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PSYCHO FOX (MASTER SYSTEM) .................................. PÁG
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MASTER SYSTEMMASTER SYSTEM Por Luciano Coelho Como um feliz dono de um Master System, eu pude jogar muitos dos maravilhosos clássicos do console. E um dos meus jogos preferidos, é sem sombra de dúvidas, Psycho Fox. Pensem em jogo em que você simplesmente não está nem aí para a história, e que o que vale é simplesmente a diversão E essa é a deixa para dizer a vocês que eu nunca fiz idéia de qual seria a história desse jogo. Sério mesmo. E eu só descobri qual era enquanto eu estava escrevendo esse review.
Plataforma: Master System
Desenvolvedora: Sega
Lançamento: 1989
No grupo dos sacerdotes raposas que adoram Inari Daimyojin, uma Deidade Raposa, a raposa malvada Madfox Daimyōjin infiltrou-se nas mais altas patentes e assumiu o controle do santuário. Depois de tomar o poder, Madfox corrompeu a terra e criou hordas de criaturas. E uma jovem raposa (que ganharia o nome de Psycho Fox) foi escolhida por seus companheiros para livrar a terra desta divindade maligna. Nessa tela acima, vemos uma das melhores coisas do jogo: a incrível possibilidade de se poder trocar de personagens durante o jogo. Era só se pegar a Vareta Shinto, que para mim sempre foi a “concha”, e assim voce pode se transformar em outros tipos de animais. E os outros tipos são: Hipopótamo, Macaco e Tigre. Hipopótamo: Mais lento e seus pulos são curtos, além de não servir para correr. No entanto, seus socos são tão fortes que podem destruir certos blocos. Macaco: é o que pula mais alto. Em compensação, demora mais a pegar velocidade na corrida. Tigre: Ele é super-rápido, pode dar saltos em longa distância se você souber o momento certo, mas não pula tão alto quanto o Macaco.
Cada um tem suas características próprias e assim nós temos vários tipos de jogabilidade diferentes no mesmo jogo.
Confiram quais são as diferenças entre eles. Eu já adianto que meu preferido é o Macaco.
Psycho também tem um aliado chamado de Birdfly, que é um tanto incomum, pois ele fica com você como se fosse uma mochila, que você pode arremessar nos inimigos e ele volta como se fosse um bumerangue. A outra vantagem é que se Psycho for atingido enquanto carregar o Birdfly, ele toma o dano, vai embora e o jogador não perde uma vida.
O estilo do jogo é o estilo Super Mario e Alex Kidd, com Psycho Fox indo do lado esquerdo da fase para o lado direito com muitos inimigos no caminho. E sobre a jogabilidade, ela é bem competente, mas tem que ser uma atenção especial com os pulos, pois muitas partes traiçoeiras farão você perder uma vida ao se tentar pular sem se mexer ou sem vir correndo.
Temos ao todo sete fases, subdivididas em três partes, com obstáculos, itens e passagens secretas. Ao final da terceira parte de cada fase, temos o chefão para ser derrotado. E lá na última subfase do estágio sete, finalmente temos o Chefão Madfox.
Durante as fases, precisamos coletar os os saquinhos brancos para participar do jogo bônus no fim de cada fase. Cada saquinho vale uma Raposa, que pode ser colocada em um ou mais caminhos. Você pode colocar mais de uma Raposa no mesmo caminho, para tentar ganhar um prêmio maior. Feito isso, as Raposas irão andar pelos caminhos, pegando desvios até chegar ao objetivo, que são itens ou um templo. Caindo no buraco não se ganha nada, enquanto o templo oferece um sorteio de 1 a 5 vidas. E nos outros além do item, você ganha uma vida. Assim como vários jogos do Master System adaptados e lançados no Brasil, Psycho Fox não fugiu a regra. Os personagens do jogo foram substituídos pelo elenco do Sapo Xulé, um desenho popular infantil. Fox foi transformado no próprio Sapo Xulé, enquanto os outros animais foram transformados em um porco, um rato e uma tartaruga. Os itens são todos transformados em poções, meias e moscas. E o Birdfly se transformou em um sapato.
No geral, PSycho Fox é um jogo dos mais divertidos, e que é sem sombra de dúvidas, um dos meus jogos preferidos do Console da Sega. E se você tem um Master System, esse jogo é obrigatório na já excelente lista de jogos do inesquecível console da Sega. Palavra de Fã.