Aquarelas da cidade

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EMEF PROF. DR. WALDEMAR ROBERTO

AQUARELAS DA CIDADE PRODUZIDO POR LUCAS G. MEDEIROS

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Aquarelas da Cidade



Artesãos das Palavras "Deve-se escrever da mesma maneira como as lavadeiras lá de Alagoas fazem seu ofício. Elas começam com uma primeira lavada, molham a roupa suja na beira da lagoa ou do riacho, torcem o pano, molham-no novamente, voltam a torcer. Colocam o anil, ensaboam e torcem uma, duas vezes. Depois enxáguam, dão mais uma molhada, agora jogando a água com a mão. Batem o pano na laje ou na pedra limpa, e dão mais uma torcida e mais outra, torcem até não pingar do pano uma só gota. Somente depois de feito tudo isso é que elas dependuram a roupa lavada na corda ou no varal, para secar. Pois quem se mete a escrever devia fazer a mesma coisa. A palavra não foi feita para enfeitar, brilhar como ouro falso; a palavra foi feita para dizer." (Graciliano Ramos)

Colocar o aluno numa situação sociocomunicativa em que ele escreve com um destino social, não só para o professor em sala de aula, e incentivar nossos pequenos escritores foram nossos objetivos quando sugerimos aos professores a elaboração de livros nas escolas. O pensamento que norteia este trabalho pode ser comparado ao trabalho das lavadeiras de Alagoas. Nossos alunos foram envolvidos em um processo de escrita e reescrita de textos, em oficinas de produção de textos. Em 2011, alunos e professores elaboram um livro e editaram. O resultado foi apresentado na Feira do Livro em 2012. Neste ano (2012), o projeto foi a elaboração de um livro digital por escola, cujo resultado será visto em nossa exposição pedagógica. Felizes com as produções que muitas vezes mostram o resgate e a inclusão de alunos que apresentavam grandes dificuldades, temos consciência de que ainda há muito a fazer por nossos alunos. Convidamos você para ler estas linhas de nossos escritores principiantes, pois temos certeza de que essa leitura proporcionará momentos de alegria, prazer, emoções, como toda boa leitura. Parabéns alunos, professores e equipe gestora pelo belo trabalho realizado!

Simone Abrahão Coordenadora da área de Língua Portuguesa



Sumテ。rio CRテ年ICAS .................................................................................................................................... 11 ARTIGOS DE OPINIテグ ............................................................................................................... 35 POEMAS....................................................................................................................................... 45



Apresentação

Os textos dessa obra nasceram do trabalho com o jornal na sala de aula. Através da técnica do desentranhamento, surgiram as crônicas baseadas em notícias dos jornais Tribuna e A Cidade, já que o tema proposto foi “O lugar onde vivo”. Os poemas e artigos vieram do coração. Principalmente considerando o tema proposto para estes: “Namorar ou ficar, qual a melhor escolha?”, enquanto aqueles seguem o mesmo tema das crônicas. Todos os trabalhos tiveram a orientação dos professores Lucas Guimarães Medeiros, Alfredo de Oliveira Neto e Renata Aparecida Gonçalves, autores deste projeto. Boa leitura.



CRテ年ICAS


TEATRO PEDRO II

Pedro II

Passando pelo centro, vi o teatro Pedro II. Foi a primeira vez que me deparava com ele, e reparei que havia uma grande movimentação de pessoas, entrando e saindo de lá. Fiquei curiosa, e decidi entrar para ver o que estava acontecendo. Ao entrar, fiquei encantada com o trabalho das pessoas na preparação de uma peça e com as decorações raras daquele teatro. Infelizmente tive de sair, pois eu estaria atrapalhando os trabalhos. Fiquei surpreendida pela beleza daquele lugar que eu sempre queria conhecer e, partindo de um impulso, acabei conhecendo. Fiquei feliz por reconhecê-lo com obra-prima de nossa cidade, Pedro II!

Aline Carla de Paula Ribeiro, 8ªB


CIANÊ

Destruição

1h da tarde, saí de minha casa para ir ao supermercado: achei que seria uma caminhada leve, fresca, como todas as outras antes desta foram. Foi então que percebi o quanto estava enganada, pois avistei uma visão do inferno: tudo pegava fogo, um incêndio destruidor. O fogo estava tomando conta da antiga fábrica de tecidos CianêMatarazzo. Só de pensar que parte de um dos pavilhões históricos estava sendo destruída, fiquei horrorizada. Escutei um usuário de drogas falando para os policiais que teria visto um seu colega que tivesse provocado o incêndio, mas a perícia havia falado que as hipóteses só seriam divulgadas em 30 dias. Quando vi aquele lugar sendo destruído, várias pessoas desesperadas, os bombeiros tentando conter o fogo, fiquei paralisada. Uma moradora ali perto chorava ao ver o fogo comprometendo mil metros quadrados do lugar onde seria instalada a Fatec. Sai de lá para não ficar vendo aquele desastre, voltei para minha casa lembrando daquelas cenas horríveis, esperançosa de que o futuro preserve algo bom que se contraponha ao pavor deste presente triste. Beatriz Santos Soares, 8ªB


“Logo na Cianê! Pode emperrar a Fatec!”

Certo dia eu estava passando pela avenida Costa e Silva quando vi um “casqueiro” correndo. No início, nem sabia que ele estava sobre o efeito de drogas, mas quando andei um pouco mais e vi o prédio em chamas, pensei logo que seria o usuário que havia ateado fogo. Mas um tempo depois, observei alguns homens com barras de ferro, bem vestidos e com bolsas grandes saindo de lá em atitude estranha. Logo chegaram e abordaram o homem que corria desorientado pelo mesmo preconceito do qual fiz uso para julgá-lo: por estar sujo, maltrapilho e drogado. Então, dirigindo-me aos policiais, fui logo falando: – Não foi ele, foram os outros, aqueles homens vestidos de preto! O policial, desconfiado, perguntou: – Como você sabe disso? Viu alguma coisa? Mas até tudo se esclarecer, os suspeitos já haviam fugido, e eu logo imaginando que no dia seguinte os jornais postariam mais um caso misterioso em Ribeirão Preto que poderia ter resolução, não fosse o meu preconceito e o da sociedade.

Hygor Martins da Silva, 8ªB


“Chorei quando vi o incêndio! É muita tristeza...”

Nesta noite, estava tranquila em casa quando escutei gritos desesperados. Curiosa e assustada, resolvi sair, deparando-me com o pavilhão em chamas. Uma vizinha que trabalhara há 30 anos na fábrica de tecidos das indústrias “Matarazzo”, proferiu a frase que decidi colocar por título da minha crônica. Eu estava tão feliz, aguardando a recuperação do prédio... O fogo foi controlado em 20 minutos. Todo o mundo foi tentar apagá-lo, mas não adiantou: foi necessário chamarmos os Bombeiros, pois o fogo alastrou-se rápido e tomou proporções surpreendentes. Todos ficaram tristes com o acontecimento. A nossa Ribeirão ficou mais pobre.

Noemi Araújo da Silva, 8ªB


RIO PARDO

Em três anos, rio Pardo parará de receber esgoto. ‘’Será?’’

Dizem que se tratarem do esgoto antes de o jogarem no rio iria melhorar a qualidade dele. Claro que isso ajuda, mas antes de gastarem milhões eles deveriam pensar melhor no que fazem. Uma vez fui passar o final de semana na casa de um primo meu e ele morava à margem do rio Pardo em São Simão, e lá observei minha tia jogando lixo no rio. Fiquei entregado com aquilo e perguntei: – TIA, por que a senhora está jogando lixo no rio? Ela respondeu: – é porque aqui onde moramos não passa lixeiro, e preciso jogar no rio. Antes, eu tinha o costume de queimar o lixo, mas os vizinhos reclamavam muito. Passei a refletir, e cheguei à conclusão de que antes de gastar o dinheiro público, é preciso pensar: A coleta de lixo pode ser melhorada? É possível fiscalizar quem mais polui? A população consegue adquirir consciência ecológica e parar de poluir o ambiente? Se não nos conscientizarmos e unirmos para resolver estes problemas, qualquer medida será mera enganação.

Gustavo Antônio Muquiuti de Sá, 8ªB



TRÂNSITO


Um susto

Um dia pela manhã quando passava de carro pelo cruzamento da Saudade com a Francisco Junqueira, ouvi um barulho muito alto. Curiosa, quis saber de onde se originava. Foi um horrível acidente entre um ônibus escolar e um coletivo! Para felicidade dos otimistas, um dos ônibus estava vazio. Para os que pensam de forma mais realista, quanto ao outro ônibus, o contrário... Fiquei imaginando que eu poderia estar lá, poderia ser uma dos 30 feridos. Qual o motivo? Falta de atenção ou imprudência? Sei lá. Só sei que estou feliz de não haver nenhuma morte, mesmo sabendo que uma pessoa saiu gravemente ferida. Talvez as pessoas poderiam colocar-se nos lugares das outras e prestar mais atenção ao que fazem no trânsito. Quem sabe teríamos uma cidade melhor.

Isabela Paula Sousa, 8ªB

Mulher é atropelada e fica em estado grave


Trabalho no centro de Ribeirão Preto, mais precisamente nos cruzamentos das ruas Américo Brasiliense com a José Bonifácio. Ontem, na hora que eu estava subindo ao ônibus pra voltar pra casa, uma moradora de rua de aproximadamente 30 anos de idade jogou-se à frente do ônibus quando o motorista ia sair. O desespero do motorista foi lançado quando viu que uma mulher ele havia atropelado. Mas o que mais me intrigou nesta história é que a ambulância do Samu demorou uma hora e meia pra chegar ao local do acidente. Todos ao meu redor ficaram revoltados, pois com um hospital perto dali como uma ambulância poderia demorar tanto assim? Será porque a moça era moradora de rua, e eles tinham preconceito, ou por causa de outro motivo? Eu não sei, mas alguns ao meu redor disseram que ela avia se jogado por causa dos efeitos das drogas. Lavaram-na para a UBDS central. Se ela estava sobre efeitos de drogas eu não sei, pois não foi confirmado. Como todo ser humano que se pensa humano, espero melhoras da pobre senhora.

Kelli Laura Baptista, 7ªA

Que demora


Num belo dia em minha casa estava me vestindo pra ir ao trabalho, preparandome para comer as panquecas que minha mulher faz com tanto carinho. Minutos depois, fui levar meus filhos pra escola, uma caminhada de meio quilômetro. Após deixá-los, mais meio quilômetro andando até chegar ao ponto de ônibus. Para meu espanto, vi mais de 35 pessoas no ponto! O primeiro ônibus passou e nem parou. Bem cansado de ficar em pé por 30 minutos sentei-me numa cadeira que havia por lá. Demorou uma hora até que veio outro ônibus. Era tanta gente atrás do ônibus que nem saí da cadeira. Depois de mais meia hora, veio outro ônibus, e por um milagre ele parou à minha frente (tanto que não pensei duas vezes para entrar correndo). Quando cheguei ao trabalho (quase demitido), escutei, além das reclamações do patrão, a dos colegas que também chegaram atrasados por conta de dependerem do transporte oferecido à população em Ribeirão Preto. Chegando à minha casa, vi o cachorro brincando com jornal que mal posso folhear de manhã, e logo vi a manchete: “Aberta licitação para mudança no atendimento do transporte urbano em nossa cidade”. Que alívio!

Daniel Silva da Costa, 7ªA

MAUS TRATOS ANIMAIS


Certo dia estava passeando de carro, gozando plenamente a luz do dia, quando deparei-me com uma cachorra poodle, pelos brancos, de roupas com gravata rosa, lencinho vermelho, babando no meio da rua. Tudo indicava que ela tinha sido atropelada. Disseram os moradores que foi uma moto em alta velocidade que passou por cima dela. Não parou, e a cachorra estava quase morrendo. Um rapaz pegou a cachorra, pediu para colocá-la no meu carro: levei-os para uma clínica veterinária. Ela foi atendida e na hora encaminhada para cirurgia: havia quebrado as quatro patas e, além disso, um resultado de biopsia: tumor. O rapaz responsabilizou-se pelos gastos. Passados alguns dias, procurei entrar em contato, pois havíamos trocado telefones. Fui à clínica e descobri que a cachorrinha veio a falecer. O moço gastou mais de 3 mil reais em remédios e cirurgias. Talvez esse o motivo pelo qual o antigo dono a tinha abandonado. Rui (esse era o nome do rapaz), entristeceu-se demais pela perda, já que afeiçoara-se muito ao animalzinho. Estranha a vida: passando uns dias, o moço que achou a poodle na rua também faleceu.

Leonardo Henrique Camargo Alves, 8ªB


LEITE LOPES

Estava a passeio, iria até Ribeirão Preto visitar a minha prima que há anos não vejo. Embarquei no aeroporto de congonhas, rumo à Terra do Chope. Tranquilamente no avião estava, quando 4 ladrões abordaram os passageiros, roubando joias, dinheiro e equipamentos eletrônicos. Ao ver aquilo, esperei a distração e aproveitando-me do nervosismo deles, escondi-me no banheiro. Estava desesperado, sem saber o que fazer! Ao olhar para o lado, vi uma barra de ferro, daquelas em que os cadeirantes se apoiam: fiz força e a arranquei. Fiquei esperando o momento certo para agir, até que um dos ladrões forçou a porta para abrila... Imediatamente apoiei-me na parede com a barra de ferro: ao abrir a porta o ladrão me viu. Golpeei-lhe de tal maneira que ele desmaiou. Peguei a arma e sorrateiramente sai do banheiro. Um dos ladrões saiu da cabine do piloto e eu dei uma pancada nele. Entrei na cabine atirando: os outros dois ladrões morreram, mas o piloto e o copiloto foram acertados! Com toda minha experiência em videogames e com as instruções do piloto, assumi o controle do avião. Quando olhei para o céu e avistei umas centenas de urubus, já sabia que era o aeroporto Leite Lopes. Sem medo, aterrissei com segurança em terra. A prefeita de Ribeirão me deu uma medalha pela minha coragem. Hoje sou piloto de avião e tenho orgulho do que faço.

Arthur Garcia de Carvalho, 8ªB


O MEU BAIRRO

O meu desabafo

Uma velha senhora que gostava de fazer caminhada todos os dias resolveu não fazê-la no domingo, porque sairia para outras coisas, do tipo: sair para fazer compras, ir ao shopping, porque senhora de idade também gosta de se divertir, não é mesmo?! Nesse mesmo domingo eu saí para passear, de repente vejo essa senhora vindo em minha direção, perguntando: – Você poderia dizer-me onde há um supermercado neste bairro? Eu nunca vi isso, um bairro não ter nenhum supermercado! Logo respondi: – Minha senhora, tem um ali embaixo, descendo essa rua. Eu sei que esse bairro é ruim, mas a gente vai levando a vida, né, às vezes melhora, às vezes piora, e assim vai indo. A velha senhora, com uma cara de choro, disse pra mim: – Muito obrigada pela sua informação. Tchau, qualquer dia nos encontramos por aí. Eu cheguei à minha casa e na hora em que eu me deitei na cama, pensei: porque será que aquela senhora não me disse alguma coisa depois de eu ter me desabafado daquele jeito? O que passou pela mente dela quando seus olhos marejaram? Nós, seres humanos, temos certas reações às vezes, não?

Ariane de Azevedo Silva, 7ªA


Esperar não custa nada

Moro no complexo Ribeirão Verde, no bairro Antonio Palocci. Minha rua se chama Antonio Gomes de Souza, é a rua da escola onde eu estudo. Minha irmã Giovanna e eu vamos à escola todas as manhãs. Eu a levo empurrando a cadeira de rodas, pois ela é especial (deficiente motora). Minha mãe e meu irmão mais novo ficam em casa e minha outra irmã vai para a creche, para não dar trabalho a minha mãe. Todas as segundas e quartas temos que levar a Giovanna para a fisioterapia, para ela aprender a andar, mas não tem vaga na van. Como todo brasileiro, não desistimos nunca: enquanto aguardamos uma posição do município, Giovanna vai de ônibus. E nós continuamos aguardando, pois a esperança é a última que morre.

Gabriel Walace de Lima Barbosa, 7ªB


Loucuras de Elisa

Lá estava eu no meu quarto, lendo meu livro preferido: “Fala sério, mãe!”, até que ouço batidas na porta; desço as escadas para ver quem é. Quando abro a porta, vejo Elisa, uma amiga minha que, apavorada, quase não conseguindo falar, relata-me o drama que aconteceu em nosso bairro:

-Elisa, o que aconteceu? Por que está desse jeito?

-Abandonaram um neném lá perto da lagoa em que vamos sempre!

-O quê? Meu Deus! Quem fez isso? O bebê ainda está lá? Quem é a mãe dele? Como está a criança?

-Calma, calma, já está bem, eu chamei a polícia e corri para cá lhe contar mais essa!

-Que maldade! Por que fizeram isso com uma criança tão miudinha?

-Mas, como você sabe que o neném é miudinho? Você também o viu?

-Não, Elisa, eu não vi, mas você não me disse que é um bebê? Os bebês costumam ser miudinhos. Elisa, tenho uma ideia!

-Que ideia é essa? Me fala, me fala, vai!

-Calma, já vou lhe falar: é que eu estava pensando em nós duas investigarmos pela vizinhança quem é a mãe desse bebê!


-Ah, não acho uma boa idéia... Bem, pensando melhor, até que gostei! Então, vamos começar!

-Vamos lá!

Seguimos em direção ao local onde Elisa encontrou o bebê, pois a curiosidade e o desejo de vê-lo me consumiam. Chegando lá, começamos a fazer várias perguntas para os policiais, que nos responderam:

-Calma, garotas, já encontramos a mãe da criança: ela alega que não abandonou o bebê. Estava pescando no rio, sentiu vontade de fazer necessidades, adentrando o mato para isso. Foi quando você viu a criança sozinha e nos comunicou. Assim que você saiu para chamar sua amiga, a mãe, assustada com a nossa presença, foi logo se desculpando e explicando toda a situação. Apesar da negligência da senhora em deixar o neném sozinho, tudo deu certo. Ambas já estão em casa, pois meu companheiro as levou na viatura.

A caminho de casa, estressei com Elisa:

-Puxa, Elisa, já era para eu ter terminado de ler o meu livro! Por causa desse mal entendido perdi até que página em que eu estava. Acho melhor você ir para casa, antes que você encontre um defunto por aí...

Joelma Luiza de Souza, 8ªA


Bullying: um problema sério da sociedade

Bullying é um problema sério, e eu vou mostrar um exemplo ocorrido na escola onde estudo. Há um menino chamado Felipe, sempre caçoado por causa do excesso de peso. Os demais o xingavam, colocavam apelidos, e falavam que ele deveria sair rolando ao invés de andar e outras coisas. Mas um dia ele resolveu se vingar de todos. Ao amanhecer, foi até o armário do seu pai, policial, local onde ele deixava a arma e a pegou, colocando-a dentro da bolsa e dirigindo-se para a escola. O Pai desesperou-se quando abriu a caixa e viu que a arma não estava lá. você já deve ter imaginado o resto da história. Agora eu lhe pergunto: o que houve com a sociedade em que a gente vive?

Isaias Soares da Silva, 7ªB


Um dia estava descendo a rua da minha casa quando avistei um gato saindo de um bueiro, próximo de outro, entupido e já cheio de água. Fiquei olhando por alguns instantes, até que aproximou-se o cachorro da minha vizinha, correndo para pegar o gato. Acredito que o felino ficou tão surpreso com o inesperado ataque quanto eu, pois ao tentar fugir os dois entraram no bueiro e de lá só o cão saiu. Decidi então pegar algum objeto que me auxiliasse a retirar o cadáver do gato de dentro do bueiro. Deitei no asfalto quente e me esforcei para tirá-lo. A dona do cachorro, espantada, questionou-me: -Menino, por que está preocupado com isso? Sem titubear, respondi: - Minha senhora, não quero este bueiro como aquele, entupido. Estou fazendo a minha parte... Se todos fizessem a sua, o mundo com certeza seria melhor.

Mateus Stivalette da Silva, 7ª B


MINHA CIDADE

Aumento de Hortifrútis

Todos os dias quando acordo, às 6 h, troco de roupa e vou para minha querida escola Waldemar Roberto, conhecida como a “Escola do Sol”. Chego lá, cumprimento meus amigos, aulas. Às 11h30min vou ao refeitório para um almoço legal. Peguei um prato, serviam-me. Mas percebi que estava faltando algo, o quê? Ah, era a salada que estava faltando! Terminei o almoço sem saber por que estava faltando um alimento tão importante, a salada. Meu pai comprou um jornal. Pedi para ler e finalmente consegui descobrir: vi que o preço dos hortifrútis dispararam em RP, por isso a falta de legumes em minha escola. Era um aumento absurdo de 15% nos legumes, frutas, e verduras! Por causa das chuvas intensas que ocorreram, houve a falta de produtos e, consequentemente, o aumento. Ficamos discutindo em minha casa o que fazer nesse momento: ficar sem comprar ou comprar os produtos muito caros. Para vocês perceberem, caros leitores, o tomate de R$ 2,50 passou a R$ 4,00! O jeito era se preparar para a próxima temporada, economizando para o tempo de chuvas!

Anderson de Sousa, 7ªA


Parques

Por esses dias, lendo o jornal, comecei a refletir o porquê de o parque Maurílio Biagi estar fechando antes do término do horário de visitação. Eu, que gosto tanto de fazer caminhadas à noite lá, sinto-me quase lesado. O parque Tom Jobim está com falta de estrutura, de policiamento, grades quebradas por ali. Devia ser um lugar mais preservado, por ser frequentado por famílias que vão passear por alí. Famílias que não podem ficar até um pouco mais tarde por causa dos usuários de drogas que invadem o parque, deixando a todos temerosos. O Curupira, pelo menos, é bem estruturado mais cuidado pelos seus frequentadores. É bem calmo, menos perigoso. Podemos ver os animais, aves, micos, peixes etc.. Gostaria que todos esses espaços fossem mais bem preservados. Quem sabe, se as escolas os visitassem, nasceria nos corações das novas gerações o desejo de preservação dos nossos ambientes de passeios e lazer?

Henrique dos Santos de Morais, 8ªA


DENGUE

A dengue e suas vitimas Eu estava tranquila em minha casa quando bateram à porta. Desci as escadas para ver quem era: quando abri a porta, não vi ninguém: olhei o quintal inteiro, mas não tinha ninguém. Tropecei então em um jornal: na capa havia uma mulher segurando uma menina desmaiada. Achei aquela imagem interessante, entrei e fui para o quarto ler. Comecei a ler aquela notícia triste de uma menininha que havia morrido com sintomas da dengue. A mãe, inconsolada com a morte da filha, disse que ela cuidava da casa e do quintal por motivo de segurança contra a dengue, mas seus vizinhos não, ela fazia sua parte em prevenir-se contra a dengue. Enquanto as pessoas não tomarem uma providência em relação à prevenção, muitas outras crianças vão morrer, e um mero mosquito continuará destruindo famílias.

Naiara Pimentel da Silva, 8ªA


Esgoto traz mau cheiro e causa riscos à saúde

Em algumas cidades, vemos o esgoto a céu aberto, problema que perdura, em alguns casos, há mais de 10 anos. Na cidade onde vivo, Ribeirão Preto, quem gerencia o esgoto é a empresa Ambiente, e posso garantir, temos também problemas. Esgoto escorrendo pelas ruas causa muito mal para as pessoas, principalmente para as crianças que adquirem graves doenças, ficam internadas e algumas até morrem. Sabemos que em nossa cidade há também desperdício de água, que jorra a ponto de ficar parada em alguns lugares, podendo causar outros problemas, como a dengue, por exemplo. E o mau cheiro continua, deixando os moradores de Ribeirão irritados em algumas localidades. Felizmente, o mosquitinho da dengue é um bichinho enjoado, e não se reproduz em água suja de esgotos. Até ele fica incomodado com o mau cheiro do nosso descaso.

Karoline Simão de Sousa, 8ªA



ARTIGOS DE OPINIテグ


NAMORAR OU FICAR?

Seja consciente

Acredito que “ficar” é melhor do que namorar, pois o namoro leva a ter muitas responsabilidades, e vários garotos têm uma certa atitude infantil, sem consciência das coisas que podem acontecer numa relação entre duas pessoas. Há garotos que só querem namorar para ter relações sexuais e pode acontecer de a garota engravidar muito nova, entre os 15 e 16 anos. Com filhos, perde-se a melhor parte da vida, por exemplo: os estudos, a infância, diversão etc., e leva a ter mais responsabilidade do que antes: começa-se a trabalhar para alimentar as crianças, perdem-se oportunidades de ter um futuro melhor, e passa a depender de si própria. Portanto, acredito que ficar é melhor: o jovem pode curtir, estudar, beijar quem quiser sem pensar em responsabilidade do namoro. Basta refletir nestas vantagens.

Beatriz Gonçalves de Freitas, 8ªC


Penso que “ficar” é comum a festas e balada encontramos nelas sempre uma pessoa que marca mais, porém passa e aparecem outros. Sempre há um “bonitinho” da turminha que “se acha”, pede pra ficar e acabamos aceitando. Sempre devemos ter opinião, penso que o namoro deve ocorrer em outra época, quando houver maturidade para encontra a pessoa certa, de quem verdadeiramente se goste e se tratem bem. Acredito que ficar é uma aventura: experimenta-se de “tudo e de todos”, sempre dentro das regras: nunca ficar com mais de um da ”turminha” de meninos e ficar só uma vez com cada um. Algumas amigas seguem as “regras” e tentam obrigar as demais a segui-las. Prefiro considerar a opinião de cada um, sendo consciente e não fazendo o que não se quer fazer.

Karina Silva de Oliveira, 8ªC


Respeitar as opiniões

Atualmente, os jovens pensam bastante sobre essa ideia de “namorar ou ficar”. Prefiro namorar, pois namorar pode ser muito bom, mesmo não podendo fazer o que se quer sem a permissão do namorado. Geralmente, a menina que “fica”, com algum menino do seu bairro, torna-se “mal falada”. Nesses casos, seria interessante pedir ao “ficante” para não sair falando a todos com que ficou. Namorar por sua vez é mais agradável, porque pode-se sair bastante com ele, ficar na rua até tarde podendo ser feliz se tratarem-se bem. E se quiser que esse namorado dure, deve-se respeitar as opiniões de cada uma das partes, conversar com o(a) namorado(a) antes de tomar decisões e não trair quem está ao lado, pois isso pode atrapalhar muito o relacionamento.

Márcia Helena Alves, 8ªC


Namoro na adolescência

Namorar e “ficar” não é nenhuma novidade para ninguém. A maioria dos adolescentes tem seu primeiro beijo com o “ficante”. Mas o ficar está evoluindo mais rápido. Além de ficar com qualquer um sem conhecer, há casos de uma relação sexual já no primeiro contato físico com o(a) parceiro(a). O namorar está cada vez mais longe de nossa realidade. Esse é o primeiro período que deve ser destinado ao conhecimento do parceiro(a). Não é somente festa, é algo muito sério, que deve ser levado com responsabilidade por ambos. É a hora de amadurecer, de aprender a amar a confiar etc.... Sabe-se que hoje não é bem assim. Junto com a irresponsabilidade do ficar pode ocorrer uma gravidez indesejada, uma doença sexualmente transmissível. Isso pode acontecer dentro de um namoro também, só que o risco é bem menor. Há quem ache que o digo careta, mas o meu coração diz: devemos buscar aquilo que nos faz crescer com dignidade, faz-nos voltar os olhos para Deus e dizer: obrigado Deus, por colocar uma pessoa tão maravilhosa no meu caminho. Ficar é uma brincadeira de pega-pega: um hoje, outro amanhã, e por aí vai: a cada final de semana mais um rostinho para a coleção.

Sheyla Cristina da Silva Souza, 8ªC


Namorar é bom; ficar é mais ainda

Acredito que “ficar” é melhor que namorar, pois possibilita vários relacionamentos sem compromisso, enquanto namorar é mais complicado: não se pode sair, a maioria dos namorados são muito ciumentos e querem mandar. Indo a uma festa, pode-se ficar até com uns 3 meninos: é muito bom ficar com quem você quiser, mas deve haver responsabilidade. Atualmente os meninos só querem saber de ter relações sexuais e é muito ruim quando começam a cobrar isso. A melhor opção, se não quiser, é dizer não, pois a pior coisa é não desejar algo e alguém ficar pressionando. É muito constrangedor estar numa festa e ser assediada por um rapaz inconveniente. Chegamos até a ficar com outra pessoa escondidos, com medo de este fazer alguma coisa desagradável. A solução é ser positiva e franca na hora do “fora”, demonstrando assim nosso posicionamento.

Sônia Mariane da Silva, 8ªC


Ficar é bom, namorar mais ainda

Acredito que é melhor namorar. As meninas geralmente se apaixonam ao “ficarem”, pois querem ter algo mais sério e acabam sofrendo. Atualmente, achar alguém de quem se goste realmente é difícil, porque os meninos, ao prolongarem o “ficar”, tem como objetivo a relação sexual. Costumo ficar quando vou a alguma festa e encontro jovens bonitos. Mas ao namorar, relaciono-me com sinceridade: não deixo que ele me prenda, nem me fale quais roupas devo colocar. Namorar ou ficar não se excluem, sempre haverá um período pra se conhecer que é de ficar, então acaba-se fazendo os dois. Se a preferência é ficar, deve-se tomar cuidado, pois muitos mentem e tentam iludir, dizendo que amam e adoram. Pra os “Ficantes”, correto seria “ficar” por esporte, para não se machucarem.

Jennifer Cristine Lacerda, 8ªC


Coisa de jovem

A pergunta que muitos jovens fazem para si mesmos: namorar ou ficar? Qual é a melhor escolha? Alguns jovens acham que é ficar, pois gostam de ser livres para viver o que realmente são. Outros, que são mais independentes dos pais, preferem namorar, ficar com a pessoa amada como um casal: sair juntos, ir à casa da praia, vivendo bons momentos. Um namoro sério, com o contato entre as famílias pode ser mais romântico gerar “coisas melosas” de um casal profundamente apaixonado. Ficar, por sua vez, é um sentimento frio em que as pessoas só se vêem novamente se tornarem-se amigos. Vejo que namorar é a melhor escolha, um relacionamento duradouro e não apenas uma vaga lembrança.

Bruna Cristina Inácia, 8ªC




POEMAS


A minha cidade é ouro A minha cidade é prata A minha cidade é linda A minha cidade é cheia de praças.

Larissa Fabiana Apolinário Floriano, 6ºC

Minha cidade não é grande nem pequena Mas muito bela Não é perfeita mas as características são lindas.

Pessoas que a vêem até se emocionam, e apaixonam pelas várias histórias que nela acontecem pois todas fazem sucesso sim, eu gosto muito dela.

Luiz Henrique Rodrigues dos Santos, 6°C


A ilha

A lição.

É uma

Mas a ilha

Prisão

Não deixa de ser linda;

Não tem Como sair

O seu céu é

Antes do sino

De um azul Diferente;

O jeito é Esperar

O sol da minha ilha

Ajuda

é lindo Que pena não

Como a

Poder entrar nele...

Gente precisa De ajuda Para terminar

Adriana Mendes de Assis, 6ºC


Onde eu vivo Tem muito mato, Tem chácaras, comércios E até o rio Pardo.

A cidade da minha vida Também e muito poluída, Mas se a gente cuidar Linda ela vai ficar!

Carolina de Souza Portugal Mortol, 6ºA


Eu moro logo ali

Eu moro logo ali Em um bairro Nรฃo muito longe daqui

Eu moro logo ali Onde existe o bem e o mal Conviver com estas coisas, no Brasil, Jรก ficou normal

Eu moro logo ali Bem perto da casa Da Magali!

Daniel Soares Silva, 6ยบA


Onde descanso

O lugar onde vivo

Minha casa é simples

Tem paz, é tranquilo

Nada monstruoso

E tem um rio bonito

Mas o amor da família

Mas o que é aquilo?

É o que une a todos

Homens na beira sorrindo

Na escola a matemática

E pescando onde um dia

É um terror:

Mata existiu

Quando ela chega

Mas que triste esse horrível

É o desastre

Fim

É um horror

Rimas e versos devo fazer Para um bom

Mas quando

Poema obter

Estou com meus amigos É um momento de ouro

Felicidade eles têm

Harmonia e felicidades

Quando bebem e brigam

Cercam a todos

No Bar do Neném Esdra Misael Dionísio, 6ºA


O lugar onde eu vivo... ... tem terra, Bastante mato. Tem os “sem-terra”, E também o rio Pardo. Moro em Ribeirão Preto, “Terra do café. Orgulho de São Paulo, E do Brasil.” Moro no Ribeirão Verde: Onde tem terra, E muito verde. Mas também tem coisas ruins: Pessoas pedindo esmola, E gente nas drogas. Pessoas destruindo a natureza, Acabando com as matas, E tirando da minha cidade toda a beleza.

Fernanda Joice Castro Romão, 6ºA


Vivo aqui!

lugar legal

Se eu subir alto

É cheio de árvores

Vejo o Rio Pardo.

Escolas e faculdades

Se subir mais

No calor tem clubes,

Vejo os canaviais.

Onde encontramos nossas amizades. É um bairro especial.

Vejo a padaria,

Com muitos pássaros, que legal!

E algumas casas,

Cheio de animação.

Cães que correm com alegria

O meu bairro é sem comparação.

E pássaros que batem asas.

É legal de montão!

Esse é o Ribeirão Verde

Laíris Gomes da Silva, 6ªA

Lugar onde vivo Aqui tem muito verde Mas também poluição Por causa da população.

Isafíris Paula Sousa, 6ºA


Lugar onde eu vivo

O lugar onde vivo Tem casas, ruas e praças

O lugar onde eu moro Tem comércios e prédios

Tem gente de todas as idades, Mas nenhuma sofre desigualdades

Tem tudo que eu sempre quis E aqui sou muito feliz

Lara Raquel dos Santos, 6ºA


O lugar onde vivo É muito bonito Tem bastantes plantas, Árvores e bichos

Lá tem uma padaria Não vende quase nada, Porque está falida De tanto vender torrada.

Agora lá tem um barzinho É muito bonitinho, Mas é tão pequenininho E também é muito quietinho.

Mari Eduarda Gonçalves Ferreira, 6º A


Meu Bairro

O Bairro Diva Tarlá Tem felicidade, Como também Tem comunidade.

No lugar onde vivo tem muitas coisas árvores, plantas, animais e muito mais.

Aqui as pessoas Se amam, Mas também Se odeiam.

no lugar onde vivo tem um barzinho é bonitinho, é legalzinho lá tem biscoitinho

As pessoas Não tem coração Jogam lixo no chão.

e tem a latinha que é vermelhinha, em que dentro vem a cockinha

No meu bairro Tem estradas de terra

esse é o lugar onde vivo!

Que dá direto Ao “sem-terra”.

Meu bairro é assim, Tem coisas boas, E coisas ruins.

Melissa Mota Souza, 6ºA

Maria Eduarda Vicente Narciso, 6ºA


O meu lugar

Brasil, meu país São Paulo, meu estado Ribeirão Preto, minha cidade O lugar onde vivo é cheio de paisagens

Estou feliz! A paisagem do meu lugar é Cheia de flores e pessoas, Carros e prédios. Meu lugar! Não há canto melhor para sonhar.

Meu lugar tem seus encantos, Onde feliz eu posso viver, Meu lugar, conte comigo, Contigo vou ficar até o dia em que eu morrer.

Pahmella Edylleny Fernandes Nunes, 6ºA


No meu bairro tem casas, Tem escolas e mercearias, Mas o que eu mais gosto é Das sorveterias

Perto da minha casa Tem uma igreja, Eu gosto de ir lá porque

A cidade onde eu moro

Ao lado tem um pé de cereja

Tem casas e praças Tem estradas de terra

Eu gosto muito de onde vivo

E favelas.

Tem minha família e meus amigos! E também tem Thainara Ribeiro Piauí, 6ºA

Carros e prédios Comércios e bancos Faz frio e calor

Na escola Em casa, na rua O importante é ser feliz.

Viviane Aparecida de Jesus, 6ºA


Meu lugar

O bairro, Ribeirão Verde tem comércio, poucas favelas o clima incomodante pois suo bastante!

No meu bairro o amor sempre aparece Para trazer muita alegria Ao nosso dia-a-dia!

Posso mudar daqui e ter outros lares para morar mas viver sem alegria eu não quero ficar!

No bairro tem sempre estrada e de madrugada eu vou passear na praça!

Raquel Gonçalves da Costa, 6°A


ONDE MORO:

Na minha rua à noite Tem morcego e eu

Morava em uma cidade,

Fico com um pouco de medo.

Na qual nem sempre morei Mas há alguns meses para Esta cidade me mudei.

No meu bairro Tem problemas com drogas, Ainda bem que eu sou esperta

Aqui é uma cidade cheia De comércios, nesta cidade

Quando vejo alguém com isso, Em nada me desperta!

Também tem casas lindas e Belas, mas tem gente que mora Em favelas.

Eu quero ir para a faculdade, Estudarei medicina Pode crer, essa é minha vontade

Perto da minha escola Tem um rio chamado Pardo, O problema é Que não se pode nadar lá

Agora vou parar Se eu ficar falando da minha cidade Isso nunca vai acabar.

Por causa dos lixos Que lá eles vão jogar.

Mariana Letícia Alvarenga da Silva, 6ºA


PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO PRETO PREFEITA: DÁRCY VERA

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO MARIA DÉBORA VENDRAMINI DURLO Secretária da Educação

SIMONE ABRAHÃO Coordenadora da área de Língua Portuguesa

EMEF PROF. DR. WALDEMAR ROBERTO Diretora: Márcia Ap. Novato de sousa Coordenadora: Valéria Ap. Silva Produzido por Lucas Guimarães Medeiros



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