Livro de produções textuais

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2012

LIVRO DE PRODUÇÕES TEXTUAIS EMEFEM ALFEU LUIZ GASPARINI As atividades realizadas tiveram orientações e correções da Profa. Rogéria Pelegrinelli

Produzido por ROGÉRIA PELEGRINELLI 1º semestre de 2012.


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Livro de produções textuais Atividades realizadas pelos alunos da EMEFEM ALFEU LUIZ GASPARINI

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Artesãos das Palavras "Deve-se escrever da mesma maneira como as lavadeiras lá de Alagoas fazem seu ofício. Elas começam com uma primeira lavada, molham a roupa suja na beira da lagoa ou do riacho, torcem o pano, molham-no novamente, voltam a torcer. Colocam o anil, ensaboam e torcem uma, duas vezes. Depois enxáguam, dão mais uma molhada, agora jogando a água com a mão. Batem o pano na laje ou na pedra limpa, e dão mais uma torcida e mais outra, torcem até não pingar do pano uma só gota. Somente depois de feito tudo isso é que elas dependuram a roupa lavada na corda ou no varal, para secar. Pois quem se mete a escrever devia fazer a mesma coisa. A palavra não foi feita para enfeitar, brilhar como ouro falso; a palavra foi feita para dizer." (Graciliano Ramos)

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Colocar o aluno numa situação sociocomunicativa em que ele escreve com um destino social, não só para o professor em sala de aula, e incentivar nossos pequenos escritores foram nossos objetivos quando sugerimos aos professores a elaboração de livros nas escolas. O pensamento que norteia este trabalho pode ser comparado ao trabalho das lavadeiras de Alagoas. Nossos alunos foram envolvidos em um processo de escrita e reescrita de textos, em oficinas de produção de textos. Em 2011, alunos e professores elaboram um livro e editaram. O resultado foi apresentado na Feira do Livro em 2012. Neste ano (2012), o projeto foi a elaboração de um livro digital por escola, cujo resultado será visto em nossa exposição pedagógica. Felizes com as produções que muitas vezes mostram o resgate e a inclusão de alunos que apresentavam grandes dificuldades, temos consciência de que ainda há muito a fazer por nossos alunos. Convidamos você para ler estas linhas de nossos escritores principiantes, pois temos certeza de que essa leitura proporcionará momentos de alegria, prazer, emoções, como toda boa leitura. Parabéns alunos, professores e equipe gestora pelo belo trabalho realizado! Simone Abrahão Coordenadora da área de Língua Portuguesa 5


Dedicatória: Essa coletânea é dedicada aos nossos pais e responsáveis pela dedicação, amor, carinho, atenção e educação que têm nos dispensado a cada dia. Nosso muito obrigado!

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Agradecimentos Agradecemos primeiro a Deus por nossas vidas, família, nossos estudos, nossos professores, enfim por todas as oportunidades. Agradecemos também à Direção da EMEFEM, Sra. Maria Eliana Soares S. Moretto e à Coordenadora Pedagógica Sra. Neire Aparecida de Brito por terem contribuído com a Professora Rogéria Pelegrinelli na realização desse nosso primeiro livro. Nosso muito obrigado!

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Conteúdo Cidade Fantástica ........................................................ 10 As mudanças no meu país ........................................... 11 Um país melhor ............................................................ 12 Encontros e despedidas ............................................... 13 Céu ou mar .................................................................. 15 Uma noite eterna .......................................................... 16 Mãe .............................................................................. 18 Ser mãe ....................................................................... 19 Presente de aniversário................................................ 20 Viagem no tempo ......................................................... 22 O prego ........................................................................ 24 O circo.......................................................................... 25 Meu aniversário ............................................................ 26 Meu primeiro dia na nova escola .................................. 27 SAUDADES ................................................................. 29 Uma grande perda ....................................................... 31 8


O Jovem e a crítica social: ........................................... 33 A insegurança .............................................................. 33 A natureza pede socorro .............................................. 34 A natureza em perigo ................................................... 35 O jovem “ligado” ........................................................... 36 O Jovem e o vídeo-game ............................................. 37 O jovem tecnológico ..................................................... 38 Adolescentes e as novas tecnologias ........................... 39

Atividade de intertextualidade com a canção infantil “Se essa rua fosse minha”.

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Cidade Fantástica Se esta cidade fosse minha Eu mandava transformar Acabem com as drogas e com a violência Deixem a paz, o amor e a felicidade reinar Se esta rua fosse minha Eu mandava arrumar Com pedrinhas de diamantes Só para o meu povo passar Se este rio fosse meu Eu mandava limpar Para as pessoas nadarem E os peixes poderem morar Se esta mata fosse minha Eu mandava reflorestar Com árvores plantas e flores Para a minha cidade bonita ficar! Aluno: Felipe Oliveira da Silva - 8ª série C

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As mudanças no meu país

Se este país fosse meu Eu mudaria muitas coisas Desde trânsito congestionado Até a violência com as pessoas. Se este país fosse meu Eu faria uma grande mudança Desde rios poluídos Até a violência com as crianças. Se este país fosse meu Minhas regras seriam simples assim: eu tenho respeito por você e você tem respeito por mim. Se este país fosse meu não haveria coisas ruins pessoas viveriam se respeitando e a paz brotaria enfim!

Aluna: Isabella Pedolocia de Souza - 8ª série D

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Um país melhor Se este país fosse meu eu mudava tudo nele Colocaria igualdade Só pra ter felicidade Se aquele hospital fosse meu Todos estariam muito bem sem macas no corredor Todos seriam tratados com muito amor Se as pessoas se ajudassem não estaria desse jeito com pessoas passando fome E crianças sem direitos. Se esse rio fosse limpo Não haveria peixes morrendo seria um país lindo Todos seguiriam vivendo.

Aluna: Mariana B. Denadai - 8a série C

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Encontros e despedidas Longe de casa Longe da mãe e da irmã Longe do meu aconchego Estou agora com meu pai.

Vida nova, outra pessoa, Novas atitudes, Sigo minha vidinha Aqui em São Paulo, Osasco.

Despedida da família anterior Bem vinda à família atual Madrasta, nova irmã, pai antigo Saudades da mãe bate no peio Lágrimas escorrem no rosto.

Mas cabeça erguida Saudade um dia passa Porém o amor estará Sempre em meu coração.

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Amigos ficaram para trás Em busca de novas amizades Novas parcerias, Estilo novo, roupas novas Mas a vida é assim mesmo “Quem vive de passado é museu.” Aluna: Tyfany K. Souza Neves - 7ª série A

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Céu ou mar Às vezes, sentada no chão, Fico imaginando Como é lindo aquele céu, Como é grande aquele mar. Às vezes, sentada no chão, Imagino que o céu e o mar Podiam se juntar e formar um só: Uma mistura de dois elementos diferentes. Às vezes, sentada no chão, Desejo estar voando nesse céu, Mas ao mesmo tempo Desejo estar nadando no mar. Às vezes sentada no chão, Na verdade eu concluo que Entre céu e mar eu prefiro Estar no chão firme e forte, Onde eu posso imaginar como seria estar lá... E assim, vivo a sonhar. Aluna: Dara Ferreira de Oliveira 8ª série A

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Uma noite eterna Era uma noite fria, Então o livro virou supercompanhia. Debaixo de um cobertor quente Mamãe contando histórias sobre gente. O vento soprando e soprando Que até parecia que estávamos flutuando... Mas estava tentando avisar Que logo a chuva iria chegar.

Ainda me lembro, era uma 4ª feira, Isso não sai da minha memória... Mesmo com tanto aconchego Ainda me sobrava medo. Em seus braços ela tentava m aliviar Mas nada parecia adiantar... Como é que uma criança Perde a esperança? Queria que para sempre fosse assim Mamãe sempre perto de mim. Gostaria que os pais nunca trabalhassem, 16


Mas assim o mundo não iria andar. Eu iria querer ficar com a minha Rainha Mesmo sem coroa ainda é minha Rainha. Queria que sempre fosse assim Mamãe perto de mim.

Aluna: Raquel Urbinati Ribeiro - 8ª série B

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Mãe Você é meu anjo eterno, minha vida sem você não teria graça. Você é a razão do meu viver, é um exemplo de como todas as mães deveriam ser, e um exemplo para mim. Você é bonita, cheirosa e muito carinhosa sempre está lá quando a gente precisa. Mesmo que às vezes esteja no trabalho é uma ótima amiga: com você a gente pode contar. Eu te amo muito, minha mãe.

Aluna: Débora Miranda Onusik 6º ano

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Ser mãe Ser mãe é ser humano, É ser gente, é ser riso, É viver sem chegar, sem partir, Ser mãe é reconhecer o mundo Através do amor profundo É sonhar, é sorrir, é chorar... Ser mãe é cantar com o coração, É música, é dança, é bonança, Ser mãe é descobrir a cada dia que a vida recomeça Ser mãe é ser poeta e também profeta, Ser mãe é começo, o meio, jamais o fim, Ser mãe é ser assim.. Perfeita Responsável Inteligente Sorridente Carinhosa Incrível Linda Legal Amável Aluna: Thayná Caroline O. de Azevedo 6º ano 19


Presente de aniversário Faltavam dois meses para o meu aniversário de quinze anos, então minha mãe me perguntou se eu queria uma festa ou viajar para o Parque Disney. Eu pensei e pensei e decidi ir a Disney. Chegou o grande dia: eu iria a Disney. Já havia comprado as passagens; as minhas malas já estavam prontas e eu estava muito ansiosa. Fui ao aeroporto. Estava no meu horário, entrei no avião. Cheguei a Disney, fui logo ao brinquedo que eu sempre sonhei: a montanha russa. Estava muito emocionada. O carrinho começou a se mover, começou a andar, foi muito rápido e eu não enxergava mais nada... não parava! De repente parou: eu estava num lugar estranho, todos se vestiam diferente; os carros andavam, ou devo dizer, flutuavam no céu; os prédios eram imensos e havia muitos robôs. Estava tudo muito bom, mas de repente todos começaram a me atacar. Os prédios e os carros foram caindo sobre mim; os robôs me batiam. Eu gritava muito. 20


Chegou uma pessoa perto de mim, não vi quem era. Começou a me cutucar, cutucar muito. Então... ufa! Era a minha mãe me acordando. Daí eu gritei: eu quero a festa! Aluna: Karine Souza Figueredo - 8ª série C

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Viagem no tempo Certa vez eu estava andando pela rua, em um sol escaldante, devia estar uns 45º dentro de casa. Agora você vai me perguntar: “por que estou saído na rua nesse calor, em vez e ficar em casa com um ventilador só pra mim?” Bem, meu amigo Tomas é uma daquelas crianças cientistas e malucas que passam nos filmes. Então ele me chamou para eu ver sua nova invenção. Quando cheguei ele me puxou e me levou direto ao porão. Chegando lá, vi uma máquina enorme, parecia uma cabine. Ele disse que iria buscar uns refrescos e me pediu para não mexer em nada. Eu não sou muito do tipo “quietinho”, então fui correndo mexer em tudo. Entrei e comecei a apertar vários botões coloridos, não tinha ideia do que eles faziam. De repente, tudo começou a tremer e do nada parou. Abri a porta assustado e me vi em um mundo completamente surreal: carros voadores, tudo iluminado, casas lindas, pessoas com roupas esquisitas. Perguntei a um cara em que ano estávamos. - Ano 3000, é claro – respondeu o homem.

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Fiquei assustado, pois eu vinha de 2024, mas estava maravilhado. Era tudo muito lindo. No entanto antes que eu pudesse explorar aquele mundo... bip-bip, bip-bip, bip-bip... acordei! Era hora de ir à escola.

Aluna: Marina B. Denadai - 8ª série C

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O prego Certo dia, no condomínio em que eu morava, eu estava brincando com minhas amigas numa quadra de esportes que tinha lá. Eu inventei de brincarmos de pique-esconde. Quando fui me esconder, em pisei em uma tábua que estava jogada no chão. Não havia reparado, mas nessa madeira havia três pregos com as pontas para cima e eu fui e pisei. Nossa doeu, no mesmo instante minha avó passou vários remédios dela em meu pé. No dia seguinte, meu pé estava inchado e meio avermelhado. Minha mãe me levou ao P.S. e lá eu tomei várias injeções e medicamentos, a enfermeira enfaixou meu pé e me mandou para casa. Até hoje sino um pouco de dor nesse pé.

Aluna: Isabelle Rodrigues

- 8ª série C

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O circo Já faz muito tempo, muito tempo mesmo, em que um dia eu fui ao circo. Eu tinha 5 ou 6 anos, mais ou menos, e o Circo do Beto Carreiro estava na cidade, aqui em Ribeirão Preto. Eu estava louca para ir. Então fomos de carro: minha madrinha, meu irmão, meus primos e eu. Era imenso e muito bonito. Então, compramos os ingressos e entramos. Sentamos no lugar mais alto, para ver tudo. Compramos pipoca, cachorro quente e refrigerante. E então começou o show. Era incrível e tinha de tudo, de tudo mesmo. Tinha palhaços, malabaristas, mágicos, tigres e várias outras coisas. Quando saímos, tiramos fotos em cima do cavalo branco “de mentirinha” do Beto Carreiro. Eu ganhei aquele palhacinho que fica dentro de um cone e fomos embora. Foi o melhor circo que eu já fui.

Aluna: Marina Bonifácio Denadai 8ª série C 25


Meu aniversário No meu aniversário de 11 anos, falei para minha mãe que eu não queria festa. Preferi sair com as minhas amigas. Fomos ao Shopping e ao cinema. Quando estávamos saindo, encontrei meu pai que nos levou de volta para casa embora. Chegando em casa vi vários carros parados na porta e achei bem estranho. Entrei e todos gritaram: “Surpresa!” Fiquei muito feliz em ver minha família reunida, primos, tios e amigos. Todos vieram me abraçar e dar os parabéns. Ganhei muitos presentes e m diverti muito, muito. Nunca ninguém tinha feio uma festa surpresa pra mim. Foi ótimo esse meu aniversário. Jamais vou esquecer! Aluna: Maria Vitória - 8ª série D

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Meu primeiro dia na nova escola

Meu primeiro dia na escola nova foi um pouco tenso: eu não conhecia ninguém e aquelas pessoas eram um pouco estranhas em minha opinião. Cheguei à escola e entrei com minha mãe. Ela me acompanhou até a minha sala. Sentei na última carteira e parecia que todo mundo estava me olhando. Logo pensei que ninguém havia gostado de mim. Foi quando um grupo de garotas começou a me fazer várias perguntas. Eu respondia, mas estava muito tímida, então nem quis muito assunto com elas. Fiz minha lição normalmente.

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Foi quando uma menina se levantou, caminhou até à minha carteira e falou: - Quer se sentar com a gente? Eu não pensei duas vezes: levantei, peguei minhas coisas e fui me sentar com elas. Ainda muito tímida, apresentei-me e comecei a conversar com as garotas. Logo fui me soltando e conversei com todo mundo. Foi assim o meu primeiro dia de aula na nova escola. Aluna: Larissa R. Gonçalves

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8ª série D

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SAUDADES Esta é uma história real. Aconteceu em minha família. Há uns dois anos, em um dia belíssimo e ensolarado, estávamos todos num rancho comemorando o aniversário de meu primo Daniel. Estávamos nadando quando minha tia disse a meu primo Henrique que ele podia ir nadar um pouco porque até então estava cuidando da churrasqueira. Passou um tempo, Henrique foi atrás de minha tia: “Vamos embora, você me chamou para irmos embora” – disse isso várias vezes. Minha tia tentava explicar que ele havia entendido errado, que era para ele ir nadar, divertir-se, mas ele parecia não entender. Depois disso, acabou o dia para todos, pois houve uma briga feia entre eles. Após esse episódio, minha família ficou desunida, em crise. No ano seguinte, em dezembro de 2011, recebemos a notícia que Henrique foi atropelado e havia fraturado a coluna. Ficamos sabendo também que foi meu tio, pai dele, que o atropelou. Meu tio estava levando seu pai embora e Henrique voltando de seu trabalho e em uma 29


esquina se “encontraram” e chocaram-se: meu tio com carro e meu primo com moto. Henrique passou Natal e Ano Novo no hospital. Quando foi dia 8 de janeiro de 2012, ele teve paradas cardíacas. Os médicos tentaram de tudo, mas ele se foi. Eu e minha família fomos ao velório e nos despedimos para sempre de Henrique que morreu aos 20 anos, muito novo e deixou muitas saudades. Aluna: Thaís Domingos Leão Gonçalves - 7ª série A

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Uma grande perda

Há oito anos houve um acontecimento muito riste na minha família: uma pessoa muito importante faleceu com 12 anos de idade. Ele era deficiente físico, não andava e não falava. Chamava-se Wesley, um irmão. Ele ficou doente e contraiu pneumonia, uma doença muito grave que o matou. Nós o levamos o hospital, porém eram médicos inexperientes e não souberam tratá-lo. Ficou internado alguns dias e o liberaram para ir para casa. Nem deu tempo de chegar ao carro, pois ele morreu nos braços de minha mãe. Foi muito triste a forma como ele se foi, mas sabemos que ele está bem melhor lá.

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Esse ano, no dia 1º de maio, ele faria 20 anos. Todo ano, nesse dia eu choro e peço a Deus que ele esteja bem e olhando por nós. Minha mãe e toda a família sofrem muito com a perda, no entanto sabemos que da forma que ele estava iria sofrer mais, então entendemos que foi melhor assim.

Aluna: Bianca silva Falcão – 8ª série B

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O Jovem e a crítica social:

A insegurança

Aluno: Gabriel Correa de Paula - 7ª série A

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A natureza pede socorro

Aluna: Thaís Domingos Leão Gonçalves - 7ª série A

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A natureza em perigo

Aluno: Victor Hugo Ramiro Belelli - 7ÂŞ sĂŠrie A

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O jovem “ligado”

Aluno: Gabriel Correa de Paula - 7ª série A

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O Jovem e o vídeo-game

Aluna: Patrícia Gomes Pereira - 7ª série A

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O jovem tecnológico

Aluno: Júlio César F. dos Santos - 7ª série A

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Adolescentes e as novas tecnologias

Aluna: Giovanna Carla dos Santos - 7ÂŞ sĂŠrie A

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REFERĂŠNCIAS

Todas as imagens utilizadas foram retiradas do google imagens. WWW.google.com.br

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PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO PRETO PREFEITA: DÁRCY VERA

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO MARIA DÉBORA VENDRAMINI DURLO Secretária da Educação

SIMONE ABRAHÃO Coordenadora da área de Língua Portuguesa

EMEFEM ALFEU LUIZ GASPARINI Diretora Maria Eliana de Souza Moreto Assistente de Direção: Adriana B. C. da Cruz e Sandra Marina Prado Coordenadora: Neire Ap. de Brito Produzido por: Rogéria Pelegrinelli 42


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