Portifólio de Arquitetura e Urbanismo

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LUNA VIANA

ARQUITETA URBANISTA


FORMAÇÃO ACADÊMICA

EXPERIÊNCIA

2012-2018 Faculdade de Arquitetura e Urbanismo UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas)

2017-2018 Estagiária no escritório Natureza Urbana de 12/2017 até 12/2018; participou de dois projetos principais: Parque Nacional do Itatiaia, onde realizou levantamento de campo, modelagem 3D, desenvolvimento de projeto, produção gráfica (conteúdo publicado na ArqA, Vitruvius, Revista Ecomania e Arquimaster); e Praças de São Luis, atuando no desenvolvimento da identidade e comunicação visual, produção gráfica.

2015-2016 UMA, Universidade de Málaga, Espanha Intercâmbio de um ano pelo Programa Ciência sem Fronteiras

PROGRAMAS GRÁFICOS

LUNA VIANA arquiteta urbanista São Paulo, Brasil Nascimento: 02/02/1994 (19) 9 9821 3938 luna.v.alves@gmail.com

AutoCAD ArchiCAD Sketch-UP Revit Rhinoceros V-Ray Artlantis Illustrator InDesign Photoshop Pacote Office

2018 Participação no curso de Biomimética organizado pela empresa Natureza Urbana realizado pela Alessandra Araújo 2018 Participação em equipe no concurso UNBOX 2017: ReThinking Containers 2017 Participação em equipe no Urban 21, 3ª Concurso Universitário Nacional de Urbanismo 2017 Estagiou no escritório Atos Arquitetura, atuando como colaboradora no desenvolvimento de projetos de arquitetura, de 04/2017 até 11/2017 2017 Participação do Fórum: “Direito à Cidade - Desafios de uma agenda metropolitana” realizado pelo PENSES (Pensamento Estratégico da UNICAMP) 2016 Participação do XXIV Congresso de Iniciação Científica da UNICAMP

IDIOMAS Português Espanhol Inglês

2014-2015 Bolsista de Iniciação Científica PIBIC/CNPq “Análise de imagem urbana do bairro Vila Industrial, Campinas; relacionando a história urbanística com a percepção atual” 2013 Coordenadora de comunicação do Centro Acadêmico do Curso de Arquitetura e Urbanismo UNICAMP


CONTEÚDO TFG_Caminhando para o centro: propondo uma Campinas caminhável

1-8

NATUREZA URBANA_Parque Nacional do Itatiaia

9-10

COLABORATIVO _ Estação VTL Embaré

11-15

COMPLEXIDADE _ Barra Funda

16-19

INTERIORES I _ Clínica Mundi

20-21

INTERIORES II _ Escritório Lock Engenharia

22-23

URBAN 21 _ Zeboide Local: Campinas-SP Concurso universitário (2017)

24-29

Local: Campinas-SP Ano: 6º (11º e 12º semestre)

Local: Itatiaia-SP Ano: 2018

Local: Santos-SP Ano: 5º (10º semestre)

Local: Barra Funda, São Paulo-SP Ano: 4º ano (8º semestre)

Local: São Paulo-SP Ano: 5º (10º semestre)

Local: São Paulo-SP Ano: 5º ano (10º semestre)


Centro Esta

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do

ção C

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23 22

20

21

19

Vila Industrial

18

TFG _ Caminhando para o centro: propondo uma Campinas caminhável Trabalho final de graduação realizado individualmente Mais informações em: Issu TFG Luna Viana

16

15

17

10 Vila Satúrnia

4

ão J orge

9 11

7

Av. J o

O projeto abrange diversos bairros de Campinas/SP, onde existem barreiras topográficas, hidrográficas, históricas, viária e um potencial escondido e grande desafio em tornar o local caminhável. Foi realizado desde um levantamento macro da região, até a aproximação de uma escala de desenho urbano, resultando em um eixo caminhável que conecta os bairros até o centro da cidade.

14

13

12

8

A proposta tem o intuito de abrir os olhos para uma nova forma de se projetar o espaço para o pedestre em Campinas e, após esse “primeiro passo”, espera-se que demais ruas e bairros incorporem e transformem o espaço existente com mais medidas favorecendo o caminhar. Seria o começo de uma mudança na forma de se enxergar e fazer o espaço.

6

Av. P

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5 3

ria

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Parque Itália

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1

São Bernardo

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1-2

go

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Baseia-se em sete principais medidas: eixos caminháveis, pontos âncoras, melhorias de passagens ao centro, transposições, mudanças de usos e permeabilidade, tratar o sistema de vias e conexões transversais.

N

Implantação proposta


Legenda propostas

Perspectiva trecho 7. Quadra uso misto

1 2

Rua compartilhada Praça com edifício comercial de esquina e espaço para feira livre 3 Praça infantil com tratamento de vias 4 Abertura novo acesso 5 Passagem seca estritamente de pedestres 6 Nichos de estar 7 Passarela acessível contemplativa com edificios comerciais 8 Nova ponte para percurso alternativo com tratamento do sistema viário 9 Centro esportivo 10 Integração da passarela com bairros lindeiros 11 Realocação de edifícios institucionais 12 Abertura de rua, antes sem saída 13 Deck acessível 14 Praça da coexistência (comênica) com escadaria 15 Praça somente acesso de pedestres 16 Abertura de rua sem saída 17 Quadra com edifícios mistos 18 Pocket park com muros artísticos grafitados e café 19 Fechamento de rua, somente acesso de pedestres, com vagas prioritárias para teatro 20 Estacionamento para teatro Castro Mendes e Estação Cultura 21 Tratamento viário, alargamento de calçadas e criação de vagas para estacionar demarcadas 22 Mudança de direção da via, sendo somente para acesso local 23 Praça com galpões em uso

GSEducationalVersion GSPublisherVersion 97.22.97.32

Perspectiva trecho 1. Feira livre


Corte trecho 4. Nichos e Passarela

3-4


Perspectiva trecho 4. Passarela


Corte trecho 5. Centro esportivo

5-6


Perspectiva trecho 5. Centro esportivo GSEducationalVersion GSPublisherVersion 107.22.96.32


Corte trecho 6. Praça da coexistência

7-8


Perspectiva trecho 6. Praça da coexistência


O conceito das infraestruturas visa potencializar o uso público do parque, por meio do melhoramento e da potencialização das estruturas já existentes e na implementação de novas, através de um projeto integrado ao meio ambiente, com o menor impacto visual possível, priorizando práticas sustentáveis e técnicas que minimizem os impactos de construção.

Parte alta. Posto do Marcão

Devido as particularidades de cada setor, as ferramentas de conceito do projeto para cada um deles são distintas, cada uma contextualizando com as condições naturais e climáticas de cada local. Na Parte Baixa, características como a verticalidade e texturas de madeira, pedra e elementos verde foram adotados para compor o conceito. Na Parte Alta o conceito baseia-se em implementar edifícios com o mínimo de impacto possível à paisagem, assemelhando-se a rochas camuflando na paisagem e priorizando a vista das montanhas e picos.

NATUREZA URBANA _ Parque Nacional do Itatiaia Projeto desenvolvido no escritório de arquiteutra Natureza Urbana em conjunto com Pedro Paes Lira (coordenador geral), Manoela Machado, Camila Sanches, Giulia Corsi, Camila Reis, Raquel Araruna, Renata Monteiro, Julia Marini

O trabalho visou formular e fomentar a aplicação de modelos de parcerias ambientais público-privadas – PAPP voltados para o aproveitamento sustentável das potencialidades econômicas das Unidades de Conservação – UCs com vistas à melhoria da gestão e a conservação da biodiversidade, desenvolvido pelo ICMBio e pelo Ministério do Meio Ambiente – MMA. O Parque Nacional de Itatiaia possui grande importância ambiental e histórica – é o primeiro parque nacional do Brasil e seu território está localizado em uma região estratégica, entre os estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro e próximo a São Paulo, recebendo milhares visitantes por ano, estando entre os dez parques mais visitados no Brasil. O parque é Baixa, Parte

9-10

dividido em três setores: Parte Alta e Visconde de Mauá.

Parte baixa. Mirante último adeus


Parte baixa. Mirante Ăşltimo adeus


eixos em perspectiva prote delimitaçãodelimitação que impede a implantação que impede a im monumento. monumento.

quiosques. 01. pontos interesse | a igreja, |o aparque o mar e a oestação os pontos 01.depontos de interesse igreja, linear, o parque linear, mar e asão estação são os pontos de interesse lugar e,do portanto, fisicamente e visualmente conectados de do interesse lugar e, precisam portanto, estar precisam estar fisicamente e visualmente conectados

X X

X X

X X

X

X

01. pontos de interesse | a igreja, o parque linear, o 02. integração | a praça foi fundida com o largo 03. grid estruturador | foi traçado um grid 04. paisagismo e programa | o desenho dos pisos 05. elementos de cone mar e a estação são os pontos de interesse do lugar, da igreja e o parque; uma rua foi transformada interligando os pontos de interesse, partindo e canteiros da nova praça foi delimitado pelo função elevar o espaço p estando fisicamente e visualmente conectados no trilho do vlt, a outra elevado no nível do largo da igreja, para o desenho urbano e paisagístico grid; a fonte foi transformada em praça molhada onde sua forma faz a

grid estruturador | para guiar o desenho paisagismo da nova praça da | para tal integração, a praça existente foi fundidafoi com o largo da oigreja 03. grid estruturador | para guiar o do desenho do paisagismo da nova praça e da 02. integração | para tal integração, a praça existente fundida com largo da03. igreja 01. pontos de interesse | a igreja, o parque linear, o mar e a estação02. sãointegração os pontos 04. paisagismo e programa | a 05. partir elementos do traçado, o desenho 05. elementos de conexão para coa 04. paisagismo e programa | da a partir do grid traçado, foram delimitados oe de desenho de delimitados conexão | para conferir concisão 04. paisagismo e programa | agrid partir do gridforam traçado, foram delimitados o desenho 05.maior elementos de |conexão implantação estação, traçados grid que dos parte pontos de interesse, e com o parque; das ruas no trilho do e a do outra implantação da foram estação, foram um traçados umparte grid que dos pontos interesse, e com ouma parque; uma foi dastransformada ruas foi transformada novlt trilho vlt foi e aelevado outra foi elevado de interesse do lugar e, portanto, precisam estar fisicamente e visualmente conectados cobertura os liga de os maneira ee dos pisos e canteiros da nova praça; a fonte também foitambém remodelada em sintoniaem com cobertura liga defluída maneira dos pisos e canteiros dacobertura nova praça; a fonte foimaneira remodelada sintonia com com destaque para o que parte da igreja: a sua fachada é um plano do qual divergem os liga deacordo fluída eespaço elegante; já aacobertura escada t dosa pisos canteiros da nova praça; a fonte também foi remodelada sintonia com mesmo nível do largo. para melhor com praia, retirados com destaque para o que parte da igreja: a sua fachada é um planopaisagismo. do qual divergem mesmo nível do largo. paraintegração melhor integração com foram aepraia, foram os retirados os público para da es o em novo a volumetria da estação foi desenvolvida de com o prograespaço público para a cobe o uma novo paisagismo. a volumetria da estação foi desenvolvida de acordo com o prograeixos em eixos perspectiva protegendo seu campo visão. de a partir cria-se quiosques.quiosques. em perspectiva protegendo seudecampo visão.disso, ama partir disso, cria-se uma determinado. tendo ocomo mirante ápice espaço público para a cobertura dasistema, estação, fizes o novo paisagismo. a volumetria daimpede estação foia desenvolvida de com o prograsistema, tendo como ose mirante co delimitação que implantação de qualquer queacordo obstrua vista ma desse delimitação quea impede implantação de objeto qualquer objeto quea obstrua adeterminado. vista desse orgânica faz alusão às ondas do mar, a orgânica faz alusão às ondas monumento. monumento. ma determinado. sistema, tendo o mirante como ápice de chegada do estrutura percurt remetem ao pier, estrutura remetem ao pier, tipicamente permite que o cidadão o ma permite que ocontemple cidadão conte

orgânica faz alusão às ondas do mar, ao mesmo tempo que s remetem ao pier, estrutura tipicamente litorânea. o fechame permite que o cidadão contemple o mar enquanto aguarda o

COLABORATIVO _ Estação VLT Embaré

igreja evado os os

senho a com rogra-

Projeto realizado em grupo no 10º semestre, na disciplina de Teoria e Projeto X: Projeto Integrado e Colaborativo Grupo: Luna Viana (DUP), Beatriz Tzung (DUP), Fernando Contarim (IVI), Maren Sonoda (IVI), Ana Elisa Trude (PA), Marcela Balieiro (PA), Vinícius Mizobuti (PA)

03. grid estruturador | para guiar o desenho do paisagismo da nova praça e da implantação da estação, foram traçados um grid que parte dos pontos de interesse, com destaque para o que parte da igreja: a sua fachada é um plano do qual divergem eixos em perspectiva protegendo seu campo de visão. a partir disso, cria-se uma delimitação que impede a implantação de qualquer objeto que obstrua a vista desse 04. paisagismo e programa | a partir do traçado, delimitados o desenhoo desenho 05. elementos de conexão para conferir maior concisão volumes estação, 04. paisagismo e programa | agrid partir do gridforam traçado, foram delimitados 05. elementos de |conexão | para conferir maior aos concisão aosda volumes daaestação, a monumento. os liga de os maneira e elegante; a escada comotem função elevar o elevar o dos pisos dos e canteiros nova praça; a fonte também remodelada em sintonia cobertura liga defluída maneira fluída e já elegante; já tem a escada como função pisos e da canteiros da nova praça; a fontefoi também foi remodelada emcom sintoniacobertura com espaço público para a cobertura da estação, se fizessem de um mesmo o novo paisagismo. a volumetria da estaçãodafoiestação desenvolvida de acordode com o prograespaço público para a cobertura da como estação, como se parte fizessem parte de um mesmo o novo paisagismo. a volumetria foi desenvolvida acordo com o prograsistema, tendo o mirante como ápice de chegada percurso a forma da ma determinado. sistema, tendo o mirante como ápice dedo chegada do ;percurso ; a cobertura forma da cobertura ma determinado. orgânica faz alusão faz às ondas aodo mesmo tempo quetempo sua materialidade e função e função orgânica alusão do às mar, ondas mar, ao mesmo que sua materialidade remetem ao pier, estrutura litorânea. o fechamento em vidro da remetem ao pier, tipicamente estrutura tipicamente litorânea. o fechamento emestação vidro da estação permite que o cidadão contemple o mar enquanto aguarda o próximo trem. permite que o cidadão contemple o mar enquanto aguarda o próximo trem.

O trabalho consta em uma ampliação da linha do VLT em Santos/SP e o projeto de 6 estações pela cidade. Cada estação foi projetada por um grupo, e cada pessoa do grupo ocupou uma funções no projeto, onde DUP é Desenho Urbano e Urbanístico, IVI é Identidade Visual e Interiores, PA é Projeto Arquitetônico. 05. elementos de conexão | para conferir maior concisão aos volumes da estação, a

06. projeto | o projeto materialidade, detalhamento, mobiliario emobiliario em plenoe uso 06.final projeto final | finalizado o projeto com finalizado com materialidade, detalhamento, em pleno uso

cobertura os liga de maneira fluída e elegante; já a escada tem como função elevar o espaço público para a cobertura da estação, como se fizessem parte de um mesmo sistema, tendo o mirante como ápice de chegada do percurso ; a forma da cobertura orgânica faz alusão às ondas do mar, ao mesmo tempo que sua materialidade e função remetem ao pier, estrutura tipicamente litorânea. o fechamento em vidro da estação permite que o cidadão contemple o mar enquanto aguarda o próximo trem.

A Estação Embaré, situada na orla de Santos, teve as condicionantes do sítio em que se insere, sendo questões determinantes na decisão de que o edifício fosse uma estrutura leve, transparente e que integrasse de maneira suave a orla e a paisagem urbana. Dessa forma, a estação valoriza e privilegia as vistas ao patrimônio histórico e natural da área, em conjunto com um desenho urbano convidativo e interessante e paisagismo complementando o projeto como um todo.

11-12

06. projeto final | o projeto finalizado com materialidade, detalhamento, mobiliario e em pleno uso

06. projeto | o projeto materialidade, detalhamento, mobiliario mobiliario e em plenoe uso 06.final projeto final | finalizado o projeto com finalizado com materialidade, detalhamento, em pleno uso

06. projeto final | o projeto finalizado com materialidade, detalhamento, mobiliario e em pleno uso


o de qualquer objeto que obstrua a vista desse

Sua implantação, em uma região bastante consolidada e bem provida de serviços, direcionou o desenvolvimento de um programa enxuto, que além da infraestrutura de transporte, conta com um infopoint e um mirante para sua ativação contínua. As áreas de apoio, no térreo, e o café, no piso superior, são condensados em uma fita lateral mais próxima a avenida, liberando a vista do mar, a direita, para os usuários.

A cobertura da estação, onde se localiza o mirante, se desenvolveu à partir da integração de cortes desenhados para abrigar quatro atividades: reflexão, diversão, reunião e contemplação. Essa diferenciação ocorre através de desníveis que condicionam o uso, e geram uma superfície orgânica e contínua que dialoga com a orla na qual ela se insere. O acesso é feito por uma escadaria, desenhada à partir dos novos eixos da praça, que se volta para o urbano e para as visuais da cidade. Dessa exão | concisão a escada temda estação, aa a onferir aosestação, volumes aos maior volumes da forma, a escada tem linhas mais retas e a cobertura segue as formas da natureza, traduzindo exatamente o encontro da cidade e do mar. elegante; já a escada tem como função elevar o

tem elevar público para a cobertura, stação,como como sefunção fizessem parte de umomesmo de chegada ; a forma da cobertura ssem parte de um mesmo alusão àsdo percurso ondas do mar ao mesmo tempo que sua materialidade e função

rso ; a forma da cobertura e litorânea. o fechamento em vidro da estação ar enquanto aguarda o próximo trem. sua materialidade e função ento em vidro da estação o próximo trem.

Perspectiva da cobertura da estação com vista para a praia


pavimentação; localização do mobiliários

tip

o verde, branco e vermelho. Em sua maioria foram escolhidas estambém, para que as pessoas B” possam andar, sentar, deitar ete recolher pécies menores já que um dos objetivosda eraserra não obstruir a vista para frutos. ipê amarelo o mar. A colocação da vegetação foi pensada para manter a forma do tipos de árvores e plantas canteiro, por isso, estão alinhadas com ele e quanto mais para o centro do canteiro, maior o porte da vegetação. Além disso, para as áreas pitangueira próximas a ciclovia, há somente grama para que não haja obstáculos árvores existentes para o ciclista e para as áreas onde há árvores, colocou-se grama também, para que as pessoas possam andar, sentar, deitar e recolher proposta de organiza 02_módulo de banco e bicicletário (formato Y) frutos. árvores existentes que aceroleira foram retiradas

0m

4.0

0m

4.5

0m

6 .0

0m

5.5

F

CORTE TRANSVERSAL B’B”

tipos de árvores e plantas

PAISAGISMO

0

1000

500

2000

Heliconia stricta árvores existentes árvores existentes

pau-ferro

pau-ferro

02_módulo de banc A’

árvores existentes que Furcraea foetida foram retiradasfurcraea foetida

paineira paineira

O paisagismo foi pensado de forma que o eixo princial da praça há somente grama F e vegetação rasteira, assim como nas áreas próximas à ciclovia. Conforme o desenho A” do eixo central, são introduzidas uma diversidade de especies vai se distanciando de vegetação e de portes. Como a estação é um mirante, no sentido estação-mar A predominou vegetação de pequeno porte ou rasteira de modo que não obstruissem a rvores nao devem bloquear a visao do edificio visibiliadde. Foram utilizados três tipos de pavimento, um para a circulação geral, tanto de A” B’e um terceiro para pedestres como de automóveis, outro para as áreas de descanso B a área da fonte. Essa diferenciação foi feita a fim de marcar os usos e de ser mais adequado para cada atividade. 2.50m

espadinha pau-ferro espadinha

ipê ipê branco branco

ipêipê amarelo da serrada amarelo

lança-de-são-jorge lança-de-são-jorge paineira

serra

grama esmeralda grama esmeralda

C

D

2.50m

ipê branco

pitangueira pitangueira

E

Philodendron martianum

philodendron martianum

proposta de organização usando os módulos de bancos

F

ipê amarelo da serra Calathea rotundifolia calathea rotundifolia

2.50m

0m

4.0

m .50

4

A

m

0 5.5

CORTE TRANSVERSAL B’B”

A

aceroleira aceroleira

B

Heliconia stricta stricta heliconia

0m

5.00m

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5.00m

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1000

B

6.00m

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0m

pitangueira singonio singonio

2000

5.50m

0m

A”

proposta de organiz

3.50m

m

4.00

Primeiro Pavimento 0

500

0

1000

5

1:250

0m

4.5

CORTE TRANSVERSAL B’B”

10

#562A42

#7F4C64

#987A95

#172D3A

#365872

#6689A7

#7CA7C0

#D3D3D3

SECUNDÁRIOS

0

D

2000

aceroleira

Furcraea foetida

0m

5.5

0m

C

#9DC3CE

6.0

F

N

CHAMADAS INFOGRÁFICOS

500

1000

espadinha

E

TEXTOS

2000

Heliconia stricta

#5C5C5C

#7B7B7B

#ABABAB

#562A42

#7F4C64

#987A95

#172D3A

#365872

#6689A7

#7CA7C0

#5C5C5C

#7B7B7B

#ABABAB

#D3D3D3

CHAMADAS INFOGRÁFICOS DEGRADÊ 1

SECUNDÁRIOS

F

DEGRADÊ 2

#9DC3CE

TEXTOS

CORTE LONGITUDINAL A’-A’’

CORTE LONGITUDINAL A’A”

lança-de-são-jorge

Furcraea foetida DEGRADÊ 1

relação com o entorno; localização do mobiliários

DEGRADÊ 2

grama esmeralda

Philodendron martianum

arvores nao devem bloquear a visao do edificio Calathea rotundifolia

singonio

espadinha

lança-de-são-jorge

grama esmeralda

Philodendron martianum

Calathea rotundifolia

12-13

0

500

1000

2000

arv


IMPLANTAÇÃO GERAL pavimentação, mobiliário, paisagismo

IMPLANTAÇÃO GERAL pavimentação; localização do mobiliários

B”

A´ B”

A’

B’

C

D

2.50m

E

F 2.50m

A

A 5.00m 5.00m

5.50m

B

4.5 0m 0m

6.00m

B

4.0

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3.50m

CHAMADAS INFOGRÁFICOS

0m

4.0

m

Primeiro Pavimento 0

500

0

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5

1:250

A”

D

2000

10

#562A42

#7F4C64

#987A95

#172D3A

#365872

#6689A7

#7CA7C0

#5C5C5C CHAMADAS

#7B7B7B

#ABABAB

#D3D3D3

#562A42

#7F4C64

#987A95

#172D3A

#365872

#6689A7

#7CA7C0

#5C5C5C

#7B7B7B

#ABABAB

#D3D3D3

SECUNDÁRIOS

6.0

C

N

0m

5.5

0m

0 4.5

#9DC3CE

TEXTOS

INFOGRÁFICOS

E

DEGRADÊ 1

SECUNDÁRIOS

F

DEGRADÊ 2

TEXTOS

#9DC3CE


Estação Embaré

14-15


Cobertura e cafĂŠ


Vista norte - eixo verde

COMPLEXIDADE _ Barra Funda Projeto realizado em grupo no 8º semestre, na disciplina de Projeto VIII: Complexidade Grupo: Luna Viana, Andreia Neves, Barbara Ipac, Suzana Canguçu

O projeto propõe trabalhar em diversas escalas, tanto a macro, de planejamento e desenho urbano, quanto a micro, de projeto arquitetônico. O bairro Barra Funda, São Paulo/SP, possui uma baixa densidade demográfica (25hab/ha), lotes subutilizados, deficiência na mobilidade, baixa disponibilidade de comércio e serviços locais e ausência de áreas verdes. Foi proposto desenvolver um novo planejamento urbano para o bairro, pensar em um novo desenho que priorize o pedestre e ciclistas, além de novos usos e tipologias arquitetônicas para a área. Adotando a rotatória central como ponto de articulação do projeto, propuzemos um parque verde que conecta toda a região, a aproximação dos pedestres ao rio Tietê tornando-o mais acessível e atrativo e uma quadra tipo com edifícios de uso misto, habitação de interesse social, edifício garagem e preservação das industrias existentes, característica marcante do bairro.

16-17

N

Implantação com a reformulação da mobilidade e proposta do eixo verde e edificações


Vista fachada edifĂ­cio quadra tipo


L PRODUCT

ADENSAMENTO DENSIDADE DEMOGRÁFICA PROPOSTA TIPOLOGIAS UNIDADES HABTACIONAIS HABITACIONAIS

500 HAB/ha

500 HAB/ha

46435 NOVOS HABITANTES B’

13485 NOVAS HABITAÇÕES

46435 NOVOS HABITANTES

PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

DENSIDADE DEMOGRÁFICA PROPOSTA

13485 NOVAS HABITAÇÕES UNIDADES HABITACIONAIS PELA QUADRA TIPO (REFERENTE AO SENSO DEMOGRÁFICO DO IBGE 2010), A MESMO FOI ADOTADA PARA A ÁREA DE INTERVENÇÃO, AM CRIADAS 5682 HABITAÇÕES DE 30m², 6666 HABITAÇÕES DE 60m² E 1137 HABITAÇÕES DE 120m².

INTERIOR DA QUADRA TIPO

26%

INTERIOR DA QUADRA TIPO VOLUMES PARALELOS QUE SE CONECTAM A PARTIR DE OS EDIFÍCIOS FORAM PROJETADOS A PARTIR DE DOIS FORMA A OTIMIZAR OS ACESSOS AOSFORAM APARTAMENTOS. OS EDIFÍCIOS PROJETADOS A PARTIR DE DOIS VOLUMES PARALELOS QUE SE CONECTAM A PARTI

26%

DEMOGRÁFICO IBGE 2010.

SEGUINDO A PROPORÇÃO ADOTADA DE UNIDADES HABITACIONAIS PELA QUADRA TIPO (REFERENTE AO SENSO DEMOGRÁFICO DO IBGE 2010), A MESMO FOI ADOTADA PARA A ÁREA DE INTERVENÇÃO, UM TOTAL DE 92,87ha. COM ISSO, FORAM CRIADAS 5682 HABITAÇÕES DE 30m², 6666 HABITAÇÕES DE 60m² E 1137 HABITAÇÕES DE 120m².

30m² 1 a 2 pessoas

MOGRÁFICA PROPOSTA

HAB/ha PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

VAS HABITAÇÕES

PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

VOS HABITANTES

E AO SENSO DEMOGRÁFICO DO IBGE 2010), A MESMO FOI ADOTADA PARA A ÁREA DE INTERVENÇÃO, S DE 60m² E 1137 HABITAÇÕES DE 120m².

OS AMBIENTES INTERNOSOSDOS APARTAMENTOS ATENDEM AS MEDIDAS PELO PROGRAM AMBIENTES INTERNOS DOS APARTAMENTOS ATENDEM MÍNIMAS AS MEDIDASEXIGIDAS MÍNIMAS EXIGIDAS PELO PRO RESIDUAIS COMO GRANDES CORREDORES DE CIRCULAÇÃO. A OTIMIZAÇÃO DOS GEROU ESPAÇOS MÓDULOS GEROU MÓDU RESIDUAIS COMO GRANDES CORREDORES DE CIRCULAÇÃO. A OTIMIZAÇÃO DOS ESPAÇOS DE INTERESSE SOCIAL, QUE ALÉM DE BENEFICIAR UM MAIOR NÚMERO DE FAMÍLIAS, REDUZ OS CUSTO 120m² DE INTERESSE SOCIAL, QUE ALÉM DE BENEFICIAR UM MAIOR NÚMERO DE FAMÍLIAS, REDUZ OS CUSTOS DE

TODOS OS MÓDULOS SEGUEM O MESMO CONCEITO: OS AMBIENTES DE LONGA PERMANÊNCIA ESTÃ 5 ouTODOS + pessoas OS MÓDULOS SEGUEM CONCEITO: OS AMBIENTES DE LONGA PERMANÊNCIA ESTÃO VO NATURALO EMESMO PRIVACIDADE.

NATURAL E PRIVACIDADE.

INTERIOR DA QUADRA TIPO

26% PLANTA ZEIS | PRIMEIRO FAVIMENTO

ESCALA 1:500

26%

OS EDIFÍCIOS FORAM PROJETADOS A PARTIR DE DOIS VOLUMES PARALELOS QUE SE CONECTAM A PARTIR DE PASSARELAS COM DIFERENTES PONTOS DE CIRCULAÇÃO VERTICAL (ESCADAS E ELEVADORES) DE INTERIOR DA QUADRA TIPOAOS APARTAMENTOS. 61% FORMA A OTIMIZAR OS ACESSOS

OS EDIFÍCIOS PROJETADOS A PARTIR DOIS VOLUMES PARALELOS QUE SE CONECTAM PARTIRRESPEITANDO DE PASSARELAS COM DIFERENTES DE CIRCULAÇÃO VERTICAL (ESCADAS E EM CADA FORAM ANDAR TIPO DE CADA EDIFÍCIO FORAMDE DISPOSTOS APARTAMENTOS DAS 3 TIPOLOGIAS (30m², 60m² eA120m²), A PROPORÇÃO DAS DEMANDASPONTOS POPULACIONAIS SEGUNDO O CENSO FORMADEMOGRÁFICO A OTIMIZAR OS2010. ACESSOS AOS APARTAMENTOS. IBGE

OS AMBIENTES INTERNOS DOS APARTAMENTOS ATENDEM AS MEDIDAS MÍNIMAS EXIGIDAS PELO PROGRAMA DE NECESSIDADES, SEM COMPROMETER A QUALIDADE DOS ESPAÇOS E SEM CRIAR ESPAÇOS EM 61% CADA ANDAR TIPO DE CADA EDIFÍCIO FORAM DISPOSTOS APARTAMENTOS DAS 3 TIPOLOGIAS (30m², 60m² e 120m²), RESPEITANDO A PROPORÇÃO DAS DEMANDAS POPULACIONAIS SE RESIDUAIS COMO GRANDES CORREDORES DE CIRCULAÇÃO. A OTIMIZAÇÃO DOS ESPAÇOS GEROU MÓDULOS COMPACTOS QUE GARANTES A DENSIDADE DEMOGRÁFICA, FATOR DETERMINANTE EM PROJETOS DEMOGRÁFICO IBGE 2010. DE INTERESSE SOCIAL, QUE ALÉM DE BENEFICIAR UM MAIOR NÚMERO DE FAMÍLIAS, REDUZ OS CUSTOS DE IMPLANTAÇÃO DO PROJETO.

TODOS OS MÓDULOS SEGUEM MESMO CONCEITO: ATENDEM OS AMBIENTES LONGA PERMANÊNCIA ESTÃO VOLTADOS PARA O EXTERIOR EDIFICAÇÃO, GARANTINDO MAIOR INCIDÊNCIA DE ILUMINAÇÃO OS AMBIENTES INTERNOS DOS OAPARTAMENTOS AS DE MEDIDAS MÍNIMAS EXIGIDAS PELO PROGRAMA DE DA NECESSIDADES, SEM COMPROMETER A QUALIDADE DOS ESPAÇOS E SEM NATURAL E PRIVACIDADE. RESIDUAIS COMO GRANDES CORREDORES DE CIRCULAÇÃO. A OTIMIZAÇÃO DOS ESPAÇOS GEROU MÓDULOS COMPACTOS QUE GARANTES A DENSIDADE DEMOGRÁFICA, FATOR DETERMINAN DE INTERESSE SOCIAL, QUE ALÉM DE BENEFICIAR UM MAIOR NÚMERO DE FAMÍLIAS, REDUZ OS CUSTOS DE IMPLANTAÇÃO DO PROJETO.

TODOS OS MÓDULOS SEGUEM O MESMO CONCEITO: OS AMBIENTES DE LONGA PERMANÊNCIA ESTÃO VOLTADOS PARA O EXTERIOR DA EDIFICAÇÃO, GARANTINDO MAIOR INCIDÊNCIA NATURAL E PRIVACIDADE.

13%

PLANTA ZEIS | PRIMEIRO FAVIMENTO ESCALA 1:500INTERIOR DA QUADRA TIPO

PR

26%

RIMEIRO FAVIMENTO ESCALA 1:500

60m² 3 a 4 pessoas

FORMA A OTIMIZAR OS ACESSOS AOS APARTAMENTOS.

EM CADA ANDAR TIPO DE CADA EDIFÍCIO FORAM DISPOSTOS APARTAMENTOS DAS 3 TIPOLOGIAS (30m², 60m APARTAMENTOS DAS 3 TIPOLOGIAS (30m 61% DEMOGRÁFICO IBGE 2010.EM CADA ANDAR TIPO DE CADA EDIFÍCIO FORAM DISPOSTOS

OS EDIFÍCIOS FORAM PROJETADOS A PARTIR DE DOIS VOLUMES PARALELOS QUE SE CONECTAM A PARTIR DE PASSARELAS COM DIFERENTES PONTOS DE CIRCULAÇÃO VERTICAL (ESCADAS E ELEVADORES) DE FORMA A OTIMIZAR OS ACESSOS AOS APARTAMENTOS.

61%

EM CADA ANDAR TIPO DE CADA EDIFÍCIO FORAM DISPOSTOS APARTAMENTOS DAS 3 TIPOLOGIAS (30m², 60m² e 120m²), RESPEITANDO A PROPORÇÃO DAS DEMANDAS POPULACIONAIS SEGUNDO O CENSO DEMOGRÁFICO IBGE 2010.

13%

INTERIOR DA QUADRA TIPO

UM VOLUME DE GABARITO BAIXO ELEVADO SOBRE PILOTIS ABRIGA ESCRITÓRIOS EM PLENO CORA SOMBREADO POR UMA MARQUISE.

OS AMBIENTES INTERNOS DOS APARTAMENTOS ATENDEM AS MEDIDAS MÍNIMAS EXIGIDAS PELO PROGRAMA DE NECESSIDADES, SEM COMPROMETER A QUALIDADE DOS ESPAÇOS E SEM CRIAR ESPAÇOS RESIDUAIS COMO GRANDES CORREDORES DE CIRCULAÇÃO. A OTIMIZAÇÃO DOS ESPAÇOS GEROU MÓDULOS COMPACTOS QUE GARANTES A DENSIDADE DEMOGRÁFICA, FATOR DETERMINANTE EM PROJETOS DE INTERESSE SOCIAL, QUE ALÉM DE BENEFICIAR UM MAIOR NÚMERO DE FAMÍLIAS, REDUZ OS CUSTOS DE IMPLANTAÇÃO DO PROJETO. TODOS OS MÓDULOS SEGUEM O MESMO CONCEITO: OS AMBIENTES DE LONGA PERMANÊNCIA ESTÃO VOLTADOS PARA O EXTERIOR DA EDIFICAÇÃO, GARANTINDO MAIOR INCIDÊNCIA DE ILUMINAÇÃO NATURAL E PRIVACIDADE.

18-19

61%

INTERIOR DA QUADRA TIPO


Perspectiva interior quadra tipo


PLANTA Separação do público e privado, contribuindo para o fluxo de pacientes e funcionários PROGRAMA 5 salas de atendimento Recepção Banheiros Copa Serviços Terraço para crianças Terraço área de descanso

Recepção colorida: junção de todos os continentes

INTERIORES I_ Clínica Mundi Projeto realizado em grupo no 10º semestre, na disciplina de Projeto X: Design de Interiores Grupo: Luna Viana, Ana Elisa Trude, Giovana Carreira

A proposta do projeto é o desenho de uma clínica médica infantil com programa de média complexidade funcional e média extensão. A proposta desenvolvida foi pensada para um espaço existente, com condições pré definidas. O local do projeto é o edifício Lutetia, localizado na Praça do Patriarca, no centro de São Paulo.

PLANTA 178,00 m² primeiro pavimento pé direito 3,30m

Foi a proposta Clínica Mundi que junta os 5 continentes do mundo em um único lugar trazendo, de forma divertida e colorida, suas principais características. Com essa temática, pretendeu-se constituir um ambiente interessante para a faixa etária alvo da clínica, crianças de 3 a 15 anos. Cada continente possui uma cor específica, e cada cor possui variações que foram escolhidas tanto para pintura dos forros quanto para os mobiliários.

CORTE Salas de atendimento atendimento específico em cada cor

20-21


Perspectiva de uma das salas de atendimento com a temĂĄtica Ă frica, cor rosa


A Reunião (12)

Assessor setor jurídico

Gerente Comercial

Gerente administrativo

Assessor setor jurídico Setor administrativo

Gerente Setor Comercial

Setor jurídico

Setor relações públicas

Reunião (6)

WC PNE visitante

Área de descompressão

WC recepção

Almoxarifado

WC/Vestiário Feminino

WC visitante

Gerente

WC PNE Feminino

Sala de espera (10)

Biblioteca

Recepção principal e sala de espera

Gerente Geral

Reunião (4) Recepção Reunião (8)

INTERIORES II _ Escritório Lock Engenharia

Gerente Refeitório

Projeto realizado em grupo no 10º semestre, na disciplina de Projeto X: Design de Interiores Grupo: Luna Viana, Ana Elisa Trude, Giovana Carreira

WC PNE Masculino

Recepção Gerencia Geral

Reunião (6) WC/Vestiário Masculino Gerente

Reunião (4)

Gráfica

B

A proposta do projeto é o desenho de um escritório de engenharia, para isso escolhemos a Construtora Lock Engenharia. Empresa do setor de construção civil atuante no mercado desde 1987, a Lock se apresenta como uma empresa de referência na construção de alta complexidade, adquirindo um know how e excelência.

B Departamento de Obras

Departamento de Projetos Cursos

Gerente projetos

Gerente obras

PLANTA - Layout

22-23

A

N

ESCALA 1:100

Espaços de trabalho abertos é o partido principal do projeto de interiores. Em alguns ambientes que necessitam uma certa privacidade, mas não precisam estar segregados dos demais, optamos por um fechamento de vidro e ripado vazado de madeira, que acaba separando os ambientes mais sem obstruir a visibilidade entre eles. Os ambientes que requerem privacidade e conforto acústico mais eficaz, utilizamos paredes de drywall. Criamos uma ampla área de descompressão com cozinha e refeitório no centro da planta do edifício.

Reunião (8)

0

CORTE - AA ESCALA 1:100

1

2,5

5

10

CORTE - AA ESCALA 1:100

CORTE - AA ESCALA 1:100

CORTE - BB

CORTE - BB

ESCALA 1:100

ESCALA 1:100

0

0 2,5 1

2,5

0

2,5

CORTE - BB ESCALA 1:100

1

1

5

5 5

10

10 10

Cursos


Render da รกrea de Gerencia Geral. Vista da Sala do Gerente, pelo corredor da Biblioteca. Ao fundo, รกrea de estar informal.


URBAN 21 _ Zeboide Projeto de estudo preliminar de desenho urbano participante do concurso URBAN 21 em 2017 na cidade de Campinas-SP. Grupo: Luna Viana, Beatriz Tzung, Isis Telles, Larissa Werneck, Tais Amador, Verley Coco Junior

A área escolhida para intervenção foi na cidade de Campinas, São Paulo, que compreende um importante eixo viário da cidade: a Avenida Senador Saraiva tendo em uma exremidade o Mercado Municipal e seu pequeno terminal de ônibus e na outra o Terminal Central de Ônibus da cidade. Atualmente, a avenida é caracterizada por um alto fluxo de pessoas e um grande número de estabelecimentos comerciais, porém sofre com a degradação desde os edifícios, refletindo em poucos lugares de permanência, insegurança, poluição atmosférica, visual e sonora e uma malha viária que prioriza o automóvel.

Naquela direção, após seis dias e sete noites, alcança-se Zobeide, cidade branca, bem exposta à Luz, com ruas que giram em torno de si mesmas como um novelo. Eis o que se conta a respeito de sua ndação: homens de diferentes nações tiveram o mesmo sonho - viram uma mulher correr de noite numa cidade desconhecida, de costas, com longos cabelos e nua. Sonharam que a perseguiam. Corriam de um lado para o outro, mas ela os despistava. Após o sonho, partiram em busca daquela cidade; não a encontraram, mas encontraram uns aos outros; decidiram construir uma cidade como a do sonho. Na disposição das ruas, cada um refez o percurso de sua perseguição; no ponto em que havia perdido os traços da gitiva, dispôs os espaços e a muralha diferentemente do que no sonho a fim de que desta vez ela não pudesse escapar. A cidade era Zobeide, onde se instalaram na esperança de que uma noite a cena se repetisse. Nenhum deles, nem durante o sono nem acordados, reviu a mulher. As ruas da cidade eram aquelas que os levavam para o trabalho todas as manhãs, sem qualquer relação com a perseguição do sonho. Que, por sua vez, tinha sido esquecido havia muito tempo.

Este projeto propõe uma nova urbanidade ao longo do eixo da av. Senador Saraiva, devolvendo as ruas e as praças às pessoas. O sistema de transporte foi remodelado, com a retirada dos dois terminais de ônibus e a implementação do Transporte Rápido por Ônibus (BRT).

Chegaram novos homens de outros países, que haviam tido um sonho como o deles, e na cidade de Zobeide reconheciam algo das ruas do sonho, e mudavam de lugar pórticos e escadas para que o percurso ficasse mais parecido com o da mulher perseguida e para que no ponto em que ela desaparecera não lhe restasse escapatória.

A intenção destas intervenções é que as pessoas deixem de apenas passar pela av. Senador Saraiva, mas encontrem o caminho para cidade sonhada feita pelas pessoas e para as pessoas.

Os recém-chegados não compreendiam o que atraía essas pessoas a Zobeide, uma cidade feia, uma armadilha.

24-25

(CALVINO, ítalo. Cidades Invisíveis. Zobeide, As cidades e o desejo n. 5)


Vista aĂŠrea de Campinas com proposta implementada


Vista interna da quadra tipo proposta 26-27


QUADRA TIPO diretrizes de projeto

tria lume o V . 1

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atu Usos

de ação i r a V 5.

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5/10 IS PO E D

T AN

ES

*

MOBILIDADE

PONTOS ÂNCORAS

ADENSAMENTO

A principal mudança proposta foi a implementação de um sistema de BRT (sistema de transporte rapido por ônibus). Com isso o Terminal Central seria retirado.

Terrenos foram escolhidos para darem lugar a novas âncoras urbanas para a região: centro comercial (abrigando o comércio informal existente no local), centro cultural e educacional, praças e um pequeno parque.

Devido a baixa densidade atual da área é de 99hab/ha, foi proposto o seu aumento para 500hab/ha. Ponto chave para a projeto, possibilitando movimento diurno e noturno na área, trazendo mais segurança ao local.

28-29

ARBORIZAÇÃO E MOBILIÁRIO URBANO O projeto prevê um novo modelo de arborização urbana e de mobiliário, ambos deficientes na área atualmente.


Vista da praรงa proposta, antigo terminal central



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