2 minute read

Alunas são retiradas das salas de aula em escola estadual por usarem roupas “inadequadas”.

Mais Geleia

Alunas de uma escola estadual de São Paulo alegam que foram retiradas de sala por estarem usando regatas, cropped e calças rasgadas.

Advertisement

Numa página no Facebook, elas denunciaram que funcionárias da Escola Estadual Parque Anhanguera, na Zona Norte de São Paulo, circularam por cada sala e pediram que as alunas se levantassem.

Ao considerarem que uma estudante estava com roupa “inapropriada”, a estudante era retirada da sala e encaminhada à secretaria.

Segundo a denúncia publicada no Facebook, até alunas com moletons e casacos foram obrigadas a mostrar a roupa que vestiam por baixo.

A avaliação dos trajes das alunas ocorreu em 9 de março, “um dia depois da comemoração do Dia Internacional das Mulheres”, como ressalta o texto publicado na página Relatos de Estudantes, do Facebook. As alunas encaminhadas à secretaria da escola foram informadas de que essa cobrança contra vestimentas consideradas “inapropriadas” teria sido feita sob a alegação de que a escola não se responsabilizaria em casos de assédio contra alunas vestidas de maneira inadequada. “Também fomos Alunas de escola paulista foram retiradas das salas de aula porque funcionários classificaram roupas informadas que poderíamos ser impedidas de entrar na escola (o que como regata e calça rasgada como “inadequadas” vai contra o regimento escolar EPA do Governo do Estado de São Paulo e da Secretaria da Educação) a depender da nossa vestimenta e que poderíamos ter nossos responsáveis convocados”, diz o relato das estudantes. A Secretaria Estadual da Educação de São Paulo emitiu uma nota informando que o episódio vai ser averiguado e que todos os funcionários serão orientados novamente.

BRASILEIRO ESTÁ CONSTRUINDO UM ‘CARRO VOADOR’ NO QUINTAL DE SUA CASA

Um brasileiro está construindo seu próprio “carro voador” no quintal de sua casa nos Estados Unidos. O engenheiro Marcelo Lavrador, de 56 anos, explicou ao portal G1 que a proposta não é criar um meio de transporte para deslocamentos pela cidade, como o eVTOL planejado pela Embraer.

Batizado de “Human Done Project”, o veículo está sendo desenvolvido com a ajuda de um colega americano que trabalhou com ele em um centro de engenharia da Embraer em Melbourne, nos Estados Unidos, voltado para aviões executivos.

Os primeiros voos do “drone humano” foram não tripulados e chegaram a contar até com um boneco que simulava uma pessoa, mas o brasileiro já voou seis vezes em seu eVTOL.

Os testes acontecem no quintal de sua casa na cidade de Indian Harbour Beach, na Flórida, e em um campo aberto na mesma região.

This article is from: