Jornal Rural - Campanha Gilson Reis

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INFORMATIVO DA CAMPANHA GILSON REIS: Produtores Rurais

65653 A FORÇA QUE VEM DO CAMPO A

importância da agricultura familiar no cenário nacional ficou ainda mais evidente nos últimos oito anos. Hoje, o pequeno produtor rural é o grande responsável pela segurança alimentar do país, detendo a produção de cerca de 90% de produtos essenciais como arroz, feijão, milho, mandioca, leite e derivados. Esse protagonismo se deve a implantação e a readequação de programas do governo federal para os trabalhadores do campo. Já em seu primeiro mandato, Lula promoveu a repactuação e o alongamento de dívidas oriundas de operações de crédito rural de milhares de agricultores familiares e assentados. Pela primeira vez, os trabalhadores rurais foram contemplados, de fato, para a solução de seus passivos bancários, podendo sair da condição de inadimplência e ter acesso aos novos financiamentos. O i n cr e m e n to do Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar), que tem como finalidade de financiar projetos de pequenos agricultores e assentados da reforma agrária, foi outro ponto fundamental para a melhoria da qualidade de vida no campo. Para se ter uma ideia, no Governo Lula a média anual de contrato do Pronaf-crédito é 57% superior a média percebida durante o mandato do tucano Fernando Henrique Cardoso. Lula ainda criou o Seguro Agrícola para Agricultura Familiar, que tem como objetivo garantir a cobertura de 100% do financiamento mais 65% da receita liquida esperada pelo empreendimento financiado pelo agricultor familiar. Esta inovação garantiu significativa porcentagem da renda esperada pelo agricultor familiar, quando contrata suas operações de custeio agrícola no Pronaf. A reformulação do Programa Garantia Safra possibilitou segurança para o exercício da atividade agrícola na região semi-árida brasileira, em razão da estiagem. Sua área de atuação são os municípios localizados na região Nordeste,

no norte do Estado de Minas Gerais (Vale do Mucuri e Vale do Jequitinhonha) e no norte do Estado do Espírito Santo. Durante o governo Lula, o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) passou a ser o responsável pelas ações de Assistência Técnica aos Agricultores Familiares. Depois de 13 anos desassistidos, os agricultores familiares brasileiros voltaram a ter uma política nacional de assistência técnicas, investindo pesado na capacitação dos pequenos agricultores. O “Luz para todos” foi outro programa que possibilitou o desenvolvimento e a melhoria da qualidade de vida para quem vive no campo. Lançado em novembro de 2003 com o desafio de acabar com a exclusão elétrica no país, a iniciativa até este ano beneficiou mais 10 milhões de pessoas do meio rural. “Antes discutíamos o êxodo rural, hoje percebemos que as pessoas estão voltando ao campo, porque foram criadas as condições para produzir com dignidade”, Luiz Inácio Lula da Silva, presidente do Brasil.


PARA O BRASIL SEGUIR MUDANDO, por Gilson Reis “Time que está ganhando não se mexe”. O ditado popular serve tanto para o futebol quanto para qualquer outra coisa na vida. Por isso, com as eleições de outubro, temos o dever de manter em curso o projeto iniciado pelo governo Lula, e mais: estende-lo para o Congresso Nacional e para os Estados, elegendo candidatos comprometidos com o desenvolvimento social. Um bom exemplo de progresso promovido pelo governo Lula é a atual condição da agricultura familiar, que hoje, além de responsável pela segurança alimentar do país, tem importante participação na geração de emprego e renda. Os programas do governo federal para o campo permitiram a ascensão do pequeno produtor, antes à sombra do agronegócio. Logicamente, os avanços conquistados até aqui são apenas o início de um processo de correção de um problema histórico em nosso país: a desigualdade social. No campo, principalmente, a concentração de terras nas mãos dos latifundiários improdutivos é a mais evidente manifestação da injustiça social. Contudo, a efetiva reforma agrária depende da correlação de forças entre o governo federal, o Congresso Nacional e os governos estaduais. Infelizmente, Minas Gerais é dos Estados que ainda caminha na contra mão do projeto desenvolvimento social. Se por um lado o governo Lula investe em programas de distribuição de renda, na valorização do salário mínimo, na agricultura familiar e na criação de novas faculdades, por outro, o governo de Aécio e Anastasia mantém seu pacto com a elite, formada pelos grandes fazendeiros e empresários. Por isso, no dia 3 de outubro, trabalhadores da cidade e do campo terão a responsabilidade de fazer com que o Brasil continue mudando, elegendo não só Dilma Rousseff como presidente e Hélio Costa como governador, mas também candidatos ao legislativo comprometidos com o social. Faça a sua parte! TODOS JUNTOS PELO BRASIL, TODOS JUNTOS POR MINAS!

GILSON REIS* *Gilson Reis é professor de biologia, sindicalista e ativista do movimento social há mais de 25 anos. Candidato pela primeira vez tem como objetivo construir um mandato de caráter popular e democrático, com novas alternativas de políticas públicas em direção a um Estado mais justo e solidário. Conheça sua trajetória, apoiadores e participe desta campanha por uma Minas mais plural. Acesse o site www.gilsonreis.com.br. Vamos juntos, com coragem e atitude, avançar. Sempre.


PROPOSTAS PARA O CAMPO Apesar dos avanços percebidos na agricultura familiar, nos últimos 8 anos, a busca por educação e emprego de qualidade é ainda o principal motivo para a saída das pessoas das comunidades rurais. Os pais do campo enfrentam o drama entre oferecer boas oportunidades para filhos na cidade ou manter o legado da terra. Para o candidato da educação e dos trabalhadores, Gilson Reis, o desenvolvimento do país está diretamente ligado ao desenvolvimento do campo. “A valorização da agricultura familiar e do trabalhador rural deve ser prioridade e, para isso, é fundamental promover mais investimentos na reforma agrária, na produção familiar, na garantia de aquisição dessa produção, na capacitação dos trabalhadores, na assistência técnica, no cooperativismo, no associativismo e, principalmente, na educação das crianças e jovens no campo”, afirma. Contudo, o Gilson explica que os investimentos devem ser feitos através de políticas públicas adequadas, definidas com a participação popular, através de suas associações, sindicatos e federações. “As políticas já promovidas pelo governo Lula precisam avançar com Dilma na presidência e Hélio Costa no Estado”, disse.

BANDEIRAS GERAIS - Apoio ao Projeto Alternativo de Desenvolvimento Rural

Sustentável defendido pelas entidades de trabalhadores rurais;

- Reforma agrária com assistência técnica adequada,

financiamento da produção e garantia da aquisição de produtos; - Imposição de limites às grandes propriedades, como forma

de combater o latifúndio;

- Criação e implantação de programas estaduais de orientação

aos pequenos proprietários rurais;

- Luta pela redução das tarifas da Cemig e da Copasa;

- Titulação das pequenas propriedades em situação de posse

e propriedade informal;

Tarifas de água e luz: O atual governo de Minas fez da Copasa e a Cemig fontes de lucro para investidores internacionais. Enquanto isso, pequenos proprietários de terra arcam com taxas abusivas das concessionárias”.

BANDEIRAS EDUCAÇÃO - Defesa da educação do campo, em tempo integral para crianças e adolescentes, com conteúdos e práticas adequadas ao desenvolvimento da população rural, inclusive com investimento por aluno superior ao investimento das áreas urbanas; - Criação de creches nas zonas rurais; - Criação de instituições estaduais de ensino técnico e superior no campo; - Investimentos na estrutura de escolas (reformas, ampliações, laboratórios, áreas de esportes e lazer, bibliotecas e espaços culturais); - Criação de novas escolas para evitar o deslocamento por grandes distâncias; - Valorização dos professores da zona rural, incluindo programas especiais de qualificação e formação continuada.


Os sindicalistas rurais apoiam Gilson Reis

Rômulo Campos

Alícia Alves Cardoso

Maria Rita Fernandes de Figueiredo

Pedro Mário Ribeiro e Joaquim Ferreira Alves

Nós, produtores e trabalhadores rurais, apoiamos Gilson Reis como candidato a deputado estadual em Minas Gerias pelo seu histórico de luta junto aos movimentos sociais. Como presidente da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadores do Brasil) em Minas, Gilson Reis é um dos idealizadores do projeto que abraça a causa daqueles que vivem da terra, antes esquecidos pelas grandes centrais sindicais do país. Além disso, Gilson Reis é um candidato ficha limpa e tem compromisso com o desenvolvimento social. O seu mandato será uma importante ferramenta para avançarmos nas questões do campo também no Estado, alavancando a agricultura familiar e defendendo os direitos e interesse dos trabalhadores do campo.

CNPJ: 12.190.897/0001-42 CNPJ GRAF: 02.907.436/0001-94 TIRAGEM: 100.000

TODOS JUNTOS POR MINAS


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