2012 O que dizem as crianças...
EMEF do Caic “Antônio Palocci” Produzido por Profª Mariana Paulino 26/06/2012
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O QUE DIZEM AS CRIANÇAS...
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Artesãos das Palavras "Deve-se escrever da mesma maneira como as lavadeiras lá de Alagoas fazem seu ofício. Elas começam com uma primeira lavada, molham a roupa suja na beira da lagoa ou do riacho, torcem o pano, molham-no novamente, voltam a torcer. Colocam o anil, ensaboam e torcem uma, duas vezes. Depois enxáguam, dão mais uma molhada, agora jogando a água com a mão. Batem o pano na laje ou na pedra limpa, e dão mais uma torcida e mais outra, torcem até não pingar do pano uma só gota. Somente depois de feito tudo isso é que elas dependuram a roupa lavada na corda ou no varal, para secar. Pois quem se mete a escrever devia fazer a mesma coisa. A palavra não foi feita para enfeitar, brilhar como ouro falso; a palavra foi feita para dizer." (Graciliano Ramos)
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Colocar o aluno numa situação sociocomunicativa em que ele escreve com um destino social, não só para o professor em sala de aula, e incentivar nossos pequenos escritores foram nossos objetivos quando sugerimos aos professores a elaboração de livros nas escolas. O pensamento que norteia este trabalho pode ser comparado ao trabalho das lavadeiras de Alagoas. Nossos alunos foram envolvidos em um processo de escrita e reescrita de textos, em oficinas de produção de textos. Em 2011, alunos e professores elaboram um livro e editaram. O resultado foi apresentado na Feira do Livro em 2012. Neste ano (2012), o projeto foi a elaboração de um livro digital por escola, cujo resultado será visto em nossa exposição pedagógica. Felizes com as produções que muitas vezes mostram o resgate e a inclusão de alunos que apresentavam grandes dificuldades, temos consciência de que ainda há muito a fazer por nossos alunos. Convidamos você para ler estas linhas de nossos escritores principiantes, pois temos certeza de que essa leitura proporcionará momentos de alegria, prazer, emoções, como toda boa leitura. Parabéns alunos, professores e equipe gestora pelo belo trabalho realizado! Simone Abrahão Coordenadora da área de Língua Portuguesa 5
Apresentação... Entender o universo das crianças, atualmente, é uma tarefa que tem colocado pais e professores numa incrível batalha. Por que uma batalha? Nossas crianças estão situadas em uma época em que não há dialogo, somente compensação pela ausência da família com pequenos mimos. Ainda mais crianças em uma “era digital”, em que tudo vem pronto, tudo está na ponta da língua, tudo é muito fácil de se saber e conseguir... Como nós, adultos, poderemos passar o que aprendemos há tanto tempo para esses jovenzinhos cheios de informação? Nós, os “adultos de antigamente” não tínhamos computador nem em casa nem na escola. Aprendíamos textos clássicos, lidos e apreciados por várias gerações... E nossas crianças, onde entram nesse contraste tecnológico? Justamente, pensando no que elas falam, pensam, ouvem em seus lares que esse livrinho foi bolado. Eles sempre escutam: “Filho de peixe, peixinho é”, “Pimenta nos olhos dos outros é refresco”, “Quem ri por último, ri melhor”, “Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”... Mal eles sabem que tudo isso é dito há anos, pelos pais, avós, tios, porém não figuram essas expressões com sua 6
realidade. Dessa problemática surgiu o: “O que dizem as crianças...”. Uma pequena obra com provérbios populares, na versão dos nossos jovens escritores, mostrando como pensam e como os “pré-adolescentes” encaram temas abordados desde nossos ancestrais. Uma obra divertida, ilustrada e principalmente trabalhada com muita dedicação, tanto dos alunos quanto dos professores. Uma realidade que muitos não conhecem, mas que dá uma enorme gratificação em produzir. Esperamos que sua leitura seja divertida!
Profª Mariana e alunos dos sextos anos da EMEF do Caic “Antônio Palocci”
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Sumário Dedicatória............................................................................ 10 O cão e o pássaro.................................................................. 11 O tamanduá e os cupins........................................................ 12 A insistência.......................................................................... 13 História de uma princesa...................................................... 14 O mentiroso.......................................................................... 15 O sujo falando do mal lavado.................................................16 Entre a razão e o coração.......................................................17 O elefante e o cavalo............................................................ 19 A bruxa Matilda.................................................................... 21 Tal pai tal filho...................................................................... 23 O porco e o urso................................................................... 24 Não julgue o livro pela capa.................................................. 25
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As serpentes........................................................................ 28 O carrinho que tinha vida.................................................... 29 A bolsa e a mochila............................................................. 31 A serpente e o elefante....................................................... 32 O velho agricultor................................................................ 34 A margarida e a rosa............................................................ 35 Apressado come cru............................................................ 37 Lilica e Duda......................................................................... 39 Consideraçþes Finais.......................................................... 41
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Dedicatória Esse livreto, eu professora Mariana Paulino Silva, dedico a todos os meus alunos dos sextos anos, da EMEF do Caic “Antônio Palocci”, pois sem o esforço e a criatividade deles, esse trabalho não teria surgido de forma tão eficiente. Parabenizo a todos os alunos, mesmo aqueles que não tiveram seus textos selecionados, pois isso é um incentivo para que os bons se tornem ainda melhores e, os que possuem alguma dificuldade, passem por cima desse obstáculo com bravura. Parabéns a todos que fizeram parte da produção deste livreto. Professora Mariana e Alunos dos sextos anos, 2012.
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O cão e o pássaro Aluna: Giovanna da Silva Bonandin, 6º ano B
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iviam numa linda casa, o pássaro e seus donos. Lá, o pássaro tinha água fresca, comida e abrigo. Numa manhã de segunda-feira, os donos do pássaro resolveram ter um cão. O cão mal tinha chegado lá e já estava perseguindo, debochando, zombando, rindo, pois o pobre pássaro se encontrava em uma gaiola e o cachorro, solto. Depois de muitos anos aguentando o cão, o pássaro decidiu se vingar; anos e anos se passaram e finalmente o pássaro armou um plano brilhante... A pequena ave esperou o cão ir até a sua vasilha de comida, como este fazia todos os dias, o pássaro pulava de sua gaiola e atacava o cachorro, dando-lhe várias bicadas por todo seu corpo. Logo, o cão se viu em apuros e resolveu fugir daquela casa. Assim, o pássaro ficou feliz da vida, pois tinha se livrado daquele cão que lhe importunara durante tanto tempo. Mesmo preso, ele era feliz e recebia amor, carinho e atenção de seus donos.
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E com tudo isso que aconteceu, o pássaro ganhou a confiança de seus donos que o deixaram voar e andar livremente por toda a casa. Moral: Quem ri por último, ri melhor.
O tamanduá e os cupins Aluno: Jean Luca Ferreira, 6 º ano D
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odo mundo sabe que os tamanduás adoram comer cupins e não é diferente com o Senhor Taman, que um dia estava andando por aí e reparou que os cupins não paravam de trabalhar e disse: – Cupins, por que vocês não descansam um pouco? – então disseram os cupins: – Estamos nos preparando para o inverno! – Há há há, ainda bem que eu não preciso de trabalhar, eu tenho vocês que estão aí todos os dias – disse o Taman. Mas um dia, chegou o inverno e os cupins se esconderam e o Taman ficou sem comida e passou fome o inverno todo. Moral: Deus ajuda quem cedo madruga.
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A insistência Aluna: Bruna Roberta Torres, 6º ano B
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m certo dia, uma menina chamada Jolie estava passeando com Jane, mãe dela, e viu uma boneca. Queria porque queria aquela boneca, porém, esse mimo era muito caro. Todos os dias, Jolie pedia para a mãe dela comprar esse brinquedo, mas a mãe dela sempre dizia: “Não!” Claro que Jolie insistiu mais, tanto que ficou rouca. Depois de Jolie deixar a mãe quase louca por causa dessa boneca, a mãe acabou cedendo ao desejo de sua filha, comprando, assim, a tão sonhada boneca. E logo Jolie pensou... Moral: Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura
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História de uma princesa Aluna: Kiara Lopes Dias, 6º ano B
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avia uma princesa em seu reino, que tinha tudo e não se contentava, sempre queria mais e mais. Um certo dia, ao ir a um baile, a Princesa Isabel encontrou um adorável príncipe, mas Isabel não se contentou apenas com a beleza dele. Apesar disso, ela queria muito alguém ao seu lado, acabou noiva do príncipe Isak, eles se casaram, mas Isak, apesar de bonito e rico, era um príncipe muito descuidado... Não dava atenção a sua esposa e ela foi desanimando, até que... Um novo baile aconteceu no reino, Isabel foi sem acompanhante, quando um plebeu se aproximou dela. Esse plebeu era muito romântico, simpático e engraçado e ele não sabia que Isabel era a linda princesa, esposa de seu grande amigo Isak. O plebeu, que se chamava Rodolfo, mal sabia quem era Isabel, o coitado achava que ela era uma bela criada do castelo de Isak. Com o tempo, Isabel foi conhecendo Rodolfo e se separou de Isak, que era um príncipe lindo e rico, ao contrário de Rodolfo, que era um homem simples, cheio de amor para oferecer a Isabel.
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E, alguns anos depois, Isabel se casou com Rodolfo e eles viveram muito felizes. Mesmo pobre, ele conseguiu fazer a princesa a mulher mais bela a feliz do reino.
Moral: A riqueza não pode comprar sua felicidade.
O mentiroso Aluno: Jonatas Rodrigues Ferreira, 6º ano B
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ra uma vez um menino, que mentia muito para seus pais, professores e amigos. Um dia, os amigos o chamaram para ir nadar no rio. Ele foi e ficou fingindo que estava se afogando. Como ninguém acreditava nele, o menino quis ir embora, disse a seus amigos que precisava ir à padaria para sua mãe. Quando ele saía do rio, levou um escorregão em uma pedra, caindo na água e como não conseguia nadar, gritou pedindo socorro:
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– Socorro! Socorro! Alguém me ajude! Como todos pensaram que ele estava mentindo mais uma vez, ninguém o ajudou e o garoto mentiroso morreu afogado. Moral: Sempre diga a verdade, senão quando falar a verdade, ninguém acreditar.
O sujo falando do mal lavado Aluna: Mariana Meneses da Conceição, 6º ano B
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ra uma vez dois irmãos. Um se chamava Frede e o outro, Carlos. Frede era mais bonito que Carlos. Por ser mais bonito, Frede achava que mandava mais e também só falava mal de seu irmão Carlos, este por sua vez, era mais velho que Frede. E Frede falava coisas ruins de seu irmão, como: – Ele anda mal arrumado, não corta seu cabelo... Quando, na verdade, Frede era muito parecido fisicamente com Carlos, e o mais jovem vivia a falar mal de seu irmão mais velho. Frede, sempre que saía com seus amigos, nunca deixava que Carlos fosse junto com eles. Frede dizia:
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– Claro que você não pode ir conosco! Olhe para você mesmo, você me faz passar vergonha! Carlos quase não saía de casa por causa de seu irmão, que se achava “o tal”, Carlos pensou em tudo o que Frede fazia e pôs um ponto final nessa história, dizendo: – Como eu sou o mais velho, a partir de agora quem manda aqui sou eu! Então você só sai de casa se eu sair! Vai ter que obedecer as minha ordens! Frede se sentiu mal por ter feito tudo aquilo e mais, percebeu o quão era parecido fisicamente com o irmão e pediu desculpas a Carlos que ficou muito feliz por não ter ninguém zombando dele. Moral: Quem olha para a vida dos outros, esquece a própria vida!
Entre a razão e o coração Aluna: Rafaela Bricci, 6º ano B
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avia dois amigos, um chamado Paulo e o outro, João. Paulo vivia falando a João que ele não deveria ficar chateado com os insultos de seu vizinho, que vivia brigando 17
na porta de sua casa, por causa do cachorro de Paulo, pois o bicho latia muito. Quando Paulo saía para trabalhar, o cão não gostava de ficar sozinho, por isso latia o dia todo esperando seu dono chegar. Passados alguns dias, Paulo passou a evitar a amizade de João, pois este vivia falando para ele não ficar chateado, mas não ajudava Paulo a resolver o problema. Além disso, o vizinho havia falado que o cão o incomodava e Paulo precisava dar um jeito no cachorro. Como João não ajudava Paulo, este ficou dias sem falar com o colega. Depois de algum tempo, Paulo viu João passando na rua com um cachorrinho, logo descobriu que João comprou um mascote. Então, num belo dia, os dois voltaram a conversar e João falou que estava muito chateado, pois tinha que ir trabalhar e deixar seu cãozinho sozinho dentro de casa e tinha uma vizinha que também estava reclamando, igual acontecia com Paulo, este disse: – Agora você viu como é difícil ter um animalzinho que a gente gosta muito e não sabe o que fazer nessa hora? E mais: quando pensamos contar com um amigo e ele não ajuda? João percebeu o erro cometido e pediu desculpas a Paulo e deu toda razão a este, voltando assim à amizade que tinham há muito tempo.
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Moral: Pimenta nos olhos dos outros é refresco.
O elefante e o cavalo Aluna: Júlia Moura Vicentini, 6º ano B
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m elefante chamado Morriz era preguiçoso e gostava de ter tudo na mão. Não gostava de trabalhar, embora não precisasse, pois era o líder de uma manada de elefantes. Todos faziam de tudo para ele, mas os outros elefantes não se conformavam com a folga de Morriz, então chamaram um cavalo muito conhecido por ali. Os elefantes foram falar com o cavalo: – O Morriz não gosta de fazer nada e ainda exige muito de nós. Achamos que você pode nos ajudar! Ao que disse o cavalo:
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– O que vocês querem que eu faça? – Desafie o Morriz para uma corrida, ele gosta de desafios! Logo, o sábio cavalo foi falar com o elefante Morriz: – Olá, sou o Sábio Cavalo e quero desafiá-lo para uma corrida amanhã de manhã. Você aceita? – Claro que aceito, mas se prepare para perder! Assim, o dia amanheceu; o cavalo e o elefante se preparavam para a corrida, se exercitando. E na hora da corrida eles ficaram posicionados acima da linha de chegada. Escutava-se uma voz que dizia: “Um... dois... três... e já!” Os participantes corriam muito rápido. Mas, no meio da corrida, o elefante começou a se cansar, por seu peso e tamanho. Logo, Morriz percebeu que aquela corrida era injusta, pois o cavalo era mais rápido, mais leve e menor, então, Morriz parou e falou: – É injusta essa corrida porque sou mais pesado e maior! Os outros elefantes começaram a rir e disseram: – Até que enfim você percebeu que está sendo trapaceado! Mas nós não fizemos por mal, só fizemos isso para você parar de nos usar e você ficar aí parado! E Morriz disse:
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– Desculpem-me! Mas eu fazia isso porque ninguém nunca reclamou, porém vou parar de fazer isso e ajudar a todos! – assim, Morriz se desculpou e tudo ficou bem. Moral: Nem sempre tamanho é sinal de grandeza.
A bruxa Matilda Aluna: Gabriela Barros Destri, 6º ano B
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m um lugar chamado Ilha Macabro, havia uma bruxa chamada Matilda, cujo apelido era “Arrepilante”, pois quando todos olhavam para ela arrepiavam de medo. Sua aparência era de velha, mas uma bruxa, para ser velha, teria que ter 240 anos de idade e Matilda tinha apenas 134. Matilda era uma bruxa muito legal, mas não tinha chance de demonstrar isso aos outros, pois quando a viam saíam correndo de medo. Ela era bem excluída em relação as outras bruxas, afinal todas eram más e Matilda, bem ao contrário, jamais fez mal a alguém.
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Um certo dia, Matilda foi ao mercado comprar macarrão. Ao chegar lá, ela não foi bem recebida, já que quando entrou, todos saíram. No caixa, como não havia ninguém, Matilda deixou o dinheiro e foi embora. No caminho de casa, encontrou uma bruxa má, que falou: – Onde a Arrepilantezinha metida à besta estava? – Eu fui ao mercado para... espera aí, eu não tenho obrigação de lhe dizer isso! – disse Matilda. – Então está bem! So long! (Até logo!) – disse a bruxa má, morrendo de raiva. Matilda voltou a seguir seu caminho para casa, enquanto isso, a bruxa má que acabara de falar com Matilda foi ao mercado e pegou o dinheiro que Matilda deixou lá. Quando o dono do mercado voltou, percebeu quês estava faltando um produto nas prateleiras e ficou desesperado, chamou a polícia, que ao chegar pediu as fitas das câmeras. Quando foi revelada a realidade, todos ficaram surpresos ao descobrirem que Matilda era inocente. Todos pediram desculpas a Matilda e ficaram amigos dela. Moral: As aparências enganam.
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Tal pai, tal filho Aluno: Pedro Henrique Ferreira Viana da Silva, 6º ano B
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ra uma vez um pai que jogava bola melhor que todo mundo, ela era o “camisa 10”. Ele tinha uma mansão, dois grandes carros importados, um jato e ainda, cinco filhos que se chamavam: Pedro, Paulo, Maria, Palminda e Emanuele. A esposa dele se chamava Júlia e o nome dele era Robert. Um dia, ele foi a um Campeonato Universal, levou os filhos e a esposa para acompanharem os jogos. O primeiro jogo era contra a seleção da Argentina, o time do Robert ganhou de 3X1. Eram seis partidas e Robert ganhou a primeira, ainda faltavam cinco. O segundo jogo era contra Portugal, vitória para Robert de 5X3. O terceiro, contra Barcelona, mais uma vitória para Robert: 3X1. A quarta partida era contra o Real Madrid, 4X0 para Robert. O quinto e último jogo, contra o São Paulo, um brinde de 10X5 para Robert. Havia uma partida, a decisiva, contra a Seleção Brasileira. O jogo estava empatado, até que Robert se machucou e saiu da 23
partida. Mas seu filho Paulo, de 18 anos, era tão bom quanto o pai e foi chamado para substituir Robert às pressas. Como Paulo era tão bom quanto o pai, ele fez o gol do desempate e assim, classificou o time de Robert como Campeão Universal das Ligas de Futebol. E todos na arquibancada gritavam: Moral: Filho de peixe, peixinho é.
O porco e o urso Aluno: Matheus Wilson Scavazzini, 6º ano B
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m belo dia, o porco estava passeando pela floresta quando um urso lhe disse:
– Só passa aqui quem responder a uma pergunta! – Qual é essa pergunta? – respondeu o porco. – O que é que cai em pé e corre deitado? – falou o urso – Mas, se você não adivinhar, será meu almoço de hoje! O porco ficou com medo de não acertar a pergunta, ele pensou, pensou até que fez vários cálculos, mas ele precisava enfrentar aquele urso e disse: – Eu vou arriscar, pois se eu não arriscar, nunca vou ganhar! 24
– E aí, porco, descobriu? – riu o urso. – Claro que sim! – Vou falar de novo, para lhe ajudar: o que é que cai em pé e corre deitado? – resmungou o urso. – É a chuva! – respondeu feliz o porco. – Sim, você acertou, então sumirei daqui! Adeus! – disse o urso. – Adeus urso faminto, agora posso ir ver minha família! Moral: Quem não arrisca, não petisca.
Não julgue o livro pela capa Aluno: Bruno Henrique Costa Pereira, 6º ano B
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uma cidade chamada Texas, havia uma menina chamada Samantha. Sua mãe era professora, se chamava Rosemary. Certo dia, na sala de aula ela entregou um convite para as “Maratonas Escolares”. O papel dizia:
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“Venha se divertir nas Maratonas Escolares com os Pais. Neste sábado, 20/04/2012, das 9h30 às 13h.”
No sábado de manhã, havia mais de 30 pais e mães. Logo, formaram-se três grupos: o vermelho, o azul e o amarelo. A professora Rosemary disse a sua filha Samantha: – Nós vamos ganhar! – Sim, mãe, iremos ganhar, com certeza! – responde a garota. Lá, estava um pai de uma outra criança, ele era advogado, que disse ao filho: – Filho, nós não iremos perder para esse povo! Um senhor mais simples, pai de um garotinho chamado Carminho, disse: – Calma filho, vamos fazer de tudo para ganharmos! Depois de todas as provas cumpridas, os três times estavam empatados, mas ainda faltava a última prova, a da natação. Cada líder de equipe em um barco, para atravessar um lago de 3km de extensão. Ficaram os líderes: o advogado, a professora Rosemary e o pai de Carminho cada um em um barco. O advogado disse ao pai de Carminho:
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– O senhor conhece todas as leis do Direito? – Não. – respondeu envergonhado o humilde senhor. – Pois o senhor perdeu metade de sua vida! – gritou o advogado. A professora Rosemary, para não ficar de fora falou ao humilde senhor: – O senhor, que é tão humilde, sabe ler e escrever? – Não, professora. – respondeu o pobre homem. – Então o senhor também perdeu metade de sua vida! – disse a professora. De repente, a correnteza ficou muito forte, o que fez todos os barcos virarem. O pai de Carminho disse à professora e ao advogado: – Professora Rosemary, caro advogado, os senhores sabem nadar? Ambos responderam prontamente que não. E disse o pai de Carminho: – Eu não sei sobre leis, não sei ler nem escrever, porém sei nadar como um peixe!
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Logo, o advogado e a professora perderam suas forças e não conseguiam nadar mais. Triste, todos morreram. “Não saiba mais, não saiba menos, apenas saiba diferente.” Moral: Não julgue o livro pela capa.
As serpentes Aluno: Rafael Ramos do Carmo, 6º ano D
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m uma floresta, um animal reinava, era a serpente cascavel. Todos os animais tinham medo dela, pois seu veneno era muito perigoso, com apenas uma dose, já matava qualquer animal da floresta. Mas a cascavel, tranquila, não imaginava que havia um animal que não tinha medo dela, mas esse animal chegou... era uma serpente que era “antiveneno” das espécies peçonhentas, o nome dessa espécie é King-Snake. Ela é a única serpente que não é afetada pela peçonha da cascavel. A cascavel ficou sabendo dessa história, mas não acreditou. Logo, a briga começou entre a King-Snake e a terrível cascavel. King-Snake tinha uma técnica chamada constrição, que se enrola no
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animal, apertando os pulmões até o animal morrer e, a cascavel não teve nenhuma chance, até tentou algumas mordidas, mas não deu certo. E a King-Snake tirou a barriga da miséria. Moral: Não seja orgulhoso, pois quando você cair, ninguém o ajudará a levantar.
O carrinho que tinha vida Aluna: Veridiana Zanin dos Santos, 6º ano B
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ra uma vez um menino que o seu melhor amigo era um carrinho. Esse menino se chamava Bruno e seu carrinho, Relinz. Bruno, todas as noites e manhãs pedia para que seu carrinho tivesse vida. Até que um dia, uma linda fada, que iluminou toda a casa de Bruno, principalmente o quarto dele. Assustado, o menino disse: – Quem é você? – Sou a rainha das fadas e vim para dar vida a seu amigo!
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Bruno ficou tão feliz que achou que era sonho e voltou a dormir. No outro dia, logo cedo, Bruno acordou, escutou um barulho vindo debaixo de sua cama. Quando ele olhou, havia uma coisa se mexendo e ele disse: – Quem está aí? – Sou, eu o Relinz! Bruno ficou tão feliz que convidou o amigo para brincar. E prontamente, o novo amigo concordou. Então, os dois foram saíram para a rua para brincar de futebol. Quando, sem querer, Bruno quebrou a janela da vizinha e disse: – Vixe!!! E Agora??? – Vamos tentar comprar um vidro novo antes de ela ver! – disse Relinz. – E onde conseguiremos dinheiro? – disse Bruno. – Nossa, eu não sei, acho que estamos encrencados! Vamos correr daqui!! E os dois sumiram e nunca mais voltaram ali. Moral: Falar é fácil, fazer é o difícil.
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A bolsa e a mochila Aluna: Caroline Laplaca dos Santos, 6º ano B
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bolsa vivia zombando da mochila, pois a bolsa era mais usada pela sua dona, porque era a mais chique, a mais bonita, mais elegante etc. Até que, um certo dia, a bolsa disse à mochila: – Você é tão feia que me dá vontade de vomitar! E não é que ela vomitou tudo mesmo? Vomitou o batom de sua dona, maquiagem, calculadora, carteira e, é claro, os cartões de crédito. Quando sua dona chegou, viu tudo aquilo, teve que pegar e colocar de volta na bolsa. Então, cada dia que passava, a bolsa zombava mais e mais da mochila porque se julgava a “mais”. Até que, um dia, sua dona resolveu arrumar a mochila e a levou para consertar, para que ficasse mais bonita, e descobriu que já tinha cansado de usar sempre a bolsa. Quando a mochila chegou em casa, a bolsa ficou tão boba com a transformação que até cuspiu o talão de cheques da dona. E a mochila disse:
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– Você não vai me xingar?, Dizer que eu sou feia? Vai me insultar de novo? A bolsa viu o quanto a mochila ficou bonita e pediu muitas desculpas à mochila, disse que estava muito envergonhada do que fez. A mochila tinha ficado linda, toda cheia de lacinhos. Depois disso, a bolsa e a mochila se tornaram grandes amigas Depois desse dia, a bolsa aprendeu muito bem a lição, que cada um tem sua beleza e sua utilidade. Moral: Trate os outros tal como deseja ser tratado.
A serpente e o elefante Aluna: Bruna Machado, 6º ano C
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m dia, o elefante caminhava calmamente pela selva quando avistou uma serpente e se escondeu atrás de uma árvore. A serpente, se achando esperta disse bem alto:
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– Hoje nenhum animal dessa floresta irá se esconder de mim, inclusive os elefantes!! O elefante estava com muito medo e começou a tremer entre as árvores e deixou que a serpente o visse. Ele, desesperado, viu a serpente e pediu clemência a ela: – Por favor, não me mate, sou um elefante que ainda não viveu muito! A serpente, com uma cara de desconfiada, disse: – Por que eu deveria ter pena de você? – Porque... porque... – disse o elefante, em prantos. – Fale logo, elefante chorão, por que eu deveria ter pena de você? – disse a serpente, já irritada. – Porque eu sou horrível, gordo, cinza, sem contar as melecas que saem da minha tromba e eu nem tomo banho! – Eca! Para quê eu vou ficar com um elefante sujo, porco e horrível como você? – disse a serpente, morrendo de nojo. – É mesmo! Você merece coisa melhor! – disse o elefante com um sorriso no rosto.
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A serpente logo foi embora e o elefante tratou de sumir rapidinho dali. Moral: Quem se autodeprime, acaba se safando de qualquer roubada.
O velho agricultor Aluna: Tayla Marcela Silva Leão, 6º ano B
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ra uma vez um senhor que se chamava João. Ele se levantava cedo todos os dias, às 5h da manhã para trabalhar em uma horta. Ele tinha um filho e uma filha e ainda, uma esposa, que se chamava Jerônima. Nessa horta, todos ajudavam e trabalhavam muito. Para garantir seu sustento. Infelizmente, ganhavam muito pouco, somente R$500,00. Eles eram muito pobres e por isso, juntavam todo o dinheiro do trabalho. Todos os dias, eles contavam o dinheiro. Um dia, tinha uns R$2.000,00. Nos próximos dias, o valor foi aumentando, até que chegaram num total de R$40.000,00.
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Com esse dinheiro, compraram uma horta, assim, não precisavam mais depender de ninguém. Logo, passaram a trabalhar para o próprio sustento. Mas eles perceberam que se não tivessem se unido, jamais conseguiriam algo. Moral: A união faz a força.
A margarida e a rosa Aluna: Bruna Machado, 6º ano C
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m dia, a Margarida saiu para ir ao salão de beleza, para pintar suas pétalas de branco. Mas quando viu sua amiga Rosa, percebeu que a cor da amiga era mais bonita que a sua. Margarida olhou para a amiga e pensou: “Já sei! Vou pintar minhas pétalas dessa cor!” E foi o que fez, saiu do salão toda vermelha, mas quando chegou em casa, o resultado não foi muito bom. Margarida chegou em casa e disse a sua irmã, Margarimulda: – Logo, logo, todos irão gostar de mim! Olha só como estou formosa, como uma Rosa! Serei a mais bela de todo o jardim!
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Nesse mesmo momento, Rosa apareceu no quarto e disse: – Por que você diz isso, Margarida? Você tem a sua beleza, que é única! Margarida, com vergonha, argumentou: – Sempre achei sua cor muito bonita, mas não entendo porque você ficou tão chateada... – Você... bem sempre fui sua amiga, como você pôde ter inveja de minha cor? – disse Rosa, muito decepcionada. Depois desse dia... A amizade de Rosa e Margarida terminou, deixando o jardim mais triste. Moral: Nunca se deve desejar uma coisa que jamais poderá ser sua.
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Apressado come cru Aluna: Bianca Alves, 6º ano B
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ra uma vez uma menina chamada Ana e sua mãe Maria. Num belo dia, a mãe disse à filha:
– Ana, você quer me ajudar a fazer um bolo? – Sim, mãe, posso escolher qual bolo vai ser? – Claro que pode. Então, as duas começaram os preparativos para o bolo. Maria diz à filha: – Ana, vá até meu quarto e traga o livro de receitas, assim você já escolhe o sabor que prefere. Ana vai até o quarto, após uns cinco minutos ela volta: – Mamãe, já escolhi. Quero o bolo de chocolate com cobertura de chocolate. – Certo. Vou colocar os ingredientes e deixá-los aqui, que eu já venho colocar no fogo. E não mexa em nada porque está cru!
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– Está bem, mamãe! Enquanto isso, a mãe dela foi atender o portão. Como Ana estava com muita vontade de comer, ela comeu o bolo todo, mesmo sem assar totalmente. Quando a mãe dela voltou, a garota estava chorando, se queixando de dor de barriga, dizia que estava passando mal. A mãe pergunta a ela se ela tinha comido o bolo e a garota diz que sim. A mãe diz: – Eu avisei! Não era para comer agora, estava cru! – Mas eu fiquei com muita vontade, mãe! – Como castigo, você vai ao hospital e não vai mais comer bolo por um bom tempo! Depois da bronca, Ana aprendeu bem a lição, para ter alguma coisa, é preciso esperar. Moral: Quem é apressado, come cru.
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Lilica e Duda Aluna: Ana Paula Santos Souza, 6º ano B Num certo dia de sol, duas amigas ursas, a mais nova que se chamava Lilica e a mais velha, que se chamava Duda, foram passear pela floresta. Quando as duas ursas chegaram à floresta, a ursinha mais nova ficou admirada pelas grandes árvores que tinham na floresta. Então, a ursinha mais nova diz: – Olha que árvore mais linda! – É mesmo! É maravilhosa! A ursinha Lilica então resolve fazer uma aposta com a amiga: A ursa Duda, meio desconfiada, resolveu não apostar com a amiga, pois os galhos das árvores estavam muito frágeis, assim, poderiam quebrar, dependendo do peso. Mas Lilica, sozinha, resolveu encarar a disputa, pois não pensou nas consequências. Então, Lilica subiu na árvore, pegou um galho e o galho quebrou, por muita sorte o tombo não foi mais sério. 39
Logo, Duda disse: – Eu avisei! Você não quis me ouvir! Vamos brincar em um lugar mais seguro! Moral: Pense duas vezes antes de agir.
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Considerações Finais Produzir uma obra como esta, é bastante trabalhoso, no entanto bastante gratificante, afinal, o empenho de nossos alunos foi indiscutível. Esperamos que você, leitor, tenha gostado do nosso trabalho e que não perca a esperança na educação, assim como os professores não perdem. Agradecemos a Deus, a nossos pais e/ou responsáveis, professores, diretores. E por fim, adoramos ter recebido esta oportunidade. Obrigado a todos. Professora Mariana e seus alunos dos sextos anos, do ano de 2012, da EMEF do Caic “Antônio Palocci” Ribeirão Preto, 31 de agosto de 2012.
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REFERÊNCIAS
Todas as figuras foram retiradas do site: WWW.google.com.br, na seção Imagens.
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PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO PRETO PREFEITA: DÁRCY VERA
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO MARIA DÉBORA VENDRAMINI DURLO Secretária da Educação
SIMONE ABRAHÃO Coordenadora da área de Língua Portuguesa
EMEF CAIC ANTÔNIO PALOCCI DIRETORA: Elídia Ap. Oliveira Dias Assistente de direção: Jusmara S. Villalba Coordenador: Jomara A. Cangussu de Souza Produzido por Mariana Paulino Silva
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