PORTFOLIO
maiara lacerda
maiara lacerda paiva 23.04.1994 graduanda em arquitetura e urbanismo universidade federal do cearรก maiaralacerdap@gmail.com fortaleza, brasil
ÍNDICE
1 CASA NS1 projeto arquitetônico
CASA NS2 projeto arquitetônico
2
3 APARTAMENTO 1501 projeto de arquitetura de interiores
CONJUNTO HABITACIONAL projeto arquitetônico 3
4
5 MACRO IN BATH design studio 3
RECEPÇÃO UPS information technology
6
7 FINALIZAÇÃO DE IMAGENS tcc “parque do cambeba”
1 | CASA NS1 projeto arquitetônico desenvolvido com Rede Arquitetos em período de estágio 2017
As Casas NS1 e NS2 correspondem a projetos desenvolvidos a partir do estudo de possibilidades de residências unifamiliares não solicitadas (utilizando os parâmetros do Alphaville Eusébio), realizado pelo escritório Rede Arquitetos. A premissa consistiu em propor uma arquitetura que se distanciasse da produção habitacional predominante em Fortaleza, buscando projetos que enfatizassem a volumetria, a materialidade, os efeitos de luz e sombra. Na Casa NS1, a exploração da forma ocorre a partir da criação de volumes puros, onde os ambientes se dividem pelas reentrâncias do desenho. Vazios que ora marcam uma entrada, uma varanda ou uma escada, ora geram um pátio, o qual conecta os ambientes de estar e cozinha. A alternância de cheios e vazios também é vista nas fachadas, quando a malha de pilares organiza os fechamentos e as aberturas, possibilitando a entrada de luz de forma variada.
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planta pavimento tĂŠrreo
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planta primeiro pavimento
corte AA
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ITUDINAL
ITUDINAL
corte BB
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2 | CASA NS2 projeto arquitetônico desenvolvido com Rede Arquitetos em período de estágio 2017
Na Casa NS2, a materialidade do tijolo ecológico foi o partido do projeto, configurando uma malha inicial de 1.25x1.25 metros. Os espaços são então organizados em três volumes, que conformam uma transição de privacidade, ressaltada pelas formas de abertura e pela diferença de pé direito, as quais proporcionam variadas entradas de luz. Os volumes são divididos por corredores que permitem a circulação pela residência sem, necessariamente, atravessar diversos ambientes, além de jardins internos, criando uma atmosfera mais intimista. O volume ao norte, que corresponde à garagem e ao deck, possui aberturas laterais totais, considerando suas funções como espaços de menor intimidade, de receber visitas e veículos. Sala, cozinha e área de serviço se comportam no volume central, no qual se explorou um pé direito mais elevado, aberturas zenitais e extensas áreas de cobogós, além de uma comunicação com o meio externo através de grandes esquadrias. O volume ao sul contempla os ambientes de maior privacidade, contendo, portanto, poucas aberturas para o meio externo, Todavia, os dois quartos se abrem para um jardim interno. O banheiro do quarto principal possui seu próprio jardim, permitindo uma entrada de luz zenital através de uma malha quadriculada de madeira.
A planta baixa GSPublisherVersion 0.0.100.100
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PLANTA
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CORTE
corte AA GSPublisherVersion 0.0.100.100
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3 | APARTAMENTO 1501 projeto de arquitetura de interiores | ufc com bianca feijão professoras márcia cavalcante e beatriz diógenes 2016 o projeto de interiores deste apartamento foi desenvolvido com base no seguinte perfil: homem na faixa de 30 anos, solteiro, com gosto por esportes e com costume de receber amigos em casa. através dessas características, foram determinados como preceitos uma casa aberta e uma flexibilidade no espaço. uma cozinha integrada foi prioridade na concepção do projeto, de modo a conectar as áreas sociais do apartamento e gerar maior comunicação entre as pessoas nesse espaço. além disso, dois cômodos (uma suíte e o vestiário) da planta original do apartemento deram lugar a uma sala mais espaçosa e confortável. a fim de garantir um espaço multifuncional e flexível para o dono, o layout foi pensado de forma a mudar dependendo da ocasião. o aparador disposto atrás do sofá, por exemplo, pode ser realocado sob a bancada e o sofá pode ser recuado, expandindo o espaço da sala. ademais, um painel perfurado seria utilizado na sala, servindo para guardar e expor objetos do proprietário, como equipamentos de esporte e demais peças de interesse. também houve uma preocupação em garantir uma atmosfera descontraída para o ambiente, utilizando-se, então, de cores mais vibrantes, como o azul turquesa e o amarelo queimado. complementando a paleta, tons neutros de madeira clara, cinza, preto e branco contrapõemse às outras cores e equilibram o conjunto.
wc reversível
varanda
suíte de hóspedes
suíte master
wc
depósito
cozinha projeção forro
sala de estar e jantar
lavanderia
varanda
planta baixa do apartamento
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vista cozinha e entrada
vista sala de estar
vista sala de estar
vista painel e cozinha
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.5
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VISTA INTERNA INTERNA COZINHA COZINHA V1 V1 VISTA ESC.: 1:25 ESC.: 1:25
VISTA 1 1 COZINHA COZINHA V1 V1 VISTA ESC.: 1:25 ESC.: 1:25
na fase de projeto executivo, foi possível desenvolver de modo mais detalhado o ambiente da cozinha, determinando os materiais de acabamento do mobiliário, assim como as texturas aplicadas às paredes e esquadrias internas. nos móveis da cozinha, utilizou-se dois tipos de laminado fórmica: madeirado turin (L1) e unicolor grafito (L2). na bancada, aplicou-se como revestimento o granito diamante negro (PD1). a parede da cozinha recebe um porcelanato tipo tijolinho branco, contrastando com a cor escura do mobiliário. na divisão entre cozinha e lavanderia, optou-se por uma porta-camarão de quatro folhas revestida em laminado fórmica madeirado turin (L1), o mesmo utilizado nos móveis da cozinha, assim como no painel da sala e em outros detalhes.
D2 -
D1
CORTE BANCADA COZINHA ESC.:
1:10
4 | CONJUNTO HABITACIONAL projeto arquitetônico 3 | ufc com mariana castro professor bruno braga 2015 o projeto deste conjunto habitacional foi desenvolvido como o segundo exercício (de dois, no total) envolvendo tal tipologia, antes do projeto final da disciplina em questão. o intuito era realizar, em 2 semanas, uma composição diferente da efetuada no exercício anterior, com novas demandas, objetivando uma melhor compreensão a respeito de habitações de interesse social e suas concepções. na elaboração deste conjunto habitacional, buscou-se, primordialmente, valorizar as possíveis áreas de convivência, visando possibilitar aos seus moradores a promoção dos mais diversos eventos e reuniões e garantindo, assim, maior integração e bem estar. os espaços destinados a tais atividades correspondem aos pilotis e às lajes abertas do último pavimento. além disso, na composição de fachadas, os painéis de brises verticais, utilizados tanto no lado das varandas como no dos corredores, apresentamse como forte elemento de solução formal e ambiental, de modo que promovem uma unidade aos blocos e permitem o maior controle da entrada de iluminação natural.
esquemas de concepção do projeto unidade habitacional 2 quartos
unidade habitacional 3 quartos
1
bloco em vista: quatro pavimentos com unidades de 2 e de 3 quartos em todos
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unidades habitacionais de 2 quartos são removidas para criação de áreas de convívio
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novas áreas de convívio criadas a partir da remoção: laje do último pavimento e pilotis
unidades removidas
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planta pavimento tĂŠrreo
no pavimento térreo, foram alocadas somente unidades habitacionais de três quartos, em um dos extremos de cada bloco de apartamentos. desse modo, foi possível manter uma melhor disposição de pilares nas áreas abertas e disfarçar, juntamente com os elementos de fachada, a diferença de volume entre as unidades.
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PAVIMENTO TÉRREO
unidade habitacional 0,15 1,50 3 quartos
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planta primeiro pavimento
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8,00 2,00
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unidade habitacional 1,50 0,15 2 quartos
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PAVIMENTO TIPO
0,15
no pavimento tipo, coexistem unidades habitacionais de dois e de trĂŞs quartos (esses ainda localizados em um dos extremos do bloco). assim, sĂŁo formados os blocos com padrĂŁo de quatro apartamentos por andar, com varandas dos quartos voltadas para leste e sul, enquanto corredores se voltam para norte e poente.
5 | MACRO IN BATH design studio 3 | uwe professor mike devereux 2016 neste projeto, o objetivo consistia em planejar um um novo museu-satélite para um museu europeu existente, o qual seria localizado em bath, na inglaterra. era necessário, portanto, estabelecer uma conexão entre o museu escolhido e a cidade onde o seu satélite seria implantado, apresentando razões para a necessidade do novo equipamento cultural. o museu europeu escolhido foi macro - museu de arte contemporânea de roma, considerando que bath possui uma conexão histórica com a capital italiana. a cidade inglesa foi dominada por romanos em séculos passados e ainda apresenta marcos desse período, a exemplo das termas romanas (ou roman baths, em inglês), as quais correspondem ao mais famoso ponto turístico do local e explicam, inclusive, a origem do nome da cidade de bath. além disso, a outra razão para a escolha do museu macro é o fato de que, embora haja um número significativo de museus e equipamentos culturais na cidade, não se nota a presença de algum que contenha mostras de arte contemporânea. o macro in bath se desenvolve a partir de um fator principal: necessidades distintas de iluminação para cada exposição - temporária e permanente, considerando que os objetos dispostos na exposição temporária do museu original são mais variados e que os presentes na exposição permanente demandam uma quantidade de luz natural reduzida. estabeleceu-se, então, o conceito de gradação, dispondo os ambientes ao longo dos pavimentos de acordo com o tipo de iluminação planejada, de forma gradual, controlando a entrada dos raios solares através de brises verticais. além disso, uma análise das características do museu macro original possibilitou a adição de elementos ao museu, como um átrio que permitisse entrada de luz solar e circulação de ar, um terraço e uma fachada transparente que possibilitassem a vista do exterior.
conceito: gradação
terraço exposição permanente exposição permanente exposição temporária
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devido à variedade de peças que poderiam haver no salão de exposição temporária, e, portanto, à possível necessidade de protegê-las da iluminação natural, optou-se pelo uso de paredes móveis neste espaço, localizado no primeiro pavimento. utilizando como referência o projeto de rongbaozhai western art gallery, do escritório archstudio, tais paredes foram implementadas para garantir flexibilidade a esse tipo de galeria.
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na implantação, a proposta foi inclinar levemente as fachadas que davam continuidade as ruas para induzir um fluxo de pessoas para dentro do terreno. a esquina do terreno foi utilizada para a locação de uma praça pública, que atrairia movimento nos arredores do museu. além disso, a loja e o café foram dispostos no nível do pedestre, respeitando o padrão da rua, onde o pavimento térreo dos prédios apresentam vitrines.
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recepção | adm | loja | café
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os pavimentos recebem uma quantidade gradual de luz natural, estabelecida de acordo com as necessidades de cada espaço
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planta pavimento térreo recepção | administração | café | loja | praça
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paredes móveis
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planta primeiro pavimento exposição temporária
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ionalVersion
18 17 16 15 14 13 12 11 10 18 17 16 15 14 13 12 11 10
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planta segundo pavimento exposição permanente Segundo Pavimento (1)
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GSEducationalVersion
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planta terceiro pavimento exposição permanente | auditório 3.
Terceiro Pavimento (2)
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corte longitudinal
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6 | RECEPÇÃO UPS information technology for designers | uwe com alexandre s, ana d, bianca f, cibele m e natália f professor jonathan bassindale 2016 neste trabalho, a equipe deveria projetar o ambiente interno de uma recepção, a partir de uma planta pré-existente, para uma empresa determinada pelo professor, aplicando, necessariamente, algum método de fabricação digital e utilizando os softwares de escolha. tendo como empresa a united parcel service - ups, a qual tem como principal serviço logística e distribuição, envolvendo entrega de encomendas, partiu-se do conceito de movimento para desenvolver o projeto de interiores. após a compreensão do cliente e de seu serviço, buscou-se setorizar a planta em duas principais áreas: recepção e espera. o primeiro espaço se constituiria de um balcão de atendimento, além de algumas mesas para possíveis conversas entre clientes. a segunda área contaria com um sofá, cadeiras e tv, para que os clientes pudessem assistir a vídeos comerciais, explicando a significativa trajetória da empresa, enquanto aguardassem uma reunião. dividindo as duas áreas citadas, planejou-se um painel atrás do balcão de atendimento, que também gera integração dos principais elementos (piso, parede de fundo e teto). o painel curvo, sugerindo movimento, seria formado por finas caixas de papelão, colocadas em uma composição dinâmica e executadas em máquinas cortadoras a laser. o painel apresenta uma base mais densa e, conforme ganha altura, o número de unidades de papelão vai diminuindo e elas vão se dispersando até atingir o teto, como se o seu movimento se prolongasse para além do prédio. a iluminação é disposta discretamente, de modo que as lâmpadas ficam acopladas às caixas, produzindo interessante efeito de luz e sombra. além disso, o logo da ups é posicionado no painel de forma consideravelmente visível para quem entra na recepção, contando, inclusive, com uma iluminação de destaque.
divisão de áreas: recepção e espera
iluminação e movimento através do painel
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planta baixa da recepção
vista recepção
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lâmpadas posicionadas sobre formas de papelão
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vista área de espera
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7 | FINALIZAÇÃO DE IMAGENS tcc “parque do cambeba”, de brenda lima 2018
O trabalho de conclusão de curso “Parque do Cambeba”, de Brenda Lima, contempla, além da intervenção urbana e paisagística, um edifício multiuso. As imagens foram editadas de modo a possibilitar ao leitor a compreensão da nova atmosfera propiciada pelo projeto, enfatizando a vegetação abundante e a materialidade do prédio, dos equipamentos e das passarelas. A finalização das imagens, previamente geradas com uso do Archicad 22, foi desenvolvida através do Adobe Photoshop CC2015.5.
imagem original gerada no Archicad 22
imagem original gerada no Archicad 22
imagem original gerada no Archicad 22
imagem original gerada no Archicad 22
imagem original gerada no Archicad 22