N° 16
REVIEWS, RETRO REVIEWS, OLD SCHOOL E MAIS
ÍNDICE EDITORIAL
Mais um mês, mais um Revista. Muita gente me pergunta o motivo de eu continuar fazendo essa Revista, pois “o povo hoje me dia não lê muito, poucas pessoas vão acompanhar” e tal. A resposta é bem simples: É a realização de um sonho de um cara que passou praticamente a vida toda cercado por Revistas de Games (Ação Games, SuperGamePower, Gamers e tantas outras). E enquanto eu tiver prazer em continuar escrevendo sobre o que eu amo, ela vai continuar existindo. E na Edição desse mês, eu a manti quase toda Old School.Eu trago o Winning Eleven 3 Final Version, Castle of Illusion, SeaQuest, além de novas colunas na Revista. Ainda não decidi se a Revista virará apenas Old School, mas estou pensando sériamenrte nisso. Agradeço de coração a vocês, Carvalho, Elinewton, Lucas, Ygor Freire Fabio Santana, Renato Almeida e ao Marcelo Tavares e ao @asegavoltou por mais essa edição !! Luciano
- WINNING ELEVEN 3 FINAL VERSION (PS1) .............. PÁG. 04 - CASTLE OF ILLUSION (MASTER SYSTEM) ................ PÁG. 06 - OLD SCHOOL: VELHO PARA VIDEOGAMES ............... PÁG. 08 - SEAQUEST (ATARI) ........................................................... PÁG. 09 - MARIO VS RABBIDS (SWITCH) .................................. PÁG. 12 - EMULADORES .................................................................... PÁG. 16 - AFTER BURNER (32X) ..................................................... PÁG. 18 - VIRTUA RACING DELUXE (32X) ................................... PÁG. 20 - SEÇÃO FLASHBACK ......................................................... PÁG. 23
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Retro Review
KONAMI SUBIU O PATAMAR DOS JOGOS DE FUTEBOL Winning Eleven 3 é um dos jogos mais
PorLUCIANO Luciano COELHO Coelho POR
O primeiro que eu joguei foi a versão J-League. Como o próprio nome já diz, o jogo só tinha os times da Primeira divisão da J-League, o Campeonato Japonês. Mas vocês pensam que isso foi uma coisa ruim ? A galera nem se importou com isso e a jogarina rolou solta, com altos campeonatos.
importantes da história dos jogos de futebol. Isso porque ele trouxe uma mudança nesse estilo atingiu um patamar que nenhum jogo tinha conseguido ainda. O Kashima Antlers era o mais disputado pelo fato O mais próximo de nos epantar na época de ter sido o time de Zico e o time mais famoso do foi Winning Eleven 97, e eis que na versão Japão por aqui. Mas O Kashiwa Reysol, o Verdy seguinte, a Konami sobe o patamar mais Kawasaki e o Jubilo Iwata estavam com vários uma vez. Vamos lá !! brasileiros na época e isso era um fator de escolha. Como uma pessoa que joga Então um tempo depois, chega a Winning Eleven desde o versão da Copa do Mundo de 1998 do primeiro jogo, a evolução da jogo, meio que nos surpreendendo, franquia espantava e alegrava. pois ninguém esperava. E a surpresa No primeiro Winning Eleven os foi muito boa. Agora tínhamos 40 jogadores não tinham mãos, seleções , 5 estádios e 6 modos de nem rostos, e os movimentos jogo; Exhibition, League, Cup, All Star eram muito limitados. O e Pênaltis e Training. Um aumento e Todas as versões de Winning Eleven 3 Winning Eleven 97 já foi em tanto de times e modos de jogo. WE 97 também teve 3 versões, com a versão comparação ao anterior uma J-League, a versão World Soccer e a versão evolução assustadoramente americana, que foi batizada de Goal Storm 97. incrível e empolgante. Mas quando eu vi na minha minha mão o Winning Eleven 3, eu me empolguei: “Opa, mais um WE”. Mas ao ligar o console e testar o jogo a empolgação deu lugar a um espanto maravilhoso. A evolução de WE3 em comparação ao jogo anterior é Campeonatos, simulações de quem realmente espantosa. Movimentação, iria ganhar a Copa do Mundo e muito ambientação, fluidez, número de tempo editando os nomes dos jogatimes... Isso são só algumas coisas dores nas seleções marcaram época que consigo lembrar. A Konami no PlayStation 1. realmente se superou aqui. 4
A Final Version, que foi a última
versão do Winning Eleven 3, nos trouxe várias melhorias e muitas novidades. Essa versão do jogo foi feita tendo como base a Copa do Mundo de 1998. Então, se no WE3 World Cup 98, o Brasil era o melhor time, nessa nova versão do jogo o melhor é pegar a França. E o jogo também teve uma melhora significativa. O jogo está bem mais rápido, o chute está mais forte e por isso o jogo está mais dinâmico, com o jogador tendo que voltar a se acostumar com o jogo. Nada que algumas partidas com os amigos não resolvam. Nessa época, nós nos reunimos todo fim de semana para um Campeonato. A época de se fazer a tabela no caderno já tinha passado, pois o próprio jogo já nos fornecia uma tabela, além de podermos gravar o Campeonato no Memory Card. Eu me lembro como se fosse hoje, dos Campeonatos rolando na sala da minha casa, com
Como eu ainda jogo os jogos antigos regularmente, joguei essa versão um dia antes de escrever essa matéria. É incrível como o jogo ainda diverte e muito, mesmo com as limitações se nós formos comparar aos jogos de hoje. Sempre me perguntam como eu jogo esses jogos até hoje acham ruim os gráficos ou os controles antiquados, as limitações. A resposta é muito simples; Isso não me atrapalha, pois eu nunca parei de jogar esses jogos, então isso não me incomoda e nunca vai. Palavra !!
WINNING ELEVEN 3 Console: PlayStation Desenvolvedora: Konami Lançamento: 1998 5
REVIEW
POR LUCIANO COELHO
UM DOS MELHORES CLÁSSICOS DO SAUDOSO MASTER SYSTEM
Existe um fato que é inegável no
mundo dos games: A Disney teve o seu auge na época dos 8 e 16 bits. Foi a época em que os melhores jogos foram lançados e podemos citar entre eles, Quackshot, Alladin, Magical Quest e é claro, a trilogia Illusion. Algumas pessoas ficam espantadas quando se fala em trilogia Illusion. Parece que muita gente não sabia que no Master System tivemos 3 jogos maravilhosos do Mickey no console: Land of Illusion, Legend of Illusion e claro, Castle of Illusion.
6
“
A busca começou! Mickey está perseguindo a bruxa malvada chamada Mirzabel, que raptou Minnie. Mickey deve encontrar 7 gemas preciosas escondidas nas câmaras fantásticas do Castelo da Ilusão de Mirzabel e usá-las para salvar Minnie. Poderá Mickey achá-las? Só depende de você!
Castle of Illusion chegou na época certa. Em uma época que as Produtoras se esforçavam para atender aos jogadores e em que eles tinham uma capicidade de se superar e de nos surpreender. E para o jogo ser lançado no Master System, foi feito uma coisa que hoje faz falta: Uma competente adaptação.
Castle of Illusion chegou ao Master System em 1991, um pouco depois da versão do Mega Drive. A história e os conceitos são os mesmos, e apesar de a versão do Mega Drive, ter gráficos e áudio muito superiores, a versão de Master System faz bonito e é a minha versão preferida, em um cartucho de 2MB.
A VERSÃO DE CASTLE OF ILLUSION DO MEGA DRIVE A versão do Mega Drive de Castle of Illusion é um dos melhores trabalhos da Sega com a Disney. O jogo é considerado até hoje um dos melhores jogos do estilo que chegaram ao console. Castle of Illusion foi o primeiro jogo do Mickey para o Mega Drive e foi ele que pavimentou a chegada de outros jogos da parceria Sega/Disney ao console, como Quackshot e World of Illusion uns anos mais tarde. Na época do lançamento, Castle of Illusion foi um dos jogos mais bonitos a chegar ao console, além de ser muito divertido, com uma ótima e jogabilidade, com controles precisos e com ótima resposta, um requisito mais que necessário em um jogo do estilo. Com fases bem elaboradas, chefes icônicos e bem divertidos, Castle of Illusion se tornou um ícone do Mega Drive. Apesar de o jogo ser uma adaptação do Mega Drive , Castle of Illusion faz bonito no Master System. Com uma paleta de cores que parecem mais vivas no Master System. E o jogo tem um jogabilidade excelente e o design de fases, apesar de ter a mesma temática do Mega Drive, foi totalmente refeito, com o Master System tendo fases próprias, não apenas um redesign do MD. Foi adaptação que me surpreendeu, pois eu tinha jogado a versão do Mega Drive, mas depois de jogar no Master System, você tem uma sensação que é difícil de explicar. É como se jogassemos uma HQ, com as cores vivas, e diversão nas alturas. Hoje se termina em meia hora, e são os melhores 30 minutos de todos.
O REMAKE Um Remake foi lançado em 2013, com a aprovação dos criadores do jogo original. E na minha opinião, foi um ótimo jogo. E com fases inspiradas no jogo original, dublagem, com uma boa jogabilidade e com aquela nostalgia gostosa, é um jogo obrigatório para quem jogou o original.
CASTLE OF ILLUSION Console: Master System Desenvolvedora: Sega Lançamento: 1991 7
OLD SCHOOL SEGA
Por Luciano Coelho
Você, que assim como eu, é um Old
School Gamer, Jogador das antigas, com certeza já deve ter ouvido a frase “Você ainda joga videogame”? E essa frase vem com aquela cara de “mas você não acha que já está muito velho para isso” ? E o mais interessante disso tudo é que essa pergunta sempre vem das mesmas pessoas: Aquelas que nunca nem chegaram perto de um videogame. E para vocês eu só posso dizer uma coisa: Vocês realmente não sabem o que estão perdendo. Prmeira coisa: Videogame é uma coisa eterna e atemporal; pois quem gosta, vai gostar durante toda vida. Eu não sei vocês, mas no meu caso é exatamente o que vai acontecer. Eu continuo tão apaixonado por esse mundo como sempre e jogo os jogos antigos e clássicos com a mesma empolgação da época em que jogava no console e sempre com a mesma alegria de quando recebi essa lindeza aí embaixo.
Mas se nós formos pegar pelos fatores econômicos então, essa historia de que videogames são coisa de criança fica com menos sentido ainda. Além do que muitos jogos estão com uma pegada bem mais adulta. Mas acho que o fato principal é que você que faz esse tipo de pergunta não sabe o que perdeu. Eu perdi a conta de quantas vezes me reuni com amigos e varamos a noite jogando, fazendo campeonatos de futebol, corrida, ao mesmo tempo em que nós conversávamos,nos divertíamos e posso afirmar: esses momentos são lembrados com uma saudade incrível, pois ali amizades foram formadas e eternizadas.
E hoje nós, os jogadores das antigas, passamos esse amor pelos games para essa nova geração de jogadores, fazendo com que eles conheçam os jogos que nos moldaram nos jogadores que somos hoje. E quem sabe, eles tenham a chance de se apaixonar por eles assim como nós. Eu só imagino a felicidade de um pai que vê o seu filho se apaixonar pelo Sonic ou pelo Mario, da mesma maneira que aconteceu com a gente anos atrás. Espero ter essa possibilidade, mas se não tiver, continuarei aqui passando para todos essa paixão e alegria, já com os cabelos bem branquinhos...
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ESPECIAL
POR LUCIANO COELHO
MUITA DIVERSÃO NO FUNDO DO MAR Seaquest foi lançado em 1983 para
o Atari, e foi desenvolvido por Steve Cartwright, Criador de Megamania. Nesse jogo, Steve decidiu fazer o oposto de Megamania. Se no jogo anterior, ele quis explorar o espaço, em Seaquest ele decidiu explorar o fundo do mar, colocando o jogador no comando de um veloz submarino.
A nossa missão seria mais fácil se o mar não estivesse tão infestado de Tubarões e submarinos inimigos. E é necessário apenas um esbarrão em um desses inimigos para que o nosso submarino exploda. E tem mais um fator que complica a nossa missão: Temos um medidor de oxigênio, que vai esvaziando e se ele se esvaziar completamente o nosso submarino também explode.Para evitar que a destruição do nosso submarino, é necessário ir até a superfície para encher a barra, mas a cada vez que isso é feito, um mergulhador é subtraído. Seaquest é um jogo muito divertido, com ótimos controles, que respondem muito bem. O submarino é bem veloz, o seu tiro pode ficar permanente, basta que o jogador mantenha o botão pressionado. Aí vai do gosto do jogador.
O nosso submarino possui poder de fogo infinito e a nossa missão ao longo do jogo é resgatar os vários mergulhadores que estão no fundo do mar. A cada vez que chegamos ao número de seis mergulhadores resgatados, nós passamos de fase, ganhando assim muitos pontos e avançando para um fundo do mar mais cheio de inimigos.
Seaquest é um jogo especial para mim. Além da nostalgia, ele foi um dos jogos que fizeram com que eu me apaixonasse pelo mundos dos games, graças ao meu Padrinho. E isso ficou tão ligado, que não existe uma vez que eu começe a jogar e não me lembre dele. Talvez esse seja o meu jeito de agradecer a ele por ter me mostrado esse mundo tão maravilhoso.
SEAQUEST Console: Atari Desenvolvedora: Activision Lançamento: 1983 09
Por Luciano Coelho
Pรกg. 6
REVIEW DO LEITOR
por MOYSES FRAZAO
UMA GRATA SURPRESA NO NINTENDO SWITCH
Quando eu soube que Mario + Rabbids Kingdom Battle estava vindo para o Nintendo Switch e que seria anunciado oficialmente na última E3 de 2017, eu não imaginava o que seria antes da apresentação começar.
Confesso que não conheço nenhum jogo dessa franquia para PC, mas que ao ser apresentado ao estilo do game fiquei louco de vontade de jogar. Um amigo me mandou uma mensagem naquele momento dizendo inclusive que ele podia jurar, sem nem me ver, que eu estava empolgadíssimo com mais esse novo exclusivo do Nintendo Switch e por conhecer meu gosto para esse estilo tático de batalha em turnos.
Não conhecia, até ali, nenhum outro jogo dos Rabbids. Eu estava ligado assistindo, ao vivo, pela internet e de repente nós fomos surpreendidos e agraciados com a presença de ninguém mais, ninguém menos que Shigeru Miyamoto, uma pessoa que dispensa apresentações.
Depois de estar com mais de 95 horas de gameplay, eu acredito que posso analisar o game, do ponto de vista que sim, eu joguei Quando o presidente da Ubisoft, Yves absolutamente tudo que ele pode Guillemot, anunciou que o “sonho se oferecer, com exceção da DLC, tornou realidade” ele apresentou o que ainda não terminei. E para diretor criativo do game, Davide Soliani, você que ainda não jogou este que estava sentado no auditório, onde maravilhoso jogo, eu digo isso: ele imediatamente se emocionou, pois Quando eu comprei, eu estava no palco estava um ídolo apresentando ansioso para saber se ele viria um título que ele teve um trabalho e com um pacote chamado Pixel dedicação fenomenal e que apresenta Pack, que é incluso na pré-venda uma estrutura de jogo ao estilo XCOM. como um bônus. 12
Mas esse pacote é bem barato na eshop, pra falar a verdade, só que esses mimos a gente adora. E eu posso dizer que esse pacote fez a diferença para mim na experiência do game no início.
Tática e mais tática
Caso não conclua aquele cenário em modo Perfect, depois você Mario + Rabbids Kingdom Battle tem pode voltar ao terminar o mundo e seu estilo próprio, apesar de me fazer usar uma espécie de máquina do lembrar de diversos games que fizeram tempo para refazer aquela batalha eu me apaixonar por esse estilo de e tentar novamente dar o Perfect. jogo tático. Como eu disse, eu nunca havia jogado esse tal de Xcom. Eu No meu caso sempre que eu comecei a me interessar por jogos percebia que eu não conseguiria táticos com Vandal Hearts 1 e 2, Final terminar com Perfect eu reiniciava Fantasy Tatics ambos de PlayStation 1. a batalha e mudava de tática para Portanto fiquei curioso com esse estilo passar de vez do cenário pois se XCom, um estilo que eu nunca tinha eu deixasse para depois, com experimentado e olhei uns vídeos no certeza eu perderia duas coisas. youtube para saber como era.
Não lembraria daquele contexto da batalha que estava bem fresca naquele momento do jogo e muito provavelmente, na hora que eu voltasse, os meus personagens estariam muito evoluídos, o que tiraria todo o desafio do cenário. Muitas vezes você terá que estar preparado para duas ou três lutas seguidas, portanto é bom saber organizar seus personagens de modo que eles ataquem sendo acertados, o mínimo possível, fará muita diferença lá na frente.
Ele até tem sim a ver, porém Mario + Rabbids Kingdom Battle tem muita criatividade empregada nas jogadas e o jogo te dá uma satisfação imensa quando acabam as batalhas. Ainda mais quando damos Perfect. Ele te bonifica de diversas formas diferentes, dependendo de seus resultados.
Obvio que mesmo entre essas lutas você poderá vasculhar o cenário e dependendo de sua curiosidade e paciência poderá descolar um cogumelo que dá uma energia extra. As batalhas sempre começam com uma varredura aérea pelo cenário. E antes mesmo da batalha começar, você pode chamar a tela de seleção de personagens e mudar sua trupe de acordo com a batalha em questão, mudar as armas ou então até mesmo desenvolver um dos personagens na árvore de evolução do mesmo. Mesmo que muitos dos objetivos se repitam, em nenhum momento fiquei enjoado com os modos de jogo. Eles alternam de acordo com o decorrer da narrativa. A escolha dos personagens as vezes é crucial para terminar um cenário com um número ideal de turnos e ganhar um Perfect
Mas você também pode mudar personagens entre as lutas, o que permite que os personagens entrem na batalha com saúde no topo. Outra dica importante: Mesmo sabendo que a batalha pode acabar com um único movimento você pode, e deve, aproveitar para usar alguma habilidade ao final da luta para recuperar uma energia extra dos personagens mais debilitados, para que assim eles saiam da luta com saúde melhor para a próxima luta que virá.
Confesso que o esquema do Nintendo Switch de se poder bloquear, e continuar depois, me fez muito feliz pois por diversas vezes eu parei uma batalha no meio e depois continuei as vezes 2 dias depois de tê-la iniciado. Isso parece bobo a princípio mas para meu estilo de vida atual é uma ferramenta absurdamente satisfatória e que traz um prazer gritante do ponto de vista de continuidade de jogatina. Pois a impressão é que joguei o game seguidamente sem intervalos pelas mais de 95 horas.
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Gráficos
Uma jornada inesquecível
Quando já estava perdendo as esperanças, e achando que tinha Aqui quero destacar que o game é Para se ter uma ideia, eu busquei algum bug no game, eis que lindo! Os cenários são muito ricos e iniciar o game com a pixel pack e tão escuto um barulho em um lugar vivos. Ele é tão colorido e divertido somente com ela terminar o 1º mundo e rodando a câmera acho a principalmente com aquele humor e, portanto, eu não comprei mais bendita caixa. Mas não tenho dos Rabbids que eu não conhecia e nenhuma arma, o que me permitiu como acessá-la, pois o local que que achei legal, pois nos fazem dar juntar muitas moedas pelo caminho. ela está deve ser alcançado por umas boas risadas. outro caminho que, com certeza, Você vai percebendo que o game pela estrutura do cenário, era de deixa lugares, que são a princípio bem longe dali. inacessíveis por necessitarem de ferramentas, que são liberadas ao Neste momento suspeitei que iria terminar cada mundo, o que nos faz rodar o mundo mais vezes do querer voltar para explorar o mundo que já havia rodado. E eu rodei novamente para, aí sim, com aquela mesmo. E não conseguia achar habilidade nova, poder ter acesso ao uma forma de alcançar o lugar. local e com isso desvendar todos os Então ei fiquei por quase 2 horas Achei alguns problemas de gráfico segredos (Lembrou de metroid aí?). tentando acessar o local que me onde os personagens passavam levaria lá. Não encontrei mesmo. pelas paredes sem motivo definido e Outra coisa que é liberada, depois Aí resolvi voltar lá onde a caixa iam lá no fundo o que pensei que que terminamos um mundo, são os estava. Como tudo é um labirinto seria uma passagem secreta ou até desafios. E esse é um dos motivos mais uma vez era sempre aquela mesmo em alguns momentos em que nos faz repassar todo o mundo e dificuldade de chegar ao local. um cenário de um dos chefes, após assim acabarmos achando todos os Chegando lá, fiquei por quase a batalha, andando por lá meu colecionáveis ao passo que vamos meia hora analisando o fundo da personagem ficou preso em um procurando cada Toad cabeçudo para tela e tentando ver de onde eu espaço que não pode sair e eu tive completar o desafio e partir para o poderia ir para chegar ali. Eis que voltar ao castelo e acessar próximo. que ao longe, uma esperança! novamente a área, pois fiquei preso. De outra posição eu vejo um Em uma parte complexa de canos Eu só passava para o próximo mundo canhão lá em baixo. Tirei a foto e também fiquei sem ter como voltar quando completasse absolutamente fiquei olhando,para tentar chegar pelo cano que não me deixava tudo do anterior. Ou seja: Todas as lá. pois era muito longe mesmo entrar de volta. Mas são coisas que batalhas com PERFECT! Todos os (obrigado Nintendo Switch, pela não atrapalham o game, a ponto de desafios superados! Todos os cofres possibilidade de poder tirar print desanimar, pois são mínimas. de armas encontrados! Todos os da tela!). cofres de colecionáveis encontrados! Quando vi as primeiras análises do E com todos os capítulos secretos game, uma me chamou atenção superados! ABSOLUTAMENTE 100%! onde o redator dizia que o game poderia ser terminado direto em 8h Levei mais de 60 horas para terminar e que se o jogador se dedicasse a os 3 primeiros mundos do jogo com pegar todos os itens colecionáveis tudo 100%! Quando estava faltando levaria umas 20 horas. um único baú, para eu avançar do 3º para o 4º mundo, eu fiquei uns 3 dias Eu sinto que essa pessoa não jogou procurando o bendito baú, que estava Fui rodando o mundo de novo. E realmente e só fez uma estimativa. absurdamente bem escondido! Rodei quando a foto bateu com o lugar Errou feio. O jogo tem 4 mundos, o o 3º mundo várias e várias vezes, e que eu cheguei, quase morri de que pode parecer pouco se nós perdi a conta das vezes que fiquei alegria. Realmente o canhão me olharmos para o número por si só. totalmente perdido. E eu não achava levou ao último, e muito bem Porém esses mundos são muito a bendita caixa por nada. E tudo é um escondido, cofre colecionável e complexos e cheios de passagens labirinto terrível! E é muito fácil se eu, enfim, consegui terminar o 3º secretas muito bem escondidas. perder nos mundos do jogo. mundo!
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MARIO + RABBIDS Console: Nintendo Switch Desenvolvedora: Ubisoft Lançamento: 2017
Sons que nos encantam
Multiplayer
Games de aventura tática precisam de músicas que não nos deixem enjoar. Mario + Rabbids Kingdom Battle realmente me impressionou neste quesito. Eu as vezes ficava dentro do carro estacionado e enquanto esperava algo, pegava o Switch, colocava as músicas e ficava ali escutando. A 4º música é uma das minhas favoritas. As composições são belíssimas e muito empolgantes.
Esse modo eu joguei pouco. Pude constatar, jogando localmente com um amigo, que é muito divertido e pudemos jogar algumas fases do modo cooperativamente.
Foi liberado gratuitamente o modo de desafio onde dois jogadores podem comandar cada um uma equipe e disputar uma batalha. Eu confesso que esse modo me deixou muito mais empolgado. Pude jogá-lo algumas vezes com esse amigo e com meus filhos e ele nos apresenta modos que aumentam ou diminuem o desafio definindo, por exemplo, o tempo para que as jogadas sejam feitas por seu oponente o que provoca, as vezes, erros de jogadas muito engraçadas, que resultam em umas boas risadas. Meus filhos adoram esse modo e nós O compositor é conhecido e compôs tivemos algumas batalhas muito divertidas nele. Ele poderia ser muito músicas para jogos da Rare no melhor aproveitado se ele fosse incorporado o modo de disputa online Nintendo 64. Grant Kirkhope foi pois esse jogo encaixaria perfeitamente se pudesse ser jogado assim. compositor de musicas dos jogos Veredito GoldenEye 007, Banjo-Kazooie, e recentemente, de Yooka Laylee. Ele Mario + Rabbids Kingdom Battle é um jogo encantador, estimulante e declarou em entrevista a Revista principalmente desafiador como jogo tático. O game tem seus gráficos GamesMaster que para ele criar as musicas desse game, ele se inspirou muito bem construídos e bem animados. A narrativa até que é legal e cheia de humor. A cada evolução do game você quer jogar mais e em músicas orquestradas de Super mais e quer comprar todas as armas que são um show a parte. Ele é Mario Galaxy. tático de ponta a ponta. Ao longo do jogo você é desafiado a terminar algumas batalhas em apenas um único turno para atingir Perfect (o que parece a princípio impossível) mas analisando bem você percebe que consegue chegar lá se escolher bem os personagens de acordo com suas características específicas. Eu o joguei por um longo tempo e ele me entreteu tanto que onde eu não jogava mais nada. Quando a Ubisoft revelou a chegada da DLC com um novo mundo e a adição de Donkey Kong isso me deixou super animado tanto que já a adquiri. Espero sinceramente que sejam lançadas continuações desse game que me agradou de montão.
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ESPECIAL
PAPO RETO por LUCIANO
EMULADORES PIRATARIA OU PRESERVAÇÃO DA MEMÓRIA GAMER ? Imagine que você seja um jogador das antigas e queira um dia, jogar um PONG, jogo que já tem 47 anos de lançado. É praticamente impossível você achar uma máquina do jogo hoje em dia. Os anos 70 e 80 foi um dos mais criativos da história dos games e lógico, pelo tempo, as máquinas foram se deteriorando e muitos desses jogos acabaram ficando só na memória. Vamos avançar um pouco mais no tempo. Vai que você, assim com eu, adore o primeiro Prince of Persia, e de vez em quando, sinta vontade de rejogar esse jogo. Prince of Persia e os jogos comentados acima hoje se enquadram na categoria chamada de Abandonware. Eles são softwares antigos cujo o desenvolvimento, a distribuição e principalmente a sua comercialização foram descontinuados por algum motivo, talvez pelo fim do direito de exploração dessa propriedade intelectual, ou o desinteresse pela exploração econômica.
O M.A.M.E. foi criado como uma maneira de preservar a memória gamer, já que as próprias empresas parecem não estar muito preocupadas com isso. Mas o M.A.M.E foi a porta de entrada para a Mas em 1997, um grupo de criação dos emuladores, que jogadores decidiu criar uma hoje, fazem os jogos antigos ferramenta para saciar essa ainda estarem vivos e sempre vontade desses jogadores. presentes. E no mesmo ano foi lançado o M.A.M.E., que emulava uma placa de Arcade e com isso, fazer com que esses jogos voltassem a vida. E fez isso com muito sucesso.
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Só que nem todos enxergam as coisas dessa maneira. Principalmente algumas empresas de games que são donas desses direitos. E claro, nós podemos citar princpalmente, a Nintendo. A Nintendo desde a criação dos emuladores até o dia de hoje, continua brigando para retirar do ar vários sites que hospedam as roms de seus jogos antigos. Ná práticam isso seria um cópia ilegal desses jogos, a popular pirataria. Pelo lado das empresas, isso é ruim. Já pelo lado dos jogadores, é um prato cheio de nostalgia.
Então, a discussão que fica é simplesmente a seguinte: Afinal, os emuladores são bons ou não ? As empresas estão certas em querer acabar com eles, mesmo muitas delas não tendo cuidado com a própria história ??
Afinal, quem está certo ?? Do ponto de vista das empresas, e do ponto de vista legal, é claro que as empresas estão no seu direito. Mas eu penso que se elas estão tão preocupadas em defender os seus jogos, elas também deveriam cuidar um pouco melhor da sua própria história. Eu vou usar de exemplo Final Fantasy VII e VIII, que são jogos adorados e amados pelos fãs até hoje. Mas, aparentemente, não pela própria empresa que os criou. Para você que não sabe, a Square Enix perdeu o código-fonte do Final Fantasy VII original, por incrível que pareça. Em 1997, a Eidos começou a trabalhar em um port de FF VII para o PC. Para poder acelerar o processo, a Eidos pediu à Square o código-fonte do PS1, mas eles enviaram uma versão antiga, com muitos bugs e coisas faltando. O código final tinha sido perdido. A Square tinha o costume de jogar fora tudo que foi feito e partir para o próximo projeto.
Então, em 2013, a Square Enix queria relançar o FF VII para o PC e, mais uma vez, não encontrou o código-fonte, e o pior: nem mesmo a Eidos guardou o próprio trabalho que fez. Olhem essa declaração de Keith Boesky, que foi o Presidente da Eidos entre 1997 e 1999: “O engraçado é que recebi uma ligação da Square alguns anos depois, porque eles queriam relançar a versão para PC e eles me perguntaram se eu sabia onde estava a ”Cópia Mestre” de FF VII. " Eles agora, não tinham mais nada do jogo. Sim, eles perderam o Código Fonte." E isso também aconteceu com FF VIII.
E essa falta de respeito com a própria história não era exclusividade da Square Enix. Muitas das empresas de games faziam isso. Lembrem que a Konami perdeu o código-fonte completo de Silent Hill 2 e Silent Hill 3. Então parece que os jogadores tem mais carinho pelos jogos do que as próprias empresas. Mas isso sou eu, romantizando o assunto. Eu, na minha opinião pessoal, como um apaixonado por jogos antigos, acho que emuladores são uma coisa maravilhosa, pois além de preservar a memória gamer, faz nós, os jogadores apaixonados e entusiastas, termos a chance de jogar pérolas que iriam se perder no tempo, esquecidas e inacessíveis. Mas mesmo assim, os emuladores não são unanimidade entre os jogadores, pois temos algumas discussões tipo: “Jogar em emulador não é a mesma coisa de se jogar no console original.” Eu entendo um pouco essa discussão e essa frase tem um pouco de razão. É até fácil explicar o motivo. Quando começamos a jogar no console original, o jogo vem carregado de muitas sensações além da alegria de jogar mais uma vez aquele clássico. Na mesma hora que ele começa, imediatamente nós nos transportamos de volta para aquela época em que além do nós, estavam ali vários amigos, que passaram por aquela mesma alegria com a gente. Se eu pudesse escolher, eu sempre iria jogar no console original.
Mas infelizmente isso hoje em dia não é uma coisa possível e nem barata de se fazer. Além da dificuldade de se achar alguns jogos, tem o fator dinheiro, pois atualmente ser um colecionador de games não é uma coisa para todos. Mas fora esse aspecto, acho toda essa discussão muito sem sentido. Pois para mim, não importa onde você jogue. Mas o que realmente importa é que você jogue. Que você possa reviver aquela época gostosa de 20, 30, 40 anos atrás e voltar a ter aquele sorriso no rosto que aparece do nada quando falamos: “Olha só, eu me lembro disso”.
CONCLUSÃO: Os emuladores sempre irão ser uma questão polêmica. Muitos dirão que não é a mesma coisa que no console original. Outros dirão que se perde muito de um jogo no emulador. Outros que isso é pirataria. E para mim, qual conclusão cheguei ? Para mim, os emuladores são a chance que eu e muitos jogadores temos de poder voltar a um tempo que foi tão gostoso e que nos faz tanta falta, mesmo sem ter o poder aquisitivo para isso, poder mergulhar e se apaixonar de novo pelos mesmo jogos que nos encantaram e que achamos que estavam perdidos para sempre.
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REVIEW
por Elinewton
GET READY... E TIRO NELES !! Estamos em 1995 e a SEGA acaba
de lançar After Burner Complete para o 32X, o mais novo acessório que iria transformar o seu Mega Drive em uma super máquina de 32 bits.
A HISTÓRIA A história de After Burner centra-se basicamente em você, um Piloto no comando de um potente F14 Tomcat, Avião que na época estava em alta graças ao filme Top Gun, mandando bala em todos os aviões inimigos, seja lá de onde eles estejam vindo.
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GAMEPLAY A jogabilidade de After Burner é baseada em ação incessante, e acredite, esse game te entrega isso em baldes transbordantes. Desde o começo são hordas de caças inimigos vindos de todos os lados da tela e você não pode nem mesmo piscar ou você será abatido rapidinho. Tudo é rápido e frenético, mas muito preciso como um bom jogo em estillo arcade tem que ser.
O desempenho do jogo em todo o tempo se mostra impecável, sem slowdowns nem paus de sprite, tudo graças ao poder do acelerador 32X. E essa performance se mantem mesmo em momentos extremos com rolagem de tela, dezenas de explosões e inimigos todos ao mesmo tempo na tela. O jogo roda liso e frenético, como o jogo ficou conhecido. Olhos atentos e chumbo neles.
AFTER BURNER Console: Sega 32X Desenvolvedora: Sega Lançamento: 1987
GRÁFICOS O jogo é realmente belíssimo, sendo a conversão mais próxima dos arcades em um console de cartucho. Os efeitos 3D gerados graças ao escalonamento dos sprites, são muito suaves e bem executados no 32X diferentemente das versões de Master System e Mega Drive, que apesar de serem muito competentes, não possuiam o efeito de escala, o que empobrecia muito os cenários em relação a versão dos arcades. E outra coisa que impacta na versão do adaptador é a quantidade imensa de objetos nos cenários, explosões, FATOR REPLAY fumaça e tiros, tudo escalonando e After Burner está na seleta lista de sem perder um frame sequer. jogos chiclete, desses que mesmo SOM com campanhas sem conteúdo e curtas, ele te faz jogar de novo e Os sons do jogo são muito bons, as de novo. músicas são empolgantes e te dão vontade de ir em frente explodindo After Burner com certeza é um jogo tudo no caminho, com viradas entre simplesmente empolgante e você uma missão e outra de arrepiar. Fora vai, pode ter certeza, querer de vez a música, temos os sons padrão de em quando retornar a este campo coisas explodindo: são tiros, mísseis, de batalha. turbinas e demais efeitos.
RESUMO GERAL After Burner Complete é um jogo obrigatório na sua lista de títulos de 32X. Simples e empolgante, com controles precisos e aquela diversão arcade na medida certa, como a SEGA sabe fazer tão bem.
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REVIEW
por Elinewton
UMA DAS RARAS PÉROLAS DO SEGA 32X Estamos em 1994 e a SEGA traz para o Sega 32X uma versão bem melhorada de Virtua Racing, e o que já era bom no Mega Drive, ficou ainda melhor. Virtua Racing é um game de corrida que ganhou notoriedade por usar uma tecnologia, até então, bem desconhecida para praticamente todos os jogadores convencionais: os polígonos. Mas a SEGA não apenas usou polígonos, ela os usou com muita maestria. O VRD é basicamente um jogo de corrida onde você deve correr contra o relógio e contra seus oponentes ao bom e velho estilo arcade, nada mais (precisa de mais?).
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GAMEPLAY Esse um jogo com controles impecáveis, entregue a nós pela SEGA. As respostas são bem rápidas (e precisam ser, pois um erro e você estará indo contra um muro a uns 300Km/h) e muito precisas, e fica ainda melhor se você tiver em suas mãos o controle de 6 botões do Mega Drive, pois é possível usar os botões X, Y e Z para alternar as câmeras durante a corrida.
No original do arcade, haviam 3 pistas e apenas o modo F1 (fórmula 1), porém na versão de 32X, foram acrescentados um Stock Car e um Carro protótipo de alta velocidade (Só use este último quando estiver craque nos circuitos), bem como duas novas pistas para você queimar os pneus. Mas os novos carros não são apenas enfeites e possuem velocidade e jogabilidades bem diferentes. Prepare-se para começar a aprender.
VIRTUA RACING DELUXE Console: Sega 32X Desenvolvedora: Sega Lançamento: 1994
O Formula 1 clássico é o carro mais equilibrado em velocidade e em controles. O Stock Car é mais lento porém é mais fácil de controlar e tem mais segurança nas curvas. Já o protótipo possui alta velocidade, mas derrapa bastante nas curvas e é necessário muita habilidade pra dominá-lo.
E eles também são muito variados, tanto no traçado das pistas, quanto na parte estética, fazendo deste jogo um deleite visual para quem quer um bom arcade em casa. SOM
O som de Virtua Racing Deluxe é bem competente e de certa forma GRÁFICOS minimalista, sem muitas músicas tocando o tempo todo. Estas são O jogo está entre a versão do arcade apenas samples curtos de vitória, e a versão do Mega Drive no quesito checkpoints e largadas e o resto gráficos, pois apesar do arcade ter do tempo você estará sozinho, um sombreamento bem melhor nas apenas escutando o motor do paisagens, a versão do 32X faz o carro e outros efeitos sonoros. Mega Drive comer bola fácil. Diga adeus aos slowdowns e ao baixo E na parte dos efeitos, o jogo frame rate, pois o jogo roda de forma também não decepciona, ficando suave o tempo todo, sem qualquer em um bom padrão com sons de problema. Os veículos e cenários, pancadas e derrapadas muito bons apesar de serem bem quadradões, e tudo ocorrendo nos momentos possuem muito estilo e em nenhum adequados. momento os visuais deixam de ser fantásticos. Os cenários são repletos Temos também algumas vozes de detalhes como árvores, cercas, digitalizadas de boa qualidade, que moínhos de vento, túneis, pontes e nos informam coisas como o tantas outras coisas que compôem a tempos, checkpoints e muitas paisagem. outras coisas.
FATOR REPLAY VRD é corrida em estilo arcade, trazendo um arcade clássico para dentro da sua casa, logo, o fator replay é praticamente infinito. E se você tiver um colega para disputar tempos nas pistas esse tempo dobra. RESUMO GERAL Virtua Racing Deluxe é mais um título de peso para engrossar as fileiras do 32X e do Mega Drive. Arcade da melhor qualidade, portado da melhor forma. Então pegue seu capacete, suas luvas e acelere nesse título sem erro.
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FLASHBACK ________________ POR LUCIANO COELHO
Na Supergamepower de Agosto de 97, na seção Pré Estréia, eles falaram de um novo jogo da Square. E deu para ver que eles estavam empolgados com o jogo. Começaram dizendo que ele poderia ser o melhor RPG de todos os tempos. Eles estavam falando do maravilhoso PARASITE EVE. E essa empolgação se justificava pelo fato de a equipe que estava por trás do jogo era a equipe que nos trouxe FINAL FANTASY VII. Depois de muitos anos do lançamento desse jogo, podemos afirmar que eles estavam certos em estar muito empolgados sobre ele. Pois Parasite Eve foi, e hoje ainda é, um jogo que simplesmente é espetacular em todos os aspectos. Tanto na sua história, quanto na sua jogabilidade, com certeza Parasite Eve é um jogo que marcou época no PalyStation e seus fãs esperam o seu retorno até hoje.
________________ Já na Ação Games de Agosto de 95, a seção Shots começava a nos trazer as primeiras informações sobre a guerra dos 64 bits, mais precisamente sobre o Ultra 64 (futuro Nintendo 64) e o 3DO. Na reportagem, nos é revelado que os primeiros consoles de 64 bits tinham sido revelados, com as especificações e novidades que empolgaram o público Velocidade de processamento mais alta, melhores gráficos e novos jogos. A ideia da 3DO Company era lançar a M2, que iria se aclopar ao 3DO comum e o transformaria um console 64 bits. E seria tipo o que a Sega fez com o Sega CD. Hoje nós sabemos que isso não vingou, nem no Sega CD, nem no 3DO. O 3DO, um tempo depois, acabaria sendo descontinuado e o Nintendo 64 foi um bom console, não temos como negar isso, com ótimos jogos, mas longe do sucesso que a Nintendo queria. 23
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