Lado A #67

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Edição 67 Abr. / Mai. 2017



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#EDITORIAL

LGBTs: Lutar é preciso O

amor que não se pode dizer o nome, como descreveu Oscar Wilde, já foi pecado mortal, motivo para prisão, doença. Ainda hoje, em mais de 70 países do globo, a homossexualidade é crime, em cerca de cinco destes territórios ainda é passível de pena de morte. Assim como no Holocausto, hoje, há campos de concentração de homossexuais, com trabalhos forçados, tortura e assassinatos. Sim, a Chechênia hoje

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mantém campos de concentração para homossexuais e o governo estimula os familiares a matarem os homossexuais em casa, assim como em vários países dominados pelo Estado Islâmico que praticam o assassinato de homossexuais em praça pública. O direito de um é o direito de todos. Quando o direito básico de uma pessoa é violado, os direitos de todos


estão sendo violados. E isso faz com que o sentido de humanidade se perca. Quando surgiram os Direitos Universais do Ser Humano, com a Declaração Universal dos Direitos do Homem e da Mulher, após a Segunda Guerra Mundial, foi para garantir que todos os habitantes do planeta tivessem consciência e acesso a uma existência digna. O conceito de Direitos Humanos se amplia então do indivíduo para a sociedade e da sociedade para o indivíduo. Todos os dias, temos o desafio de tratar uns aos outros de forma respeitosa. O respeito é uma das bases das relações humanas. Somos seres sociais, mas o dia a dia nos impõem desafios que por vezes nos desumanizam. Não podemos tratar o outro da forma que nos tratam, mas como gostaríamos e deveríamos ser tratados. Somos todos seres políticos e defensores dos Direitos Humanos. Muitos apenas percebem isso quando são vítimas ou até algozes, de outros. Endurecer sim, perder a ternura jamais, disse certa vez o médico guerrilheiro Che Guevara.Todas as estruturas existem para assegurar o respeito entre as pessoas, de seus direitos, e o funcionamento da sociedade.

REVISTA LADO A #67

Abr./Mai. de 2017 COLABORADORES E COLUNISTAS Allan Johan, Bruno de Abreu Rangel, Arthur Virmond de Lacerda Neto, Leandro Allegretti e Wladi. Tiragem 5 mil CONTATO REDAÇÃO contato@revistaladoa.com.br CORRESPONDÊNCIAS CP 10321 CEP 80730-970 Curitiba - PR As matérias assinadas não expressam a opinião editorial da Revista Lado A. Proibida a reprodução total ou parcial de conteúdo sem autorização prévia.

CAPA Modelo: Gabriel Nora (Staff Models) Produção Lado A

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#ÍNDICE

ENTREVISTA hELIZIANNE nEWTON MENINOS DE FERRO

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desde 2006 8

moda dia de outono

coluna social


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#ENTREVISTA

Helizianne Newton e Sua Vida de Promoter

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N atural de Apucarana, Leko, como é chamada pelos mais íntimos, tem 28 anos de noite como pro-

moter e batalhou desde muito cedo. Após trabalhar nos anos 80 em São Paulo, com uma prima, em uma grande produtora musical, ela decidiu investir na carreira de promoter em Curitiba a partir dos anos 90. Sorte a nossa. Atualmente promoter da Cats Club, Helizianne está por trás da carreira de muitos profissionais que tiveram a primeira oportunidade em suas festas. Sempre generosa, ela arrasta público e admiradores fiéis do seu trabalho. Além de promover artistas e noites, ela ainda arrasa como cover de Fábio Junior e apresentadora, com sua voz aveludada de radialista. Tentamos contar um pouco da sua história nessa entrevista exclusiva e histórica da Lado A.

Como você se descobriu ou se percebeu lésbica? Eu achava que eu era assim desde pequena, eu achava era normal como qualquer outra criança. Eu me identificava muito com os meninos. Eu não gostava já de bonecas de vestidinho essas coisas. Então, eu acredito que eu já tenha nascido homossexual. Mas pela sociedade, família, e tudo mais, eu fui me descobrindo convivendo na escola com as amigas, com os colegas. Porque o certo era ter um namorado, mas eu queria ter namorada, eu não gostava do menino, eu gostava de menino para jogar bola, brincar. Eu me assumi aos 14 anos, quando me apaixonei pela primeira vez por uma mulher. Quando eu tive o contato de beijo, de pele, aí

que eu me descobri mesmo, falei é isso que eu quero, e dali ninguém me tirou. Como era ser LGBT nessa época? Era bem complicado, porque além da gente não ter orientação das pessoas, como hoje existem ONGs, programas de TV, canal aberto e tudo mais, naquele tempo não existia nada disso. Então, nós tínhamos que ser o que a gente era e tomar cuidado porque nós éramos apontados pelos preconceituosos, assim com o dedo, riam, “olha lá, sapatão”, “caminhoneira” – naquele tempo usavam muito esse termo. Ou você se assumia, ou você fazia o que a sociedade queria. Então, eu passei a pensar da forma: ou as pessoas me aceitam do jeito que

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eu sou, as pessoas que me amam de verdade, e quem não me ama, sinto muito, mas eu não vou deixar de viver a minha vida por causa das outras pessoas ou da sociedade. Então foi mais ou menos por aí. Quero ser feliz, desde novinha. Quais casas você trabalhou nestes anos? As casas que eu comecei a trabalhar, nossa, vou te dizer algumas que eu lembro: A primeira casa que eu comecei a trabalhar foi a Rio’s Club, ali na Sete de Setembro, depois nós fomos para a Star Way, tivemos a Other Side, Outro Lado, La Belle, OPS, Manhattan... A Cúmplice alí na Praça Osório. As que eu mais fiquei foram essas... Rainha on The Rocks. Acredito que sejam essas aí mesmo. A vida de promoter tem altos e baixos, o que é o melhor e pior desta carreira? Realmente a vida de promoter tem altos e baixos. O alto é você fazer o seu trabalho com amor e o melhor retorno de tudo isso é as pessoas estarem lá e gostarem daquilo que você está fazendo para elas, por elas. Porque é feito com amor, é feito com carinho e eu tenho muito comigo. Eu gosto de tratar as pessoas como eu gosto de 12

ser tratada. E eu faço tudo sempre com muito amor e muito carinho. O pior dessa carreira, eu acho que não só desta carreira, mas o pior do ser humano, é a inveja, a falsidade. Infelizmente, acredito que não só na noite mas na vida existam muitas pessoas assim. E por existirem essas pessoas, para mim, são os piores momentos, são e não são, são pela dor, tristeza, mágoa, decepção com a pessoa. Porque nós estamos aqui para se ajudar, ninguém é mais do que ninguém, na verdade. Depois de pior, passa a ser melhor, porque ela passa a ser válida, passa a ser vista como experiência e se a gente não sofre, a gente não cresce. E como o público mudou ao longo dos anos? Mudou e como mudou. Eu peguei essa fase de transformação, o meu público já não indo tanto para a boate, vindo essa nova geração... E, de repente, os filhos e sobrinhos de pessoas que já foram meus clientes indo para a noite. E mudou e eu acredito que para melhor. Porque hoje eles falam mais o que pensam, se assumem mais, os valores são outros. Muita coisa mudou. E eu acredito e espero que eles tenham a gente - que estamos carregando essa bandeira desde o início e passamos


por tanta coisa que eles nem imaginam. Muitos deles são os que me dão força para dar continuidade na minha luta, no meu trabalho, pelo respeito que eles tem comigo, com o meu trabalho. Eles são maravilhosos. Essa nova geração é tudo de bom e nós temos que mudar, transformar e sempre para melhor.

oportunidade para mostra o teu trabalho. São as pessoas trabalharem em equipe e respeitarem umas às outras. Isso para mim é o maior desafio da minha carreira, hoje.

Você participou da primeira parada gay do Brasil, realizada em Curitiba, em 1995. Como foi esta experiência? Participei de primeira parada, Quais os desafios hoje da sim. A experiência foi maravicarreira de promoter? lhosa. Era a primeira e a gente O maior desafio é ter uma não sabia como fazia. E dava

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para contar quantas pessoas nós éramos e a força, independente da quantidade de pessoas, a nossa vontade de estar ali e mostrar que independente da nossa sexualidade nós somos tão humanos quanto todo ser humano. Com direito de ser livre, de amar. Que nós cumprimos com os nossos deveres e nós temos direitos de sermos felizes. Então foi maravilhoso carregar a bandeira do arco -íris e dizer para as pessoas “Nós existimos”. E eu sempre e penso assim, que se cada família tivesse um homossexual, você pode ter certeza que teríamos um mundo bem melhor, bem diferente do que é hoje, muito mais humano. Por que você se afastou da militância nas ONGs? Na verdade, ou a gente faz uma coisa ou faz outra, bem feita, né? Eu sempre trabalhei e não que eu me afastei. Eu procuro apoiar quando me pedem. Ou quando me perguntam ou me pedem, eu sempre encaminho as pessoas. Procuro saber das necessidades delas, porque eu amo trabalhar, fazer alguma coisa para o próximo e estar do lado do próximo. Então, na verdade, eu não me afastei, só não achei as pessoas certas para atuar, eu ainda tenho a

minha ONG, o Grupo Saphos, ela ainda existe mas a gente vai colocá-la ainda em atividade. Mas eu sempre procuro apoiar, sempre estou à disposição e sempre mandado para as ONGs, orientando, da melhor forma possível. O que você diria para a nova geração de LGBTs? Digo que a vida está aí para ser vivida. Obrigada por todos existirem. Que essa geração lute realmente pelo sonho deles, pela forma de amar, porque o amor é universal, é um só, independente do sexo. Que procurem se respeitar mais. Que façam sexo seguro. Que usem menos drogas. Que amem muito a família, que deem valor à família, aos pais, aos irmãos, aos avós, em geral. Que não desistam nunca dos seus sonhos e que nunca façam para ninguém o que não querem que façam para eles. E é isso que eu quero para as novas gerações, para minha geração, para todas as pessoas. E quero agradecer a Lado A pela oportunidade de poder contar um pouquinho de mim e da minha história. Valeu, Valeu, Valeu!


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#Meninos_de_Ferro

Insta, Insta meu, existe alguém com mais likes do que eu? Por Bruno de Abreu Rangel

L

i numa dessas revistas que pegam poeira em consultório médico, que nós passamos por mais de 300 aprovações por minuto quando encontramos alguém pela primeira vez na vida. Nossos corpos já começam a se comunicar antes mesmo de travarmos um diálogo. Em milésimos de

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segundos nós passamos uma espécie de raio X na pessoa e damos início à uma série de análises que vão desde o corte do cabelo até à forma de piscar os olhos. (Isso inclui trejeitos, timbre da voz, porte físico), muita coisa que dá para disfarçar com um filtro desses aplicativos que trans-


formam pessoas comuns em “celebridades de capa de revista”. Resultado: trocentas milhões de curtidas e ao vivo... aquela decepção: ‘Você é o Zezinhofficial? ’. A nossa atividade cerebral, a certa altura, já se concentrou especificamente na parte visual e projetou algumas ilusões que na hora “H” jogam as nossas expectativas do vigésimo andar. Isso acontece porque a gente só enxerga o que quer. Existem táticas para conseguir o maior número de seguidores e incessantes curtidas, o difícil é manter esse estrelato Xing Ling na vida real, principalmente quando a fama está ligada ao corpo. Dois minutos de conversa com a pessoa e você quer sumir do centro da Terra. O que não falta nesse mundinho de egos são perfis em que você peneira e.… zero conteúdo. Quem frequenta academia sabe bem sobre os neuróticos que não conseguem desgrudar os olhos do espelho, os fanáticos que ficam admirando a própria beleza se achando cada vez mais irresistíveis e os desiquilibrados que nunca se satisfazem com a própria imagem, malham por horas a fio e saem com a sensação de que o corpo não

está no lugar: ‘Preciso ganhar mais massa muscular’. Algumas pessoas, inevitavelmente, são mais vaidosas do que outras, mas quando a gente ultrapassa a linha do bom senso e não consegue mais disfarçar – é sinal de que há um problema. É saudável querer registrar momentos, lugares, pessoas, comidas, fazer uma série de fotos exibicionistas, cada um é livre para fazer o que quiser. O que é importante levar em consideração é se a gente está deixando de viver a própria vida para se escravizar num mundo virtual, dando poder às pessoas de julgarem se somos, ou não, interessantes. Muitos estão tendo suas vidas roubadas pela fissura dos likes. Pessoas sérias e compenetradas que caíram no conto do ‘Você é lindo’ e, da noite para o dia, se tornaram modelos fictícios, perderam a própria inteligência emocional. E aí é aquela obsessão, o indivíduo vai fazer um café, por exemplo, e transforma esse ato tão singelo num evento que pode render mais fotos que o ensaio das top models de verdade. Já começaram, inclusive, os petit-comitès (as festinhas

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fechadas), onde só entram pessoas com um número K de seguidores, bem no estilo Black Mirror. Só que nessa selva de narcisismo existe uma concorrência disfarçada de amizade; gente que sorri, curti, deixa comentários fofos e na vida real faz muito bem o papel da rainha invejosa que oferece sutilmente uma maça envenenada, uma bruxa com uma índole bem competitiva, que se alimenta de elogios, que passa horas em frente ao espelho tentando encontrar soluções para bombar na rede, ser a maior estrela, ter o maior número de curtidas e, finalmente, poder receber a atenção que foi negada em algum momento. E qual a finalidade disso tudo? Quem somos nós nesse vasto universo? A vida é muito dinâmica, amanhã vamos deixar esse mundo e tudo vai continuar intacto. Certamente, algumas pessoas (bem poucas) irão sofrer com a nossa ausência, haverá um falatório que não vai além da missa de sétimo dia, postagens de fotos com a legenda “Hoje o céu está em festa”, mas também, comentários maldosos de alguns covardes que vão especular a causa da morte sem ter o menor respeito pela nossa exis32

tência. E, quando os olhos se fecharem: caixão, tendo você 5, ou 5 milhões de seguidores. No fim do jogo, o rei e o peão voltam para a mesma caixa, já dizia o provérbio italiano. Ninguém é tão fascinante quanto pensa ser. Sempre haverá alguém mais com mais likes do que a gente e isso não quer dizer absolutamente nada. Devemos ficar atentos para não deixar números virtuais subirem à nossa cabeça. É preciso ter consciência de que esse grande teatro é passageiro (os famosos do Orkut já foram enterrados). Amanhã o tio Zuckerberg, pai do Facebook e Instagram, acorda de ovo virado, encasqueta de lançar outro aplicativo e lá vamos nós começar do zero, perder mais tempo da nossa vida que é curta. Somos apenas um grão de areia nesse labirinto de espelhos e cada um tem o poder de escolher entre viver pela imagem, ou encarar o reflexo e aceitar que somos perfeitos dentro das nossas imperfeições: é a única saída. Bruno de Abreu Rangel brunorangelbrazil@gmail.com Blog: wwwbarbrazil.blogspot.com/


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