Mais Geleia A avaliação dos trajes das alunas ocorreu em 9 de março, “um dia depois da comemoração do Dia Internacional das Mulheres”, como ressalta o texto publicado na página Relatos de Estudantes, do Facebook. As alunas encaminhadas à secretaria da escola foram informadas de que essa cobrança contra vestimentas consideradas “inapropriadas” teria sido feita sob a alegação de que a escola não se responsabilizaria em casos de assédio contra alunas vestidas de maneira inadequada. “Também fomos informadas Alunas de escola paulista foram retiradas das salas poderíamos que ser impedidas de aula porque funcionários classificaram roupas de entrar na escola (o que vai contra o regimento como regata e calça rasgada como “inadequadas” escolar EPA do Governo alunas se levantassem. Alunas de uma escola estadual do Estado de São Paulo e Ao considerarem que de São Paulo alegam que da Secretaria da Educação) a uma estudante estava com foram retiradas de sala por depender da nossa vestimenta roupa “inapropriada”, a estarem usando regatas, e que poderíamos ter nossos estudante era retirada da sala cropped e calças rasgadas. responsáveis convocados”, diz e encaminhada à secretaria. Numa página no o relato das estudantes. Segundo a denúncia Facebook, elas denunciaram A Secretaria Estadual da publicada no Facebook, até que funcionárias da Educação de São Paulo emitiu alunas com moletons e Escola Estadual Parque uma nota informando que o casacos foram obrigadas a Anhanguera, na Zona Norte episódio vai ser averiguado mostrar a roupa que vestiam de São Paulo, circularam por e que todos os funcionários por baixo. cada sala e pediram que as serão orientados novamente.
BRASILEIRO ESTÁ CONSTRUINDO UM ‘CARRO VOADOR’ NO QUINTAL DE SUA CASA
Um brasileiro está construindo seu próprio “carro voador” no quintal de sua casa nos Estados Unidos. O engenheiro Marcelo Lavrador, de 56 anos, explicou ao portal G1 que a proposta não é
criar um meio de transporte para deslocamentos pela cidade, como o eVTOL planejado pela Embraer. Batizado de “Human Done Project”, o veículo está sendo desenvolvido com a ajuda de um colega americano que trabalhou com ele em um centro de engenharia da Embraer em Melbourne, nos Estados Unidos, voltado para aviões executivos.
Os primeiros voos do “drone humano” foram não tripulados e chegaram a contar até com um boneco que simulava uma pessoa, mas o brasileiro já voou seis vezes em seu eVTOL. Os testes acontecem no quintal de sua casa na cidade de Indian Harbour Beach, na Flórida, e em um campo aberto na mesma região.