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Veterinária USP 21 e
No caso de gatos, é essencial que janelas e brechas de saída sejam teladas para que não escapem, principalmente se forem castrados, pois, além de perigos mencionados, são diversas as doenças que podem ser transmitidas através de brigas e do acasalamento.
5 - Higiene
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É essencial para a saúde de seu pet que o ambiente que ele vive, se alimenta e brinca seja devidamente limpo e higienizado. Evite produtos que tenham cheiro forte, que podem incomodá-los muito já que têm um faro bem desenvolvido. Se o produto visa desinfetar o ambiente, respeite a diluição recomendada na embalagem do produto para que a higiene seja efetiva. Para lavar cobertores, casinhas e caixas de areia dos gatos, utilize sabão neutro. Quanto à higiene dos cães, de forma geral recomenda-se dar banhos a cada 15-30 dias. Maior frequência pode causar problemas de pele e coceira, exceto quando o banho é parte do tratamento estabelecido pelo médico-veterinário. Se você for dar o banho, lembre-se de usar produtos próprios para a espécie, proteger as orelhas, para evitar a entrada de água nos ouvidos, e secá-los muito bem em seguida! Para gatos, o ideal é que não se dê banho, pois suas línguas são adaptadas para que eles consigam se higienizar apenas lambendo-se. Além disso, o contato com a água e os procedimentos pós banho são muito estressantes para os felinos, e dificultam a comunicação do cheiro individual, já que o reconhecimento entre eles se dá principalmente pelo faro.
6 - Consultas Veterinárias
Animais que estão cabisbaixos ou com alteração de comportamento, devem ser consultados por um médico-veterinário, para que o profissional avalie sua saúde e verifique se a alteração no comportamento é natural ou devido a dores ou doenças que o pet pode apresentar e, assim, iniciar o tratamento adequado.
Texto escrito por Matheus Almeida Baracho do Nascimento com a colaboração de Gabriela Cristina de Oliveira Santos, Natayane do Vale Torquato, Vitor Hoffman Macedo e Evelise Oliveira Telles, membros do Projeto Santuário. ___Para sugestões ou dúvidas, entre em contato pelo e-mail: papoanimal60mais@ gmail.com. Nos siga nas redes sociais: Instagram: @projetosantuariousp e Facebook: Projeto Santuário - FMVZ USP. Ficaremos muito felizes em ter vocês conosco!
Foto: vidanimal.com.br - divulgação
A vida como ela é A oração na linha do tempo
Marisa da Camara Terapeuta Energética Radiestesista
Quando crianças, aprendíamos a rezar de forma decorada, sem compreender o sentido do que falávamos. Pela tenra idade, não tínhamos alcance da força da conexão divina e das possíveis graças a serem alcançadas. Mais que isso, nossas pueris necessidades eram atendidas, geralmente, por nossos pais. Talvez as orações fizessem mais sentido e carregassem a verdadeira fé, em seu pano de fundo, àquelas crianças carentes de colo materno, de segurança, de alimentos, de respeito e de amor, entre outros. Com ou sem compreensão, nossa oração infantil depositava no divino o poder de realizar nossos sonhos e desejos. Na adolescência e juventude, questionávamos, e muitas vezes até rejeitávamos, a existência de Deus, assim como o comportamento e pensamento de nossos pais. Em conflitos, próprios da idade, nos situávamos entre a crença e a descrença, entre o amor exacerbado e o ódio desmedido, entre as orações de súplicas e o ateísmo radical. Nossa fé era uma gangorra tresloucada. Com a maturidade, passamos a ser reféns de nossas grandes conquistas e responsabilidades. Uma posição profissional, um matrimônio e a maternidade ou paternidade já eram suficientes para ampliarmos nossa fé, de forma a dar suporte a toda aquela carga bela e assustadora, qua carregávamos em nossa bagagem. Nessa fase, as orações se tornam necessárias, constantes, fervorosas, pelo medo, e emocionadas, pela constatação de nossa vulnerabilidade. Na fase de envelhecimento, as orações não têm hora marcada. Ao contrário, desde o despertar até o repousar, a cada minuto estamos conectados ao divino, pedindo ou agradecendo. O formato é outro. Não tem uma oração sistemática e rotineira. É como se houvesse um botão na mente que, acionado, estabelecesse uma rápida conexão com o “divino revolvedor de problemas e acolhedor de gratidões”. Se não estamos orando para pedir alívio de alguma dor ou aflição, estamos agradecendo por termos acordado mais um dia, por nossa família estar gozando de saúde e felicidade, pelo alimento que chegou à mesa ou pela sanidade, que ainda se faz presente. A oração não está no alvo invocado ou no formato dos dizeres, mas na emoção que liga nosso coração a um terceiro, fazendo valer-lhe uma bênção, através da força de nossa intenção. Isso é poderoso e sublime, é real e mágico.