A viagem pelo mundo dos contos de fadas
3os Anos - Tarde - 2011
A viagem pelo mundo dos contos de fadas
Coletânea de textos e ilustrações produzidos pelos alunos do 3º ano do Ensino Fundamental, da Escola Lourenço Castanho.
2011
Nós, do 3º F, dedicamos este livro para nossa família, amigos e nossa professora Denise. 3º F “Nós, do 3º G, dedicamos este livro para nossa querida professora Fê, nossa querida auxiliar Su e todos nossos professores, coordenadores e diretora. 3º G
Apresentação Durante o último trimestre de 2011, nossos estudos estiveram voltados também ao gênero Conto de Fadas. Os alunos tiveram contato com diversos contos de diferentes autores, estudaram os recursos estilísticos e vocabulário pertencentes ao gênero e envolveram-se com as propostas de produção. Atividades variadas possibilitaram que os alunos trocassem ideias, ajustassem possibilidades e, aos poucos, se apropriassem das características comuns aos Contos de Fadas. Já aquecidos, confiantes e seguros, partiram para a maravilhosa jornada da produção individual! Durante vários dias, estiveram mergulhados no universo supreendente de seu próprio imaginário, seguiram os roteiros coletivos, propuseram-se a ler e reler aquilo que já haviam produzido e dispuseramse compartilhar o resultado desse processo com vocês. Boas leituras!
Sumário 3º Ano F ............................................................................................................................... Augusto Corazza Marques - O rato mágico .................................................................................................................... Eduardo Doná Vitiello - A espada do poder .................................................................................................................. Felipe Afonso Ejzenbaum - A espada encantada ........................................................................................................... Fernanda Palacios Vera - Dois irmãos em busca de dinheiro ........................................................................................... Gabriel Mezher Martinelli Pinto Pestana - As pedras mágicas ....................................................................................... Isabela Silva Kandir - Mariazinha, Mel e Meg ................................................................................................................ João Pedro Spiller Shaw - O príncipe ............................................................................................................................. Laís Lucci Serracarbassa - A pequena Maria .................................................................................................................. Letícia Cavalcante Faustini Garcia - O colar de diamante perdido .................................................................................. Marcela Portella Vara - A rainha das fadas .................................................................................................................... Maria Eduarda Moraes Machado - A floresta encantada ................................................................................................ Maria Eduarda Villaça Calmon de Aguiar - O corajoso príncipe ...................................................................................... Murilo Eira Tomadon - O menino e a espada sagrada .................................................................................................... Pedro Hirata Cassulino - A espada encantada ................................................................................................................ Pedro Ribeiro Lodi - Os três desafios .............................................................................................................................. Thomas Gordon Lee - Espada valiosa ............................................................................................................................ Vinicius Montes Dib - O príncipe e o livro mágico ........................................................................................................... Depoimentos ...............................................................................................................................................................
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3º Ano G ............................................................................................................................... Emilie Chen - A princesa e o feiticeiro ............................................................................................................................. Henrique Martins de Miranda - As joias desaparecidas .................................................................................................. Isabela Doná Vitiello - O amuleto de Elizabeth ...............................................................................................................
39 40 41 42 9
João Pedro Oliveira de Macedo Alves - O roubo ............................................................................................................. 44 Luiz Carlos Bentivegna Neto - A bola mágica ................................................................................................................. 45 Luiza Lucci Serracarbassa - A sorte de Fernando ............................................................................................................. 46 Marcelo Aragon de Souza - O reino encantado ............................................................................................................... 48 Maria Beatriz de Oliveira Ventura - A borboleta mágica ................................................................................................. 49 Maria Eduarda Gabrielli Bonato - A graciosa princesa Angélica ...................................................................................... 50 Maria Fernanda Souza Pinto Riscala - CINDERELA ......................................................................................................... 51 Nathalia Palacios Vera - A princesa e o príncipe .............................................................................................................. 52 Pedro Mezher Martinelli Pinto Pestana - A espada mágica ............................................................................................ 53 Pietro Bauducco - O príncipe contra Shorp ...................................................................................................................... 54 Raffaello Vatanabe Reyman - O príncipe que aprendeu a lutar ....................................................................................... 55 Valentina Badaró Pedrosa Guida - A bela princesa Eliza ................................................................................................. 56 Victoria Paro Bellagamba Rodrigues - O príncipe e a princesa ...........................................................................................57 Vitoria Maria Scaff - O anel de ouro ............................................................................................................................... 58 Depoimentos ............................................................................................................................................................... 59 Equipe pedagógica ............................................................................................................... 61
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3 Ano F
O RATO MÁGICO Num belo reino, vivia uma princesa tão bonita que quando dava um
passo, todos olhavam e a admiravam. Ela morava com um rei, tão bondoso, educado e generoso, que dava tudo a sua linda filha. Até que um dia, a princesa não estava mais no castelo onde devia estar. Todos estavam desesperados com seu paradeiro, principalmente o rei, que perguntou a um homem da corte: - Onde está minha filha, meu querido? - Eu não sei majestade! Num belo dia, apareceu um homem, Astor, que estava com a princesa, e apareceu o destemido João. - Eu quero a mão dessa linda menina! – disse João. Astor ficou congelado. - Só se você fizer o seguinte: você tem que matar um dragão furioso e violento! A hora da luta chegou e quando o príncipe chegou no campo de batalha, tinha visto um rato comendo o queijo mais valioso do mundo. Pegou o ratinho e o colocou com carinho na aba de seu chapéu. João começou a falar: - Preciso de muita comida! Até que apareceu um homem bem generoso que dava para todo mundo comida. - Preciso de uma espada. – falou João depois de comer. Apareceu de repente, uma espada bem afiada. Na luta, o dragão sobreviveu ao golpe de João, mas antes de o dragão matá-lo, João deu um golpe fatal no seu pescoço. Astor foi até João e propôs: - Agora, você terá que acordar um bicho preguiça adormecido por 100 anos. Astor levou João até o lugar onde o animal estava instalado, sempre com o ratinho junto. Astor foi embora, e João falou: - Preciso de uma poção mágica para acordar esse animal! Achou uma poção mágica no chão. Ele colocou só um pouquinho da poção. Na mesma hora o animal acordou bem ativo. Quando foram dormir, João fez uma cabana bem aconchegante com duas camas de palha para ele e seu amiguinho, o ratinho que encontrou. No dia seguinte, eles dois tinham muita comida, e João exclamou: - Quanta comida! Fico feliz de saber que temos tanto alimento! Astor chegou depois do meio-dia para propôr: - Agora, terá que trazer todo o ouro do mundo. No dia seguinte, acordaram com todo o ouro do mundo, e, quando acabou de contar toda a riqueza, Astor chegou na cabana e disse:
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- Parabéns, agora poderá ter a mão da princesa. - Era só isso que teria que fazer? - falou João. - Era. Quando Astor liberou a princesa, João se apaixonou pela princesa e ela se apaixonou por ele. Os dois foram ao palácio e foi uma alegria sem fim. - Minha filha! Onde você estava? E quem é esse rapaz? – disse o rei, muito alegre. - Eu fui raptada por um homem muito mau! Esse aqui é o João, foi ele quem me salvou! Podemos nos casar? - Mas é claro que sim! O casamento será amanhã. No dia do casamento, antes de ir à igreja, o rei mandou Astor para a prisão, com ordem de nunca mais sair de lá. Os dois se casaram e viveram felizes para sempre. Augusto Corazza Marques
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A ESPADA DO PODER Há muito tempo atrás, em um reino lindo, havia um príncipe tão elegante que todos o admiravam. Era tão generoso com as pessoas e morava junto de seu pai que era muito bondoso. O príncipe sempre andava a cavalo pelo reino pensando na vida e como queria uma esposa. Um dia, um escorpião picou o rei e conde foi correndo, o mais rápido possível, para avisar o príncipe o que tinha acontecido. Quando o príncipe soube, foi correndo ver se o pai estava bem. Correu, correu e o pai estava sendo socorrido pelos guardas. O filho se ajoelhou e disse ao rei: - Pai não me deixe só, não se vá! – exclamou quase chorando. - Não dá filho, mas sempre seja esse garoto generoso, elegante e valente como é. O rei mal terminou de falar e morreu. O filho ficou muito tempo triste, até que um dia, lembrou que, se tivesse uma princesa, poderia ser feliz de novo. Mas ele queria a princesa mais bonita do mundo!! Porém, precisava quebrar uma montanha de vidro porque a princesa morava dentro da montanha. Ele tentou empurrar a montanha, derrubar a montanha. Não deu em nada. De repente viu uma espada olhou, virou e aquilo tinha virado a bazuca mais forte do mundo. Ele pegou e atirou na montanha, mas um segundo antes que atirasse, apareceu um homem tão baixo como uma flor e tão forte como um dinossauro. Ficaram se olhando e o homem disse: - Olá! Eu sou o caçador canibal, quem é você? - Eu sou um príncipe, com licença. - Não. Sou uma coisa má. O príncipe ficou tão irritado que falou para a espada virar um soprador e o vilão foi parar lá longe. O príncipe conquistou a princesa, ou melhor, quase. O vilão correu muito e capturou a princesa. Só conseguiu ver o vilão correndo e seguiu ele até o esconderijo. Mas o caçador tinha um guarda-costas que era um dragão de nove cabeças. Ele pediu que a espada virasse uma arma que solta raios. Atirou no dragão e o matou. Entrou no castelo e a princesa e o caçador canibal estavam lá. A princesa estava quase morrendo e quando o príncipe a viu também estava com vontade de morrer. A pobre mulher estava pregada em uma cama de cirurgia. O caçador era muito tecnológico então fugiu no seu elevador secreto com a princesa. O príncipe ficou preso por muito tempo, esperando o caçador e a princesa, mas um dia, pegou explosivos e saiu de lá. Mas pensou: - Como vou achar eles? Já sei. Tem uma câmera que fica presa na princesa. Pegou a câmera, e viu que estavam em um vulcão. O príncipe pediu que a espada virasse um portal mágico, então chegou lá e deu passos como se estivesse de pantufas. Quando a princesa e o caçador estavam subindo no vulcão, o príncipe atirou a espada na nuca daquele canibal. O vilão morreu, caindo num buraco que tinha espinhos. O príncipe se casou com a princesa, conquistou o reino e todos viveram felizes para sempre. Eduardo Doná Vitiello
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A ESPADA ENCANTADA Há muito tempo atrás, numa pobre fazenda, morava um camponês
chamado Pedro e sua irmã mais velha Beatriz. Pedro era destemido como um tigre. Já Beatriz, era caseira e tão cuidadosa como um coelhinho. Então Pedro decidiu: - Eu não aguento morar aqui! - Se acalme Pedro! – Beatriz disse. - Não Beatriz, eu não consigo viver com tanta pobreza – disse Pedro. Em alguns dias, a irmã de Pedro faleceu de repente. Pedro chorou a morte da irmã. O pobre menino não conseguiu cuidar da fazenda. Então Pedro partiu em busca de dinheiro. Ele percorreu bosques, vales, reinos. O menino encontrou uma caverna escura com uma espada de fogo presa numa pedra. Ficou em frente da pedra e puxou a espada com toda a força. A espada saiu da pedra e Pedro ficou encantado com a beleza da espada. Então Pedro ouviu um grito: - Socorro! Pedro saiu da caverna e viu uma linda princesa fugindo de dez gigantes. Então Pedro ergueu a espada e falou para os gigantes: - Parem de perseguir a bela moça! Os gigantes riram e responderam: - Como você, tão pequenininho, pode ferir a gente? Então o camponês pegou a espada de fogo e matou os dez gigantes de uma só vez. A seguir, Pedro levou a princesa em segurança ao castelo. - Como posso retribuir pelo que fez? – disse a princesa. - Não precisa me dar nada – respondeu Pedro. - Então o mínimo que posso fazer é apresentar você ao meu pai – insistiu a princesa. Ao chegar na porta do palácio, os soldados logo avisaram o rei que sua filha voltou. Mas o rei viu alguém com sua filha. - Papai esse homem me salvou dos gigantes – disse a princesa. Então o conselheiro do rei falou: - É impossível alguém deter os gigantes. O conselheiro do rei, desconfiado do rapaz, ficou insistindo para que o rei ordenasse outro desafio para Pedro. O rei fez a proposta que o conselheiro falou:
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- Você terá que escalar a montanha mais alta do mundo. Então Pedro descansou a noite e no dia seguinte se preparou. Tentou escalar usando a espada de apoio. Quando finalmente conseguiu chegar ao topo, viu o palácio. Quando ele voltou ao palácio, o conselheiro ficou insistindo por um último desafio. O rei propôs: - Você terá que matar um dragão e depois você casará com a minha filha. Pedro pegou a espada de fogo, ergueu e começou a luta. O dragão ficou cuspindo fogo e Pedro desviava. Então Pedro pegou a espada e lançou fogo na boca do dragão e o bicho morreu. Ao voltar para o palácio, o conselheiro do rei tentou matar Pedro. Quando o rei viu o conselheiro, ele olhou para o rei e gaguejou: - Vo-vo-vossa majestade. Então Pedro enfiou a espada nas costas do conselheiro. E daí por diante, Pedro se casou com a princesa e eles viveram felizes para sempre. Felipe Afonso Ejzenbaum
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DOIS IRMÃOS EM BUSCA DE DINHEIRO Há muito tempo atrás, em um campo longe, em uma linda casa, vivia o jovem Mário, irmão de uma linda moça, Tatiane. Eles tinham um pai generoso e bondoso. Mas, em um dia de muita chuva, o pai continuou a trabalhar. De repente, um grande trovão vem na direção dele e BUM. O pai morre sem perceber. Sua filha, Tatiane, começou a chorar quando soube dessa terrível morte do pai. - Por que isso foi acontecer comigo?- disse a menina. - Irmã, não fique triste. - disse o jovem. - Espere, eu tive uma ideia: vamos em busca de dinheiro, irmã? - Vamos!! – respondeu a menina. Então arrumaram as coisas e foram em busca de dinheiro. Quando já estavam perdidos, começaram a falar: - É ali, não é ali... De repente, apareceu um homem. - Qual é o seu nome? – pergunta Mário. - Eu sou Manuel e vim ajudar vocês. Andem à direita até encontrarem um lago e lá vocês acharão alguém. - Mário, nunca acredite em estranhos! – falou a menina. - Não acredito em você seu barrigudo. Então Tatiane e Mário continuaram o caminho e acharam uma velha tartaruga que lhes disse: - Eu sei o que vocês pretendem e eu posso ajudar... Sigam à esquerda, depois à direita e sigam reto. Vocês encontrarão uma caverna velha ao lado de uma caverna de ouro. Mas não entrem na caverna de ouro porque, se vocês entrarem, a caverna se fechará e vocês dois morrerão. Ao contrário da caverna velha, ela é cheia de ouro e riqueza. E os dois prosseguiram e encontraram duas cavernas, mas não se deixaram levar pela aparência e foram para a caverna velha. Eles se espantaram com a quantidade de ouro que eles conseguiram achar. Eles conseguiram pegar tanto que ficaram tontos e se perderam. Enfim acharam a tartaruga velha que disse que eles deveriam ir reto, depois à direita, então à esquerda e eles foram. - Conseguimos. – disse o menino. – Encontramos nossa casa! - Mário, esse dinheiro não é suficiente para nos sustentarmos. - avisou a menina a seu irmão. - Então temos que voltar à caverna de novo. - falou Mário. - Mas na caverna velha não tem mais dinheiro! – exclamou a menina. - Então vamos ir à caverna de ouro. – falou o jovem. - Mas aquela caverna é ruim. Primeiro ela nos prende e depois ela faz a gente morrer. Mário, por favor, vamos pedir ajuda a tartaruga velha! – exclamou a menina. Então, eles prosseguiram... Quando chegaram até a tartaruga velha, ela disse a eles: - Vão à esquerda e vocês chegarão a um grande reino. E eles prosseguiram e chegaram ao reino onde só se encontrava ouro... Então conseguiram muito ouro. Enquanto isso, Manuel, perdido, entrou na caverna de ouro e morreu. Os irmãos, sabendo da notícia, voltaram para casa e viveram felizes para sempre. Fernanda Palacios Vera
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AS PEDRAS MÁGICAS Em tempos que já se foram, em um lindo reino, vivam três príncipes. O mais novo era feio como um rato, inteligente como um cientista
e bom como uma pomba. O do meio era bom e bonito como um Deus e burro como uma minhoca. O mais velho era tão bonito, que o sol, que já viu tanta gente, parava de brilhar para vê-lo. Era tão bom e inteligente que todos o admiravam. Em um belo dia, o rei percebeu que estava ficando velho e tinha que propor desafios para ver quem é mais forte e vai ser um bom rei. E lá se foram os três príncipes na longa jornada. Eles se separaram e cada um foi pelo seu caminho. A porta que o mais novo foi era feita de cristal e quartzo. A porta que o do meio foi era feita de uma pedra preta desconhecida. A porta que o mais velho foi, tinha uma pedra que parecia um trovão e ao lado havia a forma de um pássaro. O filho do meio, quando chegou ao fim da caverna, encontrou uma pedra preta igual à da porta e no mesmo milésimo de segundo que tocou na pedra, ele foi possuído por um espírito. A pele dele ficou pálida e quase invisível como um fantasma. Os outros príncipes tiveram destinos diferentes. O mais velho passou por lugares escuros, por lugares estreitos, por lugares pequenos, por lugares grandes, por lugares claros e finalmente chegou a um lugar cheio de desenhos na parede. O lugar era extremamente lindo e no fundo tinha uma luz sendo guardada por um cachorro gigante de três cabeças. O menino se sentiu apavorado e, ao mesmo tempo, feliz. E ele exclamou: - Oh! Que pedra linda! Eu vou ter que conseguir distrair esse cachorro para pegá-la! Logo depois de exclamar essas palavras, ele viu o irmão dele. O irmão, depois de ter percorrido longas distancias e passado por vários lugares, conheceu muitas pessoas. Uma delas era um velho. Esse velho era sábio. Deu duas espadas e duas aves para ele e disse: - Pegue essas coisas, mas só poderá levá-las se a escolha for de coração. Mas se caso você fizer o contrário, eu o matarei e você vai ser condenado no inferno! O príncipe chegou na caverna em que o irmão mais velho estava com as aves e uma das espadas para o irmão. Eles mandaram as aves para distrair o cachorro. Enquanto isso, eles se esconderam. Quando o cachorro menos esperava, eles atiraram as espadas nele. O cachorro morreu. No outro dia, o irmão mais velho acordou antes de todo mundo do reino e foi para o mesmo lugar com uma espada. Quando chegou lá, viu o irmão que também achou a pedra linda e queria vê-la de novo. Quando o irmão mais velho ia pegá-la, eles viram o seu irmão do meio, mas não o reconheceram porque eles acharam que ele tinha morrido, mas eles olharam, olharam e olharam e disseram: - É o nosso irmão! O irmão era na verdade um espírito e soltou um terrível, feroz e horroroso dragão. Os pequenos príncipes foram obrigados a voltar para o castelo e pegar mais equipamentos. No fim da tarde, o rei nem estava preocupado com os desafios só com o filho desaparecido e disse: - Queridos filhos, logo irei morrer, então tenho um pedido: achem seu irmão antes que eu morra, por favor.
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E os irmãos foram de novo para a caverna só que dessa vez equipados. Mas o caminho não foi igual porque as chamas do dragão deixaram o caminho que era conhecido, desconhecido. Então eles tentaram fazer o caminho que o irmão fez e conseguiram passar por um mar de chamas. Quando avistaram o dragão, se esconderam e logo em seguida atacaram ele e o mataram. Antes que alguém pudesse piscar, o dragão estava no chão. Os irmãos acamparam lá dentro e dormiram. No outro dia, acordaram dispostos e foram atrás do irmão. Eles andaram sempre para frente, mas quando menos esperavam apareceram uma hydra e um minotauro. O mais velho ia ser engolido pela hydra, mas enfiou a espada no coração dela e ela morreu. Ele escapou e juntos mataram o minotauro e continuaram a longa jornada. Na manhã seguinte, o irmão mais novo acordou, mas não viu o irmão, então continuou a jornada sozinho. No fim da jornada, ele conseguiu ver o irmão do meio em forma de espírito. Ele estava pálido como uma fumaça e feio como uma lesma. E o pequeno príncipe pensou: “Ah se eu tivesse com meu irmão nesse momento...” Logo, apareceu um lindo pássaro azul, que quando batia as asas fazia um som de trovão e também soltava raios pelos olhos. E como se isso não bastasse, ele era gigante! O pássaro disse: - Eu sou seu irmão mais velho! Quando toquei na pedra da caverna me transformei nisto! E assim, o pássaro conseguiu tirar o espírito do irmão do meio. Feito isso, virou pessoa novamente e os três voltaram para o castelo. Chegando no castelo, o rei achou que o seu filho caçula havia lutado muito bem e por isso escolheu-o para ser o futuro rei. Gabriel Mezher Martinelli Pinto Pestana
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MARIAZINHA, MEL E MEG Era uma vez, uma menina chamada Mariazinha que era tão bonita como uma pétala de rosa e tinha duas cachorrinhas. Mariazinha
adorava brincar com elas. Eram tão fofas como lindos coelhinhos. As três moravam numa casa cor de rosa, que ficava em um campo tão aconchegante que, quando as pessoas passavam por lá, ficavam com vontade de ficar ali para sempre. Num belo dia, Mariazinha estava passeando com suas cachorrinhas. Ela as amarrou em uma cadeira para ir ao banheiro. Enquanto isso, uma mulher velha estava passando por perto e ouviu latidos. Ela seguiu o som, chegou lá e pegou os dois cachorros. Nesse exato instante, Mariazinha saiu do banheiro e foi à cadeira onde tinha amarrado as cadelas. Quando chegou lá, não viu as cachorras. Ela se deitou no chão, começou a chorar e a falar: - Elas eram as coisas mais preciosas da minha vida! Nesse minuto, Mariazinha viu pegadas de cachorros no chão e as seguiu. Depois de muito tempo seguindo as pegadas, Mariazinha chegou em uma caverna. Na porta da caverna, estava Andréa e as duas cachorras. Andréa disse: - Se você passar por três desafios que eu vou lhe dar, te devolvo suas cachorras. O primeiro desafio é esse: descobrir o enigma da caverna. Mariazinha disse: - Quanto tempo eu tenho para fazer isso? - Três dias. - respondeu Andréa.- Você está vendo que a porta da caverna está trancada. Para abri-la você tem que descobrir o enigma, vamos começar. Mariazinha de tão apavorada que estava, saiu andando pelos jardins que tinham por perto. Nesse exato instante, deu de cara com um sapo e ele disse: - Mariazinha, eu vou te dar dicas para resolver os desafios. Mariazinha disse apavorada: - Como irá me ajudar no enigma? O sapo disse: - Eu sei o enigma. É o seguinte: 3214321. Mariazinha disse: - Ok. Mariazinha voltando para caverna colocou o enigma na porta e a porta se abriu. Andréa disse: - Parabéns, agora só faltam os outros dois. Vamos para o próximo desafio, ele é no mar. Chegando no mar, Andréa explicou: - Você precisa lutar com um polvo e trazer um tentáculo dele para mim, ok? Mariazinha, pensativa, falou: - Onde está aquele sapo? E o sapo falou: - Aqui estou eu. Mariazinha disse:
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- Como que vou lutar com um polvo e pegar um tentáculo dele? E o sapo respondeu: - Pegue esse pedaço de pano e coloque-o num dos oito tentáculos. Assim, um dos tentáculos irá sair. Mariazinha pulou no mar com o pedaço de pano na mão e viu o polvo nadando. Foi em direção ao polvo e quando chegou, colocou, imediatamente, o pano no tentáculo. O tentáculo saiu e Mariazinha levou-o para a superfície. Andréa falou: - Parabéns. Agora, vamos para a cozinha de dois andares para você fazer um bolo de chocolate com três metros de altura. Mariazinha dizendo: - Sapo cadê você? O sapo disse: - Estou aqui para você fazer um bolo de três metros. Vou te dar esse bolinho. Assopre a vela e ele ficará com o metro que desejar. Chegando na cozinha, Mariazinha assoprou as velas e o bolinho ficou com três metros de altura e Andréa disse: - Mas já fez o bolo? Vou experimentar. Hummmm está delicioso! Chegando no campo, te entrego suas cachorras. Chegando lá, cansadas de tantas horas caminhar, Andréa entregou as cachorras para Mariazinha. Ela ficou tão feliz que saiu correndo para casa para brincar com as cachorrinhas. Isabela Silva Kandir
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O PRÍNCIPE Nos velhos tempos num reino muito distante havia um príncipe tão forte que seria
capaz de derrubar uma árvore com uma mão, e tão destemido que lutava com um dragão por horas. O príncipe morava com seu pai, o rei. O rei governava aquele lugar há anos e sabia tudo do lugar. Num belo dia o rei morreu. Quando a bruxa e seu parceiro duende ficaram sabendo, eles foram atacar o reino como vingança, porque o príncipe há alguns anos tentou lhes matar, por eles terem matado a sua mãe, a Rainha. A bruxa pegou um dragão para o ataque no reino. Quando ela atacou, o príncipe fugiu e a maioria ficou ferida. Ele fugiu para uma floresta, e deu de cara com uma princesa bondosa, porém feia. Eles saíram correndo para o reino, para o príncipe tentar matar o dragão. Chegando no reino, a bruxa raptou a princesa. E a trancou em um quarto. O príncipe decidiu revidar, e matar o dragão da bruxa. E eles começaram a lutar. O príncipe acabou vendo uma espada atrás do dragão e pegou-a. Quando pegou se sentiu mais forte e inteligente e fez o dragão se embolar. Enfiou a faca no coração do dragão, que morreu. Quando a bruxa viu que o dragão estava morto, falou para o príncipe: - Aaaaaah! Eu vou te falar uma coisa, se você me matar e matar meu parceiro e achar a princesa, você a liberta e se casa com ela. - Tá bom. – respondeu o príncipe. Num dia chuvoso, o príncipe decidiu fazer o que a bruxa disse e foi até a casa dela. Abriu a porta bem devagar com a espada na outra mão. Quando percebeu o duende viu ele e gritou: - Bruxa! Ela foi correndo até lá e o duende disse: - O príncipe está nos espionando. Ela tinha um machado, e eles começaram a lutar. O duende tentou entrar na luta de armas, mas foi morto com uma facada. A bruxa foi lhe socorrer, mas bem no momento, o príncipe cortou sua cabeça. E logo saiu a procura da princesa. Quando viu uma porta, saiu correndo atrás da porta. Quando chegou, abriu e a porta estava trancada. Ele com a espada quebrou a porta e viu a princesa. Pegou ela, saiu correndo e avisou: - Vamos nos casar! E foi na igreja mais próxima e já se beijaram. Voltaram para o reino, ele virou rei e ela rainha. E eles viveram felizes para sempre. João Pedro Spiller Shaw
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A PEQUENA MARIA Há muito tempo atrás, numa pequena aldeia, vivia uma menina chamada Maria. Ela era muito bondosa como sua avó Rosa, que tinha perdido sua filha e sua família, então só sobrara sua neta Maria. As duas moravam numa casinha, que no jardim, havia uma macieira. A menina colhia suas maçãs e as vendia na estrada, enquanto isso a avó fazia a comida. Num belo dia, a avó de Maria estava dormindo e não acordou. A menina se assustou e foi chamar o médico local. Quando chegou, ele avisou que não dava mais tempo, ela estava morta. Ao ouvir isso, a menina se despedaçou de tristeza e começou a chorar. Como agora só sobrara Maria, ela resolveu enterrar sua amada avó em seu jardim, onde havia a macieira. Ao acordar, Maria sabia que teria de enfrentar o mundo sozinha, afinal ela estava só. Ela também pensava em mais uma coisa: tinha que ir a cidade para vender maçãs. Mas a camponesa era corajosa e aceitou o desafio proposto pela vida. Então ela se trocou, colheu um pouco de maçãs e lá se foi a pequena Maria. Ao chegar na cidade, já era quase hora do almoço quando Maria começou a vender suas frutas. A menina avistou um carro que parou e disse: - Olá menina, terá como você me vender uma maçã? - Mas é claro! – disse a menina. Então sua primeira venda foi realizada. Depois de se passarem duas horas, a camponesa avistou mais um carro que parou e disse: - Querida menina, queria me vender uma maçã? - Mas é claro! – exclamou Maria, com muita felicidade. Ao terminar a tarde, Maria havia vendido apenas duas frutas. A pobre ainda tinha esperanças de que um dia sua avó voltasse para buscá-la. Com isso, ela se inspirava a escrever lindos versos com um pedacinho de carvão que sua avó havia deixado antes de morrer. Num belo dia, Maria estava no jardim quando ouviu um pássaro sussurrar lá do alto: - Garotinha pequenina deseja encontrar sua avó? - Sim, mas como a encontro? – disse Maria. - Menina, suba nessa arvore, é magica. – avisou o animal. - Ok – disse Maria. E lá se foi a garota em busca de sua avó. Ao escalar toda a árvore, Maria avistou uma placa escrito céu. A menina, como era curiosa, resolveu dar uma olhada no lugar. Ao se passar alguns minutos, a menina avistou sua avó sentada numa praça. Saiu em disparada aos braços de sua falecida avó, e exclamou:
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- Vovó, vovó voltei!! - Querida! – disse sua avó com o maior orgulho. As duas passaram horas e horas conversando até que chegou uma hora que a avó de Maria disse: - Meu amor, te amo muito, mas você não pode permanecer aqui comigo. - Por que não? – disse Maria. - Porque aqui é o céu e só mortos podem ficar aqui. - Então me mate vovó. Como sua avó a amava muito e não queria ficar sozinha naquele outro mundo, ela resolveu matar sua neta com um só beijo. Assim foi feito e as duas ficaram juntas para sempre. Laís Lucci Serracarbassa
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O COLAR DE DIAMANTE PERDIDO Num campo, havia uma camponesa tão bela como uma flor. Um dia, ela estava passeando e encontrou o príncipe Charles do castelo mais
rico do reino. Quando eles se viram, se apaixonaram. Olharam um ao olho do outro. Passaram-se dias e o Charles foi a procura da camponesa. Procurou tanto e achou a casa dela. Ele abriu a porta e lhe deu um colar de diamantes. A camponesa não sabia o que falar e o príncipe a pediu em namoro e ela aceitou. Na mesma noite, o colar foi roubado e a camponesa não percebeu. Ao amanhecer, ela foi se trocar e percebeu que o colar não estava no pescoço dela e disse: - Cadê meu colar? Será que eu deixei cair? Ela procurou em todo lugar mas não achou. Ficou chorando por horas até que Charles entrou na casa dela e perguntou: - Por que você está chorando? - Porque eu perdi o colar que você me deu – disse a camponesa. - Não tem problema, a gente vai procurar – disse Charles. - Muito obrigada – disse a camponesa. Eles perguntaram a várias pessoas e uma tinha visto um homem com um colar de diamantes. Eles então foram a procura do colar. Passaram-se dias e eles acharam uma caverna para dormir. Eles acordaram e levaram um susto. Na frente deles tinha um dragão grande, vermelho, gordo e carnívoro. Eles saíram correndo, só que o dragão pulou na entrada da caverna não os deixando passar. O príncipe pegou sua espada e o matou. Ele saiu correndo com a camponesa e ela caiu. O príncipe a levantou e foram a procura do colar de novo. Semanas depois eles tinham passado por alguns lugares. Tinham visto rei, rainha, casa, castelo... Um dia, então, a camponesa estava caminhando e foi sequestrada pela mesma pessoa que roubou o colar de diamantes. Charles foi a procura da camponesa e do colar. Chegou a uma floresta e encontrou uma casinha grande, alta, vermelha e preta com uma chaminé pequena, suja com pó. Ele bateu na porta da casa e um homem abriu e perguntou: - O que você quer? - Eu quero saber se você viu um colar de diamantes e uma camponesa – disse Charles. - Eu vi – disse o bandido. - E onde está? Você sabe? – disse Charles. - Sei sim – disse o bandido. - Onde está? – disse Charles. - Está aqui. Só que eu só dou se você me der mais algumas joias – disse o bandido. Charles pegou sua espada e disse: - Você vai morrer! O bandido morreu, Charles pegou a camponesa, o colar e foi embora. Quando eles voltaram para o palácio, se casaram e viveram felizes para sempre! Letícia Cavalcante Faustini Garcia
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A RAINHA DAS FADAS Há muito tempo atrás, no meio de uma floresta, tinha uma casa onde morava Manoel, que era o gênio mais poderoso. O Manoel estava sendo obrigado a se casar com a Fada Malvada, mas ela não sabia que o gênio era apaixonado por Margarida, sua velha amiga. Um dia, a Fada Malvada descobriu isso e foi para a casa da Margarida. Bateu na porta. - Quem é? – perguntou Margarida. - Sou eu sua velha amiga – disse a Fada Malvada. - Pode entrar – disse Margarida – Quer um chá? - É claro. – respondeu a Fada. No instante que a Margarida se virou, a Fada Malvada matou Margarida com um feitiço muito poderoso. O gênio foi até a casa da Margarida. Ele chorou e depois resolveu chamar a Rainha das Fadas para ver se ela conseguia desfazer o feitiço. Foi ao castelo e perguntou: - Rainha me ajude a desfazer o feitiço que matou a Margarida? - É claro! – respondeu a Rainha. E foram até a casa da Margarida. A Rainha tentou por horas, mas não conseguiu. O feitiço era muito poderoso. - Ó Rainha, tem algum jeito de salvar Margarida? – perguntou Manoel. - Só com o colar da Fada Malvada – respondeu a Rainha das Fadas. - Por favor, pegue este tal colar. – disse Manoel. - Ok. – disse a Rainha. E foi atrás do colar. Procurou a Fada Malvada e achou-a. - Por favor, me dê o colar! – disse a Rainha das Fadas. - Nem pensar! – disse a Malvada. Algumas horas depois, a Fada Malvada resolveu enterrar o colar. A Rainha procurou por várias semanas e finalmente achou-o e levou para a casa da Margarida. Mas como o feitiço era muito poderoso, não funcionou nada. Manoel disse: - Precisamos deter a Fada Malvada.
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- Vamos lá! – disse a Rainha. E foram procurar a Fada Malvada. Mas, no meio da floresta, foram capturados por um guarda da Fada Malvada. Só se a Rainha fizesse uma casa em uma hora ele a libertava. E ela fez em uma hora a casa. Muitos minutos depois, eles acharam a Fada Malvada. De repente, apareceu a varinha de condão mais poderosa do mundo que falou: - Me balance cinco vezes que eu vou transformar a Fada Malvada em um rato. A Rainha balançou cinco vezes e a transformou em um rato. De repente, a Rainha começou a chorar porque sentiu falta do seu falecido marido. O Manoel sentia o mesmo por Margarida. A Rainha convidou Manoel para morar em seu castelo. Eles se tornaram grandes amigos. Em um dia de sol, eles estavam no jardim do castelo, Manoel olhou para a Rainha e percebeu que ela era tão bonita... Ele a beijou. Meses depois, eles se casaram e viveram felizes para sempre. Marcela Portella Vara
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A FLORESTA ENCANTADA Era uma vez uma linda e sapeca menina que morava com seu pai. Eles brincavam de vários jogos no jardim. O príncipe estava na floresta perto do reino. Ele estava procurando a sua princesa. Um dia, a madrasta, que se chama Jenerola, foi muito má com a princesa Sophia. - Vocês vão atacar o reino de Sophia. – falou. - Sim majestade. – os ajudantes disseram. Naquele dia, o rei estava brincando com sua filha e escutou um barulho de alguma coisa. Ele pediu aos guardiões irem ver o que estava acontecendo. Os guardiões falaram que era um ataque e o rei falou: - Ataquem! Um dos ajudantes da Jenerola atacou o rei. A princesa fugiu do castelo e chegou em uma floresta. Depois de um tempo, ela foi raptada pela madrasta Jenerola. O rei levou uma flechada e morreu. Um dia, o príncipe Heric estava na floresta encantada e viu um tigre de bengala. O tigre ajudou-o a achar a princesa. Ele levou o príncipe Heric ao castelo da Jenerola e o príncipe falou: - Jenerola solte a princesa agora! -Só se você enfrentar o rato gigante. – respondeu Jenerola. - Está bem eu vou enfrentá-lo. – o príncipe falou. Então o príncipe foi enfrentar o rato gigante no castelo da Jenerola. O príncipe lutou com o rato gigante, mas não conseguiu. De repente, o tigre acertou uma flecha e matou o rato gigante. O príncipe se sentiu muito feliz vendo o rato gigante morto. Ele achava que ele ia recuperar a sua princesa, mas a Jenerola disse: - Ainda falta um desafio para você recuperar seu amor. O príncipe perguntou: - Qual é o segundo desafio? A Jenerola disse: - O desafio é cruzar o labirinto. O príncipe ficou com medo, mas ele tentou. Quando ele foi cruzar, ele viu que o labirinto era muito grande. Mas o príncipe foi até a metade do labirinto e depois ficou perdido. O príncipe tentou, mas aconteceu uma coisa: ele conseguiu cruzar o labirinto. Mas ele descobriu que tinha outro desafio. O príncipe perguntou: - Qual é o terceiro desafio? A Jenerola disse: - O terceiro desafio é subir no cavalo com raiva. No mesmo dia o príncipe foi enfrentar o cavalo com raiva. Ele subiu no cavalo e o cavalo ficou se balançando. O príncipe conseguiu e ficou com o seu amor. Eles se casaram e tiveram um filho que se chamou Gustavo. Maria Eduarda Moraes Machado
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O CORAJOSO PRÍNCIPE Há muito tempo atrás, em um castelo, vivia um rei, que tinha três amados filhos. O rei era tão bom que deixava seus filhos fazerem o que
quiserem. O irmão mais velho, nada queria além de riqueza, ao contrário do caçula, que era o que mais se importava com os outros. O do meio era o mais diferente, ele só gostava de caçar com aventura e adrenalina. Um dia, o irmão do meio foi à floresta fazer sua aventura do dia, mas ela não aconteceu como esperava. Ele foi mordido por uma cobra, e não foi socorrido por ninguém. Então, como ele não voltava, o rei mandou reforços para encontrá-lo. Procuraram por ele, mas, quando o acharam, ele já estava morto. Quando chegaram ao castelo, disseram a notícia ao rei. Ele ficou tão chateado que nem conseguia falar direito, mas o conselheiro do rei teve uma ideia, que a disse aos filhos do rei: - Vou fazer uma proposta pra vocês: se vocês acharem uma coisa que agrade o rei, ele ficará muito feliz, então procurem. Os irmãos não sabiam o que fazer, e então foram fazer o que o conselheiro de seu pai tinha pedido. O caçula falou para o outro, baixinho: - O que será que nós vamos fazer? - Vamos procurar coisas boas para nosso pai. – respondeu o mais velho. Então partiram em busca. No caminho, eles encontraram uma bela dama, que logo a conquistaram. Seu nome era Jadi, uma linda menina. Ela disse que era uma feiticeira. O irmão mais velho logo foi pedindo riqueza, mas o mais novo impediu-a de fazer isso e pediu que virasse a coisa mais engraçada que já se viu. Ela ficou tão engraçada que eles quase caíram de tanto dar risada e levaram ela para o rei. O rei, mesmo assim, não sei mexeu e continuou sentado em seu trono. Os príncipes ficaram horrorizados com aquilo, então eles foram tentar de novo. Pediram então a Jadi que ficasse mais engraçada do que antes, e eles riram por muito tempo. Quando chegaram ao castelo, mostraram aquilo ao rei, mas não houve nada. De repente, o rei disse a si mesmo: - Como eu queria mais um dia com meu filho... Os irmãos foram correndo atrás de Jadi pedindo que ficasse igual a seu irmão que morreu, mas o mais velho chegou primeiro dizendo o que queria. O caçula percebeu que ele queria a recompensa só para ele então gritou para Jadi: - Não faça o que ele pedir! Jadi, a boa menina, enganou o caçula fingindo que não ouviu aquilo e fez o que o mais velho queria, mas de outro jeito. O mais velho pediu que ela ficasse igual ao seu irmão que morreu e ela fez isso. Quando ele mostrou ao rei, seu irmão, que era na verdade a Jadi, disse:
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- Sou amigo do seu filho que morreu, mas sou muito parecido com ele. Depois de irem embora, o rei ficou deprimido com aquilo e triste novamente. O caçula chamou Jadi e seu irmão e levou-a diante do rei. Só que desta vez ela estava vestida com a roupa do irmão que morreu. O rei achou que era seu filho, então perguntou: - Filho? E ela respondeu: - Pai, sou eu! O rei ficou alegre e comemorou com um jantar. Sabendo que não era seu verdadeiro filho, o rei não ligou e deu a recompensa ao seu filho mais novo, mas ele não aceitou. Deu de volta a seu pai e então disse: - Eu não quero isso, quero me casar com Jadi. Desfeito o feitiço, o casamento foi celebrado muito feliz, o irmão mais velho expulso do reino e eles viveram felizes para sempre. Maria Eduarda Villaça Calmon de Aguiar
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O MENINO E A ESPADA SAGRADA Num reino muito distante, havia um rei que tinha dois filhos. O menino era bondoso como um Deus e era tão forte como um gigante. Já a menina era bondosa e tão delicada como um gato. A vida durante o dia nesse reino era boa. A noite era bem ruim para quem dormia porque tinham falatórios nas ruas. O menino não conseguia dormir e foi ao quarto do pai falar com ele. Quando entrou, viu o pai morto e desesperado falou: - Socorro!!! Meu pai morreu!! Mas ninguém ligou para o menino. Ele enterrou o pai e foi para o reino do rei ruim. Quando o menino chegou, descobriu que o rei mau tinha capturado a sua irmã e disse: - Rei, devolva a minha irmã! - Só por uma condição. – disse o rei. - Qual? – falou o menino. - Comer uma parede de um metro. – disse o rei. Ele comeu a parede, mas no final cuspiu. E comeu de novo, para ele foi fácil. A parede que ele comeu era de uma casa velha, que foi demolida. O menino, à noite, sentiu dor de barriga e no dia seguinte voltou no reino do rei mau e disse: - Devolva a minha irmã. - Só por uma condição. – disse o rei. - Qual? – falou o menino. - Ir ao inferno. – falou o rei. Ao ouvir isso, o menino achou a tarefa impossível, mas ele queria sua irmã de volta, então falou que iria enfrentar. O menino andou léguas matando animais para comer. Depois de vários dias, ele chegou ao inferno à noite e resolveu acampar lá. Lá no inferno, tinha um monte de morcegos. O menino ficou assustado porque lá era muito escuro. No dia seguinte, o menino chegou ao reino do rei mau e disse: - Devolva minha irmã. - Só se for por uma condição. – disse o rei. - Qual? – disse o menino. - Matar um polvo gigante. – respondeu o rei. O menino foi ao barco até alto mar, quando de repente apareceu o polvo gigante. O príncipe achou uma espada e pediu outra e ela veio. O polvo era feio, com um olho e dentes afiados. A espada que ele possuía tinha choque. O menino jogou uma delas na boca do polvo e o polvo cuspiu de volta. Mas o polvo tomou um choque na boca e morreu. Depois disso, o menino voltou ao reino e disse: - Devolva minha irmã. - Não, eu só estava brincando com você. – disse o rei. O menino pegou as duas espadas e cortou a cabeça do rei mau. Depois disso, salvou a irmã, ganhou dinheiro e se casou com uma das princesas do reino. E viveram felizes para sempre. Murilo Eira Tomadon
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A ESPADA ENCANTADA Há muito tempo atrás, num reino muito distante, havia um rei e uma rainha que tinham um filho que todos chamavam de príncipe. Ele era tão forte e tão esperto, que podia decifrar um enigma e matar um gigante. Até poderia fazer de tudo para casar com a princesa. Num belo dia, a rainha estava na janela observando se estava tudo bem. Na mesma hora, um mago apareceu e, imediatamente, atirou uma flecha nas costas da rainha e ela morreu. O mago disse: - Venha me procurar, príncipe! E me enfrente. Quando o príncipe viu a sua mãe morta no chão, disse: - Não importa quem é este destemido, mas ele vai sofrer as consequências. No dia seguinte, o príncipe estava na floresta quando encontrou uma chita e ela disse: - Para enfrentar o destemido, vai ter que passar por três desafios. O primeiro é matar três dragões. - E onde eles estão? - A cinquenta metros daqui, verá uma caverna e eles estarão lá. Então o príncipe começou sua jornada. Quando chegou, viu que a chita estava lá e disse: - Por que você me seguiu? - Para te ajudar. - Mas como? -Te oferecendo uma espada encantada e lutarei com você. – disse a chita. Logo na entrada, os dois já mataram dois dragões. O último feriu o príncipe, mas logo depois, a chita salvou o príncipe matando o terceiro dragão. Logo depois, a chita disse que terá que enfrentar o segundo desafio, nadar mil metros em uma hora. E começaram sua jornada. No dia seguinte, quando o príncipe e a chita chegaram no rio começaram a nadar tão rápido que acordaram vários peixes perigosos. Eles tiveram que enfrentar correntezas e finalmente chegaram na selva onde acontecera o terceiro desafio. Já era de noite e eles adormeceram. Quando acordaram a chita disse: - Você terá que matar esses cinquenta leões. - Mas como? – disse o príncipe. - Eu vou te ajudar. E começaram já matando os quarenta e nove e o último estava enfeitiçado e o príncipe disse: - Morra leão! – e enfiou sua espada no corpo do leão, e ele morreu. Depois disso, a chita disse: - Agora você está pronto para enfrentar o destemido. Quando chegaram na caverna do destemido ele disse: - Olá eu sou o mago. – e imediatamente acertou o príncipe com a sua magia e logo depois o príncipe cortou a cabeça do mago e ele morreu. Após isso, o príncipe percebeu que tinha uma linda princesa na caverna. Depois de alguns dias, se casaram e viraram rei e rainha. Pedro Hirata Cassulino
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OS TRÊS DESAFIOS Era uma vez, três irmãos. O caçula era um herói e queria se casar com uma princesa. Ele era tão esperto que pode decifrar um enigma, tão
forte como um leão, tão rápido como uma chita e tão bom como Deus. Eles moravam num castelo enorme há muito tempo atrás. Um dia, estava sol e eles foram para a piscina e se divertiram muito. No dia seguinte, a mãe era tão velha que morreu. O irmão mais velho ficou muito feliz, mais os outros dois irmãos choraram por dias e dias. Num belo dia, o irmão mais velho falou para o irmão mais novo: - Enfrente um dragão que eu te dou uma princesa tão linda e delicada como uma flor. Um dia, o príncipe estava passeando pela floresta e achou um telefone. Bem nessa hora, ele viu um dragão e falou sozinho: - Eu queria uma espada. E a espada apareceu. Com isso, ele percebeu que o telefone era mágico. O dragão era tão forte como um dinossauro e tão alto como a Estátua da Liberdade. O dragão atacou-o, mas o príncipe escalou-o, cortou sua cabeça fora e o matou. O príncipe voltou e falou para o irmão mais velho que matou o dragão. Mas o irmão pediu que cortasse as unhas de um leão. No dia seguinte, ele foi para a África, procurou o leão mais fraco e achou. Ele levou uma arma com tranquilidade, deu um tiro e o leão adormeceu. O príncipe cortou as unhas dele e voltou para dar para seu irmão mais velho. Mas o irmão mais velho propôs um terceiro e último desafio e falou: - Tire a montanha que cobre a minha janela e finalmente te dou a mais bela princesa. O irmão mais novo concordou. No dia seguinte, o irmão mais novo pegou o telefone e saiu do castelo. Logo que saiu de casa, deu de cara com uma montanha enorme. Mas ele pediu para o telefone: - Tire essa montanha que cobre a janela do meu irmão e mande-a para outras terras. Num piscar de olhos, o telefone mandou a montanha para bem longe dali. O príncipe voltou para o castelo e contou para o irmão mais velho que tirou a montanha do lugar. Quando o irmão mais velho viu, quase teve um enfarte. No dia seguinte, o irmão mais velho deu ao príncipe uma princesa tão linda e delicada como uma flor. Como o irmão mais velho já tinha dado a princesa, o irmão mais novo pediu ao telefone que matasse o irmão mais velho. Na mesma hora, o irmão mais velho caiu morto. Uma semana depois, o príncipe e a princesa se casaram e viveram felizes para sempre. Pedro Ribeiro Lodi
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ESPADA VALIOSA Há muito tempo atrás havia um rei e uma rainha. Eles tinham dois filhos, mas a rainha desejava ter mais um filho.
Um ano depois, a rainha deu a luz a outro filho. Depois de muito tempo, o príncipe estava com vinte anos e recebeu uma má notícia. - Príncipe, príncipe – falou o médico. - O quê? – respondeu o príncipe. - Sua mãe pode morrer – falou o médico. O príncipe correu com toda sua velocidade. Quando ele chegou, ficou muito feliz de ver a mãe ainda viva. Um segundo depois a mãe falou as últimas palavras: - No seu quarto você vai ver o que você deve fazer. Em menos de um segundo a mãe morreu. O príncipe chorou por um mês. Depois, o cavalheiro ficou curioso pela mãe ter falado que tinha alguma coisa no quarto dele. Ele estava no seu quarto e viu um espelho. Ele tocou e o espelho mostrou algo da vida: - Ah! – gritou. O príncipe ficou muito assustado porque ele viu o passado de seus ancestrais. O príncipe gritou: - Pai, pai eu achei um espelho muito assustador. O pai foi até lá e quando bateu os olhos, lembrou o que o seu pai havia falado: “Em três lugares ele poderia achar a espada mais valiosa do mundo.” Então, o pai propôs ao jovem filho três desafios: - Matar um dragão, passar por um feiticeiro, achar um navio de ouro. O príncipe aceitou. Na mesma hora em que o pai propôs os desafios, os irmãos ouviram e ficaram com inveja por ter sido o irmão mais novo e não eles. Eles fizeram de tudo para impedi-lo. Então lá se foi o irmão caçula em busca da espada. Muitas horas se passaram e ele viu um leão e decidiu matá-lo. - Não me mate! – implorou o leão. E o príncipe falou: - Eu só não te mato se você me falar onde se encontra o dragão, um feiticeiro e um navio de ouro. Vários meses se passaram e ele entrou em uma caverna em que estava em cima de uma montanha. Quando ele viu, a lava quase caiu nele. Mas o príncipe era tão forte como todos os animais do mundo e tão valente que conseguia enfrentar qualquer coisa, era tão bondoso que todos gostavam dele, era tão destemido que ninguém invadia seu reino. Ele pulou e conseguiu pegar a pata do dragão e deu infinitos socos e depois de um dia ele disse: - Chega! – e bateu com toda sua força no dragão e ele morreu. O príncipe ficou tão cansado que desmaiou. Um dia havia se passado e o príncipe já havia acordado. Ele estava andando até que ouviu um som. Preparou sua arma e apareceram seus irmãos. Eles foram atacar o irmão, mas antes de seus irmãos pegarem a arma, o leão pulou em cima deles, eles correram e gritaram: - Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhh! E assim o príncipe seguiu à procura do feiticeiro. Muito tempo se passou e o caro homem viu um castelo e, para passar, tinha que responder o enigma do feiticeiro.
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O feiticeiro fez três perguntas: - Qual é a raiz quadrada de duzentos e cinquenta e seis vezes três? A raiz cúbica de vinte e sete vezes trinta e três? Três mil trezentos e trinta e três vezes três menos trinta? – falou o feiticeiro. - Quarenta e oito, noventa e nove, nove mil novecentos e sessenta e nove – falou o príncipe. O feiticeiro falou: - Você foi o único a acertar esses desafios, então você pode passar. O príncipe ficou muito grato. E assim o príncipe seguiu a busca pela espada. Muitas horas se passaram e ele viu um reino. Entrou falando que queria se casar com a princesa. Ele perguntou ao rei: - Eu posso me casar com sua filha? - Só se você cumprir uma tarefa. – o rei respondeu. - Qual? – o príncipe falou. - Trazer um navio de ouro. – respondeu o rei. O príncipe, após sair do reino, viu seus irmãos. Os irmãos avançaram em cima dele com uma espada. Do nada o leão apareceu e com duas mordidas pareceu que tinha matado os dois irmãos. O príncipe ficou tão assustado que desmaiou. Um dia se passou e o príncipe já estava em busca do navio de ouro. Ele correu mesmo cansado e finalmente encontrou. - O navio de ouro! – falou o príncipe. Ele sabia que estava lá, pois era o último lugar para se procurar. Quando ele entrou lá ele viu tudo. E tudo era de ouro. Mas a única coisa que ele não via era a espada. Ele pulou no ouro e revirou o navio de ouro, mas nada de espada. E quando ele viu, estavam lá os dois irmãos. - Me deem a espada! – falou o príncipe. - Não. - falaram os irmãos. Então o príncipe saltou no leão e quando o príncipe pegou-os, ele não achava a espada. - Onde está você espada! – o príncipe gritou. Ele viu uma coisa no chão e a pegou. Quando ele viu era a espada. -Eu vou matá-los agora! – disse o príncipe. - Aaaaaaah! – gritaram os irmãos. Em um segundo eles morreram. O príncipe voltou para o castelo onde morava a bela dama e então disse: - Princesa eu vou ir até o castelo do meu pai. - Para quê? – disse a princesa. - Eu vou até lá para entregar a espada ao meu pai – respondeu o príncipe. Quando chegou lá o pai agradeceu muito. Depois disso, o príncipe chegou no castelo da princesa. E eles se casaram e viveram felizes para sempre. Thomas Gordon Lee
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O PRÍNCIPE E O LIVRO MÁGICO Num reino existia um rei tão generoso que sempre deixava presente para todos. Ele tinha um filho, que era forte como dez gigantes juntos e bondoso que tem até mil amigos e generoso como seu pai. Um dia o filho do rei foi à floresta do reino e achou um menino que chamava James. Ele era alto, era amigo de todos no reino, bondoso como o príncipe e generoso como o rei. O príncipe e eles ficaram muito amigos, e convidou ele pra morar no castelo. No dia seguinte o rei foi pegar seu livro mágico, que mostrava a ele todos os lugares do mundo e não achou e perguntou ao palácio inteiro e não encontrou. O rei gritando de desespero clamou James e seu filho e disse ao filho: - Filho você e o James, por favor, achem meu livro mágico. O filho do rei disse: - E se eu não achar? - Filho pelo menos procure – disse o rei. O príncipe procurou e não achou. Em um outro palácio tinha uma bruxa velha e má que matava todos que iam no castelo dela. Ela encontrou um dragão e gritou: - Você mate o príncipe para ele não achar o livro mágico. Um dia o príncipe foi andando pela floresta, e achou o dragão e tomou um susto tão grande que se escondeu na árvore. Uma chita tão rápida como a velocidade da luz pegou o dragão com suas garras mágicas e o príncipe ficou apavorado porque a chita correu e matou o dragão tão rápido que só viu ele por um segundo. O dragão que estava morto no chão, virou uma estátua de um mini dragão dourado. A bruxa puxou ele com a magia dela e saiu da floresta. Quando o príncipe foi avisar ao rei, ele teve uma ideia. Ele pensou que o mini dragão dourado fosse o único jeito de achar o livro mágico. No meio do caminho a bruxa veio pegou ele e disse: - Dessa vez você não escapa. E o príncipe disse: - Não, me recuso. E a chita chegou voando de tão rápido que ela estava, pegou a bruxa, mas a bruxa jogou a chita para outro lugar e o príncipe pegou uma árvore e bateu nela e ela saiu voando junto com a árvore. Muito tempo depois o príncipe foi ao castelo da bruxa e quando viu pela janela ela estava em um penhasco pensando numa mágica para saber onde estava o príncipe. Ela escorregou numa pedra e caiu do penhasco. O príncipe achou o mini dragão dourado mas não achou o livro. Quando ele pegou o mini dragão dourado, ele mostrou pro príncipe onde estava o livro mágico. Ele pegou o livro mágico e no caminho o livro caiu num buraco e o príncipe não conseguia pegá-lo. Ele chamou seu parceiro James, porque ele era alto e forte e então o príncipe deu a mão pro James, e o James foi até o final do buraco, pegou o livro e o príncipe puxou ele de volta. Eles levaram o livro mágico ao rei e o rei deu uma recompensa para cada um. James ganhou a chita e o Príncipe casou com a princesa mais bela de todos os reinos. Vinicius Montes Dib
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Eu comecei a planejar esse conto uma semana antes de escrever. Eu me senti ansioso para colocar no computador. Foi importante porque aprendi que se repetir muitas vezes a mesma palavra não fica tão interessante ao leitor. Augusto Para mim escrever esse conto foi difícil, demorado, legal e criativo. Me senti suado e nervoso. Eduardo Quando eu comecei esse conto eu senti um nervoso fiquei pensando ‘nossa e se eu não conseguir, pode não ficar bom’, mas aí eu comecei e passou. Eu quero agradecer meus amigos, minha família e minha professora que me ajudou. Felipe Escrever esse conto foi muito legal, eu adorei. Eu me senti boa, mas eu acho que eu poderia fazer um conto mais emocionante. No meu conto o que foi importante foi que o jovem e a irmã ficaram ricos. Fernanda Achei muito legal escrever esse conto porque aprendi muitas coisas com ele como fazer parágrafos, travessão e etc. Apesar de ter sido difícil como eu disse no começo, foi muito legal! Gabriel Quando eu escrevi o meu conto me senti ansiosa porque eu não sabia se iria ficar bom ou ruim. Eu escrevi o meu conto com muito empenho e dedicação! Isabela O conto que eu escrevi foi muito cansativo, quando eu terminei me senti muito bem porque tirei alguma coisa da minha cabeça e eu aprendi coisas sobre conto para produzir o meu conto. João Pedro Para mim foi muito divertido porque eu aprendi muitas coisas como que o tempo tem que ser vago e no começo devem ser apresentados os personagens. Ao escrever esse conto me senti nervosa e ao mesmo tempo feliz. O que foi mais importante para mim foi a escrita do meu conto que foi bem elaborado. Lais Para mim foi divertido, eu aprendi que nos contos tem que ser coisas da imaginação, coisas tranquilas. Os meus personagens vieram de uma história que minha cabeça criou. Eu até sonhei com essa história. Letícia
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Foi difícil escrever este conto e me senti uma escritora. Foi importante se concentrar para não errar. Marcela Foi legal, divertido e um pouco difícil. Eu me senti uma escritora famosa. Eu aprendi que no conto não pode repetir palavra. Maria Eduarda Moraes Esse conto de fadas foi muito importante para mim, porque ele me fez sonhar com coisas mágicas igual quando eu era pequena. Maria Eduarda Villaça Eu gostei de fazer o conto. Achei legal! Deu um pouco de trabalho, mas eu gostei. Murilo Para mim foi difícil porque nós tivemos que escrever muito e apagar muito e escrever muito de novo. Eu me senti preocupado porque imaginei o quanto a gente ia escrever. O conto foi muito importante porque eu amo contos e finalmente escrevi um. Pedro Hirata Foi bem difícil escrever esse conto no início, mas depois ficou fácil. Eu me senti bem orgulhoso ao escrever esse conto. Para mim foi importante que eu aprendi a escrever o conto de uma forma mais elaborada. Pedro Ribeiro Foi muito difícil escrever esse conto por causa de todas as coisas do conto, tipo: diálogos, vírgula, travessão, parágrafo, fazer três desafios, definir os personagens, definir o personagem principal. Dificultado. A minha primeira criação. Thomas Eu acho que foi difícil porque tem tanta coisa para imaginar, tanta ideia que você não sabe o que fazer. Eu me senti muito alegre de fazer o conto e eu achei muito importante porque quando eu crescer eu vou escrever muito. Vinicius Realizar o trabalho sobre contos de fadas com as crianças foi um momento mágico! Como professora, foi muito gratificante não só a produção final, mas todo o processo que tivemos juntos. As descobertas, as conversas, as ideias que foram surgindo... Com muita criatividade e envolvimento, os alunos aproveitaram ao máximo o estudo sobre esse gênero. E o resultado final, apesar de trabalhoso, foi maravilhoso! Queridos alunos (autores!!), fiquei encantada com suas histórias! Parabéns pelo livro! Um beijo grande, Professora Denise Metri Lassance Cunha
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o
3 Ano G
A PRINCESA E O FEITICEIRO Há muito tempo havia um maravilhoso, rico e belo castelo com altas torres, largos portões e seus encantadores jardins. No interior, havia belas paredes e objetos de valor ao lado de um tapete vermelho. Lá morava uma princesa bela como a mais bela rosa. Seus olhos pareciam safiras, seus lábios eram vermelhos como sangue. O rei tinha muito poder e era conhecido por todos do reino e de reinos próximos a esse. O príncipe que ia se casar com a princesa era forte como um leão e muito corajoso, ágil, habilidoso, destemido e bondoso. Finalmente chegou o dia do casamento da princesa e do príncipe. O casamento seria muito belo. Nesse dia, foram todos os convidados; as mulheres estavam apaixonadas pelo príncipe de tão bonito que ele estava, os homens sonhavam em um dia se casar com a princesa. De repente, um feiticeiro entrou e disse: - Me dê a mão da princesa ou terei que tirá-la de você. - Nunca! – respondeu o príncipe. Então, o feiticeiro raptou a princesa. Todos se assustaram, o rei ficou mais assustado ainda porque o feiticeiro sumiu como mágica com a princesa. O rei pediu ao príncipe: - Por favor, traga a minha filha sã e salva das terríveis mãos do feiticeiro. Então, mandou os guardas procurarem a princesa junto com o príncipe. E avisou que seria muito difícil chegar ao seu encontro. Já avisado, o príncipe seguiu viagem para encontrar o feiticeiro. Quando chegou à floresta, estava muito escuro e teve que ficar por ali. Na manhã seguinte, continuou sua viagem. E chegou às altas montanhas, onde encontrou uma espada. Foi muito difícil chegar lá e encontrar o esconderijo, porém conseguiu. A espada era mágica, sua lâmina era muito afiada, pois era de prata. O feiticeiro que o viu chegando, ordenou aos seus servos, o ogro e o dragão: - Quero que matem o príncipe! Ao se aproximar do esconderijo do feiticeiro, foi surpreendido pelo ogro e pelo dragão. Usou sua espada para derrotar o ogro; usou toda sua força para furá-lo e transformá-lo em uma formiga. Para derrotar o dragão, foi preciso mais do que força, como também habilidade. Conseguiu derrotá-lo enfiando a espada em seu coração. Ao vencer o dragão e o ogro, entrou no esconderijo do feiticeiro. Lá dentro, o encontrou e falou: - Devolva a princesa! - Nunca! – respondeu o feiticeiro – A princesa é minha. Só a darei se você me vencer. Então, eles travaram a batalha. O príncipe precisou usar sua espada, pois a magia do feiticeiro era muito poderosa. Mas no fim, o príncipe conseguiu vencer e libertou a princesa. O feiticeiro derrotado voltou para as profundezas do inferno. De volta ao castelo, o príncipe com a princesa se casou e viveram felizes para sempre. Emilie Chen
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AS JOIAS DESAPARECIDAS Era uma vez, num reino muito distante, um castelo. Os moradores montavam suas casas nos arredores do castelo.
Ali vivia uma princesa tão Linda quanto um diamante, tinha cabelos tão brilhantes como uma pérola. A princesa vivia com seu pai, um rei mal-educado e resmungão. Um dia, a princesa estava passeando com sua sacola de joias. Quando um homem, sem a princesa perceber, furou sua sacola e as joias foram caindo uma por uma. Quando a princesa voltou ao castelo, percebeu que a sacola estava vazia e colocou uma centena de cartazes pelo reino para recuperá-las. Um dia, um príncipe avistou um dos cartazes dizendo que quem encontrasse as joias precisaria matar um dragão e um gigante. O príncipe apressou-se para chegar ao castelo e quando chegou, a princesa desesperada disse: - Você promete que vai fazer o que o cartaz lhe disse? - Sim, prometo, ó alteza. No caminho, estava desconfiando do feiticeiro do mal, então pediu ajuda de seu amigo, o feiticeiro do bem, que lhe deu uma espada mágica e criou um plano. Então, encontrou a caverna do feiticeiro do mal, mas havia um problema: o gigante e o dragão estavam de guarda. Como tinha a espada, conseguiu matar o dragão com facilidade e com gigante foi um pouco difícil. Então, conseguiu entrar na caverna e se escondeu. Quando o feiticeiro chegou, disse algumas palavras estranhas, mas fez abrir uma parede que guardavam as joias da princesa. O príncipe pegou um pedaço de madeira e bateu no “cocoruto” do feiticeiro do mal que desmaiou. Quando o feiticeiro do mal acordou, viu o príncipe que estava saindo da caverna, então correu atrás com tranquilidade, pois não sabia que ele tinha um plano. O príncipe percebeu que seu plano estava dando certo e correu até sair da caverna. O feiticeiro do mal correu mais rápido para fora da caverna. Nesse momento, o feiticeiro do bem empurrou uma bigorna que caiu em cima da cabeça do outro feiticeiro. Então, com as joias, levou-as para a princesa, se casaram e viveram felizes para sempre. Henrique Martins de Miranda
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O AMULETO DE ELIZABETH Era uma vez um reino muito, muito belo, cheio de árvores, flores, perfumes, pássaros, plantações, animais, frutas e cor.
Nesse reino, vivia um rei chamado Gabriel que era rico e glorioso. Ele era casado com a rainha Linda, muito rica, linda e ruiva. Os dois tinham uma filha; a princesa se chamava Elizabeth e era linda, loira como os raios do sol e todos do reino paravam para admirá-la. Um dia, Elizabeth estava passeando no reino e no seu pescoço estava o seu amuleto da sorte. De repente, Gargamel apareceu e disse à princesa: - Me dê este colar! - Não! – recusou Elizabeth. - Me dê, se não me der vou te matar. – disse Gargamel ameaçando-a. Elizabeth teve que entregar seu amuleto da sorte. Quando Elizabeth pegou o seu amuleto, Elizabeth foi correndo para os pais e disse a eles: - Gargamel pegou meu amuleto. - Mas filha, por que você deixou ele levar? – perguntou a rainha Linda. - Porque ele falou que se eu não entregasse, ele ia me matar. – respondeu Elizabeth. Ao ouvir isso, o rei Gabriel mandou os seus servos irem atrás do príncipe mais forte do reino. No final do dia, os servos trouxeram o forte, esperto e destemido príncipe Osvaldo. O rei gritou: - Vá até o castelo de Gargamel, porque ele ameaçou minha filha! Quando Osvaldo chegou, nem bateu na porta e já a derrubou, gritando muito alto: - Eu fiquei sabendo que você ameaçou a princesa Elizabeth, é verdade? - Não. – mentiu Gargamel. - E você vai mentir sobre o amuleto também? – perguntou Osvaldo. - Mas eu não estou com nenhum amuleto! – mentiu novamente Gargamel. Então, Osvaldo, de tão bravo, propôs uma luta e Gargamel aceitou. E Osvaldo disse: - Quem ganhar vai ficar com o amuleto de Elizabeth! - Me parece justo! – concordou Gargamel. No dia seguinte, Osvaldo estava indo para a luta e encontrou uma varinha mágica superpoderosa. E frente a frente com o Gargamel, Osvaldo pegou a varinha que soltou seu poder mágico.
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Então, Osvaldo conseguiu pegar o amuleto da sorte de Elizabeth, porém Gargamel ainda estava vivo. Osvaldo falou: - Eu quero fazer uma outra luta. - Mas para quê? – perguntou Gargamel. - Porque eu quero te matar! – respondeu Osvaldo. - Eu aceito, mas boa sorte! Com o meu poder, eu é que vou te matar! De novo frente a frente, Osvaldo fez um pedido: uma espada mágica. Machucou Gargamel no fundo de seu coração e ele acabou morrendo. Osvaldo levou o amuleto para o castelo e Elizabeth ficou muito feliz. Como recompensa, conseguiu a mão de Elizabeth. E viveram felizes para sempre depois do casamento. Isabela Doná Vitiello
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O ROUBO Era uma vez um lindo reino, com vários cavaleiros. Em volta do
reino, havia uma linda floresta com vários animais belos. Naquele reino, havia uma princesa tão linda que quando ela passava pela floresta, tudo ficava lindo, um rei careca e meio gordinho e uma rainha bonita, mas não chegava aos pés de sua filha. O rei deixou seu dinheiro inteirinho no seu quarto e saiu para passear. Enquanto passeava, um feiticeiro entrou pela janela e pegou todo o dinheiro do rei. O rei, quando foi pegar seu dinheiro para pagar os impostos, ficou desesperado porque seu dinheiro não estava mais lá e mandou os cavaleiros irem procurar. Ao anoitecer, voltaram, mas nenhum sinal de quem roubou o dinheiro do rei. O rei decidiu chamar seu fiel cavaleiro e perguntou: - Felipe, quem você acha que roubou meu dinheiro? - Foi o feiticeiro. – disse Felipe. Felipe foi depressa, atravessou o bosque, foi para o lago, escapou do jacaré e chegou ao castelo do feiticeiro. Quando estavam frente a frente, o cavaleiro deu um chute, mas o feiticeiro levantou e fugiu. De repente, apareceu um idoso e deu forças mágicas para Felipe voar e ele voou até o feiticeiro que se transformou em um dragão. O herói voou até o coração do dragão e enfiou a espada, mas ele se transformou em um gigante. O herói não desistiu e deu um soco na barriga do gigante e atravessou a barriga dele com a espada e ele morreu, finalmente. O cavaleiro recuperou o dinheiro e levou de volta para o rei. O rei não conseguia acreditar, mas sabia que tinha que cumprir sua promessa. O casamento foi uma linda festa e o Felipe e a princesa viveram felizes para sempre. João Pedro Oliveira de Macedo Alves
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A BOLA MÁGICA Há muito tempo, num bosque cheio de árvores, claro, cheio de animais bonitos, coelhos, veados, pássaros e borboletas, havia um castelo. Lá também tinha um lago com águas cristalinas. Naquele castelo havia um rei rico e nobre que gostava de ficar sentado no seu trono. Também tinha uma rainha rica e que gostava de ir ao jardim. E por último, um príncipe forte e corajoso também morava lá. O príncipe tinha uma bola mágica e um dia foi jogar bola com sua bola mágica. Acontece que ele deixou a bola cair e ela foi parar na floresta. Quem achou a bola mágica foi um dragão, mas o príncipe não sabia. Então, desesperado, procurou pela floresta toda e não achou. Saiu correndo e pensou: - Meu Deus, o rei e a rainha vão me matar. Viu uma lâmpada e a esfregou, quando o gênio saiu, falou: - Você tem três desejos. - Quero saber com quem está a bola mágica! - Está com o dragão. Menos um desejo. O príncipe foi atrás do dragão e pediu uma espada para se proteger dele. Fez seu último desejo: pediu que fosse levado ao dragão. O gênio levou o príncipe à caverna do dragão e ele pediu a bola. Então, ele pegou a espada e matou o dragão, pegou a bola e foi para casa. Contou sua aventura para o rei e ele disse: - Nossa, você merece se casar com a mais bela princesa. No dia do casamento, deu tudo certo. Ele deu sua bola mágica à sua amada e fim. Luiz Carlos Bentivegna Neto
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A SORTE DE FERNANDO Era uma vez uma casa de muita pobreza, onde não havia quarto. Os moradores tinham que dormir na cozinha. Lá só havia um banheiro que foi mal construído, as paredes eram de cimento e quando chovia, caíam pingos para lá e para cá. Quem morava naquela casa era Fernando, que era forte como um guepardo, alto como uma girafa e quando passava, o sol brilhava em cima dele. Ele andava a cavalo como ninguém, rachava a lenha muito bem e cuidava da casa. Mas sua vida nunca mais foi feliz desde que perdeu seus pais. O pai e a mãe de Fernando estavam andando em um burro, que perdeu o controle quando estava no topo do morro. Então, os pais caíram de lá de cima e morreram. Fernando tinha chorado muito e durante muito tempo não teve vontade de fazer nada. Um dia, Fernando estava passeando pela floresta, quando viu uma princesa sendo raptada pelo ladrão mais forte do mundo. O príncipe foi salvar a princesa determinado a lutar com aquele ladrão. Assim que encontrou o ladrão disse: - Se você não soltá-la, estou muito determinado a fazer um duelo e quem ganhar, vai pedir a mão desta linda donzela. Você topa? - Eu topo. – disse o ladrão. E Fernando disse com muita determinação: - O duelo vai ser à meia noite, agora solte-a. - Não até eu vencer o duelo! – disse o ladrão. Quando Fernando saiu da mata, tropeçou em uma pedra, pegou-a e viu que estava brilhando. Fernando ficou assustado, mas logo percebeu que era mágica. Ele levou a pedra para sua casa e desejou ter a armadura mais bonita do mundo. Quando deu meia noite, eles estavam na mata se preparando. E começou a luta. O ladrão deu-lhe um forte soco, mas Fernando estava com sua armadura. Fernando pegou sua pedra e jogou na cabeça do ladrão que caiu no chão. Todos já estavam comemorando, mas o ladrão falou: - Este duelo não vai acabar assim! Então o ladrão se levantou, suspirou bem forte, pegou sua força e deu o chute mais forte do mundo no Fernando. A armadura dele rachou, mas não tinha doído. Como a armadura rachou, ele tirou aquela parte rachada e saiu correndo com sua rapidez e força e enfiou-a no coração do ladrão e o corte foi bem profundo. O ladrão quase desmaiou. Levantou-se muito bambo, mas falou: - Essa luta, eu... vou ganhar!!! O ladrão, com o que sobrou de força, deu um tapa no rosto de Fernando e ficou o maior vergão. Como o ladrão estava quase desmaiando, Fernando pegou sua pedra de novo e jogou na barriga do ladrão que falou:
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- Nããããããããããoooooo!!! – e desmaiou. E Fernando, com muita alegria, abraçou a princesa. Esse foi o fim de Zé Mau. Fernando contou ao rei que aconteceu, mas o rei não acreditou. Ele só acreditava em sua filha que falou: - É verdade, papai, ele ganhou do ladrão. - Bom, se você está falando, ele poderá se casar com você! O casamento foi lindo e os dois viveram felizes para sempre. Luiza Lucci Serracarbassa
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O REINO ENCANTADO Há muito tempo, num castelo, morava um rei muito poderoso junto
com a sua filha, uma princesa tão loura como o sol, tão linda que o sol parava para admirá-la. O castelo era tão cheio de fossos, que parecia um oceano, e em volta deles havia uma quantidade imensa de grama bem verdinha. Um dia, a princesa foi passear na floresta e um estranho e horrendo dragão capturou-a. O rei obrigou todo povo a procurá-la em tudo que era lugar do reino, mas não a encontravam. O rei desesperado abriu a boca e soltou as palavras: - O jovem que for destemido, corajoso e forte terá a mão da minha filha! Quero minha filha salva! O príncipe chegou e disse: - Eu estou pronto para resgatar a sua filha. - Ele é forte, é corajoso e é o garoto perfeito – pensou o rei. – Você, vá atrás da minha filha e terás a mão dela. O príncipe foi à floresta atrás do tal dragão horrendo porque desconfiava que ele havia capturado a princesa. Andou, andou, andou e deu de cara com o dragão. - Solte essa donzela indefesa! O dragão respondeu: - A resposta é: NÃO! E se quiser, vai ter ela, vai ter de me vencer em uma luta! Então, vamos lá! Hahahahahahahaha! O príncipe estava desesperado, pois não sabia como vencer o dragão. Então, um brilho saiu do céu e chegou uma fada madrinha que o levou para a toca da eternidade. Lá ele arrancou de uma pedra uma espada muito boa e muito forte. Ao voltar, ele conseguiu dar um golpe fatal o qual fez o dragão virar uma lagartixa e pisou a cabeça da lagartixa. O príncipe já sabia onde era a toca da eternidade e desconfiava que a princesa estava escondida lá. Ele escutou uma voz de mulher que dizia: - Socorro, socorro! O príncipe levantou uma pedra de cima da toca e a princesa caiu em seus braços. Todo feliz, tomou seu caminho ao castelo, entregou a princesa ao rei que disse: - Você, como recompensa, irá ter a mão da minha filha. Foi a maior festa que o povo já teve. Nunca mais se ouviu do dragão. E todos viveram felizes para sempre. Marcelo Aragon de Souza
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A BORBOLETA MÁGICA Era uma vez um camponês rápido, forte e corajoso. E um rei solitário, viúvo que não tinha filhos. O reino onde vivia era sem graça, quieto
e tinha poucas pessoas; não havia felicidade em seu reino. Esse camponês vivia numa aldeia num morro da floresta e lá ele brincava com seus amigos, rachava lenha, cozinhava e cuidava dos animais. O camponês tinha um cachorro e esse cachorro era muito importante para ele porque fazia o camponês ficar feliz. O cachorro tinha orelhas levantadas e pretas, com um focinho marrom e tinha o corpo preto. Num dia, saiu para cuidar da aldeia e quando voltou percebeu que seu cachorro não estava mais lá. Ficou desesperado, correu pela floresta, pela aldeia, no rio, mas nenhum sinal do cachorro. O camponês triste viu uma borboleta, mas não era uma borboleta qualquer, era uma borboleta mágica, que falava e dava o que precisa. E falou: - Precisa de alguma coisa? E o camponês respondeu: - Borboleta você me dá uma visão? É que alguém roubou meu cão amado. - Eu acho que sei quem roubou seu cão. Foi aquele monstro horrível. Vamos, vou levá-lo ao esconderijo dele. A borboleta levou o camponês ao esconderijo do monstro e ficaram frente a frente. Então, eles decidiram resolver em uma luta e quem ganhasse ficaria com o cão. Ele estava se aquecendo, a borboleta estava lá e deu ao camponês uma espada de ferro. A luta começou e o camponês pisou o pé do monstro, deu um soco e furou com sua espada a barriga do monstro. Então, o monstro morreu e ele pode ficar com seu cão, vivendo feliz para sempre. Maria Beatriz de Oliveira Ventura
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A GRACIOSA PRINCESA ANGÉLICA Há muito tempo havia um castelo muito grande, muito lindo,
com paredes que tinham lindos desenhos de reis, rainhas, princesas e príncipes. Lá perto havia uma linda floresta. A princesa Angélica que vivia naquele lindo castelo era tão linda, sensível, delicada e a pele dela parecia a pétala de uma flor de jasmim. A rainha Pérola era igual à filha Angélica, seus lábios eram sensíveis como um coelhinho bem pequenininho. Já o rei Rafael, ao contrário, era forte, destemido e muito poderoso, com um coração ótimo. Um belo dia, a princesa e o príncipe estavam na varanda de seu quarto quando, de repente, apareceu um homem amargo que disse: - Me dê a princesa! - Não te dou, nem que você a tome de meus braços! Então, o malvado Luca arrancou a princesa dos braços do príncipe e a levou ao seu esconderijo. O príncipe estava tão desesperado que foi avisar ao rei: - Ó caro rei, sua linda filha foi raptada pelo vilão Luca. - Ó, vá atrás de minha filha que eu o deixarei se casar com ela. - Sim, ó caro rei, irei agora salvar sua filha. No caminho, o príncipe encontrou uma fada muito boa que disse: - Ó príncipe, irei te ajudar a salvar a linda princesa e te ajudarei a lutar com o vilão Luca. Não demorou muito eles chegaram ao esconderijo de Luca, entraram de fininho e conseguiram chegar até onde a princesa estava e a pegaram. Quando ia fugir, Luca apareceu e desafiou o príncipe em um duelo de espadas. A fada reparou que o príncipe estava perdendo o duelo e deu a ele o escudo mais poderoso e a espada mais forte. Com o escudo e a espada, o príncipe ganhou e derrotou Luca. Quando chegaram ao castelo, o rei agradeceu por ter salvado sua filha e ordenou que começassem a preparar o casamento dos dois. A festa foi um sucesso, todos se divertiram muito, riram, choraram das lembranças do passado e viveram felizes para sempre.
Maria Eduarda Gabrielli Bonato
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CINDERELA (Reconto)
Era uma vez uma menina linda que morava no castelo.
Tinha uma madrasta e duas irmãs, seu nome era Cinderela. E tinha que trabalhar na casa, lavava prato, passava a roupa e limpava toda a casa. Um dia, Cinderela ouviu sua madrasta falar que ia ter festa, mas a madrasta não deixou ela ir na festa. Então, o ratinho e os passarinhos fizeram um vestido para ela. Lindo!!! Mas ela não pode ir e chorou. Apareceu a fada madrinha e fez um vestido azul lindo. Ela foi na festa, encontrou o príncipe e dançou. Depois saiu correndo e perdeu o sapato. O príncipe achou o sapato e levou para a Cinderela. E colocou no pé dela. Casou e foram felizes para sempre. Maria Fernanda Souza Pinto Riscala
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A PRINCESA E O PRÍNCIPE Era uma vez uma linda floresta com muitos animais. E lá perto tinha um reino.
O rei que vivia lá era forte, bonito, corajoso e também amava a rainha. A rainha era magra e bonita. A princesa era bonita e magra. Um dia, um lindo príncipe foi ao reino do rei e da rainha. Quando viu a linda princesa, ele se apaixonou. Quando marcaram a data do casamento, o rei ficou bem doente e morreu. A princesa, indefesa sem seu pai, foi raptada pelo dragão. O príncipe soube do que aconteceu e foi para a floresta matar o dragão. Quando chegou na floresta, encontrou o dragão. O dragão cuspiu fogo e o príncipe começou a lutar. Nesse instante, a fada apareceu com uma espada, uma armadura, um capacete e uma roupa. O príncipe conseguiu se proteger e deu um golpe certeiro no dragão. Ele recuperou a princesa e eles viveram felizes para sempre depois do casamento. Nathalia Palacios Vera
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A ESPADA MÁGICA Há muito tempo, havia um castelo tão bonito que os pássaros mais bonitos paravam para olhar. Ao redor do castelo, havia uma vegetação densa.
No castelo, vivia uma princesa tão linda como as estrelas, tão linda que o céu parava para olhá-la. Lá também vivia um rei bondoso, que os cidadãos chamavam de Coração de Leão. Em um lindo dia, um terrível dragão foi atrás da princesa, capturou-a, e levou-a ao topo da montanha mais alta e escorregadia. Com todo o reino desesperado, o príncipe foi atrás do dragão. Para chegar até lá, teve que passar por vulcões em erupção, por rios e cachoeiras. No caminho, apareceu uma fada que, só jurando que usaria para o bem, daria uma espada mágica para o príncipe enfrentar os desafios. Quando chegou ao topo da montanha, o príncipe fincou a espada no coração do dragão em um golpe certeiro. E recuperou a princesa, sendo o herói da cidade e conseguindo a mão da princesa. Os dois se casaram e viveram felizes para sempre. Pedro Mezher Martinelli Pinto Pestana
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O PRÍNCIPE CONTRA SHORP Era uma vez um castelo muito longe e lá vivia um rei, uma rainha e
uma princesa. Ao lado, havia um rio cheio de peixes e afastado deste castelo havia uma floresta onde a princesa ia sempre. O rei era tão forte quanto um elefante e era muito mandão. A rainha era bela e gentil e a princesa era linda e compartilhava com os pais toda sua alegria e gentileza. A princesa tinha um namorado, era um príncipe forte, bonito e corajoso. Quando estava indo visitar a princesa, sua namorada, estava andando pela floresta, onde tinha muitas árvores e plantas. Ele tentou cortar as plantas e as árvores, mas elas eram tão fortes e grudentas que acabaram engolindo sua espada. Desesperado sem sua espada, correu até o castelo e pediu ajuda para os cavaleiros do pai da princesa. O chefe dos cavaleiros disse: - Foi Shorp que enfeitiçou as plantas, meu caro senhor! O príncipe disse: - Obrigado, cavaleiro, vou atrás desse Shorp. Cavaleiros, sabem onde achar o Shorp? - Sim, o castelo dele fica lá no alto da montanha. - Obrigado, vou procurar. O príncipe foi procurar Shorp, teve que lutar contra as plantas, escalou a montanha e chegou ao castelo. De repente, ele achou Shorp que disse: - Meu caro príncipe! - Shorp, seu malvado traidor! Você não passa de um assassino. - Não fale assim comigo! - Ah, eu falo sim porque você matou meus pais. Shorp ficou tão furioso que se transformou em um dragão. Do nada, apareceu um feiticeiro que trouxe a espada e o escudo que eram do pai do príncipe. Os dois lutaram e num golpe certeiro, matou o dragão e o Shorp ao mesmo tempo. Ele recuperou a princesa, pediu ao rei a mão de sua filha e ele lhe deu. Os dois tiveram um casamento maravilhoso e viveram felizes para sempre. Pietro Bauducco
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O PRÍNCIPE QUE APRENDEU A LUTAR Era uma vez uma floresta cheia de rios e árvores. Essa floresta era um atalho do príncipe, que vivia num reino próximo à floresta.
O príncipe era tão forte como um touro e tinha uma espada mágica que o rei, seu pai, lhe deu de presente antes de morrer, para que aprendesse a lutar contra os oponentes. O príncipe queria muito se casar e decidiu pedir a mão da princesa que vivia no reino vizinho. O pai da princesa disse: - Se quer se casar com a minha filha, terá que passar por três desafios: matar um dragão, enfrentar um gigante e desvendar o enigma da floresta. O príncipe foi ao encontro do dragão. Ele tentou enfrentá-lo, só que era a primeira vez que ele lutava. O príncipe era tão forte que mirou a espada mágica no coração do dragão e ele morreu. O príncipe andou mais um pouco e encontrou um gigante esfomeado. O príncipe pensou então que também poderia enfrentar o gigante. Ele era tão corajoso que enfrentou o gigante, mirando a sua espada mágica no coração dele que morreu. Partiu de volta para o reino esperando o enigma que seria feito pelo rei. E o rei perguntou: - O enigma da floresta é: qual é a árvore mais alta da floresta? - A árvore mais alta é o jequitibá. Então, o pai da princesa viu que o príncipe era mesmo bom em luta, corajoso e inteligente e decidiu que poderia se casar com sua filha. No casamento havia muitas damas e princesas com nobres homens. O príncipe e a princesa viveram felizes para sempre. Raffaello Vatanabe Reyman
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A BELA PRINCESA ELIZA Era uma vez um reino distante que tinha um castelo feito com diamantes e era quase tão lindo quanto a princesa que vivia lá. Ao lado,
havia uma floresta sombria que no meio existia um castelo apavorante. A princesa Eliza que vivia no castelo de diamantes era tão linda como a rosa e era tão meiga como uma flor. A rainha era quase tão linda como a princesa e tinha cabelos tão brilhantes como o sol. O rei era tão forte como um touro e sua outra filha Tamara era igual à bela princesa Eliza. Um dia, a princesa Eliza e sua irmã Tamara andavam pelo jardim quando uma bruxa horrenda apareceu, capturou as duas e levou-as para seu castelo apavorante dentro da floresta. Preocupado com suas filhas por não terem voltado, o rei chamou os guardas para procurá-las. Os guardas não acharam as irmãs e foram avisar o rei e a rainha. Eles ficaram ainda mais preocupados e decidiram chamar um príncipe belo como a rosa e forte como uma onça para procurar as duas. O príncipe chegou ao castelo da bruxa, a encontrou e disse: - Vim salvar duas donzelas. E a bruxa respondeu: - Você não conseguirá salvá-las porque eu as tranquei numa torre, você não conseguirá abri-la. O príncipe propôs que ela dissesse três desafios em troca das duas irmãs. - O primeiro desafio será atravessar a floresta mal assombrada sem ser visto pelos guardiões. O príncipe chegou à floresta e viu muitos guardiões. De repente, uma fada apareceu e lhe deu uma espada mágica. E ele conseguiu passar pelos guardas se ser pego, matando cada um deles. Viu que o castelo da bruxa estava cercado por espinhos e de repente a fada apareceu e lhe deu de novo a espada. O príncipe conseguiu chegar ao castelo, cortando os espinhos. Então ele chegou ao castelo da bruxa, cumprindo a segunda tarefa que era entrar no castelo sem ser furado pelos espinhos. O príncipe chegou à sala da bruxa e ela percebeu que ele tinha conseguido atravessar os espinhos e deu o último desafio que era lutar com o dragão. Quando viu o dragão, chamou pela fada que lhe deu a espada para lutar. Ele estava frente a frente com o dragão. Ele jogou a espada, fincou bem no coração do dragão e ele morreu. Nessa hora, a bruxa perdeu seus poderes e se transformou na chave que abriria a porta da torre. O príncipe conseguiu libertar as duas e como recompensa, ganhou a mão da princesa Eliza. A festa foi a mais bonita do reino. Valentina Badaró Pedrosa Guida
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O PRÍNCIPE E A PRINCESA Há muito tempo, em um reino muito bonito e também grande, havia
um castelo. Ao lado, havia uma floresta cheia de árvores e flores. No castelo, havia um príncipe chamado Felipe e uma princesa chamada Elizete. Todo mundo admirava o reino e seus moradores. O príncipe era muito forte e muito valente. A princesa era linda e todo mundo achava ela bonita. Os pais da princesa também moravam lá. A rainha era linda como sua filha e também rica. O rei era também rico e maravilhoso, ele era muito forte. Num belo dia, a princesa estava na floresta com o príncipe, estava muito sol. A floresta era muito grande, cheia de árvores e flores. Quando um homem muito mau apareceu e pediu para o príncipe: - Me dê a princesa! - Não, não vou dar a princesa para você. – respondeu o príncipe. O malvado João pegou a princesa à força e levou-a para o seu castelo. O príncipe tentou correr atrás do vilão João, mas ele era muito rápido. Então, o príncipe correu para o castelo para avisar aos pais da princesa que ela havia sido roubada. Os pais, sabendo da notícia, mandaram os guardas irem até o castelo do João para trazerem a princesa. Chegando lá, havia muitos cavaleiros protegendo o castelo. Então, o príncipe disse: - Eu vou entrar nesse castelo para pegar a princesa. - Não, não vai, você só pode entrar no castelo com a autorização de João. – os cavaleiros disseram. Então o príncipe falou: - Chame o vilão João para eu falar com ele. Os cavaleiros chamaram João e começou a discussão: - Me dê a princesa! - Não, não te darei a princesa. Só se você cumprir meus desafios. O primeiro desafio era achar o tesouro escondido. O príncipe começou a ficar desesperado e de repente, apareceu a fada que veio para ajudá-lo: - Olá, príncipe, sei que você está em perigo e trouxe o mapa do tesouro. Com o mapa, a fada ajudou o príncipe e eles levaram o tesouro para o vilão. O vilão ficou nervoso e decidiu propor outro desafio. O segundo desafio era enfrentar o vilão. Quando estavam frente a frente, a fada chegou e trouxe uma espada. Eles começaram a lutar e o príncipe ganhou porque sua espada era mágica. O vilão ficou pobre e desistiu de roubar as outras pessoas porque percebeu o quanto o príncipe era poderoso. O príncipe levou a princesa até o castelo e como recompensa, se casaram e viveram felizes para sempre. Victoria Paro Bellagamba Rodrigues
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O ANEL DE OURO Era uma vez, um reino muito bonito e feliz que tinha um castelo,
onde moravam um rei e uma princesa. Ela era tão bonita que o sol a iluminava, todos paravam para olhála. O rei era muito poderoso, rico, além de muito gentil. Um dia, o rei estava andando e o anel de ouro escorregou do dedo dele sem ele perceber. Nesse dia, um feiticeiro estava andando, achou o anel e pegou para ele, sabendo que era do rei. Quando chegou ao castelo, o rei percebeu que seu anel de ouro não estava com ele. Ele ficou tão preocupado que mandou os guardas procurarem no castelo inteiro.
Os guardas não acharam então saíram para procurar, viram o feiticeiro usando o anel e avisaram ao rei que acharam o anel com o feiticeiro. Um jovem camponês que vivia perto do reino, tinha ouvido a história e decidiu falar com o feiticeiro. O feiticeiro não quis devolver o anel e disse: - Você vai ter que descobrir o meu enigma e lutar com um dragão se quiser o anel de volta! O camponês encontrou um livro mágico que lhe daria todas as respostas para responder a perguntas muito antigas. O feiticeiro disse o enigma: - Em que ano nasceu Napoleão? O príncipe teve a resposta do livro mágico e o feiticeiro ficou furioso e soltou o dragão. No livro estava escrito: para derrotar o dragão, você terá que pegar a varinha do feiticeiro. O camponês correu, pegou a varinha do feiticeiro e fez um feitiço mortal, que acabou com o dragão. Fez aparecer em volta do feiticeiro uma cela e ele ficou naquela cadeia para sempre. Por fim, recuperou o anel do rei. Como recompensa, ganhou a mão da princesa e viveram felizes pra sempre. Vitoria Maria Scaff
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Quando escrevi o conto de fadas, eu aprendi que é muito difícil porque tem que fazer um milhão de detalhes e não pode faltar uma coisinha. Aprendi que as características têm que ser profundas. Senti que foi muito gostoso escrever um conto de fadas e dar asas à imaginação para escrevê-lo. Emilie Me senti um pouco preocupado no começo, mas depois fiquei mais emocionado. Aprendi a usar palavras ‘antigas’, até exagerei um pouco. Comecei a ler mais contos de fadas nesses momentos. Henrique Eu fiquei feliz ao escrever um conto porque eu sabia que estava aprendendo. Eu aprendi que em um conto, não tem data exata, que todas as ações terminam em U.” Isabela Primeiro de tudo, eu achei que ia ser muito fácil, mas descobri que não era nada mole. Eu senti uma sensação de empolgação. Eu consegui aprender a escrever um Conto de Fadas direitinho, eu tive muitos erros, mas é assim que é a primeira vez. João Pedro Eu me senti um astro, uma estrela, um belo escritor e aprendi que se pensar no que escrever, usando outra história, fica mais interessante. Luiz Carlos Fazendo o conto de fadas, eu senti que não foi fácil, tem que ter muita concentração e, antes de fazer, precisamos aprender todas as regras ortográficas. Mas foi muito importante e espero fazer outros. Luiza Quando eu comecei a escrever o conto, achei que ia ser um escritor famoso. Aprendi os diálogos, como escrever um conto e foi bom enquanto durou. Marcelo Quando estava começando meu conto de fadas, eu estava empolgada porque foi o primeiro conto de fada que eu fiz na vida. Assim, eu queria fazer um conto de fadas diferente dos outros. Maria Beatriz Quando eu fiz o conto de fadas, eu me senti muito bem, eu também senti como se fosse uma autora. Também foi legal porque toda noite eu sonhava com um pedacinho da história. Eu aprendi a escrever melhor e soltar minha imaginação! Por isso, espero que a gente faça mais contos. Maria Eduarda Eu gostei de contar a história da Cinderela. Ela é uma princesa e o sapato saiu do pé dela.” Maria Fernanda (Depoimento elaborado a partir de entrevista feita com a aluna)
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Eu amei fazer o conto de fadas com a ajuda da minha linda professora. Ela me deu várias ideias; com a ajuda dela, eu consegui terminar. Nathalia Fazendo o Conto de Fadas, eu aprendi melhor a ortografia e ainda melhorei minha letra. Foi muito legal! Também aprendi os passos para fazer um conto de fadas. Pedro Eu fiquei bem assustado, eu pensava que a gente devia fazer sem roteiro, mas depois eu vi que tinha roteiro e fiz. Eu gostei de fazer, foi muito cansativo, mas foi legal. Pietro Eu senti que quando escrevi um conto de fadas, eu aprendi outras coisas como tipo ‘tão que’ e ‘tão como’ e, pela primeira vez, eu escrevi um conto e fiz um desenho que tem a ver com contos de fadas. Raffaello Eu me senti feliz e emocionada quando a Fê me disse que teria que fazer um conto de fadas que ia parar no livro. O meu entusiasmo foi muito forte. Quando falaram que eu teria que desenhar também, fiquei feliz. Quando terminei o conto, deu vontade de escrever outro. Aprenda escrever o roteiro e muitas outras coisas. Valentina Quando eu comecei a escrever o conto de fadas, estava meio nervosa porque eu achava que era meio difícil, mas depois, eu vi que era fácil. Escrevendo o conto, aprendi bastante coisa, eu aprendi mais onde colocar as pontuações e eu queria escrever outro. Victoria Fiquei muito feliz em escrever um conto de fada, e aprendi muitas coisas tipo, como usar parágrafos, como usar os pontos e a ter imaginação. Vitória O gênero Conto de Fadas sempre despertou em mim grande encantamento. Quando pequena, ouvia as histórias contadas pelas minhas avós; quando mais velha, buscava as diferentes versões de um mesmo conto para ler; agora, já adulta, tenho a oportunidade de reviver com meus alunos esses momentos deliciosos de fantasia e aventura. Foi incrível conseguir transmitir essa “paixão” a eles, percebendo o quanto estavam envolvidos, interessados e dispostos a criar e imaginar, sendo os responsáveis na construção e reconstrução de seu processo de aprendizagem. E foi ainda mais gratificante saber, através dos depoimentos deles, o quanto aprenderam. Vocês, queridos alunos e alunas, merecem parabéns pelas histórias e pelas maravilhosas conquistas! Compartilhar esses momentos com vocês foi uma experiência mágica! Espero que este seja o primeiro de muitos outros livros! Professora Fernanda Tavares de Mello Dias de Barros
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Equipe Pedagógica Diretor Geral Alexandre Abbatepaulo Diretora do Ensino Fundamental I Maria Cecília Oliva Perez Diretora Educacional Ruth Alicke Broggin Vice-Diretora Educacional Karyn Bulbarelli Coordenadora Pedagógica Eli Mantovani Coordenadoras de Série Marina Mariotto Rosana Solha Coordenadora de Língua Portuguesa Roberta Hernandes Alves Assessoria Cristiane C. Mori de Angelis Jacqueline Barbosa Equipe de Professoras do Terceiro Ano/2011 Ana Carolina Meyer Scramuzza Denise Metri Lassance Cunha Fernanda Tavares de Mello Dias de Barros Marcela Abreu Homem de Mello Cabral Professoras Assistentes Amanda Lacerda de Lacerda Suzane Bahde
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