DE EQUIPAMENTOS
1 2 3 4 5 6 7 8
ARENA DE DANÇA
QUADRA POLIESPORTIVA
CIRC. 4.90 10.00
DML
ALUGUEL
VESTIÁRIO FEM.
VESTIÁRIO MASC.
SALA DE ATLETAS
WC.
WC.
SALA DE ÁRBITROS
LANCHONETE
ESTAR E VIVÊNCIA
LANCHONETE
14.80
9.85
10.00 ESTAR E VIVÊNCIA
DIVISÓRIA
LOJA 10.00
76.81
10.00 10.01
LOJA
15.00
LOJA 10.00
43.51
15.00 10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
PROJEÇÃO RESERVATÓRIO SUBTERRÂNERO DE ÁGUAS PLUVIAIS
SALÃO A = 2555 m²
LOJA
N
LOJA
Térreo Nível 00.00 Escala 1:750
10.00
BIL.
10.00
LOJA
LOJA 9.99
10.00
CHAP.
10
5
0m
3.66 PROJEÇÃO COBERTURA
PISTA DE GELO 10.00
10.00
10.00
10.00
9.70
Parte 4
Parte 5
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
CASA DE MÁQUINAS
15.40
SALA DE SECAGEM
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
WC.
CORREDOR DE SERVIÇO
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
ESPELHO D'ÁGUA
Parte 6
74.39
15.00
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Pt3
LOJA 3 A = 33 m² Pt2
10.00
Pt3
LOJA 4 A = 33 m²
Pt2
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
43.50
CORREDOR DE SERVIÇO A = 100 m²
Pt3
Pt9
LOJA 5 A = 33 m²
15.00
SALÃO A = 2555 m²
Pt2 Pt3
10.00 LOJA 6 A = 33 m²
Pt2
79
Pt3
LOJA 7 A = 33 m² Pt2 Pt3 PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
10.00
10.00
Pt9 33 3
23
Pt3
Pt3
BILHETERIA A = 25 m²
CHAPELARIA A = 25 m²
Pt3 Pt1
Pt1
GUICHÊ
Pt1
Pt1
Pt1
Pt1
Pt1
GUICHÊ
3.70 PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PROJEÇÃO COBERTURA
N
Parcial Térreo Ampliação Cobertura
N
Nível 00.00
Nível: 16 max Escala+1:250 Escala 1:250
10
5
0m
10
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
10.00
5
10.00
0m
10.00
130 2
9 28
27 2
6 25
24 2
Pt1
Pt1
Pt1
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL P
Pt1
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
3 22
212
019
18 1
7
16
151
4 13
12 1
1 10
Pt1
10.00
SKIA - CENTRO DE ESPORTES NO GELO
9 8 7 6 5 4 3 2 1
9.70 Pt9 33 32 3130 29 28 27 26 25 24 23 22 212019 18 17
16 1514 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
6 8 7 0 9
15
13
11 12 1
3 5 4
2
1
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Parte 1
Parte 2 ÁREA DE SERVIÇO
Parte 3
ÁREA TÉCNICA
ÁREA MOLHADA
ÁREA ESPORTIVA
CIRCULAÇÃO 240.30
10.00
10.00
PROJEÇÃO COBERTURA
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
D
30.40 1 2 3 4 5 6 7 8
10.00
10.00
ADMIN.
SALA DE CONTROLE
PISCINA
10.00
DOCA A = 593 m²
4.80
CENTRO DE REABILITAÇÃO
CIRCULAÇÃO
ALA MÉDICA
33.30
AUDITÓRIO 10.00
SALA DE EQUIPAMENTOS
1 2 3 4 5 6 7 8
ACADEMIA
ARENA DE LUTA
ARENA DE DANÇA
QUADRA DE TÊNIS
SALA DE ÁUDIO QUADRA POLIESPORTIVA
CIRC.
DML
ALUGUEL
VESTIÁRIO FEM.
VESTIÁRIO MASC.
SALA DE SECAGEM
4.90 10.00
SALA DE ATLETAS
WC.
WC.
SALA DE ÁRBITROS
LANCHONETE
ESTAR E VIVÊNCIA
LANCHONETE
14.80
9.85
10.00 ESTAR E VIVÊNCIA
DIVISÓRIA
LOJA 10.00
76.81
10.00 10.01
LOJA
15.00
LOJA 10.00
43.51
15.00 10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
PROJEÇÃO RESERVATÓRIO SUBTERRÂNERO DE ÁGUAS PLUVIAIS
SALÃO A = 2555 m²
LOJA
N
LOJA
Térreo Nível 00.00 Escala 1:750
10.00
BIL.
10.00
LOJA
LOJA 9.99
10.00
CHAP.
3.66 PROJEÇÃO COBERTURA
PISTA DE GELO 10.00
10.00
10.00
10.00
9.70
Parte 4
Parte 5
10
5
0m
10.00
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
CASA DE MÁQUINAS
15.40
33.36
CORREDOR DE SERVIÇO
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
WC.
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
ESPELHO D'ÁGUA
Parte 6
74.39
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Pt 9
PROJEÇÃO RESERVATÓRIO SUBTERRÂNERO DE ÁGUAS PLUVIAIS
Pt9
80
9 30
920
81
112
01
415
13 1
16
3 4 5 6 7 8 91
01
112
1718 1920 21 2223 242526 27 282930313233
13 1
415
SKIA - CENTRO DE ESPORTES NO GELO
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
2
5 26
24 2
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 111213 1415 16
1
2 23
21 2
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
2 33
31 3
Ampliação Cobertura
Parcial Térreo
N
N
Nível: + 16 max
Nível 00.00 1:250 Escala Escala 1:250
10
5
0m
10
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PISTA DE GELO A = 4100 m²
D BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
91 7 8 5 6 3 4 1 2
17 1
82 27 2
5
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Pt9
0m
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Parte 1
Parte 2 ÁREA DE SERVIÇO
Parte 3
ÁREA TÉCNICA
ÁREA MOLHADA
ÁREA ESPORTIVA
CIRCULAÇÃO 240.30
10.00
10.00
PROJEÇÃO COBERTURA
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
D
30.40 1 2 3 4 5 6 7 8
10.00
10.00
ADMIN.
10.00
DOCA A = 593 m²
4.80
CENTRO DE REABILITAÇÃO
CIRCULAÇÃO
PISCINA ALA MÉDICA
33.30
AUDITÓRIO 10.00
SALA DE EQUIPAMENTOS
1 2 3 4 5 6 7 8
ACADEMIA
ARENA DE LUTA
ARENA DE DANÇA
QUADRA DE TÊNIS
SALA DE ÁUDIO QUADRA POLIESPORTIVA
CIRC.
10.00
DML
ALUGUEL
VESTIÁRIO FEM.
VESTIÁRIO MASC.
SALA DE SECAGEM
4.90
SALA DE ATLETAS
WC.
WC.
SALA DE ÁRBITROS
LANCHONETE
ESTAR E VIVÊNCIA
LANCHONETE
14.80
9.85
10.00 ESTAR E VIVÊNCIA
DIVISÓRIA
LOJA 10.00
76.81
10.00 10.01
LOJA
15.00
LOJA 10.00
43.51
15.00 10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
LOJA SALÃO A = 2555 m²
LOJA
N
LOJA
Térreo Nível 00.00 Escala 1:750
10.00
BIL.
10.00
PROJEÇÃO RESERVATÓRIO SUBTERRÂNERO DE ÁGUAS PLUVIAIS
LOJA 9.99
10.00
CHAP.
10
5
0m
3.66 PROJEÇÃO COBERTURA
PISTA DE GELO 10.00
10.00
10.00
10.00
9.70
Parte 4
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
CASA DE MÁQUINAS
15.40
33.36
CORREDOR DE SERVIÇO
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
WC.
SALA DE CONTROLE
Parte 5
ESPELHO D'ÁGUA
Parte 6
74.39
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
12
2
27 9 28
16
15
13 1
13 1
415
16
17 1
81
2
920
21 2
2 23
02 313
24 2
5 26
27 2
8 29
30 3
1 32
33
81
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
74.40
N N
Ampliação Cobertura
Parcial Térreo Nível: + 16 max Escala 1:250
Nível 00.00 Escala 1:250
10
5
0m
10
5
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
SKIA - CENTRO DE ESPORTES NO GELO
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
ESPELHO D'ÁGUA
Y AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
2
7
18 1
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
2
33 3
4
52 62
2 23 2
19 120
0m
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Parte 1
Parte 2
Parte 3
0.99 5.20
1.00
4.01
4.00
Circulação Ala médica
Docas 24.56
3.76
33.00
Sala de audio
Casa de máquinas
3.77
Quadra poliesportiva
Quadra de tênis
Arena de dança
30.00
20.00
20.02
Arena de luta
Academia
Centro de reabilitação
Piscina 47.86
10.00
10.01
9.99
20.00
20.00
10.00
Auditório 10.07
240.30
Corte AA 10
5
0m
2.53 0.67
1.15
9.00 5.30
5.15
Corredor Loja 1 10.09
3.06
6.95
Salão 4.94
Entrada Vestiários
Aluguel
4.79
10.30
10.01
Entrada Piscina
10.01
9.99
5.01
Sala Atletas
4.97
Sala Árbitros 19.83
Circulaçao 9.80
RESERVATÓRIO DE ÁGUA
0.30
3.00 8.34
22.06
10.01
9.97
10.01
240.30
10.02 130.45
9.96
10.06
9.97
10.03
9.98
10.01
Corte BB Nível 00.00 Escala 1:750
5
0m
5.04
16.33
2.50
10
82
1.00 9.00
1.00 5.50
4.00
Bilheteria
Salão
Área de vivencia
23.40
8.97
8.97
9.00
Área de vivencia
Área de vivencia
Área de vivencia
Área de vivencia
6.00
Gelo 11.41
10.30
31.00 73.66 75.56
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
240.30
Corte CC Nível 00.00 Escala 1:750
3.50 10.82
1.00 4.00
Vestiário Piscina
Passagem
Salão
9.68 74.04
20.29
8.06
30.06
3.96 42.17
16.99
15.12
13.50 118.98
Corte DD Nível 00.00 Escala 1:750
1.00
10
5
0m
4.00
5.15 15.11
4.60 15.03
5.05
33.21
Corte EE Nível 00.00 Escala 1:750
10
5
0m
SKIA - CENTRO DE ESPORTES NO GELO
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
3.00
10
5
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Nível 00.00 Escala 1:750
0m
Parte 1
Parte 2
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Parte 3
0.99 5.20
1.00
4.01
4.00
Circulação Ala médica
Docas 24.56
3.76
33.00
Casa de máquinas
3.77
Sala de audio
Quadra poliesportiva
Quadra de tênis
Arena de dança
30.00
20.00
20.02
Arena de luta
Academia
Centro de reabilitação
Piscina 47.86
10.00
10.01
9.99
20.00
20.00
10.00
Auditório 10.07
240.30
Corte AA 10
1.15
5
0m
9.00 5.30
5.15
6.95
Salão 4.94
Entrada Vestiários
Aluguel
4.79
10.30
10.01
Entrada Piscina
10.01
9.99
5.01
Sala Atletas
4.97
Sala Árbitros 19.83
Circulaçao 9.80
RESERVATÓRIO DE ÁGUA
0.30
3.00 8.34
22.06
10.01
9.97
10.01
240.30
10.02 130.45
9.96
10.06
9.97
10.03
9.98
10.01
Corte BB Nível 00.00 Escala 1:750
10
5
0m
5.04
16.33
2.50 1.00 9.00
1.00 5.50
4.00
Bilheteria
Salão
Área de vivencia
8.97
8.97
9.00
Área de vivencia
Área de vivencia
Área de vivencia
Área de vivencia
6.00
Gelo 23.40
11.41
10.30
31.00 73.66 75.56
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
240.30
Corte CC Nível 00.00 Escala 1:750
10
5
0m
Beiral
10.82
1.00 4.00
Piscina
Passagem
Salão
9.68 74.04
20.29
8.06
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Telhas de alumínio onduladas Alcoa 1350 mm x 0,4 mm x 12 m
3.50
Vestiário
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
30.06
3.96 42.17
16.99
15.12
1.00
Corte DD 10
5
Pt7
Pt7
0m
4.00
15.11
4.60 15.03
5.20 4.00
5.05
33.21
Corte EE Nível 00.00 Escala 1:750
10
5
0m
0.30
Docas
Pt6
Circulação
24.60 33.00
J1
J1
0.70 1.20 Estoque
5.10 Corredor
10.10
3.10
Loja 1
7.00
J1
J1
J1
J1
J1
J1
J1
J1
Pt11
Ala médica
3.80
Piscina
3.80
PRODUCED AN AUTODESK ParcialBYCorte AA EDUCATIONAL PRODUCT
3.00
Nível 00.00 Escala 1:250
47.90
10
5
Nível: + 16 max Nível 00.00 Escala 1:250 Escala 1:250
10
0m
N
Ampliação Cobertura Parcial Corte AA
5
83
0m 10
5
0m
5
0m
N
Ampliação Cobertura Parcial Corte BB Nível: + 16 max Escala 1:250 Nível 00.00 Escala 1:250
10
5
0m 10
Parcial Corte BB
Telhas de alumínio onduladas Alcoa 1350 mm x 0,4 mm x 12 m Beiral
J1
Pt3
Nível 00.00 Escala 1:250
Circulação
4.90
Aluguel
Salão
4.80
Pt4
10.30
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
5.15 3.00
J1
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Nível 00.00 Escala 1:750
1.00
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
13.50 118.98
AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT CED BY AN AUTODESKPRODUCED EDUCATIONAL PRODUCT TODESK EDUCATIONAL PRODUCTBY AN
3.06
10
5
0m
SKIA - CENTRO DE ESPORTES NO GELO
Entrada Piscina
Entrada Vestiários
10.00
10.00
10.00
Parcial Corte CC
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Corredor Loja 1 10.09
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
0.67
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Nível 00.00 Escala 1:750
2.53
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Nível 00.00 Escala 1:250
10
5
0m
5.00
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Parte 1
Parte 2
Parte 3
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT 0.99
5.20
1.00
4.01
4.00
Circulação Ala médica
Docas
24.56
3.76
33.00
Casa de máquinas
3.77
Sala de audio
Quadra poliesportiva
Quadra de tênis
Arena de dança
30.00
20.00
20.02
Arena de luta
Academia
Centro de reabilitação
Piscina
47.86
10.00
10.01
9.99
20.00
20.00
10.00
Auditório 10.07
240.30
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT Corte AA
10
1.15
5
0m
9.00 5.30
5.15
Corredor Loja 1 10.09
3.06
6.95
Salão 4.94
Entrada Vestiários
Aluguel
4.79
10.30
10.01
Entrada Piscina
10.01
9.99
5.01
Sala Atletas
4.97
Sala Árbitros 19.83
Circulaçao
RESERVATÓRIO DE ÁGUA
0.30
3.00
9.80
8.34
22.06
10.01
9.97
10.01
10.02 130.45
240.30
9.96
10.06
9.97
10.03
9.98
10.01
Corte BB Nível 00.00 Escala 1:750
10
5
0m
1.00
5.50
4.00
Bilheteria
Salão
Área de vivencia
8.97
8.97
9.00
Área de vivencia
Área de vivencia
Área de vivencia
Área de vivencia
6.00
Gelo
23.40
11.41
10.30
31.00 73.66 75.56
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
240.30
J1
Corte CC
J1
J1
Nível 00.00 Escala 1:750
Pt11
10
5
0m
J1
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT 3.50
J1
J1
J1
Pt11
Pt11
10.82
1.00
Parcial Corte AA Pt11 4.00
Vestiário
Piscina
Passagem
Salão
9.68 74.04
20.29
8.06
30.06
3.96
Casa de máquinas
Sala de audio
42.17
16.99
15.12
13.50
118.98
1.00
Circulação
Quadra poliesportiva
Corte DD Nível 00.00 Escala 1:750
10
5
0m
4.00
5.15
4.60 15.03
5.05
Nível 00.00 Corte EE Escala 1:250 3.00
15.11
33.21
Nível 00.00 Escala 1:750
10
5
0m
10 10.00
5
0m
10.00
10.00
240.30
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
N
Ampliação Cobertura
Parcial Corte AA Nível: + 16 max Escala 1:250 Nível 00.00 Escala 1:250
10
5
10
0m
5
0m
N
Ampliação Cobertura
Parcial Corte BB Nível: + 16 max Escala Nível 00.00 1:250 Escala 1:250
10
5
0m 10
5
0m
Cobertura de vidro temperado sobre grelha metálica
Parcial Corte BB 2.50
Nível 00.00 Escala 1:250
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT 10
5
0m
Pt5
Pt5 Pt11
Entrada Piscina
5.00
Sala Árbitros
19.80
Circulaçao
9.80
Parcial Corte CC 10
Parcial Corte CC
Pt11
J1
5
0m
J1
J1
J1
J1
J1
J1
J1
J1
J1
Arena de dança
30.00
20.00
84
Pt11
2.80
22.10 240.30
SKIA - CENTRO DE ESPORTES NO GELO
J1
Quadra de tênis
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Nível 00.00 Escala 1:250
Pt11
J1
RESERVATÓRIO DE ÁGUA
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
5.00
Sala Atletas
Pt11
J1
Pt11
8.30
Pt11
Pt11
10.00
10.00
10.00
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
J1
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATION PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
9.00
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT 5.04
16.33
2.50
1.00
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Nível 00.00 Escala 1:750
2.53 0.67
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Parte 2
Parte 3
0.99 5.20
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
1.00
4.01
4.00
Circulação Ala médica
Docas 24.56
3.76
33.00
Casa de máquinas
3.77
Sala de audio
Quadra poliesportiva
Quadra de tênis
Arena de dança
30.00
20.00
20.02
Arena de luta
Academia
47.86
10.00
10.01
9.99
20.00
Auditório
Centro de reabilitação
Piscina 20.00
10.00
10.07
240.30
5.15
Corredor Loja 1 10.09
3.06
6.95
Salão 4.94
Entrada Vestiários
Aluguel
4.79
10.30
10.01
Entrada Piscina
10.01
9.99
5.01
Sala Atletas
4.97
Sala Árbitros 19.83
Circulaçao
RESERVATÓRIO DE ÁGUA
9.80
0.30
3.00 8.34
22.06
10.01
9.97
10.01
240.30
10.02 130.45
9.96
10.06
9.97
10.03
9.98
10.01
Corte BB Nível 00.00 Escala 1:750
10
5
0m
5.04
16.33
2.50 1.00 9.00
1.00 5.50
4.00
Bilheteria
Salão
Área de vivencia
8.97
8.97
9.00
Área de vivencia
Área de vivencia
Área de vivencia
Área de vivencia
6.00
Gelo 23.40
11.41
10.30
31.00 73.66 75.56
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
240.30
J1
J1
J1
J1
J1
J1
J1
Corte CC J1 Nível 00.00 Escala 1:750
3.50
10
5
0m
J1
J1
J1
J1
J1
10.82
1.00 4.00
Vestiário Piscina
Passagem
Salão
9.68 74.04
20.29
8.06
30.06
3.96
Arena de luta
42.17
16.99
15.12
13.50 118.98
Academia
Corte DD Nível 00.00 Escala 1:750
1.00
10
5
0m
4.00
5.15 3.00
15.11
4.60 15.03
5.05
33.21
Corte EE
20.00 10
5
Pt11
10.00
20.00
0m
Pt11
Pt11
10.00
130.40
10.00
Pt11
10.10
10.00
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT 1.00
J1
J1
J1
J1
J1
J1
J1
J1
J1
J1
4.00 Centro de reabilitação
20.00
Auditório
PRODUCED AN AUTODESK ParcialBYCorte AA EDUCATIONAL PRODUCT
10.00
Nível 00.00 Escala 1:250
0.30
10.10
Ampliação Cobertura
10
Parcial Corte AA
Nível: + 16 max Escala 1:250 Nível 00.00 Escala 1:250
5
10
N
5
0m
0m
10
5
0m
85 N
Ampliação Cobertura Parcial Corte BB Nível: + 16 max Escala 1:250 Nível 00.00 Escala 1:250
10
Parcial Corte BB Nível 00.00 Escala 1:250
5
0m 10
5
0m
10
5
0m
9.00 Pt11
Pt11
Pt11
10.00
10.00
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Nível 00.00 Escala 1:750
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
0m
SKIA - CENTRO DE ESPORTES NO GELO
Pt11
5.30
0.30
10.00
Parcial Corte CC Nível 00.00 Escala 1:250
10
Parcial Corte CC Nível 00.00 Escala 1:250
10
5
0m
5
0m
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
5
9.00 5.30
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
10
1.15
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Nível 00.00 Escala 1:750
2.53 0.67
PRODUCED BY AN AUTODESK BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT EDUCATIONAL PRODUCT DUCED BY AN AUTODESKPRODUCED EDUCATIONAL PRODUCT Y AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Corte AA
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Parte 1
1.00
0.99 5.20
4.00
4.01
Circulação Ala médica
Docas 24.56
3.76
33.00
Casa de máquinas
3.77
Sala de audio
Quadra poliesportiva
Quadra de tênis
Arena de dança
30.00
20.00
20.02
Arena de luta
Academia
47.86
10.00
10.01
9.99
20.00
Auditório
Centro de reabilitação
Piscina 20.00
10.00
10.07
240.30
Corte AA 10
5
0m
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Parcial Corte BB 1.15
9.00 5.30
5.15
Corredor Loja 1
10.09
3.06
6.95
Salão
4.94
Entrada Vestiários
Aluguel
4.79
10.30
10.01
Entrada Piscina
10.01
9.99
5.01
Sala Atletas
4.97
Sala Árbitros
19.83
Circulaçao
RESERVATÓRIO DE ÁGUA
9.80
0.30
3.00 8.34
22.06
10.01
9.97
10.01
10.02 130.45
240.30
9.96
10.06
9.97
10.03
9.98
10.01
Corte BB Nível 00.00 Escala 1:750
Nível 00.00 Escala 1:250
5
0m
5.04
16.33
2.50
10
1.00
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK PRODUCT 10 5 0EDUCATIONAL m
9.00
1.00
5.50
Bilheteria
4.00
Salão
Área de vivencia
8.97
8.97
9.00
Área de vivencia
Área de vivencia
Área de vivencia
Área de vivencia
6.00
Gelo
23.40
11.41
10.30
31.00 73.66 75.56
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
240.30
Corte CC Nível 00.00 Escala 1:750
Parcial Corte BB
10
5
0m
3.50
10.82
1.00
4.00
Vestiário
Piscina
Passagem
Salão
9.68 74.04
20.29
8.06
30.06
3.96
42.17
16.99
15.12
13.50 118.98
Corte DD
Nível 00.00 Escala 1:250
Nível 00.00 Escala 1:750
1.00
10
5
0m
4.00
5.15
3.00
15.11
4.60 15.03
5.05
33.21
10
Corte EE Nível 00.00 Escala 1:750
10
5
5
0m
1.00
0m
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
9.00
Bilheteria
Chapelaria
23.40
N
Ampliação Cobertura Parcial Corte CC Nível: + 16 max Nível 00.00 Escala 1:250 Escala 1:250
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT 10 5 0m 10
5
0m
Parcial Corte CC Nível 00.00 Escala 1:250
10
5
0m
Parcial Corte DD Nível 00.00 Escala 1:250
10
5
9.00
0m
N
Parcial Corte DD Ampliação Cobertura
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Nível: + 16 max NívelEscala 00.00 1:250 Escala 1:250
Parcial Corte EE Nível 00.00 Escala 1:250
10
10
5
0m 10 5
Telhas de alumínio onduladas Alcoa 1350 mm x 0,4 mm x 12 m
5
0m
Calha
0.20
Treliça metálica
1.00
0m 4.00
Parcial Corte EE
0.30
Piscina
3.00
Nível 00.00 Escala 1:250
10
5
0m
2.80
2.50
15.60 20.30
16.30
2.50
9.00
8.90
18.00 0.00
86
Cobertura de vidro temperado sobre grelha metálica
3.50
Telhas de alumínio onduladas Alcoa 1350 mm x 0,4 mm x 12 m
Calha
2.20
Claraboia
Vestiário
2.20 1.30 2.10
2.60 0.60 8.10
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
SKIA - CENTRO DE ESPORTES NO GELO
Salão
1.40 1.90
9.70
74.00 17.00
15.10
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
5.50
Telhas de alumínio onduladas Alcoa 1350 mm x 0,4 mm x 12 m
Cobertura de vidro temperado sobre grelha metálica
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY PRODUCED AN AUTODESK BY AN EDUCATIONAL AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Nível 00.00 Escala 1:750
2.53
0.67
PRODUCED BY ANBY AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT PRODUCED AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Nível 00.00 Escala 1:250
1.00
0.99
5.20
4.00
4.01
Circulação Ala médica
Docas 24.56
3.76
33.00
3.77
10
Piscina 47.86
Casa de máquinas 10.00
Sala de audio
5
10.01
Quadra poliesportiva
Quadra de tênis
Arena de dança
30.00
20.00
20.02
9.99 240.30
0m
Arena de luta
Academia
20.00
Centro de reabilitação
20.00
10.00
Auditório 10.07
Corte AA
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
ladas Alcoa 1350 mm x 0,4 mm x 12 m
10
1.15
5
0m
9.00 5.30
5.15
Corredor Loja 1 10.09
3.06
Salão
6.95
4.94
Entrada Vestiários
Aluguel
4.79
10.30
10.01
Entrada Piscina
10.01
9.99
5.01
Sala Atletas
4.97
Parcial Corte AA
RESERVATÓRIO DE ÁGUA
9.80
0.30
3.00 8.34
22.06
10.01
9.97
10.01
240.30
10.02 130.45
9.96
10.06
9.97
10.03
9.98
10.01
Corte BB Nível 00.00 Escala 1:750
10
5
0m
5.04
16.33
2.50
Circulaçao
Sala Árbitros 19.83
1.00 9.00
Nível 00.00 Escala 1:250
1.00 5.50
4.00
Bilheteria
Salão
Área de vivencia
8.97
8.97
9.00
11.41
10.30
31.00 73.66 75.56
10
Área de vivencia
Área de vivencia
Área de vivencia
Área de vivencia
6.00
Gelo 23.40
240.30
5
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
0m
10.00
10.00
10.00
10.00
Corte CC Nível 00.00 Escala 1:750
10
5
0m
3.50
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Nível 00.00 Escala 1:750
2.53 0.67
10.82
1.00 4.00
Vestiário Piscina
Passagem
Salão
9.68 74.04
20.29
8.06
30.06
3.96 42.17
16.99
15.12
13.50 118.98
5.00
Corte DD Nível 00.00 Escala 1:750
1.00
Parcial Corte BB
10
5
0m
4.00
5.15
3.00
15.11
4.60 15.03
5.05
33.21
Corte EE Nível 00.00 Escala 1:750
10
5
0m
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
73.70 75.60
6.00
3.50
o onduladas Alcoa 1350 mm x 0,4 mm x 12 m
0.50
6.00
Salão
15.10
4.00 13.50
119.00
42.20
0m
ESPELHO D'ÁGUA
0.60
Parcial Corte BB 6.40
8.60
Nível 00.00 Escala 1:250
8.40
10
5
8.40
0m
240.30
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
30.10
PRODUCED BY AN AUTODESK PRODUCED BYEDUCATIONAL AN AUTODESKPRODUCT EDUCATIONAL PRODUCT PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCTBY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
31.00
5
SKIA - CENTRO DE ESPORTES NO GELO
87
N
Ampliação Cobertura
Parcial Corte CC Nível: + 16 max Escala Nível 00.001:250 Escala 1:250
10 5 EDUCATIONAL 0m PRODUCED BY AN AUTODESK PRODUCT 10 5 0m
Parcial Corte CC Nível 00.00 Escala 1:250
10
5
0m
Parcial Corte DD 10.80
Nível 00.00 Escala 1:250
10
5
0m
N
Ampliação Cobertura
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Arena de gelo
10
Parcial Corte DD Parcial Corte EE Nível: + 16 max Escala 1:250 Nível 00.00 Escala 1:250 Nível 00.00 Escala 1:250
10
5 10
0m 10 5
0m
5
0m
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Nível 00.00
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT Escala 1:250
24.56
3.76
33.00
Casa de máquinas
3.77
Sala de audio
Quadra poliesportiva
Quadra de tênis
30.00
20.00
Arena de dança
Piscina 47.86
10.00
10.01
9.99
Arena de luta
20.02
Academia
20.00
Centro de reabilitação
20.00
10.00
Auditório 10.07
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
240.30
Nível 00.00 Escala 1:250
2.53 0.67
1.15
Corte AA Nível 00.00 Escala 1:750
10
5
0m
9.00 5.30
5.15
Corredor Loja 1 10.09
3.06
6.95
Salão 4.94
Entrada Vestiários
Aluguel
4.79
10.30
10.01
Entrada Piscina
10.01
9.99
5.01
Sala Atletas
4.97
Sala Árbitros 19.83
Circulaçao 9.80
RESERVATÓRIO DE ÁGUA
0.30
3.00 8.34
22.06
10.01
9.97
10.01
10.02 130.45
240.30
9.96
10.06
9.97
10.03
9.98
10.01
Corte BB Nível 00.00 Escala 1:750
10
5
0m
1.00 9.00
1.00
5.50
4.00
Bilheteria
Salão
Área de vivencia
8.97
8.97
9.00
Área de vivencia
Área de vivencia
Área de vivencia
Área de vivencia
6.00
Gelo 23.40
5
0m
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
5.04
16.33
2.50
10
11.41
10.30
31.00 73.66 75.56
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
240.30
Corte CC Nível 00.00 Escala 1:750
10
5
0m
3.50
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT Treliça metálica
Calha
10.82
1.00
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
4.00
Circulação Ala médica
Docas
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
4.00
Vestiário Piscina
Passagem
Salão
9.68 74.04
20.29
8.06
30.06
3.96 42.17
16.99
15.12
13.50 118.98
Corte DD Nível 00.00 Escala 1:750
1.00 4.00
5.15 3.00
15.11
4.60 15.03
5.05
33.21
10
5
0m
Parcial Corte DD
1.00
Corte EE Nível 00.00 Escala 1:750
10
5
0m
Nível 00.00 Escala 1:250
Vidro laminado 50 mm
J1
4.00
J2
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
10
5
Área de vivência
0m 33.20
N
10
5
0m 10
5
0m
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
1.00
1.00
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT 0.30
9.99
30.01
10.00
4.00
Arena de dança
Quadra de tênis
Quadra Poliesportiva
9.99
Arena de luta 10.02
9.99
Academia 9.99
9.99
Centro de reabilitação 10.00
10.01
Auditório 10.03
130.25
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Corte A'A'
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Nível 00.00 Escala 1:750
N
Ampliação Cobertura Corte A'A' Nível: + 16 max Nível 00.00 Escala 1:250 Escala 1:750
10
5
0m
10
5
0m
SKIA - CENTRO DE ESPORTES NO GELO
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PROD
4.00
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
5.00
4.60 15.00
5.10
15.10
AmpliaçãoCorte CoberturaEE Parcial Nível: + 16 max Nível 00.00 Escala 1:250 Escala 1:250
Lanchonete
Quadra de tênis
0.30
3.00
CED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT PRODUCED BY AN A PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
1.00
4.01
10
5
0m
88
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
CATIONAL PRODUCT
Parcial Corte CC
0.99 5.20
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT Telhas de alumínio onduladas Alcoa 1350 mm x 0,4 mm x 12 m Beiral
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
1.00 J1
J1
J1
J1
J1
J1
J1
4.00 J2
Quadra poliesportiva
30.00
10.00
0m 5
J2
J2
Arena de dança
10.00
Arena de luta
Pt 1
10.00 130.30
10.00
0m
89
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Pt 1
10.00
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
4.00
J2
J2
J2
Academia
10.00
Nível: + 16 max Nível 00.00 Escala 1:250
10
5
10
0m
SKIA - CENTRO DE ESPORTES NO GELO
5
Auditório
Pt 1
10.00
0m
10.00
1.00 4.00 0.30
30.01
Arena de dança
Quadra de tênis
Quadra Poliesportiva 9.99
10.00
9.99
9.99 130.25
Arena de luta 10.02
Academia 9.99
9.99
Centro de reabilitação 10.00
10.01
Auditório
10.03
Corte A'A' Nível 00.00 Escala 1:750
Corte A 1.00 4.00
Nível 00.00 Escala 1:750 10
5
0m
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
N
J2
Centro de reabilitação
Pt 1
10.00
Ampliação Cobertura Parcial Corte A'A' Escala 1:250
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODU
J2
1.00
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
DUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
10
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
5
J2 Pt 1
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
10
10.00
J2
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Nível: + 16 max
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
N
Ampliação CoberturaA'A' Parcial Corte Nível 00.00 Escala 1:250 Escala 1:250
Quadra de tênis
Pt 1
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
J1
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
J1
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Treliça
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Fachada Oeste Nível 00.00 Escala 1:350
10
5
0m
10
5
0m
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Fachada Sul Nível 00.00 Escala 1:350
Fachada Norte Nível 00.00 Escala 1:350
10
5
0m
10
5
0m
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
90
Fachada Leste
SKIA - CENTRO DE ESPORTES NO GELO
Nível 00.00 Escala 1:350
Ampliação 1:250 240.30
Telhas de alumínio onduladas Alcoa 1350 mm x 0,4 mm x 12 m i = 2%
Painéis fotovoltaicos SunPower X-Series 700 kwp ( 350m²) i = 10%
33.30
Telhas de alumínio onduladas Alcoa 1350 mm x 0,4 mm x 12 m i = 2%
33.10
VIDRO CALHA 76.81
130.00 Vidro Inclinação1%
BEIRAL
CALHA Grelha de manutenção Pontos de esvaziamento da calha Telhas de alumínio onduladas Alcoa 1350 mm x 0,4 mm x 12 m i = 2%
43.51
N
Cobertura
Beiral
Pontos de resfriamento da cobertura por irrigação
Estrutura metálica Vidro temperado
BEIRAL 39.45
10.38
Telhas de alumínio onduladas Alcoa 1350 mm x 0,4 mm x 12 m i cobertura = 7%
i = 2%
Telhas de alumínio onduladas Alcoa 1350 mm x 0,4 mm x 12 m i cobertura = 7%
Nível: + 16 max Escala 1:750
75.97
49.83
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
CALHA
SKIA - CENTRO DE ESPORTES NO GELO
10
5
0m
91
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
BEIRAL
SKIA - CENTRO DE ESPORTES NO GELO
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Y AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
N
Ampliação Cobertura
10 5
Vidro temperado
Estrutura metálica 10,38
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Nível: + 16 max Escala 1:250 0m
CALHA Grelha de manutenção
Telhas de alumínio onduladas Alcoa 1350 mm x 0,4 mm x 12 m i cobertura = 7% i = 2%
Vidro Inclinação1%
Pontos de esvaziamento da calha
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
VIDRO
Painéis fotovoltaicos SunPower X-Series 700 kwp ( 350m²) i = 10%
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
92
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
COBERTURA SOBRE TRELIÇA
V65 30 x 60 P62 30 x 30
P79 30 x 30
10.00
P111 40 x 80
P113 P115 40 x 80 40 x 80
P117 40 x 80
V77 30 x 60 P68 30 x 30
V79 30 x 60 P69 30 x 30
V81 30 x 60 P70 30 x 30
V83 30 x 60
V85 30 x 60
P71 30 x 30
P72 30 x 30
P82 30 x 30
P19 40 x 80
REFORÇO ESTRUTURAL P/ CAIXA D'ÁGUA
P121 40 x 80
PROJEÇÃO
P105 40 x 80
TRAVAMENTO
P123 40 x 80
11.43
N P125 40 x 80
P103 40 x 80
Estrutura
74.48
73.56
69.37
61.97 26.27
49.28
10 26.33
37.84
75.01
P104 40 x 80
P126 40 x 80
11.75
P106 40 x 80
P124 40 x 80
P108 40 x 80
7.00
P24 30 x 30
T25 30 x 100
P23 30 x 30
V47 30 x 60 T24 30 x 100
P22 30 x 30
10.00
V45 30 x 60 T23 30 x 100
T22 30 x 100
P21 30 x 30
10.00
V43 30 x 60
P25 30 x 30 5.00
7.00
7.00
P122 40 x 80
7.00
T32 30 x 100
P40 30 x 30
5.00
5.00
T46 30 x 100
P39 30 x 30
T24 30 x 100
P38 30 x 30
T23 30 x 100
T22 30 x 100
P37 30 x 30
P31 30 x 30
P54 30 x 30 5.00
P112 40 x 80 5.67
P114 P116 x 80 40 x 80 5.68
2.6440
P118 40 x 80 7.00
P120 40 x 80 7.00
7.00
7.00
SKIA - CENTRO DE ESPORTES NO GELO
V89 30 x 60 P73 30 x 30
V91 30 x 60 P74 30 x 30
V93 30 x 60 P75 30 x 30
V95 30 x 60 P76 30 x 30
P77 30 x 30
93
Escala 1:750
P102 30 x 30
V87 30 x 60 P73 30 x 30
SUPORTE METÁLICO PARA COBERTURA DE VIDRO
P107 40 x 80
P110 40 x 80
P36 30 x 30
T21 30 x 100
P35 30 x 30
T20 30 x 100
P34 30 x 30
T19 30 x 100
P33 30 x 30
T18 30 x 100
T17 30 x 100
P32 30 x 30
11.28
2.34
P20 30 x 30
10.00
V41 30 x 60 T21 30 x 100
P19 30 x 30
10.00
V39 30 x 60 T20 30 x 100
P18 30 x 30
10.00
V37 30 x 60 T19 30 x 100
P17 30 x 30
10.00
V35 30 x 60 T18 30 x 100
T17 30 x 100
T16 30 x 100 T16 30 x 100
T15 30 x 100
T45 30 x 100
T44 30 x 100
T43 30 x 100
10.00
10.52
V75 30 x 60 P67 30 x 30
T58 30 x 200
10.00
9.91
9.08 8.47
T56 30 x 400
52.34
P16 30 x 30
10.00
V33 30 x 60
17.66
9.70
V129 30 x 60 P101 30 x 30
P53 30 x 30
V73 30 x 60 P66 30 x 30
8.21
P109 40 x 80
P52 30 x 30
V71 30 x 60 P65 30 x 30
T55 30 x 500
10.00
V127 30 x 60 P100 30 x 30
V119 30 x 60 P95 P96 30 x 30 30 x 30
P15 30 x 30
10.00
V31 30 x 60
4.85
P64 30 x 30
T54 30 x 500
10.00
V125 30 x 60 P99 30 x 30
V117 30 x 60 P94 30 x 30
8.43
P51 30 x 30
V69 30 x 60
V67 30 x 60 P63 30 x 30 P78 30 x 30
T52 30 x 500
V123 30 x 60 P98 30 x 30
V115 30 x 60 P93 30 x 30
V32 30 x 60
V30 30 x 60
V28 30 x 60 V113 30 x 60 P92 30 x 30
P60 30 x 30 V107 30 x 60 P86 P87 9.21 30 x 30 30 x 30
P90 30 x 30
P14 30 x 30
10.00
V29 30 x 60 T15 30 x 100
T42 30 x 100
P50 30 x 30
P13 30 x 30
10.00
V27 30 x 60 T14 30 x 100
P49 30 x 30
P12 30 x 30
10.00
V25 30 x 60 T13 30 x 100
T11 30 x 100 T31 30 x 100
P31 30 x 30
T12 30 x 1002
T10 30 x 100 T30 30 x 100
T9 30 x 100 T29 30 x 100 T40 30 x 100
T8 30 x 100 T39 30 x 100
P30 30 x 30
T51 30 x 500
10.00
V63 30 x 60 P61 30 x 30
T50 30 x 500
3.71
V121 30 x 60 P97 30 x 30
P89 30 x 30
V44 30 x 60
10.00
P47 30 x 30
T49 30 x 400
V105 30 x 60 P85 30 x 30
V103 30 x 60 P84 30 x 30
V34 30 x 60
V99 30 x 60
V101 30 x 60 P83 30 x 30
V42 30 x 60
V111 30 x 60 P91 30 x 30
P11 30 x 30
10.00
V23 30 x 60
5.00
T48 30 x 300
P81 30 x 30
V40 30 x 60
V26 30 x 60
10.00
V38 30 x 60
V24 30 x 60
P88 30 x 30
P48 30 x 30
10.00
V21 30 x 60
P10 30 x 30
8.10
V109 30 x 60 43.56
V61 30 x 60 P60 30 x 30
P29 30 x 30
V19 30 x 60
V18 30 x 60 T41 30 x 100
V59 30 x 60 P59 30 x 30
P46 30 x 30
P9 30 x 30
10.00
T53 30 x 500
V8 30 x 60
P45 30 x 30
10.00
V17 30 x 60
V16 30 x 60
V57 30 x 60 P58 30 x 30
P8 30 x 30
T7 30 x 100
P7 30 x 30
T38 30 x 100
T37 30 x 100
P44 30 x 30
10.00
V15 30 x 60
V14 30 x 60
V55 30 x 60 P57 30 x 30
P6 30 x 30 T6 30 x 100
P5 30 x 30
10.00
V13 30 x 60
V12 30 x 60
V53 30 x 60 P56 30 x 30
10.00
V11 30 x 60
V10 30 x 60
P43 30 x 30
P42 30 x 30
V9 30 x 60
T5 30 x 100
T4 30 x 100
P28 30 x 30
10.00
T47 30 x 200
P80 30 x 30
V22 30 x 60
V20 30 x 60
V97 30 x 60
P27 30 x 30
T28 30 x 100
T34 30 x 100
T27 30 x 100
T2 30 x 200
V51 30 x 60 P56 30 x 30
V4 30 x 60
LAJE NERVURADA
V2 30 x 600
V49 30 x 60 P55 30 x 30
V36 30 x 60
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
33.36
P4 30 x 30
T35 30 x 100
10.00
10.00
V7 30 x 60
P3 30 x 30
240.30 10.00
V6 30 x 60
P41 30 x 30
P2 30 x 30
V5 30 x 60 T3 30 x 100
T1 30 x 100
10.00
T26 30 x 100
P6 30 x 30
V3 30 x 60
10.00
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
P1 30 x 30
T33 30 x 100
V1 30 x 60
10.00
T36 30 x 100
10.00
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
10.00
T57 30 x 300
Ampliação 1:250
5
0m
10.00
10.00
33.36
10.00
T1 30 x 100 T26 30 x 100 T33 30 x 100
P41 30 x 30
P6 30 x 30
P1 30 x 30
V1 30 x 60
10.00
T2 30 x 200 P55 30 x 30
P80 30 x 30
P91 30 x 30
10.00
10.00
P88 30 x 30
5
3.71
P97 30 x 30
V51 30 x 60
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT 10.00
V111 30 x 60
V109 30 x 60
V97 30 x 60
V121 30 x 60
P56 30 x 30
P2 30 x 30
V3 30 x 60
10.00
P98 30 x 30
P92 30 x 30
P89 30 x 30
P81 30 x 30
V99 30 x 60
V53 30 x 60
V5 30 x 60
10.00
10.00
V113 30 x 60
V123 30 x 60
P42 30 x 30
P27 30 x 30
P3 30 x 30
P56 30 x 30
COBERTURA SOBRE TRELIÇA
LAJE NERVURADA
43.56
V49 30 x 60
V2 30 x 600 V20 30 x 60 V24 30 x 60 V36 30 x 60
T3 30 x 100 T27 30 x 100 T34 30 x 100 V4 30 x 60 V22 30 x 60 V26 30 x 60 V38 30 x 60
T4 30 x 100 T28 30 x 100 P99 30 x 30
P93 30 x 30
N
Ampliação Estrutura Nível: + 16 max Escala 1:250 0m
52.34
10.00
V55 30 x 60
V101 30 x 60
V125 30 x 60
P83 30 x 30
10.00
V7 30 x 60
V115 30 x 60
P43 30 x 30
P28 30 x 30
P4 30 x 30
P57 30 x 30
T35 30 x 100 V6 30 x 60 V28 30 x 60
P44 30 x 30
P5 30 x 30
P100 30 x 30
P94 30 x 30
10.00
V117 30 x 60
10.00
V57 30 x 60
V9 30 x 60
V103 30 x 60
V127 30 x 60
P84 30 x 30
P58 30 x 30
T36 30 x 100 V8 30 x 60
T5 30 x 100 V30 30 x 60
ED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
10
94
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
V40 30 x 60
SKIA - CENTRO DE ESPORTES NO GELO
V42 30 x 60
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
T6 30 x 100
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Sessão C treliça 250 x 8 mm Com proteção passiva contra fogo tipo cimentitius
Fixação das terças no pilar
PARAFUSO SOLDA
SOLDA
SOLDA
SOLDA
PARAFUSO
VIGA PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT SOLDA METÁLICA
PLACA DE TOPO SOLDA VIGA METÁLICA
PLACA DE TOPO
PILAR METÁLICO
PILAR METÁLICO
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Treliça, Pilar e conexões viga - pilar
2Ø16 DE MONTAGEM ADICIONAL
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
NERVURA
ARMADURA NEGATIVA LAJE
1 0,5
0,4
ARMADURA POSITIVA 0,8
VIGA METÁLICA
Detalhe laje nervurada Escala 1:50
1,25
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PILAR METÁLICO CAIXÃO 30 x 30
2Ø16 DE MONTAGEM ADICIONAL
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
0,8
ARMADURA DE DISTRIBUIÇÃO ENTRE NERVURAS 2Ø10
95
Escala 1:25
3,72
0,7
PILAR METÁLICO TIPO CAIXÃO 30 x 30 Com proteção passiva contra fogo tipo cimentitius
SAPATA DE CONCRETO
SKIA - CENTRO DE ESPORTES NO GELO
PILAR METÁLICO 30 x 30 ARMADURA DO PILAR
PILAR METÁLICO 30 x 30 ARMADURA DO PILAR
Detalhe fundação Escala 1:50
0,9 x 2,15
Porta de abrir de alumínio
7
16
P4
1 x 2,15
Porta de abrir de alumínio polido com abertura
7
P5
1 x 2,15
Porta de abrir de alumínio polido
6
P6
2,15 x 3
Porta de duas folhas de madeira laminada
1
P7
6,3 x 4
Portão basculante de alumínio
6
P8
1,15 x 2,5
Porta de dupla abertura de alumínio
P9
2,8 x 3
Porta de aço pivotante isolante termo-acústico reforçada
P10
1,3 x 3
Porta de alumínio polido, folha dupla
4
6
2
2,01
2,4
2,33
2,4
INTERIOR
Detalhe esquadria J1
EXTERIOR
Escala 1:50 0,13
1,03
0,03
INTERIOR
0,06
P3
1,95 x 3
INTERIOR
Janela de correr com armação de alumínio 19 1,2 x 5 m e vidro temperado unidades transparente
0,14
P2
EXTERIOR
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT 0,35
0,02
EXTERIOR
4
96
PORTA AUTOMÁTICA ANTIPÂNICO
VIDRO LAMINDADO 3,00
17
J2 Porta de abrir de vidro laminado tipo "vitrine"
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
J1
Janela pivotante com armação de alumínio, 61 2,5 x 1 m vidro temperado unidades transparente
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
3x4
Quantidades
CAIXILHO DE ALUMÍNIO
1,83
Detalhe porta de correr P01
SKIA - CENTRO DE ESPORTES NO GELO
Escala 1:50
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
P1
Porta automática antipânico em vidro laminado e caixilho de alumínio
Quadro de Janelas
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Legenda
Quadro de Portas Dimensão L Descrição xh (m)
1,03
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Suporte metálico 70 mm Lã acústica 160 mm Lâmina de alumínio 70 mm
Beiral Vedação com silicone
Treliça
Desumidificador e troca de ar Calha dupla chapa galvanizada Ø 300 mm Passarela estrutural
Parede isolande sanduíche Aço, isolantes e concreto.
16.00
Caixa d'água
Acabamento
Acabamento
97
Guarda-corpo e Corrimão. h = 1 m
Calçada
Isolante térmico e impermeabilizante de polímero expandido rígido R20 10 mm Fundação
Arena de gelo
Corte Rinque de Gelo
Gelo 3 mm Concreto 120 mm Isolante 100 mm Cascalho 500 mm Solo compactado de Fundação 500 mm
Placa de vidro temperado 110 cm x 3 cm Placa de madeira 100 cm x 30 cm
Escala 1:250 10
44.30
7.00
7.00
7.00
7.00
5.65
2.65
5.65
7.00
SKIA - CENTRO DE ESPORTES NO GELO PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Telhas de alumínio onduladas Alcoa 1350 mm x 0,4 mm x 12 m cobertura sanduíche de Steel Deck e isolantes
7.00
7.00
7.00
5
0m
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Saída de água
Saída de água para resfriamento da cobertura
Telhas de alumínio onduladas Alcoa 1350 mm x 0,4 mm x 12 m Trama metálica Isolamento térmico - fibra de vidro R 30 # 250 mm Barreira de vapor - Manta de polietileno 15 mm Parede de Gesso Steel Deck Pintura com tinta brilhante a base de alumínio
Beiral Vedação com silicone
Treliça
Suporte metálico 70 mm Lã acústica 160 mm Lâmina de alumínio 70 mm
Isolante térmico e impermeabilizante de polímero expandido rígido R20 10 mm
Lâmina de aço galvanizado 40 mm pintado de branco acamento fosco Isolante térmico e impermeabilizante de polímero expandido rígido R20 10 mm Parede estrutural em blocos de concreto pré-fabricados 400 mm Isolamento térmico - fibra de vidro R60 # 450 mm Barreira de vapor - Manta de polietileno 15 mm Selante fixador 70 mm Lâmina de aço galvanizado 2500 x 4000 x 40 mm com acabamento brilhante a base de tinta de alumínio Instalação hidráulica Caixilho de alumínio com isolante térmico
SKIA - CENTRO DE ESPORTES NO GELO
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98
ÁREA DE SERVIÇO
ÁREA TÉCNICA
ÁREA MOLHADA
ÁREA ESPORTIVA
CIRCULAÇÃO 240.30
10.00
10.00
PROJEÇÃO COBERTURA
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.0
D
30.40 1 2 3 4 5 6 7 8
10.00
ADMIN.
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CANOS DE AQUECIMENTO PARA PROTEGER O SOLO CONTRA CONGELAMENTO
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1
4.80
CIRCULAÇÃO ARENA DE LUTA
ARENA DE DANÇA
QUADRA DE TÊNIS
SALA DE ÁUDIO SALA DE EQUIPAMENTOS
1 2 3 4 5 6 7 8
QUADRA POLIESPORTIVA
CIRC. 4.90 10.00
DML
ALUGUEL
SALA DE ATLETAS
WC.
WC.
SALA DE ÁRBITROS
10.00 10.01
LOJA
15.00
LOJA 10.00
43.51
15.00 10.00
LANCHONETE
ESTAR E VIVÊNCIA
LANCHONETE
9.85
DIVISÓRIA
LOJA 10.00
76.81
VESTIÁRIO FEM.
VESTIÁRIO MASC.
10.00
10.00
10.00
10.00
10.00
10.0
SALÃO A = 2555 m²
LOJA LOJA
Térreo Nível 00.00 Escala 1:750
10.00
BIL.
10.00
LOJA
LOJA 9.99
10.00
PROJEÇÃO RESERVATÓRIO SUBTERRÂNERO DE ÁGUAS PLUVIAIS
CHAP.
3.66 PROJEÇÃO COBERTURA
PISTA DE GELO 10.00
10.00
10.00
10.00
9.70
Parte 4
GELO 3 mm CONCRETO 120 mm PRODUCT ISOLANTE 100 mm CASCALHO 500 mm SOLO COMPACTADO DE FUNDAÇÃO 500 mm
1
3
2
Parte 5
ESPELHO D'ÁGUA
Parte 6
74.39
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CANOS DE REFRIGERAÇÃO
0,5
DOCA A = 593 m²
ALA MÉDICA
SALA DE SECAGEM
0,1
SALA DE CONTROLE
CASA DE MÁQUINAS
15.40
PISCINA
10.00
CORREDOR DE SERVIÇO
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Detalhe Pista de Patinação Escala 1:25
LAJE DE CONCRETO RECIRCULAÇÃO 150Ø
PISO CONCRETO
0,7
0,47
0,57
ESCAPE
0,47
6
0,7
PLACA IMPERMEABILIZANTE DE BETUME DUPLA 6 mm MANTA GEOTÊXTIL 5 mm PLACA DE VIDRO CELULAR 80 mm CONTENÇÃO DE CONCRETO
RALO DE ZINCO 300 mm
0,57
RALO DE ZINCO 300 mm
2
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EDIFICAÇÃO
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LÂMINA DE ÁGUA 500 mm PLACA DE GRANITO 40 mm MANTA GEOTÊXTIL 5 mm PLACA DE VIDRO CELULAR 80 mm
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0,83
Detalhe espelho d'água Escala 1:50
SKIA - CENTRO DE ESPORTES NO GELO
0,83
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WC.
33.36
99
3
Ampliação arquibancada Escala 1:50
Amplia Escala 1:50
8. ENCERRANDO O ESPETÁCULO
01. Eficiência Energética de um Rinque de Gelo em Miami
ANEXOS
INTERNATIONAL ICE HOCKEY FEDERATION
INTERNATIONAL ICE HOCKEY FEDERATION
Helsinki
Electricity spectrum Miami
MĂźnchen
33 Figure 19. Studied ice rink locations: Helsinki (Finland), Munich (Germany) and Miami (USA).
Miami
Chapter 3
1. Electric energy consumption The electric energy consumption of the ice rink consists of ice refrigeration, rink lighting, air conditioning and heating systems (fans and pumps), public space lighting, different appliances, cleaning etc. The refrigeration process consumes some half of the total electricity use of a small ice rink. In warm and humid conditions the dehumidification of the rink air plays also a big role in the energy consumption. The electricity consumption of the dehumidification system depends on the selected system: desiccant dehumidifiers consume mainly heat energy,
Munich
34
which can be produced with gas or some other fuel but also electricity is possible, mechanical dehumidifiers (separate heat pump or ice refrigeration system) use usually electricity. 2. Heating energy consumption Heating energy need is the sum of the heating need of the ventilation and infiltration air as well as the cooling effect of the ice and the conductive heat flows through the exterior envelope. The heat loads of the occupants, lights and other equipment are taken into account when determining the heating energy need of the ice arena. In many cases the waste ice (slush) of the ice resurfacing process must be
melted in a special melting pit before draining it and melting requires also heating. In some cases the waste ice can be just driven outside or even be re-used for example to build ski tracks. Depending of the climatic conditions the heat flows can be either negative or positive. For example in Miami the outdoor climate is so hot all around the year that the ventilation, air infiltration and conductive heat flows heat the ice rink space and actually the only cooling load is the
Helsinki
Miami
160
Munich
Helsinki
180
140
160
120
Condenser heat
140 HEAT ENERGY, MWh
100 80 60 40
120 100
60
m be
r
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Figure 20. Electric energy consumption of the ice rink facility with (dashed lines) and without dehumidification. In the case of the dehumidification the ice refrigeration system is supposed to be used for the dehumidification.
Fe b
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20 y
0 ru ar
40
y
Heating need
80
20
Ja nu ar
ELECTRIC ENERGY CONSUMPTION, MWh
57% 9% 6% 6% 8% 14%
Figure 21. Electric consumption spectrum of the prototype ice rink in Munich. Annual electricity consumption is 960 MWh with mechanical dehumidification (900 MWh without dehumidification).
Chapter 3
3.6.1 Case studies of energy consumption Energy consumption of a standard small ice rink depends mainly on the thermal conditions both inside (air and ice temperature) and outside (climate). In the following the effect of climatic conditions on the energy consumption of a standard ice rink facility is studied. The differences of the energy consumption, both electricity and heating, between the same prototype ice rink is studied in three locations: Helsinki (Finland), Munich (Germany) and Miami (USA). The technical description of the prototype ice rink is given in the previous section.
Refrigeration plant Rink lighting Rink ventilation Dehumidifier (condensing) Other Public areas
Figure 22. Heating energy need of the ice rink and heat from the refrigeration condensers (dashed lines) in different climates (Miami, Munich and Helsinki).
SKIA - CENTRO DE ESPORTES NO GELO
104
FECHAM-SE AS PORTAS
“EVERYTHING ICE” - BOI PUBLICATION - Publicação disponível em: http://www.everything-ice.com/ design-planning-info/ “ICE SKATING SOURCES ORGANIZARION” – conteúdo de múltiplos autores, disponível em: http:// iceskatingresources.org/, 2012 INTERNATIONAL ICE HOCKEY FEDERATION, “You can build an ice rink everywhere”, autor não creditado, disponível em: http://www.iihf.com/fileadmin/ user_upload/PDF/Sport/Chapter1
REBELLO, YOPANAN C. P.. “Estrutura de Aço, Concreto e Madeira”. São Paulo: Zigurate Editora, 2005. REBELLO, Yopanan C. P, “A concepção estrutural na Arquitetura”. São Paulo: Zigurate Editora, 2005.
RUSSEL AUSLEY, Melissa. “How an Ice Arena Works”. Disponível em: http://iceskatingresources. org/HowAnIceArenaWorks.pdf
ARGAN, G.C. “Sobre o conceito de tipologia arquitetônica”. In: ARGAN, G. C.. Projeto e destino. São Paulo: Editora Ática, 2000.
108
GUTTMAN, Allen. The Olympics, a history of the modern games. Champaign, Illinois: University of Illinois press, 1992 JUDD, Ron C. “The Winter Olympics”. Seattle, Washington: The Mountaineers Books. 2008 Karampour, Mazyar. “Measurement and modelling of Ice Rink heat loads”. Tese de mestrado da KTH, Escola de Engenharia, Estocolmo, 2011. Disponível em: http://www.diva-portal.org/smash/get/ diva2:478941/fulltext01
BIBLIOGRAFIA SKIA - CENTRO DE ESPORTES NO GELO
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SKIA - CENTRO DE ESPORTES NO GELO