Debaixo do Manaca nº 7

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Páscoa 2010

Número 1 Informativo da Associação Pedagógica Ânima, mantenedora da Escola Manacá, entidade para fins não econômicos.

Número 7 | Micael 2011

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TRABALHO DE ALUNO Nossa classe do 4º ano vivencia intensamente as histórias da Mitologia Nórdica e penetra, através de imagens, em alguns segredos da existência humana. As histórias contam o início da humanidade, com deuses vigorosos, cheios de coragem e honra até o fim dos tempos quando a humanidade perde o contato com os deuses. Essas histórias tocam o coração das crianças que passam, aos 10 anos, pela mesma situação e as “sacodem” saudavelmente. Profa. Iracema do 4º ano. O trabalho (texto e desenho acima) é do aluno Gabriel Matoba Aragaki.

Editorial

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o dia 10 de setembro, sábado, tivemos o Encontro de Integração que é um evento que ocorre a cada semestre. Ele destina-se para os pais que acabaram de entrar na escola, para aqueles que já estão há mais tempo trilhando o caminho juntos e também para os professores e funcionários. O objetivo deste encontro é buscar uma maior integração de toda a comunidade da escola mostrando, de forma sintetizada, a história, a estrutura, o funcionamento, a situação econômica e alguns diferenciais da Manacá e da Pedagogia Waldorf. Neste último evento, fomos presenteados com uma apresentação do coral da escola, de atividades musicais em que todos

foram convidados a participar e de depoimentos que fizeram os ouvintes encherem os olhos de lágrimas. Certamente nem todos os assunto foram abordados no encontro e alguns pais podem ter saído com algumas dúvidas ou questionamentos. Porém, mais do que abordar e esclarecer todos os assuntos, o evento visa possibilitar aos pais, professores e funcionários um caminho de diálogo e de participação para o fortalecimento das relações e a construção de uma base de confiança. Isso possibilitará o desenvolvimento saudável da escola e de toda a comunidade. Edson Seisso Aragaki, presidente da Associação Ânima.


ACONTECEU Nossa festa de São João: uma festa iluminada! Luz. Muita luz. Assim foi nossa festa de São João. A luz esteve presente desde o início da manhã, com o sol e o céu azul, deixando ainda mais bonita a escola toda enfeitada. Foi esse o pano de fundo da linda apresentação de nossas crianças, acompanhadas pela música e coral afinado de pais e professores. O dia correu alegre com muita comida e bebida boa, grande variedade de prendas e produtos feitos com muito capricho pelos

III Congresso Brasil de Pedagogia Waldorf

“Foi em um ensolarado domingo de 17 de julho, que saímos todas em direção a Bauru, onde aconteceria este III Congresso Brasil. Um forte sentimento de alegria logo nos invadiu, ao percebermos ao nosso redor, tantas pessoas vindas de diferentes lugares e as vezes falando línguas diferentes, mas ligadas fortemente pelo mesmo impulso: A criança! A escola havia sido preparada com muito primor para nos receber, em uma grande força de trabalho de funcionários, pais e crianças... E podíamos sentir todo este movimento “no ar”. Ao longo de toda a semana, fomos agraciados por várias palestras, sempre tendo como tema: “Ciência, Arte e Religião na Pedagogia Waldorf”. E então, o que parecia 3 temas separados, ao término deste encontro, eles tornaram-se uno. “A ciência que se torna viva, 2

a arte que se torna viva, a religião que se torna viva, esta é a aula” – Rudolf Steiner Toda sabedoria do mundo está dentro da criança, “aprender é descobrir o que já tenho em mim”– Aprender a Ser – Ciência; Quando se cria sentimento com o que se aprende, este se torna real. E é na Arte que isto vivifica, é no sentimento que o artístico acontece; E a devoção, a crença com confiança, o que faz querer “usar” este conhecimento – vontade é a Religião. Vivenciar a Pedagogia Waldorf desta maneira foi um grande presente. Ter a certeza que nossas crianças, aqui na Manacá, estão sendo educadas com esta força, nos acalenta. Obrigada a toda comunidade Manacá, que de diferentes maneiras contribuiu para que tantas professoras pudessem ter feito parte deste encontro.” Elaine Santos – Profa. de Inglês, mãe do João Pedro e Isabella.

pais. Tudo isso fez a alegria de crianças e visitantes. Além de gerar uma importante receita para nossa escola. A integração das famílias, professores, funcionários, ex-alunos e visitantes garantiu que a festa transcorresse alegre e tranqüila, num ambiente acolhedor. E no fim do dia, a luz do sol foi lindamente substituída pelas luzes das lanternas e da fogueira, iluminando ainda nossa festa e nossas almas. Elisabeth Prudente de Siqueira, mãe do Vitor do 4º ano.

Sobre o congresso iberoamericano de movimento

“Foi com muita alegria e satisfação que participei do viii Congresso Iberoamericano de movimento, que aconteceu de 10 a 16 de julho em Lima, no Peru. Este congresso acontece de 3 em 3 anos e reúne os profissionais que atuam na pedagogia Waldorf com disciplinas ligadas ao movimento. Foram dias de muita troca, palestras e estudos que fazem com que possamos voltar renovados e motivados para nossas escolas. Gostaria de agradecer todas as mobilizações que foram feitas por toda a comunidade escolar para arrecadar recursos para irmos aos congressos.” Profa. Fatima de Educação Física.


ACONTECEU FAMíLIA ManacÁ Sou formada em pedagogia, casada, tenho dois filhos e sempre gostei de crianças. Aos 15 anos tive contato pela primeira vez com a Pedagogia Waldorf, quando decidi que um dia seria professora, Waldorf, é claro! Cursando o Seminário de Formação de Professores Waldorf na Escola Rudolf Steiner, e com passagem por uma escola Waldorf além de passagens por outras escolas, de pedagogia tradicional, espero agora iniciar uma bonita e duradoura trajetória na Manacá. Agradeço a oportunidade. Ana Paula Viale “Conheci a Pedagogia Waldorf quando fui procurar escola para a minha filha Giulia, que tem paralisia cerebral. Em 2007 vim procurar o berçário da Manacá para o Théo, onde fomos acolhidos pela Dulce e pela professora Sandra. Naquele momento tive a certeza que eu tinha encontrado um lugar mais que especial. Quando fui convidada para ser auxiliar da Professora Jacqueline, fiquei muito honrada, poder viver os dois lados, ser Mãe e Professora é realmente muito especial. Atualmente estou cursando a faculdade de Pedagogia e em 2012 retornarei para o Seminário de Professores Waldorf. Sou e sempre serei imensamente grata as Crianças que me acolheram com amor, a Dulce, a todo o Corpo Pedagógico, a Ânima, aos Funcionários e aos Pais. Obrigada, obrigada, obrigada.” Andrea Cascino Carreiro “Eu sou Eliane, a nova recreacionista da escola Manacá. Sou formada em Pedagogia, pela UniItalo de São Paulo. Possuo formação em Pedagogia curativa e Terapia Social, pela Associação Beneficente Parsifal. Trabalhei durante 7 anos na Associação Comunitária Monte Azul, como educadora social. Espero contar com o apoio de todos vocês, Desde já agradeço.” Elaine Souza “Meu nome é Vailma Rosa dos Anjos. Comecei como ajudante de cozinha na Escola Manacá. Cheguei à escola através de uma amiga e estou feliz e grata por esta oportunidade.” Vailma Rosa dos Anjos “Conheci a Escola Manacá através de minha cunhada. Estou tendo a chance de conhecer e trabalhar em algo novo, pois não conhecia a Pedagogia Waldorf. Estou gostando muito dessa nova fase da minha vida. Agradeço a Deus em primeiro lugar e depois, a toda a Comunidade Manacá pela oportunidade de poder fazer parte dela.” Germiniana Patrícia Pereira

POR DENTRO DA NOSSA ESCOLA QUAL PAPEL DAS FAMíLIAS NESTA ESCOLA? Novas famílias se juntaram a nós neste 2º semestre contribuindo para fortalecer o corpo social da nossa escola. Para muitos – novos ou não – a pedagogia Waldorf é um caminho a ser trilhado, a ser desvendado, pois nela está contemplada não só uma forma de ensino que leva em conta o desenvolvimento da criança de acordo com uma visão ampliada do ser humano. A Pedagogia Waldorf contempla também o aspecto pedagógico relacionado ao auto-desenvolvimento do adulto por meio do convívio social com todos os seus desafios.

não só com os associados, mas também com todos aqueles pais e professores que desejam colaborar com liberdade e responsabilidade em alguma área ou projeto específico. Ainda temos muito o que fazer daqui até o final do semestre e já estamos planejando ações para gerar recursos para 2012. Se você se sente chamado para atuar, entre em contato, será um prazer recebê-lo!

RELAÇÃO DAS COMISSÕES DA ESCOLA

Numa escola Waldorf, os pais são convidados a atuar não só nas festas e eventos pedagógicos relacionados à classe e ao professor de seu filho, como também a atuar na gestão da escola e sua sustentabilidade.

1) Comissão social. Agrega, integra, une em torno de um ideal ou objetivo pontual por meio de festas, iniciativas, encontros e bazares, com ou sem finalidade de arrecadação. Contato: Mariane Tortella social@escolalivremanaca.com.br

Neste âmbito a Associação Ânima, formada por pais e professores, é a responsável por garantir essa sustentabilidade a Escola Manacá. Para isso, conta

2) Comissão de Comunicação e Relacionamento Informa o público interno e externo sobre as atividades, qualidades

Vem ai

e diferenciais da Escola Manacá. Contato: Milton Tortella comunicação@escolalivremanaca.com.br 3) Comissão de Infraestrutura Prima pela segurança e eficiência dos espaços físicos, equipa e aparelha cada segmento da escola. Contato: Venceslau Lopes infraestrutura@escolalivremanaca.com.br 4) Comissão de Planejamento Econômico Planeja a geração de recursos para atingir as metas gerais da escola a curto, médio e longo prazo, levando em conta as necessidades sócio-financeiras da comunidade escolar. Contato: Ana Paula Pignataro planejamento@escolalivremanaca.com.br 5) Comissão de Desenvolvimento de Colaboradores Forma, apoia e consolida um corpo de colaboradores que compartilhe dos mesmos ideais. Contato: Telma Volpato colaboradores@escolalivremanaca.com.br

Mariane Tortella, membro da Associação Ânima

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Debaixo do Manacá - Micael | 2011

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A Festa da Lanterna Quando cheguei a Manacá, há três anos, ouvi uma mãe fazer um lindo depoimento sobre esta festa. Emocionou-me quando ela disse que era a festa mais bonita e especial da escola, que era mágica! O teatro iniciando quando a noite vem chegando, logo depois as crianças em absoluta comunhão com a professora, cantando e aguardando para receber sua lanterna, depois levando sua luz a todos os cantinhos da escola... Pois bem, já se passaram três festas com dois filhos e eu continuo emocionada e penso naquela mãe, o quanto foi verdadeiro seu depoimento e o quanto é inexplicável, apenas com palavras, resumir esta festa que é tão plena! O envolvimento que a festa e sua história nos proporcionam está além, muito além da noite de celebração.

Começa lá na recepção das aquarelas para finalização da lanterna em casa, quando apreciamos as cores escolhidas e deitadas no papel pelas nossas crianças, quando notamos a dedicação das professoras com o tema das lanternas e até mesmo com a nossa alegria ao vencer o

desafio de montá-las com “certa perfeição”. Penso que aos pais, igualmente seja feito, como com as crianças. Deveríamos todos os dias ouvir a história da Menina da Lanterna, com a mesma atenção e devoção dos pequeninos, ouvindo-a através do coração. Ah, para mim, a cada ano, me parece uma história diferente, mas não é... A grande diferença talvez esteja no meu interio, que a cada ano está recebendo um calor, uma luz, uma voz diferente entoada pelas crianças com suas lanternas. Bem, acho que é aí que está a magia que aquela mãe tentou me explicar! Sobe a chama, sobe a chama, mais alto, mais alto, ilumina... Patricia Carolina, mãe do Pedro – Jardim da Tia Cristina e Leonardo – Jardim da Tia Jaqueline.

JOGOS GREGOS

Interrompamos as guerras, combates e batalhas! Vamos todos à Olímpia, os jogos gregos celebrar! Atletas de Esparta, Atenas, Corinto, Olímpia e Maratona preparem-se com dedicação! O importante não é a competição! É nesse clima de celebração, que a Zeus iremos homenagear! Foi com este espírito que fomos, a convite da Escola João Guimarães Rosa, de Ribeirão Preto, participar com mais 9 Escolas Waldorf, dos Jogos Gregos. Nossos alunos tiveram a oportunidade de vivenciar e compartilhar momentos muito importantes que fazem parte do currículo do quinto ano. Profa. Fatima de Educação Física e Profa. Telma do 5º ano.

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SOBRE AS ÉPOCAS A FESTA DE SÃO MICAEL Mais uma vez, a festa de São Micael está se aproximando. Por que o nome Micael, e não Miguel? A linguagem não é apenas um meio de comunicação entre os homens, mas também uma expressão da índole e da consciência do povo que faz uso em seu jeito peculiar de falar, pronunciar e juntar os fonemas. As vogais e consoantes revelam a maneira de denominar as coisas e os fenômenos do mundo e como esses se relacionam com a vida interior do homem. Dos tempos passados, temos lembranças da força das palavras nos mantras, tais como: TAO, AUM, que foram usados para evocar certas vivências espirituais, valorizando justamente a junção específica dos fonemas. O nome Micael é de origem hebraica e significa “quem é como Deus”. A pronúncia Micael se aproxima mais do fonema hebraico usado para esse nome. A característica intínseca desse arcanjo é expressa na sonoridade fonética. A pronúncia Micael evoca uma sensação de se erguer, de verticalidade no “i”, de firmeza e força no “c” e abertura e coragem no “a” e “e”. O nome Miguel soa mais fluido e suave. A força do Micael sempre acompanhou a evolução da humanidade. No antigo testamento se fala dele como guerreiro dos céus que lutou contra as forças adversas. Ele também é conhecido como o “Enviado de Cristo”, assim como “A face de Jeová”, que acompanhava de perto e com interesse o desenvolvimento da humanidade. Micael revelava os segredos cósmicos necessários para impulsionar o andamento da evolução aos iniciados nas antigas Escolas de Mistério, dando-lhe a missão de guiar a humanidade. Desde 1867, Micael é o regente de nossa época cultural, colocando à disposição da humaniDebaixo do Manacá - Micael | 2011

dade, toda essa sabedoria cósmica em forma de pensamentos, possibilitando o acesso, sem intermediários, a cada indivíduo. Hoje, vivemos intensamente nas nossas biografias as provas, lutas, desafios. Dificuldades (dragões) que a vida moderna nos proporcionam e que antigamente faziam parte da preparação do caminho da iniciação. Hoje, todos nós somos “convidados” e até, às vezes, intimados a aceitar os desafios da nossa época onde justamente Micael pode nos auxiliar ao fazer escolhas conscientes e em liberdade para carregar em nós, cada vez mais, a coragem de lutar pela verdade e por uma nova ordem social. Gabriela Kuehn, Profa. de Euritmia Inspirada num artigo sobre São Micael de Christa Glass.

São Miguel c. 1503/4 – Rafael Sanzio, Museu Condé, Chantilly.

COMO PODEMOS TRAZER A VIVÊNCIA DA ÉPOCA DE MICAEL PARA NOSSOS FILHOS? Os aspectos considerados acima podem servir para nós, adultos, na conscientização dessa época micaélica. Para as crianças seria benéfico trazer esses conteúdos através de imagens e vivências. Pode-se fazer uma mesa ou canto especial com uma reprodução de um quadro do Arcanjo Micael. Muitos deles mostram a luta do Micael ou São

Jorge (o representante humano de Micael) contra o dragão que, às vezes, toma a forma do diabo. Outros mostram Micael com uma balança: a força do “dragão” de um lado e do outro a força das conquistas dos desafios humanos. Pode-se fazer uma balança simples com dois pratos de flores colocando uma pedra escura e grande em um deles. A criança, diariamente, coloca uma pedrinha bonita (que foi encontrada num passeio ou no jardim) para cada ação/atitude corajosa/bonita que realizou. Na hora de dormir, pode ser feita uma reflexão com a criança, dando valor à diferença na balança, ou seja, a ajuda que ela está dando ao Micael até que o prato com essas pedrinhas fique mais pesado do que o outro prato. Para uma criança maior, pode ser incentivado e valorizado qualquer superação de um medo ou conquista de uma nova atitude boa como fortalecimento das forças micaélicas. Uma flor de girassol (Micael é o arcanjo do Sol) ou simplesmente flores da época que transmitem a beleza do nosso ser transformado, podem decorar as mesas. Os panos na cor lilás (a força espiritual), amarelo (a luz do sol e da clareza dos pensamentos), verde musgo e marrom (terra, dragão), podem ficar em cima da mesa. As histórias adequadas, para esta época, dos Irmãos Grimm são: • João de Ferro; • Os três cabelos de ouro do diabo; • O tambor; • A bola de cristal; • Os dois irmãos; • A bela adormecida e muitos contos e lendas de São Jorge ou São Micael. Canções, orações e versos com este tema também podem ser incluídos no cotidiano. Para maiores inspirações e informações podem ser procuradas as professoras da Escola Manacá ou podem acessar o site: www.festascristas.com.br 5


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