Historia Manaca

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˜ A Gestaçao

Nada se transforma fora, se não houver uma grande transformação interior. “Para que eu chegasse à pedagogia Waldorf foi preciso percorrer um caminho de muita transformação individual.

Um esforço necessário para impulsionar uma vocação natural: a de oferecer proteção e zelar pelo bem-estar das crianças.

Desde 1990

ESCOLA MANACÁ proporciona as famílias Pedagogia Waldorf por acreditar na tarefa, mais elevada, de formar seres humanos livres que sejam capazes de, por si mesmos, encontrar propósito e direção para suas vidas.

Na infância, fui a neta mais velha de 28 crianças que ajudei a cuidar. Tive uma infância muito séria e de muita responsabilidade. Meu primeiro contato com pedagogia foi trabalhando na escola de minha mãe, cujo mobiliário se assemelhava com o das escolas Waldorf, mas cuja pedagogia muito se diferenciava. Não tive interesse em assumir a escola e percorri um caminho distinto. Foi só muitos anos depois, num momento de apreensão com minha saúde, que conheci a Antroposofia, mais precisamente a medicina Antroposófica, e logo descobri que crianças que são educadas numa escola Waldorf estão protegidas de inúmeras doenças na fase adulta. Esta questão despertou em mim um grande interesse pelo assunto. Conheci a Escola Rudolf Steiner, onde logo depois minha segunda filha, Vera, foi estudar, enquanto a primeira foi para o Colégio Santo Américo. Vera criou um gosto pela escola e pelos estudos que fez com que eu me interessasse pela pedagogia Waldorf e decidi cursar o Seminário para Formação de Professores Waldorf. Quando concluí, aos 40 anos, estava grávida de minha terceira filha, Renata. Três anos mais tarde, eu e ela fomos para o Jardim Margarida: ela como aluna e eu como professora Waldorf.

Inicialmente, pensei em trabalhar em favelas, porém percebi que existem crianças carentes em todas as classes sociais. O destino acabou abrindo caminhos, até que um dia, juntamente com a Celinha (Célia Brum), resolvi começar um Jardim, o Jardim Manacá. Foi assim que tudo começou.”

Vovó Dulce


ˆ Primeiro Setenio (1990/1997) O primeiro setênio do Jardim Manacá teve início na cidade de São Paulo, em 1990, em uma casa pequena e aconchegante, na Rua Diogo de Quadros. Neste primeiro ano de vida, foram acolhidas, ao todo, 44 crianças. “O primeiro setênio do Jardim Manacá foi marcado pelo amadurecimento físico e a vontade de proteger as crianças, um momento de muito apoio espiritual, que definiu o rumo do desenvolvimento. As dificuldades permitiram o surgimento de uma comunidade orientada pela Antroposofia e motivada por levar o bem-estar para nossas crianças.”


ˆ Primeiro Setenio (1990/1997)


ˆ Segundo Setenio (1997/2004) A escola deixa de ser Jardim Manacá e passa a se chamar ESCOLA LIVRE MANACÁ.

“No segundo setênio, a escola ganha o ritmo para manter suas crianças mais tempo dentro da Pedagogia Waldorf. Suas ideias começam a ser identificadas pela comunidade com apreço e esperança de continuidade.”


ˆ Segundo Setenio (1997/2004)


ˆ Segundo Setenio (1997/2004)


ˆ Terceiro Setenio (2004/2009) Nasce a partir daí a Associação Ânima, que assumiu a responsabilidade de mantenedora da Escola Manacá.

“A escola Manacá está na metade do seu terceiro setênio e aprendeu com as crianças que a liberdade do pensar, quando se volta para o outro, traz muita alegria e transformações que parecem impossíveis de se tornar realidade, mas acontece.”


ˆ Terceiro Setenio (2004/2009)


ˆ Terceiro Setenio (2004/2009)


ˆ Terceiro Setenio (2004/2009)

“Tudo que é muito fácil não tem o poder da transformação duradoura.”


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