Fiep sondagem industrial 2012 2013

Page 1


Edson Luiz Campagnolo Presidente do Sistema FIEP

Ovaldir Nardin Superintendente Corporativo do Sistema FIEP

Jefferson Nogaroli Presidente do Conselho Deliberativo do SEBRAE no Paraná

Allan Marcelo de Campos Costa Diretor Superintendente do SEBRAE no Paraná

Júlio Cezar Agostini Diretor de Operações do SEBRAE no Paraná

Vitor Roberto Tioqueta Diretor de Gestão e Produção do SEBRAE no Paraná Equipe Técnica:

FIEP-DEC Federação das Indústrias do Estado do Paraná Departamento Econômico da FIEP Coordenador do Departamento: Maurílio Leopoldo Schmitt - Economista Técnicos: Roberto Peredo Zürcher - Economista Daniel Maurício Fedato - Economista Claudineide Alves Ferreira- Administradora de Empresas Capa e editoração: Identidade Design




Apresentação A Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP) traz ao conhecimento público os resultados da XVII Sondagem Industrial, estruturados e demonstrados nas páginas que seguem a partir da compilação e tabulação das respostas oferecidas pelos respondentes aos tradicionais quesitos apresentados. De plano, e por importante ser reprisado, a FIEP realiza, desde 1986, pesquisa mensal da indústria, que visa a identificar o desempenho conjuntural, e há dezessete edições usa o termômetro da Sondagem anual para perscrutar outros sinais, muitos deles de natureza estrutural. Aquela tem por escopo fazer a leitura, sempre ao tempo e à hora, de fatores que possam explicar retrações e(ou) expansões de específicos gêneros industriais, suas causas e condicionantes. Esta, projeta luzes sobre o estado de ânimo dos empresários para conduzir os seus negócios no ano que se aproxima e sobre como se mobilizaram ou que ajustes em suas estruturas produtivas vem sendo requeridos para suplantar os desafios em um ambiente cada vez mais competitivo, como também que planos estão sendo implementados para obter ganhos de produtividade em um mundo repleto de ameaças e de hostilidades. O questionário foi preenchido durante o mês de novembro de 2012, importando, de conseguinte, referir que as respostas a enquetes do gênero sempre são influenciadas pelo panorama que está desenhado no painel de controle dos empreendedores naquele momento. Esta Sondagem novamente pôs a nu o que há tempos determinou a iniciativa do Sistema FIEP de realizá-la. Este ano tem-se caracterizado por fortes oscilações na atividade industrial por conta das inúmeras medidas do Governo Federal com vistas a dar maior dinamismo à indústria brasileira. Estas medidas não são claras, são de curto alcance no tempo e não vem estruturadas dentro de um plano articulado de desenvolvimento de longo prazo. Assim, toda véspera de término de um incentivo fiscal (redução do IPI, p.ex.), há uma elevada concentração de vendas, seguido imediatamente de retração. Esta gangorra cria embaraços à programação de produção da indústria, que precisa de prazos adequados para sincronizar suas operações com as dos supridores de insumos e distribuidores, bem assim para promover intervenções oportunas em sua estrutura produtiva. Consequentemente, fica impossível realizar uma consistente definição dos negócios futuros e dos novos investimentos. O fato é que o Estado brasileiro tem se tornado especialista em abrir mão de ferramentas que atacam entraves conjunturais ao crescimento do país. As medidas antes citadas não possuem qualquer caráter estrutural, consistem em mero rearranjo orçamentário do Governo Federal, seja por renúncia fiscal, compensada em outras áreas (vide a oneração de faturamento em contraponto à desoneração de folha), seja por renúncia de rendas (no caso, lucro) de suas estatais (caso da redução de juros capitaneada pelos bancos públicos). Passa ao largo da agenda governamental o ataque a gargalos estruturais que impedem o crescimento do País. O balanço extraído de tal contexto é que as expectativas para 2013, embora melhores que as havidas para 2012, estão abaixo das registradas em anos anteriores. Também se assiste, de antanho, crônica dicotomia entre discurso e ação. Os legisladores brasileiros inscrevem na Carta Política pletora de editos para garantir direitos fundamentais aos cidadãos. Assegurar saúde, educação e previdência é responsabilidade primária dos entes públicos, como declina nosso Estatuto maior. Nos parágrafos que seguem, vale a pena ser repetido, até a exaustão, uma série de circunstâncias e de fatores que persistem a anuviar o horizonte dos que almejam vislumbrar uma Nação mais próspera. Embora disponíveis crescentes e vultosos recursos orçamentários para cumprir os desígnios constitucionais, poucos avanços são percebidos, posto que nos meandros e nos corredores da burocracia continuam sendo consumidos valores que deveriam chegar a quem devem efetivamente estar referidos, por exemplo, os gastos públicos em saúde, educação e previdência: os mais desvalidos. Rigorosamente, nesta ordem de prioridade. Cidadão saudável, desde a sua concepão, apreenderá com maior eficácia os princípios e valores para o convívio em sociedade transmitidos por boa educação; de sua vez, cidadão educado saberá, criticamente, construir seu próprio destino e o de sua nação, provendo solidariamente meios para desfrutar o ocaso de sua vida sem sobressaltos. Solidariedade, o verdadeiro pacto que há de ser subscrito para não deixar esvanecer a grande chance propiciada aos brasileiros desde a democratização (1985) e o advento do plano Real (1994). Com a relativa estabilidade política, social e econômica, são mais facilmente percebidos onde residem, se incrustam nossas mazelas, nossos problemas, os quais requerem soluções, mesmo que tardias. Logo, os brasileiros paulatinamente tomamos consciência de não sermos mais iludidos por pactos de mediocridade. O que se assiste hoje, de parte de nossas lideranças políticas, é o desfile de visões para a Nação brasileira que não conseguem ultrapassar determinados limites temporais. Não há, por exemplo, especulações sobre a construção concreta de um País mais digno até 2050. A julgar pelas preocupações apresentadas pelo Governo e ora discutidas, os problemas da Nação estarão resolvidos com a realização de dois eventos esportivos: a Copa do Mundo, em 2014, e os Jogos Olímpicos, em 2016. A título ilustrativo, deixa de ser considerado como marco temporal evento cívico muito mais relevante, que é o bicentenário da nossa Independência, em 2022; há dez anos deste 2012, o que, deve-se convir, é curto prazo para uma sociedade.


Agrava este cenário de adiamento de soluções para a economia brasileira a esperança do massivo angariamento de recursos por meio da exploração petrolífera. A mentalidade reformista da classe política brasileira parece estar no momento embotada pela promessa da inundação de riqueza que, se espera, o pré-sal trará ao País. Há, no momento, poucas discussões sérias sendo conduzidas para o aprimoramento do ambiente institucional do Brasil, por via das várias reformas que há muito tempo deveriam ter sido feitas, e que foram sendo adiadas pelo relativo bom desempenho conjuntural da economia brasileira na última década, bafejado por fatores circunstanciais. A rodada de reformas da década dos anos de 1990, que sustentou o crescimento dos últimos anos, vem gradativamente perdendo fôlego - afinal há limites nos ganhos de produtividade alcançados pela abertura comercial, privatizações e regulamentações de mercados estratégicos; todavia, parece não haver limites para as perdas de produtividade que, sorrateiramente, se instalam, de fora para dentro, na matriz de custos das empresas. É quase extemporâneo, neste espaço, discutir modificações inadiáveis nos sistemas tributário, previdenciário e trabalhista. Estas são clamadas há pelo menos duas décadas. Se as mudanças não acontecem por reduzida e pouco eficaz ação de quem tem o dever de protagonizá-las, o Sistema FIEP persevera na iniciativa de adentrar incisivamente no processo de educação básica das pessoas e oferecer-lhes a possibilidade de elevar os seus níveis de escolaridade. Neste 2012, estiveram em funcionamento 42 Colégios SESI no Paraná, com 13.000 alunos matriculados, sendo estimadas 13.350 matrículas, para o período letivo de 2013. Rememorando: o ingresso do Sistema FIEP na seara educacional deu-se em 2005, com a instalação de 2 Colégios SESI, que escolarizaram 83 alunos. O SESI-PR, assim, coloca diante de seus estudantes a oportunidade de obterem formação humana integral, ao tempo em que, ligados com os programas de profissionalização do SENAI, podem tomar contato com as diversas alternativas de ocupação no mercado de trabalho. De sua vez, o SENAI atingiu, em 2012, a 295.000 matrículas, em 41 unidades, e para 2013 estimam-se 350.000, equivalendo a atingir quase a metade dos trabalhadores atualmente ocupados na indústria de transformação paranaense. Por seu turno, a Universidade da Indústria (FAMEC) iniciou neste ano suas atividades como integrante do Sistema FIEP com 1.700 alunos, tendo por meta alcançar 2.000 alunos em 2013. Por óbvio, para sentir domínio de suas habilidades, aderidas a suas vocações naturais, as pessoas que colaboram na tarefa de transformar recursos em riqueza precisam estar aptas a exercer suas funções. No demais, esta Sondagem estampa um painel onde persistem alinhados problemas recorrentes e sistematicamente consignados em relevo nas edições anteriores: excessiva carga tributária, encargos sociais sobre salários em dimensão exacerbada, infraestrutura precária e com crescentes pontos de estrangulamento, deterioração de nossa relação de trocas no mercado internacional pela perda relativa de participação das exportações de bens com maior valor agregado. Tudo assim, travando a possibilidade de se ostentar desenvolvimento econômico mais veloz, sustentável e vigoroso, em razão de nossas próprias deficiências e não por conta de terceiros, como sugere o histórico sentimento atávico de atribuir a entes bem distantes a responsabilidade por nossas dificuldades. Dentre as respostas mais significativas desta Sondagem, há que referir as assinalações sobre o destino dos investimentos: preferencialmente para aumento da produtividade, melhoria de processos e modernização tecnológica; tudo com o tenaz objetivo de tornar a empresa mais competitiva. Há indubitavelmente grande espaço a ser superado nesta área - a produtividade média do País é um quinto da americana, por exemplo - porém exclusivamente dentro das fronteiras das empresas. Como já se averbara, fora delas, ou seja, nas funções da atividade pública não se tem percebido grandes avanços. Basta ver a avaliação da infraestrutura que os industriais marcaram nesta Sondagem: apenas estão satisfeitos com a energia elétrica (embora a considerem muito cara); pela primeira vez, todas os demais itens de infraestrutura foram reprovados pela maioria: portos, aeroportos, ferrovias, rodovias, telefonia e infraestrutura urbana. A baixa produtividade provoca falta de mão-de-obra para oferecer sustentabilidade ao desenvolvimento social e econômico - o Brasil é o país da América Latina que tem a maior proporção de sua população economicamente ativa empregada, mas a expansão do PIB projetada para 2012 é a menor da Região. O nível de conhecimento dos trabalhadores é outro entrave: recente avaliação sobre a dificuldade de contratar novos trabalhadores evidencia claramente as distorções e ausência de visão estratégica na formulação das políticas educacionais. O cidadão brasileiro sai da faculdade brandindo um diploma de nível superior e encontrando um mercado de trabalho hoje bastante aquecido, mas que acolhe preferencialmente aqueles que optaram por formação técnica. Isso traz consequências de ordem pessoal graves, mas também acaba por distorcer a alocação dos recursos produtivos da economia. Afinal, quais os ganhos socioeconômicos decorrentes da formação de tantos indivíduos em escolas de nível superior (custosa para eles e para toda a sociedade) que depois vão ser empregados em setores que subutilizam as habilidades por eles absorvidas? Não à toa, mais de três quartos dos industriais afirmam haver baixa qualificação na mão-de-obra disponível, prejudicando ainda mais a competitividade do País. Assim como nas edições anteriores, esta Sondagem pretende-se revestida do condão de orientar tanto gestores privados quanto administradores públicos, pois ambos traduzem e enfeixam em si a incumbência de eleger políticas consistentes e adequadas para consistente e virtuoso desempenho da economia paranaense. Gratidão especial aos empresários respondentes - pois que dedicaram, com diligência, alguns minutos de seu tempo para preencher os questionários-base desta Sondagem - e à colaboração do SEBRAE (PR) - Serviço de Apoio à Pequena Empresa no Paraná. Os acertos do trabalho ora apresentado são a eles creditados; os eventuais erros, falhas ou omissões são de responsabilidade do Sistema FIEP. (Curitiba, dezembro, 2012)


Metodologia Esta Sondagem Industrial 2012/2013 contou com a participação de 412 empresas industriais paranaenses de todas as regiões do Estado e de todos os tamanhos. Foram selecionadas aleatoriamente 3.500 empresas dentre as constantes do Cadastro Industrial/FIEP. Destas, 404 contribuíram com o preenchimento completo dos formulários. Sob a ótica estatística, este número de empresas respondentes confere uma representatividade da amostra de 95% de confiabilidade à Sondagem para uma margem de erro pré-estipulada em 5%. O número de funcionários destas 490 empresas é de aproximadamente 95.000, ou seja, aproximadamente um quinto do total do número de empregados na indústria de transformação paranaense. O questionário englobou seis áreas de interesse: Assuntos Internacionais; Produtividade; Competitividade; Estratégias de maior importância, de Venda e de Compra; Qualidade; Infraestrutura e Meio Ambiente; sendo a maior parte das 35 questões formuladas em perguntas fechadas. Vários quesitos permitiam mais de uma alternativa como resposta. Nestas situações a soma dos percentuais das respostas ultrapassa a 100% em alguns casos. Por outro lado, quando alguma questão foi deixada em branco por alguma empresa, a soma das respostas é inferior a 100%.



Sumário Apresentação...............................................................................................................................................I Metodologia................................................................................................................................................III Sumário ........................................................................................................................................................V Expectativas para 2013 ..............................................................................................................................1 Entre os otimistas..........................................................................................................................................2 Entre os pessimistas......................................................................................................................................3 Estratégia de maior importância para 2013.............................................................................................4 Para onde irão os investimentos? ..............................................................................................................5 Origem dos recursos para investimentos em 2013...................................................................................6 Produtividade ..............................................................................................................................................7 Modernização tecnológica .......................................................................................................................8 Métodos utilizados para absorver a modernização tecnológica da empresa....................................9 Políticas tecnológicas das empresas paranaenses ...............................................................................10 Responsabilidade pela gestão da inovação.........................................................................................11 Estrutura organizacional para apoiar a política de inovação .............................................................12 Inovação Tecnológica .............................................................................................................................13 O estágio tecnológico das empresas paranaenses em nível nacional ..............................................14 O estágio tecnológico das empresas paranaenses em nível internacional.......................................15 Principais benefícios associados com a introdução de AMT’s .............................................................16 Principais problemas verificados com a introdução de AMT’s.............................................................17 A informação como estratégia competitiva da empresa ...................................................................18 Fonte das informações utilizadas na estratégia competitiva da empresa .........................................19 Soluções de gestão utilizadas nas empresas paranaenses ..................................................................20 Soluções de gestão que mais contribuíram para melhorar o resultado da empresa .......................21 A situação em relação à qualidade ......................................................................................................22 Certificados de qualidade .......................................................................................................................23 Competitividade .......................................................................................................................................24 Concorrência no mercado interno .........................................................................................................25 Competitividade internacional e ‘Custo Brasil’ ......................................................................................26 Comércio internacional............................................................................................................................27 Estratégias das empresas em relação à concorrência nacional e internacional..............................28 Infraestrutura ..............................................................................................................................................29 Localização................................................................................................................................................30


Estratégias das empresas em relação aos seus fornecedores .............................................................31 Formação de pessoal nas empresas paranaenses ...............................................................................32 Contratação de diretores, gerentes e mão-de-obra estratégica nas empresas paranaenses .......33 Horas de treinamento médio por funcionário/ano nas empresas paranaenses................................34 Formas de treinamento utilizadas pelas empresas paranaenses.........................................................35 Política de disseminação do conhecimento .........................................................................................36 Dificuldades atuais das empresas para a contratação de mão-de-obra .........................................37 Classes preponderantes de consumidores dos produtos paranaenses ..............................................38 Capacidade do mercado consumidor de perceber a diferenciação dos produtos ecologicamente corretos.........................................................................................................................39 Obstáculos à adoção de processos de produção amigáveis ao meio ambiente ...........................40 Vantagens da adoção de processos de produção amigáveis ao meio ambiente .........................41


Expectativas para 2013 O Empresariado Industrial Paranaense opinou positivamente sobre o ano de 2013. 84,02% deles estão otimistas, 11,86% pessimistas e 4,12% estão indefinidos.

Qual a expectativa da sua empresa para 2013? Indefinida Desfav oráv el

4,12%

11,86%

Fav oráv el 84,02%

“84,02% dos empresários têm expectativas favoráveis para 2013.”

Série histórica das expectativas favoráveis

87,87%

87,46%

90,00%

87,78%

85,31% 85,00% 80,35% Nível das expectativas

84,02%

81,40% 78,67%

80,00%

75,76%

77,72%

76,95% 74,07%

75,00% 70,00%

86,42%

71,31% 66,00%

65,00%

62,17%

61,93%

60,00% 55,00% 50,00%

1996

1997

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

“O maior nível de expectativas favoráveis fora registrado para 2008.”

2013


Entre os otimistas Aqueles que têm expectativa favorável para 2013 indicam que ocorrerão novos investimentos (41,19%), aumento das vendas (40,09%) e aumento do emprego (18,71%). Quanto ao nível de emprego, os empresários demonstram-se mais céticos. Como podemos notar no gráfico, o item ‘aumento do emprego’ corresponde a pouco menos da metade dos outros itens. Estes resultados levam a crer na continuidade do processo de transformação estrutural da indústria, diante da necessidade de incorporar novos padrões tecnológicos e uma cultura de competitividade crescente.

Previsões entre os otimistas

50% 40% 30% 20% 10% 0% Hav erá nov os inv estimentos Prev isões entre os otimistas

41,19%

Aumento das v endas Aumento do emprego 40,09%

18,71%

“41,19% dos empresários acreditam em novos investimentos em 2013.”

“Apenas 18,71% crêem em aumento do nível de emprego.”


Entre os pessimistas Naqueles que apontaram uma expectativa desfavorável para o ano 2013, têm-se respostas sem grandes surpresas. Indicam principalmente a ausência de novos investimentos (55,84%), redução das vendas (22,08%) e redução do emprego (também 22,08%).

Previsões entre os pessimistas

60% 50% 40% 30% 20% 10% 0%

Prev isões entre os pessimistas

Nenhum nov o

Redução das

Redução do

inv estimento

v endas

emprego

55,84%

22,08%

22,08%

“Entre os empresários pessimistas (que são 11,86%), 55,84% não farão nenhum novo investimento em 2013.”


Estratégia de maior importância para 2013 A estratégia de maior importância a ser adotada pelas indústrias paranaenses para 2013 é a ‘satisfação do cliente’ (63,37%). Seguem entre as mais citadas o ‘desenvolvimento de negócios’ (52,72%), a ‘satisfação de funcionários’(35,15%), a ‘flexibilidade para incorporar novos produtos à linha’ (32,18%), o ‘desenvolvimento de funcionários’ (31,19%) e a ‘responsabilidade social’ (22,03%).

Qual a estratégia de maior importância para a sua empresa em 2013?

63,37%

Satisfação do cliente 52,72%

Desenvolvimento de negócios

35,15%

Satisfação de funcionários Flexibilidade para incorporar novos produtos à linha

32,18%

Pesquisa, desenvolvimento e inovação de produtos

30,20%

Desenvolvimento de funcionários

31,19%

22,03%

Responsabilidade social 15,10%

Impacto ambiental 8,17%

Engenharia/Design

4,70%

Serviço ao usuário

2,23%

Outra

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

“A estratégia de maior importância da empresa para 2013 é a ‘satisfação dos clientes’.”

70%


Para onde irão os investimentos? Os investimentos a serem realizados pelas empresas paranaenses se destinam a várias áreas. Os investimentos serão destinados a ‘Produtividade’ (51,98%); a ‘Melhoria de Processo’ (49,75%); a ‘Modernização Tecnológica’ (45,30%); ‘Desenvolvimento de Produtos’ (42,57%); ‘Aumento da Capacidade Produtiva’ (39,85%); ‘Qualidade’ (37,13%); ‘Recursos Humanos’ (24,01%); ‘Pesquisa de Novas Tecnologias’ (14,11%); ‘Racionalização Administrativa’ (12,13%), ‘Propaganda e Marketing’ (também 12,13%) e ‘Comércio Eletrônico’ (4,46%).

Se a sua empresa pretende fazer novos investimentos, qual a área a ser beneficiada? 51,98%

Produtiv idade

49,75%

Melhoria de processo

45,30%

Modernização tecnológica

42,57%

Desenv olv imento de produtos

39,85%

Aumento da capacidade produtiv a

37,13%

Qualidade 24,01%

Recursos humanos 14,11%

Pesquisa de nov as tecnologias

12,13%

Racionalização administrativ a

12,13%

Propaganda e marketing Comércio Eletrônico Outras 0%

4,46% 3,22%

10%

20%

30%

40%

“51,98% dos empresários investirão em produtividade.”

50%

60%


Origem dos recursos para investimentos em 2013 As fontes dos novos investimentos, em termos de número de respostas dos empresários, se concentram principalmente em: Recursos Próprios (73,76%), Linhas de Crédito Governamental (51,73%), Linhas de Crédito Privado Nacional (13,86%), Recursos Internacionais (2,97%), JointVentures (0,25%), Emissão de ações (0,25%) e outras (0,25%).

Fontes de recursos a serem utilizadas para novos investimentos

73,76%

Recursos próprios 51,73%

Linhas de crédito governamental 13,86%

Linhas de crédito privado nacional Recursos internacionais

2,97%

Joint-Ventures

0,25%

Emissão de ações

0,25%

Outras 0%

0,25% 20%

40%

60%

80%

“73,76% dos empresários paranaenses investirão com recursos próprios em 2013.”


Produtividade Apenas 10,15% dos empresários paranaenses não registraram aumentos de produtividade em 2012. Já os que tiveram aumentos de produtividade apontaram que ela deriva de: ‘Melhor Gerenciamento de Pessoal’ (50,99%), ‘Modernização Tecnológica’ (46,04%); ‘Melhor tratamento e administração das informações’ (26,98%), ‘Utilização de Técnicas Gerenciais Modernas’ (18,81%), ‘Terceirização’ (10,15%) e outros fatores (1,98%).

Os aumentos de produtividade registrados na sua empresa se devem a:

50,99%

Melhor gerenciamento de pessoal

46,04%

Modernização tecnológica Melhor tratamento e administração das

26,98%

informações 18,81%

Utilização de técnicas gerenciais modernas Terceirização

10,15%

Não se registrou aumento de produtiv idade

10,15%

Outros 0%

1,98% 10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

“O melhor gerenciamento de pessoal (50,99%) e a modernização tecnológica (46,04%) foram os principais responsáveis pelos aumentos de produtividade.”


Modernização tecnológica 79,46% dos empresários paranaenses utilizaram máquinas e(ou) equipamentos automáticos na modernização tecnológica da empresa; 21,78%, CAD (projeto assistido por computador); 15,84%, CAM (manufatura assistida por computador) e 4,70% utilizaram outros métodos.

Métodos utilizados para a modernização tecnológica na área produtiva da empresa

Utilização de máquinas e/ou equipamentos

79,46%

automát icos 21,78%

CAD - Projeto assistido por computador

15,84%

CAM - Manufat ura assistida por computador

Outros 0%

4,70%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

“A utilização de máquinas e(ou) equipamentos automáticos para a modernização tecnológica foram citados por 79,46% dos entrevistados.”

90%


Métodos utilizados para absorver a modernização tecnológica da empresa 79,21% dos empresários paranaenses treinam seus funcionários em média 35,66 horas/ano para absorver a modernização tecnológica da empresa; 17,33% contratam funcionários já treinados e 4,95% utilizam outras formas.

Qual a forma utilizada pela empresa para que os funcionários absorvam a modernização tecnológica? 79,21%

Treinamento de funcionários

Contratação de nov os funcionários já treinados

17,33%

4,95% Outros

0%

20%

40%

60%

80%

100%

“79,21% dos empresários treinam seus funcionários para absorver a modernização tecnológica incorporada na empresa.”

Horas de treinamento médio por funcionário/ano na empresa para absorção de modernização tecnológica

40,00 35,00 30,00 25,00 20,00

35,66

15,00 10,00 5,00 Horas

“Os empresários destinam 35,66 horas/ano treinando seus funcionários para absorver a modernização tecnológica incorporada na empresa.”


Políticas tecnológicas das empresas paranaenses 40,51% das empresas paranaenses têm pesquisa e desenvolvimento próprios. Por outro lado, 13,89% absorvem tecnologia do Brasil e 10,96% o fazem do exterior; 9,78% recorrem a universidades em busca de conhecimentos, de parcerias, de novas tecnologias ou inovações. 24,85% das empresas não possuem uma política tecnológica formal.

Qual a política tecnológica da empresa?

40,51%

P&D - Pesquisa e desenv olv imento próprio A empresa não possui uma política tecnológica formal

24,85%

A empresa constantemente absorv e tecnologia do Brasil

13,89%

A empresa constantemente absorv e tecnologia do exterior

10,96%

A empresa recorre a univ ersidades em busca de conhecimentos, de parcerias, de nov as tecnologias ou inov ações 0%

9,78%

10%

20%

30%

40%

“40,51% das empresas paranaenses têm pesquisa e desenvolvimento próprios.”


Responsabilidade pela gestão da inovação 75,13% das empresas paranaenses atribui formalmente a responsabilidade pela gestão da inovação e (ou) de novos produtos formalmente a uma pessoa ou grupo de pessoas.

A responsabilidade pela gestão da inovação e (ou) de novos produtos está atribuída formalmente a uma pessoa ou grupo de pessoas? Sim 75,13%

Não 24,87%

“Em apenas 24,87% das empresas não está atribuída formalmente a uma pessoa ou grupo de pessoas a gestão de inovação.”


Estrutura organizacional para apoiar a política de inovação 30,69% das empresas paranaenses atribui a uma Diretoria/Gerência específica os assuntos de tecnologia e inovação. 25,25% o fazem distribuída por diversos setores da empresa e 11,14% têm uma Coordenação de projetos de tecnologia e inovação.

Estrutura organizacional para apoiar a política de inovação

Coordenação de projetos de tecnologia e

11,14%

inov ação 25,25%

Distribuída por div ersos setores da empresa Diretoria/Gerência específica para assuntos de

30,69%

tecnologia e inov ação Não existe estrutura formal para assuntos de

34,41%

tecnologia e inov ação 0%

10%

20%

30%

“34,41% das empresas paranaenses não possuem estrutura formal para assuntos de tecnologia e inovação.”

40%


Inovação tecnológica Para as indústrias paranaenses o Planejamento Estratégico tecnológico (33,66%), a Gestão da Propriedade Intelectual/Industrial (24,50%), a Prospecção Tecnológica/Monitoramento (26,24%), a Gestão de Projetos P&D (29,21%) e Gestão de Normas e Regulamentos Técnicos (31,68%) são “BEM” dominados/executados nos processos de gestão da inovação.

Muito bem

Bem

Regular

Pouco

Muito pouco

Não se aplica

Quais são os processos de gestão da inovação que sua empresa domina e (ou) executa?

Planejamento Estratégico tecnológico

8,42%

33,66%

16,58%

8,17%

5,69%

11,14%

Gestão da Propriedade Intelectual/Industrial

5,45%

24,50%

15,35%

12,13%

5,20%

18,07%

Prospecção Tecnológica / Monitoramento

4,21%

26,24%

18,07%

12,38%

6,19%

14,11%

Gestão de Projetos de P&D

6,44%

29,21%

21,78%

8,66%

3,47%

13,12%

Gestão do relacionamento com Universidades e (ou) centros de pesquisa

2,23%

10,89%

16,58%

10,89%

13,61%

27,23%

Gestão de fomentos/incentivos públicos

1,49%

6,93%

10,40%

11,14%

15,59%

29,21%

Gestão de normas e regulamentos técnicos

6,93%

31,68%

13,37%

9,65%

9,65%

11,63%

Gestão de Design

5,20%

22,52%

14,11%

7,43%

7,92%

23,51%

“A Gestão de fomentos/incentivos públicos ‘não se aplicam’ em 29,21% das indústrias paranaenses.”


O estágio tecnológico das empresas paranaenses em nível nacional Quando o assunto é estágio tecnológico das indústrias paranaenses em relação ao nível nacional, 17,99% se consideram adiantadas; 67,35%, em dia; 8,48%, defasadas; e 6,17% desconhecem. Isto mostra que o Paraná conta com expressivo contingente (85%) de empresas atualizadas tecnologicamentea nível nacional.

A empresa, a nível nacional, encontra-se tecnologicamente:

Adiantada 17,99%

Desconhece 6,17%

Defasada 8,48%

Em dia 67,35%

“67,35% das empresas paranaenses se encontram tecnologicamente em dia, em nível nacional.”

Veja os números em 2002... Adiantada. 12,37%

... em 2004...

Desconhece. 5,45%

Adiantada. 14,90%

Desconhece. 7,45% Defasada. 23,78%

Defasada. 21,38%

Em dia. 53,87%

Em dia. 60,80%

... em 2006...

...e em 2007.

Desconhece 6,85%

Adiantada 19,26%

Desconhece 3,44%

Adiantada 21,82%

Defasada 13,33%

Em dia 60,56%

Em dia 63,06%

Defasada 11,68%


O estágio tecnológico das empresas paranaenses em nível internacional Em nível internacional, grande parte das empresas paranaenses (34,52%) se considera defasada tecnologicamente; 35,89%, está em dia; e 6,30% adiantada.

E em nível internacional?

Defasada 34,52% Desconhece 23,29%

Adiantada Em dia

6,30%

35,89%

“40,82% das empresas paranaenses se encontram tecnologicamente atualizadas ou adiantadas, em nível internacional.”

Em 2002 era assim... Adiantada. 2,74%

Desconhece. 4,64%

... 2004... Defasada. 58,65%

Adiantada. 4,26%

Desconhece. 0,00%

Defasada. 59,88%

Em dia. 35,87%

Em dia. 33,97%

... 2006... Desconhece 13,70%

...e em 2007. Defasada 46,09%

Defasada 41,87%

Desconhece 15,11%

Adiantada 5,22%

Em dia 35,00%

Adiantada 5,54% Em dia 37,48%


Principais benefícios associados com a introdução de AMT’s

Tecnologias Avançadas de Manufatura

Os três principais benefícios associados com a introdução de AMT’s citados pelas empresas paranaenses são ‘aumento da qualidade’ (39,51%), ‘redução de custos’ (36,16%), e ‘aumento de capacidade’ (24,34%).

Os três principais benefícios associados com a introdução de AMT’s Tecnologias Avançadas de Manufatura

40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Aumento da qualidade Os três principais benefícios associados

39,51%

Aumento da Redução de custos

capacidade / Melhor gestão de controle

36,16%

24,34%

com a introdução de AMT's - Tecnologias Avançadas de Manufatura

“39,51% apontaram aumento da qualidade como principal benefício associado com a introdução de AMT’s.”


Principais problemas associados com a introdução de AMT’s

Tecnologias Avançadas de Manufatura

Os três principais problemas verificados com a introdução de AMT’s citados pelas empresas paranaenses são ‘interrupção durante a implementação’ (35,51%), ‘oposição da força de trabalho’ (33,06%) e ‘dificuldades em atingir as metas financeiras’ (31,43%).

Os três principais problemas verificados com a introdução de AMT’s Tecnologias Avançadas de Manufatura

36% 35% 34% 33% 32% 31% 30% 29%

Os três principais problemas v erificados

Interrupção durante a

Oposição da força de

Dificuldade em atingir

implementação

trabalho

as metas financeiras

35,51%

33,06%

31,43%

com a introdução de AMT's Tecnologias Av ançadas de Manufatura

“35,51% apontaram a interrupção durante a implementação como principal problema verificado com a introdução de AMT’s.”


A informação como estratégia competitiva da empresa 89,70% das empresas paranaenses utilizam a informação como estratégia competitiva. 68,33% ‘selecionam, sistemizam e analisam as informações dentro da empresa’ e 31,67% ‘adquirem a informação de fontes externas’.

A informação tem sido utilizada como estratégia competitiva na sua empresa?

70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% A informação é selecionada, sistematizada e analisada dentro da empresa A informação tem sido utilizada como

68,33%

A informação é adquirida (obtida) de fontes externas: 31,67%

estratégia competitiv a na sua empresa?

Sim 89,70%

Não 10,30%

“89,70% das empresas paranaenses utilizam a informação como estratégia competitiva.”

“68,33% ‘selecionam, sistemizam e analisam as informações dentro da empresa”


Fonte das informações utilizadas na estratégia competitiva da empresa As informações utilizadas pelas empresas paranaenses na estratégia competitiva são adquiridas de ‘consultores independentes’ (39,26%), de ‘instituições privadas’ (33,33%), de ‘instituições públicas’ (23,70%) e de ‘outras‘ (3,70%).

Fontes das informações

40% 30% 20% 10% 0% Consult ores independent es Font es das informações

39,26%

Inst it uições

Inst it uições

priv adas

públicas

33,33%

23,70%

Out ros

3,70%

“39,26% das empresas paranaenses adquirem informações de consultores independentes”


Soluções de gestão utilizadas nas empresas paranaenses Entre as mais citadas soluções de gestão utilizadas nas empresas industriais paranaenses em 2012: 25,74% apontaram os programas de qualidade; 23,76%, o ERP (Planejamento das Necessidades da Empresa); 17,33%, as células de produção; 16,34%, o Just-In-Time; 16,34%, o MRP (Programação das Necessidades de Materiais); 15,84%, o CEP (Controle Estatístico de Processo); 15,35%, o Kanban; 12,38%, o MIS (Sistema de Informações Gerenciais); e, 11,88%, o MASP (Metodologia de análise de solução de problemas).

Soluções de gestão utilizadas nas empresas

25,74%

Programas de Qualidade Total

23,76%

ERP - Planejamento das Necessidades da Empresa 17,33%

Células de Produção Just-In-Time

16,34%

MRP - Programação das Necessidade de Materiais

16,34% 15,84%

CEP - Controle Estatístico de Processo

15,35%

Kanban 12,38%

MIS - Sistema de Informações Gerenciais

11,88%

MASP - Metodologia de análise de solução de problemas 7,92%

FMEA - Análise de modo de falha e efeito

6,93%

MRP II - Planejamentdos Recursos de Manufatura Engenharia Simultânea com fornecedores

6,44%

Engenharia Simultânea com clientes

6,44%

Balanced Score Card

5,20%

Outras

5,20% 3,22%

DS S - Sistema de Apoia Decisão

3,22%

Six Sigma

2,97%

EIS - Sistema de Informação Executiv a

2,72%

Just-In-Sequence

0,99%

ES - Sistema Especialista

0,74%

AI - Inteligência Artificial

0,50%

ESS - Sistema Especialista de Suporte 0%

5%

10%

15%

20%

“25,74% apontaram os Programas de Qualidade Total como principal técnica gerencial utilizada.”

25%

30%


Soluções de gestão que mais contribuíram para melhorar o resultado da empresa Entre as mais citadas soluções de gestão utilizadas nas empresas industriais paranaenses em 2012: 22,77% apontaram os programas de qualidade; 18,81%, o ERP (Planejamento das Necessidades da Empresa); 14,11%, o MIS (Sistema de Informações Gerenciais); 13,12%, o MRP (Programação das Necessidades de Materiais); 12,38%, as células de produção; 11,14%, o CEP (Controle Estatístico de Processo); 9,16%, o Just-In-Time; e 8,91%, o Kanban.

Soluções de gestão que mais contribuíram para melhorar o resultado

22,77%

Programas de Qualidade Total 18,81%

ERP - Planejamento das Necessidades da Empresa 14,11%

MIS - Sistema de Informações Gerenciais

13,12%

MRP - Programação das Necessidade de Materiais

12,38%

Células de Produção

11,14%

CEP - Controle Estatístico de Processo 9,16%

Just-In-Time

8,91%

Kanban

7,92%

MASP - Metodologia de análise de solução de problemas 5,94%

Engenharia Simultânea com clientes

5,45%

Engenharia Simultânea com fornecedores

4,95%

FMEA - Análise de modo de falha e efeito

4,46%

MRP II - Planejamentdos Recursos de Manufatura

3,96%

Outras

3,71%

Balanced Score Card

2,48%

Six Sigma

1,98%

DSS - Sistema de Apoia Decisão

1,73%

EIS - Sistema de Informação Executiv a

0,99%

Just-In-Sequence

0,74%

AI - Inteligência Artificial

0,74%

ES - Sistema Especialista

0,25%

ESS - Sistema Especialista de Suporte 0%

5%

10%

15%

“22,77% apontaram os Programas de Qualidade Total como principal técnica gerencial utilizada.”

20%

25%


A situação em relação à qualidade Sendo o Programa de Qualidade Total a principal técnica gerencial mais utilizada, 71,04% dos empresários apontaram melhora significativa da qualidade do produto; 50,99% informaram que os funcionários estão engajados em algum processo de melhoria; 30,69% dizem que existem esforços para melhorar a qualidade dos fornecedores; e apenas 4,21% afirmam não terem tido melhoria na qualidade do produto.

Qual a situação da empresa na questão qualidade?

Houv e melhora significativ a da qualidade do

71,04%

produto nos últimos anos Os funcionários estão engajados em algum

50,99%

processo de melhoria contínua Existem esforços para melhora da qualidade dos

30,69%

fornecedores 4,21%

Não houv e melhora na qualidade do produto

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

“71,04% apontaram melhoras significativas da qualidade dos produtos.”

80%


Certificados de qualidade 42,80% dos entrevistados ainda não possuem nenhum certificado de qualidade; 9,25% o estão implantando. 24,73% têm ISO 9000; 7,31% têm ISO 14000; 2,37% têm OHSAS 18000, 0,43% têm QS 9000, e 13,12% têm outros certificados.

Sua empresa possui algum certificado de qualidade ou de gestão ambiental? Série ISO 9000 Nenhum

24,73%

42,80%

Série ISO 14000 7,31%

QS 9000 0,43% OHSAS 18000 Outro 13,12%

Em

2,37%

implantação 9,25%

“42,80% dos entrevistados não possuem nenhum certificado de qualidade.”


Competitividade 50,25% dos entrevistados afirmam que mantiveram a sua competitividade; 40,86% ganharam competitividade e 8,88% perderam competitividade em 2012. Em relação a 1996, os números inverteram-se: apenas 5,35% ganharam competitividade e 43,80% perderam competitividade.

Qual a situação competitiva da sua empresa?

Tem mantido

Vem perdendo

sua

competitiv idade

competitiv idade

8,88%

50,25%

Vem ganhando competitiv idade 40,86%

“A metade (50,25%) dos empresários afirma ter mantido sua competitividade em 2012.”


Concorrência no mercado interno Apesar dos ganhos de produtividade que vêm obtendo, o empresariado paranaense aponta vários empecilhos para enfrentar a concorrência no mercado interno. Entre as possibilidades de resposta existem dois grandes grupos, os externos e os internos em relação à empresa. Entre os externos à empresa (que são também os maiores), temos a ‘Carga Tributária Elevada’ com 73,76%; os ‘Encargos Sociais Elevados’ com 59,90%; ‘Custo financeiro elevado’ (36,63%) e ‘Elevados custos de distribuição’ (24,01%). Entre os internos à empresa, os mais citados são: ‘mão-de-obra não qualificada’ (32,18%); ‘custo elevado de fabricação’ (29,46%); ‘fornecedores inadequados’ (12,87%) e ‘falta de modernização tecnológica’ (8,42%).

Quais as dificuldades para enfrentar a concorrência no mercado interno?

73,76%

Carga tributária elev ada

59,90%

Encargos sociais elev ados

36,63%

Custo financeiro elev ado

32,18%

Mão-de-obra não qualificada

29,46%

Custo elev ado de fabricação

24,01%

Elev ados custos de distribuição

15,59%

Problemas de distribuição Fornecedores inadequados

12,87%

Falta de modernização tecnológica

8,42%

Falta de Recursos Humanos capacitados em P&D no mercado

7,92%

Baixa capacitação de Recursos Humanos em P&D na empresa

7,92%

Outras

7,43%

Qualidade do produto

4,46% 2,23%

Nenhuma

0%

20%

40%

60%

80%

“Itens do Custo Brasil, como Carga Tributária Elevada (73,76%) e Encargos Sociais Elevados (59,90%) são apontados como os vilões para enfrentar a concorrência.”


Competitividade internacional e ‘Custo Brasil’ O empresariado paranaense opinou de forma muito clara sobre os itens que afetam negativamente a competitividade internacional das suas empresas. 16,34% afirmaram não ter nenhuma dificuldade externa à empresa neste sentido. A grande maioria opinou e ressaltou que a carga tributária e os encargos sociais elevados reduzem a competitividade das empresas. Por outro lado, foram indicados problemas estruturais da economia brasileira como responsáveis pela dificuldade de concorrência internacional. O gráfico abaixo mostra especificamente a opinião do empresariado paranaense sobre este assunto.

Indique os fatores que afetam a competitividade internacional da sua empresa

51,73%

Carga tributária elevada

45,05%

Encargos sociais excessivos 39,60%

Burocracia 28,22%

Custos portuários

25,99%

Custo do transporte

24,75%

Infra-estrutura deficiente

23,51%

Câmbio

22,28%

Custo financeiro elevado

18,07%

Mão-de-obra cara e (ou) com qualificação insuficiente Nenhum

16,34%

Custos elevados dos insumos

16,09% 15,35%

Falta de apoio governamental para incentivar a inovação 6,68%

Monopólio/oligopólios privados de oferta de insumos

4,46%

Produto inadequado

2,23%

Monopólio/oligopólios estatais de oferta de insumos

1,49%

Outros 0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

45%

50%


Comércio internacional A estratégia mais citada para enfrentar o comércio internacional é investir em inovação (29,21%). Para 24,75% a concorrência internacional é uma forte preocupação. 23,27% das empresas têm produtos aptos para concorrer internamente com produtos importados e 17,08% estão capacitados para oferecer produtos consumíveis no exterior. Dizem também 8,66% das empresas paranaenses que pretendem expandir intensamente os esforços para a penetração no mercado internacional.

Qual a estratégia da sua empresa para enfrentar os produtos importados e (ou) para entrar/ganhar espaço no comércio internacional?

29,21%

Inv estir em inov ação A concorrência internacional é uma forte

24,75%

preocupação na empresa 23,51%

Nenhuma Os produtos estão aptos para enfrentar a

23,27%

concorrência de outros países no mercado interno 17,08%

Os produtos estão capacitados para a exportação A empresa pretende expandir intensamente os

8,66%

esforços para a penetração no mercado Outras

0%

4,21%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

“29,21% investem em inovação para enfrentar o comércio internacional”


Estratégias das empresas em relação à concorrência nacional e internacional Os empresários têm como principais estratégias para enfrentar a concorrência nacional e internacional a ‘qualificação de pessoal’ (57,67%); o ‘enxugamento de custos’ (53,47%); o ‘lançamento de novos produtos’ (49,01%); as ‘novas tecnologias’ (41,83%); os ‘novos mercados’ (31,68%); a ‘terceirização’ (12,38%); e ‘outras’ (2,97%). Apenas 2,97% não adota nenhuma estratégia.

Que estratégias a sua empresa adota para enfrentar a ascendente concorrência nacional e internacional?

57,67%

Qualificação de pessoal

53,47%

Enxugamento de custos

49,01%

Nov os produtos

41,83%

Nov as tecnologias 31,68%

Nov os mercados 12,38%

Terceirização Nenhuma Outras 0%

2,97% 2,97% 10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

“Entre as estratégias para enfrentar a concorrência interna e externa, 57,67% dos empresários qualificarão seu pessoal e 53,47% enxugarão custos”


Infraestrutura Com exceção da energia, a maioria dos industriais paranaenses está insatisfeita com a infraestrutura do estado.

Infraestrutura paranaense

Satisfeito

Indiferente

Insatisfeito

Portos

15,84%

36,88%

40,84%

Aeroportos

22,03%

31,93%

39,36%

Ferrovias

2,97%

42,57%

45,79%

Rodovias

24,26%

9,65%

61,39%

Telefonia

33,91%

12,13%

49,50%

Energia

61,88%

7,92%

25,25%

Infra-estrutura urbana

26,98%

21,53%

45,30%

“Dentre os itens de infraestrutura, apenas a energia (61,88%) conta com a aprovação do industrial paranaense.”


Localização Os industriais paranaenses estão satisfeitos com a localização das empresas no Paraná (56,16%), 24,63% farão seus investimentos no Estado e 8,35% os farão em outros Estados. Apenas 8,14% preferiria localizar-se em outro Estado.

Qual a expectativa da empresa com relação à localização?

56,16%

A empresa está satisfeita com a localização Os próximos investimentos serão feitos no Paraná

24,63%

Os próximos investimentos serão feitos em outro Estado

8,35%

A empresa preferiria localizar-se em outro Estado

8,14%

2,71%

Outra

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

“56,16% dos empresários estão satisfeitos com a localização da empresa no Paraná.”


Estratégias das empresas em relação aos seus fornecedores Os empresários têm como princípios junto a seus fornecedores estabelecer parcerias (57,43%) e qualificá-los (42,82%). 42,33% diversifica os fornecedores, 17,82% adquire do fornecedor mais vantajoso a cada momento (não se mantém fiel a um só fornecedor); e só 3,22% o fazem de um único fornecedor.

Estratégia das empresas em relação aos seus fornecedores

57,43%

Estabelecer parcerias com fornecedores 42,82%

Qualificar fornecedores

42,33%

Div ersificar fornecedores Adquirir do fornecedor mais v antajoso a

17,82%

cada momento Adquirir de um único fornecedor 0%

3,22%

10%

20%

30%

40%

50%

“Entre as estratégias junto aos fornecedores, as empresas estão estabelecendo parcerias (57,43%) e qualificando-os (42,82%).”

60%

70%


Formação de pessoal nas empresas paranaenses Os industriais paranaenses opinam que faltam, no Estado, mais e melhores instituições para a formação de mão-de-obra especializada (46,29%), provocando nas empresas a necessidade de destinar recursos para treinamento e incentivos à educação e aprendizado (47,52%). Por outro lado, faltam profissionais para ocupar posições de alto nível gerencial (25,74%) e 22,77% apontam que os salários para a mão-de-obra especializada são altos. 13,37% estão satisfeitos com as instituições de formação de mão-de-obra.

Em relação aos recursos humanos, qual a opinião da sua empresa?

A empresa mantém recursos destinados ao treinamento dos funcionários, incentivando a educação e o aprendizado

47,52%

46,29%

Faltam, no Estado, mais e melhores instituições para a formação de mão-de-obra especializada

25,74%

Faltam profissionais para ocupar posições de alto nível gerencial

22,77%

Os salários para a mão-de-obra especializada são altos

As instituições existentes para a formação de mão-deobra especializada oferecem um treinamento adequado e satisfatório

13,37%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

“47,52% das empresas mantêm recursos destinados ao treinamento dos funcionários, incentivando a educação e o treinamento.”


Contratação de diretores, gerentes e mão-de-obra estratégica nas empresas paranaenses Segundo 32,44% dos industriais paranaenses, a contratação de diretores, gerentes e mão-deobra estratégica é feita por ‘relacionamento da diretoria através de indicação de amigos, clientes e(ou) fornecedores’. Em 20,35% dos casos, é o ‘departamento de recursos humanos ‘encarregado desta contratação. Para outros 20,35%, ‘treinamento e desenvolvimento gerencial interno com plano de carreira’; para 15,16% ‘agência de empregos ou de serviços temporários’ e para 9,60%, ‘terceirização (consultoria especializada em seleção de executivos)’.

Qual a forma de contratar diretores, gerentes e mão-de-obra estratégica?

Relacionamento da diretoria atrav és de

32,44%

indicação de amigos, clientes e(ou) Departamento de recursos humanos

20,35%

Treinamento e desenv olv imento gerencial

20,35%

interno com plano de carreira 15,16%

Agência de empregos ou de serv iços temporários Terceirização (consultoria especializada em

9,60%

seleção de executiv os) Outros 0%

2,11%

10%

20%

30%

“Segundo 32,44% dos industriais paranaenses, a contratação de diretores, gerentes e mão-de-obra estratégica é feita através de ‘relacionamento da diretoria através de indicação de amigos, clientes e (ou) fornecedores’.”

40%


Horas de treinamento médio por funcionário/ano nas empresas paranaenses Os empresários paranaenses estão treinando seus funcionários das diversas áreas com a seguinte carga horária por funcionário/ano: Operacional, 37,86 horas; Administrativo, 39,00 horas; e Gerencial, 45,67 horas.

Horas de treinamento médio por funcionário/ano na empresa

50 45 40 35 30 Horas

45,67

25 39,00

20 37,86 15 10 5 Operacional

Administrativ o

Gerencial

Áreas

“As empresas paranaenses estão treinando seus funcionários com uma carga horária superior a 37 horas por funcionário/ano.”


Formas de treinamento utilizadas pelas empresas paranaenses 32,81% dos entrevistados têm ‘treinamento no próprio trabalho’; 29,89% possuem ‘cursos internos’, 25,27% utilizam os serviços do ‘SENAI, SENAC, SEBRAE, etc.’; 6,20% utilizam ‘outras’ instituições de ensino e 4,62% utilizam as ‘universidades’. Apenas 1,22% não têm ‘nenhuma’ forma de treinamento.

Formas de treinamento utilizadas pelas empresas

32,81%

Treinamento no próprio trabalho

29,89%

Cursos internos

25,27%

SENAI, SENAC, SESI, SESC, SEBRAE, TELECURSO 2000 Outras instituições de ensino (p.ex. ISAE/FGC,

6,20%

ISAD/PUC) Univ ersidades, Univ ersidades Tecnológicas (p. ex.

4,62%

ex-CEFET) Nenhuma 0%

1,22%

10%

20%

30%

“32,81% dos entrevistados têm ‘treinamento no próprio local de trabalho’.”

40%


Política de disseminação de conhecimento Entre as formas de disseminação de conhecimento, as empresas industriais paranaenses utilizam a ‘educação’ (56,44%), ‘associações e parcerias’ (16,83%), ‘estudos e pesquisas’ (15,35%)‘, atração de talentos’ (14,11%) e e ‘joint-ventures e licenciamento’ (0,74%). 2,48% têm ‘outras’ formas e 24,26% ‘nenhuma’.

A sua empresa usa alguma das seguintes formas para ampliar o conhecimento das pessoas a ela vinculadas?

56,44%

Educação

16,83%

Associações e parcerias

15,35%

Estudos e pesquisas

14,11%

Atração de talentos

Outros

Joint-Ventures e licenciamento

2,48%

0,74%

24,26%

Nenhuma

0%

20%

40%

60%

“A educação é, para 56,44%, a principal forma utilizada para ampliar o conhecimento nas empresas paranaenses.”


Dificuldades atuais das empresas para a contratação de mão-de-obra Os industriais paranaenses pesquisados dizem que, atualmente, as maiores dificuldades para a contratação de mão-de-obra são: ‘baixa qualificação da mão-de-obra disponível’ (75,99%); ‘falta de trabalhadores’ (43,81%); ‘elevado custo da mão-de-obra’ (28,71%); e ‘outros’ (4,46%). Apenas 2,23% apontam não ter ‘nenhuma’ dificuldade.

Quais as maiores dificuldades atuais na contratação de mão-de-obra ?

75,99%

Baixa qualificação da mãode-obra disponível 43,81%

Falta de trabalhadores

28,71%

Elevado custo da mão-deobra 4,46%

Outros

2,23%

Nenhuma

0%

20%

40%

60%

80%

“75,99% dos entrevistados afirma que a mior dificuldade na contratação de trabalhadores na atualidade é a ‘baixa qualificação da mão-de-obra disponível’.”


Classes preponderantes de consumidores dos produtos paranaenses 26,56% dos produtos paranaenses são consumidos pelas classes sociais B e C, 12,13% pela classe A, e 12,82% pelas classes D e E. 12,62% dos bens de produção fabricados por indústrias paranaenses (máquinas e equipamentos, matérias-primas, materiais intermediários, material de embalagem) são adquiridos por indústrias de bens de consumo duráveis; 12,62% por indústrias de bens de consumo não duráveis; e 16,18% por outras indústrias de bens de produção.

Classe preponderante de consumidores atendidas pelas empresas

Outras indústrias 16,18%

Classe alta (A) 12,13%

Indústrias de bens de produção 10,66% Classe média (B e C). 26,56%

Indústrias de bens de consumo não duráveis 12,62%

Indústrias de bens de consumo duráveis 12,62%

Classe baixa (D e E). 12,82%

“As classes sociais B e C respondem por 26,56% do consumo dos produtos paranaenses.”


Capacidade do mercado consumidor de perceber a diferenciação dos produtos ecologicamente corretos A capacidade do mercado consumidor de perceber a diferenciação dos produtos ecologicamente corretos é ‘moderada’ segundo 38,86% dos empresários. Para 35,64% dos empresários esta percepção é ‘incerta’, para 14,85% é ‘desprezível’ e para 9,16% é ‘elevada’.

A capacidade do mercado consumidor de perceber a diferenciação dos produtos ecologicamente corretos é:

14,85%

Desprezív el

35,64%

I ncerta

38,86%

Moderada

9,16%

Elev ada

0%

10%

20%

30%

40%

50%

“A capacidade do mercado consumidor de perceber a diferenciação dos produtos ecologicamente corretos é ‘moderada’ segundo 38,86% dos empresários.”


Obstáculos à adoção de processos de produção amigáveis ao meio ambiente O principal obstáculo à adoção de processos de produção amigáveis ao Meio Ambiente, indicado por 49,01% dos empresários, é que ‘são muito caros’. Para 27,23% ‘demandam mão-de-obra especializada’, para 20,30% ‘a estrutura organizacional das empresas não comporta’; e para 17,08% ‘não são lucrativos’.

Qual o principal obstáculo à adoção de processos de produção amigáveis ao Meio Ambiente pelas empresas?

49,01%

São muito caros 27,23%

Demandam mão-de-obra especializada A estrutura organizacional das empresas não comporta

20,30%

17,08%

Não são lucrativos 0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

“O principal obstáculo à adoção de processos de produção amigáveis ao Meio Ambiente, indicado por 49,01% dos empresários, é que ‘são muito caros’.”


Vantagens da adoção de processos de produção amigáveis ao meio ambiente A principal vantagem da adoção de processos de produção amigáveis ao Meio Ambiente, indicado por 70,05% dos empresários, é a ‘preservação para as futuras gerações’. Para 56,93% a vantagem apontada é ‘a imagem da empresa no mercado’, para 41,09% a ‘conformidade com a lei’ e para 9,65% é a ‘redução de custos de mão-de-obra, materiais ou energia’.

Qual a principal vantagem da adoção de processos de produção amigáveis ao meio ambiente?

70,05%

Preserv ação para as futuras gerações

56,93%

Imagem da empresa no mercado

41,09%

Conformidade com a Lei Redução de custos de mão-de-obra,

9,65%

materiais ou energia Outra

0%

0,99%

20%

40%

60%

“A principal vantagem da adoção de processos de produção amigáveis ao Meio Ambiente, indicado por 70,05% dos empresários, é a ‘preservação para as futuras gerações’.”

80%






Federação das Indústrias do Estado do Paraná Av. Cândido de Abreu 200, 7º andar 80530-902 Curitiba – PR www.fiepr.org.br


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.