Mais Que Pet - Ed. 3

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A REVISTA DO MEU MELHOR AMIGO

Fiorella Mattheis

está na luta pelo bem-estar dos animais!

Obesidade felina Pets X condomínios As doenças que atingem cada raça As lições de Cesar Millan O charmoso Spitz Alemão Cães grandes em apartamento: isso dá certo?


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Editorial Olá! A linda Fiorella Mattheis, nossa capa desta edição, é mais uma celebridade que está envolvida na proteção dos animais! Ela ajuda várias ONGs e sempre divulga campanhas de adoção. Em nossa deliciosa conversa, ela fala de seus pets e admite “Quando estou caminhando pela rua, termino pegando animais abandonados”. Esta edição também está recheada de informações e você vai saber quais doenças atingem cada raça, vai conhecer o Spitz Alemão, os sintomas que indicam que o pet precisa de atendimento veterinário e como agir com cães inseguros. Ainda temos as lições mais importantes do Cesar Millan, a perigosa rinotraqueíte felina, como funciona a microchipagem, os cuidados básicos com os hamsters, dicas para quem quer ter um cão grande, mas mora em apartamento e muito mais! Um beijo e até setembro! Renata Marcondes

P.S. A Mais Que Pet também é sua! Mande sugestões, comentários e críticas para o e-mail contato@maisquepet.com.br


o que você vai

encontrar 6 Você precisa saber 10 Adestramento 12 Raças 14 Colunista de comportamento 18 Lazer 20 Donos famosos 22 Dia a dia 24 Casa 26 Tecnologia 28 Produtos e lançamentos 34 Saúde 36 Saúde 38 Capa 43 Alimentação 45 Curiosidade 46 Galeria 56 Colunista veterinário 58 Felinos 62 Alimentação 64 Proteção animal 68 Outros bichos 70 Fique por dentro 72 Cuidados e higiene 74 Foi notícia

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Raças

Foto de capa: Agência Diário SP News

nesta edição


38 Ela está na luta pelo bem-estar dos animais

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Esse sinal indica que a matéria contém vídeo

Foto:Reprodução

10 As melhores lições de Cesar Millan


você precisa saber

Animais de estimação auxiliam crianças com câncer A pet terapia – quando os animais interagem

com idosos, portadores de deficiência ou pessoas que estão em tratamento de saúde – tem um impacto muito positivo no bem-estar e recuperação de crianças com câncer. Para Jairo Cartum, oncologista pediátrico e membro da Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica (SOBOPE), a ideia é desviar a atenção da criança do tratamento e proporcionar momentos de alegria, mesmo dentro do hospital ou ambulatório. “A criança fica mais feliz e se sente perto de casa. Isso faz com que ela esqueça que está em um hospital, que vai sentir dor e também que irá receber uma picada de agulha. Passa a se concentrar apenas no momento de diversão com o cachorro”, diz ele. Complementar ao tratamento tradicional, a pet terapia utiliza animais dóceis e em perfeitas condições de saúde e higiene e faz a alegria da garotada! “Elas perguntam o dia exato em que o animal estará no hospital ou ambulatório para irem na mesma data”, completa Jairo. 6 Siameses estrábicos: por que há tantos?

Considerados sagrados no antigo Sião, atual Tailândia, os siameses são, frequentemente, estrábicos convergentes – quando os olhos são voltados para dentro. Segundo veterinários e especialistas em felinos, essa característica é resultado de um gene “defeituoso” que se perpetuou na espécie e que também leva a uma falha na cauda, que passa a ter uma pequena dobra. Os siameses eram venerados pelos monges budistas e pela população do Sião, mas as famílias só podiam tê-los (eles nunca eram vendidos, somente presenteados) com autorização do rei, que cedia um animal do seu próprio palácio. Eles chegaram ao Ocidente no séc. 19, quando o cônsul inglês Owen Gould recebeu alguns animais de presente do rei do Sião. Fizeram enorme sucesso, se espalharam pelo mundo e, por sua docilidade, conquistaram para sempre nossos corações.


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você precisa saber Por que os cães lambem os donos? Quem

tem cachorro certamente já ganhou lambidas, muitas vezes no rosto. Mas por que eles fazem isso? Esse comportamento tem vários motivos e, em geral, significa afeto, confiança e submissão: nas matilhas, lobos e cães alfas costumam lamber os animais em sinal de inclusão. É como se dissessem que aquele que foi lambido é querido e aceito pelo grupo. No dia a dia, as lambidas podem ter um significado mais simples, como saudade. Cães que lambem os donos quando eles voltam para casa estão demostrando que sentiram sua falta. Já as lambidas perto da boca – quem nunca passou por isso? – podem ser simplesmente uma tentativa de conseguir um resto de comida. Lambidas excessivas, porém, merecem uma investigação mais atenta. Nos donos ou em si próprio, podem ser sinal de desconforto físico ou estresse. 8

Cachorros também podem ter TOC Comportamentos repetitivos em cães, como correr atrás do

rabo ou morder a própria pata durante horas, em geral estão ligados a estresse. Porém, cientistas do Instituto Broad, da Universidade Harvard, estão encontrando novas explicações para o problema. Segundo eles, alguns cachorros, assim como os humanos, podem sofrer de TOC, o transtorno obsessivo-compulsivo. E, se em pessoas o TOC dá indícios de ter origem genética, nos cães é a mesma coisa. Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores se concentraram no genoma dos Dobermanns, que são bastante suscetíveis ao comportamento repetitivo, e também no de Bull Terriers, Pastores de Shetland e Pastores Alemães, igualmente propensos ao TOC. Observando o genoma dessas raças – em cães obsessivos e saudáveis – eles encontraram quatro genes em comum com uma alta taxa de mutações, o que explicaria o comportamento obsessivo-compulsivo.


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Conheça as melhores dicas do Encantador de Cães para que seu pet tenha uma vida equilibrada

20 regras de

Cesar Millan Cesar Millan parece fazer mágica com os cães que reabilita! Com uma profunda percepção do comportamento canino e suas causas, ele ajuda milhares de pessoas – por meio de seus programas e livros – a reencontrarem a alegria no relacionamento com seus cães, que se tornam mais equilibrados e felizes. Famoso em todo o mundo, esse

mexicano que vive nos Estados Unidos sempre reforça um ensinamento básico: cães precisam de liderança e exercícios físicos. Mais um motivo para gostar dele? Ele tem um premiado e reconhecido trabalho de reabilitação de cães abandonados, em Los Angeles. Confira as 20 lições que selecionamos para seu cão ser mais feliz também.

Fontes: Cesar’s rules: your way to train a well-behaved dog / Cesar’s Way: The Natural, Everyday Guide to Understanding and Correcting Common Dog Problems

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Foto:Reprodução

adestramento


1. Cães são cães. Não são humanos. Eles têm como se comportar com outros cães e com humanecessidades diferentes e interpretam o mundo de nos, sejam os donos, sejam as visitas. forma diferente. É preciso entender isso e tratar os 11. Todas as vezes que um cão não recebe o que cães como cães. precisa, em termos psicológicos, ele expressa frus2. A linguagem de todos os animais é a energia, e tração. E a frustração se manifesta em medos e eles são nossos espelhos. Se estamos tensos, eles fobias, comportamentos obsessivos, ansiedade e ficam também. Se estamos tristes, eles percebem. agressividade. Se estamos equilibrados, isso se reflete positiva12. Quando a energia dos donos é instável e há mente em seu comportamento. falta de controle ou frustração, os comportamentos 3. Passear com o cão é forma mais eficaz de se indesejáveis dos cães tendem a piorar. conectar a ele. Dois passeios diários de 30 minutos, 13. É responsabilidade dos donos satisfazer as neno mínimo, são ideais. cessidades biológicas básicas dos cães, que são 4. Os cães devem ter dois sentimentos básicos em alimento, água limpa e cuidados veterinários. relação a seus donos: respeito e confiança. A con14. Em geral, as pessoas dão afeto excessivo aos fiança é mais simples de conquistar. Já o respeito cães, o que pode esconder suas próprias necessisó vem quando os donos exercem uma liderança dades, frustrações e anseios. Porém, para que secalma e assertiva. jam emocionalmente saudáveis, eles necessitam 5. Um animal deve ter três necessidades atendi- primeiro de exercícios físicos e disciplina, que são as das, para estar emocionalmente equilibrado: exer- regras e os limites. Depois, e somente depois, deve vir o afeto. cícios físicos, carinho e disciplina. 15. Há uma importante diferença entre correção 6. Ter a dominância, como acontece nas matilhas e punição. Cães precisam de correções, isso faz e deveria acontecer nas casas e famílias, não é ruim parte da disciplina. Punição tem a ver com donos ou mau. É apenas ter o controle da situação. sem equilíbrio, sentindo frustração ou raiva, que po7. Cães são animais de matilha e quando os dodem até usar a violência, o que é inaceitável. nos não agem como líderes, eles tentam assumir 16. Não importa o método de adestramento utilizaesse papel. Quando os donos mudam e assumem do com um cão, desde que ele tenha sua natureza a liderança, eles passam a ficar equilibrados. canina levada em conta, o que significa respeitar o 8. Independente da raça, os cães têm quatro nídono, viver com disciplina e praticar exercícios físicos. veis de energia, que nascem com eles: muito alto, 17. Um cachorro não deseja roupas, joias, acessóalto, médio ou baixo. rios ou perfumes. Ele quer apenas estar em equilíbrio. 9. Na hora de adotar um cão é preciso conheEle anseia por uma liderança calma e assertiva. cer sua energia, que deve ser compatível com 18. O melhor professor para um cão em desequilía da família. Pessoas com um estilo de vida mais calmo certamente se darão melhor com animais de brio é outro cão que esteja equilibrado. energia baixa. Quem tem hábitos esportivos pode 19. Liderar é um sentimento, não um comportamenescolher um cão com energia alta e ter um ótimo to específico. Se o dono se sente o líder, o cão naturalcompanheiro para as atividades físicas. mente se sente bem e tem uma conduta adequada. 10. Cães precisam de regras. Eles devem saber a 20. Gritar ou bater em um cão, além de ser cruel, hora de comer, de brincar, de dormir. E devem saber não funciona.

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raças

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Alerta, dócil e autoconfiante, ele encanta pela beleza e já é um dos cães preferidos dos brasileiros

Spitz Alemão: cheio de charme!


O Spitz Alemão Anão (ou miniatura) já é uma das raças mais presentes nos lares brasileiros atualmente. Também conhecido como Lulu da Pomerânia, ele é ativo, seguro, inteligente e tem uma pelagem exuberante. Além do irresistível Boo, estrela da internet, muitas celebridades têm um Spitz, o que vem contribuindo para sua popularização no país. Seu porte pequeno também faz dele uma ótima opção de pet para quem mora em espaços pequenos.

te, corajoso e até teimoso. Isso significa que ele precisa de limites e disciplina desde a infância para não apresentar comportamentos territorialistas e, eventualmente, até agressivos. A raça também tem excelente capacidade de aprendizado, o que facilita o controle, e grande vocalização. Ou seja, o Spitz pode latir muito.

Cuidados Bastante tolerante às baixas temperaturas, e pouco adepto ao calor, o Spitz não necessita de cuidados especiais. Seu pelo duplo, liso, longo e encorpado, porém, merece atenção e Origem Um dos mais antigos cães do mundo, o escovações diárias são indicadas. No verão, a tosa Deutscher Spitz, nome original da raça, provavelmente chegou à Alemanha através dos vikings, que pode dar mais conforto ao pet e banhos frequentes também são importantes. O Spitz pesa, em média, o trouxeram da Islândia e da Lapônia. Originalmente, esses cães eram grandes, robustos, usados 4 kg, e pode ser laranja, preto, cinza, branco e castanho. Sua expectativa de vida é de 12 a 16 anos. para puxar trenós, e foram uns dos primeiros a conviver com o homem, ainda no período Saúde Apesar de sua aparência “fofinha” e frágil, Neolítico. Sua disseminação pela Europa cresceu o Spitz Alemão é um cão robusto e muito saudámuito depois que ele caiu nas graças da realeza vel. Seus raros problemas de saúde em geral são britânica! Acredita-se que a Rainha Vitória levou ortopédicos, como luxação da patela, no joelho. alguns exemplares da Itália para a Inglaterra, no início do século XIX. Outra versão da história diz que O pet, nessa situação, sente dor, pode mancar e foi a Rainha Charlotte, avó da Rainha Vitória, quem precisa de atendimento veterinário. O Spitz também pode apresentar luxação de ombro, dermatites, levou os primeiros cães para a Inglaterra, que teriam encantado a neta. Durante muito tempo eles hipoglicemia e excesso de tártaro, que pode ser foram considerados animais sofisticados, que eram controlado com cuidados bucais regulares. privilégio da elite europeia. Com o tempo, a raça ganhou variações menores e a categoria Anão O Spitz Alemão tem 5 variações provavelmente se desenvolveu em uma região de tamanho: entre a atual Alemanha e a Polônia, conhecida Anão, até 22 cm de altura; Pequeno, até 29 cm como Pomerânia. de altura; Médio, de 30 cm a 38 cm de altura; Grande, de 42 cm a 50 cm de altura; Gigante, Temperamento e comportamento O Spitz de 50 cm a 60 cm. é um cão muito esperto, dócil, alerta e cheio de energia, que precisa de brincadeiras – que ele, curioso, adora! – e passeios frequentes. Apesar de ter bastante apego aos donos (tem um comportamento de “guarda” e pode ser muito protetor com a família), em geral é reservado com estranhos e com outros animais. Também não é incomum que o Spitz seja excessivamente altivo, autoconfian-

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colunista de comportamento

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Soraia Mergulh達o


O medo é um sentimento comum a todos os seres vivos, e é muito útil. Ele impede, por exemplo, que o cão se meta em encrencas desnecessárias e pode até mesmo salvar sua vida! Em excesso, porém, pode impedir o bem-estar do animal e até causar comportamentos agressivos. Filhotes A maioria dos filhotes é naturalmente medrosa. Se você adotou ou comprou um cãozinho e o levou para sua casa, é natural que ele tente se esconder quando ouvir um barulho estranho, encontrar outro cão ou algo que ele não conheça. Ele pode se assustar até com uma inocente lixeira ou uma almofada! Por isso é importante ter calma nos primeiros meses de vida de seu amigo de patas e dedicar alguns minutos por dia para socializá-lo de forma adequada. Segundo alguns especialistas, até os 6 meses de idade devemos expor o cãozinho ao maior número possível de estímulos e situações diferentes, como barulhos de máquinas, aspirador de pó, cortador de grama, andar de carro, subir/ descer as escadas, etc. Nessa fase ele está muito mais maleável e será mais fácil superar os sustos e os pequenos traumas.

- repita umas três vezes esse exercício. Caso ele se aproxime e toque o aspirador, recompense-o com carinho e palavras de apoio. Se ele não se aproximar, tente atraí-lo falando com ele de forma alegre, para que ele perceba através do tom de sua voz que o objeto não é perigoso e pode ser até divertido! Em hipótese nenhuma o toque ou o console se ele ficar escondido, mostrar agressividade ou fugir. Eu apliquei essa técnica com um dos meus cães e o resultado foi incrível! Ele gosta tanto do aspirador que não posso usá-lo antes de “aspirar” as costas dele! Alguns filhotes são corajosos e aventureiros, mas não é a maioria. Uma ressalva para os filhotes que são adotados: já atendi muitas pessoas que adotaram cães com 2 ou 3 meses de idade e que passaram por situações de privação, fome, frio. Seus tutores sempre me perguntam se algum mau comportamento que eles exibem já adultos seria reflexo da “infância”. Resposta: provavelmente não. Os cães são animais, seguem as regras da natureza, que diz: “Vá em frente, supere!”. Os casos de “traumas” são ocasionados pelos humanos que não dão o estímulo ou o apoio correto para que eles superem seus medos.

Como agir? Vamos usar o aspirador de pó como exemplo: - coloque seu cãozinho em um ambiente de onde ele não poderá fugir; - deixe-o reconhecer o ambiente por alguns minutos, passeando e cheirando; - ligue o aspirador; provavelmente ele fugirá para se esconder; - aja de forma natural, desligue o aspirador, chame-o e tente atraí-lo para perto, para cheirar;

Cães adultos O medo em cães adultos é um pouco mais complexo. E os motivos para um cão adulto ser medroso são maiores do que para um filhote: - falta de uma socialização adequada na infância; - ele pode ser naturalmente inseguro; - pode ter sofrido algum susto ou trauma, como um atropelamento, surras, etc; - pode ter sido atacado por outros animais, como cães ou gatos.

Cães medrosos Com paciência e atitudes corretas, é possível diminuir a insegurança dos cães e torná-los mais sociáveis e felizes!

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O maior problema é que um cão adulto e medroso costuma ser, na maioria das situações, também agressivo. Como reconhecer? Pela linguagem corporal: rabo entre as pernas, orelhas baixas, tendência a ficar em cantos, embaixo ou atrás de móveis, mostrar os dentes quando nos 16 aproximamos e evitar nos encarar. Como resolver essa situação? Se o cão for de porte grande e já mordeu ou tentou morder alguém, é recomendável procurar a ajuda de um profissional da área de treinamento/socialização. Com outros cães, podemos começar diminuindo a importância da situação. Se ele não reage bem a pessoas estranhas na sua casa, deve-se: - evitar que ele vá junto atender a porta/portão quando chega alguém; melhor mantê-lo preso num quarto ou canil. Ao ir junto atender a porta, ele “ganha” a responsabilidade de ajudar na segurança da família, o que obviamente ele não está capacitado a fazer. Isso aumenta o seu stress, gerando uma ansiedade desnecessária. (um cão medroso não deve ter a responsabilidade de fazer a segurança da família). - ao receber visitas e perceber seu amigo se

esconder, ignore essa situação, não tente forçar a aproximação, isso pode gerar mordida e não resolve. O melhor é deixá-lo se esconder e, aos poucos, se aproximar sem tentar fazer nenhum contato visual ou físico. Esse trabalho pode levar semanas ou meses até surtir algum resultado. Essa atitude vai mostrando a ele que as pessoas estranhas não oferecem perigo e não há risco de vida ao se aproximar e interagir. Nunca tente consolá-lo nessas situações, isso só irá fazê-lo pensar que está certo e que há realmente um perigo iminente. - se o medo for de outros animais, devem-se promover encontros fora da casa, na rua ou em território neutro, de preferência com cães/gatos equilibrados e que não sejam também medrosos, para que este encontro aconteça sem stress ou demonstrações de agressividade ou possessividade (em relação ao território, por exemplo). - para o medo de barulho, a tática é a mesma, expô-lo aos poucos ao som que o incomoda, sem fazer contato físico ou recompensá-lo. Dica: a recompensa deve existir, sim, mas somente quando for observado um comportamento equilibrado e calmo. Por último, minha recomendação é muita paciência, principalmente com cães adultos. Soraia Mergulhão trabalha com animais há mais de 15 anos e é discípula de Daniel S. Mills, Ph.D. em Comportamento Animal pela Lincoln University, no Reino Unido.


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lazer

Um dia muito

especial!

As férias são o momento ideal para uma nova atividade com o pet! Para as famílias que têm crianças, um longo passeio pode ser ainda mais divertido, e boas opções não faltam, perto ou mesmo dentro das cidades. Um dia no campo, na praia e até um roteiro cultural são ótimas ideias para um dia especial. Nós conversamos com Larissa Rios, diretora da Turismo 4 Patas, empresa especializada em viagens e passeios para pets, e ela deu dicas imperdíveis para uma aventura inesquecível! Planeje Muitas vezes passeios próximos às cidades são desconhecidos pelos habitantes. Mas mesmo os grandes centros têm trilhas em serras, praias de rios e muitas opções diferentes. Portanto, o primeiro passo é se informar e avaliar se o

destino é seguro para a família e se o pet é bem-vindo. Entrar na mata sem guias e sem orientação nunca é uma boa ideia! Por fim, o objetivo é que todos tenham um dia especial, e o passeio deve ser confortável e divertido para o cão. “É preciso escolher um roteiro que tenha a ver com o perfil do animal. Se ele vai junto, nada mais natural do que participar de todas as atividades da programação. Então, conhecer o temperamento do mascote é superimportante”, diz Larissa. Avalie as condições do cão “É preciso se certificar de que o animal está em boas condições de saúde – sem nenhum sintoma de doença, movimentando-se e alimentando-se normalmente. Depois, é preciso que o animal seja dócil e minimamente comportado – que responda bem

Fotos: Turismo 4 Patas

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aos comandos do dono”, diz Larissa. “Também é importante ter a vacinação do animal em dia. Idem para a proteção contra pulgas e carrapatos”, completa a especialista. Leve suprimentos Para passeios que vão durar muitas horas, além de água, é importante levar as vasilhas do pet e a ração. Saquinhos para recolher cocô, além de coleira e guia, são imprescindíveis. “O animal também deve ter sempre uma etiqueta de identificação na coleira, informando o nome dele e um telefone para contato”, conta Larissa.

estão acostumados a andar sem guia, mas em um ambiente novo eles podem ficar muito excitados com os odores, o que facilita as fugas. “É importante que o dono tenha o controle do seu animal. Alguns comandos de obediência básica devem ser introduzidos para que não haja inconvenientes”, ensina Larissa.

Garanta o conforto e a segurança Paradas para descanso, especialmente nos momentos mais quentes do dia, são essenciais. Além disso, nesses horários o piso costuma ficar muito quente e pode machucar as patas do cão. É um bom momento para fazer um piquenique, tirar fotos, relaxar um pouco e hidratar o pet. Por fim, muitos cães

Aproveite as férias para fazer um passeio longo e diferente com o cão

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Wink, o cão de Selma Blair, não tem um dos olhinhos

Fotos: reprodução

donos famosos

Selena Gomez e o lindo Baylor, que foi adotado em um abrigo Ian Somerhalder e seu Nietzsche

20 A cantora Adele e sua cachorrinha Louie Príncipe William, Kate Middleton e o fofo Lupo!

Sheriff Steve Goldberg, cão de Christina Ricci, viaja com ela

Leonardo DiCaprio e eu cãozinho Django

Amanda Seyfried e Finn, um exuberante Border Collie

Obama e o lindo Bo no avião presidencial, o Air Force One


Eva Mendes e o cão Hugo, um Pastor Belga Malinois

Katy Perry e seu gato Kitty Purry

Os cães Penny Lane e Rigby Sue acompanham a atriz Susan Saradon até nas entrevistas!

Celebridades

que amam os pets como nós! Kristen Stewart é dona do gigantesco Lobo Jessica Biel e a linda pit bull Tina!

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Miley Cyrus e Floyd, que morreu no começo do ano deixando a cantora devastada

Olivia Wilde e o cão Paco, que ela já declarou ser seu “único namorado” Hugh Jackman e o pequeno Peaches

Shakira tem 2 coelhos, El Machito e La Hembrita


dia a dia

Atividades físicas diárias, disciplina e enriquecimento ambiental devem fazer parte do cotidiano

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Cães grandes em apartamento: isso dá certo?


Morar em apartamento é uma realidade para a maioria das pessoas, especialmente nas grandes cidades. Neste cenário, é possível ter um cão de grande porte? Saiba o que avaliar e quais cuidados essa situação necessita. Temperamento e energia Quem mora em um apartamento pequeno deve, mais do que o tamanho, avaliar a energia do cão! Há cães grandes que têm temperamento mais pacato, energia moderada e podem viver bem em espaços menores. É o caso do Chow Chow e do Akita. Outros, que descendem de animais que eram usados para caça, pastoreio, tração de trenós ou trabalho, precisam de muita atividade para viver em equilíbrio. Labrador, Boxer, Dálmata, Husky Siberiano e Weimaraner são alguns exemplos. Há ainda os animais de porte grande que são verdadeiros “atletas”, como o Galgo. Por isso, o dia a dia em um apartamento pode ser difícil não somente pela falta de espaço, mas também pela falta de atividades. O ócio, nesses casos, pode causar um profundo desequilíbrio nesses animais, levando a comportamentos obsessivos como destruição de móveis e objetos, automutilação e até agressividade. O mesmo vale para cães jovens, que têm muita disposição e vigor. Exercícios físicos Cães precisam de atividades físicas por vários motivos. Elas ajudam a manter o equilíbrio emocional do animal, previnem a obesidade – e as várias doenças que a acompanham – e mantêm músculos e ossos fortes e saudáveis. Se o cão tem grande porte e vive em um ambiente pequeno, onde sua movimentação é mais restrita, vai precisar de 2 ou 3 passeios diários, com 30 minutos de duração, no mínimo. E nem sempre os donos têm essa disponibilidade. Disciplina Animais de grande porte, mesmo sendo dóceis, precisam de disciplina e obediência. Imagine o estrago que as brincadeiras de um

agitado Golden Retriever podem fazer se ele ficar sozinho em um apartamento por muito tempo! Por isso, ensinar os comandos básicos, manter o controle constante do animal e até buscar ajuda profissional para adestramento são importantes para um cotidiano organizado. Enriquecimento ambiental O enriquecimento ambiental é outra ótima atitude para manter os cães grandes, que vivem em pequenos espaços, tranquilos e serenos. Ele envolve estimular o pet de formas variadas e com regularidade. Isso significa instigar os sentidos, como faro, tato e paladar, e desenvolver a capacidade cognitiva por meio de desafios mentais. Brinquedos inteligentes, passeios por lugares desconhecidos, contato com outros animais e com pessoas que não sejam da família e até viagens colaboram muito para a qualidade de vida do cão. Creches As creches podem ser uma boa opção para quem mora em apartamento e tem um cachorro grande. Esses espaços permitem que o

Mesmo em apar tamentos pequenos, é impor tante que o pet tenha seu espaço com cama, tapete higiênico, brinquedos, vasilhas de comida e água. animal conviva com outros pets, faça exercícios e outras atividades lúdicas. O pet pode frequentar a creche diariamente ou algumas vezes por semana. Desvantagem: nem todas as famílias têm condições financeiras de usufruir desse tipo de serviço. Alguns cães grandes que têm energia moderada Mastiff | Dog Alemão | Chow Chow | Akita | Old English | Sheepdog | Beddington Terrier | Setter Gordon

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X

condomínios -

Pets

casa

-

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Saiba o que a lei diz sobre a presença de pets em apartamentos e por que o diálogo é a melhor opção quando há problemas Segundo o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan), 44% dos lares brasileiros possuem animais de estimação. E enquanto alguns condomínios oferecem espaços de lazer e convivência próprios para os pets,

outros continuam proibindo sua presença em apartamentos (e até em casas). Embora a maioria dos administradores, síndicos e advogados concordem que não é mais possível simplesmente impedir a presença de animais nas residências, muitos donos ainda enfrentam


problemas. Conheça o que diz a lei e saiba como agir nessa situação. Direitos e deveres Resumidamente, os condomínios e prédios não podem impedir um morador de ter um pet. Porém, as normas de segurança e higiene devem ser seguidas por todos. “Não há lei que proíba alguém de ter um animal de estimação, mas as regras estabelecidas pelos condomínios devem ser respeitadas”, diz o advogado Davi de Martini Júnior. De forma geral, essas regras incluem não deixar os pets soltos em áreas comuns; manter a higiene das casas e apartamentos, para que eventuais odores não incomodem outros moradores; transitar com o animal somente pelos elevadores e áreas de serviço; controlar latidos e uivos; sempre recolher dejetos, como cocô, e garantir a segurança dos moradores, especialmente se o pet é bravo. Alguns lugares também podem restringir o número de animais por unidade e o tamanho dos mesmos, que deve ser compatível com o espaço disponível. O cuidado com o bem comum também é importante: “Os danos causados pelo pet serão responsabilidade do seu dono, como, por exemplo, um arranhão em um carro, mastigar um fio ou mangueira, etc.”, completa Davi. Normalmente, as normas para a convivência entre os moradores e os animais de companhia estão previstas nos estatutos. Quando há problemas Se o morador e dono de pet respeita o bom convívio, seguindo as regras de segurança e higiene, e mesmo assim tem problemas com o condomínio, o diálogo deve ser sempre a primeira atitude, afinal, todos desejam viver em harmonia. A proibição da permanência do pet na casa ou apartamento, entretanto, é considerada arbitrária pela maioria dos advogados e deve ser contestada. “Em caso de negativa da posse do pet pelo condomínio, o caminho é buscar um acordo com o síndico ou com a assembleia,

demonstrando seus direitos. Muitos síndicos se acham donos do prédio, assim, se gostam de animais, permitem; se não gostam, proíbem”, explica Davi. Quando o diálogo e a negociação não resolvem o impasse, a justiça é o caminho e, de forma geral, os resultados são favoráveis aos donos de animais. “Se a negociação não for possível, é necessário ingressar com uma ação judicial contra o condomínio, apresentando sempre as qualificações do pet, como tamanho e raça, e a carta de notificação do condomínio. A ação pode ser ajuizada no Juizado de Pequenas Causas”, completa o advogado.

Entenda o que diz a legislação brasileira Por que os donos de animais de companhia não podem ser proibidos de tê-los nos condomínios e apartamentos? Porque os estatutos de condomínios não podem se sobrepor à Constituição Federal, lei máxima do país, que em seu Art. 5° diz: XXII - É garantido o direito de propriedade. Além disso, o Código Civil também fala sobre o tema: Art. 1.335. São direitos do condômino: I - usar, fruir e livremente dispor das suas unidades. Os moradores são obrigados a seguir as regras de convivência estabelecidas nos estatutos? Sim. O Código Civil prevê os direitos, mas também os deveres dos moradores, donos de pets, que são zelar pelo bem-estar e segurança comum: Art. 1.336. São deveres do condômino: IV - dar às suas partes a mesma destinação que tem a edificação, e não as utilizar de maneira prejudicial ao sossego, salubridade e segurança dos possuidores, ou aos bons costumes.

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tecnologia

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o método é o mais seguro para identificar os pets

perguntas e respostas sobre a microchipagem

O que é um microchip? É um dispositivo para identificação do pet e de seus donos, que é colocado sob a pele do animal no consultório do veterinário. Quando um pet deve ser microchipado? 26 Em qualquer momento da vida, mas é aconselhável que o chip seja implantado em filhotes. Por que a microchipagem é importante? Como o pet nunca perde o microchip, ela é a forma mais segura de identificá-lo. Se um cão ou gato desaparece e tem a chance de ter seu microchip “lido”, os donos podem ser localizados. Como é feita a identificação do pet? Quando a microchipagem é realizada, as informações sobre o animal e o dono – como endereço e telefone – ficam armazenadas em um banco de dados na internet, através de um código. Como saber se um animal é microchipado? O veterinário passa um scanner portátil sobre a pele do pet, em uma região que é padronizada universalmente: perto da nuca, do lado esquerdo. Se houver um microchip implantado, o scanner irá mostrar

o código nele contido. Basta então acessar o cadastro para encontrar as informações. A microchipagem é obrigatória? Por enquanto, apenas em algumas situações, como viagens ao exterior, já que a maioria dos países exige que os animais que entram em seus territórios sejam microchipados. Muitos CCZs no Brasil também doam animais já com microchip. A implantação do microchip dói? Não. Ela causa o mesmo desconforto que uma injeção. O microchip é pouco maior do que um grão de arroz e implantado com uma agulha própria. O procedimento é simples, rápido e não necessita de sedação ou anestesia. O microchip precisa de manutenção? Não. Ele é fabricado com biovidro cirúrgico, material que dura cerca de 100 anos. O dispositivo, portanto, nunca para de funcionar. Ele pode fazer mal ao pet? Reações são muito raras. Há alguma desvantagem na microchipagem? Sim. Não existe um banco de dados unificado no Brasil. Portanto, os donos de animais de companhia devem estar registrados em todos os cadastros para garantir a localização do pet.


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produtos e lançamentos Disco voador O disco voador com apito, da Duki, vai atrair a atenção do cachorro e proporcionar bons momentos de diversão! Em forma de um óvni, ele é fabricado com plástico resistente e emborrachado nas laterais, o que permite ao pet uma melhor mordida, com toda a segurança. Além disso, o apito, que toca quando o pet movimenta o brinquedo, instiga e estimula ainda mais brincadeiras. Veterinary A Royal Canin complementou a Linha Veterinary Diet com quatro novos alimentos para cães. Eles auxiliam o tratamento de algumas doenças relacionadas à pele – um em cada quatro cães apresenta problemas dermatológicos, como dermatoses, atopia, queda de pelos e alergias, além de hipersensibilidade e alergia alimentar. Os produtos lançados são o Skin Care Junior Small Dog, Skin Care Small Dog Adult, Hypoallergenic Small Dog e Hypoallergenic Canine, na versão úmida.

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Charme! A caminha em formato de cupcake, da Woof Pet Design, é puro charme, conforto e aconchego! Confeccionada em tecido 100% poliéster – removível para facilitar a limpeza –, ela tem estrutura de espuma, colchão de fibra siliconada e é antialérgica. Disponível nas cores azul e bege, vermelho e bege e rosa e bege.


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produtos e lançamentos Antiestresse Desenvolvido com essências aromaterápicas que trazem os princípios ativos da natureza para dentro de casa, Calmpet é indicado para cães e gatos que ficam assustados com os fogos de artifício, barulhos altos ou outras situações do cotidiano. Seguro e sem contraindicações, o produto age produzindo efeito calmante, tranquilizante e antiestresse, sem prejudicar o sistema olfativo do animal. Ele pode ser borrifado em sofás, tapetes, pisos, rejuntes de pisos, colchões, caminhas, cobertores, etc.

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Mimo As capas para chave em formato de gatinho, da Cat Club, encantam os amantes dos felinos e trazem mais graça e charme para o dia a dia! Confeccionadas em polietileno flexível, elas estão disponíveis em seis modelos supercoloridos e alegres, com carinhas diferentes e divertidas! À venda na loja virtual: www.catclub.com.br

Cat Flat Escalar é uma das atividades preferidas dos gatos! Este comportamento serve para exercitar, alongar, se esconder e demarcar territórios. Além disso, estar em locais altos e com bom campo de visão lhes dá mais segurança e tranquilidade, pois podem observar todo o ambiente. O Cat Flat, da Pet Games, é um kit suspenso com três almofadas interligadas e possui características especiais. Confeccionado em algodão rústico de alta resistência, ele retém odores e produz sons ao ser arranhado, o que estimula ainda mais os instintos e sentidos naturais dos felinos. O Cat Flat deve ser instalado onde o gato gosta de tirar sonecas, de preferência encostado nas paredes. Se ele for posicionado próximo a varandas ou janelas, é essencial que elas estejam teladas.


produtos e lançamentos

fotos: divulgação

Camping Que tal aproveitar as férias e acampar com o pet? Com as barracas Pet House, da Nautika, eles ficam protegidos e seguros! Laváveis, flexíveis e dobráveis, elas se transformam em uma pequena bolsa e podem ser transportadas facilmente. Também são uma boa opção para áreas externas, especialmente no inverno.

Lançador O Lançador de Snack, da Chalesco, é ideal para a diversão e o treino do pet. Sua estrutura permite lançar os petiscos a uma distância de até 12 metros, estimulando as brincadeiras e atividades físicas. O produto também ajuda a desenvolver a coordenação motora de adultos e filhotes e pode ser usado nos momentos de recompensa.

ThermoPet™ O único modo seguro para determinar a febre em cães é realizando a medição com um termômetro adequado, já que focinho seco e quente nem sempre indica que há algo errado com o pet, além de calor. ThermoPet™ é um termômetro para cães que proporciona precisão de resultados em apenas 1 segundo, sem tocar no animal! Agindo com um sistema de infravermelho, que ao ser direcionado ao canal auricular do cão oferece o resultado imediato da temperatura, o ThermoPet™ tem memória que guarda as últimas 32 leituras e sistema de desligamento automático para economizar as baterias. Além disso, por não ter contato com o animal, não existe nenhum risco de contaminação e o produto oferece o resultado em três línguas: inglês, espanhol e francês.

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Passagem As portas de passagem para cães e gatos da Buddy Toys têm design funcional, moderno e muito elegante! A estrutura do produto é resistente e adequada para diversos ambientes, permitindo que o pet transite pelas áreas fechadas e abertas da casa sem que os donos precisem ficar abrindo a porta. Produzidas em diversos tamanhos, as portas de passagem estão disponíveis para cães e gatos de vários tamanhos e raças.

produtos e lançamentos Equilíbrio Os Florais de Bach ajudam a equilibrar as emoções e auxiliam na melhora do comportamento dos animais de forma natural e sem contraindicação! A linha de produtos da Petherapy ampara cães e gatos em várias situações cotidianas, como agressividade, ansiedade, aversão a banho, carência e solidão, coprofagia, hiperatividade, lambedura psicogênica, marcação de território, medo e trauma, estresse, gravidez psicológica e situações de emergência.

fotos: divulgação

Luxo A linha Leather, da Flexi Guias Retráteis, é pura sofisticação e foi desenvolvida para quem não abre mão da qualidade e de um acabamento primoroso. Confeccionada em couro de cabra e costurada à mão por artesãos na Alemanha, a guia Leather é retrátil e permite passeios com mais liberdade, segurança e sem “puxões”, graças à sua resistente fita, que chega a 5 metros de comprimento. «Isso diminui os riscos de sufocamento e traumas no pescoço, que podem ocorrer com as guias comuns quando o cão acelera o passo e o dono não consegue acompanhar», explica Manfred Bogdahn, criador do produto e da Flexi. “E, devido ao moderno sistema de molas e travas, é possível enrolar e desenrolar a guia, ajustando o tamanho de acordo não apenas com o porte do pet, mas com o local e situação”, completa.

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saúde

As doenças que mais atingem cada

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raça de cães Muitas raças de cães têm problemas específicos de saúde. Uma das causas dessa predisposição é o cruzamento entre parentes, método usado por alguns criadores para que uma determinada característica se torne presente na raça mais rapidamente. Porém, quando uma mãe cruza com o filho ou quando irmãos cruzam entre si, os problemas genéticos se mantêm na linhagem e são transmitidos geração após geração. A boa notícia é que, conhecendo as doenças que mais atingem cada raça, é possível fazer um acompanhamento precoce e regular com o veterinário. Poodle O superpopular Poodle é predisposto à luxação da patela (rótula do joelho), que pode causar dificuldade para andar e dor. Eles também podem perder gradualmente a visão por causa da Atrofia Progressiva da Retina, que atinge cerca

Conhecendo os problemas, é possível fazer um acompanhamento precoce e regular com o veterinário

de 25% dos cães da raça e não tem tratamento. Os Poodles também podem desenvolver displasia coxofemoral, que é uma má-formação no encaixe da cabeça do fêmur com a bacia. Pinscher O Pinscher também é suscetível à luxação da patela, como o Poodle, e à sarna demodécica, que é causada pelo ácaro Demodex canis. O grande problema da raça, porém, é a epilepsia, que exige medicação de uso constante para evitar convulsões.


Golden Retriever Comum em cães grandes, o Golden pode ter displasia coxofemoral. A raça também é predisposta à catarata e a problemas na retina.

frágil,especialmente na área cervical. Por fim, ele precisa de cuidados com o ouvido: com orelhas longas, pode ser vítima de fungos e germes que atingem o canal auditivo, causando inflamações.

Pug Considerado geneticamente frágil, o Pug é propenso a desenvolver meningoencefalite, inflamação cerebral que atinge os nervos ópticos, fazendo com que o cão fique com os olhos saltados para fora.

Yorkshire O pequeno Yorkshire tem sido muito prejudicado com cruzamentos irresponsáveis que buscam animais cada vez menores. Por isso, ele pode sofrer com problemas ósseos e articulares, que incluem fraturas e hérnias. Ele também é predisposto à hidrocefalia, fechamento tardio da moleira, à dentição dupla, à luxação da patela, à ceratoconjuntivite seca e à alopecia, que causa queda dos pelos.

Schnauzer Urolitíase – uma condição que afeta o aparelho urinário, resultando na formação de pedras na bexiga –, predisposição a alergias alimentares e a problemas dermatológicos são as doenças mais comuns no Schnauzer. Ele ainda pode sofrer de hipotireoidismo, glaucoma, catarata, epilepsia e Persistência do Ducto Arterioso (PDA), um defeito congênito nos vasos do coração que causa problemas circulatórios graves. Beagle Os Beagles são propensos à obesidade, à epilepsia e a inflamações nas artérias coronárias.

Dobermann Muitos cães da raça têm insuficiência cardíaca. Boxer Além de displasia coxofemoral, o Boxer pode ter problemas cardíacos e doenças de pele. Ele também é propenso a vários tipos de câncer.

Maltês O Maltês é suscetível a alergias, à Atrofia Progressiva da Retina e à luxação da patela. Ele também precisa de cuidados bucais frequentes, pois pode ter gengivite.

Bulldog Os Bulldogs (Francês e Inglês) são propensos às dermatites, à obesidade e ao colapso cardiopulmonar. Como são cães braquicefálicos, ou seja, que têm focinho curto e achatado, podem sofrer com problemas respiratórios, especialmente nas altas temperaturas do verão.

Basset Hound O Basset pode ter dermatites alérgicas, luxação da patela e Atrofia Progressiva da Retina. Sua coluna também é

Pastor Alemão Os cães da ração são frequentemente afetados pela displasia coxofemoral.

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saúde

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sinais

de que o pet

precisa de atendimento veterinário

Apenas o profissional pode fazer um diagnóstico correto e indicar o tratamento Os cães dão sinais claros quando algo não vai bem. Conheça alguns sintomas que indicam que eles devem receber 36 atendimento veterinário rápido. Só o profissional pode fazer um diagnóstico correto e indicar o melhor tratamento. Xixi com sangue: é sintoma de vários problemas como infecções ou cálculo urinário; prostratite, no caso dos machos; traumas como pancadas e atropelamento; envenenamento e até tumores. Cocô com sangue: pode ser sinal de verminose (especialmente giardíase); infecção gastrointestinal; úlceras; infecção nas glândulas perianais; ingestão de ossos; prisão de ventre e até parvovirose. Ouvido com secreção ou odor forte: pode indicar a presença de infecção, a otite, ou de algum corpo estranho dentro do canal auditivo. Falha nos pelos: em geral é sinal de dermatite, fungos ou sarna. Também pode significar alterações hormonais. Mucosas esbranquiçadas: gengiva, língua e pálpebras muito claras podem indicar a presença de anemia.

Abdome distendido: entre outras coisas, pode ser um sinal de verminose. Secreção nos olhos: pode ser um sintoma de conjuntivite e até de cinomose. Convulsões: são sinais neurológicos que podem ter inúmeras causas, como epilepsia, hipoglicemia, contato com produtos tóxicos, problemas cardíacos e renais, tumores, infecções e até estresse. Xixi em excesso: normalmente indica a presença de diabetes. Diarreia: é sintoma de problemas variados, como mudança na dieta ou ingestão de alimentos humanos; infecção gastrointestinal; verminose; intoxicação; insuficiência renal; tumores; estresse; viroses; cinomose; erliquiose (doença do carrapato) e parvovirose. Mau hálito: em geral é resultado da presença de tártaro. Falta de coordenação motora: pode ser sinal de problemas neurológicos, envenenamento e cinomose. Olho “fundo”: é um sinal típico, junto com a falta de elasticidade da pele, de desidratação. Apatia e prostração: indicam inúmeros problemas, como dor; febre; desidratação; infecção; depressão; erliquiose. Vômito: outro sinal que mostra muitas situações, como infecção gastrointestinal; cinomose; intoxicação; mudanças na alimentação; envenenamento; verminose; parvovirose, erliquiose; problemas renais.


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capa Fiorella Mattheis faz parte de um time superespecial de celebridades que amam e defendem os animais! E seu trabalho junto a ONGs de proteção em São Paulo e Petrópolis tem uma enorme importância: como formadora de opinião, ela ajuda a conscientizar as pessoas sobre o abandono e os maus-tratos: “Estou sempre tentando fazer algo para melhorar a vida dos animais”. Dona de 14 pets – vários deles resgatados da rua –, Fiorella cresceu cercada de bichos e ganhou o primeiro cachorro aos 5 anos, a Poodle Baby. Na deliciosa conversa que a atriz e apresentadora teve com a Mais Que Pet, ela falou sobre seus bichos de estimação, sobre os cuidados com eles e confessou: “Quando estou caminhando pela rua, termino pegando animais abandonados... Às vezes tenho que andar sem olhar muito, porque, se 38 vejo, não consigo passar reto”. Confira!

também participo de outras em Petrópolis, no Rio de Janeiro, que é minha cidade natal. Estou sempre tentando fazer algo para melhorar a vida dos animais. MQP: Quantos animais de estimação você tem em casa? Fiorella: Eu tenho oito cachorros e seis gatos. Você termina se engajando e quando percebe está com a casa cheia. Quando estou caminhando pela rua, termino pegando animais abandonados... Às vezes tenho que andar sem olhar muito, porque, se vejo algum, não consigo passar reto. Dos que eu tenho, quatro eu encontrei na rua (Anala, Maia, Vandinha e Bô). E os gatinhos são Bia, Madox, Batman, Adão, Eva e Chantow. O custo é alto porque nós cuidamos muito bem. Eles comem a melhor ração, têm remédio para pulga, que a gente procura usar todo mês. Tem também o carinho... O banho, por exemplo, eu prefiro dar em casa.

Fiorella Mattheis MQP: Você participa de ONGs como a Ampara Animal. Como surgiu a oportunidade de poder contribuir com uma campanha que visa o bem-estar dos animais? Fiorella: A oportunidade surgiu dos dois lados. Desde criança sempre fui muito engajada. A ONG faz um trabalho incrível. Para mim, foi uma honra poder participar e ser porta-voz deles, que fazem um trabalho sério e lindo. Além da Ampara Animal, eu

MQP: Como é a adaptação dos animais que você resgata e aqueles que você já tem? Fiorella: Quando você pega um cachorro na rua, um vira-lata, eles são acostumados a viver sem regra, não têm ninguém para cuidar deles. É um cachorro um pouco mais difícil pra educar e dar limites. Os meus quatro vira-latas foram bem sapecas, mas com o tempo consegui acalmá-los, educá-los, mostrando o que eles podiam

Fotos: Divulgação

Apaixonada pelos animais, ela ajuda a conscientizar as pessoas sobre o abandono e os maus-tratos


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capa

Foto: Jacques Dequeker

“Uma 40

vez que eu adoto um animal, fica comigo até morrer!”


e não podiam fazer, onde deviam fazer suas necessidades. Mas eu amo de paixão, por isso não acho chato ter esses cuidados. Nunca precisei abrir mão de nenhum deles. Mesmo com toda dificuldade para educá-los, eu daria um jeito de deixá-los separados em casa... Uma vez que eu adoto, fica comigo até morrer! MQP: Você já chegou a presenciar maus-tratos? Fiorella: Todos esses animais que eu peguei na rua são vítimas de maus-tratos... A Anala é uma vira-lata que estava sendo maltratada pelo ex-dono. O Flávio, um amigo que traba-

“Quando estou caminhando pela rua, termino pegando animais abandonados... Às vezes tenho que andar sem olhar muito, porque, se vejo algum, não consigo passar reto” lha numa das ONGs que eu ajudo, me ligou dizendo que ela estava sofrendo maus-tratos, uma barbárie. Ele conseguiu pegar a cachorrinha e eu fui buscar.

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“Minha cachorra Anala é uma vira-lata que estava sendo maltratada pelo ex-dono”


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Foto: André Nicolau

Linda e muito versátil! A agenda de Fiorella Mattheis está cheia! Ela vai começar a filmar o longa “O Último Virgem”, uma comédia no estilo “American Pie”, em que interpretará uma professora. Versátil, essa descendente de alemães e italianos, que é casada desde 2013 com o ex-judoca Flávio Canto, começou a carreira como modelo, já atuou em 12 novelas, programas e séries e ainda pratica esporte, faz campanhas publicitárias e está gravando novos episódios da série “Vai Que Cola”, do canal Multishow.


alimentação Atrativas e saborosas, elas são ainda mais importantes para os gatos

Rações úmidas

A ração úmida está caindo no gosto dos brasileiros e pode ser incluída na alimentação diária do pet sem receio! Os produtos de qualidade têm os mesmos nutrientes da ração seca e, em geral, são ainda mais atrativos com seu odor de carne e textura macia. Composição Além da proteína animal, que pode estar presente na forma de carne e vísceras de boi, frango, peixe, peru, etc., a ração úmida contém carboidratos, vitaminas, minerais. Ela é bastante semelhante à ração seca, em termos nutricionais, e seu maior diferencial é a presença de água. Enquanto a seca possui cerca de 10% de umidade, a úmida tem 80% de água. Ainda mais importante para os gatos A ingestão de água é essencial para evitar problemas renais em gatos. Nesse aspecto, a ração úmida é ainda mais importante para eles, uma vez que aumenta o consumo hídrico diário. Além disso, gatos têm um paladar exigente e esses produtos são muito saborosos! De olho nos cuidados bucais Se o pet se alimenta exclusivamente de ração úmida, os cuidados bucais devem ser redobrados. Sem o

atrito que os grãos da ração seca proporciona, pode haver o acúmulo de placa bacteriana, tártaro e, consequentemente, mau hálito. Terapêuticas Além do consumo cotidiano, as rações úmidas podem ser mais bem-aceitas por 43 animais que estão em recuperação de alguma doença ou cirurgia. Também fortalecem a alimentação das cadelas que estão amamentando. Por fim, existem atualmente produtos específicos e terapêuticos que são indicados para pets com problemas renais, cardíacos, dermatológicos e até para a fase de desmame do filhote. Armazenamento As rações úmidas – que estão disponíveis em latas ou sachês, com pedaços de carne ou em forma de patê – devem ser guardadas na geladeira depois de abertas e consumidas em até 3 dias. Elas não devem ser deixadas na vasilha do pet, pois deterioram-se rapidamente e podem causar problemas gastrointestinais. Desfazendo um mito Ao contrário do que muitas pessoas acreditam, as rações úmidas de qualidade são balanceadas e não contêm sódio em excesso.


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Adotar um animal adulto é uma experiência única! Além de dar uma nova chance a ele – de forma geral os filhotes são os preferidos na adoção –, os adotantes terão um pet mais calmo e obediente, que não exige tantos cuidados e com porte e personalidade já definidos. Porém, saber a idade do animal adulto, que nesse caso será somente presumida, é muito importante. A partir dessa informação é possível saber de quais cuidados ele necessita para ter uma vida saudável. Dentição Com cerca de 8 meses, o cão já tem todos os dentes permanentes. O gato atinge essa maturidade perto dos 6 meses e os dentes se mantêm bem claros até os 2 ou 3 anos. Portanto, se o pet tem os dentes mais amarelados, especialmente os do fundo, é possível que tenha mais de 3 anos. A partir dos 5 anos, em média, é possível encontrar dentes mais desgastados e tártaro, que deixa as gengivas inflamadas e avermelhadas. Entre 10 e 15 anos, o desgaste dos dentes é maior e pode haver falhas. Vale lembrar que uma boa alimentação reduz esses danos e permite que o pet adulto tenha uma boa dentição. Além disso, cães de porte grande apresentam sinais de envelhecimento mais rapidamente do que os menores. Pelagem e visão Com cerca de 5 anos os pets podem apresentar pelos grisalhos, especialmente no rosto. Eles começam perto da boca, das orelhas e dos olhos e vão se espalhando pela face. Entre 5 e 10 anos, os olhos podem ter um aspecto mais opaco, que é natural. Isso ocorre porque há um enrijecimento do cristalino, a “lente” dos olhos. Musculatura, peso e disposição Animais com mais de 10 anos podem apresentar perda de massa muscular e aumento de gordura corporal. Seus movimentos são mais lentos, eles têm menos energia para passeios e brincadeiras, dormem mais e o apetite é menor. Também podem apresentar maior consumo de água e as

curiosidade

Alguns sinais físicos dão pistas para o cálculo, que será sempre presumido

Como saber

a idade de um pet adulto? almofadas das patas se mostram mais grossas. A tolerância a baixas temperaturas também é menor e eles podem ter calos nos cotovelos, uma vez que eles ficam mais deitados. O veterinário é a pessoa mais indicada para avaliar a idade presumida de um pet. No exame clínico, ele pode observar as funções cardíacas e pulmonares, por exemplo, que dão mais pistas quanto à idade. Vale lembrar que com checkups regulares, alimentação de qualidade, cuidados bucais, estímulos mentais, passeios diários e muito afeto, os cães podem viver muitos anos com bem-estar e disposição.

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galeria

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Cão em Quadrinhos Além de fotos para recordação pessoal e publicidade, eles desenvolvem um incrível projeto que incentiva a adoção de vira-latas! Primeiro estúdio totalmente voltado para fotografia de animais de estimação de Porto Alegre, o Cão em Quadrinhos faz fotos para recordação pessoal e também para publicidade. “A ideia surgiu da união do que sabemos fazer com o que mais gostamos, ou seja, design, fotografia e animais”, diz Manoela Leal Trava Dutra, sócia do estúdio junto com a irmã, Ana Carolina. O olhar supertalentoso e a sensibilidade das duas, entretanto, foram além. Elas criaram o projeto Amizade Não se Compra, que fotografa animais de ONGs e protetoras, gratuitamente, ajudando a divulgá-los para adoção. “Acreditamos que através da nossa fotografia podemos promover os vira-latas e destacá-los, eliminando preconceitos e mostrando suas características únicas”, explica Manoela. O projeto é um sucesso: já fotografou mais de 160 animais e 57% deles foram adotados! “Estes números cresceram, e sonhamos com o dia em que não teremos mais animais resgatados para fotografar”, diz Manoela. Para participar do projeto é preciso marcar um horário. “As protetoras devem levar os animais em nosso estúdio após agendamento da sessão. Trabalhamos dessa forma porque no estúdio fotográfico deixamos os animais em foco, sem interferência do ambiente

externo, que muitas vezes carrega um passado indesejado e triste. Em um ambiente neutro, eles viram modelos e focamos na alegria que eles podem trazer ao adotante”, conta Manoela. Para saber mais sobre essa iniciativa incrível, basta acessar: www.caoemquadrinhos.com.br

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Bom humor e irreverência Sophie Gamand nasceu em um vilarejo perto de Lyon, na França, mas escolheu Nova York como lar. Com um apurado senso de humor, estilo próprio e um grande talento para registar os melhores momentos e poses, ela fotografa pets em sessões individuais e também para livros e revistas. “Acredito que a Fotografia Pet está subrepresentada no mundo da fotografia e, muitas vezes, é considerada como uma forma de arte inferior. Eu me esforço para mostrar ao mundo como ela pode ser uma verdadeira forma de arte em si, enquanto explora a sociedade humana por meio das coisas que fazemos com nossos animais de estimação”, diz Sophie. A fotógrafa também doa seu tempo e habilidade para o Projeto Sato, que resgata animais abandonados em Porto Rico. Para conhecer mais fotos e o trabalho de Sophie, veja o site: www.strikingpaws.com

“A ideia do estúdio surgiu da união do que sabemos fazer com o que mais gostamos, ou seja, design, fotografia e animais”

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“Acreditamos que através da nossa fotografia podemos promover os viralatas, eliminando preconceitos e mostrando suas características únicas”

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“Queremos registrar imagens felizes destes animais. Mostrar a alegria que hĂĄ em adotar um animal de rua!â€?


“Scout tem cinco anos e é uma Galga Espanhola mix. Ela e seus irmãos foram encontrados ao lado de sua mãe morta em algum lugar perto de Madrid. Trazida para a Alemanha, juntou-se à nossa família quando tinha seis meses. Ela é uma princesa, uma destruidora de corações, minha menina metropolitana, Madrileña Mía, caçadora, sensível, cautelosa, elegante, educada, carinhosa, fofinha, meu tesouro.”

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“Nossa missão é promover o bem-estar e a aproximação entre a sociedade e os animais. Incentivar o respeito, a guarda responsável”


“Sonhamos com o dia em que não teremos mais animais resgatados para fotografar”

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®

DIA DA ADOCÃO de PEDIGREE 54

dá lar a mais de 350 cãezinhos em um único dia! Iniciativa focada em guarda responsável e bem-estar dos animais promoveu sua primeira edição nacional e recebeu mais de 4.500 pessoas no Parque Villa Lobos, em São Paulo.


O programa PEDIGREE® Adotar é tudo de bom, iniciativa da Mars, que completa 6 anos em 2014, e que já mudou a realidade de mais de 44 mil cães abandonados no Brasil por meio do estímulo à adoção e guarda responsável, promoveu no dia 25 de maio, domingo, o DIA DA ADOCÃO – feira que reuniu cinco ONGs em São Paulo e mais 25 em 11 diferentes Estados, batendo o recorde de adoções e dando um lar a 354 cãezinhos no Brasil inteiro, sendo 114 adoções na cidade de São Paulo. A edição de São Paulo aconteceu no Parque Villa Lobos e contou com o auxílio de cerca de 40 voluntários, funcionários da Mars. Além da capital, aconteceram edições do evento paralelamente em Cachoeirinha e Erechim (RS), Florianópolis e Palhoça (SC), Maringá, Cascavel e Curitiba (PR), Campinas, Mogi Guaçu, Guararema, São José dos Campos, Ribeirão Preto e Bragança Paulista (SP), Rio de Janeiro e Petrópolis (RJ), Belo

divertir, entreter e informar o público, como as apresentações de Agility, espaço de dicas com veterinários, espaço para fotos com os cães que ainda esperam encontrar um lar, van de banho a seco para os cãezinhos adotados e distribuição de PEDIGREE® Sachê. Todos os cães foram adotados já castrados e vacinados, como parte da iniciativa da guarda responsável – um dos grandes focos do programa. O programa PEDIGREE® Adotar é tudo de bom ajuda atualmente 33 ONGs, em 11 Estados, doando alimento, materiais de suporte para feiras de adoção, como tendas, kits de adotante com ração, bolinha, comedouro, pingente de identificação e guia para adotantes, que também serve como carteira de vacinação. Além disso, o programa conta também com o Plano de Excelência, que completou um ano em Março de 55

Horizonte, Contagem e Juiz de Fora (MG), Vitória (ES), Anápolis (GO), Salvador (BA), Recife (PE) e Fortaleza (CE), totalizando mais de 250 voluntários engajados em dar um lar para os quase 700 cachorrinhos sem donos. Esta foi a primeira edição do DIA DA ADOCÃO. Além de oferecer um lar aos cães, a feira também apresentou atrações diversas para

2014 e tem como objetivo a profissionalização das ONGs parceiras, difundindo boas práticas e estimulando a troca de informações entre elas. O Plano também oferece palestras sobre universo canino, sistema de cadastro de cães no site do Plano, ajuda na comunicação por meio das redes sociais da PEDIGREE®, foto dos cães para adoção nas campanhas da marca e doação de vermífugos e antipulgas.


colunista veterinário

Luiz Douglas Rodrigues Júnior

Rinotraqueíte felina

Comum e altamente contagiosa, a doença precisa de tratamento rápido Causada pelo herpesvírus felino tipo 1 (FeHV1), e altamente contagiosa, a rinotraqueíte atinge os gatos domésticos e selvagens com bastante frequência e pode ser fatal se não tratada. A doença ataca o trato respiratório e os 56 gatos doentes serão para sempre portadores do vírus, que pode voltar a se manifestar em momentos de estresse ou quando o sistema imunológico do pet estiver enfraquecido. Os filhotes são especialmente suscetíveis à rinotraqueíte. Transmissão A rinotraqueíte é transmitida pelos animais que estão manifestando a doença através das secreções nasais ou oculares. A gata prenhe também pode transmitir o problema para os filhotes. A transmissão pelo ar é mais rara. Quando há mais de um felino no ambiente, o animal doente deve ficar afastado dos demais. A doença não atinge os seres humanos e o vírus é facilmente eliminado do ambiente com o uso de produtos de limpeza comuns. Sintomas e diagnóstico Os sintomas da rinotraqueíte se manifestam cerca de 24 horas depois da contaminação e incluem secreção

ocular (conjuntivite), inflamação da córnea, espirros, febre, salivação excessiva e apatia. Nos casos mais graves podem surgir aftas na boca, o que dificulta a alimentação e o consumo de água, e broncopneumonia. Se o pet apresenta vários episódios da doença, pode ter seu sistema respiratório enfraquecido, ficando mais suscetível à rinite crônica. O diagnóstico da doença é clínico, mas exames laboratoriais podem ser solicitados pelo veterinário. Prevenção e tratamento A rinotraqueíte pode ser prevenida com vacinação adequada e evitandose o contato com animais doentes. A higiene do ambiente e uma alimentação equilibrada também fortalecem o sistema imunológico do pet e ajudam a evitar o problema. O tratamento deve ser rápido e os sintomas da doença são combatidos com colírios, pomadas, anti-inflamatórios, antitérmicos e até antibióticos, para evitar as infecções secundárias. Em alguns casos usa-se também a inalação e, em animais muito debilitados, hidratação endovenosa. Luiz Douglas Rodrigues Júnior é especialista em clínica médica terapêutica e cirúrgica de pequenos animais.


Feito de gateira para gateira, no Cat Club você encontra tudo para as apaixonadas por gatos: roupas, acessórios, bijuterias, peças de decoração e muito mais!

Tudo com tema de gatinho, para você sair por aí mostrando para todo mundo o quanto ama os bichanos! www.catclub.com.br

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felinos

Para os gatos, estar acima do peso ĂŠ muito mais perigoso do que parece

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Obesidade felina por que ĂŠ um problema?


Todo mundo já está cansado de saber que aquele velho papo de vó, que diz que “quanto mais gordinho, mais saudável”, não é nem um pouco verdade. Se nos preocupamos tanto em nos manter saudáveis e em forma, por que não nos preocuparíamos com quem mais depende da gente? Algumas vezes, os donos têm a mania de achar que gato redondo é que é bonito, só porque eles ficam “fofinhos”. Ouvi um relato de um colega, uma vez, que disse ter atendido uma dona de gato cujo único motivo para consulta era: “Dotô, quero que meu gato fique igual ao da vizinha: com 12 quilos!”. Vamos comparar um pouco isso conosco: pensando em uma mulher de estatura mediana (1,65m tá bom, né?), o seu peso médio ideal deveria ser em torno dos 60kg. Agora vamos pensar em um gato de porte médio (não estou falando de Maine Coons, ok?), que pese em torno de 4kg: se ele engordasse até os 12kg, seria o mesmo que aquela mulher, que eu comentei ali, estivesse pesando nada mais, nada menos que 180kg. Cento e oitenta quilos. Acho que deu pra entender o meu ponto, certo? Qualquer ganho de peso, por mais insignificante que pareça na cabeça do dono, tem, sim, bastante importância pra um gato. Se conseguimos entender o porquê de não ser saudável uma mulher de 1,65m pesar 180kg, então por que ainda há tanta dificuldade em entender o porquê de não ser saudável os gatos serem gordos? Colocando em termos mais técnicos, obesidade não é saudável simplesmente pelo fato de vir acompanhada de mil e um outros problemas. O risco de o animal desenvolver doenças metabólicas aumenta, e muito! Há estudos mostrando que gatos que pesam de 7kg pra cima têm o dobro de chances de desenvolver diabetes, por exemplo. Isso sem contar que o acúmulo de gordura faz com que o controle dessa doença (com insulina) fique ainda mais difícil. Além disso, podemos enumerar diversos outros pontos negativos da obesidade:

- O peso extra aumenta a carga sobre as patinhas, o que pode causar problemas articulares; - Os gatos têm maior chance de, em qualquer perda repentina de peso (ao parar de comer por qualquer causa que seja), causar um problema no fígado muito sério, chamado lipidose; - Ficam cansados com muita facilidade, pois além de qualquer movimentação se tornar mais difícil, o pulmão deles tem menor capacidade de se expandir; - Eles ficam mais sedentários (preguiçosos, mesmo!), tomam menos água e demoram mais pra fazer xixi, o que aumenta o risco de desenvolver doenças urinárias (cistites, pedras, etc.); - Podem desenvolver um probleminha de pele que se chama “seborreia do gato obeso”, em que, por não conseguirem se lamber direito devido a tanta gordice, ficam cheios de caspa e com o pelo superoleoso. E por aí vai. O mais importante de tudo isso é entender que estar acima do peso não é saudável! O excesso de gordura corporal traz muitos malefícios à saúde. Por mais saudável que o seu gatinho pareça, o simples fato de ele ser gordinho é, sim, muito preocupante! Acho que, nesse momento, alguns de vocês podem estar se perguntando: “Mas meu gato é gordo? Como eu posso ter certeza?”. O método que nós, veterinários, usamos para avaliar isso é através do Escore Corporal. É uma classificação que varia de 1 a 5 (dependendo da tabela – há algumas que variam de 1 a 9 ou de 1 a 10, e por aí vai), sendo 1 “muito magro” e 5, “acentuadamente obeso”. Avaliar obesidade simplesmente pelo peso do animal não é a melhor escolha, por causa da variação de tamanho. É igual querer comparar aquela mulher de 60kg,

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Há estudos mostrando que gatos que pesam mais de 7kg têm o dobro de chances de desenvolver diabetes. Porém, Não faça nenhuma dieta sem antes ter a orientação correta. A perda de peso em gatos não é tão simples quanto em cães ou humanos

ali em cima, com uma criança de 20kg. A mulher não é gorda só porque pesa mais, certo? Então, basicamente, é assim: A partir de “excesso de peso”, seu gato já precisa de intervenção. Caso você não consiga avaliar sozinho, ou não tenha certeza da avaliação que fez, pergunte ao seu veterinário. De qualquer maneira, se seu gatinho precisa perder peso, ele deve passar com seu veterinário de confiança primeiro. Não faça nenhuma dieta sem antes ter a orientação correta. A perda de peso em gatos não é tão simples quanto em cães ou humanos, pois eles podem adoecer caso a dieta não seja feita adequadamente e no tempo correto (lembram que eu comentei lá em cima que qualquer perda de peso repentina pode causar lipidose?). De modo geral, o que eu quero que vocês entendam é que: obesidade em gatos existe, sim, e é muito mais perigosa do que parece. Nunca se esqueça de que a saúde e a felicidade deles dependem única e exclusivamente de nós! Luísa Navarro, veterinária

Conteúdo: Blog Cat Club

Imagem: Royal Canin

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Ok, ok, admito, eu estava no facebook!

facebook.com/MQPet Na nossa fanpage você encontra pessoas que também amam os animais de estimação, além de muita troca de informação!


alimentação

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Meu pet não quer comer!

Conheça as possíveis causas por trás da inapetência É inevitável: quando cães e gatos não querem se alimentar os donos ficam muito preocupados. Além disso, ficar sem comer afeta a saúde dos animais de estimação. Saiba o que pode estar por trás da falta de apetite e como resolver o problema.

e é preciso procurar atendimento veterinário para diagnosticar e tratar o problema.

Ele tem comida à disposição o dia todo Muitas vezes a falta de apetite é comportamental. Cães são caçadores e, com ração disponível o tempo todo, podem perder O animal está doente A saúde é a primeira o interesse no alimento. Duas ou três porções coisa que deve ser avaliada se o pet não quer diárias, oferecidas sempre nos mesmos comer, porque, assim como acontece com horários, são a melhor escolha. Ele vai sentir os humanos, eles podem perder o apetite se fome e esperar o momento da refeição. estiverem doentes. Em geral, nesses casos, eles apresentam outros sintomas que podem Ele está querendo atenção extra ser sinal de infecção, virose, etc. Diarreia, Quando um cão está comendo pouco e os vômito, febre e apatia são os mais comuns (ansiosos) donos fazem “festa” ao vê-lo se


alimentar, ele percebe que pode ganhar atenção extra com esse comportamento. Portanto, a melhor tática é oferecer a ração e se afastar. Se ele não comer nada em 10 minutos, a comida deve ser retirada. Ele vai parar com o “truque” em pouco tempo.

Cães são caçadores e, com ração disponível o tempo todo, podem perder o interesse no alimento

Ele não gostou da ração Se houve troca da ração e o pet deixou de comer, possivelmente o problema é o sabor. E os gatos são especialmente sensíveis e exigentes quanto a isso. A solução é mudar o alimento, sempre lembrando que rações muito atrativas e cheirosas, que os pets devoram rapidamente, normalmente têm muito sódio, que faz mal à saúde. Está fazendo muito calor Comer menos no verão é natural, uma vez que a digestão é um dos processos metabólicos que mais gera calor. Além disso, os pets gastam menos energia no calor e sentem menos fome. A solução é simples: mudar os horários das refeições e oferecer a comida no início da manhã e à noite. Ele está deprimido Sim, animais podem ter depressão, e ela é causada por vários fatores, como mudanças no ambiente, ausência dos donos, etc. Nesses casos, o veterinário deve ser consultado porque alguns pets podem precisar de medicação. Ele está sentindo falta dos donos Alguns animais não comem quando os donos saem para trabalhar ou viajam. Esse é um sintoma clássico da ansiedade de separação, que deve ser tratada estimulando o animal a ser mais independente e seguro.

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proteção animal

Cão Sem Dono Séria e respeitada, a ONG abriga quase 200 animais

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A ONG Cão Sem Dono, uma das mais respeitadas do estado de São Paulo, abriga hoje quase 200 animais resgatados do abandono e de maus-tratos. Em um sítio em Itapecerica da Serra, os cães recebem atendimento veterinário, são socializados e, quando prontos, ficam à espera de novas e amorosas famílias. Com uma grande estrutura – que inclui vários funcionários e uma área de 20 mil metros quadrados – e muitas despesas, a ONG está passando por dificuldades. Nós conversamos com Vicente Define Neto, diretor da Cão Sem Dono, para conhecer melhor o trabalho desse grupo de pessoas que faz a diferença na vida de muitos animais.

MQP: Quantos animais a Cão Sem Dono abriga hoje? Todos estão disponíveis para adoção? Vicente: Hoje estamos abrigando 180 animais em nosso sítio de Itapecerica da Serra, SP, que está todos os dias aberto à visitação do público, sempre das 10 às 17 horas. Nem todos os animais estão disponíveis para adoção, pois são resgatados das ruas e sempre temos animais em tratamento. MQP: Nós sabemos que, infelizmente, há centenas de milhares de animais em risco nas ruas. Qual é o critério da ONG para resgatar um animal do abandono?

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Vicente: Só regatamos animais que estejam correndo risco de morte, vítimas de maus-tratos ou então em estradas próximas a Itapecerica da Serra, como o Rodoanel, onde muitos desses animais são abandonados, e ali é morte certa. Infelizmente, como não temos espaço para todos, cada resgate é estudado e discutido internamente pela direção da ONG. MQP: Após o resgate, quais são os procedimentos até que o animal esteja pronto para a adoção? Vicente: A grande maioria dos cães resgatados precisa de atendimento veterinário e/ou internação de emergência. Após recuperados, alguns sociabilizados, são levados para as feiras de adoção e/ou divulgados em nossas redes sociais. MQP: Que ferramentas a ONG utiliza para encontrar novas famílias para os resgatados? Vicente: As feiras de adoção e nossas redes

sociais. MQP: O que é necessário para que uma pessoa ou família possa adotar um animal da Cão Sem Dono? Vicente: Primeiro é preciso que o adotante tenha a consciência de que um animal adotado é para sempre e que ele passa a fazer parte da família. É preciso que todos os membros dessa mesma família aceitem a ideia de que um novo morador está chegando, e que ele tem também suas necessidades, como uma boa alimentação, um local adequado para ficar, atendimento veterinário, vacinação, passeios, etc. Para adotar tem que ser maior de idade, apresentar toda a documentação exigida, como comprovante de endereço, RG, CPF e assinar um termo de responsabilidade. Queremos ressaltar que não doamos cães para guarda ou para ficarem com caseiros em sítios e chácaras ou até mesmo em empresas.

Para ajudar a Cão Sem Dono acesse www.caosemdono.com.br ou envie um e-mail para faleconosco@caosemdono.com.br

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MQP: De onde vêm os recursos da ONG atualmente? Vicente: De doações de amigos e simpatizantes da causa animal. Não há recursos públicos e nem de empresas. Também realizamos rifas, bingos, bazares e leilões usando as redes sociais. Futuramente teremos uma lojinha virtual para venda de camisetas e outras peças com a temática de animais. MQP: Quais são as maiores dificuldades enfrentadas hoje por vocês? Vicente: A falta de recursos. Hoje administramos uma área de 20 mil metros quadrados em Itapecerica da Serra. Fazer a manutenção do espaço e manter toda a nossa estrutura funcionando, com 15 funcionários fixos e veterinária exclusiva, sai caro. Nosso gasto ultrapassa 50 mil reais por mês. MQP: Na sua opinião, quais as medidas mais eficazes para evitar o abandono de animais? 66

Vicente: Castração e aplicação das penas previstas na lei 9605/32. Campanhas de conscientização também ajudam bastante. MQP: Nos últimos anos, a proteção animal começou a ganhar destaque com a adesão de celebridades e com as redes sociais, que deu voz às ONGs e aos protetores. Você acredita que isso já se refletiu no dia a dia, com redução do número de abandonos e de maus-tratos? Vicente: Protetor de animal é, hoje, o grupo mais forte nas redes sociais. Não há outro segmento que tenha tanta gente, e isso acaba atraindo as celebridades que gostam de animais, e eles ajudam bastante na conscientização, pois são multiplicadores de opinião. Outro fator que tem ajudado muito é o aparelho celular. Quase 100% deles têm uma câmera e toda situação de maus-tratos pode estar sendo filmada, o que faz com que o agressor pense duas vezes antes de

“Protetor de animal é, hoje, o grupo mais forte nas redes sociais. Não há outro segmento que tenha tanta gente”

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A charmosa Gerusa vai dar muita sorte aos seus futuros adotantes!

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“Quase 100% dos celulares têm câmera e toda situação de maus-tratos pode estar sendo filmada, o que faz com que o agressor pense duas vezes antes de praticar qualquer tipo de barbaridade com um animalzinho. Se o fizer e cair na rede, sua vida mudará muito” praticar qualquer tipo de barbaridade com um animalzinho. Se o fizer e cair na rede, sua vida mudará muito. É algo que fica marcado para sempre. MQP: Como nossos leitores podem ajudar a Cão Sem Dono? Vocês estão abertos a novos voluntários? Vicente: Sim, aceitamos voluntários e doações também, sejam de ração, sejam em dinheiro. Em nosso site www.caosemdono.com.br a pessoa poderá fazer um pequeno cadastro ou nos mandar um e-mail para o faleconosco@ caosemdono.com.br. Outra forma de ajuda é o apadrinhamento, em que a pessoa pode escolher um cãozinho em nosso site e ajudá-lo à

distância. Para finalizar, e como mensagem, fica a frase que utilizamos em um de nossos vídeos institucionais: “Se você tem um cãozinho, não o abandone. Se não tem, adote, pois amor de cachorro é para sempre”.

Esse vídeo mostra uma ação muito criativa, feita pela Cão Sem Dono. Veja e se emocione! https://www.youtube.com/ watch?v=GphCK9UeCWM

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outros bichos

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Hamsters Todas as dicas para quem quer ter essa fofura como pet!

Eles são encantadores, delicados, dóceis, brincalhões. Podem ser criados em pequenos espaços e só precisam de cuidados básicos com higiene e alimentação.

boas quantidades. Dica: eles adoram entrar nas vasilhas! A de comida deve ser grande e pesada e a água deve ser colocada em garrafinhas presas à gaiola, para que o pet não se molhe.

Alimentação A melhor forma de alimentar um hamster é com ração própria, encontrada em pet shops. Balanceadas, elas oferecem todos os nutrientes que o roedor precisa e ajudam a evitar a obesidade. Vegetais crus e frutas também podem ser oferecidos, mas os restos devem ser retirados da gaiola – eles podem criar fungos que fazem muito mal à saúde do pet. Eles também adoram sementes como soja, milho, sementes de girassol, amendoim, aveia e trigo. Alguns alimentos são tóxicos para os hamsters, como, por exemplo, chocolate, tomate, frutas cítricas, abacate, pêssego, cebola, alho, frituras, doces, laticínios e carnes. A água deve ser trocada diariamente e oferecida em

Gaiola A gaiola do hamster deve ficar em um local ventilado, porém longe do frio e do sol constante (eles podem morrer se ficarem expostos ao sol por longos períodos!), já que eles são sensíveis a variações de temperatura. Dentro dela deve haver serragem, uma pequena caixa de areia, para xixi e cocô, e abrigo para dormir, que pode ser feito com uma caixinha. Eles gostam muito de fazer ninhos e em geral usam a serragem para isso. Apesar de pequenos, eles apreciam espaço e, quanto maior for a caixa, melhor. Existem várias opções no mercado e as de plástico são as mais fáceis de limpar. A diversão também é importante – eles adoram brincar! – e muitas gaiolas têm


brinquedos como rodas, escorregadores, cilindros, e algumas têm até 2 andares! Na hora de comprar uma gaiola, é importante observar a distância entre as grades. Se for muito grande, o pet pode fugir. Saúde Hamsters são delicados, mas não costumam ter problemas de saúde. Resfriados e diarreias são as ocorrências mais comuns e devem ser tratados pelo veterinário. O grande cuidado deve ser com a higiene, e a gaiola precisa ser limpa periodicamente. A serragem, que em geral é de pinus, pode ser trocada diariamente para não gerar mau odor. Eles também são sensíveis a produtos químicos porque, embora tenham uma visão bastante ruim, têm um excelente olfato (e ótima audição). Dentes que não param de crescer Como todo roedor, o hamster tem dentes que nunca param de crescer. Por isso, ele precisa desgastálos constantemente, sob o risco de crescerem demais e perfurarem a boca e a mandíbula. Para isso, toquinhos de madeira, acessórios que são encontrados em pet shops e até biscoitos para cães (que não sejam de carne) são indicados. Bolsas nas bochechas Muitos donos de hamsters ficam impressionados: de uma hora para outra eles ficam bochechudos! Isso ocorre porque eles guardam comida nas bochechas (e até filhotes!). Essa região se chama “bolsa jugal” e a origem desse comportamento remonta à vida nos desertos e outras regiões inóspitas, onde é preciso armazenar alimento. Não é incomum que o hamster também guarde “suprimentos”, como serragem, na bochecha para fazer sua caminha. Mais dicas • Eles não devem tomar banho. São capazes de cuidar da própria higiene e banhos causam resfriados e até pneumonia. • O hamster deve ser tocado com cuidado e, para que se acostume no “colo”, é bom pegá-

lo desde filhote, logo após o desmame. Já adulto, e sem o hábito de ser tocado, ele pode se assustar e morder. • Hamsters soltos no ambiente precisam de observação constante. Eles podem ser pisados sem querer ou sumir. Se houver outros pets na casa, como cães e gatos, deixá-los soltos não é aconselhável. • A expectativa de vida do pet é de 2 a 3 anos. “Hamster” é o nome genérico para várias espécies de roedores, como Hamster Anão Russo, Hamster Sírio, Hamster Anão Chinês e Hamster Roborovski. Esses pequenos mamíferos são originários da Ásia e da África.

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fique por dentro

dicas para escolher um bom veterinário

Saiba o que avaliar na hora de eleger quem vai cuidar do seu pet

Ele vai acompanhar um membro muito especial da família! Por isso, deve ser competente, acessível, antenado. Confira nossas dicas para escolher um bom veterinário. Busque referências Muitas vezes os amigos ou familiares indicam o veterinário. A principal vantagem deste tipo de situação é que pessoas de confiança já conhecem o profissional e o avaliaram. 70

Relacionamento com o pet Alguns veterinários têm um jeitinho todo especial para lidar com os pets! E com isso ganham a confiança do animal e reduzem o medo e o estresse durante as consultas. Simpatize! Um bom veterinário deve entender as dúvidas dos donos de animais de estimação e ser compreendido por eles, usando uma linguagem clara e compreensível. Além disso, simpatizar com o profissional é fundamental! Observe a disponibilidade Assim como os pediatras, é importante que o veterinário seja acessível à noite, nos finais de semana e feriados. No caso de férias, folgas ou compromissos, deve indicar um substituto que possa atender o animal ou tirar as dúvidas dos proprietários. E se estiver em consulta quando for procurado, é importante que dê um retorno rápido.

Ele é antenado? Como acontece na medicina, sempre há novidades e descobertas na veterinária. Se o profissional é antenado com as novas descobertas, o pet sai ganhando se precisar de tratamentos ou intervenções. Consultório Higiene é fundamental em um consultório veterinário, mesmo que ele seja simples. Se o profissional tem estrutura para internações, além de equipamentos como ultrassom e raio-X, pode facilitar a vida dos donos, que não precisarão fazer esses exames em outro lugar. Tempo de consulta Uma boa consulta tem perguntas, explicações, questionamentos, interesse. E isso não cabe em 10 minutos! Além disso, o exame clínico, com avaliação das mucosas, da dentição, auscultação, etc., é essencial. Segurança Às vezes, um primeiro diagnóstico pode estar errado. Ou torna-se preciso mudar a medicação. Isto não desmerece o veterinário! Porém, é importante que os donos se sintam seguros e que percebam que ele domina a situação. Resultado O pet está saudável? É alegre e bem-disposto? Se for filhote, está se desenvolvendo bem? Quando adoece responde rapidamente ao tratamento? Quem responde sim a estas perguntas, possivelmente escolheu bem o veterinário.


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cuidados e higiene

Como cuidar

das unhas dos

gatos

As unhas têm um papel importantíssimo na natureza caçadora dos gatos! Elas são usadas para escalar, dar estabilidade nas corridas, marcar território e para defesa e ataque. E afiá-las, em geral nos sofás e cortinas, faz com que fiquem sempre “prontas”, além de aliviar o estresse. Alguns cuidados simples vão ajudar a mantê-las bem-cuidadas, proteger os móveis e até a evitar os arranhões nas brincadeiras com os bichanos.

Arranhadores São a melhor opção para o 72 cuidado das unhas, e quanto antes os gatos se acostumarem com o arranhadores, melhor. Para incentivá-los, vale posicionar o objeto em lugares estratégicos – como em espaços altos, que eles adoram – e até colocar um pouquinho de catnip (a erva dos gatos) no acessório. Muitas vezes também é preciso testar mais de um arranhador, já que alguns gatos preferem os de corda, outros os de papelão, etc. Por fim, o reforço positivo, com petisco, agrado e brincadeiras depois que o pet usar o arranhador, faz toda a diferença! Lixadeiras Movidas à pilha, as lixas de unha para pets podem ser encontradas em pet shops e dão um bom acabamento. Além disso, é possível controlar melhor até onde ir na abrasão. Como alguns gatos ficam incomodados com o ruído e a trepidação do aparelho, é importante acostumá-los desde filhote e fazer do momento uma brincadeira. Vale, por exemplo, deixar a lixadeira no ambiente para que ele cheire, toque e até brinque.

Como cortar as unhas? Os donos podem cortar as unhas dos gatos regularmente, mesmo com o uso do arranhador. Novamente, quanto antes eles forem acostumados, melhor. O corte deve ser feito com cortadores próprios, do tipo “guilhotina”, que são encontrados em pet shops. Também é preciso ter muito cuidado e calma. Primeiro, escolha um lugar confortável e posicione o bichano entre as pernas. É hora de falar tranquilamente com o pet e fazer carinho para que ele fique relaxado. Então, pegando patinha por patinha, e apertando levemente as almofadas para que as unhas fiquem expostas, corte apenas as pontas. O limite do corte é muito importante porque, a partir da área triangular da unha, há muitas inervações. Ou seja, se esse limite for ultrapassado, o gato sentirá bastante dor e poderá até sangrar. Uma boa opção é pedir que o veterinário faça o primeiro corte, mostrando o limite que não prejudica o animal.

Cuidados simples mantêm as unhas bem-cuidadas, protegem os móveis da casa e evitam arranhões


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vem piar com a gente!

Conectividade e interação não faltam na Mais Que Pet

twitter.com/MQPet Siga nossas dicas diárias no dinamismo do twitter!


foi notícia

Você vê aqui!

Longevidade dos cães pode estar ligada a obediência Um estudo realizado pela Universidade de Sherbrooke, no Canadá, mostrou que cães das raças consideradas mais “desobedientes” tendem a morrer mais cedo. Usando dados sobre as características das raças, sua mortalidade e até informações de empresas de seguros que vendem apólices para os animais de estimação, os cientistas chegaram à conclusão de que animais “obedientes”, como Poodles e Pastores Alemães, tendem a viver mais do que aqueles que são considerados difíceis de treinar, como Beagle e Spitz. A possível explicação 74 encontrada pelos pesquisadores é de que animais mais tranquilos e obedientes têm uma taxa metabólica mais lenta, o que aumentaria a expectativa de vida.

Veja neste vídeo como funciona o Home for Hope: https://www.youtube.com/ watch?v=tBka2eF4OAI

Ikea usa criatividade para ajudar animais abandonados A Ikea, loja sueca de móveis presente em vários países, lançou a campanha Home for Hope, que usa o design para incentivar a adoção. Funciona assim: cães de abrigos são fotografados e se “transformam” em totens de papelão, em tamanho real. Esses totens são então colocados nos showrooms das lojas e os pets passam a “viver” na sala, nos quartos, escritórios, etc. A ideia da ação é: com um animal de companhia o lar fica realmente completo! Um código impresso na coleira do pet, que pode ser lido pelo celular, dá mais informações sobre ele aos possíveis adotantes.


Cat Café, em Nova York, oferece alimento, afeto e uma nova família aos gatos O Cat Café, em Manhattan, tem filas imensas na porta. Motivo? É um espaço temático superespecial onde os moradores da cidade podem interagir com os gatos – por um tempo determinado, para não estressá-los – que vivem no local e também adotar um felino. Além de refeições próprias e caprichadas para os gatos (e para os frequentadores!), o Cat Café tem espaços com arranhadores, brinquedos e caminhas. Em um só lugar, os bichanos ficam protegidos dos perigos da cidade, recebem afeto, conforto e comida e, principalmente, a chance de ter uma família!

Linha Verde recebe denúncias contra crimes ambientais Como parte das comemorações do Dia Mundial do Meio Ambiente (5 de junho), o Disque-Denúncia lançou, em parceria com a Secretaria de Estado do Ambiente do Rio de Janeiro, o Programa Linha Verde, que disponibiliza o número 0300 253-1177 para denúncias de crimes ambientais, com custo de ligação local. Segundo a Secretaria de Estado do Ambiente do Rio de Janeiro, são recebidas cerca de 7,2 mil denúncias ambientais por ano

e 20 ligações por dia. Somente em 2013 foram registradas 7.543 ocorrências, mais da metade relacionada a maus-tratos de animais, seguida de desmatamento e comércio ilegal de animais silvestres. Como resultado das denúncias, somente em 2012 foram apreendidos 653 pássaros, além de cobras, tartarugas, jabutis, lagartos, micos, serpentes raras e insetos. Vale lembrar que o 0300 garante o anonimato do denunciante e que umas das motivações para os crimes ambientais é a impunidade.

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foi notícia

Você vê aqui!

“Pessoas que abusam de animais merecem um juiz duro”

Uma campanha criada por um grupo de advocacia suíço colocou os animais do outro lado da lei. Ao invés de vítimas de maus-tratos, eles surgem como juízes dos humanos que os ferem. Com o slogan “Pessoas que abusam de animais merecem um juiz duro”, os cartazes, impressos pela agência de publicidade Ruf Lanz, foram usados pela ONG “Foundation for the Animal in the Law” (Fundação para o Animal na Lei).

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Segundo estudo, donos de cães e gatos têm personalidades diferentes Pesquisadores da Universidade Carroll, nos Estados Unidos, acreditam que donos de cães e gatos têm personalidades diferentes. Depois de um estudo realizado com 600 pessoas – que avaliaram as qualidades que mais gostavam em seus bichos de estimação, além de características do seu próprio temperamento –, os cientistas afirmam que os apaixonados por cães tendem a ser mais ativos e sociáveis, e também a seguir mais as regras, enquanto os apaixonados por felinos seriam mais sensíveis, introvertidos e flexíveis. A pesquisa mostrou ainda que 60% das pessoas preferiram os cachorros, 11% declararam adorar os gatos e 29% disseram gostar dos dois pets ou de nenhum deles. Segundo Denise Guastello, professora de psicologia e principal autora do estudo, as pessoas tendem a escolher seus animais de estimação com base em sua própria personalidade.

Por isso, donos de cães, que em geral necessitam de mais interação, passeios e atividades, seriam mais extrovertidos. Já os donos de gatos preferem, segundo a pesquisa, atividades mais tranquilas, como ler um bom livro. Como o estudo foi realizado com estudantes universitários, os pesquisadores afirmam que, em outras faixas etárias, os resultados podem ser diferentes.


esta edição poupou árvores

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A Mais Que Pet tem um grande compromisso com o meio ambiente e seu formato digital é um exemplo disso. Para produzir uma tonelada de papel, cerca de doze árvores são derrubadas. A fabricação de papel também está entre os processos industriais que mais utilizam água: são necessários 540 litros para produzir apenas um quilo! Em um ano, a Mais Que Pet irá economizar 2.590 litros de água e muitas árvores, colaborando para o fim do desmatamento e do uso indiscriminado da água.

expediente GESTORA DE CONTEÚDO: Renata Marcondes / DIREÇÃO DE ARTE: Ana Paula Guidugli REDAÇÃO: Renata Marcondes, Ester Jacopetti / REVISÃO: João Carlos Rios / PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO: Ana Paula Guidugli / COMERCIAL: Sérgio César Sérgio / MARKETING: Maria Lúcia G. Sérgio / COLABORADORES DESSA EDIÇÃO: Luiz Douglas Rodrigues Júnior, Soraia Mergulhão / JORNALISTA RESPONSÁVEL: João Carlos Rios - MTB 30208/SP A Mais Que Pet não se responsabiliza pelos conceitos emitidos nos artigos assinados, bem como pelas informações ou conteúdo dos anúncios publicados. A reprodução total ou parcial do conteúdo desta obra é expressamente proibida sem prévia autorização. Contato: (17) 3012-6184 / comercial@maisquepet.com.br


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veja na próxima edição

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Os lindos gatos persas! O método “click and treat” de adestramento Como estimular a inteligência do seu pet? Por que os cães comem grama? Tratamentos alternativos dão excelentes resultados! Aquarismo E ainda: produtos, curiosidades, novidades e muitas dicas e informações para cuidar bem do seu pet!


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