Livro é Tudo

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September 5th, 2009

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Aproveite

nossos impulsos destrutivos com relação aos outros e ao ambiente.

Com todas as informações e dicas do mês de Agosto.

Senti que a autora deu ênfase à questão do bem e do mal, parece que o pensamento relativo, para se proteger de uma psicopata, não é válido, pois turva nossa percepção e nos faz dar chances para que este tipo de pessoa nos destrua.

Revista Mensal da Rede Social Livro é Tudo

Mentes Perigosas – O psicopata mora ao lado By Nanda Botelho on August 28th, 2009

Ana Beatriz Barbosa Silva

Ela também afirma que a cultura moderna colabora para a proliferação de psicopatas e comportamentos "psicopáticos" e aponta o individualismo, o relativismo e o instrumentalismo como conceitos que favorecem essa conduta. Culpa principalmente o individualismo. Tenho dúvidas quanto a esse, pois acho que pensar em si e em sua própria alegria pode beneficiar o todo. Penso que o individualismo vem sendo mal interpretado, melhor dizendo, infantilmente interpretado e vivido. Quem começa a pensar em si, não para aí ela também pensa no outro e no ambiente, pois reconhece que não vive só. Outra coisa é que é primordial pensar em si para se safar de um psicopata, pois é justamente por essa conduta de pensar mais na necessidade do outro que na sua própria que o psicopata toma conta de nossa vida. Bom, eu recomendo o livro, achei gostoso de ler e bem informativo. Boa leitura! Outros Livros:Felicidade Autentica A auto estima uma bem essencial Treinando a emoção para ser feliz + Entrevista com a autora na revista Época

Rio de Janeiro: Objetiva, 2008. 218p Auto-ajuda, Comportamento. Acabei de ler o livro, achei interessante um tema tão complexo e difícil sobre o ser humano, ser abordado de forma tão leve. Li o livro em horas, rápido. Ele traz muita informação importante. Principalmente como identificar uma pessoa assim, pois esta, segundo a autora, é a única forma de proteção que temos a nosso favor. Já que o encontro com uma personalidade dessas é destrutivo para gente de emoção. Sim, porque os psicopatas são deficientes no quesito sentimento e consciência, aquilo que nos faz controlar

Terminei meu Livro e Agora? By Juninho on August 26th, 2009

Terminei meu livro e quero publicar. O que devo fazer? Preciso registrar? Como faço para mandar o livro para as editoras? O Escritor que nunca fez essa pergunta antes que atire a primeira pedra. Bom se você tiver grana suficiente vá até uma editora e pague para fazer ou contrate uma agente literária. Porém se não tiver a alternativa é fazer várias cópias e mandar para as editoras que se enquadrem no perfil

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da sua obra. Mas e como eu fico sabendo se a Editora "tal" se enquandra no perfil da minha obra? Vá em uma boa livraria e passe algum tempo anotando nomes e endereços de editoras que estejam publicando livros no mesmo estilo do seu e aproveite a internet obviamente. Só para constar que esse é um mercado muito, mas muito difícil de fazer sucesso logo de cara. Ah, já fique sabendo que algumas das grandes Editoras só recebem originais de agentes literários. Ah, outra coisa, não fique esperando aquela cartinha do Editor dizendo que recebeu seu livrinho e logo vai lhe enviar uma resposta e não se dirija ao Editor como se fosse um senhor velho, antes pelo contrário, tem muitos jovens nesta posição. Quando você terminar seu livro envie para conhecidos que gostam de ler, professores, e na internet tem muita gente avaliando e comentando escritos. Veja que o processo de seleção no meu modo de ver é muito atrasado, e absolutamente injusto. Imaginem vocês o que de grande e excelentes obras primas ficam relegadas ao fundo de gavetas ou até mesmo no Hd de um pc ou quem sabe uma lata de lixo? O que eu aconselho... Acho que quando você terminar sua obra deve publicar por conta própria com Editoras que façam este trabalho com pequenas tiragens... Eu conheço duas que fazem este serviço, porém não posso garantir pela honestidade das mesmas... http://www.camarabrasileira.com/ http://www.virtualbooks.com.br/editora/ como_editar.php Por enquanto é isso... logo escrevo mais...

Crônica um quase beijo...

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Eu não posso gostar dele, por que ele nunca vai gostar de mim e eu não posso ficar alimentando falsas esperanças — Tchauuuu... - ela ouve, mas era óbvio que não era para ela. Maíra é o tipo de garota que as pessoas só procuram quando precisam de alguma coisa, ela até gostava de ajudar principalmente se fosse em relação a escola, mas as vezes ela queria que as pessoas reconhecessem nela alguém digamos importante. De repente Maíra sente alguém sentando ao seu lado, e quando se vira para saber quem é seu coração dispara. É ele meu Deus, o Samuel, o que será que ele quer? O que será que ele quer falar comigo? Ai meu Deus, será que ele descobriu que eu gosto dele, esse é o fim eu vou ter que mudar de cidade, talvez até de país... — Ah, é Maíra, né? — É, é sim... – disse sem conseguir disfarçar o entusiasmo na voz — Uhm, então é que... — É que o que? — Bem é que eu queria te perguntar uma coisa... — Pode perguntar. — É que eu estou nervoso, eu nunca fiz isso antes. O coração de Maíra quase saiu pela boca, ela não estava acreditando naquilo queria se beliscar para saber se era verdade, mas por enquanto ela teria que confiar nos próprios olhos. Samuel se inclinou um pouco na direção de Maíra fazendo os ficar próximos o bastante para sentir a respiração um do outro, dava pra perceber que os dois estavam nervosos. Maíra não sabia o que fazer então deixou seu coração guiá-la, ela se inclinou ainda mais fazendo com que seus lábios ficassem quase colados, naquele momento ela podia jurar que estava ouvindo a batida do seu coração então em um sussurro Samuel pergunta: — Faz o trabalho de matemática comigo?

By Phamela Suely on August 26th, 2009

Era ultima aula do dia e a professora não havia ido trabalhar de modo que a 8ª havia sido liberada, mas Maíra ia embora com seu irmão e por isso ela foi se sentar. Ao olhar ao seu redor a garota percebeu que o colégio estava quase vazio exceto por um grupo de amigos que ainda conversava, para passar o tempo ela resolveu ler. Mas não conseguia se concentrar seus olhos, seu coração e sua mente estavam voltados para o grupo que conversava animadamente a alguns metros, mais especificamente para um garoto, Samuel é o seu nome... — Eu não gosto dele- disse Maíra para si mesma... — Ele é tão, tão... ridículo e ... Mas ela não tinha palavras para descrevê-lo na verdade o que ela diria a seguir é lindo, inteligente, interessante, mas ela preferia não dizê-lo. Sem conseguir continuar a leitura Maíra guardou o livro e continuou com seus pensamentos:

sábado, 22 de agosto de 2009

InventeAqui – Portal de Invenções do Brasil By Juninho on August 25th, 2009

InventeAqui é um portal de projetos e invenções do tipo DIY (do-it-yourself), que em português significa faça você mesmo. Destinado a todas as idades e

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interesses, o site é uma fonte de informações para quem busca soluções simples para seu dia-a-dia. Além de consultar o conteúdo totalmente interativo com fotos, vídeos e textos auto-explicativos; os usuários também podem incluir no site seus próprios inventos. De exóticos pratos a dispositivos empregando a mais alta tecnologia, você só encontra no InventeAqui. O site também conta com exclusivo espaço para o usuário deixar seu comentário, tornando a troca de informaçoes entre usuários um canal de melhoria para seus projetos.

Zé Celso: "Ler "Os Sertões" é como fazer uma universidade" By Juninho on August 24th, 2009

Veja trecho da palestra do diretor e dramaturgo José Celso Martinez Corrêa (Teatro Oficina) no evento "Euclides da Cunha 360º" - Os Ciclos de Euclides

Primeira Bienal do Livro com um time de peso By Juninho on August 24th, 2009

Seminários, debates, tarde de autógrafos e muito mais. Isso é o que o público poderá esperar da primeira Bienal do Livro de Curitiba, evento que acontece hoje dia 27 de agosto e vai até 4 de setembro no Expo Unimed Curitiba, na Universidade Positivo. Os organizadores esperam reunir durante os nove dias de evento aproximadamente 200 mil pessoas. Ao contrário das bienais que ocorrem em outras capitais, como Recife, São Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro, o evento em Curitiba promete ser de um caráter mais voltado para questões da cultura, educação e meio ambiente, conforme explica o curador da bienal, o dramaturgo Alcione Araújo, que fala ainda da importância para Curitiba de sediar uma bienal. "Bienal do livro é importante para qualquer cidade brasileira. Curitiba, por ser uma capital importante e com um público bem crítico, não poderia ficar de fora disso.

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Alguns dos grandes escritores que estão confirmados para participar da Primeira Bienal do Livro de Curitiba, que começa nesta quinta-feira, são Carlos Heitor Cony, Antonio Cicero, Moacyr Scliar e João Gilberto Noll. A Bienal irá se voltar sobre três questões muito importantes: cultura, educação e meio ambiente.

O mais interessante da bienal curitibana é que ela é focada em um tema, algo inédito no País, enquanto as outras, com ares de superprodução, são mais focadas em vender livros e promover tarde de autógrafos. Não que isso será deixado de lado, mas o objetivo não é esse. Esse tema que envolve o meio ambiente foi pensado especialmente para Curitiba por ser uma capital que sempre demonstrou preocupação com esse assunto. Estou certo que o evento tem tudo para dar certo", avalia. Durante a bienal, serão realizadas as "mesas nobres", em que haverá debate com personalidades. Araújo informa que durante a abertura do evento, a exministra do meio ambiente e senadora, Marina Silva, e o teólogo Leonardo Boff, que discursou na Organização das Nações Unidas (ONU) recentemente, irão debater o tema Salvar o planeta: responsabilidades e estratégias. "Tenho contato com essas duas pessoas e elas se mostraram muito empolgadas em poder participar desse debate com o público curitibano. Não só eles, mas todos os outros convidados para outras mesas de debates, como Carlos Heitor Cony, Carlos Herculano Lopes, Cristóvão Tezza, Regina Zilberman, Clarah Averbuck, entre tantos outros, aceitaram de imediato o convite. E olha que não é nada fácil reunir um time como esse, haja vista que são pessoas muito requisitadas", garante. Estes mesmos nomes participam de sessões de autógrafos e cafés literários que vão acontecer todas as tardes na Bienal. Outras presenças confirmadas no evento, a atriz Marília Pêra, o maestro João Carlos Martins e os autores Rubem Alves e Ivan Junqueira. O sambista Martinho da Vila vai aproveitar o momento para fazer o lançamento nacional de seu nono livro, o segundo para o público infantil, A rainha da bateria. Outro ponto em que o curador destaca nessa bienal é a parceria com entidades de classe e o poder público estadual trarão grande benefício para a educação do Paraná. A principal será a realização, durante a Bienal, do projeto Literatura e Ensino, da Secretaria de Estado da Educação.

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"Os professores, do ensino médio, vão fazer uma interface com a literatura. Eles serão orientados a trabalhar a literatura nas diversas áreas do ensino e a utilizar as bibliotecas das escolas de forma mais efetiva em cada disciplina. A Secretaria de Estado da Cultura terá um estande no evento com orientações, palestras e divulgação de programas ligados ao segmento, e espaço para que autores independentes possam divulgar suas obras, algo nunca visto antes em uma bienal. Por isso digo que essa bienal tem um algo a mais, pois, mesmo tendo espaço para venda de livros e tarde autógrafos, o foco será nos autores, nos temas, no processo de criação do livro, na formação dos leitores e na interferência da mídia", comenta.

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bancar a publicação e agora, finalmente, poderei ver meu trabalho impresso", comemora. Mesmo com todas as dificuldades, Tibúrcio garante que nunca se deixou dar por vencido. "Sempre acreditei no meu trabalho e no meu potencial. Isso fez com que esse sonho se tornasse realidade. E a emoção é maior ainda porque ele será lançado em uma bienal, o que considero uma oportunidade única na minha vida. Espero poder mostrar meu trabalho aos leitores e também para as editoras, pois já tenho um projeto para escrever um novo livro", afirma. A tiragem inicial de Magnitude será de dois mil exemplares. A tarde de autógrafos com o escritor será no dia 30 de agosto, das 14h às 16h. Serviço Mais informações podem ser obtidas através do site www.bienaldolivrocuritiba.com.br.

A Bienal do Livro de Curitiba também promoverá diversas oficinas gratuitas, mas é necessário se inscrever com antecedência pois as vagas são limitadas.

3 dicas para incentivar jovens a lerem os clássicos *CORRIGIDO By Juninho on August 24th, 2009

Lançamento A primeira Bienal de Curitiba vai abrir espaço para novos escritores. Um deles será o goiano de nascimento e paranaense por opção Sandoval Tibúrcio, que é também artista plástico e cabeleireiro. Ele estará lançando o seu romance Magnitude, que consumiu dois anos para escrever e mais seis até sua criação ver a luz do dia. Tibúrcio conta um pouco mais sobre sua obra, as dificuldades e também a emoção de ver seu livro sendo lançado em um evento como esse. "Magnitude é um romance que fala sobre a grandeza da vida e seus acontecimentos, pois cada personagem é aquilo que todos nós somos e desejamos, com nossas conquistas e derrotas, mas valorizando sempre nossos relacionamentos. A história tem como pivô o cavalo Relâmpago, que ao ser salvo de uma tragédia, contribui para que vários outros personagens tenham suas vidas transformadas. Entrelaçadas, essas histórias darão lugar a muitos outros mistérios envolvendo mortes, sequestros e abandono", diz. Lançado de forma independente, o escritor comenta que teve que batalhar bastante para poder lançar sua obra. "O mais complicado é conseguir um patrocinador. Tentei a Lei Rouanet, fui aprovado, mas não consegui alguém que bancasse a impressão. Por sorte, o salão de beleza onde trabalho topou em

Crianças e jovens adoram Harry Pottter e Crepúsculo. Veja como usar isso a favor da leitura, incentivando-os a ler obras clássicas "Se o professor entender por que um livro é fenômeno entre os alunos, talvez ele possa mediar outras leituras que despertem o mesmo interesse" Não adianta: para eles, há os livros "legais" e os livros "chatos", sendo estes últimos aqueles exigidos pelos professores. Ler com interesse e até compulsão, só os best-sellers, como os da série Harry Potter

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e Crepúsculo. São, em geral, livros estrangeiros amplamente divulgados por estratégias de marketing e que acabam virando filme, série de TV e até vídeogame. Mas ler é sempre bom, certo? Sim, como afirma a professora Wilma Maria Sampaio Lima, supervisora do 3º ao 7º ano do Colégio Rio Branco, de São Paulo: "Pela leitura, o homem conversa com o homem". No entanto, ler apenas narrativas superficiais e limitadas do ponto de vista linguístico pode ser pouco enriquecedor para a formação dos jovens. Isso não significa, porém, que pais e professores devam combater os best-sellers, pelo contrário. "Quem se coloca contra uma leitura querida pelos jovens pode perder a oportunidade de lhes mostrar outras leituras mais interessantes do ponto de vista estético", alerta a professora Juliana Loyola, do curso de Letras e da pósgraduação em Literatura e Crítica Literária da PUCSP. "Nem que seja pelo valor mercadológico, já vale a pena. Esses livros dialogam com o jovem, ou porque mimetizam a velocidade da TV e da tela de cinema, ou porque abordam temas do universo dele. O problema é quando o leitor só tem contato com esse tipo de livro", completa. Diante desse quadro, pais e professores podem seguir dois caminhos: incentivar jovens leitores a se interessarem também por uma literatura mais consistente e, ao mesmo tempo, aproveitar a leitura deles de best-sellers para abordar temas em casa e na escola. A seguir, veja dicas de como estimular o jovem expandir sua experiência literária. 1) Seja um mediador do seu filho ou aluno Sem o exemplo, é difícil a criança adquirir o hábito da leitura. No caso dos professores, é muito importante mostrarem-se apaixonados pelos livros, para despertar nas crianças a curiosidade de ler. "Se os próprios professores não lerem, como vão conseguir incentivar?", questiona Fernanda Mecking, coordenadora dos projetos de leitura da Secretaria de Cultura de Maringá. "Às vezes, apenas um comentário apaixonado do professor sobre um livro já empolga o aluno", lembra a professora Juliana Loyola. "Sozinhos, não acredito que esses livros conduzam a uma leitura melhor. Para que isso aconteça, é preciso que haja um bom mediador. Da mesma forma que os críticos são um mediador para os adultos, pais e educadores devem desempenhar esse papel entre os jovens", explica a psicóloga e educadora Ana Carolina Carvalho. 2) Contextualize a Leitura Para que a criança e o adolescente vejam sentido naquela leitura, é preciso formar pontes entre ela e a realidade deles. "Às vezes, precisamos voltar ao passado e vir trazendo o texto para o presente, mostrando nele elementos do hoje", observa a professora Wilma Maria Sampaio Lima, do Colégio Rio

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Branco, em São Paulo (SP). Em sala de aula, o trabalho deve enfatizar, principalmente, os livros que os alunos não conhecerão por si mesmos. "Isso não significa, porém, que não possamos abordar best-sellers, afinal há aqueles que são considerados clássicos hoje que já foram textos de leitura popular na época de seu lançamento", diz Wilma. 3) Entenda o motivo pelo qual os jovens se interessam por outras literaturas "Se o professor entender por que determinado livro é um fenômeno entre os alunos, talvez ele possa, a partir disso, mediar outras leituras que despertem a mesma natureza de interesse", argumenta a professora Juliana Loyola, da PUC-SP. Como o professor é mediador de leituras na escola, é importante que ele entenda quais são os elementos que chamam a atenção dos alunos em determinados livros. Se é pelo gênero maravilhoso, por exemplo, que eles se interessam, contos de fada dos irmãos Grimm e de Hans Christian Andersen e contos de suspense e terror de Edgar Allan Poe podem também atraí-los. Os pais podem fazer o mesmo.

Governo estuda novo imposto sobre livros By Juninho on August 24th, 2009

Brasília - O Ministério da Fazenda discute internamente a possibilidade de criar um novo tributo a ser cobrado das editoras de livros para viabilizar a implementação do Fundo Pró-Leitura, instrumento para incentivar a leitura no País. A proposta, que tem origem no Ministério da Cultura, conta com o apoio de integrantes do gabinete do ministro da Fazenda, Guido Mantega, mas não tem a simpatia da área técnica, principalmente Receita Federal e Secretaria de Política Econômica. Os técnicos contrários à tributação avaliam que o momento de crise econômica não é propício para aumentar a carga tributária, ainda que de um setor específico. Além disso, um novo tributo tornaria ainda mais complexo o já complicado sistema tributário brasileiro. A avaliação desses técnicos é que, se não houver alternativa e for definida a tributação, o melhor seria elevar PIS/Cofins do setor. Os defensores dentro do governo da nova tributação argumentam que esse foi um compromisso assumido pelos livreiros em 2004, quando, no Plano Nacional do Livro e Leitura, houve a desoneração de PIS/ Cofins das editoras. A contrapartida assumida à época pelos editores foi a de as empresas contribuírem com 1% do faturamento anual para o Fundo PróLeitura, que financiaria atividades como montagem de bibliotecas e formação de professores e bibliotecários. Pelos cálculos preliminares do Ministério da Fazenda, a contribuição para o fundo representaria um custo de R$ 60 milhões por ano ao setor.

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A eliminação do PIS/Cofins representou uma renúncia fiscal da ordem de R$ 300 milhões. O governo esperava que a desoneração resultasse na redução dos preços dos livros, o que, segundo uma fonte, não ocorreu. “As empresas usaram a desoneração e não contribuíram para o fundo”, afirmou. “Os preços de livros só caíram recentemente por causa da crise.” O diretor de livro, leitura e literatura do Ministério da Cultura, Fabiano dos Santos Piúba, defendeu a contribuição do setor para o fundo, destacando que representaria “um compromisso social do setor para a constituição de um país leitor”. Piúba ressaltou que o fundo vai fomentar a criação e modernização de bibliotecas, bem como a ampliação de seus acervos, formação de professores, bibliotecários, contadores de histórias e campanhas de leitura. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Yahoo e Microsoft se unem contra biblioteca virtual do Google By Juninho on August 24th, 2009

Amazon também estaria prestes a integrar aliança que se opõe à iniciativa. Amazon, Microsoft e Yahoo estariam prestes a unir forças para se opor a um acordo que pode transformar o Google na principal fonte online para muitos trabalhos literários, criando a maior biblioteca virtual do mundo. As três gigantes do setor de tecnologia devem se unir à coalizão Open Book Alliance, liderada pela organização sem fins lucrativos Internet Archive. A Internet Archive tem se oposto publicamente ao acordo firmado em 2008 entre o Google e editoras e autores e já digitalizou mais de 1,5 milhão de livros, tornando todos disponíveis de graça. "O Google está tentando monopolizar o sistema de bibliotecas. Se o acordo for fechado, eles realmente serão 'a' biblioteca e a única biblioteca", afirmou Brewster Kahle, fundador da Internet Archive. Microsoft e Yahoo já confirmaram a participação na Open Book Alliance. A Amazon até o momento não fez comentários, pois a aliança ainda não foi formalmente lançada. Leia Mais Aqui

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Histórias para fabricar leitores By Juninho on August 19th, 2009

Mais de 50 mil livros infantis foram distribuídos para os municípios cearenses com os mais baixos índices educacionais A imaginação dos autores cearenses chegará por encomenda aonde quase nunca esteve: o acervo, muitas vezes escasso, de literatura infantil das salas de aula nas escolas com o pior desempenho educacional do Estado. Lançada dia 17 último pelas Edições Demócrito Rocha, a Coleção Fábrica de Leitores se desdobrou em mais de 50 mil livros distribuídos gratuitamente para professores de 36 cidades. As mais baixas avaliações no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), do Ministério da Educação (MEC), foram o critério para a escolha das escolas destinatárias. É o que detalha Eloísa Vidal, idealizadora do projeto. “Queremos contribuir para a melhoria dos índices no que tange à capacidade de leitura e valorizar o compromisso da Fundação Demócrito Rocha com o resgate e o estímulo da cultura regional nordestina”, afirma. “As escolas têm sala de leitura, mas não temos autores cearenses”, diz a professora Efigênia Alves, de Jaguaribe, a 291 km da Capital. Ela pretende utilizar os novos livros para ampliar o acervo nos clubes de leitura da escola. O autor de cordéis Antonio Carlos da Silva, que cria e assina como Rouxinol do Rinaré, aproveitou o livro “Cavalo de talo, boneca de milho” para retratar em rima os brinquedos da infância passada em Quixadá (Sertão Central), inclusive o cavalo feito com palha de carnaúba. Ele também guiou uma das dez oficinas oferecidas ontem a professores, gestores e participantes de projetos de incentivo à leitura. Os educadores ainda puderam aprender sobre as técnicas de ilustração presentes na Coleção, um apelo à parte ao interesse das crianças de 6 a 8 anos, faixa etária recomendada para os livros. “Como alguns não sabem ler ainda, vão entrando no mundo da leitura pelas ilustrações”, explica a professora Ana Paula Moura, que ensina em Icó, a 358 km de Fortaleza. E-Mais > 2.546 professores receberão kits da Coleção Fábrica de Leitores, cada um com 20 livros. > Os livros desta coleção não serão vendidos, apenas doados aos professores. >As cidades beneficiadas foram Acarape, Aquiraz, Araripe, Banabuiú, Barreira, Baturité, Boa Viagem,

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Caririaçu, Cedro, Chorozinho, General Sampaio, Icapuí, Icó, Ipaumirim, Ipu, Ipueiras, Jaguaretama, Jaguaribe, Lavras da Mangabeira, Mauriti, Milagres, Missão Velha, Monsenhor Tabosa, Mulungu, Nova Olinda, Orós, Pacajus, Penaforte, Poranga, Potengi, Quixeré, Salitre, Santana do Acaraú, São João do Jaguaribe, Tamboril e Umari.

Crônica: Cadela de madame... By Phamela Suely on August 21st, 2009

— Olá Isabel, como vai? - perguntou Mine sua melhor amiga... — Bem, eu estava com saudades. — Eu também. — Como vai o pequeno Jimmy... — Ah o meu bebe, ele esta bem, você tem que vê-lo ele é uma bolinha de... Nesse momento as amigas foram interrompidas por Julio... — Olá meninas. - cumprimentou ele. — Olá, como você esta, faz tempo que nós não nos vemos... – comentou Mine — É verdade, o que você anda fazendo de bom? – perguntou Isabel desinteressada. — As coisas de sempre alguns passeios, festas, coisas normais, mas e você? — Ah você sabe como é vida de casada, filho, marido, mas eu estou adorando tudo... – responde Isabela. — Juliiiooooo... — Estão te chamando Julio é melhor você ir logo... Após Julio se afastar, Mine começa a falar: — EU NÃO ACREDITO... — Não acredita no que Mine... — Que você trocou ELE pelo Luiz, o Julio é tão lindo e rico e lindo — E arrogante, ridículo, esnobe. Mine entenda que eu amo o Luiz e nada do que você fale vai me fazer mudar de idéia... Agora vamos mudar de assunto, por favor... E olhando ao redor Mine comenta: — Eu adoro esse lugar, tem tanta classe... — Eu também acho, e a comida daqui é muito boa... — Concordo totalmente, por falar em comida você viu como a Clarisse engordou... — É verdade, ela não superou bem a traição... — Ah você soube? – pergunta Mine animada — Depende do que você ta falando, se é da Aline estar tendo um caso com aquele tal de Arno... — EXATAMENTE... Eu não entendo o que esta acontecendo com vocês primeiro você e o Luiz, agora a Aline e esse tal de Arno, eu duvido que ele tenha pedigree, no mínimo ela o conheceu em um dos seus passeios ao parque, enquanto ele revirava uma lata de lixo... Mas antes que Isabel pudesse responder uma senhora com um chamativo casaco de pele entra no restaurante e Mine sai correndo a seu encontro pula no seu colo e pensa: Como é bom ser cadela de madame...

Lembranças By Érica Carla on August 20th, 2009

Muitas Lembranças escorrem pelos meus olhos, têm sabor doce da saudade que fica, têm calor dos dias felizes, têm ilusão, têm sonhos...

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E têm esperança!

Empresa Reader's Digest pedirá concordata para reestruturar sua dívida By Juninho on August 18th, 2009

A Empresa Reader's Digest Association, uma das maiores editoras de livros e revistas do mundo, anunciou que deve pedir concordata para conduzir uma reestruturação de suas atividades nos Estados Unidos sob supervisão judicial. A companhia explicou em comunicado que chegou a um acordo inicial com a maioria de seus principais credores sobre um plano para reduzir sua dívida de maneira significativa e fortalecer sua situação financeira no futuro. O plano inclui a troca de uma parte substancial do US$ 1,6 bilhão que tem em dívida garantida por uma participação em seu capital, o que supõe que a propriedade da empresa passará a esse grupo de credores. Além disso, a Reader's Digest explicou que optou por não pagar os US$ 27 milhões em juros relacionados com a dívida que vence em 2017 - o que deveria fazer nesta segunda-feira - e que recorrerá ao período de 30 dias que tem para continuar negociando com seus credores.

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Espetinho de rato é a iguaria mais popular no Malaui By Juninho on August 16th, 2009

Vai um espetinho aí??? - o camundongo - pois é, ele mesmo - é a iguaria popular do momento nas estradas e feiras livres no Malaui. A espécie mais comida é conhecida localmente como Kapuku, na cor cinza e com uma cauda mais curta. O hábito alimentar, que para nós parece estranho, começou graças aos campos de milho e depósitos de grãos, frutas e ervas, que acabam atraindo cada vez mais a atenção dos insetos e roedores. Os camundongos são capturados depois de terem empanturrados em grãos durante a colheita tornando-os surdamente e saborosos Para capturar, os caçadores cavam buracos e colocam vasos de argila cheios de água. De acordo com o Daily Mail, a isca fica na boca do pote, onde eles colocam algumas cascas de milho. Como eles não resistem, acabam caindo no vaso e morrendo afogado. Depois é só colocá-los em espetinhos - no estilo daqueles que usamos nos tradicionais churrascos - e condimentálos. Para quem não sabe e acha tudo isso absurdo, o Malaui possui uma população de 12 milhões de pessoas e é um dos países mais pobres do mundo, com índices galopantes de doença e fome, agravados por secas periódicas.

O princípio de acordo também permite que a empresa se recolha de forma voluntária e em termos já negociados com os credores sob o amparo do Capítulo 11 da lei de quebra americana, para que possa se reestruturar. Depois de conseguir US$ 150 milhões em empréstimos novos para melhorar sua liquidez, a companhia prevê sair desse processo com uma dívida de US$ 550 milhões, o que representaria uma redução de US$ 75% frente aos US$ 2,2 bilhões atuais. A declaração de quebra só afetará, segundo a firma, suas operações nos Estados Unidos e não às que realiza em outros mercados internacionais, incluindo os da América Latina e Europa. Em março de 2007, a Reader's Digest passou a ser propriedade de um grupo de investidores liderado pela Ripplewood Holdings, em uma operação avaliada em US$ 2,4 bilhões. A editora comercializa livros, revistas, músicas, vídeos e produtos educativos em 78 países e chega a cerca de 130 milhões de consumidores, segundo dados da própria empresa. EFE

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e injusta, mas não suporto mais a dor que no meu coração há. Peço que me entendam, embora eu saiba que isso não ocorrera, o meu coração esta partido e já não há mais lagrimas a chorar. Hoje eu percebo que toda a minha vida foi um poço de mentiras e tristezas, sabe eu refleti muito antes de tomar minha decisão, mas não posso mais conviver com a culpa. Mãe e pai o que vou contar não é fácil de aceitar, mas aí vai: Eu matei, isso mesmo eu fiz um aborto, tudo por que eu achava que a minha vida acabaria se Luiz me largasse por causa do bebe, eu fui tola, mas agora eu não posso voltar atrás, o que esta feito esta feito. A vida as vezes não é justa, como eu iria saber que o Luiz iria terminar comigo. Eu sei que o que estou prestes a fazer vai causar dor e sofrimento, mas entendam eu preciso encontrar meu filho, preciso pedir-lhe perdão, sei que não irei de imediato para próximo dele, mas estou pagando pelos meus pecados. Com amor de sua filha, Aline. Após terminar a leitura o delegado entregou a carta aos pais da menina, que continuavam imóveis ao lado do corpo de sua filha amada. Lagrimas começaram a escorrer pelo rosto de Rosa, a mãe de Aline, agora ela sabia exatamente como ela se sentira após realizar o aborto, agora ela sabia quão forte é a dor de perder um filho. Rosa não culpava a filha por ter cometido suicídio, afinal ela também o teria feito. Mauricio não se conformava que sua filha não estava mais entre eles. Ela era tão jovem repetia pra si mesmo. Parado ao lado de sua mulher ele sentiu um sentimento que não sentia a muito tempo: amor. Então lembrou-se de uma das frases prediletas da filha: Alguns males vem para o bem. Então em meio as lagrimas ele sorriu abraçou rosa e sussurrou em seu ouvido três pequenas palavras, mas com um grande significado, ele disse: EU TE AMO. Quinta-feira, 23 de julho de 2009

Alguns amigos partilham uma refeição de Kapuku ratinhos Vejo o link original aqui no site Dailymail

Crônica: Ultimas palavras... By Phamela Suely on August 18th, 2009

Queridos papai e mamãe, Peço que me perdoem tanto pelo que vou dizer quanto pelo que eu vou fazer. Eu sei que estou sendo egoísta Created using zinepal.com. Go online to create your own zines or read what others have already published.

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MICHAEL JACKSON: 50 ANOS DO ÍCONE DO POP By Patricia Midori on August 14th, 2009

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O que você gostaria de ganhar em uma promoção na Internet? By J. B. Cenzi on August 14th, 2009

Minha empresa está programando o lançamento de uma promoção na Internet, com participação gratuita aberta a todos os residentes no Brasil, que distribuirá dezenas de prêmios. Gostaríamos de poder contar com a colaboração dos amigos desta Rede no sentido de nos auxiliar na escolha desses prêmios. Montamos uma página com um formulário que receberá as sugestões em nove faixas de preço, que pode ser acessada em http:// www.censuk.com.br/promocao/site/Promo.php . Basta acessar a página, anotar nas caixas de textos as suas sugestões e clicar em Enviar . Não é necessário se registrar e nem se identificar.

Apenas um mês após a morte que abalou o mundo, chega às livrarias um tributo a Michael Jackson, o rei do pop. Jonathan Crociatti, um dos maiores representantes dos fãs de Michael Jackson no Brasil, foi o responsável pela organização do material que compõe o projeto. O livro reúne textos biográficos e uma ampla pesquisa de imagens que retratam a carreira de meio século do Rei do Pop. Em formato de coffee table book, a obra inédita traz mais de 150 imagens do astro, curiosidades, cinco de suas raras entrevistas na íntegra, comentários sobre clipes, discografia e muito mais. O livro revela aspectos inéditos sobre a vida de Michael Jackson.

kideos – Site de vídeos somente para crianças By Juninho on August 15th, 2009

Kideos é um site novo feito para os que buscam vídeos destinados ao público infantil. Com material classificado por idades, pode-se encontrar desde os clássicos Baby einstein até episódios completos de séries para crianças de 8 ou 9 anos. Visitem Kideos

Seria de enorme valia para nós se, além de nos dar as suas sugestões, você também convidasse seus amigos a acessar http://www.censuk.com.br/promocao/site/ Promo.php e fazer o mesmo.

PUC-SP inova ao oferecer curso sobre Psicologia e Religião By Juninho on August 13th, 2009

Curso trabalha Religião também em sua interface com a Filosofia e levanta questões próprias da condição humana em seu aspecto fenomenológico. A religiosidade, em suas diversas manifestações, conta a história de uma civilização, confere identidade a um povo e significa uma das experiências mais antigas, profundas e complexas do homem, designando o que há de mais essencialmente humano. Uma das disciplinas que tem se dedicado a compreender a experiência religiosa é a Psicologia. Mas... pode, ela só, dar conta do tema? Ou necessita do conhecimento de outras ciências? Embora considerando que a experiência religiosa é, em última instância, psicológica, este curso oferecido pela PUC-SP, por intermédio de sua Coordenadoria Geral de Especialização, Aperfeiçoamento e Extensão (COGEAE), trabalha Religião também em sua interface com a Filosofia e levanta questões próprias da condição humana em seu aspecto fenomenológico, na fronteira dos domínios da religião (história, fenomenologia e experiência) e em sua intersecção e configuração da psique.

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September 5th, 2009

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Abordando temas como: o que é religião; como se aborda a experiência religiosa sem ferir sua complexidade; é possível encontrar na religião elementos que enriqueçam a compreensão da condição humana e o que a religião tem a dizer para a psicologia, o curso é organizado em módulos temáticos e os conteúdos serão apresentados e discutidos com base em autores como Sigmund Freud, Carl Gustav Jung e Soren Kierkegaard, entre outros.

o Brasil. Basta procurar a unidade mais próxima do SESC na sua cidade. Cada concorrente pode participar com uma obra, nas categorias conto e romance. O vencedor terá seu livro publicado e distribuído pela editora Record. Participe! Esta pode ser a chance de sua obra chegar às principais livrarias do país. Confira as regras do concurso no edital.

Dirigido a psicólogos e estudantes de Psicologia do último ano da graduação; profissionais e estudantes do último ano da graduação das diversas ciências humanas, sociais, exatas e biológicas, o curso tem início em 17 de Agosto e aulas sempre as segundasfeiras, das 19 às 22 horas no campus Marquês de Paranaguá - Unidade COGEAE Caio Prado, que fica na Rua Caio Prado, 102 - Consolação - São Paulo. . [Mais informações e inscrições: (11) 3124-9600, www.pucsp.br/cogeae e infocogeae@pucsp.br ].

Eu

ACESSE AQUI O SITE DO PRÊMIO SESC

By Érica Carla on August 7th, 2009

Prêmio Sesc de Literatura 2009 By Juninho on August 7th, 2009

"Não sei se estou perto ou longe demais, se peguei o rumo certo ou errado. Sei apenas que sigo em frente, vivendo dias iguais de forma diferente. Já não caminho mais sozinha , levo comigo cada recordação, cada vivência, cada lição. E, mesmo que tudo não ande da forma que eu gostaria, saber que já não sou a mesma de ontem me faz perceber que valeu a pena." Concurso elege melhores contos e romances originais de 2009 INSCRIÇÕES ATÉ 30 DE SETEMBRO DE 2009 O PRÊMIO Revelar novos talentos e promover a literatura nacional são propósitos do Prêmio SESC de Literatura. Lançado pelo SESC em 2003, o concurso identifica escritores inéditos, cujas obras possuam qualidade literária para edição e circulação nacional. Além da divulgação das obras, o Prêmio SESC também abre uma porta do mercado editorial aos estreantes: os livros vencedores são publicados pela editora Record e distribuídos para toda a rede de bibliotecas e salas de leitura do SESC e SENAC em todo o país. Mais do que oferecer uma oportunidade a novos escritores, o Prêmio SESC de Literatura cumpre um importante papel na área de cultura, proporcionando uma renovação no panorama editorial brasileiro. PARTICIPE Aos autores iniciantes, que ainda não tiveram chance de mostrar ao público suas idéias e sua criação, este é o caminho. As inscrições para o Prêmio SESC de Literatura são gratuitas e aceitas em todo Created using zinepal.com. Go online to create your own zines or read what others have already published.

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September 5th, 2009

Venda de livros - um negócio que cresce nas ruas de Luanda

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As lentes grossas de um par de óculos cansado de ler, o volume de papéis debaixo dos braços e os prematuros cabelos brancos em abundância “denunciam-lhe” a sabedoria.

By Juninho on August 7th, 2009

Os primeiros momentos são de tensão e alguma desconfiança, ao ver o microfone chegar-lhe à boca, mas o desejo de expor as dificuldades, lembrar dos primeiros passos, falar das aspirações e dos ganhos de um alfarrabista fazem de si um interlocutor à altura. João de Carvalho já não vende pessoalmente os livros, ao ar livre. É dono de uma bancada, nos arredores do mercado dos Congolenses, município do Rangel, onde três jovens cuidam-lhe do negócio, enquanto trata de assuntos inerentes à associação. A pouco mais de 200 metros do seu espaço, outras duas bancadas disponibilizam esse mesmo produto cultural, exposto ao sol e à poeira, mas somente ele, presidente da associação (A.A.L.E.A), está autorizado a falar sobre as peripécias da actividade. Luanda – A venda de livros na província de Luanda, especialmente os didáctico-literários, há muito deixou de ser actividade exclusiva das livrarias oficiais. Em várias artérias da capital do país, é cada vez mais visível a figura dos alfarrabistas, profissionais eficientes na distribuição e comercialização de raridades literárias, cujo negócio se propaga, em alguns casos pontuais, sem a devida anuência das autoridades. O comércio “atrai” diariamente dezenas de estudantes do ensino médio e superior, mas está ainda longe de assegurar os mesmos lucros de uma livraria. Porém, vem sendo impulsionado com sacrifício, desde a década de 80, por cidadãos apaixonados pela leitura, como João António de Carvalho, profissional do ramo desde 1986. Como ele, outros espalham-se pela cidade adentro, fazendo do livro um instrumento de troca, actividade muitas vezes frustrante para quem teima em tocar o negócio isoladamente, sem aliar-se à futura Associação dos Alfarrabistas, Leitores e Expositores de Angola. A vida no terreno é dura, mas a esperança em dias melhores toma conta de quem abraçou a profissão para engrandecer a cultura e ajudar a erradicar o analfabetismo, como conta à reportagem da Angop o veterano João de Carvalho, um intelectual “escondido” nas ruas. Aos 47 anos de idade, 23 dos quais como alfarrabista, ele diz-se orgulhoso da actividade e, numa conversa amena, ajuda-nos a compreender o dia-a-dia da classe.

(Início do negócio) Experiente e determinado, explica como se iniciou na venda de livros e logo deixa escapar um dado interessante; “comecei com uma obra, mas em pouco tempo endividei-me, para comprar uma arremessa de quase 200, consignadas por um cidadão português”. “Eu entrei para esse mundo, porque a cidade de Luanda estava carente de livrarias, na década de 80. Num determinado dia, desloquei-me à Livraria Lello e encontrei vários trabalhos expostos. Chamou-me atenção algumas obras fechadas numa vitrina, tendo por baixo um letreiro com os dizeres livros guardados, dinheiro amealhado”. João de Carvalho explica que a reflexão, em torno do “slogan”, foi imediata. Todavia, a falta de verbas para concretizar o sonho, que nascera de uma leitura ocasional, viria retardar-lhe o processo por mais alguns anos. “Fiquei a meditar muito naquela frase encontrada e, a partir daí, passei a dedicar-me à compra e venda de livros, nas ruas de Luanda. Comecei com apenas um. Conforme comprava, revendia os trabalhos, usando os lucros para a compra de mais produtos”. (Principais dificuldades) O alfarrabista é hoje uma referência para quem quer se iniciar nesse ramo, mas, ainda assim, não esconde a frustração por exercer a actividade em condições precárias. Ele diz-se bem servido em termos de acervo, tendo actualmente mais de 500 livros, parte de uma colecção inicial de quase dois mil. Algumas dessas obras, como

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September 5th, 2009

“Roteiro da Literatura Angolana”, de Carlos Ervedosa, e “Etnias e Culturas de Angola”, de José Redinha, são já praticamente inexistentes nas livrarias do país, assegura. João de Carvalho reconhece que a actividade tende a crescer, tornando-se aos poucos mais conhecida do público, mas julga já terem dado mostras de seriedade, suficientes para exercer a profissão em lugares dignos, onde possam vender e conservar adequadamente os livros. Vender ao ar livre, exposto ao pó, sol e em alguns casos à chuva, é para o comerciante uma das principais dificuldades a solucionar pelas autoridades, de quem confessa receber alguns apoios pontuais, sobretudo convites para expor em actividades de vulto. Para conservar os livros, explica, são obrigados a usar produtos químicos, como naftalina, por forma a diminuírem a quantidade de pó e evitarem a “invasão” de insectos como baratas. “Algumas pessoas desdenham-nos porque ainda trabalhamos ao ar livre. Estamos a lutar para exercer a actividade em espaços físicos dignos”, lamenta o alfarrabista, que diz estarem autorizados a vender na rua. O profissional esclarece que nem todos podem fazêlo com a mesma facilidade. Para evitar interferências da fiscalização, o alfarrabista deve estar ligado à associação.

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Mas, nesse caso, um detalhe faz a diferença: o estado de conservação. Eles expõem de tudo um pouco, desde os literários aos didácticos, sendo esta segunda classe a mais procurada, sobretudo por estudantes do ensino médio e superior. Na bancada de João de Carvalho e demais colegas de profissão, o cliente pode encontrar algumas raridades, vendidas a preços superiores aos de uma livraria, embora grande parte dos produtos tenha um custo menor. A grande vantagem, aqui, é a possibilidade de negociação. “Tio João”, como é conhecido, afirma que por mês podem comercializar entre 12 a 14 livros, dependendo da área e do movimento de cidadãos em volta do local de venda. O preço mínimo é de 700 kwanzas e pode não haver custos fixos para os produtos mais raros. Tudo depende da procura. Títulos como “Os Lusíadas”, de Luís de Camões, “O Código da Vinci”, de Dan Brown, “O Príncipe”, de Maquiavel, “A República”, de Platão, “Cem Anos de Solidão”, de Gabriel Garcia Marquez, são de longe mais caros que os nacionais. Porém, um exemplar de “Etnias e Culturas de Angola”, de José Redinha, pode superá-los, em alguns casos, chegando a 30 mil kwanzas.

(Procedência dos livros)

Na bancada de António Hopoteca o cenário é o mesmo. Ele informa que o custo de cada material é fixado em função do autor, do estado de conservação e do índice de procura.

Os livros do alfarrabista vão à venda de segundafeira a sábado. Ele oferece produtos diversos, principalmente obras literárias e académicas. Grande parte do material pode ser encontrado nas livrarias, em estado novo, mas este afirma ter alguns exclusivos.

Natural da província do Uíge, o alfarrabista de 44 anos desenvolve a actividade nos arredores do Largo do Kinaxixi, município da Ingombota, desde o ano 2000. Como o outro colega, também entrou no negócio devido as dificuldades sociais por que passou e a paixão pela leitura.

“A maioria dos livros podem ser encontrados nas livrarias. Mas tenho aqui na bancada alguns que, dificilmente, o cliente encontra noutros sítios. São produtos usados, porém de grande valor e dificeis de adquirir. Por isso é que os clientes compram”, explica.

No seu espaço, há muita variedade. Os produtos mais caros são os académicos, entre os quais livros de Direito, Matemática e Medicina, cujos preços podem chegar a 13 mil kwanzas.

Na sua bancada podem ser encontrados igualmente livros académicos, como gramáticas, dicionários e enciclopédias, que diz ter comprado, maioritariamente, de cidadãos em dificuldades financeiras. Estes usam o produto como moeda de troca, para saldar dívidas. (Preços praticados) À semelhança das livrarias, os preços dos alfarrabistas são em função da obra, do editor, escritor e da procura.

(Ambições e futuros passos) A venda de livros nas ruas de Luanda não é ainda um negócio do tipo industrial. O acervo é limitado, diferente das livrarias, onde podem ser encontrados aos milhares. Na capital, quase não existem empresas credenciadas para venda de livros antigos. Essa tarefa cabe aos ambulantes, alguns dos quais, como António Hopoteca, dispostos a mudar de vida.

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September 5th, 2009

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Ele conta que antes de vender livros trabalhava na Escola Nacional do Comércio. Em determinado momento, teve necessidade de buscar outro negócio e, sem muito por onde escolher, optou pela venda desse valioso produto cultural. “Eu sempre gostei de livros, embora já não esteja na escola. Foi essa a razão de optar por esse negócio, com o qual posso conseguir pequenos lucros para sustentar a família. Há dias em que podemos vender alguma coisa, cinco a seis livros. Mas não é sempre”, confessa. O negócio começou com alguns livros da sua própria “biblioteca”, sacrificados para garantir a subsistência da casa. Hopoteca lembra-se ainda do momento em que vendeu os produtos a pessoas interessadas, tendo esse passo sido fundamental para descobrir os ganhos do negócio. Diferente de João de Carvalho, ele não está inscrito na futura associação e, como tal, tem tido consequências. O profissional confessa que perdeu recentemente quase 700 livros, apreendidos pela fiscalização, razão porque assegura vir a fazer parte da A.A.L.E.A, para estar protegido. Com nove anos de actividade, diz-se capaz de exercer outras tarefas. Na sua mente germinam vários sonhos, sendo um deles trabalhar em livraria, onde possa demonstrar todo o aprendizado como alfarrabista, um comerciante que sofre, para aproximar o cidadão do conhecimento.

Concurso Banco Real estimula desenvolvimento sustentável By Juninho on August 9th, 2009

Beber, Jogar, F@#er By Patricia Midori on August 11th, 2009

Acabei de ler e dei muita risada! depois de ser Abandonado pela parceira, Bob Sullivan larga tudo e vai viajar pelo mundo, fazendo tudo o que ninguem tem coragem de fazer... todos os tipos de besteiras... Um livro que desvenda um pouco do universo masculino de uma forma engraçada.

Desenvolvimento Sustentável com Ênfase em Geração de Renda

O livro teve os direitos comprados pela Warner e vai virar filme, no qual Bob Sullivan será interpretado por Steve Carell, da série The Office.

Desde 1996, o Banco Real - Grupo Santander Brasil - e o UniSol, promovem o Concurso Banco Real Universidade Solidária, cujo objetivo é apoiar a implementação de projetos de Instituições de Ensino Superior (IES) que fortaleçam o desenvolvimento da extensão universitária e contribuam para a geração de renda de comunidades de diversas regiões do País.

Revista Livro é Tudo - Julho 2009 By Juninho on August 8th, 2009

Open publication - Free publishing - More livros

Em treze anos de atuação, o concurso já mobilizou 94 IES, 1.340 estudantes, 178 professores e beneficiou direta e indiretamente mais de 4 mil pessoas em todo Brasil, a partir da interação entre o conhecimento acadêmico e o popular. Estão abertas, até o dia 28 de agosto, as inscrições para a 12ª edição do concurso Banco Real

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September 5th, 2009

Universidade Solidária. O concurso, que esse ano tem como tema o "Desenvolvimento sustentável com ênfase em geração de renda", apoiará a implantação de dez projetos de extensão universitária que contribuam com a melhoria de renda e da qualidade de vida de comunidades carentes. A iniciativa é do Banco Real - Grupo Santander Brasil em parceria com a UniSol (Universidade Solidária). Todas as IES (Instituições de Ensino Superior) brasileiras podem se inscrever. Para tanto, os projetos devem ser propostos por docentes efetivos e endossados pelo reitor e pelo pró-reitor de extensão. Cada instituição pode fazer quantas inscrições quiser, mas a organização do concurso selecionará apenas dois projetos por IES.

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Esopo são famosas por ensinar lições de moral, e não por serem literalmente verdade. Mas um novo estudo mostra que pelo menos uma delas pode ser fiel aos fatos. Bico do tucano é radiador para resfriar o corpo, diz estudo Trata-se da fábula do corvo sedento. O pássaro encontra uma jarra com o nível da água baixo demais para que possa alcançá-la com o bico. O corvo então eleva o nível da água jogando pedras na jarra. Moral: devagar se vai ao longe ou, em outra interpretação, a necessidade é a mãe da invenção.

Cada um dos projetos selecionados receberá R$ 40 mil, com possibilidade de renovação do benefício por mais um ano, a depender dos resultados alcançados.

Agora, cientistas informam que um tipo de corvo que existe na Europa e na Ásia, o Corvus frugilegus, usa o mesmo truque das pedras para alcançar uma minhoca flutuante. Os resultados de experimentos com três pássaros são publicados na edição desta quinta-feira pelo periódico Current Biology.

Edital Roteiro de Informações Ficha de Inscrição

Vários tipos de corvo já demonstraram a capacidade de usar ferramentas, em experimentos realizados anteriormente.

SITE OFICIAL DO CONCURSO

Experimento com pássaros confirma fábula de Esopo By Juninho on August 7th, 2009

O cientista Christopher Bird, da Universidade Cambridge, e um colega expuseram corvos a um tubo de plástico de 15 cm de altura, contendo água e com uma minhoca na superfície. Os pássaros usaram o truque de jogar pedras espontaneamente, e pareceram fazer uma estimativa do número de pedras que seria necessário. Eles aprenderam, depressa, que pedras maiores funcionavam melhor. Em comentário que acompanha o artigo que descreve o estudo, os pesquisadores Alex Taylor e Russell Gray, da Universidade de Auckland, na Nova Zelândia, notaram que, em um experimento anterior, os mesmo pássaros haviam jogado uma única pedra num tubo, para liberar a comida presa no fundo. Então, talvez estivessem apenas repetindo a estratégia no novo experimento. Mas Bird argumenta que o resultado é mais significativo que isso: os corvos usaram várias pedras em vez de apenas uma antes de tentar pegar a minhoca, e foram pegá-la no alto do tubo, em vez de procurar embaixo. Segue a Fábula:

Corvo usa pedras para fazer subir o nível da água em um recipiente, repetindo narrativa clássica NOVA YORK - Da gansa que botava ovos de ouro à corrida entre a tartaruga e a lebre, as fábulas de

Um Corvo, que estava sucumbindo de sede, viu lá do alto um Jarro, e na esperança de achar água dentro, voou até ele com muita alegria. Quando lá chegou, descobriu para sua tristeza, que o Jarro continha tão pouca água em seu interior, que era impossível alcançá-la com seu curto bico. Ainda assim, ele tentou de tudo para beber a água que estava dentro do Jarro, mas com um bico tão curto, todo seu esforço foi em vão. Por último ele pegou tantas pedras quanto podia carregar,

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September 5th, 2009

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e uma a uma, colocou-as dentro da Jarra. Ao fazer isso, logo o nível da água ficou ao alcance do seu bico, e desse modo ele salvou sua vida. Autor: Esopo Moral da História: A necessidade ou a crise é a mãe de todas as invenções.

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